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Laboratório

GAMA GLUTAINILTRANSFERASE = quanto menos menor o dano

g – GT – avalia o sistema hepato biliar

medicamentos pode alterar os exames

o infarto ou quem está infartando apresenta g GT elevado e quanto mais alto maior o dano

g-Gt apresenta valores normais nas desordens ósseas e durante a gravides

TIREOIDE = incha com a deficiência de iodo – localizado no pescoço

É um órgão dividido em 2 – dentro dos lobos tem glândulas em pares (paratireoide)

Produz T3, T4 e calcitonina (forma osso)

PARATIREOIDE = produz o paratormônio (antagonismo da calcitonina) (opospo)

Retira material do sangue e deposita no sangue

Hipófise – TSH (tirotrofina) ----- + ---- tireoide ----- hormônio T3 e tiroxina --- musculo, coração.

Feddback
hipófise------ negativo - -tireoide

HIPOPARATIREOIDISMO = (-) cálcio e paratormônio indereminado (baixo)

PSEUDOHIPOPARATIREOIDISMO = (-) calcio e (+) paratirioidismo

PRINCIPIAS EXAMES =

TIREOIDE

TSH T4 R T4l, tireoglobulina, T3t e T3l, calcitonina

PARATIREOIDE=

Paratormonio e cálcio

HIPERTIREOIDISMO – excesso de hormônio – tirotoxiose – segueira total ou parcial

HIPERTIROIDISMO = baixa nos hormônios

Cretinismo, mixedema, tireoidite de hashimoto (mais comum em alto imune) – neoplasias

HIPERPARATIREOIDISMO = (+) cálcio no sangue – hipercalcemia

HIPOPARATIREOIDISMO = (-) cálcio no sangue – hipocalcemia

Pseudohipoparatireoidismo e tumores da paratireoide


PANCREAS

Endócrino hormônio na corrente sanguínea

Exócrino – hormônio do sistema digestivo

LESOES NO PANCREAS

DIABETE PRIMARIO (I II)

I depende de insulina

II resistente a insulina (hábito alimentar)

SECUNDARIO – destruição das ilhotas de Langherans

LESAO HIPOFISIARIAS

DIABETE INSIPIDO – secreção insuficiente do hormônio antidiurético

DIABTE INSIPIDO NEFROGENIO - problemas no rim sem receptor

HIPERSECREÇÃO DE ADH – tumor no cérebro – retenção de H2O

DIAPEDESE – (formação de pus) – neutrófilo margeia parede vascular em busca de sinas das
células, que necessita de sua ajuda para combater agentes.

NEUTROFILOS – predomina no foco da infecção, menos em vírus

Quando está alto significa infecção

GRANULAÇÃO TOXICA – persistência de ocitocina e estímulo granulopoise

(-) tempo de maturação dos neutrófilos

Indica duração e gravidade de um processo inflamatório

Corpúsculo de dohle – inflamação graves sistêmicas

MASTOCITO E BASOFILO – presente apenas nos tecidos

Papel fundamental nas alergias (hipersensibilidade)

Aumento de basófilos indica alergia, mas é normal não encontrar na circulação

EUSINOFILOS – muito encontrado em infecções parasitarias

Hiperfosfatase alealina

Obstrução intra-hepática

Impedimento do trato biliar – dentro do fígado – na vesícula – ducto biliar – pode chegar de 10
a 15 vezes

Fosfatase atinge 2 a 3 x os valores referentes

Ocorre em - lesões expansivas – tumor – hepatite viral e cirrose - outras desordens

Obstrução extra-hepática – obstrução parcial ou total do colédoco – eleva de 3 a 10 x


TRANSAMINASE

Enzimas

AST – maior parte na mitocôndria – maior atividade no fígado, miocárdio, musculo esquelético

ALT – maior parte citoplasmas

Medicamentos interferem nos resultados como paracetamol

Aumento das aminotransferases – lesões ou destruição das células hepáticas libera as enzimas
na circulação

ALT E AST = altos lesão grave

DESORDENS HEPATOCELULARES

HEPATITE AGUDA – ALT e maior que o AST na fase aguda – alteração rápida

CIRROSE HEPATICA – AST é maior que ALT- lesão grande

Urinálise
A urinálise é uma analise da urina com fins de diagnóstico ou prognóstico de
estados fisiológicos ou patológicos
Razão u/p – efeitos na composição do sangue
Razão u/p – 1 urina isosmótica – A formação da urina mante a razão de solutos
no sangue inalterada, assim não ocorre alteração da pressão osmótica do
sangue.
Razão u/p <1 – a razão de solutos no sangue é aumentada, assim a pressão
osmótica do sangue se eleva
Razão u/p>1 utina hiperosmótica – A razão de solutos no sangue e diminuída,
assim a pressão.
As fases
Exame de urina deve ser analisado em até 2h após coletado pois deteriora com
muita facilidade.
Coleta com tubo Falcon 12 ml, o mínimo recomendado de material é de 6 ml.
Exame físico
Exame químico
Exame microscópico
Complemento
Cultura microbiológica + autobiograma
Preparando o paciente
Asseio prevê
Desprezar o primeiro jato
Coletar o jato médio
Levar o material ao laboratório no máximo em 1 hora após coleta
Trasporte deve ser adequado e refrigerado
Alterações na urina não conservada adequadamente
Aumento do ph, degradação da ureia em amônia
Diminuição da glicose
Diminuição dos corpos cetonicos
Diminuição da bilirrubina
Diminuição do urobilinogenio
Aumento do nitrito
Aumento do número de bactérias
Aumento da turvação
Desintegração das hemácias, leucócitos
Alteração da coloração
Exame físico
Amarelo citrico
Amarelo âmbar
Vermelha
Negra
Outras
Aspecto
Límpido (cor de água
Levemente turvo
Turvo
O grau de turvação deve ser coerente com a quantidade de material observado
na sedimentoscopia
Depósito
Nulo
Discreto
Regular
Abundante
Densidade (1,005 a 1,035)
Função renal
Liquidos
Alimentos
Medicamentos
Exame químico
Tiras reativas
Procedimentos
PH(4,5 a 8,0)
Equilíbrio acido-base
Função renal
I.T.U
Alimentos
Medicamentos
Tempo transcorrido após coleta
Urina alcalina – infecção
Bactérias gostam de alcalinizar a urina.
Testes confirmatórios
Proteina
Causas
Funcionais
Exercícios muscular intenso
Proteina ortostática
Pré renal
Condição toxica
Hipertensão maligna
Proteinuria de bence-jones
Renal
Glomerulonefrites
Lesão do periquina renal
Pós renal
Cistites
Urinites
Prostatites
Contaminação com secreção vaginal e uretral.
Glicose
Causas
Diabetes mellitus
Reabsorção tubular deficiente
Sindrome de fanconi
Nefropatia tubular avançada
Gravidez com possível diabetes gestacional
Outros achados e sua importância
Corpos cetonicos
Acidose diabética
Carencia alimentar
Controle da dosagem de insulina
Hemoglobina
Doenças glomerulares
Calculos renais
Tumores
Traumatismos
Agentes tóxicos
Contaminação menstrual
Netrito
Cistites, piolonmifrites
Avaliação da terapia antimicrobiana
Monitoração de pacientes com alto risco de infecção urinária
Seleção de amostras para urocultura
Esterase leucocitária
Infecção no trato urinário
Processos inflamatórios
Seleção de amostras para urocultura
Sedimentoscopia
Celulas epiteliais de descamação
Raras até 2 compo média
Regular 3 a 10 campo média
Leucócitos
Raros( até 2 campo média)
Presença de (x campo quando possível contar)
Numerosos (quando não consegue contar)
Hemácias bem ou mal preservadas
Raras (2 por campo em média)
Hemácios bem preservadas(x campo em media) quando possível contar
Hemácias mal preservadas
Cilindro (formados nos rins)
Raros (até 2 campo em média)
Presença de (x compo em média) quando se conta
Numerosos(quando não se conta)
Cristais
Raros (até 2 campo média)
Regular na quantidade de(3 a 10) campo em média
Numerosos (Acima de 10 campo em média)
Sinais amorfos
Forma de areia
Discreta disposição
Moderada disposição

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