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Já nos órgãos sexuais femininos, temos a vagina, o útero, os ovários e as mamas. A vagina
é o canal que liga o útero ao exterior e é por onde o pênis é introduzido durante a relação
sexual. O útero é o órgão onde o embrião se desenvolve durante a gravidez. Os ovários são
responsáveis pela produção dos óvulos, que são liberados mensalmente durante o ciclo
menstrual. As mamas, por sua vez, são glândulas que produzem leite para amamentação.
Além desses órgãos, existem outras estruturas que desempenham papéis importantes na
reprodução e na sexualidade. No caso dos homens, temos os ductos deferentes, que
transportam os espermatozoides dos testículos até a uretra, e as vesículas seminais, que
produzem um líquido que se mistura ao esperma para formar o sêmen. Já nas mulheres,
temos as tubas uterinas, que são responsáveis por capturar o óvulo liberado pelo ovário e
transportá-lo até o útero.
É importante ressaltar que a função dos órgãos sexuais não se limita apenas à reprodução,
mas também está relacionada ao prazer sexual e à expressão da identidade de gênero.
Cada pessoa possui uma combinação única de órgãos sexuais, que podem variar de
acordo com fatores genéticos e hormonais.
Após o período embrionário, inicia-se o período fetal, que vai da nona semana até o
nascimento. Nessa fase, o embrião passa a ser chamado de feto e o seu desenvolvimento é
caracterizado pelo crescimento e amadurecimento dos órgãos e sistemas já formados. O
feto ganha peso, desenvolve os sentidos, como a audição e a visão, e os órgãos continuam
a se aperfeiçoar.
Por fim, o período neonatal começa com o nascimento e dura até cerca de um mês de vida.
Nesse período, o recém-nascido passa por adaptações para viver fora do útero, como a
respiração pulmonar e a alimentação por meio da amamentação ou fórmula infantil. O bebê
também passa por exames e avaliações médicas para verificar seu desenvolvimento e
saúde.
Existem várias ISTs, sendo as mais comuns a sífilis, a gonorreia, a clamídia, o herpes
genital, o HPV (papilomavírus humano), a hepatite B e C, e o HIV (vírus da imunodeficiência
humana). Cada uma dessas infecções possui sintomas específicos, que podem variar de
leves a graves, ou até mesmo serem assintomáticas.
A prevenção das ISTs é fundamental e pode ser feita por meio do uso correto de
preservativos durante as relações sexuais, da realização de exames regulares para
detecção precoce e tratamento das infecções, e da redução do número de parceiros
sexuais. Além disso, a vacinação contra o HPV e a hepatite B também são medidas
importantes de prevenção.
O diagnóstico das ISTs é feito por meio de exames clínicos, testes laboratoriais e, em
alguns casos, exames de imagem. O tratamento varia de acordo com a infecção, mas
geralmente envolve o uso de medicamentos antivirais, antibióticos ou antifúngicos,
dependendo do agente causador da doença.
É importante ressaltar que as ISTs podem ter consequências graves para a saúde, como
inertilidade, complicações na gravidez, aumento do risco de câncer e danos ao sistema
imunológico. Por isso, é fundamental buscar orientação médica e adotar medidas
preventivas para evitar a transmissão e o contágio dessas infecções.
Giovanna Miranda
Luana Alves
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