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RESUMO – AULA #01 – Criando a sua marca!

Oii empawers, tudo bem com vocês? A aula #01 é sobre criação de marca, e
acho que não tinha melhor pessoa para escolher do que a Ana Olívia Winiemko, ou
melhor, a yummy! Ela tem uma empresa de criação de estratégias criativas para
marcas e é especialista em feed styling, e isso nada mais é do que uma estratégia
de branding e neuromarketing para causar impactos nas redes sociais. Vamos
começar?
1. Entenda a diferença de produto, marca e branding
Produto: É o que de fato você faz, o que chega ao consumidor.
Marca: É tudo o que o consumidor pensa sobre você. Para criar uma marca
forte é necessário ter uma boa estratégia de branding. Logo, ela – a marca - é o
conjunto de todas as percepções e experiências que o branding cria (vamos falar
disso ao longo da aula).
Branding: É a estratégia de criação de percepções. Se bem aplicado, há um
maior retorno financeiro para a marca, reconhecimento e valorização do produto.
Questione: quem queremos atingir? Como queremos ser lembrados? Como projetar
isso para a minha audiência?
Associações: São lembranças, imagens, sensações, sentimentos e emoções
que as pessoas têm quando entram em contato ou pensam sobre a tua marca. Isso
pode levar inclusive, a preferência por uma marca ou outra. E esses tópicos
envolvem todo um contexto de feed do instagram, igtv e grupos no telegram, toda a
forma como é divulgado o teu produto há de ser um fator diferencial. Além do mais,
o boca a boca se mantém sendo uma grande ferramenta na conquista pelo teu
público.
Lembrem-se: quanto maior o número de associações positivas, mais forte é a
marca. E isso inclui o logotipo, as cores escolhidas para representar, as
embalagens, atendimento, tom de voz que a marca utiliza, os canais em que ela se
encontra e personalidade da marca.

2. Não tente agradar todo mundo


Gurias, desencanem de querer agradar a todos, isso é fato! Sabe por quê?
Porque a energia que você põe no seu trabalho deve ser depositada apenas nas
pessoas que gostam dele, acompanham e fazem questão, isso muda todo o cenário
e te da muito mais prazer em fazer o que gosta. Sempre haverá pessoas que

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gostam e que não gostam de diferentes coisas, é normal, cabe a você escolher com
quem deve gastar a sua energia!
Foque em definir o teu cliente dos sonhos, e algo que ajuda muito é fazer o
mapa da empatia, sabe o que é? São os estímulos visuais que influenciam na
tomara de decisão, então se pergunte: com o que essa pessoa se emociona? O
que essa pessoa está precisando? o que ela vê? O que ela fala? O que ela faz?
O que ela ouve?

3. Posicionamento
Defina quem é você e quem não é. Isso vai influenciar diretamente na tua
maneira de comunicação nas redes sociais, criação da identidade visual,
embalagem, posicionamento interno etc. Esse posicionamento não é sobre você, é
sobre a marca! Lembre-se da imagem que você quer passar e avalie o personal
branding (coerência).

4. Crie uma identidade visual


Busquem se informar quanto a cada um desses tópicos levantados, a
importância deles se dá nessas pequenas explicações abaixo e o quanto eles são
fatores decisivos até no momento da compra de um produto.
Psicologia das cores: cada cor transmite uma sensação, gera percepções nas
pessoas e pode até mesmo influenciar na percepção dos preços e qualidade dos
produtos.
Psicologia das formas: é a qualidade de como a gente identifica a facilidade
para ler o que está escrito. As fontes e logotipos devem ser simples, reguladas,
simétricas e equilibradas.
Tipografia: cada fonte possui um humor e personalidade. Por isso, vale a
pesquisa para ver qual se adequa mais a tua marca e persona, já que a mesma
fonte pode ser amada ou odiada por diferentes pessoas.
Logotipo: marcas com pontas e ângulos geralmente estão associadas a
velocidade, arrojo e impetuosidade. Já as marcas com formas mais orgânicas e
arredondadas passam um sentimento de suavidade, acolhimento e harmonia.
Observação: onde e como o seu design será visto também deve embasar a
sua escolha. Ex: foto do perfil no Instagram deve ser legível, incluindo foto no ifood
ou adesivos da marca. Tudo deve ser planejado, pois caso algo fique ilegível se

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torna muito mais complicado mudar depois que a identidade da marca já foi
construída e passada aos clientes.
5. Agregue valor
As pessoas não compram o que você faz, e sim o porquê você faz, o motivo
pelo qual você acorda todo dia para fazer aquilo. Por isso, conte histórias e relate
como tudo começou, qual foi o momento que te fez acordar para a vida e ver que
aquilo realmente valia a pena.
Como consequência, quando temos um propósito bem definido, as pessoas
passam a se conectar com você e a sua marca, tendo percepções do que está
sendo entregue, lembranças e sentimento bons.

6. Wow your customers


Criem experiências memoráveis em todos os pontos de contato com o cliente.
Logotipo, personalização (chamar o cliente pelo nome/apelido), embalagem,
rede social (deixe perfeita, foque em chamar a atenção do cliente logo na biografia
do seu perfil), atendimento, espaço físico, aroma, assinatura musical (ifood, Netflix),
marketing verde (agregar valor utilizando da sustentabilidade). Por fim, saibam que
todos esses processos são gerenciados pela estratégia de branding.
Inovem, façam surpresas! Entreguem além do esperado! Quando acharem
que estão com o jogo ganho, mandem novidades aos consumidores da marca.
Para vocês pode ser algo simples, mas para quem recebe faz toda a
diferença e os torna ainda mais fã do trabalho! #vamosjuntas

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RESUMO – AULA #02 – Criando o seu modelo de negócio!
Oii empawers, tudo bem com vocês? A aula #01 é sobre a criação do seu
modelo de negócio, e quem ficou responsável por ministra-la foi a Anelise
Bittencourt, que resumidamente é coordenadora do curso de Administração da
ESPM, além de possuir muitos outros títulos que não cabem aqui, mas acho que
vocês entenderam o quanto essa mulher é incrível, né? Então vamos lá porque essa
aula será maravilhosa!

1. Por que você quer empreender?


Vai guria, me diz: qual o real motivo que te leva a querer empreender?
Necessidade ou vocação? Peço de coração que se for algum desses, você continue
acompanhando a aula porque nós vamos abordar temas fantásticos que podem te
ajudar muito! Começando por esse aqui de baixo!
IKIGAI
Palavra japonesa que significa “razão de viver” ou “objeto de prazer para
viver” ou “força motriz para viver”. Iki = vida e gai = propósito. Logo no início da aula,
a Ane nos mostrou a mandala ikigai, a qual expõe os quatro grandes pilares que
são: aquilo que você ama, aquilo que o mundo precisa, aquilo que você pode
ser pago para fazer (mas não necessariamente ama) e aquilo que você é bom em
fazer. E o mais interessante é que com ela podemos fazer intersecções em cada
área, então vocês conseguem descobrir o que é paixão, profissão, vocação, e qual
é a tua missão. E qual o sentido disso? É a vida com propósito, e empreender está
diretamente ligado a isso!

2. Qual o seu propósito?


Tenham um propósito por trás da marca, esse é um dos extras que vão te
destacar no mercado, não faça atoa, saiba o porquê você está fazendo. E foi assim
que a Ane nos apresentou o Golden Circle, que nada mais é do que: “Uma forma
inovadora de pensar, agir e se comunicar. Sinek costuma dizer que ele não criou o
conceito, apenas decodificou esse modelo que diferencia os grandes líderes (tanto
pessoas quanto empresas) dos demais.” Dentro dele você encontra três perguntas:
Por quê? Como? O que? E assim aplicamos ao nosso cotidiano:
• Qual a sua missão?
• Como você se destaca no mercado? Qual é o seu diferencial?

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• O que a sua empresa faz? Quais são as atividades da sua empresa?

3. Você já tem uma ideia de negócios?


Nesse tópico escolhermos por listar algumas oportunidades de negócios que
podem ajudar vocês:
• Derivação de ocupação: Ex: uma professora que pensa em montar a própria
escola.
• Observação de tendências: Ex: aumento do veganismo, logo, houve um
crescimento no número de restaurantes e mercados com produtos e opções
veganas.
• Observações de deficiências e exploração de hobbies – Ex: desenhar roupas,
pintar aquarela, scrapbook – saber que mesmo assim isso é um trabalho,
deve ser levado a sério e ter um preço justo.

Business Model Generation: Esse livro apresenta a ferramenta de criação


do business model canvas – estrutura chamada de one page, onde em uma página
você vai conseguir mapear todos os principais blocos para você refletir sobre o seu
empreendimento.
• Segmento de clientes: As empresas agrupam os clientes em segmentos com
necessidades, costumes e atributos em comum, de forma que possam melhor
atender, alcançar e servir esses clientes.
• Proposta de valor: Consiste em uma cesta de produtos e/ou serviços que a
empresa oferece de forma a criar valor para um segmento de clientes
específicos.
• Qual valor é entregue ao cliente? Que problemas dos clientes estamos
ajudando a solucionar (falta de tempo, dinheiro, acesso)? O que estamos
oferecendo para cada segmento de cliente?
• Canais: Podem ser tanto de comunicação como de distribuição de venda -
como você está vendendo o seu produto? Internet, força de venda, loja
própria, distribuidor (maior número de pontos de venda).
• Como nossos canais se integram? Se você tem loja física e virtual, que elas
não sejam diferentes uma da outra, e sim a mesma coisa. As vezes o produto

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é olhado pela internet e comprado na loja física, o que também não tem
problema algum, ok?

4. Relacionamento com o cliente


Como a empresa interage com o público-alvo? Antes de tudo é necessário
que uma empresa defina que tipo de relacionamento ela quer estabelecer com os
clientes. Então:
• Autosserviço - ex: supermercado - Personalizado – ex: chamar a pessoa
pelo nome ou fazer cartinhas a mão - Comunidades – ex: relacionamento
através de grupos como telegram ou realizar desafios mensais.
• Que tipo de relacionamento cada segmento de cliente espera ser
estabelecido e mantido com eles? – se tem mais de um público alvo, vale
ressaltar a importância de traçar comunicações distintas. Como eles estão
integrados com o modelo de negócios?

5. Fluxo de receitas
O fluxo de receitas representa as formas pelas quais a empresa gera receita
de cada segmento de clientes e seus valores. Venda? aluguel? clube de assinatura?
Parceria com influenciadores? Pense em alternativas não comuns para gerar receita
ao seu negócio. Se possível, faça pesquisa de mercado e veja pelo que essas
pessoas atualmente pagam e quais volumes estão dispostos a comprar.

6. Recursos chave
Os recursos chave permitem que uma empresa crie e ofereça a proposta de
valor e mantenha um relacionamento com cada segmento de cliente. Desse modo,
temos recursos físicos (ex: celular, fogão), financeiros (ex: quanto precisa para o seu
negócio abrir?), intelectuais (ex: ponto do chocolate, tipos de cobertura), humanos
(ex: pessoas que façam e entreguem o meu produto). Quais recursos chave a
proposta de valor precisa? para qual canal de distribuição? preciso de carro, moto
ou eu mesma vou entregar? para o relacionamento com o cliente? Preciso de
computador? Ou algum software específico?
7. Atividades chave
As atividades chaves são as principais atividades a serem feitas para que o
modelo de negócio da empresa funcione. É importante que a empresa consiga fazê-

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las internamente ou por parceiros, podendo até terceirizar esse serviço. E são
essas: produção, solução de problemas (negociar com fornecedor, comprar matéria
prima) e a plataforma (site, como se comunicar com o cliente). Escreva: Quais
atividades chave que proposta de valor precisa? Qual canal de distribuição eu devo
focar? e para o relacionamento com o cliente? Tenho que responder no direct, fazer
impulsionamentos e criar artes? E para o fluxo de receitas? Sim, você precisa fazer
tudo isso ou pelo menos grande parte, incluindo planilhar o custo de cada um dos
materiais.
8. Parceiros chave
Você sabia que a rede de fornecedores e parceiros que fazem o modelo de
negócios funcionar? Sim, e se possível não deixe os recursos e atividades chave
100% com eles para não se tornar dependente. Estes são extremamente
importantes para as empresas, pois podem otimizar o seu modelo de negócios,
reduzir riscos ou adquiris recursos. Quem são? Fornecedores e alianças
(influenciadores digitais, empresas complementares ao teu negócio e muito
networking).
9. Estrutura de custos
A estrutura de custos envolve os principais custos decorrente da operação do
modelo de negócios. Criar e entregar valor, manter relacionamento com clientes e
gerar receitas todas acarretam custos. Então em cada empresa se tem o que
chamamos de custos fixos - que são custos que independente da venda ou não
dos seus produtos, você terá. Ex: aluguel, contas de água e luz - e o custos
variáveis – conforme o número de vendas, maior o gasto. Ex: embalagens, máquina
de cartão. Além disso, veja quais são os principais custos inerentes ao seu modelo
de negócio? Por exemplo, caso esteja gastando muito com custo físico, será que
vale a pena ter loja física?
Finalizando: analisem a concorrência e façam pesquisa de mercado! Essas
são as chaves que sem dúvidas vão te ajudam MUITO!

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RESUMO – AULA #03 – Contabilidade
Oii empawers, tudo bem? Espero que sim! O tema da aula #03 será
contabilidade, e quem está comigo hoje para dar um up e passar todas as
informações é a Gabi Marquesan que é da minha contabilidade, a Marchesan. Para
quem não conhece, ela tem 24 anos e é contadora, pós-graduanda em finanças e
investimentos e já atua há 5 anos nessa área. E para entendermos melhor, ela nos
explicou como funcionam as coisas nesse meio:

O que é a contabilidade?
A contabilidade hoje deixou de ser um trabalho burocrático e passou a se
envolver na gestão da empresa e no auxílio ao empresário. O contador passa a ter
todo cuidado que a empresa necessita e contribui para manter a saúde dela. Sendo
assim, a Gabi nos explicou que como as coisas estão muito mais evoluídas e
digitalizadas, houve um avanço tecnológico por parte dos contadores também, já
que por vezes eles não conseguem mensurar o quão rápido chegam as informações
aos órgãos fiscalizadores. Por exemplo: se em um dia você comete algo
considerado errado dentro da sua empresa, no mês seguinte eles já sabem
direitinho o que você fez. Além disso, as multas hoje são diárias, então tem muita
declaração que as empresas deixam de entregar e no fim perdem o controle da
quantidade de dívidas acumuladas.

Organização como prioridade


O principal foco de todas as empresas deve ser a organização, ela deve ser a
prioridade do empresário e o contador vai estar ali justamente para auxiliá-lo e
facilitar tanto na organização da empresa como dos sócios.
No início, é comum misturar o que é de cada um (empresa x sócios) e as
vezes não dá para separar, para isso faz-se necessário um controle do que entra e
sai e informações sobre o caixa, a contabilidade irá ajudar e poupar tempo - já que o
empresário precisa estar literalmente focado no seu negócio.

Ser contador
O contador hoje deixou de ser completamente um trabalho fiscal e tributário,
hoje há uma consultoria empresarial e especializada para cada empresa e sócio, já
que em alguns negócios os sócios não se comunicam ou se sim, pouco. Essa

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profissão se tornou literalmente o braço direito na gestão, ela possui um papel ativo
na saúde financeira, gera relatórios, auxilia nas planilhas e realiza reuniões mensais.
Hoje as pessoas estão vendo que o contador pode ser muito digital e alguém
que você nunca viu na vida, inclusive não tem problema e isso é ótimo, até porque
mostra o quanto as coisas estão modernas e pode-se abrir uma empresa até em
outro Estado. O dever do contador na empresa é saber o que está acontecendo, os
problemas e as vitórias, pois assim consegue orientar de maneira mais correta e
exata todos os pontos principais.
Comparativos
Hoje os contadores apresentam uma distribuição de trabalho em 70% no
tributário e fiscal, 20% na burocracia em si e RH (demandas diárias) e 10% na
gestão. Mas o ideal seria focar 10% nos tributos e fiscais, manter os 20% das
demandas diárias e alterar para 70% a gestão. Já que diariamente as pessoas
surgem com problemas nas empresas que precisam ser solucionados o quanto
antes, e se a sua gestão não for efetiva e presente, o seu cliente (a empresa) pode
não se sentir satisfeito.
Por que a contabilidade?
A contabilidade fornece um planejamento e um foco estratégico nas suas
finanças, resultados e nos fornecedores de matéria prima. Além de que, ela tem toda
a documentação da empresa, e acaba que caso vocês precisem de crédito em
algum banco, se tem tudo organizado para conseguir facilitar qualquer tomada de
decisão. O prejuízo de não ter um contador que faça isso por você, é a insegurança
de não saber o que está acontecendo, onde está a sua empresa e descobrir coisas
que você nem sabia que existiam e era necessário.

O que seriam esses 60%?


Hoje, 60% das empresas no Brasil duram apenas cinco anos e o principal fator disso
é a falta de gestão, conhecimento das finanças, da parte burocrática e de tudo sobre
a empresa, de fato isso é um número muito alto e assustador para todos.

Abrir a empresa de forma correta


E para não fazer parte desse 60% é necessário abrir a empresa de forma
correta, pois o que começa errado se mantém errado, e aí é onde as pessoas

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acabam se perdendo. Comece certo e torne tudo mais fluído e controlado. Por fim,
entenda quais são as suas possibilidades e quais não são.

Tipos de empresa
Antes de tudo, você sabe o que é Capital Social? Ele é o valor que os sócios
investem para sua empresa no momento da abertura, e não há valor mínimo para
isso. Agora sim, vamos aos tipos de empresa:
LTDA: É a empresa que mais tem no Brasil hoje, é limitada e uma empresa
que em caso de falência ou dívidas, o patrimônio dos sócios não será ligado a ela.
EIRELLI: É a empresa que necessita de um capital social obrigatoriamente de
100 salários mínimos, o que faz com que seja um valor imenso.
Unipessoal: Aqui não há a necessidade de ter sócios com o capital, é
limitada e a diferença da Unipessoal para a EIRELLI é a não necessidade de ter os
100 salários mínimos.
SA: A diferença de uma SA para uma LTDA, é que a SA é por ações e a
LTDA por cotas. Então cada sócio tem uma porcentagem dessa cota e é
responsabilizado pela mesma porcentagem do capital, ou seja, se você tem dois
sócios e o capital é R$1000, cada um é responsabilizado por R$500.
MEI: O MEI é 100% gratuito e é a única empresa que você não gasta nada
para abrir, e aí nele você tem o DAS que é pago mensalmente (em torno de R$55).
Ele é feito no site do Governo e varia de 30min – 2:00h para ficar pronto, além disso,
aqui você não tem sócio e não depende de ninguém para tomar decisões.

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RESUMO – AULA #04 – Finanças: O que você precisa saber para abrir seu
negócio?
Oii empawers, tudo bem com vocês? A aula #04 foi sobre finanças, e a
responsável por ministrá-la foi a Dra. Frederike Mette, que atua na PUC-RS como
professora e pesquisadora. Não sei se todas sabem, mas essa área é a que eu mais
tenho dificuldade, por isso estudei muuito para conseguir administrar os meus
negócios e acho que é super válido vocês se informarem também! Vamos lá!

Introdução
Empreender é um risco, sim, se você não sabe eu te conto agora,
principalmente se você acha que o lucro virá com 2-3 meses de empresa. O teu
negócio ele pode dar muito certo ou muito errado, por isso a importância das
finanças e um negócio bem estruturado. E o que significa uma estruturação bem
definida? É fazer a precificação de maneira correta, pois ela é a causa do dinheiro
da empresa – nada muito abaixo ou muito além do ideal dentro do teu segmento e
público-alvo. E o controle do fluxo de caixa, ele envolve uma organização anterior a
data de abertura da empresa ao público (que abrange saída de dinheiro) até a sua
participação ativa no comércio e início das vendas. Esses dois aspectos são
importantes para futuramente você fazer a prestação de contas – que nada mais é
do que a governança corporativa.

Como precificar o meu produto ou serviço?


Antes de tudo saiba quem é o seu consumidor, para isso, aplique alguns
formulários e busque mais afundo quem é o teu público alvo, necessidade, estilo de
vida, idade e como você quer que o seu produto esteja posicionado no mercado.
Reflita: o quanto o meu consumidor está disposto a pagar? E busque informações
sobre a diferença de preço e valor, já que:
Preço: valor que você definiu para o produto e o que o consumidor paga ao
adquiri-lo.
Valor: é o que a pessoa quer pagar em um produto, a qualidade dele pelo
preço que pagou.
Por isso pergunto, qual a percepção que o teu consumidor tem de benefício
que aquilo pode gerar para ele? Peço que entendam, que a precificação não é só
quantitativa, ela também tem a ver com o comportamento do nosso público-alvo.

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Quais as dores do teu cliente que você pode solucionar com o seu produto? Prepare
algo que mude o cenário e inove, ou que simplesmente se destaque no meio de
tantos produtos iguais, faça o seu diferencial (nesse caso terá que calcular todos os
gastos e insumos para poder ter uma boa margem de lucro – aí sim pode definir o
preço para cobrir o que você gastou).
Então o que acontece, a Fred nos explicou quais são os fatores que
influenciam a percepção de valor do produto, e nisso entraram vários tópicos como:
preço de referência, comparações, custo de mudanças, preço-qualidade, fator
benefício final etc. Ex: como iniciar as vendas de um vinho/espumante que está
chegando no mercado agora? Já que nesse meio (vinícola), um preço muito baixo
desvaloriza o produto e o caracteriza como “não bom”, e muito alto compete com os
melhores já existentes no mercado. Ex 2: operadoras de celular - como oferecer as
melhores ofertas baseadas na rotina e demanda do seu cliente, para mantê-lo fiel e
evitar que ele se sinta insatisfeito e troque para a concorrente.

Fixação de preços
1. Selecione o objetivo do preço
Sobrevivência: busca por preços mais baixos.
Maximização de lucro atual: busca preços e margens altas.
Maximização de participação no mercado: utiliza o preço como conquista de
mercado.
Skimming – diferenciação: apresenta ganhos no lançamento com inovação e
depois visa aumentar o valor do produto.
Liderança na qualidade do produto: busca fidelização dos clientes com preço
alto e qualidade.
2. Determinar a demanda: É possível definir por concorrência direta. Ou
estimar as quantidades vendidas em cada preço e demanda. Ex: aumentar o preço e
observar a saída dos produtos.
3. Estimar os custos: Custos fixos (insumos, terceirização de produção etc.)
– dependendo do produto é necessário a ficha técnica.
4. Analisar os custos, preços, e oferta dos competidores: Analisar a
concorrência – sempre tem, mesmo que não seja exatamente igual.

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5. Selecionar o método de precificação:
- Preço de mark-up: Saiba o custo unitário do que você vai vender (ex: 17,00
– preço de produção), quanto de imposto será pago, comissão, taxa de cartão,
percentual médio para despesas gerais (salário, comunicação, hospedagem de site),
e percentual de lucro.
- Preço de retorno-alvo: Definido como uma promessa de retorno sobre o
capital, ou seja, a precificação é feita a partir do lucro desejado.
- Preço de valor recebido: Entrar pela concorrência (com um valor menor para
ter demanda, mas busca agregar a percepção de valor por parte do consumidor)
- Preço de mercado: É baseado exclusivamente na concorrência.
- Preço de licitação: Precificar de acordo com editais apresentados
6. Selecionar preço final:
- Preço psicológico (ex:1,99 – 2,99 // 997 é mais atrativo que 1000)
- Política de preço da empresa e mix de marketing – Promoção e desconto
devem ser feitos com a equipe de marketing.
- Impacto do preço sobre terceiros (revendedores, distribuidores).
Análise de investimentos
Na primeira caixinha vemos o orçamento de caixa e os métodos para
avaliação de projetos (payback, VPL-IL, TIR) que são pontos chaves para verificar a
viabilidade do negócio e nos lembrar da importância de um orçamento inicial para
calcular os indicadores. O controle é importante tanto para estudar uma viabilidade
de longo prazo, quanto para o capital de giro – que é o empreendedor entender que
o lucro dele é diferente do saldo bancário.
Fluxo de caixa
O fluxo de caixa serve para orientar o administrador financeiro sobre a
situação financeira da empresa, indicando sobra ou carência de recursos em
determinado momento.
Principais fatores que alteram o fluxo de caixa:
São esses: Declínio das vendas, expansão da empresa, elevação no nível
dos preços, concorrência, inflação dos preços, alteração nas alíquotas dos impostos,
inadimplência.
Além de ser importante controlar tudo que se ganha e gasta, é válido
enxergar a fonte interna e externa que afeta o fluxo de caixa:

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Fontes internas: vendas à vista, cobrança de valores a receber, vendas de
itens do ativo, permanente, entre outros.
Fontes externas: fornecedores, empréstimos bancários, governo, acionistas
etc.
Dos desembolsos, temos coisas que são fixas e afetam o fluxo de caixa
como: comprar estoque, pagar salário etc. E os gastos intermitentes: juros, retiradas
de dinheiros, ampliação da empresa etc. Já na avaliação de alternativas de
investimento, deverão ser levados em conta:
a) fatores de investimento – a rentabilidade
b) fatores financeiros – disponibilidade de recursos
c) fatores intangíveis – valor de marca, segurança, facilidade de manutenção
E por fim, os dois principais métodos de avaliação são: o Payback descontado
(PBD), que é o quanto eu desembolsei no meu negócio. Nessa situação, é feito um
cálculo para analisar em quanto tempo eu terei o meu investimento de volta. E o
Valor Presente líquido – VPL nada mais é do que o ganho real do meu projeto na
data de hoje considerando a Taxa Mínima de Atratividade – TMA.

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RESUMO – AULA #05 – Aspectos jurídicos ao criar um negócio!

Oii empawers, tudo bem com vocês? A aula #05 é sobre “aspectos jurídicos
ao criar um negócio” com a Amanda Michelin, advogada no ramo cível e
empresarial com atuação em contencioso e consultivo com experiência em casos de
grandes empresas e startups. Também possui atuação em projetos de
implementação de LGPD, é empreendedora no ramo de startups na criação de
negócios escaláveis e criadora de conteúdo em mídia sociais.
Antes de iniciar o seu roteiro, a Amanda nos passou quais são os benefícios
das questões jurídicas estarem ajustadas no negócio, são eles:

• Maior segurança; • Redução de custos;


• Confiabilidade e credibilidade no • Diminuição de riscos;
mercado;

1. Registro de marca no INPI


A sigla INPI nada mais é do que Instituto Nacional de Propriedade Intelectual,
ou seja, um sinal que identifica ou distingue sua empresa no seu ramo de atividade
em todo o Brasil. Além de ser um recurso que ajuda os consumidores a
reconhecerem o seu negócio, agregando valor a todo o portfólio de produtos e
serviços.
Como fazer isso? O processo é feito pelo preenchimento de formulário, que
deve ser entregue junto com o arquivo da imagem e procuração (se houver) ao INPI.
Pode ser feito pela internet ou em papel.
Quais as vantagens? Direito de explorar com exclusividade a marca e
proteção contra uso indevido de terceiros
Por onde começar? Pesquisando a prévia no INPI para verificar se há algum
nome ou produto semelhante, entrar com pedido de registro na classe
correspondente e aguardar o parecer do INPI.
Você sabia? A garantia é de pelo menos 2 anos com o nome da marca para
você, e quando o nome e/ou produto são coisas já existentes no mercado esse
processo demora mais que o normal.

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2. Abertura de empresa e obtenção de CNPJ
Após a abertura da empresa, todas as contratações e responsabilidades
devem ser separadas entre o que é pessoa jurídica ou física. O processo de registro
é feito na Junta Comercial no Estado no qual a empresa tiver sede.
Por onde começar? Abra o MEI para ter o CNPJ e poder contratar, lembrando
que: o faturamento limite do MEI é 6.750,00 ao mês, e à medida que o faturamento
aumentar é necessário mudar para LTDA – Sociedade Limitada. Atualmente essa
categoria é a mais utilizada, já que permite que você tenha ou não sócios, se sim,
deve estar delimitada no contrato social ambos os direitos e obrigações.
Dica: tentem se manter organizadas em relação as leis e projetem sempre os
piores cenários que podem vir a acontecer na sua empresa ou fora dela, para assim,
estar preparada para possíveis ações jurídicas.

3. Alvará de localização e funcionamento


No site da prefeitura de cada cidade é possível fazer a solicitação do alvará
de funcionamento, nele consta o que se pode fazer nesse lugar (sala, escritório,
cozinha) ou não. Inclusive, no ramo da alimentação além de ter as regras do próprio
alvará, ainda se tem as exigências da vigilância sanitária. Caso seja MEI - alvará é
feito pela internet.

4. Contratação de equipe
Quando chegarem na fase de contratação de equipe, busquem o máximo de
informações possíveis já que existem algumas regrinhas a serem seguidas. Por
esse motivo, colocamos duas classificações caso o contratado trabalhe todo dia com
você ou não.
Celetistas: regras rígidas, relação patrão e empregado, remuneração
constante e direitos trabalhistas.
Prestadores de Serviços e Freelances: independentes e sem vínculo
empregatício com a empresa, possuem autonomia, não tem exclusividade, projetos
e serviços específicos, podem ou não ter CNPJ.
Fiquem atentas para evitar futuras dores de cabeça! Contratem funcionários
apenas quando forem capazes de pagar todas as verbas trabalhistas, do contrário
fique apenas com prestadores de serviço e freelances.

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5. Contrato de confidencialidade, como usar?
Conhecido como termo de sigilo e utilizado por duas ou mais pessoas para
manter determinadas informações em segredo. Situações passíveis de se utilizar
esse documento:
• Apresentação do negócio a um Observação: Serve para
possível investidor. pessoas físicas e jurídicas. Se o sigilo
• Realização de mentorias. for quebrado é possível prever uma
• Contratação de fornecedor. multa a ser paga.

• Quando for feita uma parceria


comercial com outra empresa.

6. Direito do consumidor
O Código de Defesa do consumidor elenca diversos direitos que protegem o
consumidor na relação com as empresas. É necessário que os produtos tenham um
padrão de qualidade e segurança, sob pena de responder pelos danos
eventualmente causados. No livro do consumidor constam alguns assuntos de
grande importância como: direitos básicos do consumidor, políticas de publicidade e
práticas abusivas.

7. LGPD – Lei Geral de Proteção de Dados


É uma lei nova que não entrou em vigor no Brasil ainda, por isso o tratamento
de dados deve ser totalmente diferenciado por parte das empresas. Dados pessoais
possuem valor e as regras mudaram. Caso as empresas não respeitem as
disposições da LGPD, existem multas a serem cobradas por um órgão fiscalizador e
podem ser de até 2% do faturamento do último exercício da pessoa jurídica, limitada
a R$ 50.000.000,00 por infração. Além de toda a reputação da empresa no mercado!

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RESUMO – AULA #06 – Marketing e suas estratégias!

Oii empawers, tudo bem com vocês? A aula #06 é sobre “Marketing e suas
estratégias!”, quem ficou responsável por ministrar essa aula foi a Brenda Scalco,
bolsista no melhor mestrado de mídia digital e comunicação do mundo, que fica
localizado na Universidade de Amsterdam! Para nos ajudar, a Bre fez um roteiro
com todos os tópicos que serão abordados aqui, e são eles: produto, branding,
público-alvo, posicionamento, 8p’s, teoria da pirâmide e tips do insta.
Antes de iniciar, foi feita uma breve introdução esclarecendo a diferença do
marketing “comum” e do marketing 2.0, que é o mais atual. Basicamente, a função
do marketing mais tradicional seria apenas saciar o desejo ou necessidade que um
grupo de pessoas apresenta. Já o marketing 2.0 veio para entender o cliente como
produtor de conteúdo junto com você, por isso citamos o PROSUMER: (produtora +
consumidora).

Produto
O que de fato seria um produto? Bom, ele pode ser considerado inúmeras
coisas, pode ser um serviço, personalidade, produto físico, lugar, organização,
conceito ou uma brilhante ideia, não há muito uma definição do que é ou não, visto
que, esse tipo de conceito se encontra cada vez mais abrangente ao passar dos
anos.
Mas o que é o meu o produto e o que eu vou vender? No decorrer das aulas,
esse tipo de questionamento será menos comum do que imaginam, já que a Bre
resolveu mostrar quais são as duas formas de diferenciar as linguagens técnicas
sobre o que realmente é o seu produto e o que você vende ao consumidor final:
linguagem do fabricante x linguagem para o consumidor. Ex: pendrive.
Fabricante: O pendrive é um eletrônico de pequeno porte, capaz de
armazenar dados de maneira que use um USB integrado a uma interface.
Consumidor: O pendrive é um produto que te permite carregar toda a sua
base de dados de maneira fácil, segura e não tão cara.

Branding
Como vimos em aulas anteriores, o branding consiste no conjunto de
atividades (que não são poucas) destinadas exclusivamente a gestão de uma

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marca, atuando desde a sua concepção e continuamente ao longo do seu
desenvolvimento. Logo, uma marca pode ser considerada um nome, um termo, um
cheiro ou um design.

Público-Alvo
Para quem você está fazendo isso? Qual a importância desse trabalho?
Existe realmente essa dor no mercado? Caso não saibam, aqui deixamos as 4
maneiras de como escolher e “peneirar” o público escolhido.
Psicográfico: estilo de vida, atitudes, valores, hábitos e opiniões – identifica
aspectos emocionais de compra.
Geográfico: onde vivem? – características do local: urbano, rural, clima e
aspectos latentes da região.
Comportamental: onde e com que frequência compram o produto? Existe
algum comportamento/situação que promove o uso do seu produto? Ex: whey pós
treino.
Demográfico: renda, sexo, etnia, grau de escolaridade e estado civil. Ex:
montar questionários ou criar comunidades no Facebook e fazer testes se o público
realmente precisa do seu serviço/produto.

Posicionamento
Neste tópico, falaremos sobre os três mais comuns posicionamentos que
podemos fazer:
Preço: ponto positivo - produto mais barato do mercado. Ponto negativo -
disputa incessante com a concorrência e é deixado de lado o posicionamento por
qualidade.
Qualidade: algum produto premium, com maior valor agregado. Ex: iphone,
macbook.
Enfoque: ser reconhecido pelo melhor produto ou serviço dentro de um
segmento ou nicho específico. Ex: marketing digital + propósito. Ex 2: marca de
roupas para gestantes.
8P’s
Pesquisa: quem é o meu cliente ideal? O que ele faz? Quais são os
problemas dele? Quais são os seus competidores? – garimpar Instagram de
pessoas do seu nicho para analisar público.

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Planejamento: Antes de tudo, o seu futuro cliente precisa conhecer a marca,
gostar e confiar, e para isso ocorrer bem você deve produzir um conteúdo bom, de
qualidade e constante. O momento da compra é um processo e pode ser dividido em
pré-venda – a venda – pós-venda, ou seja, desperte um estado de curiosidade na
pessoa para que ela dê continuação e não pare no meio do caminho.
Crie conteúdos extras, vídeo aulas, e-books que somente pessoas
específicas poderão participar, assim você realiza a captura de leads e cada vez
mais conhece a sua comunidade e audiência de forma mais forte.
Produção: pegue o seu planejamento e transfira aos canais de
relacionamento, como: Youtube, e-mail marketing, páginas de captura, Instagram,
Facebook. Usem suas estratégias e identifiquem o que faz mais sentido para o SEU
público.
Publicação: esse bloco tem relação a publicação dos conteúdos, como eu
quero ser lembrada? Como vou separar o que será postado em cada dia? Quais
assuntos? Como vou me conectar com essas pessoas? Em razão disso, eduque
sobre a necessidade > mate objeções > valorize > venda.
Promoção: aqui há um investimento para que o seu produto chegue até o
público, seja com Facebook Ads, Google Ads, embaixadoras e influencers ou até
afiliados Hotmart.
Propagação: review compartilhado, mostrar bastidores, interação com o
cliente, boca a boca compartilhado, prints. É a preocupação orgânica. Ex: prova
social, tirar print de um elogio do seu produto e postar nos stories.
Personalização: capacidade de se relacionar com as pessoas que
apresentem interesse no seu produto.
Precisão: rever constantemente o seu ciclo dos 8ps. Usar socialbakers,
Google Trends, % de vendas etc. Quanto volta da campanha que você investe?

Teoria da pirâmide
No começo é tudo sobre autoconhecimento, mas já que a identidade da
marca deve ser a cara do sócio, qual o real proposito? Uma vez que isso aparece
nas cores, fontes utilizadas, design etc. E o que isso tem a ver com o consumidor
final? Ou seja, de que maneira ele vai sentir e julgar isso?
Por fim temos as relações, que significam que não adianta estar tudo bem
estruturado e não conseguir comunicar o propósito final ao consumidor.

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Tips do Instagram
Logo no finalzinho, a Bre muito maravilhosa nos passou várias dicas de como
dar aquela engajada no insta, e aqui, vou deixar as principais para vocês!
Vocês sabiam que o LinkedIn é uma ferramenta incrível para procurar
pessoas específicas e com comportamentos específicos? Pois é! Além disso, ela
comentou que os posts que tendem melhor a serem salvos são aqueles com muitas
páginas de conteúdo, no estilo carrossel (5 estratégias, segredos, dicas). E que os
posts compartilhados são diferentes, costumam ser com opiniões fortes/polêmicas
ou inovadoras. Arrasou demais, né? Agora é só aplicar!

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RESUMO – AULA #07 – Gestão na prática!

Oii empawers, tudo bem com vocês? A aula #07 é sobre “Gestão na
prática!”, e quem ficou responsável por ministrá-la foi a Kelly J. Gusmão, sócia
diretora da Warren Brasil, e formada em administração. Então vamos lá, antes de
iniciar vou fixar para vocês que gestão é basicamente estar preparada para resolver
problemas. Sendo assim, esse resumo será um pouco diferente dos que vocês já
estão acostumadas, e isso se dá pelo modo em que a aula aconteceu, foi um
formato diferente, em forma de conversa/entrevista, troca de informações e sem
slides, então espero que vocês gostem porque essa aula da Kelly é de se apaixonar!

Como a Warren surgiu? Sempre quis empreender?


Para quem não sabe, a Kelly veio de Uruguaiana, uma cidade localizada na
fronteira do Estado do Rio Grande do Sul e como muitas de nós, ela sempre teve
dúvida do que fazer da vida. Em vista disso, morou 10 anos em NY e resolveu
ingressar no mercado financeiro, isso sem dúvidas, foi um fator chave na sua
trajetória, e o que a influenciou a ter muita força e persistência para não desistir.
Inclusive, foi lá que surgiu a oportunidade de empreender com mais 3 sócios,
e assim nasceu a ideia de criar a Warren Brasil, uma plataforma digital que
democratiza o mundo das finanças e investimentos.
Já em 2016, todos os sócios vieram ao Brasil e ficaram em torno de 1 ano
focados somente no desenvolvimento, na constituição de fundos de investimento e
questões legais da plataforma, no ano de 2017, tudo que estava sendo planejado
com MUITA antecedência veio ao mundo. Logo abaixo, foram respondidas algumas
questões de tamanha importância e passíveis a ajudar todas vocês.

Como decidir os sócios?


Para decidir os sócios é necessário que essa pessoa esteja disposta a dar
150% de si e realmente o melhor que puder. As escolhas devem ser estratégicas e
certeiras, você tem que buscar pessoas que tenham conhecimento técnico,
metodologia própria e que somem dentro do negócio.

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Como é ser mulher e empreender no mercado financeiro?
Ser mulher e empreender no mercado financeiro é um pouco mais complicado
e raro, visto que, falamos de uma área predominantemente masculina. Portanto, o
que podemos fazer por nós mulheres é ter garra, se fortalecer e mostrar o nosso
poder, para que consigamos empreender a passar por todas essas barreiras que
vão surgindo ao longo de todo o trajeto.

Processos seletivos, o que mudou?


Bom, até hoje acontecem mudanças, e esse start vem no momento em que
percebemos que algo não está certo, é aí que notamos que algo deve ser
reinventado.
Aqui na Warren todos são colaboradores, a parte de contratação de um
colaborador ao time ou novas responsabilidades aos que lá já atuam, é muito uma
questão de amadurecimento pessoal, que deve manter sempre o respeito,
humildade e otimismo.

Qual foi o momento em que você teve um start do tipo: “nossa, o que eu
faço/fiz é incrível!”?
Difícil essa pergunta, mas acredito que foi quando uma grande empresa
brasileira e da área de tecnologia tentou comprar a Warren, aí nós vimos que
realmente estávamos no caminho certo! O que nos move é o desafio, por isso
ficamos tão felizes, mas sentimos que ainda não era o momento para essa
reviravolta acontecer.

Algum desafio no meio dos negócios ou mercado financeiro?


Houve tantos, mas o maior deles é lidar com o ego, buscar sempre aplausos
ou elogios e se abalar muito com críticas. Nomenclaturas de cargo, alguém novo no
time e a perca do centro das atenções. Temos que se libertar disso e aprender a
lidar com feedbacks negativos, perder a mania de se justificar sempre e aprender a
ouvir com carinho, para aí poder processar a informação.

O que mais lhe encanta na gestão de pessoas?


Sem dúvidas poder ajudá-las, é isso que me move, a Warren é feita de
histórias, todos aqui tem um trajeto lindo para contar e esse é o meu maior prazer.

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Por mais corrido que seja na maioria dos dias, eu prezo por poder dar a
oportunidade e acreditar no potencial de aprendizado de cada um que está inserido
no nosso ambiente de trabalho!

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RESUMO – AULA #08 – Mostrando a importância do Design!

Oii empawers, tudo bem com vocês? A aula #08 é “Mostrando a


importância do Design!”, e quem ficou responsável por ministrá-la foi a Marina
Rockett, essa maravilhosa que é publicitária, criadora de conteúdo e
empreendedora, também é formada pela ESPM e já foi consultora de marketing na
Empresa Jr. lá mesmo! O objetivo dessa primeira aula é esclarecer muitas das
nossas dúvidas sobre o design dentro do empreendedorismo, como utilizá-lo de
maneira correta e assertiva em benefício do nosso negócio.

Design Estratégico
É o design como uma ferramenta para ajudar uma empresa a atingir seus
objetivos estratégicos, esse termo surge voltado e aplicado a processos, produtos e
experiências. E um dos primeiros pontos abordados nessa aula, foi explorando a fala
“um bom design deve ser estratégico e bem pensado”, já que por trás dele, deve
haver um objetivo claro e definido. Uma vez que isso, é o que torna a estratégia de
negócios visível e sustentável. Mas de fato, o que seria o design estratégico? Ou
design de marca? Essas duas definições, historicamente, iniciam quando
precisamos criar um conceito valioso aos clientes: como e porque as pessoas
devem consumir o produto ou serviço requerido. Para isso, é necessário: estratégia
> análise de concorrência e segmento de mercado > posicionamento de marca no
mercado de forma impactante > fazer com que as pessoas entendam a sua
estratégia e posicionamento.

Marca não é logo!


Gurias, já esclarecendo possíveis dúvidas, marca não é logo! Esse tipo de
questionamento é mais comum do que imaginamos, até porque na maioria das
vezes as pessoas nem precisam disso, e não sabem nem da possibilidade da
utilização de um logotipo ao invés da logomarca.
Além disso, marca é uma história que o consumidor lembra quando pensa em
você, ou seja, uma percepção criada junto as mensagens que a marca repassou. É
a soma intangível dos atributos de uma empresa ou produto junto aos seus públicos,
seu nome, embalagem, preço, história, reputação/credibilidade e a maneira como é
promovida. Por exemplo, a Apple é representada por uma maçã mordida que nos

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faz lembrar de vários atributos, são eles: tecnologia, inovação, ousadia e facilidade
de utilização.

Branding x Marketing
Branding é o que chamamos de gestão da marca, um modelo de gestão
baseado em construir uma marca de valor. Já o Marketing é focado em ganho de
mercado. E esses são os modelos de gestão empresarial:
• Vendas: voltada ao lucro (ex: distribuidora).
• Marketing: o marketing se encaixa em uma situação onde há muitos concorrentes
e é necessário encontrar uma maneira de diferenciar uma empresa de outra,
através dos seus atributos.
• Branding: sabe quando só diferenciar os atributos já não é mais o suficiente? É
aqui que precisamos trabalhar ofertas intangíveis e desenvolver a criação de valor
para as marcas.

Sociedade de consumo
Podemos resumir a sociedade de consumo a partir da evolução dos produtos
ao decorrer dos anos, estes foram divididos em fases:
Fase 1: industrialização. Ex: uma laranja era apenas uma laranja, não tinha
marca.
Fase 2: marcas substituem produtos. Ex: aquela pessoa que passava na sua
casa vendendo determinado produto, hoje, conseguiu inseri-lo nas prateleiras do
mercado e precisa criar um diferencial dos demais ao seu lado.
Fase 3: consumo de símbolos e não produtos. Ex: gosto muito de consumir os
Ovos da Pa, por gostar dela e dos seus produtos, vejo que há uma sensação de
pertencimento a marca, e isso é muito prazeroso!
Fase 4: descolam-se as marcas dos produtos. Ex: ir ao Starbucks sem nem
saber o que quer, apenas pela necessidade de consumir algo da marca.
Sociedade de consumo é tudo o que vivemos atualmente, precisar consumir
determinado produto para ser alguém/algo. É mostrar a sua identidade para se
expressar.

Passo a passo do Branding

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Neste tópico, a Marina nos explicou resumidamente como funciona esse
passo a passo. De início começamos pelo diagnóstico, que seria o que a marca já
tem e não tem. A seguir ela comenta sobre a importância da plataforma de marca,
um novo jeito de mostrar o seu posicionamento para as pessoas de uma maneira
mais enxuta, resumida e legal, como um manifesto mesmo. Ex: Missão, visão e
valores que ficam na parte inferior dos sites.
Temas como linguagem e manifestações, modelo de gestão, arquitetura da
marca e objetivos e estratégias também foram muito discutidos e serão explicados
detalhadamente no insta @marinarockettdesign, vale a pena acompanhar!
E esse é o modelo de gestão voltada ao Branding, primeiro pensamos e
depois analisamos as possibilidades de fazer isso acontecer. No entanto, cada
empresa tem o seu tempo, algumas começam focadas em Branding e outras em
Marketing, e está tudo bem querer mudar depois.

Posicionamento
Se a sua marca não se posiciona, com certeza as pessoas já sabem o seu
posicionamento, além do mais, isso envolve uma questão de reputação e tentar
mudar isso depois é três vezes pior.
Posicionamento pretendido: é como você quer que a sua marca seja
percebida pelas pessoas.
Posicionamento percebido: é a reputação que você tem na mente dos seus
consumidores e de todo mundo que está a sua volta.
Comunique seu posicionamento através de plataformas de marca, identidade
visual, verbal e sonora olfativa, mensagens e propagandas.

Se você já tem uma empresa:


“Workshops ou entrevistas com as pessoas ao teu redor, podem ser úteis.
Perguntar o que aquela marca deve falar, o que ela não pode falar, descobrir
atributos, personalidade, diferenciais, atributos racionais e irracionais e mensagens
que a marca tem o dever de comunicar... para, assim, criar um texto de
posicionamento, um conceito do que a marca quer representar.”

Definir a estratégia de negócio é mais importante que o design!

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Não pule essa etapa, talvez para você seja um tema chato e não tão
interessante, mas é necessário sim traçar esse caminho para construir a sua marca,
e a estratégia é de fato, mais importante que o design!

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RESUMO – AULA #09 – Técnicas de Vendas!

Oii empawers, tudo bem com vocês? A aula #09 é sobre “Técnicas de
Vendas!”, e quem ficou responsável por ministra-la foi a Uiara Freitas,
empreendedora há 8 anos e proprietária dessa marca incrível que é a Uiara
Intimates, a qual tem como objetivo principal trazer para o mundo da moda íntima
peças que despertam a beleza de todas as mulheres.

Como surgiu?
A história da Uiara começou quando ela tinha 16 anos e só queria ter o seu
próprio dinheiro, dessa forma, iniciou nesse meio revendendo lingerie com 5 marcas
especificas até meados de 2016. Em seguida, produziu a sua primeira peça própria,
um produto a sua cara e que rendeu muito orgulho em ser confeccionado, foi aí que
ela entendeu que de fato estava empreendendo e que aquilo seria a sua primeira
fonte de renda. Inclusive a Uiara é formada em direito por uma das melhores
faculdades do país e justamente por isso as pessoas a incentivavam apenas a
seguir a carreira jurídica, mas não adiantou, ela já se identificava com isso e seguiu
seu coração (certa ela, né?). Aos 20 anos já faturava muito mais do que outras
profissões, inclusive a que sua mãe queria que seguisse, ou seja, se alguém
precisava de um grande motivo para acreditar no seu potencial de vendas, esse foi o
melhor de todos!

Confecção própria?
A grande razão para o início da sua confecção própria infelizmente não era
das melhores, pois se tratava de uma confusão vindo de uma das suas melhores
amigas, que já lhe ajudava a revender suas peças. E o que aconteceu? Essa amiga
decidiu conversar com o seu fornecedor e revender além das suas peças, novidades
que a Uiara ainda não tinha em sua loja, sacanagem né? Imediatamente, as
pessoas ao redor começaram a estranhar, e esse foi o start de que suas peças
deveriam ser exclusivas para que esse tipo de situação não ocorresse novamente.
A partir disso, iniciou-se uma nova fase, um novo posicionamento, identidade,
produção terceirizada e costureiras exclusivas, ou seja, todos os fatores que com
certeza foram determinantes para o sucesso da marca.

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Como são desenvolvidas as coleções?
Já as suas coleções são muito bem pensadas, com razões e justificativas
definidas antes mesmo do desenho das peças. Em média 3 meses antes já iniciam
as preparações, e segundo a Uiara, isso é necessário para poder desenvolver toda a
ideia da coleção e fazer com que as clientes entendam o significado da marca e
realmente vistam a camisa.

Covid-19, como vencer a crise?


Com toda essa questão do Covid-19, por trás da Uiara Intimates estão mais
de 40 mulheres que dependem unicamente do seu trabalho lá dentro, então uma
das formas da marca se manter de pé foi realmente fazer disso um meio para obter
sucesso e se manter motivada junto a toda a sua equipe. Inclusive, no ano de 2019
a Uiara passou por alguns problemas pessoais e enquanto tratava disso resolveu
tirar um tempo para melhorar o site da loja, foi aí que no início desse ano ele foi todo
repaginado e deu aquela fortalecida na venda direta, resultando em um maior
número de vendas e tendo o mês de maio de 2020 como um grande mês no quesito
financeiro.

Marketing
Sobre divulgação e marketing, a loja era muito focada apenas em Instagram e
influenciadoras, mas depois de um tempo perceberam a importância do Facebook
ADS em relação ao alcance no número de pessoas que possivelmente se
interessariam pelos produtos, já que lá você consegue definir por meio do funil de
vendas qual público quer atingir com mais facilidade. Em consequência disso, a
marca uniu os editoriais produzidos as divulgações no ADS, e os resultados foram
além do esperado, houve um aumento no número de vendas, mas também no
número de fãs para a marca, mulheres maravilhosas que pelo seu perfil já seriam
futuras compradoras, mas ainda não conheciam esse trabalho incrível.
Um outro tipo de divulgação que a Uiara utiliza é a aparição nos stories
utilizando as peças, e essa é uma estratégia ótima pois facilita o processo de
imaginação das clientes em como aquela peça ficaria no corpo, além de ser algo
natural vindo de alguém que conhece o produto e sabe do que está falando,
passando assim, autoridade e domínio a todos os seus clientes.

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Plágio? Como lidar?
E finalizamos a aula falando sobre plágio, um tema delicado, mas que vale
ser comentado por aqui, visto que a Uiara passou por isso recentemente e teve que
tomar medidas sérias para que não se repita. E qual foi esse recado? Que cada uma
de nós busque descobrir o que gostamos de fazer e realmente se dedique a isso, ao
invés de tentar reproduzir o que a colega do lado faz só porque ela está tendo
sucesso naquela área. Vale lembrar que muitas das vezes nós nascemos para
exercer determinada profissão, então de nada adianta fazer algo que você não é
apaixonada se provavelmente nos seus primeiros perrengues já tem vontade de
desistir. É cansativo, é corrido, tem muita burocracia para resolver e situações para
lidar, mas antes de tudo é necessário amor e paixão, pois só assim esse sucesso
que você tanto almeja será atingido com facilidade.

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RESUMO – AULA #10 - Conheça a Neuroestética e Branding Visual

Oii empawers, tudo bem com vocês? Estamos de volta com a Yummy, sim,
ela mesma! Aquela pessoinha super inteligente que vocês adoraram e conhecem
muito bem! Hoje, na aula #10 ela veio falar sobre “Neuroestética e Branding
Visual”, vamos lá?
Associações
Já no comecinho da aula a Yummy gerou uma ótima reflexão: o que faz um
consumidor preferir a marca ou produto específico? Ou simplesmente decidir não o
comprar? Relembrando o que foi visto nas aulas anteriores, em específico na
primeira, muito se frisou sobre a questão das associações, que são as lembranças,
imagens e sensações (de preferência positivas, óbvio) que as pessoas têm quando
entram em contato ou pensam sobre a tua marca/produto. Um exemplo muito bom
foram os dois brownies totalmente opostos um ao outro, em uma das fotos você
sente aquela vontade de comer, ele parece quentinho e saboroso, ou seja, gera
associações muito boas em relação ao produto. Já o outro se encontra apoiado em
um prato branco, com vários outros objetos na foto capazes de tirar o seu foco, além
parecer frio e nada atrativo.

Impacto Visual
Esse tópico se trata da importância de investir em boas fotos e artes gráficas,
pois elas de fato, precisam chamar atenção. As pessoas escolhem os produtos
muitas vezes pelas embalagens e associações que elas trazem, e isso acontece no
feed também! As vezes as fotos são tão atraentes que as pessoas nem se
interessam pela legenda, é algo que chama atenção já de primeira. Se for possível,
complemente um ao outro que com certeza será uma decisão assertiva. Com tanta
concorrência e falta de tempo, otimize seus designs para ser um diferencial e
entregar de cara a informação que você quer repassar.

“Todas as decisões têm aspecto emocional envolvido”


Vocês conheciam essa sequência de sensações que passamos em
determinadas situações? Elas funcionam mais ou menos assim: primeiro sentimos
(inconsciente) – depois pensamos (racionalizamos se vamos comprar aquele

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produto ou não). Por isso a importância do primeiro impacto ser positivo: efeito halo -
buscar enxergar características positivas.

Como causar impressão positiva no primeiro contato do cliente com o seu


feed?
O seu Instagram é seu cartão de visita, por isso invista em uma biografia
atrativa, foto de perfil legal e um username não muito comprido. O que vale nessa
rede social é o conforto cognitivo dos usuários, então vamos lá!
Username: deixe o mais buscável possível (usando palavras chaves),
direcione para o que você faz e evite nomes muito grandes.
Biografia: traga algo que conecte com as pessoas, evite focar muito na
profissão, por exemplo, coloque-a nos destaques e use aquele espaço para deixar
uma frase de impacto que agregue ao seu perfil.
Foto de perfil: utilize fotos legíveis e fáceis de identificar, não muito de longe
(caso seja foto de rosto) ou palavras impossíveis de ler. O seu perfil precisa ser claro
e direto, nada de dificultar os processos.
Um dado muito interessante que foi apresentado é que 80% da decisão de
compra do cliente é por causa do impacto visual de uma vitrine, isso significa que,
esses três tópicos apontados acima não são apenas conversa fiada, eles realmente
causam alguma impressão na sua conta, cabe a você determinar como quer que ele
seja visto ou não.

Um feed incrível conta uma história!


Muitas pessoas ainda não sabem, mas tudo faz mais sentido quando as fotos
conversam entre si e tem uma coerência. É algo a ser pensado a longo prazo, e
para isso é necessário um planejamento, seja 1 vez por semana ou de 15 em 15
dias. Caso se interesse, existem aplicativos e sites para você montar o seu feed e
enxergar como ele ficará, inclusive, se você aliar essa organização a uma paleta de
cores específica, melhor ainda! Um dos sites/apps mais conhecidos para a produção
de posts e organização entre as fotos é o Canva, ele é gratuito e você pode misturar
fotos com artes gráficas personalizadas.

Verificando a complexidade dos seus designs:

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“O cérebro precisa encontrar resposta do que está vendo rapidamente.” – não
polua, use até 4 elementos na foto e se necessário, use posts no estilo carrossel
para distribuir as informações. Em seguida, a Yummy trouxe alguns
questionamentos e respostas para clarear a nossa mente com esse tipo de assunto.

- A imagem tem simetria? Muito cuidado com imagens tortas ou coisas


parecidas, esse tipo de foto costuma causar estranheza e uma sensação de
desconforto visual.
- Segue algum padrão? De cores, formatos ou assuntos?
- Tem densidade proposicional? Esse post é capaz de comunicar o máximo
de significados com o mínimo de elementos gráficos?
- É fácil absorver a imagem, ou os olhos saltam entre os elementos para
decodificá-los? Ex: foto da Juro de Dedinho x imagem com vários brownies ao lado
que dificulta o foco no produto. Ex: Salgadinho Lays, a mesma marca com uma
ressignificação do design.
- Há uma hierarquia natural entre os elementos que oriente para onde as
pessoas devem olhar? Ex: se o elemento principal for o brownie, o foco deve ser
primeiro nele e depois no restante da foto.
- A imagem tem elementos supérfluos a serem removidos? Ou melhor, existe
algo que possa ser removido a fim de deixar a imagem mais limpa e simples?

Card gráfico:
Evite colocar a informação principal nas menores letras, pois o seu público
provavelmente não vai ler, ou se ler será a última coisa que ele irá fazer devido ao
alto grau de complexidade para enxergar a escrita. O que você pretende passar
deve estar em evidência, e as informações posteriores a ela devem seguir uma
ordem de importância dentro dos assuntos. Dessa forma, a chamada para o post
deve estar nas maiores letras, o subtítulo que é o que você vai falar pode manter
alguns números abaixo, e se tiver alguma observação, aí sim deixar por último. Não
fuja dessa ordem pois isso realmente funciona.
Curiosidades:
- Letras em itálico remetem a velocidade, pode usar de preferência em alertas
como promoção, compre agora e últimos dias, já que o inconsciente remete a
urgência.

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- Pregnância: é a capacidade de compreensão naquilo que a pessoa está
lendo. Cuidado com as fontes utilizadas, e pensem que isso serve não só quando a
pessoa clica na foto, e sim quando ela olhar o teu feed como um todo. Também são
divididas em: alta – baixa – média pregnância: cada uma com o seu grau de
compreensão.
E por fim, sejam mais do que um produto ou serviço, sejam um estilo de vida.
Se conectem com as pessoas!

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RESUMO – AULA #11 - Inteligência Emocional e Empreendedorismo

Oii empawers, tudo bem com vocês? Hoje, a aula #11 é sobre “Inteligência
Emocional e Empreendedorismo”, com a Raphaela Almeida, psicóloga formada pela
PUC. Ela possui formação em psicanálise e uma especialização focada no início das
relações humanas, também chegou a cursar 4 anos de administração na UFRGS
mas não terminou - o que de alguma forma contribuiu muito para que hoje pudesse
estar falando sobre esse tema por aqui.
Quando iniciou sua formação em psicanálise, percebeu que os psicólogos
eram muito fechados para se expressar em público, e aí cada vez mais a psicologia
se tornava difícil devido ao seu vocabulário complexo. Foi nesse momento que a
Rapha notou essa deficiência nesse nicho e procurou falar sobre o assunto na
internet, faz em média 2 meses que isso aconteceu e houve um retorno muito
positivo para ela, sendo um deles, o seu convite para a aula das Empawers.

O que é inteligência emocional?


Inteligência emocional é como lidamos quando o problema aparece, já que
nem sempre tudo o que esperamos sairá perfeito e tendo em mente que as coisas
não dependem só da gente.
“É a nossa capacidade de reconhecer e avaliar os nossos próprios
sentimentos e os dos outros, assim como a capacidade de lidar com eles.”

Os 4 pilares da inteligência emocional: sociabilidade, autoconhecimento,


gestão das emoções e empatia.
Precisamos saber reconhecer os nossos momentos, parar por um instante e
tentar entender o que as nossas emoções querem dizer em determinadas situações,
é de extrema importância que sejamos capazes de dominá-las para que não
apareçam em outros momentos e nos paralisem, uma vez que são sinalizadoras. Se
isso não acontece, podem influenciar a tomadas de decisões erradas e aparecer em
momentos que podem ser sensíveis para você: enxaqueca, compulsão alimentar,
briga com namorado/amigos/família.

“Entender as nossas emoções nos abre espaço para que a gente possa
entender as emoções dos outros.”

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Essa frase se encaixa quando falamos de equipe, mas por quê? Porque é
possível utilizar isso em prol da nossa comunicação. Não podemos cobrar do outro o
que não conhecemos dentro de nós.

Quem tem medo da vulnerabilidade?


Todos. Em algum momento não teremos uma necessidade atendida, desde
bebê até a vida adulta, e está tudo bem.
Enquanto criança, se passamos por um momento de apuro, temos pessoas
responsáveis por nós que provavelmente darão o melhor de si para tentar resolver
aquela situação. Mas ao longo da jornada precisamos identificar se somos capazes
de solucionar os nossos problemas ou não, caso contrário, precisamos aprender.
Sabe por quê? Quando um imprevisto surgir, quem será você diante daquilo? Um
adulto que agora só tem a si mesmo para dar conta disso, ou uma criança que
apenas chora e esperneia? Aqui entra a importância da terapia, uma vez que em
uma situação onde tudo dá errado e a princípio você não tem como resolver a
tempo, serão as estratégias desenvolvidas durante os atendimentos que podem te
salvar nesse momento.

Haters:
Processo 1: “Quando mostramos para as pessoas que estamos fazendo aquilo que
elas não fazem, os haters aparecem.”
Sucesso incomoda e gera inveja, mas você pode utilizá-lo de duas formas, cabe
apenas a você decidir qual será de maior benefício: ou ele te irá te gerar um
desconforto e um sentimento ruim ou pode te inspirar a ir atrás dos teus sonhos,
qual deles faz mais sentido?
Processo 2: “Será que não é mais fácil responsabilizar o hater do que se
autoresponsabilizar?”
Cuidado com a auto sabotagem, não vamos dar ouvido as opiniões que não
acrescentam, pois elas podem ser capazes de nos fazer regredir em algo que de
fato, somos bons. Que tal deixar ele lá e ouvir os teus bons resultados? Continuar
crescendo com o teu negócio? Será que não é medo da alta responsabilidade?
Reflita.
Processo 3: “A gente não sabe tudo sobre coisa nenhuma. Aceitar isso é pré-
requisito básico para o crescimento pessoal e profissional.”

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As vezes os haters podem ter razão, acreditem, e está tudo bem não estar certa em
alguns momentos. Isso também é crescimento pessoal e profissional, pois jamais
saberemos tudo sobre todos os assuntos existentes.

Respeite seus limites


Quando você acha que sabe tudo e que precisa começar lá de cima, isso
gera uma cobrança excessiva e você acabando extrapolando todos os limites
possíveis, gerando assim, sintomas da ansiedade. Então se cuidem, preservem a
saúde mental de vocês, autocobrança vem de fora, mas também vem de dentro. E é
aqui que entra o autoconhecimento atrelado a inteligência emocional, juntos eles são
coisas muito maiores do que apenas uma ideia fofa para posts no Instagram, é algo
que te protege, dá sentido na vida e protegem os teus negócios também!
História bonita é aquela que você pode contar e admirar todos os processos,
desde as coisas que deram erradas até os incríveis acertos, e é isso que dá o brilho
nela. Autoconhecimento é feito aos poucos, com calma e delicadeza para que
possamos nos conhecer sem pressa, e cada detalhe que ali se encontra.

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RESUMO – AULA #12 – Aprendendo a usar o Canva

Oii empawers, tudo bem com vocês? O tema da aula #12 é “Aprendendo a
usar o Canva”, com a fofa da Júlia Barros, estudante de jornalismo, produtora de
conteúdo, atualmente trabalha com gestão de mídias sociais para marcas e pessoas
e é owner da Essence Brand, e sim, tudo isso com apenas 20 anos! Então, o foco
dessa aula é transmitir um conhecimento rico e fácil de aplicar utilizando apenas a
plataforma do Canva, um site super intuitivo e um facilitador capaz de te ajudar nas
artes para o seu negócio. Vamos lá?

O que é CANVA?
“Canva é uma plataforma de design gráfico que permite aos usuários criar
gráficos de mídia social, apresentações, pôsteres e outros conteúdos visuais.”

A base do CANVA:
- Qualidade estética - Criatividade
- Elementos - Paleta de cores
Dica: Procure por vários templates prontos e adapte a sua paleta de cores e
personalidade da marca.

Conhecendo a ferramenta:
A plataforma permite que você crie e desenvolva templates para redes
sociais, marketing, negócios, vida pessoal, estudos, etc.

O que posso adicionar?


- Uploads - Música (com e sem licença)
- Fotos (com e sem licença) - Vídeos (com e sem licença)
- Elementos - Fundos
- Texto - Gráficos

Dimensões:
Stories: 1080x1920 Feed: 1080x1080 ou 1080x1350 (a segunda dimensão chama
mais atenção no feed)

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Definir paleta e fontes:
Uma das dicas que a Jú nos deu foi procurar paletas prontas no Pinterest e ir
personalizando a nossa através do conta gotas. Já sobre as fontes, o mais indicado
é escolher uma em específico e defini-la como fonte da marca. Além do mais, isso é
fundamental para que o nosso trabalho não se torne algo confuso e desorganizado,
essa escolha faz toda a diferença e faz com que os posts se tornem padrões e
atrativos.

Organizar:
- Padronizar as fontes - Maiúsculas e minúsculas
- Tamanhos de títulos e subtítulos - Posicionamento
- Negrito e itálico - Opacidade
- Espaçamento (linhas e letras)
- Efeitos (contornos e sombreados)
- Saia do óbvio, aprecie os templates e vá alterando de acordo com o seu gosto,
seja no tamanho da letra, na cor, tente criar algo a partir daquilo que você já tem.

Como transformar os elementos?


- Misture (formas, linhas, gradientes, símbolos, etc.)
- Amplie (tente sair do padrão da plataforma e deixe ainda mais lindo e criativo)
- Altere (cores, rotação, espaçamento, composições)

Referências:
Busque o maior número de referências de todos os lugares, plataformas e
formatos possíveis. Sendo indispensável, principalmente para quem trabalha com
isso acompanhar o trabalho de outras pessoas para guardar em suas pastas
inspirações de posts e ideias. Obs: Em seguida a Jú fez um passo a passo
ensinando todas as dicas e macetes super válidos a serem utilizados no Canva,
corre lá para assistir, essa aula está incrível e vai te ajudar muito!

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RESUMO – AULA #13 – Como registrar a sua marca!

Oii empawers, tudo bem com vocês? Hoje, a aula #13 será em trio, isso
mesmo! Nossas convidadas maravilhosas são as representantes da Brandão
Marcas e Patentes, e são elas: Bruna de Llano e Eduarda Ferrari. O tema dessa
aula envolve registro de marca, informações que não constam no site do INPI e as
principais dúvidas em relação a esse assunto que cada vez mais é debatido por
todos.
O que é marca?
Marca é algo que está sempre em evolução e expansão, algo que deixou de
ser somente um logotipo e ganhou uma vida, se tornou quase uma pessoa de
verdade, pois influencia e transforma as pessoas (exemplo: Lu do Magazine Luiza).
A marca precisa contar uma história, saber a dor do cliente, etc. Elas se encontram
cada vez mais atentas e discutindo sobre diferentes temas em alta, utilizando dos
memes e linguagens mais conectivas com os seus clientes. Além de algumas até
falarem em 1ª pessoa e ter um som onde todos já sabem que é seu, como o caso da
Netflix.
“A marca é uma conexão simbólica e afetiva estabelecida entre uma
organização, sua oferta material, intangível e aspiracional e as pessoas para qual se
destina” (Perez, 2007). Ou seja, tudo aquilo que faz com que o público se conecte
faz parte da marca, seja o som, o cheiro, texturas, estampas ou experiências. Tudo
que vai diferenciá-la no mercado. Ex: Farm, Starbucks, Melissa.
Já na concepção jurídica sua principal função é identificar a origem e
distinguir produtos ou serviços de outros idênticos, semelhantes ou afins de origem
diversa. Inclusive, somente os sinais distintivos visualmente perceptivos são
passíveis de registro segundo a legislação. Art.122 da Lei nº9279/96 (Lei da
Propriedade Industrial).

Tipos de marcas
Marca de produto ou serviço: As mais comuns, qualquer marca que vá te
prestar um serviço ou produto, são facilmente vistas no dia a dia.
Marca coletiva: Específica para cooperativa e associações, logo todos os
seus membros podem utilizar do seu nome sem a necessidade do registro no INPI.

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Marca de certificação: Serve para certificar se algum produto ou serviço está
dentro de determinada norma. Ex: selo Orgânico Brasil.

Tipos de apresentação
Marca nominativa: É a palavra, junção de palavras ou até uma nova palavra,
é como será chamada a sua marca. Possui maior amplitude de proteção.
Marca mista: É a marca composta pelo nome + logotipo.
Marca figurativa: É a marca representada por um logotipo, ex: Adidas, Nike,
Mercedes.
Marca tridimensional: Algum formato que identifique a marca. Ex:
Toblerone.

Processo de registro de marca: o que você deve saber?


1. Marca sem registro não tem dono: O registro de marca é um direito
constitutivo daquela pessoa, e para que você o tenha é necessário requerer a um
órgão oficial.
2. Pesquisa de viabilidade não tem garantia: Mesmo realizando a
pesquisa e não encontrando nenhum nome igual ao da sua marca, isso não quer
dizer muita coisa visto que 600 novas marcas são registradas por dia no INPI.
3. Há 45 classes de atividades para produtos e serviços: Todas as
atividades da marca devem corresponder as atividades do classificador, o que pode
ser um pequeno problema pois algumas marcas, por exemplo, possuem 4 tipos de
atividades distintas. E as vezes essas podem ser classificadas até de maneira
errada. Só lembrando que não adianta querer burlar o sistema do INPI encaixando
seu serviço em outra classe só para ter o registro, lá na frente ele vai fazer uma
análise e pode indeferir.
4. Quem registrou primeiro tem preferência: Independente se você
utiliza do nome por muitos anos, para o INPI não faz diferença, quem registrar a
marca primeiro tem preferência. Esse é até um assunto um pouco mais delicado pois
muitas pessoas não têm acesso à informação sobre esse direito, já são conhecidas
na cidade pelo nome da marca e acabam por vezes perdendo seu poder de utilizá-
la.

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5. O registro é válido em todo o território nacional e tem validade de
10 anos: O registro pode ser utilizado no Brasil todo tendo como validade 10 anos e
podendo ser utilizado para sempre, desde que seja renovado.
6. Registro de marca é diferente de CNPJ: Essa é uma das dúvidas
mais frequentes, um não quer dizer o outro. Ter CNPJ não quer dizer que sua marca
está protegida e para ter o registro de marca não é necessário ter CNPJ. Aliás, o
registro de marca é diferente de nome empresarial, esse nome que vai no CNPJ não
necessariamente precisa ser a sua marca.
7. O controle de processos deve ser feito semanalmente: Toda terça-
feira o órgão lança a revista de despachos (RPI) e é nela que vai dizer que se sua
marca foi deferida ou não.
8. Não vale mudar só uma letrinha: Como foi dito anteriormente em
relação a fonética também, se o som for o mesmo não vai adiantar em nada ficar
alterando algumas letras.
9. Perda de prazos pode acarretar no arquivamento do pedido:
Imagina perder tudo e ter que iniciar todo o processo novamente? Pois é, o INPI não
está muito preocupado com a sua situação, então fica o aviso, se mantenham
atentas aos prazos! E caso você realmente siga tudo corretamente pode ficar
tranquila que tudo irá dar certo.
10. Vigilância da marca é responsabilidade do titular: É dever do titular
se manter atento ao registro da marca, ver se tem alguém tentando utilizar o nome
sem o direito, e em uma dessas situações o órgão pode até deferir a entrada de
novos nomes iguais aos seus justamente por ele acreditar que você não está tão
preocupada quanto deveria.

Etapas do processo
1. Cadastro e emissão do GRU (guia de pagamento): Cadastro deve
ser preenchido 100% certo e com todas as numerações corretas.
2. Protocolo: Preenchimento das informações da marca: classe de
atividades e especificações. Obs: o protocolo deve ser feito com as guias pagas.
3. Exame formal: O próprio órgão vai verificar se todos os requisitos
foram preenchidos e pagos.
4. Publicação: A data da publicação é a data em que as pessoas passam
a ter ciência da existência da sua marca.

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5. Prazo para oposições: Na data da publicação iniciará um prazo para
oposição de terceiros que correrá por 60 dias para a manifestação.
6. Manifestação: Caso terceiros interponham oposição, abre-se um
prazo de 60 dias para a manifestação.
7. Exame substitutivo: Após passados os prazos de oposição e
manifestação inicia-se a análise de registrabilidade da marca.
8. Decisão: A marca é deferida ou inferida.
9. Concessão: Se deferida, o titular terá 60 dias para realizar o
pagamento para a emissão do certificado no prazo ordinário. Se não feito o
pagamento terá mais 30 dias para realizar o ato, porém com alguns acréscimos.
10. Recurso: Se indeferida, o titular terá mais 60 dias para entrar com
recurso.

Outros termos que você precisa saber:


- Pedido de caducidade: “Se - Marca de uso comum:
uma marca está com o registro ativo Marcas com nomes super diluídos.
no INPI mas não está sendo usada há - Marca fantasiosa: Possui
pelo menos 5 anos, é possível entrar uma virtude de exclusividade maior,
com esse pedido para que ela seja costuma vir de uma criação inovadora
arquivada.” e é muito difícil de encontrar algo igual.
- Pedido de nulidade de - Apostilamento: Ato que
processo administrativo: “É um informa que determinada palavra
procedimento utilizado por qualquer utilizada não possui exclusividade.
terceiro para questionar o Registro - Licenciamento de marca: É
concedido a uma marca pelo INPI.” uma espécie de um acordo onde você
- Cumprimento de exigências: permite que terceiros utilizem a tua
Verificação de documentos. marca por meio de um contrato.

E por que ter uma marca registrada?


Ter o seu registro passa uma maior credibilidade, um valor agregado, te
possibilita os melhores fornecedores, bons acordos e transmite uma confiança em
um possível crescimento da marca, onde você acredita no potencial e expansão do
seu negócio.

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RESUMO – AULA #14 – Vamos para o mercado!

Oii empawers, tudo bem com vocês? Hoje, a aula #14 é para você que
assistiu tudo e conseguiu chegar até aqui, foram 30 dias de muito conteúdo de
qualidade, feito por mulheres incríveis e tudo pensado nos mínimos detalhes para
que quando vocês chegassem nessa etapa, já fossem capazes de por em prática o
que antes eram apenas pontos de interrogações.
Por isso, separei um tempinho para falarmos da trajetória das aulas da
plataforma desde o início até essa fase que nos encontramos agora:
#1 – Começamos pela Yummy nos ensinando a como criar a nossa marca,
tirar do papel e dar um start nas primeiras visões de marketing para o nosso
negócio.
#2 – A segunda foi “Criando o seu modelo de negócio” com a Anelise, onde
um dos principais momentos foi quando ela falou sobre o Canva, um método
totalmente prático e feito no papel, para analisarmos quais serão os nossos
fornecedores, de onde vem nossa matéria prima, custos e gastos, marketing,
absolutamente tudo!
#3 – “Descomplicando a contabilidade” foi o título da nossa terceira aula com
a Gabi, uma aula super esclarecedora, dinâmica e capaz de nos fazer compreender
assuntos que por muitas vezes temos dificuldade mesmo com tantas explicações.
#4 – “Aprendendo de vez finanças” com a Fred, acredito que tenha sido de
longe uma das aulas mais complexas, e isso é super normal, visto que é um tema de
tamanha dificuldade para a maioria das pessoas, o que também não anula o fato
dela ter dado o seu máximo e nos entregue um conteúdo MUITO bom e rico em
valor e qualidade!
#5 – A Amanda Michelin ministrou a aula sobre “Aspectos jurídicos ao criar
um negócio”, ela explicou como funciona as questões sobre funcionários, prazos,
registro de marca e vários outros pontos bem importantes que podem ser colocados
em questão no nosso dia a dia.
#6 – A aula sobre “Marketing e suas estratégias” foi feita pela Brenda, e foi
algo super leve e tranquilo, além dela ter frisado muito sobre como utilizar boas
sacadas de marketing e as redes sociais de uma forma mais profissional a favor do
nosso negócio.

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#7 – “Gestão na prática” com a Kelly da Warren Brasil, foi total focada no
relacionamento entre as pessoas, é de fato uma aula arrepiante, linda e com muito
aprendizado! Além dela ter dado várias dicas de como organizar essa parte dentro
de uma empresa e com um cargo de tamanha responsabilidade.
#8 – Falar sobre design com Marina foi como abrir um leque de ideias
brilhantes! Ela explicou sobre logo (marca e tipo – a diferença de ambas), paleta de
cores, branding, e a importância de entender sobre esse assunto que é muito mais
do que as pessoas imaginam.
#9 – “Aprendendo técnicas de vendas” com a Uiara foi algo que gerou uma
sensação de proximidade, sabe? Saber que ela também está nessa com a gente,
que já passou por muitos perrengues, mas graças a sua persistência conseguiu
expandir de uma maneira fantástica o seu e-commerce no ramo de lingeries.
#10 – “Neuroestética e branding visual” com a Yummy mais uma vez, porque
vocês amaram! Essa troca foi de suma importância, uma vez que ela abordou temas
como gatilhos mentais, sacadas indispensáveis para usar no feed do seu perfil e
atrair o maior número de pessoas, separando em tópicos o que chama mais atenção
ou não.
#11 – “Inteligência emocional” foi apresentada pela Rapha, uma psicóloga
maravilhosa que tentou nos ajudar da melhor maneira como utilizar desse tópico
quando os primeiros imprevistos surgirem, a importância de não se desesperar,
tentar manter o controle e como o autoconhecimento é o fator principal antes de
tudo.
E finalizando, agora é ir para a prática e perder o medo do mundo, todas
vocês são capazes, tem um potencial absurdo e tem um mar de experiências
aguardando o sucesso do negócio de vocês! Vamos juntas!

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