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Oii empawers, tudo bem com vocês? A aula #01 é sobre criação de marca, e
acho que não tinha melhor pessoa para escolher do que a Ana Olívia Winiemko, ou
melhor, a yummy! Ela tem uma empresa de criação de estratégias criativas para
marcas e é especialista em feed styling, e isso nada mais é do que uma estratégia
de branding e neuromarketing para causar impactos nas redes sociais. Vamos
começar?
1. Entenda a diferença de produto, marca e branding
Produto: É o que de fato você faz, o que chega ao consumidor.
Marca: É tudo o que o consumidor pensa sobre você. Para criar uma marca
forte é necessário ter uma boa estratégia de branding. Logo, ela – a marca - é o
conjunto de todas as percepções e experiências que o branding cria (vamos falar
disso ao longo da aula).
Branding: É a estratégia de criação de percepções. Se bem aplicado, há um
maior retorno financeiro para a marca, reconhecimento e valorização do produto.
Questione: quem queremos atingir? Como queremos ser lembrados? Como projetar
isso para a minha audiência?
Associações: São lembranças, imagens, sensações, sentimentos e emoções
que as pessoas têm quando entram em contato ou pensam sobre a tua marca. Isso
pode levar inclusive, a preferência por uma marca ou outra. E esses tópicos
envolvem todo um contexto de feed do instagram, igtv e grupos no telegram, toda a
forma como é divulgado o teu produto há de ser um fator diferencial. Além do mais,
o boca a boca se mantém sendo uma grande ferramenta na conquista pelo teu
público.
Lembrem-se: quanto maior o número de associações positivas, mais forte é a
marca. E isso inclui o logotipo, as cores escolhidas para representar, as
embalagens, atendimento, tom de voz que a marca utiliza, os canais em que ela se
encontra e personalidade da marca.
3. Posicionamento
Defina quem é você e quem não é. Isso vai influenciar diretamente na tua
maneira de comunicação nas redes sociais, criação da identidade visual,
embalagem, posicionamento interno etc. Esse posicionamento não é sobre você, é
sobre a marca! Lembre-se da imagem que você quer passar e avalie o personal
branding (coerência).
5. Fluxo de receitas
O fluxo de receitas representa as formas pelas quais a empresa gera receita
de cada segmento de clientes e seus valores. Venda? aluguel? clube de assinatura?
Parceria com influenciadores? Pense em alternativas não comuns para gerar receita
ao seu negócio. Se possível, faça pesquisa de mercado e veja pelo que essas
pessoas atualmente pagam e quais volumes estão dispostos a comprar.
6. Recursos chave
Os recursos chave permitem que uma empresa crie e ofereça a proposta de
valor e mantenha um relacionamento com cada segmento de cliente. Desse modo,
temos recursos físicos (ex: celular, fogão), financeiros (ex: quanto precisa para o seu
negócio abrir?), intelectuais (ex: ponto do chocolate, tipos de cobertura), humanos
(ex: pessoas que façam e entreguem o meu produto). Quais recursos chave a
proposta de valor precisa? para qual canal de distribuição? preciso de carro, moto
ou eu mesma vou entregar? para o relacionamento com o cliente? Preciso de
computador? Ou algum software específico?
7. Atividades chave
As atividades chaves são as principais atividades a serem feitas para que o
modelo de negócio da empresa funcione. É importante que a empresa consiga fazê-
O que é a contabilidade?
A contabilidade hoje deixou de ser um trabalho burocrático e passou a se
envolver na gestão da empresa e no auxílio ao empresário. O contador passa a ter
todo cuidado que a empresa necessita e contribui para manter a saúde dela. Sendo
assim, a Gabi nos explicou que como as coisas estão muito mais evoluídas e
digitalizadas, houve um avanço tecnológico por parte dos contadores também, já
que por vezes eles não conseguem mensurar o quão rápido chegam as informações
aos órgãos fiscalizadores. Por exemplo: se em um dia você comete algo
considerado errado dentro da sua empresa, no mês seguinte eles já sabem
direitinho o que você fez. Além disso, as multas hoje são diárias, então tem muita
declaração que as empresas deixam de entregar e no fim perdem o controle da
quantidade de dívidas acumuladas.
Ser contador
O contador hoje deixou de ser completamente um trabalho fiscal e tributário,
hoje há uma consultoria empresarial e especializada para cada empresa e sócio, já
que em alguns negócios os sócios não se comunicam ou se sim, pouco. Essa
Tipos de empresa
Antes de tudo, você sabe o que é Capital Social? Ele é o valor que os sócios
investem para sua empresa no momento da abertura, e não há valor mínimo para
isso. Agora sim, vamos aos tipos de empresa:
LTDA: É a empresa que mais tem no Brasil hoje, é limitada e uma empresa
que em caso de falência ou dívidas, o patrimônio dos sócios não será ligado a ela.
EIRELLI: É a empresa que necessita de um capital social obrigatoriamente de
100 salários mínimos, o que faz com que seja um valor imenso.
Unipessoal: Aqui não há a necessidade de ter sócios com o capital, é
limitada e a diferença da Unipessoal para a EIRELLI é a não necessidade de ter os
100 salários mínimos.
SA: A diferença de uma SA para uma LTDA, é que a SA é por ações e a
LTDA por cotas. Então cada sócio tem uma porcentagem dessa cota e é
responsabilizado pela mesma porcentagem do capital, ou seja, se você tem dois
sócios e o capital é R$1000, cada um é responsabilizado por R$500.
MEI: O MEI é 100% gratuito e é a única empresa que você não gasta nada
para abrir, e aí nele você tem o DAS que é pago mensalmente (em torno de R$55).
Ele é feito no site do Governo e varia de 30min – 2:00h para ficar pronto, além disso,
aqui você não tem sócio e não depende de ninguém para tomar decisões.
Introdução
Empreender é um risco, sim, se você não sabe eu te conto agora,
principalmente se você acha que o lucro virá com 2-3 meses de empresa. O teu
negócio ele pode dar muito certo ou muito errado, por isso a importância das
finanças e um negócio bem estruturado. E o que significa uma estruturação bem
definida? É fazer a precificação de maneira correta, pois ela é a causa do dinheiro
da empresa – nada muito abaixo ou muito além do ideal dentro do teu segmento e
público-alvo. E o controle do fluxo de caixa, ele envolve uma organização anterior a
data de abertura da empresa ao público (que abrange saída de dinheiro) até a sua
participação ativa no comércio e início das vendas. Esses dois aspectos são
importantes para futuramente você fazer a prestação de contas – que nada mais é
do que a governança corporativa.
Fixação de preços
1. Selecione o objetivo do preço
Sobrevivência: busca por preços mais baixos.
Maximização de lucro atual: busca preços e margens altas.
Maximização de participação no mercado: utiliza o preço como conquista de
mercado.
Skimming – diferenciação: apresenta ganhos no lançamento com inovação e
depois visa aumentar o valor do produto.
Liderança na qualidade do produto: busca fidelização dos clientes com preço
alto e qualidade.
2. Determinar a demanda: É possível definir por concorrência direta. Ou
estimar as quantidades vendidas em cada preço e demanda. Ex: aumentar o preço e
observar a saída dos produtos.
3. Estimar os custos: Custos fixos (insumos, terceirização de produção etc.)
– dependendo do produto é necessário a ficha técnica.
4. Analisar os custos, preços, e oferta dos competidores: Analisar a
concorrência – sempre tem, mesmo que não seja exatamente igual.
Oii empawers, tudo bem com vocês? A aula #05 é sobre “aspectos jurídicos
ao criar um negócio” com a Amanda Michelin, advogada no ramo cível e
empresarial com atuação em contencioso e consultivo com experiência em casos de
grandes empresas e startups. Também possui atuação em projetos de
implementação de LGPD, é empreendedora no ramo de startups na criação de
negócios escaláveis e criadora de conteúdo em mídia sociais.
Antes de iniciar o seu roteiro, a Amanda nos passou quais são os benefícios
das questões jurídicas estarem ajustadas no negócio, são eles:
4. Contratação de equipe
Quando chegarem na fase de contratação de equipe, busquem o máximo de
informações possíveis já que existem algumas regrinhas a serem seguidas. Por
esse motivo, colocamos duas classificações caso o contratado trabalhe todo dia com
você ou não.
Celetistas: regras rígidas, relação patrão e empregado, remuneração
constante e direitos trabalhistas.
Prestadores de Serviços e Freelances: independentes e sem vínculo
empregatício com a empresa, possuem autonomia, não tem exclusividade, projetos
e serviços específicos, podem ou não ter CNPJ.
Fiquem atentas para evitar futuras dores de cabeça! Contratem funcionários
apenas quando forem capazes de pagar todas as verbas trabalhistas, do contrário
fique apenas com prestadores de serviço e freelances.
6. Direito do consumidor
O Código de Defesa do consumidor elenca diversos direitos que protegem o
consumidor na relação com as empresas. É necessário que os produtos tenham um
padrão de qualidade e segurança, sob pena de responder pelos danos
eventualmente causados. No livro do consumidor constam alguns assuntos de
grande importância como: direitos básicos do consumidor, políticas de publicidade e
práticas abusivas.
Oii empawers, tudo bem com vocês? A aula #06 é sobre “Marketing e suas
estratégias!”, quem ficou responsável por ministrar essa aula foi a Brenda Scalco,
bolsista no melhor mestrado de mídia digital e comunicação do mundo, que fica
localizado na Universidade de Amsterdam! Para nos ajudar, a Bre fez um roteiro
com todos os tópicos que serão abordados aqui, e são eles: produto, branding,
público-alvo, posicionamento, 8p’s, teoria da pirâmide e tips do insta.
Antes de iniciar, foi feita uma breve introdução esclarecendo a diferença do
marketing “comum” e do marketing 2.0, que é o mais atual. Basicamente, a função
do marketing mais tradicional seria apenas saciar o desejo ou necessidade que um
grupo de pessoas apresenta. Já o marketing 2.0 veio para entender o cliente como
produtor de conteúdo junto com você, por isso citamos o PROSUMER: (produtora +
consumidora).
Produto
O que de fato seria um produto? Bom, ele pode ser considerado inúmeras
coisas, pode ser um serviço, personalidade, produto físico, lugar, organização,
conceito ou uma brilhante ideia, não há muito uma definição do que é ou não, visto
que, esse tipo de conceito se encontra cada vez mais abrangente ao passar dos
anos.
Mas o que é o meu o produto e o que eu vou vender? No decorrer das aulas,
esse tipo de questionamento será menos comum do que imaginam, já que a Bre
resolveu mostrar quais são as duas formas de diferenciar as linguagens técnicas
sobre o que realmente é o seu produto e o que você vende ao consumidor final:
linguagem do fabricante x linguagem para o consumidor. Ex: pendrive.
Fabricante: O pendrive é um eletrônico de pequeno porte, capaz de
armazenar dados de maneira que use um USB integrado a uma interface.
Consumidor: O pendrive é um produto que te permite carregar toda a sua
base de dados de maneira fácil, segura e não tão cara.
Branding
Como vimos em aulas anteriores, o branding consiste no conjunto de
atividades (que não são poucas) destinadas exclusivamente a gestão de uma
Público-Alvo
Para quem você está fazendo isso? Qual a importância desse trabalho?
Existe realmente essa dor no mercado? Caso não saibam, aqui deixamos as 4
maneiras de como escolher e “peneirar” o público escolhido.
Psicográfico: estilo de vida, atitudes, valores, hábitos e opiniões – identifica
aspectos emocionais de compra.
Geográfico: onde vivem? – características do local: urbano, rural, clima e
aspectos latentes da região.
Comportamental: onde e com que frequência compram o produto? Existe
algum comportamento/situação que promove o uso do seu produto? Ex: whey pós
treino.
Demográfico: renda, sexo, etnia, grau de escolaridade e estado civil. Ex:
montar questionários ou criar comunidades no Facebook e fazer testes se o público
realmente precisa do seu serviço/produto.
Posicionamento
Neste tópico, falaremos sobre os três mais comuns posicionamentos que
podemos fazer:
Preço: ponto positivo - produto mais barato do mercado. Ponto negativo -
disputa incessante com a concorrência e é deixado de lado o posicionamento por
qualidade.
Qualidade: algum produto premium, com maior valor agregado. Ex: iphone,
macbook.
Enfoque: ser reconhecido pelo melhor produto ou serviço dentro de um
segmento ou nicho específico. Ex: marketing digital + propósito. Ex 2: marca de
roupas para gestantes.
8P’s
Pesquisa: quem é o meu cliente ideal? O que ele faz? Quais são os
problemas dele? Quais são os seus competidores? – garimpar Instagram de
pessoas do seu nicho para analisar público.
Teoria da pirâmide
No começo é tudo sobre autoconhecimento, mas já que a identidade da
marca deve ser a cara do sócio, qual o real proposito? Uma vez que isso aparece
nas cores, fontes utilizadas, design etc. E o que isso tem a ver com o consumidor
final? Ou seja, de que maneira ele vai sentir e julgar isso?
Por fim temos as relações, que significam que não adianta estar tudo bem
estruturado e não conseguir comunicar o propósito final ao consumidor.
Oii empawers, tudo bem com vocês? A aula #07 é sobre “Gestão na
prática!”, e quem ficou responsável por ministrá-la foi a Kelly J. Gusmão, sócia
diretora da Warren Brasil, e formada em administração. Então vamos lá, antes de
iniciar vou fixar para vocês que gestão é basicamente estar preparada para resolver
problemas. Sendo assim, esse resumo será um pouco diferente dos que vocês já
estão acostumadas, e isso se dá pelo modo em que a aula aconteceu, foi um
formato diferente, em forma de conversa/entrevista, troca de informações e sem
slides, então espero que vocês gostem porque essa aula da Kelly é de se apaixonar!
Qual foi o momento em que você teve um start do tipo: “nossa, o que eu
faço/fiz é incrível!”?
Difícil essa pergunta, mas acredito que foi quando uma grande empresa
brasileira e da área de tecnologia tentou comprar a Warren, aí nós vimos que
realmente estávamos no caminho certo! O que nos move é o desafio, por isso
ficamos tão felizes, mas sentimos que ainda não era o momento para essa
reviravolta acontecer.
Design Estratégico
É o design como uma ferramenta para ajudar uma empresa a atingir seus
objetivos estratégicos, esse termo surge voltado e aplicado a processos, produtos e
experiências. E um dos primeiros pontos abordados nessa aula, foi explorando a fala
“um bom design deve ser estratégico e bem pensado”, já que por trás dele, deve
haver um objetivo claro e definido. Uma vez que isso, é o que torna a estratégia de
negócios visível e sustentável. Mas de fato, o que seria o design estratégico? Ou
design de marca? Essas duas definições, historicamente, iniciam quando
precisamos criar um conceito valioso aos clientes: como e porque as pessoas
devem consumir o produto ou serviço requerido. Para isso, é necessário: estratégia
> análise de concorrência e segmento de mercado > posicionamento de marca no
mercado de forma impactante > fazer com que as pessoas entendam a sua
estratégia e posicionamento.
Branding x Marketing
Branding é o que chamamos de gestão da marca, um modelo de gestão
baseado em construir uma marca de valor. Já o Marketing é focado em ganho de
mercado. E esses são os modelos de gestão empresarial:
• Vendas: voltada ao lucro (ex: distribuidora).
• Marketing: o marketing se encaixa em uma situação onde há muitos concorrentes
e é necessário encontrar uma maneira de diferenciar uma empresa de outra,
através dos seus atributos.
• Branding: sabe quando só diferenciar os atributos já não é mais o suficiente? É
aqui que precisamos trabalhar ofertas intangíveis e desenvolver a criação de valor
para as marcas.
Sociedade de consumo
Podemos resumir a sociedade de consumo a partir da evolução dos produtos
ao decorrer dos anos, estes foram divididos em fases:
Fase 1: industrialização. Ex: uma laranja era apenas uma laranja, não tinha
marca.
Fase 2: marcas substituem produtos. Ex: aquela pessoa que passava na sua
casa vendendo determinado produto, hoje, conseguiu inseri-lo nas prateleiras do
mercado e precisa criar um diferencial dos demais ao seu lado.
Fase 3: consumo de símbolos e não produtos. Ex: gosto muito de consumir os
Ovos da Pa, por gostar dela e dos seus produtos, vejo que há uma sensação de
pertencimento a marca, e isso é muito prazeroso!
Fase 4: descolam-se as marcas dos produtos. Ex: ir ao Starbucks sem nem
saber o que quer, apenas pela necessidade de consumir algo da marca.
Sociedade de consumo é tudo o que vivemos atualmente, precisar consumir
determinado produto para ser alguém/algo. É mostrar a sua identidade para se
expressar.
Posicionamento
Se a sua marca não se posiciona, com certeza as pessoas já sabem o seu
posicionamento, além do mais, isso envolve uma questão de reputação e tentar
mudar isso depois é três vezes pior.
Posicionamento pretendido: é como você quer que a sua marca seja
percebida pelas pessoas.
Posicionamento percebido: é a reputação que você tem na mente dos seus
consumidores e de todo mundo que está a sua volta.
Comunique seu posicionamento através de plataformas de marca, identidade
visual, verbal e sonora olfativa, mensagens e propagandas.
Oii empawers, tudo bem com vocês? A aula #09 é sobre “Técnicas de
Vendas!”, e quem ficou responsável por ministra-la foi a Uiara Freitas,
empreendedora há 8 anos e proprietária dessa marca incrível que é a Uiara
Intimates, a qual tem como objetivo principal trazer para o mundo da moda íntima
peças que despertam a beleza de todas as mulheres.
Como surgiu?
A história da Uiara começou quando ela tinha 16 anos e só queria ter o seu
próprio dinheiro, dessa forma, iniciou nesse meio revendendo lingerie com 5 marcas
especificas até meados de 2016. Em seguida, produziu a sua primeira peça própria,
um produto a sua cara e que rendeu muito orgulho em ser confeccionado, foi aí que
ela entendeu que de fato estava empreendendo e que aquilo seria a sua primeira
fonte de renda. Inclusive a Uiara é formada em direito por uma das melhores
faculdades do país e justamente por isso as pessoas a incentivavam apenas a
seguir a carreira jurídica, mas não adiantou, ela já se identificava com isso e seguiu
seu coração (certa ela, né?). Aos 20 anos já faturava muito mais do que outras
profissões, inclusive a que sua mãe queria que seguisse, ou seja, se alguém
precisava de um grande motivo para acreditar no seu potencial de vendas, esse foi o
melhor de todos!
Confecção própria?
A grande razão para o início da sua confecção própria infelizmente não era
das melhores, pois se tratava de uma confusão vindo de uma das suas melhores
amigas, que já lhe ajudava a revender suas peças. E o que aconteceu? Essa amiga
decidiu conversar com o seu fornecedor e revender além das suas peças, novidades
que a Uiara ainda não tinha em sua loja, sacanagem né? Imediatamente, as
pessoas ao redor começaram a estranhar, e esse foi o start de que suas peças
deveriam ser exclusivas para que esse tipo de situação não ocorresse novamente.
A partir disso, iniciou-se uma nova fase, um novo posicionamento, identidade,
produção terceirizada e costureiras exclusivas, ou seja, todos os fatores que com
certeza foram determinantes para o sucesso da marca.
Marketing
Sobre divulgação e marketing, a loja era muito focada apenas em Instagram e
influenciadoras, mas depois de um tempo perceberam a importância do Facebook
ADS em relação ao alcance no número de pessoas que possivelmente se
interessariam pelos produtos, já que lá você consegue definir por meio do funil de
vendas qual público quer atingir com mais facilidade. Em consequência disso, a
marca uniu os editoriais produzidos as divulgações no ADS, e os resultados foram
além do esperado, houve um aumento no número de vendas, mas também no
número de fãs para a marca, mulheres maravilhosas que pelo seu perfil já seriam
futuras compradoras, mas ainda não conheciam esse trabalho incrível.
Um outro tipo de divulgação que a Uiara utiliza é a aparição nos stories
utilizando as peças, e essa é uma estratégia ótima pois facilita o processo de
imaginação das clientes em como aquela peça ficaria no corpo, além de ser algo
natural vindo de alguém que conhece o produto e sabe do que está falando,
passando assim, autoridade e domínio a todos os seus clientes.
Oii empawers, tudo bem com vocês? Estamos de volta com a Yummy, sim,
ela mesma! Aquela pessoinha super inteligente que vocês adoraram e conhecem
muito bem! Hoje, na aula #10 ela veio falar sobre “Neuroestética e Branding
Visual”, vamos lá?
Associações
Já no comecinho da aula a Yummy gerou uma ótima reflexão: o que faz um
consumidor preferir a marca ou produto específico? Ou simplesmente decidir não o
comprar? Relembrando o que foi visto nas aulas anteriores, em específico na
primeira, muito se frisou sobre a questão das associações, que são as lembranças,
imagens e sensações (de preferência positivas, óbvio) que as pessoas têm quando
entram em contato ou pensam sobre a tua marca/produto. Um exemplo muito bom
foram os dois brownies totalmente opostos um ao outro, em uma das fotos você
sente aquela vontade de comer, ele parece quentinho e saboroso, ou seja, gera
associações muito boas em relação ao produto. Já o outro se encontra apoiado em
um prato branco, com vários outros objetos na foto capazes de tirar o seu foco, além
parecer frio e nada atrativo.
Impacto Visual
Esse tópico se trata da importância de investir em boas fotos e artes gráficas,
pois elas de fato, precisam chamar atenção. As pessoas escolhem os produtos
muitas vezes pelas embalagens e associações que elas trazem, e isso acontece no
feed também! As vezes as fotos são tão atraentes que as pessoas nem se
interessam pela legenda, é algo que chama atenção já de primeira. Se for possível,
complemente um ao outro que com certeza será uma decisão assertiva. Com tanta
concorrência e falta de tempo, otimize seus designs para ser um diferencial e
entregar de cara a informação que você quer repassar.
Card gráfico:
Evite colocar a informação principal nas menores letras, pois o seu público
provavelmente não vai ler, ou se ler será a última coisa que ele irá fazer devido ao
alto grau de complexidade para enxergar a escrita. O que você pretende passar
deve estar em evidência, e as informações posteriores a ela devem seguir uma
ordem de importância dentro dos assuntos. Dessa forma, a chamada para o post
deve estar nas maiores letras, o subtítulo que é o que você vai falar pode manter
alguns números abaixo, e se tiver alguma observação, aí sim deixar por último. Não
fuja dessa ordem pois isso realmente funciona.
Curiosidades:
- Letras em itálico remetem a velocidade, pode usar de preferência em alertas
como promoção, compre agora e últimos dias, já que o inconsciente remete a
urgência.
Oii empawers, tudo bem com vocês? Hoje, a aula #11 é sobre “Inteligência
Emocional e Empreendedorismo”, com a Raphaela Almeida, psicóloga formada pela
PUC. Ela possui formação em psicanálise e uma especialização focada no início das
relações humanas, também chegou a cursar 4 anos de administração na UFRGS
mas não terminou - o que de alguma forma contribuiu muito para que hoje pudesse
estar falando sobre esse tema por aqui.
Quando iniciou sua formação em psicanálise, percebeu que os psicólogos
eram muito fechados para se expressar em público, e aí cada vez mais a psicologia
se tornava difícil devido ao seu vocabulário complexo. Foi nesse momento que a
Rapha notou essa deficiência nesse nicho e procurou falar sobre o assunto na
internet, faz em média 2 meses que isso aconteceu e houve um retorno muito
positivo para ela, sendo um deles, o seu convite para a aula das Empawers.
“Entender as nossas emoções nos abre espaço para que a gente possa
entender as emoções dos outros.”
Haters:
Processo 1: “Quando mostramos para as pessoas que estamos fazendo aquilo que
elas não fazem, os haters aparecem.”
Sucesso incomoda e gera inveja, mas você pode utilizá-lo de duas formas, cabe
apenas a você decidir qual será de maior benefício: ou ele te irá te gerar um
desconforto e um sentimento ruim ou pode te inspirar a ir atrás dos teus sonhos,
qual deles faz mais sentido?
Processo 2: “Será que não é mais fácil responsabilizar o hater do que se
autoresponsabilizar?”
Cuidado com a auto sabotagem, não vamos dar ouvido as opiniões que não
acrescentam, pois elas podem ser capazes de nos fazer regredir em algo que de
fato, somos bons. Que tal deixar ele lá e ouvir os teus bons resultados? Continuar
crescendo com o teu negócio? Será que não é medo da alta responsabilidade?
Reflita.
Processo 3: “A gente não sabe tudo sobre coisa nenhuma. Aceitar isso é pré-
requisito básico para o crescimento pessoal e profissional.”
Oii empawers, tudo bem com vocês? O tema da aula #12 é “Aprendendo a
usar o Canva”, com a fofa da Júlia Barros, estudante de jornalismo, produtora de
conteúdo, atualmente trabalha com gestão de mídias sociais para marcas e pessoas
e é owner da Essence Brand, e sim, tudo isso com apenas 20 anos! Então, o foco
dessa aula é transmitir um conhecimento rico e fácil de aplicar utilizando apenas a
plataforma do Canva, um site super intuitivo e um facilitador capaz de te ajudar nas
artes para o seu negócio. Vamos lá?
O que é CANVA?
“Canva é uma plataforma de design gráfico que permite aos usuários criar
gráficos de mídia social, apresentações, pôsteres e outros conteúdos visuais.”
A base do CANVA:
- Qualidade estética - Criatividade
- Elementos - Paleta de cores
Dica: Procure por vários templates prontos e adapte a sua paleta de cores e
personalidade da marca.
Conhecendo a ferramenta:
A plataforma permite que você crie e desenvolva templates para redes
sociais, marketing, negócios, vida pessoal, estudos, etc.
Dimensões:
Stories: 1080x1920 Feed: 1080x1080 ou 1080x1350 (a segunda dimensão chama
mais atenção no feed)
Organizar:
- Padronizar as fontes - Maiúsculas e minúsculas
- Tamanhos de títulos e subtítulos - Posicionamento
- Negrito e itálico - Opacidade
- Espaçamento (linhas e letras)
- Efeitos (contornos e sombreados)
- Saia do óbvio, aprecie os templates e vá alterando de acordo com o seu gosto,
seja no tamanho da letra, na cor, tente criar algo a partir daquilo que você já tem.
Referências:
Busque o maior número de referências de todos os lugares, plataformas e
formatos possíveis. Sendo indispensável, principalmente para quem trabalha com
isso acompanhar o trabalho de outras pessoas para guardar em suas pastas
inspirações de posts e ideias. Obs: Em seguida a Jú fez um passo a passo
ensinando todas as dicas e macetes super válidos a serem utilizados no Canva,
corre lá para assistir, essa aula está incrível e vai te ajudar muito!
Oii empawers, tudo bem com vocês? Hoje, a aula #13 será em trio, isso
mesmo! Nossas convidadas maravilhosas são as representantes da Brandão
Marcas e Patentes, e são elas: Bruna de Llano e Eduarda Ferrari. O tema dessa
aula envolve registro de marca, informações que não constam no site do INPI e as
principais dúvidas em relação a esse assunto que cada vez mais é debatido por
todos.
O que é marca?
Marca é algo que está sempre em evolução e expansão, algo que deixou de
ser somente um logotipo e ganhou uma vida, se tornou quase uma pessoa de
verdade, pois influencia e transforma as pessoas (exemplo: Lu do Magazine Luiza).
A marca precisa contar uma história, saber a dor do cliente, etc. Elas se encontram
cada vez mais atentas e discutindo sobre diferentes temas em alta, utilizando dos
memes e linguagens mais conectivas com os seus clientes. Além de algumas até
falarem em 1ª pessoa e ter um som onde todos já sabem que é seu, como o caso da
Netflix.
“A marca é uma conexão simbólica e afetiva estabelecida entre uma
organização, sua oferta material, intangível e aspiracional e as pessoas para qual se
destina” (Perez, 2007). Ou seja, tudo aquilo que faz com que o público se conecte
faz parte da marca, seja o som, o cheiro, texturas, estampas ou experiências. Tudo
que vai diferenciá-la no mercado. Ex: Farm, Starbucks, Melissa.
Já na concepção jurídica sua principal função é identificar a origem e
distinguir produtos ou serviços de outros idênticos, semelhantes ou afins de origem
diversa. Inclusive, somente os sinais distintivos visualmente perceptivos são
passíveis de registro segundo a legislação. Art.122 da Lei nº9279/96 (Lei da
Propriedade Industrial).
Tipos de marcas
Marca de produto ou serviço: As mais comuns, qualquer marca que vá te
prestar um serviço ou produto, são facilmente vistas no dia a dia.
Marca coletiva: Específica para cooperativa e associações, logo todos os
seus membros podem utilizar do seu nome sem a necessidade do registro no INPI.
Tipos de apresentação
Marca nominativa: É a palavra, junção de palavras ou até uma nova palavra,
é como será chamada a sua marca. Possui maior amplitude de proteção.
Marca mista: É a marca composta pelo nome + logotipo.
Marca figurativa: É a marca representada por um logotipo, ex: Adidas, Nike,
Mercedes.
Marca tridimensional: Algum formato que identifique a marca. Ex:
Toblerone.
Etapas do processo
1. Cadastro e emissão do GRU (guia de pagamento): Cadastro deve
ser preenchido 100% certo e com todas as numerações corretas.
2. Protocolo: Preenchimento das informações da marca: classe de
atividades e especificações. Obs: o protocolo deve ser feito com as guias pagas.
3. Exame formal: O próprio órgão vai verificar se todos os requisitos
foram preenchidos e pagos.
4. Publicação: A data da publicação é a data em que as pessoas passam
a ter ciência da existência da sua marca.
Oii empawers, tudo bem com vocês? Hoje, a aula #14 é para você que
assistiu tudo e conseguiu chegar até aqui, foram 30 dias de muito conteúdo de
qualidade, feito por mulheres incríveis e tudo pensado nos mínimos detalhes para
que quando vocês chegassem nessa etapa, já fossem capazes de por em prática o
que antes eram apenas pontos de interrogações.
Por isso, separei um tempinho para falarmos da trajetória das aulas da
plataforma desde o início até essa fase que nos encontramos agora:
#1 – Começamos pela Yummy nos ensinando a como criar a nossa marca,
tirar do papel e dar um start nas primeiras visões de marketing para o nosso
negócio.
#2 – A segunda foi “Criando o seu modelo de negócio” com a Anelise, onde
um dos principais momentos foi quando ela falou sobre o Canva, um método
totalmente prático e feito no papel, para analisarmos quais serão os nossos
fornecedores, de onde vem nossa matéria prima, custos e gastos, marketing,
absolutamente tudo!
#3 – “Descomplicando a contabilidade” foi o título da nossa terceira aula com
a Gabi, uma aula super esclarecedora, dinâmica e capaz de nos fazer compreender
assuntos que por muitas vezes temos dificuldade mesmo com tantas explicações.
#4 – “Aprendendo de vez finanças” com a Fred, acredito que tenha sido de
longe uma das aulas mais complexas, e isso é super normal, visto que é um tema de
tamanha dificuldade para a maioria das pessoas, o que também não anula o fato
dela ter dado o seu máximo e nos entregue um conteúdo MUITO bom e rico em
valor e qualidade!
#5 – A Amanda Michelin ministrou a aula sobre “Aspectos jurídicos ao criar
um negócio”, ela explicou como funciona as questões sobre funcionários, prazos,
registro de marca e vários outros pontos bem importantes que podem ser colocados
em questão no nosso dia a dia.
#6 – A aula sobre “Marketing e suas estratégias” foi feita pela Brenda, e foi
algo super leve e tranquilo, além dela ter frisado muito sobre como utilizar boas
sacadas de marketing e as redes sociais de uma forma mais profissional a favor do
nosso negócio.