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ETAPA 1

1 O Crescimento das empresas informais


O número de criação e crescimento de pequenas e medias empresas no Brasil têm
aumentado significativamente no período da pandemia da Covid-19, também neste
período pós-pandemia em que começamos a viver. E isso, tem acarretado um início das
atividades de muitas pequenas e microempresas dentro da informalidade.
O que têm se visto, em decorrência disso, é uma facilitação do governo para que
estas empresas se formalizem, afim de conciliar o crescimento econômico do país com
as normas legais. Também com o intuito de que o crescimento econômico de pequenas
empresas seja importante para aumentar o emprego e reduzir a pobreza, fazendo com
que assim sejam inseridas de acordo com as normas legais.
No entanto, ainda existem muitos empreendimentos que permanecem na
informalidade. Empresas informais são aquelas que não possuem Cadastro Nacional de
Pessoa Jurídica ou qualquer forma de formalização emitida pelo Governo Brasileiro.
Sendo que, permanecem na informalidade afim de não pagarem impostos, todavia
acabam não recebendo nenhum incentivo para melhoria da empresa, não arrecadam os
impostos causando sonegação fiscal, não produzem empregos formais, dentre outros
problemas.
A revista Exame (2019) em um artigo publicou que “[...} Assim, a informalidade
afeta o crescimento econômico do Brasil não só ao gerar empregos irregulares, mas ao
aumentar o terreno para uma infinidade de ações de contrabando e produtos piratas”.
Causando também queda de empresas formais, conforme explica o Instituto Brasileiro
de Geografia e Estatística (IBGE). Onde esclarece na publicação da revista Valor
Econômico (2020) que mais de 70% das empresas fecham em menos de 10 anos,
sendo a informalidade de outras uma das causas.
Dessa forma o emprego informal afeta várias proporções e causado diversas
dificuldades, não apenas para os empregadores e empregados, mas para toda a classe
empresarial.

2 Estratégias Genéricas de Competição


A durabilidade de uma empresa está diretamente ligada à sua capacidade de
competir no mercado empresarial. Diminuir ou superar a concorrência é um exercício
que faz parte da habitualidade das empresas. Dessa forma, estas costumam adotar
uma estratégia competitiva. Que é como a organização compete no mercado, incluindo
seu comportamento e vantagens em relação aos seus concorrentes. Esta competição de
mercado tem o intuito de visar o futuro da empresa para maior durabilidade e
crescimento econômico.
As estratégias genéricas são aquelas que podem ser utilizadas por qualquer
empresa, tendo como característica a sugestão ampla. Dentre as estratégias genéricas
existentes, as mais conhecidas e aplicadas são aquelas propostas por Porter (1986),
que são as de diferenciação, liderança no custo total e foco.
A de diferenciação é aquela em que os produtos e serviços oferecidos tem uma
característica de valorização dada pelos consumidores, fazendo com que paguem um
preço maior. Sendo que, o lucro da empresa se dá por esses produtos e serviços com o
preço mais alto, e também a fidelidade dos consumidores em comprar esses produtos
diferenciados. Como por exemplo, temos hoje as empresas no ramo de alimentos que
apresentam um produto “Gourmet”, onde a diferença é na característica do alimento, ou
seja, a beleza e o preço é elevado em decorrência disso.
Já a estratégia de liderança no custo total é a que tem custo benefício do produto
em relação aos concorrentes do mesmo ramo, seja no custo na produção da mercadoria
a ser vendida ou no custo do produto ou serviço oferecido. Vendendo um maior volume
dos bens para obter lucro.
E a estratégia de foco permite que a empresa se caracterize na apresentação e
venda do produto ou serviço específico para um tipo de consumidores. Fazendo com
que, os clientes daquele ramo sejam melhores atendidos na oferta do produto ou
serviço, mas sem ampliar as vendas para outros segmentos. Por exemplo, a empresa
que se especializa em vendas de produtos de academia.
Cada uma dessas estratégias genéricas pode ser aplicada dependendo do ramo
em que a empresa exerce e como ela pretende atuar perante seus consumidores. Tendo
em vista a aplicabilidade em um negócio que já está consolidado e formado, a melhor
estratégia a ser utilizada é a da diferenciação. Porque o produto ou serviço a ser
ofertado tem um valor estimado e alto, sendo assim de melhor aceitação por parte dos
consumidores que já existem no negócio. Podendo apenas melhorar o produto já
existente para captação também de outros consumidores, como no exemplo citado
acima.
Uma estratégia genérica de competição é essencialmente um processo de
construção e proteção de uma vantagem competitiva única, valiosa para o mercado,
aproveitada pela organização e difícil de copiar pelos concorrentes para garantir um
desempenho acima da média às empresas que as utilizam. Assim, deve ser analisada
aquela que melhor couber ao produto e serviço oferecido pela empresa.
Numa empresa que se encontra formalizada é necessário que determinados
fatores sejam avaliados e colocados em prática, por exemplo a maneira como o
empreendedor visa que essa empresa se desenvolva no mercado, corroborando sua
participação através do desenvolvimento.
Dessa forma, para que uma empresa seja desenvolvida no mercado é de suma
importância que os sócios tenham os objetivos e as necessidades apuradas, onde o
funcionamento deve existir para solucionar problemas de clientes, seja na execução de
um serviço ou oferecimento de produto, dependendo da atividade executada pela
empresa.

ETAPA 2

1 Teoria Contingencial
A teoria contingencial defende a inexistência de uma única maneira ideal de
projetar estruturas organizacionais, ou seja, o melhor método para administrar uma
empresa depende da situação interna e externa, já que tudo é relativo e está em
constante mudança.
O intuito dessa abordagem é adaptar o projeto da empresa às incertezas
enfrentadas pela organização, como cenários de crise ou a situação de mercado. O
ponto central consiste em projetar uma estrutura organizacional que possa passar
por situações inesperadas de maneira eficaz e eficiente.
Conforme Chiavenato (2003), a teoria contingencial trouxe novos
paradigmas para a estratégia organizacional, pois deixou der um processo formal,
rígido e sequencial, para se tornar algo que se obtém os meios necessários para
chegar ao objetivo final da empresa:
A abordagem contingencial explica que existe uma relação funcional
entre as condições do ambiente e as técnicas administrativas apropriadas
para o alcance eficaz dos objetivos da organização. As variáveis
ambientais são variáveis independentes, enquanto as técnicas
administrativas são variáveis dependentes dentro de uma relação
funcional (p. 503).
Em relação a Teoria Contingencial da Administração, podemos considerar,
por exemplo, que durante a pandemia da COVID-19 devido ao grande aumento do
desemprego em todo o país, houve grande contribuição para o surgimento de
novas empresas. Mesmo com grande ameaça de perda de lucratividade, devido a
baixa circulação de dinheiro na economia, muitas empresas aproveitaram o
momento para inovar seus produtos e serviços, bem como o modo como isso
chegava ao seu cliente. Trazendo assim, novas oportunidades.

Por essa razão a teoria contingencial é tão importante na aplicação prática


das empresas, pois o planejamento depende dos fatores internos e externos e das
mudanças ocorridas no cenário empresarial. A inovação de levar seus produtos e
serviços ao Marketplace e à internet, são grandes exemplos de que o que deve
constar no planejamento administrativo deve levar em consideração às mudanças
que outrora podem afetar a vida e atividade do negócio gerido.

2 Organizações mecanicista e orgânicas


A organização mecanicista é aquela que possui características rígidas e
hierarquizadas no sistema vertical, com sistemas determinados e fechados. O que
difere da organização orgânica, que possui características flexíveis, hierarquização
horizontal, modificação constante, comunicação informal, entre outras (Chiavenato,
2003).
À exemplo da organização mecanicista explica-se: uma fábrica de suco, que
possui todo o sistema rígido de etapas do processo produtivo, desde a entrada da
matéria-prima, seleção, higienização, extração e envase coordenados em função
dos produtos e do sistema de produção em lotes do suco, bem como a distribuição
para os locais certos. Precisa-se que todo o processo seja determinado e certo,
para que não haja diferenciação de produtos e sabores, para que a validade seja
certa, dentre outras necessidades que há em uma fábrica de grande porte.
Por outro lado, um exemplo de organização orgânica seria uma agencia de
publicidade. Tendo vista que, deve acompanhar as mudanças necessárias
apresentadas pelo mercado, bem como em relação a cada cliente. Trabalhando
com criatividade, mudanças constantes, trocas de experiências entre os
funcionários que desempenham suas atividades, dentre outras, cujo o trabalho do
conhecimento seja menos dividido tecnicamente e mais amplo.
ETAPA 3

1 Os impactos da inflação para as novas e já existentes empresas


As implicações da inflação são avaliadas como negativas para as empresas
e economia de modo amplo a todo o país e fora dele. A inflação representa
o crescimento acelerado dos preços dos produtos e serviços produzidos.
A inflação é o nome genérico dado ao IPCA, o índice de preços ao
consumidor amplo, uma taxa que mostra quanto a média do preço dos produtos
subiu durante determinado período de tempo.

Em termos conceituais, a taxa de inflação é um agregado


macroeconômico que pretende indicar o efeito médio sobre a economia de
um fenômeno complexo: o aumento de preços dos diversos bens que a
compõem. Concretamente, índices de inflação podem ser construídos a
partir de variadas cestas de bens, conforme os preços relevantes para os
grupos que se queira considerar – consumidores, produtores de um setor
ou da economia em geral, residentes de uma região específica. Os
modelos macroeconômicos usualmente tratam a inflação como uma
grandeza única, buscando quais são seus determinantes e as políticas
mais adequadas para contê-la (Martinez e Cerqueira 2013).

A inflação cresce mensalmente, sendo que ela é mais avaliada no


fechamento de um ano, por exemplo, que serve como referência para o governo e
as empresas reajustarem suas contas. São consequências negativas da inflação:
diminuição do poder de compra do consumidor ; diminuição do crescimento
econômico da nação
Portanto, fica claro que a inflação interfere negativamente no consumo de
bens e serviços (pelo fato de que o dinheiro passa a perder valor) e desacelera a
economia nacional.

ETAPA 4

1 A negociação e o dia a dia do empreendedor


Na atualidade, devido a grande massa de competitividade das empresas é
necessário que haja pessoas capazes de exercer e criar estratégias, planos de
ações necessários ao desenvolvimento das atividades empresariais. Por isso, é
preciso que haja pessoas criativas, que tenham iniciativa, que sejam ousadas, que
saibam liderar, ter persistência, trabalhar em equipe, que saibam lidar com
conflitos, entre outras qualidades.
E para que isso ocorra, a negociação, ou habilidade de negociar deve ser um
instrumento usado para o desenvolvimento coorporativo da empresa.
A negociação é o processo de entendimento mútuo e comunicação entre as
partes, que visa equilibrar interesses e buscar soluções de conflito.
Carlos Pessoa Coelho Junior (2011) define a negociação como:
A negociação pode ser definida, portanto, como um processo
através do qual os grupos ou as pessoas envolvidas com o objetivo de
construir uma relação duradoura se deslocam de suas posições originais,
no sentido de alcançar a satisfação percebida de suas mútuas
necessidades (p. 17).

Portanto, pode se dizer que a negociação é a equilíbrio entre o dar e o


receber. Encontrar esse equilíbrio é de suma importância para
qualquer empreendedor que deseje construir um negócio solido. Para isso é
necessário tempo, prática e paciência para aprimorar uma estratégia de sucesso.
E para que a negociação seja bem-sucedida, deve existir um planejamento
estratégico. Para Andrade (2007) o negociador deve [...] lembrar-se de habilidades
e coloca-las em prática de forma ética é um bom exercício para a evolução da
negociação.
O empreendedor, sendo aquele que impulsiona o negócio, deve estar em
constante uso da negociação empresarial para o seu dia a dia na corporação. Já que, a
negociação visa trazer melhorias e soluções a longo prazo para o funcionamento e
permanência da empresa no mercado.
Deve estar alinhado a todas as características de uma boa negociação, como
explanado acima, bem como ciente de tudo para suas práticas diárias dentro de sua
empresa.

ETAPA 5

1 Regimes de Tributação
O regime de tributação é um sistema que estabelece a cobrança de
impostos de cada CNPJ, de acordo com o montante da arrecadação. Além disso,
ele também depende de vários outros fatores inerentes ao negócio, como o porte, o
tipo de atividade exercida, o faturamento, entre outros. No Brasil, temos três tipos
de regime tributário adotados com maior ênfase: o lucro real, o lucro presumido e
simples nacional.
a) Regime Simples Nacional
O Simples Nacional é um regime compartilhado de arrecadação, cobrança e
fiscalização de tributos aplicável às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte,
previsto na Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006 (Receita
Federal, 2022). Esta lei estabelece que esse regime foi criado com o intuito de
unificar e simplificar a arrecadação mensal dos impostos, ou seja, os impostos que
se enquadram no regime do simples nacional são arrecadados em uma única guia
na primeira quinzena de cada mês.
Todos os entes da Federação estão abrangidos neste regime, a União, os
Estados e o Distrito Federal e os Municípios.
Conforme explana o sítio da Receita Federal, este regime é administrado por
um Comitê Gestor composto por oito integrantes: quatro da Secretaria da Receita
Federal do Brasil (RFB), dois dos Estados e do Distrito Federal e dois dos
Municípios.
Para o ingresso no Simples Nacional é necessário que esteja em
conformidade com esses requisitos: enquadrar-se na definição de microempresa
ou de empresa de pequeno porte; cumprir os requisitos previstos na legislação; e
formalizar a opção pelo Simples Nacional.
O Regime de Tributação do simples nacional possui como principais
características: ser facultativo; ser irretratável para todo o ano-calendário;
abrangendo aos seguintes tributos: IRPJ, CSLL, PIS/Pasep, Cofins, IPI, ICMS, ISS
e a Contribuição para a Seguridade Social destinada à Previdência Social a cargo
da pessoa jurídica (CPP); e o recolhimento dos tributos abrangidos mediante
documento único de arrecadação – DAS; apresentação de declaração única e
simplificada de informações socioeconômicas e fiscais; prazo para recolhimento do
DAS até o dia 20 do mês subsequente àquele em que houver sido auferida a
receita bruta; e possibilidade de os Estados adotarem sublimites para Micro
Empresas e Empresas de Pequeno Porte em função da respectiva participação no
PIB.

b) Regime de Lucro Real


A tributação pelo Lucro Real é o regime mais comum estre as empresas de
grande porte, pois além de ser exigido a partir de certo faturamento é também mais
viável por poder se utilizar de créditos tributários, diminuindo assim o valor pago de
seus principais tributos.
Lucro líquido do exercício é a soma algébrica do lucro operacional,
dos resultados não operacionais e das participações, e deverá ser
determinado com observância dos preceitos das leis comerciais e fiscais.
Juridicamente, portanto, a aquisição de disponibilidade econômica ou
jurídica de renda real será determinada a partir do acréscimo patrimonial
consignado nas demonstrações financeiras, levantadas com observância
da Lei n° 6.404, de 1976 (OLIVEIRA, et al, 2011, p. 170).

Dessa forma, o regime de lucro real é calculado sobre o verdadeiro lucro da


empresa, levando em consideração as despesas e receitas existentes e os tributos
já pagos anteriormente. Devendo todo o cálculo ser baseado na lei vigente de
tributação, pois ela é quem determina a dedução, a compensação e o que pode ser
adicionado.
Por essa razão, não são todas as empresas que se alinham ao regime de
tributação de lucro real, porque possui condições específicas constadas na
legislação que devem ser levadas em conta.
Na sistemática do lucro real, a apuração poderá ser feita por
período trimestral ou anual. Se trimestral, a apuração será feita em março,
junho, setembro e dezembro de cada ano-calendário; se anual, a
apuração será feita em dezembro de cada ano, com pagamento da CSLL
e IRPJ por estimativa ou com base em balanço/balancete de redução ou
suspensão (SILVA, 2007, p. 326).
A empresa que escolher pela apuração trimestral deve estar com a sua
escrituração em dia, para que possa recolher corretamente os impostos. O que
difere da apuração anual, onde é realizada uma estimativa de quanto será o lucro
da empresa e ir recolhendo os impostos, consistindo em que somente no mês de
dezembro será concretizado o fechamento e apurado o verdadeiro lucro da
empresa e assim sendo feita a compensação pelo valor já pago.
c) Regime de Lucro Presumido
O regime do Lucro Presumido tem o limite máximo de faturamento de quarenta e
oito mil reais. Sendo que, a empresa pode optar pelo faturamento do lucro presumido
quando, conforme sua atividade econômica, tem uma porcentagem pré-fixada pela
Receita Federal e em cima do lucro será calculado o IRPJ e seu adicional e CSLL.
A tributação com base no Lucro Presumido é uma forma simplificada de
determinar a base de cálculo do Imposto de Renda (IRPJ) e da Contribuição
Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). No regime do Lucro Presumido, a apuração
do IRPJ e da CSLL ocorre no encerramento de cada trimestre do ano-calendário e
o recolhimento dos valores devidos é efetuado no trimestre seguinte, em quota
única ou em até três quotas mensais e sucessivas (RODRIGUES, 2009, p.327).

O perfil das empresas optantes pelo Lucro Presumido é, em geral: Folha salarial
baixa, margens de lucro altas, custos operacionais baixos, mercadorias contempladas
por benefícios do ICMS na geral, mercadorias submetidas ao regime de substituição
tributária, independente do cliente comprador.
O art. 13 da Lei n°. 9.718/98 estabelece as condições para optar pelo regime de
lucro presumido:
Art. 13. A pessoa jurídica cuja receita bruta total no ano-calendário
anterior tenha sido igual ou inferior a R$ 78.000.000,00 (setenta e oito milhões
de reais) ou a R$ 6.500.000,00 (seis milhões e quinhentos mil reais) multiplicado
pelo número de meses de atividade do ano-calendário anterior, quando inferior a
12 (doze) meses, poderá optar pelo regime de tributação com base no lucro
presumido (Redação dada pela Lei nº 12.814, de 2013). § 1º A opção pela
tributação com base no lucro presumido será definitiva em relação ao todo o
ano-calendário. § 2º Relativamente aos limites estabelecidos neste artigo, a
receita bruta auferida no ano anterior será considerada segundo o regime de
competência ou caixa, observado o critério adotado pela pessoa jurídica, caso
tenha, naquele ano, optado pela tributação com base no lucro presumido.

O benefício de optar pelo Lucro Presumido é caso a empresa obtenha lucros


maiores que os definidos, assim podendo executar um melhor planejamento tributário do
negócio.
REFERENCIAS

ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de. Princípios de Negociação Ferramentas e Gestão. 2ª Ed. 2007.
.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teroria geral da administração: uma visão
abrangente da moderna administração das organizações. 7. ed. rev. e atual. - Rio de Janeiro:
Elsevier, 2003.
JUNIOR, Carlos Pessoa Coelho. Negociação Empresarial. Curitiba, 2011.

MARTINEZ, Thiago. SEVILHANO E CERQUEIRA, Vinícius dos Santos. Estrutura da inflação brasileira:
determinantes e desagregação do IPCA. Economia e Sociedade [online]. 2013, v. 22, n. 2. Acessado 21
de Abril 2022, pp. 409-456. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S0104-06182013000200005>.

PORTER, Michael E. Estratégia competitiva: técnicas para análise da indústria e da concorrência.


Rio de Janeiro: Campus, 1986.

OLIVEIRA, Luís Martins de. CHIERIGATO, Renato. JUNIOR, José Hernandez Perez.
GOMES, Marliete Bezerra. Manual de Contabilidade Tributária. São Paulo: Atlas,
2011.

RIVEIRA, Carolina. Como a alta informalidade no Brasil freia a produtividade das empresas.
Revista Exame. 30/Dez./2019. <https://exame.com/negocios/como-a-alta-informalidade-no-brasil-
pode-frear-a-produtividade/> Acesso em: 16/abr./2022

RODRIGUES, Aldenir Ortiz. de et al. IRPJ e CSLL: Manual do Imposto de Renda Pessoa Jurídica e
Contribuição Social sobre Lucro Liquido. 3. Ed. São Paulo: IOB, 2009.
SARAIVA, Alessandra. Maioria das empresas no país não dura 10 anos e 1 de 5 fecha após 1 ano. Valor
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<https://valor.globo.com/brasil/noticia/2020/10/22/maioria-das-empresas-no-pais-nao-dura-10-anos-e-1-de-
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SILVA, Lorivaldo Lopes de. Contabilidade Geral e Tributária. São Paulo: IOB Thomson, 2007.

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