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Plano de Ensino
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Ementa
A compreensão das interações a partir do raciocínio analítico-funcional. Estudo e treino em
análise funcional ou análise de contingências na clínica analítico-comportamental para autistas e
outros neurodivergentes.
Objetivos
Geral:
Capacitar as(os) estudantes para o pensamento funcional e a análise de contingências frente às
contingências em vigor nos comportamentos, com foco na clínica voltada para autistas e outros
neurodivergentes.
Específicos:
● Exercitar o pensamento funcional diante das contingências que atuam nos
comportamentos;
● Compreender a unidade básica de análise, a tríplice contingência e identificar as variáveis
presentes nas relações funcionais;
● Ensinar os fundamentos para a realização de análises funcionais de qualidade;
● Estudar e treinar a análise de contingências com foco no contexto terapêutico voltado
para autistas e outros neurodivergentes.
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Consultar cronograma vigente para possíveis reposições.
● Examinar as diferentes metodologias de analise funcional
Conteúdo Programático
1. Visão de mundo e de sujeito da análise do comportamento que influencia na análise de
contingências: Níveis de causação e paradigma operante.
2. Funções do comportamento: Topografia x função.
3. Avaliação comportamental vs avaliação funcional do comportamento
4. Metodos de avaliação funcional: Vantagens e limitações.
5. Análises funcionais moleculares e Morales: Passos
6. Avaliação funcional e enfoques gerais na intervenção.
Cronograma
Método
- Aulas dialogadas;
- Discussão de textos previamente lidos;
- Analises de casos e atividades práticas.
Meios de Avaliação
Avaliação continuada integralmente realizada durante a aula (pontos de participação)
Referências:
Bibliografia básica:
Moreira, M. B., & de Medeiros, C. A. (2018). Princípios básicos de análise do comportamento.
Artmed.
Bibliografia complementar
Cavalcante, S. N., & Tourinho, E. Z. (1998). Classificação e diagnóstico na clínica:
possibilidades de um modelo analítico-comportamental. Psicologia: Teoria e Pesquisa,
14, 139-147.
Catania, A. C. (1999). Aprendizagem: Comportamento, linguagem e cognição (4ª ed.; D. G.
Souza et al., Trads.). Porto Alegre: Artmed.
Cesar, G. (2001). Da queixa espontânea à descrição de contingências de reforçamento. Em H. J.
Guilhardi, M. B. B. P. Madi, P. P. Queiroz, & M. C. Scoz (Orgs.), Sobre comportamento e
cognição, Vol. 8 (pp. 35-48). Santo André: ESETec.
DeLeon, I. G., Allman, M. J., Richman, D., Triggs, M., Frank, M., Carreau, A., & Vartoomian, S.
(2011). Functional analysis of behavioral disturbance related to autistic symptomatology.
In Mayville, E. A., & Mulick, J. A. (Ed.), Behavioral foundations of effective autism
treatment (111-135). NY: Sloan Publishing.
Del Prette, 2011. Treino didático de análise de contingências e previsão de intervenções sobre as
consequências do responder. Perspectivas em Análise do Comportamento, Vol. 2, 1, pp.
53-71.
Fonseca, R. P., & Pacheco, J. B. (2010). Análise funcional do comportamento na avaliação e
terapia de crianças. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva, Vol. 12,
1/2, 1-19.
Matos, M. A. (1999). Análise funcional do comportamento. Estudos de Psicologia (Campinas),
16(3), 8-18.
Meyer, S.B. (1997). O conceito de análise funcional. Em M. Delitti (Org.), Sobre
comportamento e cognição, Vol. 2 (pp. 31- 36). Santo André (SP): ARBytes Editora.
Neno, S. (2003). Análise Funcional: Definição e aplicação na terapia analítico-comportamental.
Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva, Vol. 5, 2, 151-165.
Nery, L. B. & Fonseca, F. N. (2018). Análises funcionais moleculares e molares: um passo a
passo. Em A. K. C. R. de-Farias, F. N. Fonseca & L. B. Nery (Orgs.), Teoria e
formulação de casos em Análise Comportamental Clínica (pp. 1-22). Porto Alegre:
Artmed.