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APOSTILA
GESTÃO DA APRENDIZAGEM
APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL
APRENDIZAGEM INDIVIDUAL
O CONCEITO DE APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL
Aprender # Organizar
Reestruturar Planificar
Desorganizar Estruturar
Inovar Padronizar
Mudar Estabilizar
Estes autores chamam a atenção para a natureza paradoxal do termo, se por um lado é um
oxímoro, por outro, temete para dois tipos de análise diferentes: o nível individual e o nível
organizacional.
DEFINIÇÕES DE AO
• Argyris e Schön (1978) definem como um processo pelo qual uma organização obtém
e utiliza novos conhecimentos, habilidades, condutas e valores -> mudança de
comportamento.
• Huber (1991) defende que uma entidade aprende quando, através do processamento
de informação que opera, modifica o conjunto dos seus comportamentos potenciais.
• Fiol e Lyles (1985) destacam que grande parte da literatura de aprendizagem individual
não se aplica diretamente aos estudos de aprendizagem organizacional, esta visão das
autoras vai de encontro com a de Weick (1991), ao apontar que as teorias psicológicas
de aprendizagem individual não descrevem adequadamente o processo de
aprendizagem organizacional, uma vez que indivíduos e organizações são diferentes
tipos de entidades.
– a) indivíduo;
– b) grupo;
– c) organização.
– a) intuição;
– b) interpretação;
– c) integração;
– d) institucionalização.
PONTOS DE CONVERGÊNCIA
• Um dos aspectos mais consensuais é o fato de constituir uma importante fonte de
vantagem competitiva sustentada, isto é, a aprendizagem organizacional permite que as
organizações consigam fazer face às rápidas transformações econômicas, sociais e de
mercado da atualidade. Outro ponto de consenso esta voltado para a gestão do
conhecimento (Huber, 1991; Campbell & Cairns (1994)
• Fiol e Lyles (1985) baseadas na revisão da literatura destacam três outros fatores: de
consenso:
• a estratégia da organização;
• a estrutura organizacional;
• o meio interno e externo;
• a cultura organizacional.
SIGNIFICADO DO APRENDIZADO
Conhecimento Conhecimento
Explícito Tácito
Conversão (interação social)
• Por outro lado, Prahalad e Hamel (1990) defendem que, mais que o desenvolvimento de
um plano estratégico as organizações e instituições de ensino devem basear sua
competitividade em competências básicas vinculado no envolvimento de pessoas de
todos os níveis organizacionais e no aprendizado coletivo. Entendem que é através da
disseminação das informações por toda a empresa que estratégias como o
desenvolvimento de competências básicas poderão contar com o aprendizado coletivo,
obtendo esforços necessário de todos da instituição.
CARACTERÍSTICAS DO AGENTE
Teoria Teoria
em Uso Esposada
Teoria Erros ou
da Ação Ações
Enganos
Teoria Erros ou
da Ação Ações
Enganos
Ciclo único
META-APRENDIZADO
Teoria Teoria
em Uso Esposada
Teoria Erros ou
da Ação Ações
Enganos
Ciclo único
Reflete
Investiga
Propõe ação
Age
Objetivos e propostas do aprendizado
Diferenças individuais e
Crescimento
situacionais
Institucional Diferenças na Diferenças Diferenças
importância do individuais do situacionais
tema aprendiz
Auto- Orienta-
Necessi- Prontidã Motiva-
conceito Experi- ção para
Crescimento da dade de o para ção
de ência aprendiz
Sociedade conhecer aprender
aprendiz agem
EXPERIENTIAL LEARNING - KOLB
Experiência Experenciar
Sentir
Marketing Concreta
Psicólogo
Entendimento
Fazer via Captura
Olhar
Acomodativo Divergente
Experimentação Observação
Transformação via Extensão Transformação via intenção
Ativa Reflexiva
Entendimento
Convergente via Assimilativo
Compreensão
Economista
Engenheiro
Conceituação Pensar
Abstrata
ESPIRAL DO CONHECIMENTO: CONTEÚDO
Diálogo
Socialização Externalização
conheciment
Construção
Conhecimento Conhecimento
Associação
do campo
o explícito
Compartilhado Conceitual
Conhecimento Conhecimento
Operacional Sistêmico
do
Internalização Combinação
Aprender fazendo
DIMENSÕES DA CRIAÇÃO DO CONHECIMENTO
Dimensão
epistemológica
Conhecimento
explícito A espiral do
conhecimento surge
quando a interação
(explícito x tácito)
eleva-se
dinamicamente de
um nível ontológico
Conhecimento a outro.
tácito
Dimensão
Indivídual Grupo Organização Interorganização ontológica
Nível do Conhecimento
ESPIRAL DE CRIAÇÃO DO CONHECIMENTO
ORGANIZACIONAL
Dimensão
epistemológica
Externalização
Combinação
Conhecimento
explícito
Internalização
Conhecimento
Socialização
tácito
Dimensão
Indivídual Grupo Organização Interorganização ontológica
Nível do Conhecimento
ASPECTOS MOTIVADORES E
BLOQUEADORES
RACIOCÍNIO DEFENSIVO
Obstáculos à aprendizagem
Restrições à racionalidade
(Senge, 1999)
(Bazerman, 2004)
• Intenção
• Autonomia
• Flutuação e caos criativo
• Redundância
• Variedade de requisitos
A ESSÊNCIA DA “ORGANIZAÇÃO QUE
APRENDE”
Consciência e Habilidades e
sensibilidades capacidades
Domínio de
mudança
duradoura (ciclo
de aprendizagem
profunda)
Opiniões e
crenças
Senge (1992)
TIPOS DE CONHECIMENTO
• Explícito
• Elementos cognitivos
Modelos mentais (esquemas, paradigmas,
perspectivas, crenças e pontos de vista)
Michael Polanyi
• Elementos técnicos (1891-1976)
Conhecimento
tácito Socialização Externalização
De
Conhecimento
Internalização Combinação
explícito
T E
Socialização Externalização
T
E Internalização Combinação
Socialização Externalização
T
Conversão do Conhecimento: Externalização
Internalização Combinação
E
Socialização Externalização
T
Conversão do Conhecimento: Combinação
Internalização Combinação
E
Socialização Externalização
T
Conversão do Conhecimento: Internalização
Internalização Combinação
E
• reexperimentação,
• ouvir histórias,
• aprender fazendo.
• Indivíduos tem uma visão limitada do seu papel, restringindo a sua contribuição
para aprendizagem organizacional.
• Atenção focada na tarefa imediata falhando na apreciação de como esta se
relaciona com o propósito geral da organização.