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Ihidos
1. INTRODUÇÃO
seleti-
e, simplesmente: reproduzir-se e deixar tantos A
lilhos quantos lorem possiveis. Este conceito result
Violencia lisrca e sexual com crianças e considera que as coisas vivas mais bem—sucedi-
adolescentes ainda são tatores de surpresa em a
das são os melhores reprodutores, ou, que os b
nossa sociedade. Há um despreparo generaliza- individuos mais bem-sucedidos são aqueles com
do que envolve desde os profissionais da área ques:
maior sucesso reprodutivo. c
de saúde. educadores e juristas até as institui- A espécie humana. além de condicionada
ções escolares. hospitalares ejurldicas. em ma- rápidi
as variáveis genotipicas influencia-se, também. (
nejar e tratar adequadamente os casos surgi— pelas variáveis culturais—simbólicas, Assim. os
dos. a mai
O presente artigo pretende ser esclarecedor
genes humanos cederam sua primazia & um apres
agente novo. não-biológico. terorgânico: & cultu- perm
e de apoio a todas as pessoas e instituições ra. Contudo. não se deve esquecer que
envolvidas com tais casos. sugerindo maneiras esse ;
agente (cultura) é inteiramente dependente do direta
eletivas. em acordo com a realidade nacional, genótipo (Wilson, 1981),
de diagnostico e abordagem dos pacientes. ta- mach
Os comportamentos do macho e fêmea, ani- nôme
miliares e agressores. mais e humanos. são bastante assimétricos tre o-
(Fox, 1983; Thornhill, 1991), ou seja. o macho é statu
1.1. AS ORIGENS DO PROBLEMA menos seletivo e mais promíscuo, enquanto que dame
a fêmea é mais seletiva e discriminadora 1985
As formas de abusos sexuais em nossa (Wallace, 1985; Wilson. 1981; Thornhíll e cols.. 1
cultura têm suas origens na estrutura bíossocíal 1992), Isto explica—se pelo gasto energético en-
da sexualidade do macho e da lêmea humanos. chos
volvido na cópula entre o macho e a fêmea. O
As espécies biologicas. os seres humanos macho dissemina genes com todas as fêmeas
inclurdos, Vivem sob o efeito do que Wallace grau
disponiveis, enquanto a fêmea fica aprisionada senu
(1985) chamou de “imperativo reprodutivo”. que a gestação e aos cuidados de
matemagem du- nas :
rante um longo período, com longo e dispendioso vos.
gasto energético. Logo. cabe a fêmea ser seleti- tas e
va. caso contrário não há garantia de uma boa
158 " Psicologa Clima”
prole genética. liciei
ção. (Adaptação e' aqui usada como caracteristi— prestígio e recursos, e. com isso, do acesso às
ca de organismo. produto da ação direta da fêmeas desejáveis '
u
cols., 1992; Council on Ethical and Jurídica! (Lindblat, 1989). Entretanto. convém lerem men. dade
Affairs —— AMA, 1992). A origem deste conceito te que o impacto da violência psicológica ou
remonta a meados do século passado, com a lisica sofrida por uma criança, em especial as
descoberta da violência contra crianças e ado- mais jovens. pode comprometer sua capacidade sem '
lescentes nas grandes cidades (Gordon, 1988). de precisar local, tempo, recorrência, etc.
Abuso sexual, então, pode ser delinido (Spauding, 1987). car-s
como o envolvimento de crianças e adolescen- Ao ouvir um relato pela primeira vez. a me- adote
tes. logo em processo de desenvolvimento, em lhor conduta é a de evitar juízos de valor sobre tetor;
atividades sexuais que não compreendem em pessoas ou fatos, não perguntar além da capaci— (Gan
sua totalidade, para as quais não estão aptos a dade da vítima de falar sobre o tema e de tentar
concordarem e que viola as regras sociais e criar uma atmosfera de contiança e apoio. ment
familiares de nossa cultura (Glaser, 1991). Spauding (1987), em relação a dados obje- são
Esta caracterização inclui basicamente três tivos sobre o abuso, sugere que o entrevistador vem
grupos de situações: atente para as seguintes informações: puta:
a) história de agressão sexual com violên— 1. Qual foi (da maneira mais exata possivel) cida
cia lisica na qual o(a) jovem e a vitima elou a maneira que a criança ou adolescente usou reCOt
bl interação ou contato sexual (como to— para descrever o abuso? de c
ques. relações sexuais, exibicionismo, voye- 2. O que desencadeou o acontecimento? 1986
rismo, etc.) entre uma criança e outra pessoa de TV, problemas familiares, situações sociais?
qualquer idade em que a participação tenha sido 3. Para quem a vitima contou o que aconte— dam
obtida por meios desonestos. como ameaças, ceu? dade
coerção moral, mentiras, deturpações de pa- 4. Qual a reação das pessoas que soube- ou e
drões morais e táticas similares e/ou ram do teto?
c) contato ou interação sexual entre crian- Quando ínterrogados de maneira aberta, as tas.
ça ou adolescente e adulto, mesmo com a coo» respostas tendem a ser mais verídicas do que êncr,
peração voluntária, em situações detinidas por perguntas com respostas limitadas (sim ou não). de e.
lei ou costumes como crime, devrdo a presunção Deve—se ter em mente que crianças. em especial com
de imaturidade do(a) jovem e de responsabilida- as mais jovens, interpretam a repetição de per— 199(
de do adulto (Simrel e cols.. 1979). guntas em uma mesma conversa como um indi-
Incesto e. em termos estritamente antropo- cia de que a resposta dada loi errada, logo deve (ou i
lógicos, o contato sexual ou matrimônio entre ser modificada (Ceci & Bruck. 1993). seu:
parentes muno proximos, proibido em algumas Em relação à avaliação psicológica do jo— tann
sociedades e condenado, em graus variados, vem, cerca de três ou quatro entrevistas costu— obje
em muitas delas (Fox, 1990). Entretanto, em mam ser suficientes. Dois pontos são lunda- paci
nossa cultura. incesto e um dos abusos sexuais mentais à investigação: a abordagem do abuso
mais frequentes e que apresentam conseqúên e a avaliação psicopatológica. 2.2.
cias mais danosas as vítimas. ASS
Uma boa detiniçao operacional de incesto e 2.1. ABORDANDO O ABUSO
dada por Forward & Buck (1989):
“Incesto e qualquer contato abertamente Pacientes vitimas de abusos sexuais apre— em
sexual entre pessoas que tenham um grau de sentam. com muita frequência. dilicuidades para met
parentesco ou que acreditem tele. Isto inclui conliar nas pessoas a sua volta. Uma das ra-
padraslos. madrastas, tutor. moto-irmãos, avós zões para isso é que o agressor geralmente é das
e ate namorados ou companheiros que morem uma pessoa muito conhecida. No caso de crian- psi:
juntos com o pai ou a mãe, caso eles assumam o ças e adolescentes. mais jovens. os principais ças
papel de pais. Se a conliança especial que exis- agentes agressores são membros da família ou pos
te entre a criança e o parente ou a iigura de pai e responsáveis pela vítima (Council ol Scientific disc
mãe lor Violada por qualquer ato de exploração Aliairs — AMA, 1992). pod
sexual. trata—se de incesto." Por isso, ao se abordar o assunto com o disr
paciente, é necessário tomar cuidado para não con
3. CONVERSANDO COM A VITIMA retrair o jovem com excessivos questiona- (ou
mentos, bem como respeitar o retraimento pós— nos
Apesar do que poderia sugerir o senso co— trauma. e cl
mum, as pessoas geralmente talam a verdade Sattler (1992) apresenta as seguintes su-
sobre suas experiências sexuais (James e cols.. gestões para laciiitar a entrevista: de:
1991) e isto é especialmente válido para crian- — lamlliarizar—se com a cultura da criança; de ,
160 ças e adolescentes vítimas de abusos sexuais — trabalhar com temas relativos a sexuali- qt]:
cial. a situação é um pouco mais complexa. Os efeitos de abusos precoces tendem a reunir
Cerca de 50% dos agressores identificados nos tornarem—so piores com o passar dos anos. As ment
dois primeiros anos de ação de programas de principais sequelas são, então, a ausência de evitar
prevenção de abusos em vilas e escolas (atendi- um desempenho social e intelectual eficiente e a gestõ
dos pelos autores) eram criminosos condenados formação de adultos que não são afetivamente oie m
ou procurados pela policia por outros crimes. deprívados e pessoalmente e prolissionalmente cognr
inclusive outros abusos sexuais, as vezes em fracassadas (Goldson. 1991). ' ,
auto-»
diferentes cidades. Uma outra maneira de abordar—se os danos sugei
Lanning (1986) construiu uma engenhosa produzidos pelos abusos é a sua investigação um rr
escala de defesas do abusadores, conforme pro- em pacientes psiquiátricos. Em amostras que (
gride uma investigação. inicialmente, ha uma apenas incluem mulheres internadas para trata— feito
negação completa. Surpresa, choque e mesmo mento psiquíátrico, entre 22% e 57% eram viti< VOSAC
indignação são frequentes. Se as evidências mas de abusos (Brown & Anderson, 1991). ocorr
são absolutamente flagrantes, o passo seguinte Assim, os aspectos a serem alcançados com são e
e minimizar o ocorrido. às vezes alegando cum- a terapia dos casos de abusos sexuais devem t
plicidade da vítima, Também é comum a justifi- ter duplo tim: primeiro, interromper a relação da tamb
cativa do comportamento como algo bom para a maneira menos prejudicial possivel para a crian- inclui
vitima. pelo menos na intenção. ça ou adolescente e, segundo, identificar as nalid
Fabricação de histórias engenhosas e mira— consequências detrimentais do abuso e tamb
bolantes ou simulação de doenças mentais são minimiza—las o quanto possivel (Glaser, 1991). mem
atitudes frequentes, usadas conforme a conve- 1992
niência do caso. Podem usar igualmente como 4.1. o TRANSTORNO DE l
&
situação (ou lugar) agradavel;
Violência sexual — Flores e Caminha
nhos variam desde acidentes com crianças (a EERNSTEIN. EM,; PUTNAM, F,W. Deve opmenl.
reaiiabiiiiy,
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'.”lddmêi'ilc avaliada. e (* pttnctpai indicador de .
AX
ções. como alterações de comportamento, de- CHAFFlN. M. Factors associated with
treatment completion
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:
165
papel de mãe;
— filha que foge de casa, promíscua,
— crianças que se isolam. sem
— comportamento sexual impróprio
Violência sexual — Flores e Caminha
TABELAS
INTFIAFAMILIAFI (MODIFICADO DE
ou inexistente;
situação onde o pai fica muito só com as crianças
para a idade;
— atitude paranóica e hostil da familia
ante estranhos;
— pais que se opõem a autorizar
uma entrevista de um profissional a sós
— pai. mãe ou ambos abusados com sua lilha;
sexualmente na infância;
— pais que foram negligenciados
ou desprotegidos na infância;
— ciume exagerado do pai em
relação a lílha adolescente;
— pais que acariciam os filhos de modo
a violar a privacidade sexual;
&
— pais que exigem caricias intimas do filhos.
& &:
&
TABELA 2 — PRINCIPAIS
MANIFESTAÇÓES DO TEPT SEGUNDO GARFINKEL
I
REEXPEHIMENTAÇAO
DOS FENÓMENOS
T'
l
,
I
ENTORPECIMENTO/ *—
EVITAÇÃO PSICOLÓGICA
et alii (1992)
ESTADO DE EXCITAÇAO
AUMENTADA
a) lembranças/imagens a) luga de sentimentos,
intrusos a) transtorno do sono En
b) sonhos traumáticos I
pensamentos, locais, b) irritabilidade/raiva Fte
situações c) dificuldade de Av
c) jogos repetitivos b) interesse reduzido em
dl comportamento de I
reconstitulçáo d) hipervigilàncía
'
c) sentimento de estar e) resposta exagerada de
e) angústia nas lembranças
sozinho. separado, alienado
I
,
traumáticas d) ámbito emocional restrito
sobressalto
l) resposta autônoma a
o) transtorno de memória
[*
lembranças traumáticas
l) perda de habilidades já
adquiridas
g) alteração na orientação
,xx
com respeito ao futuro
&&
&
Adolescentes de classe média , 151
Adolescentes de classe baixa
29
Vitimas de abusos sexuais
26
' todos os
166 grupos são dilerentos entre si para P < 0,001
R. Psiquiatr. RS,
iEiZ): 158-167,mai./ago. t994
Violência sexual — Flores e Caminha
]
'
Nenhum item positivo — diagnóstico negativo.
Apenas entrevista — diagnóstico positivo provável — evidência significativa. comprovada e
i
sustentada em literatura científica, aponta para a confirmação do diagnóstico de abuso sexual,
,
embora a variável apresentevse isolada do conjunto investigado.
Entrevista mais 1 ou 2 itens — diagnóstico positivo conclusivo — melhora o grau de
embasamento de confirmação do diagnóstico de abuso sexual com a presença de mais
variáveis que solidificam o resultado. Melhor cerceamento do fenômeno.
Entrevista mais 3 ou mais itens — diagnóstico positivo detinitivo — pela incidência do número
de variáveis apresentadas o diagnóstico de abuso sexual esta' bem solidificado & com alto
grau
1
de respaldo CÍCnlÍÍICD.
“ i
Endereço do Autor,
Í
J
Renato Zamora Flores
Av. Osvaido Aranha. 350 1107
90035490 — Porto Aiegrfc - R$
*
167