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Questão 01
Valor: 00 pontos
Segundo Costa (2017) Podemos e devemos acrescentar à definição a temática da cultura, pois a
organização que aprende é capaz de criar, adquirir e transferir conhecimento, e assim conseguir
gerir mais eficientemente as alterações de fatores em função da aquisição desses novos
conhecimentos. Desta forma pode-se assumir que existem cinco práticas para que as
organizações possam aprender de forma contínua.
Assinale a alternativa que apresenta corretamente as cinco práticas propostas pelo autor:
Pela resolução esporádica de problemas; pela experimentação, pela aprendizagem com a
a história passada (lições aprendidas), pela aprendizagem com os outros e, pela difusão do
conhecimento pela organização.
Questão 03
Valor: 00 pontos
De acordo com Senge (SENGE, 1999) a organização caracterizada como aprendiz, ou seja, que
se envolve no aprendizado organizacional como um processo contínuo, deve refletir sobre seus
sistemas, deve ter habilidade pessoal, deve possuir modelos mentais, visão compartilhada e
aprendizado em equipe.
I - Peter Senge (1998) propõe uma nova abordagem, afirmando que copiar as melhores práticas
das outras organizações não é aprender.
II - Cyert e March em 1963 afirmavam que as organizações têm determinadas regras de decisão
que se vão compondo de uma forma progressiva à medida que as mesmas vão compreendendo a
realidade externa à volta da mesma.
III - Peter Senge (1998) sugere que para se estudar a temática da aprendizagem organizacional
nos debrucemos sobre 4 disciplinas;
a I, apenas
b II, apenas
c I e III
d I e II
e I, II e III.
Questão 04
Valor: 00 pontos
Para Drucker (1995), na “sociedade do conhecimento” os tradicionais fatores de produção como
trabalho e capital tornaram-se secundários, sendo que o conhecimento passou a ser o recurso
mais importante.
A partir da ideia apresentada no texto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre
elas.
PORQUE
II - A persistência desse conhecimento obsoleto acabará por gerar inércias e custos sem qualquer
vantagem associada, nomeadamente pela perda de recursos e tempo que lhe está subjacente.
(Akün et al., 2007; Tsang; Zahra, 2008).