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RESUMÃO

DOS
CONTEÚDOS

1
REVOLUÇÃO
INTRODUÇÃO-03 FRANCESA-11

ILUMINISMO-05 ERA
NAPOLEÔNICA-13

REVOLUÇÃO INDEPENDÊNCIA DAS 13


INGLESA-07 COLÔNIAS-16

REVOLUÇÃO INDEPENDÊNCIAS NA
INDUSTRIAL-09 AMÉRICA ESPANHOLA-19 2
A Idade Moderna é um período histórico que se estende
aproximadamente do século XV ao século XVIII. É caracterizada por
uma série de mudanças significativas nas esferas política, social,
econômica e cultural, que tiveram um impacto duradouro no
desenvolvimento da sociedade ocidental.

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IDADE MODERNA
Para entendermos a Idade Moderna, é importante
entendermos o sentido da palavra REVOLUÇÃO.

Uma revolução pode ser definida como uma mudança radical e abrupta em
uma estrutura social, política, econômica ou cultural. É um processo de
transformação profunda que rompe com as práticas, instituições e ideias
estabelecidas, gerando novas formas de organização e pensamento.

Uma revolução geralmente ocorre quando existe um descontentamento


generalizado ou insatisfação com as condições existentes, seja por Desigualdade,
motivos políticos, sociais, econômicos ou culturais.
Opressão,

Injustiça,
Pode ser impulsionada por uma
variedade de fatores, como: Conflitos,

Avanços tecnológicos ou

Mudanças de mentalidade.

No entanto, é importante ressaltar que nem todas as mudanças abruptas na sociedade


são consideradas revoluções. O termo "revolução" geralmente é reservado para
eventos históricos de grande escala que resultam em transformações significativas na
estrutura social ou política de uma sociedade.

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ILUMINISMO
O Iluminismo foi um movimento intelectual que surgiu na Europa no século XVIII,
destacando-se principalmente nos países como França, Inglaterra e Alemanha.

Também conhecido como "a Idade da Razão", o Iluminismo foi


caracterizado por uma abordagem racionalista e crítica em
relação à sociedade, política, religião e conhecimento.

Os pensadores iluministas buscavam libertar-se das restrições impostas pela


igreja e pelo Estado absolutista, defendendo a ideia de que a razão e a ciência
deveriam ser os principais guias para a tomada de decisões e o progresso humano.
da educação,

da liberdade de pensamento,
Eles enfatizavam a importância:
da tolerância religiosa e

da igualdade perante a lei.

Um dos principais expoentes do Iluminismo foi o filósofo


francês Voltaire, que defendia a liberdade de expressão e
criticava a intolerância religiosa e a opressão política.

Outros pensadores influentes foram John Locke, que defendia os


direitos naturais do indivíduo, e Jean-Jacques Rousseau, que
discutia a importância do contrato social e a soberania popular.

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ILUMINISMO
A separação dos poderes,

O Iluminismo também teve um impacto significativo na esfera O estado de direito e


política, contribuindo para o desenvolvimento de ideias como:
A democracia representativa.

As ideias iluministas foram fundamentais para a Revolução Americana e a


Revolução Francesa, eventos que questionaram o poder absoluto dos
monarcas e deram origem a governos baseados em princípios democráticos.

Embora o Iluminismo tenha trazido avanços significativos em termos de


liberdade e direitos humanos, também foi criticado por sua visão
muitas vezes eurocêntrica e elitista. Muitos dos filósofos iluministas
eram homens brancos e privilegiados, cujas ideias nem sempre
consideravam a diversidade e as desigualdades sociais.

No entanto, o legado do Iluminismo permanece presente na


sociedade moderna. Suas ideias sobre a razão, a liberdade individual,
a tolerância e a separação de poderes continuam a influenciar a forma
como entendemos e organizamos nossas sociedades.

O movimento iluminista é considerado um marco importante


na história do pensamento ocidental e um precursor das ideias
progressistas que moldaram o mundo contemporâneo.
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REVOLUÇÃO INGLESA
A Revolução Inglesa foi um período de conflito político,
social e religioso que ocorreu na Inglaterra no século XVII.

Também conhecida como Guerra Civil Inglesa,


a revolução teve como resultado a queda do
absolutismo monárquico e o estabelecimento de
uma monarquia constitucional.

A revolução teve início em 1642, quando o rei Carlos I entrou em conflito com o Parlamento
sobre questões de poder e governança. O rei buscava consolidar o poder absoluto, enquanto
o Parlamento representava interesses da nobreza, da burguesia e de setores da classe média que
buscavam limitar o poder monárquico e garantir direitos e liberdades individuais.

A guerra civil entre as forças leais ao rei, conhecidas como realistas ou cavaliers, e as forças
parlamentares, conhecidas como parlamentaristas ou roundheads, durou de 1642 a 1651.

O líder parlamentar Oliver Cromwell emergiu


como uma figura central durante o conflito,
comandando as forças parlamentares e se
tornando o governante de facto do país.

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REVOLUÇÃO INGLESA
Em 1649, o rei Carlos I foi julgado e executado por traição. A Inglaterra foi então
declarada uma república, conhecida como a Comunidade da Inglaterra, com
Cromwell como Lorde Protetor. Durante seu governo, Cromwell implementou reformas
religiosas, suprimindo o anglicanismo e estabelecendo uma forma de governo puritana.

Após a morte de Cromwell em 1658, seu filho Richard assumiu o poder,


mas sua liderança foi instável e o país mergulhou em uma crise política.

Em 1660, a monarquia foi restaurada com a ascensão de Carlos II, filho de


Carlos I, ao trono. Esse período ficou conhecido como Restauração Stuart.

No entanto, a Revolução Inglesa teve consequências duradouras. A


monarquia restaurada não tinha mais o mesmo poder absoluto
anterior, e a revolução estabeleceu um precedente para a limitação do
poder monárquico em favor do Parlamento e dos direitos individuais.

Em 1688, ocorreu a Revolução Gloriosa, que assegurou a supremacia do


Parlamento sobre a monarquia e estabeleceu uma monarquia constitucional.

A Revolução Inglesa também teve um impacto significativo no


desenvolvimento do pensamento político. Filósofos como John Locke e
Thomas Hobbes refletiram sobre as questões de poder, governo e direitos
individuais levantadas durante esse período, influenciando posteriormente a
formação de governos democráticos e a defesa dos direitos humanos.
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REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
A Revolução Industrial foi um período de transformação econômica, social
e tecnológica que ocorreu principalmente na Inglaterra no final do século XVIII e
se espalhou para outros países europeus e posteriormente para o mundo todo.

Foi um marco importante na história, marcando a transição da


produção artesanal para a produção em larga escala em fábricas,
impulsionada pela mecanização e pelo uso de máquinas movidas a vapor.

A Revolução Industrial foi impulsionada por uma série


de avanços tecnológicos e mudanças sociais.

A invenção e aperfeiçoamento de máquinas como a máquina a vapor, o tear mecânico e a locomotiva a vapor
revolucionaram os processos de produção e transporte, aumentando significativamente a eficiência e a capacidade produtiva.

O uso do carvão como fonte de energia substituiu a


dependência da energia animal e humana.

Essas mudanças tecnológicas levaram ao surgimento de


indústrias têxteis, metalúrgicas e de mineração, entre outras.

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REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
um aumento da produção de bens,

A produção em larga escala resultou em: redução dos custos e

maior disponibilidade de produtos

A urbanização também foi uma característica importante desse período, com


as pessoas deixando o campo em busca de trabalho nas fábricas nas cidades.

A Revolução Industrial teve um impacto profundo na sociedade.

Houve uma transformação na estrutura social, com a ascensão


da burguesia industrial como nova classe dominante e o
crescimento da classe trabalhadora assalariada.

Condições de trabalho desumanas, longas jornadas e baixos salários eram comuns nas
fábricas, o que levou a movimentos de protesto e à luta por direitos trabalhistas.

Além disso, a Revolução Industrial trouxe mudanças significativas no campo da


agricultura, na organização do trabalho, nos transportes, nas comunicações e no
comércio. A produção em massa e o aumento da produtividade impulsionaram
o crescimento econômico e a expansão do comércio internacional.

A Revolução Industrial também teve implicações ambientais


e impactos negativos, como a degradação ambiental, a
poluição do ar e a exploração excessiva dos recursos naturais.
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REVOLUÇÃO FRANCESA
A Revolução Francesa foi um período de grande agitação
política e social que ocorreu na França entre 1789 e 1799.

Foi um dos eventos mais impactantes da história mundial, pois


trouxe mudanças radicais na estrutura política, social e econômica do
país e influenciou movimentos revolucionários em outros lugares.

A Revolução Francesa teve início em 1789 com a


convocação dos Estados Gerais, uma assembleia
representativa que buscava resolver a crise financeira e
política que a França enfrentava na época.

No entanto, as tensões sociais e as demandas por igualdade e participação política levaram à formação
da Assembleia Nacional Constituinte e à tomada da Bastilha, um símbolo do poder monárquico.

A revolução foi marcada pela derrubada da monarquia absolutista e a ascensão de governos republicanos.

Em 1792, a monarquia foi abolida e a Primeira República Francesa foi proclamada.


Durante esse período, o país passou por intensos conflitos internos, como a execução do rei
Luís XVI e a ascensão do período conhecido como o Terror, liderado por Maximilien
Robespierre, onde milhares de pessoas foram guilhotinadas em meio à repressão política.
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REVOLUÇÃO FRANCESA
A Revolução Francesa também foi caracterizada por reformas sociais significativas.

A Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, adotada em 1789,


afirmava os princípios de liberdade, igualdade e fraternidade,
estabelecendo os direitos individuais e a igualdade perante a lei.

A revolução também trouxe mudanças no sistema legal, na educação


e nas relações de poder entre a nobreza, o clero e o povo.

A revolução teve um impacto duradouro na política europeia


e no desenvolvimento de ideias políticas e sociais.

Suas ideias de igualdade, liberdade e participação popular inspiraram


movimentos revolucionários em outras partes do mundo, contribuindo para
o surgimento de governos republicanos e a luta pelos direitos individuais.

Em 1799, a Revolução Francesa chegou ao fim com a


ascensão de Napoleão Bonaparte, que se tornou o líder da
França e instaurou o Consulado e, posteriormente, o Império.

Embora tenha encerrado a fase radical da revolução, Napoleão também


promoveu reformas que tiveram um impacto duradouro na Europa, como
a codificação do direito e a expansão do império francês.
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ERA NAPOLEÔNICA
A era napoleônica refere-se ao período histórico que abrange
o governo e as conquistas de Napoleão Bonaparte, um líder
militar e político francês. Essa era teve início em 1799, quando
Napoleão tomou o poder como Primeiro Cônsul da França após um
golpe de Estado, e durou até 1815, quando ele foi derrotado
definitivamente na Batalha de Waterloo.

Durante a era napoleônica, Napoleão implementou uma série de reformas na


França, visando estabelecer um governo mais centralizado e consolidar seu poder.

Ele promulgou um novo código legal, conhecido como o Código


Napoleônico, que influenciou o direito civil em muitos países até os dias
de hoje. Além disso, Napoleão impulsionou o desenvolvimento da
educação, da agricultura e da economia francesas.

No entanto, o impacto mais significativo da era napoleônica foi a expansão


territorial do Império Francês. Napoleão conduziu uma série de campanhas
militares bem-sucedidas, conquistando e anexando territórios em toda a Europa.

Ele derrotou potências europeias como Áustria, Prússia e Rússia,


estabelecendo o domínio francês em grande parte do continente.
Essas conquistas tiveram um impacto duradouro nas
fronteiras e nos sistemas políticos dos países europeus.

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ERA NAPOLEÔNICA
A era napoleônica também foi marcada por uma série de guerras e conflitos
constantes. As potências europeias formaram coalizões contra Napoleão em várias
ocasiões, buscando conter sua expansão e restaurar o equilíbrio de poder na região.

A Guerra Peninsular, travada na Espanha e em


Portugal, e a campanha da Rússia, que resultou
em uma derrota desastrosa para as tropas
francesas, foram eventos cruciais nesse período.

Em 1814, Napoleão foi finalmente derrotado e abdicou do trono francês.


Ele foi exilado na ilha de Elba, mas conseguiu escapar e retornar à
França por um breve período, conhecido como os "Cem Dias".

No entanto, em 1815, ele foi novamente derrotado na


Batalha de Waterloo pelas forças britânicas e
prussianas. Após essa derrota, Napoleão foi exilado
na ilha de Santa Helena, no Atlântico Sul, onde
morreu em 1821.

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ERA NAPOLEÔNICA
A era napoleônica deixou um legado
significativo na história europeia.

Além disso, suas conquistas militares e seu impacto nas


relações internacionais moldaram as dinâmicas políticas
e territoriais do continente nas décadas seguintes.

As reformas políticas, legais e administrativas


introduzidas por Napoleão influenciaram
profundamente muitos países europeus.

Napoleão Bonaparte é amplamente considerado um dos


líderes mais influentes e controversos da história mundial.

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INDEPENDÊNCIA DAS 13
COLÔNIAS
A independência das Treze Colônias, também conhecida como Revolução
Americana ou Guerra da Independência dos Estados Unidos, foi um
processo que resultou na separação das colônias britânicas na América do
Norte do domínio britânico e na formação dos Estados Unidos da América.

O processo ocorreu entre os anos de 1775 e 1783 e teve um impacto


significativo tanto na história americana quanto na história mundial.

As colônias britânicas na América do Norte haviam sido estabelecidas


durante o século XVII como colônias de povoamento, onde os colonos
buscavam oportunidades econômicas e liberdade religiosa.

No entanto, ao longo do tempo, as tensões entre as colônias e a Grã-Bretanha aumentaram devido a uma série de fatores.

Uma das principais causas da independência foi a falta de representação


das colônias no Parlamento britânico. As colônias acreditavam que estavam
sendo submetidas a leis e impostos injustos, sem terem o direito de influenciar
essas decisões por meio de seus próprios representantes.

Além disso, a Grã-Bretanha impôs uma série de medidas restritivas às colônias, como os
chamados Atos Intoleráveis, que aumentaram a insatisfação entre os colonos.
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INDEPENDÊNCIA DAS 13
COLÔNIAS
Em 1774, as colônias se uniram no Primeiro Congresso Continental, buscando formas
de resistência pacífica às políticas britânicas. No entanto, a violência eclodiu em
1775, com o confronto armado entre colonos e as forças britânicas na Batalha de
Lexington e Concord. Esse evento marcou o início da Guerra da Independência.

No ano seguinte, em 1776, o Segundo Congresso Continental adotou a


Declaração de Independência, redigida principalmente por Thomas
Jefferson, proclamando a separação das colônias britânicas e
estabelecendo os princípios de liberdade e igualdade. A guerra
continuou por vários anos, com vitórias e derrotas para ambos os lados.

No entanto, ao longo do tempo, as tensões entre as colônias e a


Grã-Bretanha aumentaram devido a uma série de fatores.

No entanto, a ajuda estratégica da França, que se


aliou às colônias rebeldes, e a liderança militar de
figuras como George Washington foram
fundamentais para a vitória americana.

17
L

INDEPENDÊNCIA DAS 13
COLÔNIAS
Em 1783, o Tratado de Paris foi assinado, reconhecendo
formalmente a independência dos Estados Unidos e
estabelecendo as novas fronteiras do país.

A independência das Treze Colônias teve um impacto duradouro na história


mundial. Foi um marco na luta contra o colonialismo e influenciou
movimentos de independência em outras partes do mundo.

Além disso, a independência levou à criação dos Estados


Unidos da América, um país que se tornaria uma das principais
potências mundiais e um exemplo de democracia e liberdade.

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AS INDEPENDÊNCIAS NA
AMÉRICA ESPANHOLA
A independência da América Espanhola refere-se ao processo
histórico em que as colônias espanholas na América Latina
conquistaram sua independência do domínio colonial espanhol.

Esse processo ocorreu ao longo do século XIX e foi influenciado por uma
combinação de fatores políticos, sociais e econômicos.

Durante os séculos XV e XVI, a Espanha estabeleceu um


vasto império na América Latina, conquistando e
colonizando uma série de territórios que compreendiam a
atual América Central, América do Sul e partes do Caribe.

No entanto, a partir do final do século XVIII, as colônias


espanholas começaram a buscar maior autonomia e a
questionar o domínio espanhol.

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AS INDEPENDÊNCIAS NA
AMÉRICA ESPANHOLA
Diversos fatores contribuíram para a busca de independência nas colônias espanholas. Entre eles, destacam-se:

As ideias iluministas europeias, como a igualdade, liberdade e a soberania popular, influenciaram os


Ideias Iluministas: intelectuais e líderes das colônias espanholas, que buscaram aplicá-las em seu próprio contexto.

Descontentamento com A população das colônias espanholas estava insatisfeita com o sistema de governo imposto pela Espanha,
o domínio espanhol: que limitava a participação política das elites locais e impunha restrições econômicas e comerciais.

A ocupação da Espanha pelas tropas francesas durante as Guerras


Guerras Napoleônicas: Napoleônicas abalou o domínio espanhol na América Latina. Com a
Espanha enfraquecida, surgiu a oportunidade para as colônias
buscarem sua independência.

Lideranças locais e movimentos de independência:

Vários líderes carismáticos emergiram nas colônias espanholas, liderando


movimentos de independência. Entre os mais conhecidos estão Simón Bolívar
na Venezuela, José de San Martín na Argentina e Miguel Hidalgo no México.

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AS INDEPENDÊNCIAS NA
AMÉRICA ESPANHOLA
Os processos de independência ocorreram de forma diferente em cada região.
Alguns países obtiveram a independência de maneira relativamente pacífica, enquanto
outros passaram por longas guerras de independência.

Além disso, a fragmentação das colônias espanholas levou à formação de várias


nações independentes, cada uma com suas próprias características políticas e sociais.

As principais nações independentes que surgiram durante esse período incluem a Argentina,
Chile, Colômbia, Equador, Peru, Venezuela, Bolívia, Paraguai, Uruguai e México, entre outros.

A independência dessas nações representou uma transformação


significativa na ordem política e social da região, além de ter influenciado
movimentos de independência em outras partes do mundo.

No entanto, é importante destacar que a independência não significou


automaticamente a criação de sociedades igualitárias ou democráticas. Muitas
das antigas colônias continuaram enfrentando desafios políticos e sociais, como a
instabilidade política, a luta pelo poder e a exclusão de certos grupos da sociedade.
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Se nem com essa moleza você criar
vergonha e estudar, nem Jesus vai
te salvar e no mármore do inferno
tu queimará!!!

DICA DE BROTHER: NÃO BASTA RESUMÃO, NEM MAPA MENTA, NEM DEBATE EM
SALA, NEM A MELHOR DAS AULAS EXPOSITIVAS, NEM MESMO MESA BRANCA, SE
VOCÊ NÃO CHEGAR EM CASA E SENTAR A BUNDA NA CADEIRA PARA REVISAR O
CONTEÚDO COM UM BOM LIVRO OU COM PESQUISAS NA INTERNET, SEU ESTUDO
NÃO VAI FLUIR COMO DEVERIA, POIS PROFESSOR JÁ APRENDEU A FAZER MÁGICA,
MAS NÃO FAZ MILAGRE.
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