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Órgãos Sexuais

Os órgãos sexuais masculinos e femininos são responsáveis pela reprodução e pela


expressão da sexualidade. No caso dos homens, os órgãos sexuais incluem o pênis, os
testículos e a próstata. O pênis é responsável pela introdução do esperma na vagina
durante a relação sexual, enquanto os testículos produzem os espermatozoides. A próstata,
por sua vez, produz um líquido que ajuda a proteger e nutrir os espermatozoides.

Já nos órgãos sexuais femininos, temos a vagina, o útero, os ovários e as mamas. A vagina
é o canal que liga o útero ao exterior e é por onde o pênis é introduzido durante a relação
sexual. O útero é o órgão onde o embrião se desenvolve durante a gravidez. Os ovários são
responsáveis pela produção dos óvulos, que são liberados mensalmente durante o ciclo
menstrual. As mamas, por sua vez, são glândulas que produzem leite para amamentação.

Além desses órgãos, existem outras estruturas que desempenham papéis importantes na
reprodução e na sexualidade. No caso dos homens, temos os ductos deferentes, que
transportam os espermatozoides dos testículos até a uretra, e as vesículas seminais, que
produzem um líquido que se mistura ao esperma para formar o sêmen. Já nas mulheres,
temos as tubas uterinas, que são responsáveis por capturar o óvulo liberado pelo ovário e
transportá-lo até o útero.

É importante ressaltar que a função dos órgãos sexuais não se limita apenas à reprodução,
mas também está relacionada ao prazer sexual e à expressão da identidade de gênero.
Cada pessoa possui uma combinação única de órgãos sexuais, que podem variar de
acordo com fatores genéticos e hormonais.

Embriologia e etapas da gestação

A embriologia é o ramo da biologia que estuda o desenvolvimento dos embriões, desde a


fertilização até a formação completa do organismo. Durante a gestação, o embrião passa
por diversas etapas de desenvolvimento, que podem ser divididas em três principais
períodos: período embrionário, período fetal e período neonatal.

No período embrionário, que dura aproximadamente até a oitava semana de gestação,


ocorrem as principais transformações e formação dos órgãos e sistemas do embrião. Nessa
fase, ocorre a implantação do embrião no útero, a formação do tubo neural, que dará
origem ao sistema nervoso central, e a formação dos principais órgãos, como o coração, os
pulmões, o fígado e os rins.

Após o período embrionário, inicia-se o período fetal, que vai da nona semana até o
nascimento. Nessa fase, o embrião passa a ser chamado de feto e o seu desenvolvimento é
caracterizado pelo crescimento e amadurecimento dos órgãos e sistemas já formados. O
feto ganha peso, desenvolve os sentidos, como a audição e a visão, e os órgãos continuam
a se aperfeiçoar.

Por fim, o período neonatal começa com o nascimento e dura até cerca de um mês de vida.
Nesse período, o recém-nascido passa por adaptações para viver fora do útero, como a
respiração pulmonar e a alimentação por meio da amamentação ou fórmula infantil. O bebê
também passa por exames e avaliações médicas para verificar seu desenvolvimento e
saúde.

É importante ressaltar que cada etapa da gestação é fundamental para o desenvolvimento


saudável do embrião/feto. Qualquer alteração ou problema durante esse processo pode
afetar o desenvolvimento do organismo e causar complicações na saúde do indivíduo. Por
isso, o acompanhamento médico pré-natal é essencial para garantir uma gestação saudável
e segura.

(ISTs) Infecções sexualmente transmissíveis

As Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) são doenças causadas por vírus,


bactérias, parasitas ou fungos que são transmitidos principalmente por meio de relações
sexuais desprotegidas. Essas doenças podem afetar tanto homens quanto mulheres e têm
o potencial de causar complicações graves para a saúde se não forem diagnosticadas e
tratadas adequadamente.

Existem várias ISTs, sendo as mais comuns a sífilis, a gonorreia, a clamídia, o herpes
genital, o HPV (papilomavírus humano), a hepatite B e C, e o HIV (vírus da imunodeficiência
humana). Cada uma dessas infecções possui sintomas específicos, que podem variar de
leves a graves, ou até mesmo serem assintomáticas.

A prevenção das ISTs é fundamental e pode ser feita por meio do uso correto de
preservativos durante as relações sexuais, da realização de exames regulares para
detecção precoce e tratamento das infecções, e da redução do número de parceiros
sexuais. Além disso, a vacinação contra o HPV e a hepatite B também são medidas
importantes de prevenção.

O diagnóstico das ISTs é feito por meio de exames clínicos, testes laboratoriais e, em
alguns casos, exames de imagem. O tratamento varia de acordo com a infecção, mas
geralmente envolve o uso de medicamentos antivirais, antibióticos ou antifúngicos,
dependendo do agente causador da doença.

É importante ressaltar que as ISTs podem ter consequências graves para a saúde, como
inertilidade, complicações na gravidez, aumento do risco de câncer e danos ao sistema
imunológico. Por isso, é fundamental buscar orientação médica e adotar medidas
preventivas para evitar a transmissão e o contágio dessas infecções.

Giovanna Miranda
Luana Alves
2°C

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