Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ANÁLISE DAS
DEMONSTRAÇÕES
CONTÁBEIS
PROF. ME. ELVIS ALBERTIN
LUCRO x EBTIDA
2
AULA 07 2021-1
LAJIDA (EBITDA): resultado líquido do período, acrescido dos tributos sobre o lucro, das
despesas financeiras líquidas, das receitas financeiras e das depreciações,
amortizações e exaustões
4
PREÇO x LUCRO
4
AULA 07 2021-1
5
PREÇO x EBITDA
OU
6
VALOR DE MERCADO X PL
VALOR DE MERCADO
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
6
AULA 07 2021-1
DÚVIDAS
8
CONCEITO DE CAPITAL DE CURTO
PRAZO
NA AULA DE
NECESSIDADE DE CAPITAL DE
HOJE :
GIRO EM DIAS DE VENDAS
8
AULA 07 2021-1
CONCEITOS DE
BLOCO 1 CAPITAL DE CURTO
PRAZO
10
Análise dos recursos no curto prazo
Nesta aula, vamos analisar as movimentações financeiras do
capital de curto prazo, utilizando as demonstrações contábeis
das empresas, a fim de compreender a estrutura de
financiamento no tocante da operação e seus impactos no
caixa.
10
AULA 07 2021-1
11
Características básicas do ativo circulante
Ativo Circulante (AC) = Capital de Giro (CG) = Capital Circulante (CC)
Constitui-se no grupo de maior liquidez que se apresenta no ativo
da empresa, afetando e sendo afetado, significativamente, por
suas atividades operacionais.
Despesas diferidas
Disponibilidades Estoques (em que se (despesas já pagas,
Valores a receber a
imediatas da incluem materiais em mas pelas quais a
curto prazo
empresa (caixa, geral, embalagens, empresa ainda não
(duplicatas, contas,
bancos, títulos de produtos em recebeu os
aplicações de curto
negociação fabricação e produtos respectivos
prazo etc.)
imediata etc.) acabados) produtos ou
serviços)
Fonte: Assef Neto (2020)
11
12
Características básicas do ativo circulante
O circulante apresenta-se em constante mutação, por meio de um
contínuo escoamento de recursos entre seus elementos.
Interessa à empresa evidentemente imprimir a máxima rotação
(giro) ao grupo, acelerando cada vez mais seu fluxo de operações.
Essa atitude mais dinâmica (maior rotação) do ativo circulante
identifica um incremento da atividade da empresa, ocasionando, em
contrapartida, menor necessidade de investimento no capital de giro
e um consequente aumento da rentabilidade.
12
AULA 07 2021-1
13
Capital de giro (circulante) líquido
No que se refere aos recursos alocados (captados) pela empresa,
e identificados no passivo, observou-se que os mesmos
apresentam duas origens: próprias (patrimônio líquido) e não
próprias (exigibilidades perante terceiros).
13
14
Capital de giro (circulante) líquido
Capital Circulante Líquido (CCL) = “excedente das aplicações a curto
prazo (em ativo circulante) em relação às captações de recursos
processadas também a curto prazo (passivo circulante)”.
Nem sempre os recursos de curto prazo são suficientes para financiar todas as
necessidades do ativo circulante. Nessa situação, torna-se indispensável a busca de
fontes permanentes de recursos (a longo prazo) para serem aplicadas em ativos de
curta duração.
Fonte: Assef Neto (2020)
14
AULA 07 2021-1
IMPORTANTE: 15
15
16
CICLO OPERACIONAL
COMPRA DE
Na consecução de suas atividades MATERIAIS
operacionais, a empresa persegue
sistematicamente a produção de
bens ou serviços e,
consequentemente, vendas e
recebimentos.
RECEBIMENTO PRODUÇÃO
É no desenvolver de todo esse
processo que se identifica de maneira
normal e repetitiva o ciclo
operacional da empresa, o qual pode
ser definido como as fases
operacionais existentes no interior da
empresa, que vão desde a aquisição VENDAS
de materiais para a produção até o
recebimento das vendas efetuadas,
Fonte: Assaf Neto (2020)
16
AULA 07 2021-1
17
18
CICLO OPERACIONAL
18
AULA 07 2021-1
19
INDICADORES DO CICLO OPERACIONAL
PRAZOS MÉDIOS: tempo médio em que a empresa leva para
vender, receber e pagar seus fornecedores.
Por
meio dos prazos médios, é possível estabelecer o ciclo das
operações da empresa, que envolve o tempo médio em que :
• Se adquire o produto;
• Se estoca e vende;
• Se leva para receber as vendas; e
• Se leva para pagar os fornecedores.
Fonte: Paim e Silva (2018)
19
20
PRAZO MÉDIO DE RECEBIMENTO DAS VENDAS
20
AULA 07 2021-1
21
PRAZO MÉDIO DE PAGAMENTO DAS COMPRAS
21
22
PRAZO MÉDIO DE RENOVAÇÃO DOS ESTOQUES
22
AULA 07 2021-1
23
INDICADORES DO CICLO OPERACIONAL
23
24
INDICADORES DO CICLO OPERACIONAL
O ideal seria que a empresa atingisse uma posição em que a soma
do Prazo Médio de Renovação de Estoques (PMRE) com o Prazo
Médio de Recebimento de Vendas (PMRV) fosse igual ou inferior
ao Prazo Médio de Pagamento de Compras (PMPC).
24
AULA 07 2021-1
25
ASPECTOS IMPORTANTES!
Quando falamos em Prazo Médio de Recebimento de Vendas (PMRV),
não estamos considerando apenas as vendas a prazo, mas o total de
vendas.
25
26
ASPECTOS IMPORTANTES!
26
AULA 07 2021-1
27
ASPECTOS IMPORTANTES!
Um problema que sempre surge para o cálculo do Prazo Médio de Pagamento de
Compras (PMPC) é o valor de compras, já que a Demonstração de Resultado do
Exercício não a destaca, mas apenas os Custos das Vendas.
27
28
28
AULA 07 2021-1
29
ASPECTOS IMPORTANTES!
29
30
REFLEXÃO
MOMENTO DE REFLETIR
30
AULA 07 2021-1
31
31
32
CICLO OPERACIONAL
BLOCO 2 X
CICLO FINANCEIRO
32
AULA 07 2021-1
33
CICLO OPERACIONAL E FINANCEIRO
Ciclo Operacional: são as fases operacionais existentes no interior da
empresa, que vão desde a aquisição de materiais para a produção até
o recebimento das vendas efetuadas
33
34
ASPECTOS IMPORTANTES!
34
AULA 07 2021-1
35
CICLO OPERACIONAL
Um exemplo disso se refere ao ciclo operacional, pois nem
sempre o ciclo operacional de uma empresa coincidirá com o
somatório do Prazo Médio de Renovação de Estoque (PMRE)
mais o somatório do Prazo Médio de Recebimento das Vendas
(PMRV).
35
36
CICLO OPERACIONAL
Istoocorre, pois existem algumas atividades que fogem do comum,
principalmente quando se refere ao que chamamos de sistema de
produção, ou simplesmente ao modo como a empresa executa
suas atividades operacionais, no que concerne a compra e
estocagem (mercadoria, matéria-prima ou serviços), as vendas
(produtos ou serviços) e ao recebimento (dos clientes).
36
AULA 07 2021-1
37
EXEMPLO CLICO OPERACIONAL E FINANCEIRO:
37
38
EXEMPLO:
38
AULA 07 2021-1
EXEMPLO: 39
Idealmente, toda empresa desejaria apurar um ciclo financeiro negativo, que refletiria sua
capacidade de produzir, vender e receber antes dos pagamentos respectivos.
Na prática, essa situação é bastante difícil de ocorrer, devendo a empresa selecionar outras formas
de financiamento para lastrear suas necessidades do ciclo financeiro (recursos próprios, descontos
de duplicatas etc.).
Fonte: Paim e Silva (2018); Assef Neto (2020)
39
40
EXEMPLO:
Temos o ciclo financeiro, que você pode também se deparar que
sua construção se dá pela fórmula: PMRE + PMRV – PMPC, em que
o exemplo apresentado resultou em (–) 5 dias, ou seja, um valor
negativo. O mais comum como você pode perceber ao longo de seu
aprendizado é que normalmente os valores são positivos.
40
AULA 07 2021-1
41
ANÁLISE DO
CAPITAL DE
CURTO PRAZO
41
42
ANÁLISE DO CAPITAL DE CURTO PRAZO
O capital de curto prazo está intimamente relacionado ao capital de
giro da empresa, que se caracteriza a base das avaliações
financeiras, no que diz respeito às análises ou avaliações do
equilíbrio financeiro de uma empresa, independentemente de seu
ramo de atividade.
42
AULA 07 2021-1
43
ANÁLISE DO CAPITAL DE CURTO PRAZO
Embora esse termo ser muito comum nas análises financeiras,
o capital de giro poderá ser considerado:
Perceba que em cada uma destas composições o profissional poderá́ atribuir como capital de giro.
Entretanto, o que chama a atenção é que o capital de giro poderá́ figurar apenas somente como os
elementos constantes no ativo circulante, ou o capital de giro pode se formar do resultado do ativo
circulante subtraindo o passivo circulante.
Fonte: Paim e Silva (2018)
43
44
ANÁLISE DO CAPITAL DE CURTO PRAZO
Para o nosso contexto, consideraremos o capital de giro na perspectiva
de Schrickel (1999) que define como o montante de recursos que não
está imobilizado, pois se trata de recursos utilizados no custeio das
atividades operacionais da empresa, cujo numerário deverá atender as
necessidades rotineiras da entidade, no que tange a compra de matéria-
prima ou insumos, pagamento de salários, assim como as demais
despesas de operação.
Neste contexto, consideraremos o capital de giro como o montante do ativo circulante subtraído pelo
passivo circulante. Neste caso, teremos o dimensionamento do capital líquido que circula no curto
prazo na organização.
Fonte: Paim e Silva (2018)
44
AULA 07 2021-1
45
ANÁLISE DO CAPITAL DE CURTO PRAZO
PASSIVO OPERACIONAL
ATIVO OPERACIONAL
Refere-se às fontes de
financiamentos nos gastos
Está intimamente relacionado com
relacionados à atividade-fim
os investimentos decorrentes do
da empresa para elaboração e
ciclo operacional da empresa.
comercialização de seu produto.
45
46
ATIVIDADE
EM AULA
EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO
46
AULA 07 2021-1
47
Ano: 2018 Banca: IDECAN Órgão: CRF-SP Prova: IDECAN - 2018 - CRF-SP - Contador
a) $15.000
b) $30.000
c) $115.000
d) $75.000
e) $195.000
47
48
Ano: 2018 Banca: IDECAN Órgão: CRF-SP Prova: IDECAN - 2018 - CRF-SP - Contador
a) $15.000
b) $30.000 Consideramos o capital de giro como o montante
do ativo circulante subtraído pelo passivo
c) $115.000
circulante.
d) $75.000
AC 75.000 – PC 60.000 = $15.000
e) $195.000
48
AULA 07 2021-1
49
interação
DÚVIDAS?
49
50
NECESSIDADE DE CAPITAL
DE GIRO EM DIAS DE
BLOCO 3 VENDAS
50
AULA 07 2021-1
51
NECESSIDADE DE INVESTIMENTO DE CAPITAL
DE GIRO (NICG)
O capital de giro constitui-se no fundamento básico da avaliação do
equilíbrio financeiro de uma empresa. Pela análise de seus elementos
patrimoniais são identificados os prazos operacionais, o volume de recursos
permanentes (longo prazo) que se encontra financiando o giro, e as
necessidades de investimento operacional.
O comportamento do capital de giro é extremamente dinâmico, exigindo
modelos eficientes e rápidos de avaliação da situação financeira da empresa.
Uma necessidade de investimento em giro mal dimensionada é certamente
uma fonte de comprometimento da solvência da empresa, com reflexos
sobre sua posição econômica de rentabilidade.
51
52
NECESSIDADE DE INVESTIMENTO DE CAPITAL
DE GIRO (NICG)
A necessidade de capital de giro (NCG) é o montante mínimo
que uma empresa deve ter em caixa. Esse valor serve para
manter a empresa funcionando. Assegurando as operações
necessárias dentro da empresa. Quando o cálculo tem um
resultado negativo, indica que há necessidade de fontes externas
de capital de giro
52
AULA 07 2021-1
53
NECESSIDADE DE INVESTIMENTO DE CAPITAL
DE GIRO (NICG)
Uma vez definido o capital de giro, passemos a compreender o seu
comportamento.
53
54
AULA 07 2021-1
55
56
AULA 07 2021-1
57
Representação gráfica
57
58
58
AULA 07 2021-1
59
60
AULA 07 2021-1
61
62
AULA 07 2021-1
63
ST – SALDO EM TESOURARIA 64
64
AULA 07 2021-1
65
66
AULA 07 2021-1
67
67
68
68
AULA 07 2021-1
69
69
70
70
AULA 07 2021-1
71
ATIVIDADE
EM AULA
EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO
71
72
AULA 07 2021-1
73
74
AULA 07 2021-1
75
Calculando os indicadores:
76
NIG = Ativo cíclico – passivo cíclico
NIG = 60 – 45 = 15
76
AULA 07 2021-1
77
ESTRUTURAS
BLOCO 4 FINANCEIRAS E OS
RISCOS
77
78
AULA 07 2021-1
79
80
AULA 07 2021-1
81
RESOLUÇÃO
DE SITUAÇÃO
PROBLEMA
LOJAS RENNER
81
Contas cíclicas: ativo cíclico: contas a receber, estoque, impostos a recuperar, despesas antecipadas
e outras contas a receber; passivo cíclico: fornecedores, impostos e contribuições a recolher, salários
e encargos sociais, aluguéis a pagar provisões para riscos trabalhistas e outras obrigações.
82
AULA 07 2021-1
RELATÓRIO: 83
83
RELATÓRIO: 84
84
AULA 07 2021-1
RELATÓRIO: 85
85
RELATÓRIO: 86
86
AULA 07 2021-1
RELATÓRIO: 87
CCL > 0
NIG > 0
CCL < NIG
ST > 0
87
88
REFLEXÃO
MOMENTO DE REFLETIR
88
AULA 07 2021-1
89
89
90
NECESSIDADE DE CAPITAL DE
GIRO EM DIAS DE VENDAS
RECAPITULANDO
CAPITAL PERMANENTE E O SALDO
EM TESOURARIA
ESTRUTURAS FINANCEIRAS E OS
RISCOS
90
AULA 07 2021-1
91
DÚVIDAS
91