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Entretenimento / diversão
Admiração (canto)
Para interação (imitação)
Não querer ver animal sofrer no
pet shop ou com traficantes
Ramphasto toco
Amazona aestiva
Melopsittacus undulatus
Serinus canarius Sicalis flaveola
Nymphicus hollandicus
Cacatua galerita
Agapornis roseicollis
Circulação do ar nas vias respiratórias
VAI CONTER UM AVE?
REDUZA O ESTRESSE!!!
Baixo custo
Facilidade de uso
Rapidez na indução
Drogas Injetáveis para Anestesia de
Aves Selvagens
Ciclohexaminas:
Cetamina
Tiletamina
Etomidato
Propofol
DISSOCIATIVA
Amnésia profunda
Analgesia superficial
Catalepsia
DISSOCIATIVA
Manutenção de reflexos:
Oral
Deglutição
Ocular
↑ pressão intracraniana e ocular
↑ Freq. cardíaca
↑ Estimula secreções
TILETAMINA + ZOLAZEPAM
Agonistas opiáceos:
Pouco provado efeito
análgésico em aves
Déficit motor pode mascarar
dor
Butorfanol parece ser mais
efetivos que os demais
Anestesia de Aves Selvagens
Propofol
Vantagens:
Rápida recuperação
Efeito antiemético
Reduz pressão intracraniana
Desvantagens
Via de administração IV ou IO
Depressão respiratória
Anestesia de Aves Selvagens
Etomidato
Vantagens:
Recuperação rápida
Pouco efeito sobre coração
Desvantagens:
Via de administração = IV ou IO
Analgesia fraca
Anestesia Inalatória de Aves
Selvagens
Mais indicada que injetável
Desvantagem Equipamento
Aberto
Semi-aberto
Anestesia Inalatória de Aves
Intubação:
Dificuldade em tucanos e flamingos
Septo traqueal médio
Pequenos psitacídeos
Auxílio de otoscópio
Indução: 5%
VO2 = 2-3 L/min
Manutenção: 2-3%
VO2 = 0,5-1 L/min.
ISOFLURANO
Vantagens:
Baixa metabolização (< 0,3%)
Excelente relaxamento muscular
Pequena produção de secreções
Rápida recuperação
ISOFLURANO
Desvantagens:
Depressão respiratória
Odor desagradável
Diminuição da pressão arterial
Abordagem clínica
Anamnese
Alimentação
Medicação prévia
Etc.
Higiene, sanidade,
ambiente
Orientar proprietários
Prevenção de doenças
Desinfetantes:
Hipoclorito
Glutaroldeído
Obs: podem ser tóxicos
Usar em ambiente bem ventilado
Cuidar com efeito residual
Ambiente e alimentação
Viveiros com diversas espécies
Predação
Água
Uso contínuo de antibióticos
Água tratada
Comida: depende da espécie
Mistura de 70% ração c/ 30% frutas frescas e
vegetais... Boa qualidade de vida
Alimentação
Comida caseira não deve ser dada
Altos níveis de sal e alguns alimentos
(chocolate, abacate) podem ser tóxicos
Corte de asas
Não incapacitar vôo
Limitar sustentação
Pode dificultar contenção
Anilhas
Compreende também:
Exame do recinto
Comportamento
Alimentos oferecidos/fornecidos
Poleiros – diâmetro
Foto: Lange, RR
Exame físico
Anormalidades nas penas
Podem estar relacionadas com
problemas sistêmicos
Hepatopatias
Podem ter etiologia comum com
doenças respiratórias
Infecções fúngicas sistêmicas
Desnutrição
Exposição inadequada ao sol
Exposição à fumaça
Descoloração em “lutinos” geralmente associado à hepatopatia
Penas
Foto: Lange, RR
Fluidoterapia
NaCl 0,9% ou RL
Aquecido 36-37º
IV
Ulnar
Metatárcica ou tibial caudal
Jugular direita
IO
Ulna
Tíbia
Nutrição
Necessidade de nutrientes
↑ com doença
Sonda
Má-nutrição
Preferências por dietas não balanceadas
Mudança da dieta
Nutrição enteral
Lipidose Hepática
Em psitacídeos: relacionada à
obesidade
Excesso de alimentos calóricos
Pouca atividade física
Lipidose Hepática
Sinais clínicos:
Anorexia, regurgitação, depressão e
diarréia
Freqüentemente subclínicos até o óbito
Necropsia: fígado aumentado, pálido,
branco-amarelado, leve, friável ou
gorduroso
Abdômen distendido por massas
gordurosas
Lipidose Hepática
Profilaxia:
Correção da dieta
Tratamento
Fluidoterapia
↑ proteína e ↓ gordura na dieta
Hemocromatose
Etiologia:
Ingestão de níveis excessivos
Maior retenção de ferro em
espécies suscetíveis
Maior eficiência na absorção
intestinal:
Ranfastídeos
Hemocromatose
Sinais:
Apatia, anorexia, emagrecimento
Plumagem danificada
Dispnéia
Aumento do volume abdominal
Tratamento:
Agentes quelantes
Flebotomia semanal
Foto: Cubas, ZS.
Foto: Cubas, ZS.
Doenças bacterianas
Gram-negativas
Primárias ou secundárias
Mais patogênicas
Escherichia coli
Salmonella spp.
Klebsiella spp.
Proteus spp.
Bordetella spp.
Citrobacter freundii
Pseudomonas spp.
Yersinia spp.
Sinais clínicos
Dependem do sistema afetado
Respiratório
Gastrintestinal
Inespecíficos
Penas eriçadas, letargia, inapetência
Sepse:
Ave severamente deprimida
Análise microbiológica
Sistema respiratório
Swab da coana
Aspirado de seio nasal
Aspirado traqueal
Sistema gastrintestinal
Swab do englúvio
Swab cloacal
Fezes frescas
Escherichia coli
Algumas cepas:
Enterite pseudomembranosa ou
ulcerativa
Aerossaculite severa
Lesões oculares
Artrite serofibrinosa
Encefalite e meningite
Escherichia coli
Isolamento:
Sangue cardíaco
Fígado
Baço
Pulmões
Sacos aéreos
Escherichia coli
Tratamento:
Antibioticoterapia
Tratamento de suporte: fluidoterapia e
correção da dieta
Infecções graves: aquecimento e
alimentação enteral
Escherichia coli
Profilaxia:
Dietas balanceadas
Manejo sanitário adequado
Salmonella spp.
Infecções crônicas:
Pericardite
Formação de granulomas no fígado, baço e
rins
Degeneração ou inflamação dos testículos ou
do ovário
Tratamento...
Bordetella avium
B. bronchiseptica
Corpos elementares
Forma infectante
Corpos reticulares
Forma replicante
Citólise corpos elementares
Chlamydophila psittaci
Sinais variáveis
Forma aguda
Inapetência, diarréia (verde/cinza),
biliverdinúria, emese ou regurgitação
Secreção nasal e ocular, blefarite e conjuntivite
Doença aguda:
leucocitose > 40.000/μL
Linfócitos reativos
Monocitose relativa
Chlamydophila psittaci
Forma Subclínica:
Contagem leucocítica normal
Sorologia
Fixação de complemento
1:8 negativo
1:16 – 1:32 suspeito
> 1:64 positivo
Confirmação = PCR
Chlamydophila psittaci
Tratamento:
Doxiciclina: por extrapolação alométrica...
Por 45 dias
Terapia de suporte...
Profilaxia:
Triagem, quarentena e isolamento
Conjuntiva e olhos
Radiologia
Traumatologia
Traumatologia
Traumatologia
Traumatologia
Traumatologia
Obstetrícia e doenças relacionadas
Distocia
Dinoprostona (tópico) = 0,1ml/100g
Postura crônica
Tratamento
Gonadotrofina coriônica humana
250-500U/kg, IM
Após 3 e 7 dias se continuou postura