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GUSTAVO GAMA
@gustavofgama
@gamasaudedamulher
INTRODUÇÃO:
.
INTRODUÇÃO:
• Benignas:
– Mola Hidatiforme
• MH Completa
• MH Parcial
• Formas com comportamento maligno (NTG):
– Mola Hidatiforme Invasora
– Coriocarcinoma
– Tumor trofoblástico do leito placentário
• Doença ginecológica maligna com melhor
chance de cura
INTRODUÇÃO:
• Fatores de risco:
– Extremos da idade materna
• > 35 – 40 anos.
• < 20 anos.
– Antecedente de gestação molar.
- 1% a 2% X 0,1% na população geral
– Fatores dietéticos (baixa ingesta protêica/deficit
vitamina A).
– Abortos espontâneos prévios.
– Intervalo curto entre gravidezes.
INTRODUÇÃO:
• Hiperêmese - um dos
sintomas mais frequentes.
• Cistos teca-luteínicos –
podem ser uni ou bilaterais
e resultam da estimulação
do hCG sobre a teca dos
ovários.
MH – APRESENTAÇÃO
CLÍNICA:
• Hipertireoidismo com
suas manifestações
clínicas (raro)
• Hipertensão induzida pela
gravidez - quando de
ocorrência precoce (antes
da 20ª semana) associada
a sangramento genital é
sinal clássico da prenhez
molar.
MOLA HIDATIFORME COMPLETA
X
MOLA HIDATIFORME PARCIAL
EPIDEMIOLOGIA:
EPIDEMIOLOGIA:
BHCG Elevado
USG
Histopatológico
Genética
ImunoHistoQuímica
MH – TRATAMENTO:
• Esvaziamento uterino
– Dar preferência por
aspiração elétrica ou
manual.
MH – MANEJO:
FIGO 2002:
1. Plateau de hCG em quatro dosagens –
variações de + 10%, registrados por 3 semanas
ou mais (dias 1, 7, 14 e 21)
2. Níveis de hCG crescente (elevação superior
a 10%) em três valores registrados por 2
semanas ou mais (dias, 1, 7 e 14)
3. Persistência de hCG detectável por mais de
seis meses após evacuação molar
DTG PÓS-MOLAR (DTG MALIGNA):
Belo Horizonte - MG