Você está na página 1de 12

Sistema Urinário

 Anatomia:

. Rim
. Ureter
. Bexiga/Vesícula urinária
. Uretra

Muitas das vezes doenças do sistema reprodutor podem se


relacionar com doenças do sistema urinário, ex: prostata em
machos.

 Funções do néfron:

. A arteríola é importante para realizar a irrigação do rim através


dos nefrons.
1) Filtração
2) Reabsorção
3) Secreção

. A filtração ocorre para que tenha eliminação de substâncias


tóxicas, como por exemplo, a ammonia, o fósforo e o
potássio. Para ser feita a filtração, deve ser feita a passagem
de proteínas (moleculas pequenas) – o néfron não filtra
moleculas maiores.

 Funções do Rim

. Conservação do equílibrio hidrico - As células tubulares possuem


bomba de sodio-potássio para que tenha o controle da água
reabsorvida.
. Excreção de produtos metábolicos tóxicos, ex: ammonia, fósforo e
potássio.
. Conservação do equílibrio ácido-básico - para que a amonia não
escape da filtração/secreção do rim, este junta a ammonia com um
íon H3 = NH3+H3
. Conservação do equílibrio eletrolítico - o sódio é o íon que atrai e
controla a água.
. Síntese de eritropoietina – origina hemáceas
. ATivação de Vit. D
. Produção de renina
. Controlar a pressão arterial sistêmica – na entrada do glomérulo,
existem células especializadas em perceber pressão e osmolaridade,
por ex: quando há queda de PAS, as celulas secretam renina para
ocorrer o sistema renina angiotensina aldosterona. A angiotensina
II realiza vasoconstrição periférica para que não falte O2 no
orgânismo. A aldosterona, produzida pela estimulação da
angiotensina II pelo cortex da adrenal, age no túbulo distal para
reabsorver sódio e com isso água.
. Produz importantes hôrmonios, como: renina, eritropoetina e a vit.
D;
. Produz bicarbonato – é gerado pela enzima anidrase carbonica,
que junta a água + gás carbônico.

 Sintomas/exames

- Se o rim não elimina toxinas:


. Náusea, diarreia/diarréia com sangue, anorexia,
úlcera/necrose do sistema digestóri, convulsão.

A não eliminação de toxinas ocorre pelo aumento da amonia


no organismo, inclusive no sistema digestório, as bacterias se
atraem por por amonia, causando uma proliferação
bacteriana. Ao não eliminar toxinas, ocorre o aumento do
fósforo na circulação, fazendo com que o calcio diminua pois
não estará em equilibrio, gerando assim uma hipocalcemia,
consequentemente com o aumento do fósforo ocorre o
aumento de paratôrmonio, causando osteodistrofias.

. Exame a se realizar quando há sintomas de não eliminação


de toxinias : Uréia e creatinina

- Se o animal tem edema/ascite:


. Problemas na filtração do rim, diminuindo a pressão oncótica
Exame: PU-CU (relação proteína por creatinina urinária)

- Se o animal não consegue estabelecer o equílibrio eletrolítico:


. Animal com desidratação pois ocorre a perda de água,
apresenta poliuria (muita urina), polidipsia (bebe muita água)
compensatória – secundária a polidipsia.

A maioria dos casos tem poliúria primária e polidipsia


secundária, onde a grande maioria dos casos é doença renal
crônica.

** Se o animal está desidratado e não tem problema renal,


sua densidade urinária estará alta! Caso estiver desidratado
por êmese, diarréia, e outros fatores sem ser problema renal,
sua densidade urinária deve estar acima de 1.030!!**

** Se a densidade urinária do animal é baixa e este está


desidratado, ele possui problema renal**
- Se o animal não consegue estabelecer o equílibrio ácido-
basico:
. Taquipnéia pela acidose metabolica

- Perda da relação córtico-medular


. Indicação de fibrose renal; doença renal crônica
Exame: Ultrassom

- Sintomas de trato urinário inferior:


. Frequência de micção – polaquiúria
. Dor ao urinar – disúria
Machos tem maior índice de obstrução. Cães tem maior indice
de cistite bacteriana

Raças mais predispostas à:


Urolitíase – dálmatas e felinos
Amiloidose – beagle e collie

 Sintomas persistentes em T.U

Alterações na micção:
. Volume: poliúria, oligúria, anúria. Na anúria é a perda aguda da
função renal ou fase terminal da doença crônica, levando o animal
ao óbito.
. Frequência: normal, polaquiúria (frequência alta com volume
diluído)
. Dificuldades: disúria, estrangúria. Em gatos pode ser periúria
. Esvaziamento: incontinência urinária, iscúria. As causas mais
comuns de incontinencia são coluna ou castração precoce. A iscúria
(incapacidade de urinar, tem urina na bexiga mas não consegue
eliminar) ocorre por obstrução, estenose, etc.
Para identificar iscúria de anúria: palpação – na iscúria a bexiga
estará repleta, ja na anúria não tem o conteúdo na bexiga pois o
rim perdeu sua função e não consegue produzir urina.
. Aspecto da urina: coloração, odor, hemorragias, cristais

Alterações digestivas:
. Apetite, êmese, diarréias, odor urêmico (bafo)
. Perda de peso
. Exposição à agentes nefrotóxicos: AINES, anestésicos, etc

Estado Geral:
. Avaliar ECC, nível de consciência, locomoção, tegumento (pelo) e
classificar em bom, regular ou ruim
. Avaliar funções vitais (temperatura, FC e FR)
. Avaliar linfonodos e mucosa
. Avaliar hidratação
** Animal desidratado no exame físico deve ser avaliada a
densidade urinária – pedir urinalise mesmo que não sej a queixa
principal do tutor.

Para avaliar o grau de desidratação do paciente:


. Menor 5% - assintomatico (sem alterações físicas)
. 5-6% - leve (perda discreta da elasticidade da pele)
. 7-9% - moderada (perda da elasticidade da pele, TPC
discretamente elevado)
. 10-12% - severa (perda acentuada de elasticidade, TPC elevado,
enoftalmia e xerotomia obvias, taquicardia e alterações de pulso
podem estar presentes)
. 13-15% - crítica (sintomas definidos de choque – hipotermia,
taquicardia, pulso filiforme – óbito iminente)

 Exame dos rins


Inspeção direta.
Inspeção indireta:
. Ultrassom
. Raio-x (simples ou contrastado)
. Laparoscopia
. Biopsia renal
. Exames laboratoriais
. Palpação: Transabdominal - o rim se encontra em região
mesogástric dorsal – região retoperineal, portanto a palpação deve
ser cranio-caudal/dorso-ventral. Ele tem consistência firme,
superficie lisa e não tem sensibilidade exagerada

 Exame da bexiga

Palpação: região hipogástrica ventral. Ela consegue ser palpada


com espessamento de parede, não deve haver dor na palpação, não
deve sentir concreções. Animais com traumas geralmente tem
ruptura de bexiga – direto para cirurgia.

 Exame de uretra
. Inspeção direta: região perineal, meato urinario, glande
. Inspeção indireta

. Palpação direta
. Palpação indireta – cateterismo
Provas laboratoriais de avaliação do sistema urinário

Urina = filtrado glomerular + modificações tubulares

 Função glomerular:
- uréia e creatinina séricas
- proteína urinária
- fósforo

 Função tubular
- densidade urinária
- teste de privação de água – nesse caso a urina do animal
deve ser concentrada, se for diluida = doença renal.
- Fração de excreção de eletrólitos

 Urinálise de rotina

- PH, densidade, glicose


- Sedimentoscopia:
. Hemáceas, leucócitos, células epiteliais
. Cilindros
presença de cilindro na urina: o cilindro representa
proteína dentro do tubo, em grande quantidade as proteínas
ficam gelatinosas. Se tem presença de cilindro a proteína
passou pelo tubulo = proteinuria (perda excessiva de
proteínas pela urina).
Cilindro granuloso: processo agudo – sedimento rico
Cilindro hialino: processo crônico – sedimento pobre
Problemas na bexiga não apresentam cilindros na urinálise (ex:
cistite), já problemas no néfron/rim apresentam cílindros na
urinálise (ex: nefrite).

 Exames laboratoriais que podem representar a filtração


glomerular no nefron:
. Creatinina (sangue), fósforo (sangue) e PU-CU proteína (urina)

Quem controla/determina a densidade urinaria é a reabsorção dos


túbulos

 Exames que representam a reabsorção tubular no néfron:


. Densidade urnária, glicose urinária, sódio sérico
 Exames que representam a secreção tubular do néfron:
. Potássio e Creatinina

Complete com um exame e um sintoma correspondente para as


seguintes perdas de atuação do néfron
Exame laboratorial Sintoma
Filtração Fósforo sérico, PU Anorexia, vômito,
CU, creatinina sérica diarréia, apatia,
convulsão
Reabsorção Densidade urinária, Desidratação,
glicose urinária, poliúria,polidipsia
sódio sérico
Secreção Potássio sérico, ions Acidose metabolica,
hidrogênio taquicardia,
taquipneia

** Observações:
- Consistência macia, sensibilidade e aumento de tmanho ão
características do rim em processo agudo.
- Animal desidatrado co boa condição renal deve ter a
densidade urinária ALTA (+ 1030), isso ocorre pois o rim não
pode perder água.

DOENÇAS DO SISTEMA URINÁRIO!

 Doença Renal
É o processo mórbido do rim, não se específica a quantidade da
lesão renal ou da presença de insufisciência do órgão.
 Insufisciência Renal
Incapacidade renal de exercer suas funções. Comprometimento de
+ 75% do rim, pode ser processo agudo ou crônico.
 Azotemia
Elevação na concentração plasmatica de solutos nitrogenados (ureia
e creatinina), pode ser pré-renal (desidratação), renal ou pós-renal
(obstrução,ruptura). Para saber se a azotemia é pré, pós ou renal
deve-se mensurar a densidade urinária.
Animal com azotemia + densidade 1.012 = problema renal, pois
tem densidade baixa.
 Uremia
É a azotemia + sintomas do animal quando perde a função renal,
sendo eles: anemia, hiperventilação, gastroenterite hemorrágica,
poliúria/polidipsia.
INSUFISCIÊNCIAS RENAIS

 INSUFISCIÊNCIA RENAL AGUDA


Deteriorização abrupta e sustentada da função renal, resultando em
azotemia e sintomas clinicos renais e extra renais. Se agindo
rapidamente pode ter recuperação, principalmente se a membrana
basal do néfron for conservada.
 DOENÇA RENAL CRÔNICA
Perda progressiva e irreversível das funções de conservação,
excreção e endocrinas, resultando em azotemia e sintomas clínicos
renais e extra renais.

** Caso clínico: Creatinina OK, densidade urinária 1.018, PU CU:


3.0, poliúria/polidipsia, desidratação leve, rim
duro/diminuido/superficie irregular. DRC OU IRA?
- Animal DRC pois a consistência do rim apresenta tal aspecto e
isso não se desenvolve de uma hora para a outra, também
apresenta baixa densidade urinaria, mostrando problema
renal, alta proteinúria e muita das vezes o DRC apresenta
creatinina normal.
- Tratamento: alimentação umida devido à leve desidratação,
proteína de alto valor biológico, não usar fármacos que
agridam o rim, oferecer mais água…
- - RPC < 0,5 é considerada normal;
- - RPC entre 0,5 e 1,0 é questionável para proteinúria renal;
- - RPC > 1,0 é indicativa de proteinúria renal.

 Causas da I.R.A
- Causas isquêmicas:
. Desidratação
. Hemorragias
. I.C.C
. Choque
. Anestesias
. Oclusão vascular
- Causas nefrotóxicas
. Antibióticos (gentamicina)
. Anti inflamatórios não esteroidais – pois promove a
vasodilatação da arteríola eferente, diminuindo a taxa de
perfusão.
. Alimentos (uva, chocolate, etc)
. Metais pesados (chumbo)
. Hipercalcemia
Substâncias nefrotóxicas (fármacos) devem ser administrados
juntos de fluidoterapia.
- Outras causas
. Leptospirose
. Glomerulonefrit
. Pielonefrite

Na IRA o animal perde todas as funções renais em até no


máximo 48hrs.

- Sintomas da IRA
. Desidratação e polidipsia
. anorexia
.apatia
. êmese/diarréia
. taquipnéia
. sintomas neurológicos
. oliguria ou anuria (diferente do DRC o animal com IRA não
apresenta poliúria, pois o filtrado não progride por conta da
lesão muito interna de Celulas do rim, este fica obstruído por
células necrosadas.
. A densidade urinária deste animal é baixa pois o rim tem
perda de função, portanto não consegue filtrar e concentrar
urina. O animal vomita água apos beber, por conta da
toxemia

 Causas da DOENÇA RENAL CRÔNICA


- Causas Congênitas:
. Hipoplasia cortical
. Doença policística
. Agenesia
- Causas infecciosas/inflamatórias
. Nefrite intersticial CRÔNICA
. Pielonefrite
. Glomerulonefrite
- Outras causas
. IRA
. Neoplasias
. Diabete mellitus
. Amiloidose
O animal tem morte celular progressiva e os Nefrons
restantes ficam muito sobrecarregados, com o tempo o
animal desenvolve anemia pela falta de eritropoetina. O rim
começa a fazer fibrose.

- Sintomas com o passar do tempo


. desidratação
.anorexia/hiporexia
.taquipnéia
.vomito/diarréia
.mucosa pálida
.caquexia
.osteodistrofias
.poliuria/polidipsia

O animal desenvolve hipertensão, pois o tecido fibroso requer


menos sangue e portanto, quando o rim está DRC tem
fibrose, fazendo com que o rim filtre menos quantidade de
sangue e esse aumento de volume sanguineo vai para a
circulação gerando a hipertensão – ela gera diversos prejuízos
no organismo e no rim.
O rim também pode reter Fósforo, o que predispões ao
hipertireoidismo.

** O animal jovem tem predisposição a I.R.A e o animal idoso a


D.R.C

 Na anamnese
. IRA = oligúria(baixa prod. de urina), polidipsia (muita sede),
apatia, êmese, diarréia, pode ter convulsão. Nesta anamnese deve-
se ter um elemento de causa, como por exemplo: tomar AINE, ter
passado por cirugia (anestesia), comer rato (leptospirose), comer
uva,chocolate...
. DRC = poliúria (muita urina), polidipsia, dependendo do estagio
pode ter os mesmos sinais de I.R.A
 No exame físico
. IRA = febre, mucosas congestas, pode ter úlceras e necrose em
língua, desidratação, palpação do rim com sensibilidade e aumento
de tamanho, bexiga vazia na palpação.
. DRC = temperatura normal, mucosas podem ser pálidas, palpação
com rim firme e superficia irregular, etc
 No exame laboratorial
. IRA = baixa densidade urinária, sedimento ativo, cilindro
granuloso, proteinuria (porém a PU/CU só é dosada no DRC),
aumento de uréia e creatinina.
. DRC = baixa densidade urinária, sedimento pobre, cilindro hialino,
proteinuria, anemia


A Doença Renal Crônica evolui com o passar do tempo, seus
níveis são:
. DRC I – assintomático
. DRC II – sintomas leves
. DRC III – sintomas moderados
. DRC IV – sintomas severos
Quem diz em qual estágio o animal está é a CREATININA
(azotemia).

ESTÁGIO CREATININA (mg/dL) CREATININA (MG/dL)


CÃO GATO
I < 1,4 < 1,6
II 1,4 – 2,0 1,6 - 2,8
III 2,1 - 5,0 2,9 - 5,O
IV > 5,0 > 5,0

 Tratamento
- I.R.A
. Internação
. Reverter a hipovolemia – o animal tem que voltar a urinar
. Fluidoterapia
. Diureticos – manitol (tem grande potencial osmótico
portanto atrai a água)
. Correção da acidose metabolica com bicarbonato
. Hemodialise
. Tratamento sintomático da uremia (azotemia + perda de
função renal) com antieméticos, protetores de mucosa e
antibioticos.

 Tratamento D.R.C
O tratamento depende do estágio
- DRC I
. Se houver proteinúria: Ômega 3, pois diminui a extensão da
lesão glomerular, é um anti inflamatório competidor do ácido
aracdônico (nefroprotetor)
. Se for hipertenso: inibidor da ECA – benazepril (p/ cão) ou
bloqueador do canal de calico (p/ gato) ou a associação dos 2
para ambos os animais
. Se estiver desidratado: alimentação úmida/pastosa ou
alimentação terpeutica para animais renais.

- DRC II
Tratamento da I + :
. Se o animal vai ter aumento do paratormonio pelo aumento
do fósforo: usar hidróxido de alumínio ou dietas pobres em
fósforo.

- DRC III
Tratamento da I e II +:
. O animal estará com anemia, portanto dar eritropoietina
sintética associada à suplementação de ferro e complexo B
. O animal tem apetite seletivo, nausea, portanto dar
antiemético
. A alimentação pastosa pode não ser tão eficaz nesse estágio
então começar a realizar fluidoterapia

- DRC IV
Tratamento da I,II e III +:
. Diálise e fluidoterapia intense

** Observações:
- As mucosas do paciente IRA são congestas, o estado geral do
paciente tem acometimento de nível de consciência e
locomoção.
- No paciente DRC III tem como alteração: condição corporea,
pelame, dependendo do nível de creatinina pode ter alteração
do nível de consiência e locomoção
- A IRA e DRC III não tem diferenças na densidade urinária,
ambas possuem DU baixa
- O nível de creatinina no IRA é sempre elevado, enquanto no
DRC III deve ser de 2,1 – 5,0.
- No exame de urina se consegue diferenciar IRA de DRC, o
animal IRA apresenta densidade baixa, hematuria, células
epiteliais, cilindros granulosos e leucocitúria.
- A forma de tartar um animal com DRC I é: dieta úmida e se o
animal for proteinurico dar omega 3.
- A mucosa do DRC é pálida
AFECÇÕES DO TRATO URINÁRIO INFERIOR

- O T.U.I é uma região dolorida pois é muito inervado e


vascularizado. A camada interna em contato com a urina é o
urotélio, que é protegido por uma camada de
glicosaminoglicaneo. Para urinar, a bexiga deve estar replete,
onde tem aumento da pressão hidrostática e respostas de
receptores nervosos que percebem a distenção da urina.

 Doenças mais frequentes:


. Urolitíase
. Cistite intersticial
. Neoplasias
. Paralisias, dissincronismos afecções de armazenamento ou
condução
. Infecções/inflamação do trato urinario
Sendo as principais ocorrencias: cistites, incontinencia, urolitíases –
EM CÃES
Causas idiopáticas: cistites intersticiais, urolitíase, plugs uretrais –
EM GATOS
Gatos raramente possuem cistites bacterianas
Urina retida é infecção

 Sintomas (de todas as afecções)


. Disúria
. estrangúria
. polaquiúria
. hematúria
. pode ter iscúria ou incontinência urinaria – a iscuria pode ser por
cálculo, neoplasia ou neurogênica. Para diferencia iscúria de
oligúria/anúria deve-se palpar a bexiga; a iscúria é a não eliminação
de urina (bexiga replete) e a oliguria/anuria é a não produção de
urina (bexiga vazia)
. piúria – eliminação de urina purulenta

 Diagnóstico

Você também pode gostar