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A ingestão exógena de hormônios pode levar a problemas na secreção de outros hormônios, além do
feedback negativo que inibe a produção endógena tornando-o químico dependente.
Cisto e nanismo hipofisário:
Síndrome congênita Comumente em cães e equinos onde na formação do feto existe uma comunicação entre
o crânio e cavidade oral que se origina a hipófise. Essa abertura chama-se cisto de Rathke. Os hormônios
maternos promovem o fechamento desse cisto e desenvolvimento das glândulas endócrinas. Essa doença
trata-se de uma condição onde não ocorre o fechamento do cisto originando deficiência no hormônio do
crescimento devido presença de cisto por alterações hipotalâmicas que normalmente se involui no
desenvolvimento do animal. Quando essa involução não ocorre há a compressão da hipófise e diminuição
dos hormônios tróficos gerados pela tireóide como TSH, FSH e LH tornando o animal eventualmente anão
com vários graus diversos de nanismo. Este animal crescerá por volta de até seus 6 meses e depois será
interrompido.
Sinais clínicos
Nota-se apatia do animal por disfunção cognitiva, alteração da coluna vertebral por desenvolvimento
incompleto de vértebras, patas curtas para a raça e pelos emaranhados
Poliúria
Polidipsia
Perda de peso
Fraqueza muscular
Sonolência
Febre
Hiperidrose (aumento de sudorese
Alteração do GH (gigantismo)
Acromegalia (sobrecrescimento da mandíbula)
Atividades metabólicas exacerbadas
Diabetes insípidos
Disfunção da glândula hipófise que acomete majoritariamente vacas. Na gestação, a mãe provê todo
suporte hormonal, porém quando o feto começa a produzir pode gerar desestabilização dessas
secreções gerando alterações comportamentais como rejeição do feto pelas mães
Principais causas de aplasia
Plantas
Síndromes genéticas
Alterações hormonais
Infecções virais
Lesões idiopáticas
Tumores - Tumores intracranias, Primários, hipofisários, meningiomas, craniofaringiomas Tumores
metastáticos (causa das doenças)
Traumatismo crânio cefálico (lesão hipofisária) leva aumento das células de sustentação ( glia) na
neurohipófise e hemorragia
Pós hipofisectommia (retirada de tumor de hipófise tira-se ela inteira)
Cisto parasitário – encefalite
Infecções e inflamações
Teste de privação de água – faz-se a avaliação de manter o animal sem água e observar se ele continua
excretando na mesma frequência. A osmolaridade da urina abaixo do plasma nas duas doenças.
Hipertireoidismo
Doença que acomete majoritariamente gatos evolvendo a glândula tireoide. Os hormônios nessa glândula
são estimulados pelo hormônio trófico TSH. Suas células para-foliculares (C) produzem calcitonina.
No esquema ilustra a tireoide e seus
lobos direito e esquerdo ligados pelo
estimo adjacentes a traqueia. Exibe a
produção de TRH que leva a produção
do TSH (tireoestimulante) pela adeno
hipófise e estimulo da produção da
glândula e seus hormônios
Geralmente é uma alteração simétrica e bilateral, quando assimétrico pode indicar neoplasia. Ocorre também
a hiperplasia funcional adenomatosa da tireoide podendo evoluir para neoplasias propriamente ditas
Hiperplasia folicular
Máxima produção de coloide e substrato havendo desregulação da TSH com os folículos.
Hipotireoidismo:
Primário – TRH Hipotalamico – TSH normal – T3 e T4 em baixa concentração sérica (problema na
tireoide)
Secundário – TRH normal – TSH baixo _ t3 e T4 baixos
Terciário TRH baixo – TSH baixo – T3 e T4 baixos
Doença de Bócio
Frequente em pequenos ruminantes, trata-se do aumento da glândula por hiperplasia da glândula ou folicular
sem a síntese dos hormônios por problemas proteicos (sal de cozinha com iodo)
Aumento da glândula
Dificuldade de deglutição
Obesidade (apetite normal ou diminuído)
Fraqueza e cansaço além de sonolência excessiva
Perda de pelo
Enfraquecimento de casco e pele áspera
Bradicardia e bradipnéia
Lentidão na atividade física e mental
Tendência a constipação
Carcinomas de tireóide
Adenoma de celula C (calcitonina) funcional desregulação sérica de cálcio e alterações ósseas ou não