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2) Uma portaria do Secretário da Fazenda do estado TAL foi publicada em 10.08.2016. Não contém, no
seu texto, cláusula dispositiva sobre o início de vigência.
Pergunta-se: nesse caso, quando entra em vigor a mencionada portaria?
3) Contribuinte do ICMS impugnou lançamento do imposto, pelo qual se exigia dele o pagamento de
vultosa quantia, acrescida de multa e acréscimos moratórios. Em 20.04.2017, foi publicado o teor da
decisão do Conselho Estadual de Fazenda mantendo a exigência posta no lançamento.
Pergunta-se: Pode a Fazenda Pública considerar o contribuinte inadimplente, negando-lhe
certidão negativa em 21.04.2017? Por que?
4) Pode uma portaria do Ministro da Fazenda fixar, em seu texto, início de vigência para 30 dias após a
publicação?
6) O estado da Bahia concedeu isenção do ICMS nas saídas do produto X da Companhia Inovadora, pelo
prazo de dez anos, contados do primeiro dia do ano de 2005.
Pode o estado da Bahia revogar a mencionada isenção a partir de 01.01.2010?
7) Lei estadual publicada em 20.07.2016 revoga isenção do ICMS sobre a mercadoria XPTU, concedida
por prazo indeterminado. A mencionada lei não contém no seu texto, cláusula dispositiva sobre o início
de vigência.
Em trabalho de fiscalização, o auditor Apressadinho fez incidir a alíquota do imposto sobre o valor das
vendas da mercadoria XPTU, realizadas pela Companhia Atenta, no período compreendido entre 01.08 a
31.12.2016, e promove lançamento de ofício, para exigir o respectivo pagamento.
Pede-se: Faça a impugnação do lançamento.
10) A lei nº 1234, de 10.01.16, fixa em 30% a alíquota do ICMS sobre perfumes. A lei nº 1235, de
15.04.17, com vigência imediata, dispôs:
Art. 1º. A expressão perfumes, contida no artigo 1º da lei nº 1234, de 10.01.16,
alcança também os desodorantes e aguas de alfazema.
No período de janeiro a março de 2017, a Companhia Feirense de Certezas calculou e pagou o ICMS de
suas vendas de desodorantes utilizando a alíquota anterior, de 20%.
Pergunta-se: É cabível a cobrança da diferença paga a menor?
Em caso positivo, incidirão multa e acréscimos moratórios?
11) Durante os meses de Janeiro a dezembro do ano de 2014, a Companhia Feirense de Trambiques
Vendeu mercadorias diversas, no valor de R$ 1.000.000,00 (hum milhão de reais) e não pagou o ICMS.
Na época, a lei previa, para esses casos, multa de 150% (cento e cinquenta por cento) do valor do
imposto.
Em 2015, entrou em vigor dispositivo de lei reduzindo, de 150 para 75% a multa para esses casos.
Em 20 de abril de 2017, o auditor fiscalista, em procedimento de fiscalização, detectou a infração
cometida pela Companhia Feirense de Trambiques em 2014, e promoveu lançamento de ofício, para
exigir o imposto que não houvera sido pago, a saber:
A Companhia, no período de janeiro a dezembro de 2014, promoveu vendas de mercadorias sem o
pagamento do ICMS. Isto posto, é o presente para exigir o crédito tributário, a saber: