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Universidade Licungo - UL

Psicologia - 3º Ano

4º Grupo

Adelina Adelino Liva Xavier


Anabela Ermindo Prometido
Jacinta Fernando Luís de Abreu
Jacinto Inácio Armando
João Manuel Randasse

Aprendizagem organizacional
Estresse ocupacional

Quelimane
2021
4º Grupo

Adelina Adelino Liva Xavier

Anabela Ermindo Prometido

Jacinta Fernando Luís de Abreu

Jacinto Inácio Armando

João Manuel Randasse

Aprendizagem organizacional

Estresse ocupacional

Trabalho de carácter avaliativo, apresentado a


Universidade Licungo – UL, como requisito para o
Departamento de Educação e Psicologia, na cadeira de
Medidas de Comportamento Organizacional

Orientadora Dra. Piedade Alferes

Quelimane
2021
Sumário
Introdução ........................................................................................................................................ 4

Objectivos ........................................................................................................................................ 4

Metodologia ..................................................................................................................................... 4

Aprendizagem organizacional ......................................................................................................... 5

Características de aprendizagem organizacional ............................................................................. 5

Formas de aprendizagem organizacional ........................................................................................ 6

Tipos de aprendizagem organizacional ........................................................................................... 7

Vantagens da aprendizagem organizacional.................................................................................... 8

Estresse ocupacional ........................................................................................................................ 8

Fases do Estresse Ocupacional ........................................................................................................ 9

Factores de Estresse Ocupacional ................................................................................................. 10

Sintomas de estresse ocupacional .................................................................................................. 11

Medidas de prevenção e tratamento do estresse ocupacional........................................................ 12

Conclusão ...................................................................................................................................... 13

Referências Bibliográficas ............................................................................................................. 14


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Introdução

No presente trabalho vamos abordar a cerca de aprendizagem organizacional e estresse ocupacional.


Assim sendo a aprendizagem organizacional pode ser definida como a aquisição de conhecimentos,
habilidades, valores, convicções e atitudes que acentuem a manutenção, o crescimento e o
desenvolvimento da organização. O processo de aprendizagem em uma organização não só envolve a
elaboração de novos mapas cognitivos, que possibilitem compreender melhor o que está ocorrendo em seu
ambiente externo e interno, como também a definição de novos comportamentos, que comprovam a
efectividade do aprendizado. Aprendizagem organizacional pode ser entendida como o alcance de novos,
múltiplos e contínuos conhecimentos sobre as dinâmicas e demandas corporativas, seja de maneira directa
e/ou indirecta, dentro e fora da empresa. No entanto o estresse vem sendo uma das doenças mais
presentes na vida humana devido alguns factores como: excesso de trabalho, falta de controlo,
remuneração insuficiente, aumento nos impostos, entre outros. E é definido como uma reacção
psicofisiológica, modificando a homeostase interna e ocorre quando a pessoa se defronta com ocasiões
positivas ou negativas.

Objectivos

Geral

 Estudar a aprendizagem organizacional e estresse ocupacional.

Específicos

 Destacar a características, formas e tipos de aprendizagem organizacional


 Falar das vantagens de aprendizagem organizacional;
 Aprsentar fases, factores, sintomas e prevenção de estresse ocupacional.

Metodologia

Segundo HEGENBERG citado por MARCONI & LAKATOS (2000:44) “método é o caminho pelo qual
se chega a determinado resultado, ainda que esse caminho não tenha sido fixado de antemão de modo
reflectido e deliberado”. Seguindo a definição do autor os métodos usados para a elaboração deste
trabalho foram:

 Consultas em fontes bibliográficas; e


 Pesquisas pela internet.
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Aprendizagem organizacional

Aprendizagem organizacional pode ser definida como a aquisição de conhecimentos, habilidades,


valores, convicções e atitudes que acentuem a manutenção, o crescimento e o desenvolvimento
da organização (Guns, 1998).

Segundo Fleury & Fleury (1997), a aprendizagem organizacional é uma junção de conhecimentos
formais e informais, que permite à organização criar seus próprios modelos de gestão, coerentes
com as suas necessidades e pautados no que ela precisa para alcançar os resultados
extraordinários que almeja no mercado em que atua.

Uma organização que aprende é uma organização habilitada na criação, na aquisição e na


transferência de conhecimento e em modificar seu comportamento para reflectir novos
conhecimentos e percepções (Kiernan, 1998).

O processo de aprendizagem em uma organização não só envolve a elaboração de novos mapas


cognitivos, que possibilitem compreender melhor o que está ocorrendo em seu ambiente externo
e interno, como também a definição de novos comportamentos, que comprovam a efectividade do
aprendizado (Fleury & Fleury, 1997).

Aprendizagem organizacional pode ser entendida como o alcance de novos, múltiplos e contínuos
conhecimentos sobre as dinâmicas e demandas corporativas, seja de maneira direta e/ou indireta,
dentro e fora da empresa (Fleury & Fleury, 1997).

Características de aprendizagem organizacional

Para Guns (1998), as organizações que aprendem possuem cinco características principais, que
são:
 O pensamento sistêmico;
 Domínio pessoal;
 Modelos mentais;
 Visão compartilhada; e
 Aprendizagem equipe.
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Pensamento sistêmico: ajuda a enxergar as coisas como parte de um todo, não como peças
isoladas, bem como criar e mudar a sua realidade.

Domínio pessoal: possibilita concentrar as energias, desenvolver a paciência e ver a realidade de


forma objetiva, ajuda a esclarecer aquilo que realmente é importante.

Modelos mentais: As informações preliminares utilizadas pelos indivíduos e organizações são os


chamados modelos mentais. Na aprendizagem organizacional estes modelos devem ser
contestadas, "lembranças" que preservam certos comportamentos, normas e valores precisam ser
contestados e até mesmo desaprendidos caso necessário.

Visão compartilhada: A visão compartilhada é construída mediante as visões individuais de


funcionários de todos os níveis da organização. Embora a visão compartilhada possa ser
dificultada pelas estruturas organizacionais tradicionais e centralizadas, pode oferecer uma
vantagem competitiva muito grande quando aplicada, portanto, as organizações de aprendizagem
tendem a ter estruturas organizacionais planas, descentralizadas.

Aprendizagem em equipe: Essa característica mostra que aprendizagem moderna acontece de


forma melhor em grupo e não individualmente. Na equipe, o diálogo facilita a aprendizagem
produz resultados, seus integrantes crescem mais rapidamente. As organizações que aprendem
normalmente têm excelentes estruturas de gestão do conhecimento, permitindo a criação,
aquisição, divulgação e aplicação desse conhecimento na organização.

Formas de aprendizagem organizacional

Para Fleury & Fleury (1997), a aprendizagem organizacional pode acontecer de várias formas,
dentre elas, pode-se citar:

Experiência do profissional: São experiências (boas ou ruins) que acontecem ao longo do tempo
que servem como aprendizado. Essas experiências fazem com que o profissional crie estratégias
de contingências para não cometer os mesmos erros novamente.

Aprendizagem cultural: É adquirida por meio da interacção com a cultura da empresa.


Aprendida através da cultura organizacional, da missão e dos valores estabelecidos pelos líderes e
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seguidos por todos aqueles que estão ligados à empresa – sejam eles gestores, colaboradores,
prestadores de serviços, fornecedores, entre outros.

Aprendizagem com o líder: Contacto realizado com líderes, gerentes, coordenadores e


conhecimentos trocados entre as partes. É realizada através das atitudes e exemplos dados pelos
líderes para seus liderados. Além dos exemplos, o líder pode criar oportunidade de aprendizagem
organizacional através da partilha de conhecimento com sua equipe. Incentivar a leitura,
compartilhar notícias relevantes ou promover treinamentos são as formas mais comuns de um
líder contribuir com a aprendizagem organizacional.

Aprendizagem prática/Activa: Aqui, a aquisição de conhecimentos se dá através da prática


efetiva das tarefas e do seu desenvolvimento contínuo. Essa aprendizagem acontece após a
aquisição do conhecimento teórico e permite que este conhecimento seja assimilado com maior
eficácia.

Aprendizagem sistemática: Ocorre por meio da observação de toda a organização e seus


processos, para desta maneira oferecer soluções não apenas ao departamento envolvido, mas para
a organização como um todo.

Compartilhamento de informações: A circulação de informações dentro da empresa facilita


que as decisões sejam realizadas de maneira assertiva. Quanto melhor forem distribuídas as
informações, maiores serão os conhecimentos sobre os processos internos da empresa, o que
tornará mais assertivas as acções.

Benchmarking: É a busca vantagem competitiva analisando práticas de outras empresas.


Observar outras empresas e buscar suas boas práticas para aplicar em sua organização.

Aprendizagem em grupo: Acontece de forma coletiva na difusão de conhecimentos, além de


troca de experiências.

Tipos de aprendizagem organizacional

Para Fleury & Fleury (1997), existem três tipos básicos de aprendizagem organizacional:
 Apreender para melhorar o conhecimento organizacional;
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 Aprendizagem voltada para a criação de um novo conhecimento organizacional


(inovação); e
 A disseminação ou transferência do conhecimento para diversas áreas da organização.

O processo de inovação dentro da organização é extremamente importante, pois, com as atuais


mudanças no mundo competitivo as empresas buscam cada vez se destacar no mercado.

A inovação é a geração de novas ideias e são essas ideias que levam a criação de novos
conhecimentos, novos produtos e novos processos.

A formação de equipas multidisciplinares em toda a empresa é fundamental para que a inovação


aconteça mais rapidamente, e isso é uma confirmação de que uma empresa necessita de visão
compartilhada (Fleury & Fleury 1997).

Vantagens da aprendizagem organizacional

A aprendizagem organizacional pode beneficiar não apenas o funcionário como a própria


organização. Guns, (1998), destaca as seguintes vantagens de aprendizagem organizacional:
 Mais criatividade na empresa;
 Atividades cada vez mais eficazes;
 Ambiente propício à inovação;
 Trabalho eficiente;
 Aumento de satisfação de clientes;
 Possibilidade de compartilhar conhecimentos;
 Melhora do clima organizacional.

Estresse ocupacional

O estresse ocupacional é o conjunto de perturbações que caracterizam o desequilíbrio físico e


psíquico e que ocorrem no ambiente de trabalho. É uma resposta fisiológica do organismo de um
trabalhador em reacção a determinado estímulo ou situação vivenciada no ambiente de trabalho.
(Zanelli, 2010).

O estresse vem sendo uma das doenças mais presentes na vida humana devido alguns factores
como: excesso de trabalho, falta de controlo, remuneração insuficiente, aumento nos impostos,
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entre outros. Resumindo, é uma série de factores que contribui para o desgaste mental do ser
humano. Além da vida pessoal do funcionário, acumulo de actividades trazendo o trabalho para
lar e entre outros motivos de aspectos que prejudica a saúde do trabalhador aumentando a
cobrança de si mesmo (Zanelli, 2010).

Lipp (2003), defini o estresse como uma reacção psicofisiológica, modificando a homeostase
interna e ocorre quando a pessoa se defronta com ocasiões positivas ou negativas.

De acordo com Sampaio et al. (2005), definem as situações de estresse ocupacional como: as
situações em que a pessoa percebe seu ambiente de trabalho como ameaçador a suas necessidades
de realização pessoal e profissional e/ou a sua saúde física ou mental, prejudicando a interacção
desta com o trabalho e com o ambiente.

Diante do exposto, o estresse ocupacional pode haver quando os trabalhadores são expostos a
alguma situação de ameaça ou sobrecarga, que possa interferir a realização profissional. Além de
prejudicar a saúde mental/física, trazendo consequências ao dia a dia do trabalho. Rossi (2006).

Fases do Estresse Ocupacional

Segundo Hans Selye, Professor e Diretor do Instituto de Medicina Experimental e Cirurgia da


Universidade de Montreal de Canadá, define que o conjunto de modificações que ocorrem no
organismo relacionado ao estresse compreende em três fases sendo reacção de alarme,
resistência e exaustão, (França & Rodrigues, 2005).

A primeira fase: conhecida com reacção de alerta ou alarme, onde há um aumento da


capacidade do organismo preparando para agir, lutar ou fugir, sendo exposto a uma situação de
ameaça, causando os seguintes sintomas: tensão muscular, dilatação das pupilas, ansiedade entre
outros a duração desta fase pode ser desde dias ou semanas. Lipp (2003), considera esta reacção
como fase positiva do estresse, quando a sensação de conquista é alcançada a produção de
adrenalina trazendo a sensação de entusiasmo.

A segunda fase: é denominada como reacção de resistência, quando a exposição ao elemento


estressante persiste e o organismo se adapta ou elimina o problema. Com isso o corpo se torna
mais frágil para doenças, trazendo sintomas como: irritabilidade, insónia, gastrite entre outros,
esta fase pode durar meses até anos tornando doenças crónicas. (Lipp, 2003).
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A terceira fase: exaustão, onde o estresse ultrapassa o limite do corpo diminuindo a resistência
emocional e física do indivíduo, aonde o corpo exige grande esforço para realização de tarefas
diárias trazendo desconforto e gerando ansiedade e diminuição da imunidade, tornando o corpo
propício a doenças. (Lipp, 2003)

Além das três fases que Seyle definiu para estresse, durante o aprofundamento os estudos Lipp
identificou outra fase do estresse, denominando-se como quase-exaustão, nessa fase está entre a
resistência e a exaustão, onde o indivíduo está se adaptando ou resistindo ao agente estressante,
onde as doenças já são detectadas, porém não são graves como na fase de exaustão. (Lipp, 2003)

Factores de Estresse Ocupacional

Segundo autores como Lipp, Serafim & Carvalho, o estresse pode ser considerado como positivo
ou negativo dependendo do estágio que se encontra. Pois, o estresse é um factor estimulante na
vida do trabalho, quando positivo traz benefícios como aumento na produção e na criatividade,
porém quando negativo traz malefícios emocionalmente quando fisicamente.

Spector (2012), define alguns factores mais comuns que contribui para a evolução do estresse:

Ambiguidade de papéis: sendo dividido em intrapapéis ou extrapapéis. Os intrapapéis: é


devida a alta demanda de actividades exigindo que um único funcionário realiza várias
actividades de funções diferentes. Os extrapapéis: estão relacionados aos deveres da família,
pois acontece quando o funcionário terá que faltar no trabalho para resolver algum problema
familiar ocorrendo conflito de papéis;

Carga de trabalho: sendo distinguida em dois tipos, tais como quantitativa: referente à
quantidade de actividade a ser realizada e qualitativa: é relacionado a dificuldade do serviço;

Factores sociais: estão relacionados aos conflitos com membros da organização e não membros;

Política organizacional: está ligada ao interesse próprio dos funcionários como recompensas
sem mérito.

Além dos factores citados por Spector, os autores França e Rodrigues (2005), explanam outros
factores que podem ser detectadas entre grupos e organizações.
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Nas organizações: os factores podem ser detectados através de atrasos na produção, ociosidade,
rotatividade de trabalhadores, aumento das taxas de afastamento por doenças, rivalidades,
desrespeito entre funcionários.

Em relação ao grupo: podem ser caracterizados por existir competição entre os mesmos,
discussões, isolamento, insegurança e grande dependência dos demais para resolver as
actividades designadas.

Sintomas de estresse ocupacional

Os principais sintomas do estresse são tristeza, cansaço excessivo, falta de memórias,


esgotamento, aparecimento de dores musculares, aceleração do batimento cardíaco, irritação,
gastrite, dores de cabeça frequente, agitação, isolamento, mudança de humor diariamente,
evolução de síndromes como, síndrome do pânico, aparecimento de manchas pelo corpo, medo,
entre outros sintomas que pode aparecer com a evolução do estresse (Carvalho & Serafim, 2004).

Para Chiavenato (1999), os sintomas causados pelo estresse afirmam no seguinte trecho:

As consequências humanas do estresse incluem ansiedade, depressão, angústia e várias


consequências físicas como distúrbios gástricos e cardiovasculares, dores de cabeça, nervosismo
e acidentes. Em certos casos, envolvem abuso de drogas, alienação e redução de relações
interpessoais (Chiavenato, 1999).

O estresse ocupacional, quando os sintomas se tornam crónicos, pode haver o desenvolvimento


de uma síndrome conhecida como Síndrome de Burnout, Benvides Pereira et al, (2003, p. 45)
define como:

O Burnout é a resposta a um estado prolongado de estresse, ocorre pela cronificação deste,


quando os métodos de enfrentamento falharam ou foram insuficientes. Enquanto o estresse pode
apresentar aspectos positivos ou negativos, o Burnout tem sempre um carácter negativo
(distresse). Por outro lado, o Burnout está relacionado com o mundo do trabalho, com o tipo de
actividades laborais do indivíduo.
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Medidas de prevenção e tratamento do estresse ocupacional

Segundo Pinheiro (2012), melhor maneira para lidar com o estresse é com a prevenção, assim
sendo, uma maneira em afastar os factores estressantes e evitando o adoecimento dos
trabalhadores. As medidas de prevenção do estresse são divididas em duas partes o indivíduo e o
da organização.

A organização: as organizações devem buscar o melhoramento na capacitação com treinamentos


de todos os funcionários, organização no ambiente de trabalho, incentivos através de palestras
motivacionais, dar espaços as ideias produtivas do trabalhador e mostrar a importância do
mesmo, além de recompensas ao esforço doado para o aumento da produção, ou seja, gratificação
(Pinheiro, 2012).

Individuo: os indivíduos, no caso os trabalhadores, devem buscar o equilíbrio entre o trabalho,


repouso e lazer, reservando um tempo descanso da mente e do corpo (Pinheiro, 2012).
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Conclusão

Após tanta leitura e investigação de trabalho, concluímos que a aprendizagem organizacional é


uma junção de conhecimentos formais e informais, que permite à organização criar seus próprios
modelos de gestão, coerentes com as suas necessidades e pautados no que ela precisa para
alcançar os resultados extraordinários que almeja no mercado em que atua. Porem os elementos
que compõem a aprendizagem organizacional são extremamente importantes, uma vez que, esta
mistura de conhecimentos é o que possibilita que os profissionais consigam desenvolver-se
efectivamente. Para isso, a gestão destes recursos é essencial para que as informações não se
percam e, este capital riquíssimo de conhecimentos, seja utilizado de maneira assertiva e
adequada às necessidades dos profissionais, líderes e é claro, de toda empresa.

Contudo o estresse ocupacional é uma resposta fisiológica do organismo de um trabalhador em


reacção a determinado estímulo ou situação vivenciada no ambiente de trabalho, na qual pode se
conceituado o conjunto de perturbações que caracterizam o desequilíbrio físico e psíquico e que
ocorrem no ambiente de trabalho. Diante do exposto, o estresse ocupacional pode haver quando
os trabalhadores são expostos a alguma situação de ameaça ou sobrecarga, que possa interferir a
realização profissional. Além de prejudicar a saúde mental/física, trazendo consequências ao dia
a dia do trabalho.
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Referências Bibliográficas

Benevides-Pereira, et. Al. (2003). Sintomas de estresse em educadores brasileiros. Aletheia,

Chiavenato, I. (1999). Administração de Recursos humanos. (4ª Ed.). São Paulo: Editora Atlas.

França, A. C. L. & Rodrgues, A. L. (2005). Stress e trabalho: uma abordagem psicossomática.


São Paulo: Atlas.

Fleury, A. C. & Fleury, M. T; (1997). Aprendizagem e inovação organizacional. São Paulo; 2.


Ed. Editora Atlas.

Guns, B. (1998). A organização que aprende rápido: Seja competitivo utilizando o aprendizado
organizacional. São Paulo: Futura.

Kiernan, M. J. (1998). Os 11 mandamentos da administração do século xxi. São Paulo: Makron


Books,.

Lipp, M. E. N. (2003). Mecanismos neuropsicofisiológicos do stress: teoria e aplicações clínicas.


São Paulo: Casa do Psicólogo.

Pinheiro, M. (2012). Estresse no trabalho.. Disponível em: <


http://www.sistemaambiente.net/Monica_Pinheiro/Prevencao_de_estresse_no_trabalho.htm>.
Acesso em: 05 out. 2017.

Rossi, A. M. (2006). Autocontrole: Nova Maneira de Gerenciar o Estresse. São Paulo: Best
Seller.

Spector, P. E. (2012). Piscologia da saúde ocupacional. In: Spector P. E. Psicologia nas


Organizações. São Paulo: Saraiva.

Zanelli, J. C. (2010). Estresse nas organizações de trabalho: compreensão e intervenção


baseadas em evidências. Porto Alegre: Artmed.

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