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INTERVENÇÃO JUNTO ÀS
NECESSIDADES EDUCACIONAIS
ESPECIAIS
UNIDADE I
DEFICIÊNCIAS FÍSICA E INTELECTUAL
Elaboração
Luciana Raposo dos Santos Fernandes
Produção
Equipe Técnica de Avaliação, Revisão Linguística e Editoração
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO...................................................................................................................................................4
UNIDADE I
DEFICIÊNCIAS FÍSICA E INTELECTUAL...........................................................................................................................................7
CAPÍTULO 1
DEFICIÊNCIA FÍSICA....................................................................................................................................................................... 7
CAPÍTULO 2
AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DOS DEFICIENTES FÍSICOS............................................................................. 13
CAPÍTULO 3
DEFICIÊNCIA INTELECTUAL..................................................................................................................................................... 19
REFERÊNCIAS.................................................................................................................................................31
INTRODUÇÃO
Partindo dessa definição, para a criança ser atendida de forma mais eficiente
no contexto escolar, é importante conhecer sua deficiência, suas causas e o
que pode afetar o dia a dia dela em sala de aula. Afinal, dentro do mundo que
é considerado “normal” deve haver espaço, pelo menos teoricamente, para a
aceitação das deficiências, principalmente sem preconceito. Para tanto, são
necessários mais conhecimento e mais condições de mediar o crescimento escolar
do aluno que foge do padrão.
Objetivos
» Promover uma reflexão sobre o que é deficiência, em quantas áreas ela se
divide e como se caracteriza.
CAPÍTULO 1
DEFICIÊNCIA FÍSICA
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Fonte: cleveland19.com/story/29355432/romonas-kids-amputee-inspires-others-by-running/.
Se você observar uma criança com deficiência mental, cega ou surda, ela tem um
estado normal para si mesma, nunca um estado patológico. Ela aprende e, em
consequência, o aprendizado desperta processos internos de desenvolvimento
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Tanto a audição quanto a visão são sentidos considerados sociais, pois atuam como
mediadores entre o indivíduo e a sociedade. Portanto, no ambiente escolar, diante
de crianças surdas e cegas, cabe ao educador o importante papel de mediador.
Já as demais deficiências requerem conhecimento, inclusive sobre as causas,
para que seja possível perceber como elas afetam o cotidiano da criança, a fim
de mediar o crescimento escolar do aluno. Portanto, também devem ser levadas
em consideração as limitações que, na maioria das vezes, exigem adaptações a
fim de atender a inclusão escolar. Só elas são capazes de permitir ao aluno com
deficiência física (DF) se desenvolver junto às outras crianças de sua escola.
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Note que, todas essas alterações podem ou não estar presentes no indivíduo,
pois elas dependem da gravidade da lesão e da recuperação do sujeito.
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CAPÍTULO 2
AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DOS DEFICIENTES
FÍSICOS
Figura 2. Por vezes, a criança com paralisia cerebral não tem recursos neurológicos otimizados para
a aprendizagem, mas dá para ativar as estruturas integrantes do sistema de recompensa por meio
de atividades prazerosas.
Fonte: pouted.com/5-things-know-as-parent-child-cerebral-palsy/.
Diante desses casos, note que a maior dificuldade está presente naqueles que
não conseguem se comunicar por meio da fala. Muitas vezes, além de serem
diagnosticados com perda cognitiva, não lhes é dada a oportunidade de aprender
a se comunicar de formas alternativas.
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De acordo com essa perspectiva, é preciso entender que a criança com paralisia
cerebral pode ter recursos neurológicos não otimizados para a aprendizagem. No
entanto, estruturas integrantes do sistema de recompensa podem ser ativadas
quando elas executam atividades que causam prazer, o que leva à motivação e
à repetição do ato. Portanto, quando empregadas tais atividades, elas tendem
a responder com maior dinamismo e eficácia, pois as disposições internas são
ativadas, organizadas e reguladas, como também direcionadas a um objetivo
específico. Embora um contexto facilitador seja fundamental em qualquer sala
de aula, ele é essencial para a criança com paralisia cerebral.
Sobre a inclusão
A inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais deveria mobilizar
a sociedade e toda a comunidade escolar em relação ao modelo de escola. Apesar
de que todas as crianças deveriam estar incluídas nas salas de aulas do ensino
regular, a escola ainda tem que refletir sobre certos princípios, que englobam
desde a aprendizagem – inclusive por parte de outros alunos, no que se refere à
convivência em um mesmo espaço – até uma mudança na organização de todo o
trabalho pedagógico da escola, passando, é claro, pelo próprio trabalho docente.
No entanto, o que vemos é uma crise repleta de muitas incertezas e inseguranças,
mas também de muita liberdade para de buscar alternativas, novas formas de
interpretação e de conhecimento que norteiem as mudanças essenciais.
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Ainda hoje é fácil constatar que o ensino curricular das escolas continua
organizado em disciplinas, que isolam e separam os conhecimentos, sem
reconhecer as inter-relações. Contudo, o conhecimento evolui por recomposição,
contextualização e integração de saberes, momento em que forma redes de
entendimento, que não reduzem o complexo ao simples, pois seu objetivo
é fazer com que todos desenvolvam uma maior capacidade de reconhecer o
caráter multidimensional dos problemas em busca de soluções.
Ainda no caso da criança com paralisia cerebral, vale notar que o ambiente
escolar é um dos principais recursos de estimulação que ela encontra. Apenas
o fato de poder estar com outras crianças de mesma idade e ser aceita com sua
peculiaridade provoca situações de aprendizagem por imitação, como ocorre em
outros momentos de seu cotidiano. Quando privada dessa oportunidade, essa
mesma criança se torna passiva durante as atividades, principalmente se não
tem uma forma de comunicação verbal.
Além disso, embora seja fundamental que o docente conheça o laudo do aluno,
no intento de fazê-lo participar das atividades em sala de aula da forma mais
eficaz possível, é mais importante ainda não se ater apenas a um documento,
mas tentar perceber as potencialidades e habilidades do aluno.
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Citando novamente a criança com paralisia cerebral, quando bem estimulada, ela
pode ter seu desenvolvimento cognitivo igual ao dos outros alunos de sua idade,
desde que sua família reconheça que também tem um papel muito importante
nesse desenvolvimento. A família deve buscar terapias complementares, ou mesmo
suplementares às necessidades da criança, tais como fisioterapia, fonoaudiologia,
terapia ocupacional, psicologia, estimulação em meio aquático, entre outras.
Porém, na maioria das vezes, a família precisa ser orientada nesse sentido. Além
disso, é extremamente importante que a escola e os terapeutas trabalhem com
os mesmos objetivos e os mesmos métodos, para criar oportunidades efetivas
voltadas às trocas de experiências.
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Por isso, tal decreto sugere, conforme o MEC, que a Política Nacional de Educação
Especial (PNEE, 2020), é a única que poderá garantir ao seu público-alvo não
apenas acesso às escolas, como também o desenvolvimento de suas potencialidades,
o êxito na aprendizagem e a inclusão na sociedade, eliminando ou minimizando
barreiras sociais que obstruem a participação plena e efetiva dos educandos do
público-alvo da educação especial em igualdade de condições com as demais
pessoas.
Há inúmeras críticas ao novo Decreto n. 10.502/2020 feitas por aqueles que lutam
pelos direitos das pessoas com deficiência. Eles alegam que, com a possibilidade de
se ampliar o atendimento educacional especializado, tanto alunos com deficiência
poderão ficar isolados quanto as escolas regulares poderão adotar uma postura
discriminatória em relação a novos alunos com problemas de deficiência. Além
disso, eles também alertam que o decreto viola a Convenção Internacional dos
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Direitos da Pessoa com Deficiência, assinada por 160 países, em 2007, incluindo
o Brasil, ao ferir o Decreto n. 6.949 de agosto de 2009, que deu à Convenção
força de lei, enquanto passa por cima da Lei de Brasileira de Inclusão. Isso
é explicado pela ativista pelo direito à inclusão Mariana Rosa em entrevista
ao Jornal Brasil Atual, ocorrida em 2 de outubro de 2020. Embora o decreto
determine que os familiares possam escolher em que instituição de ensino, seja
ela regular inclusiva, especial ou bilíngue de surdos, a criança pode estudar. Na
prática, essa escolha tende a não existir, como explica Mariana.
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CAPÍTULO 3
DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
O termo deficiência intelectual pode ser aplicado a qualquer indivíduo que tem
restrições consideráveis no funcionamento intelectual, junto a limitações em
outros aspectos que se refletem em uma maior lentidão no desenvolvimento
pessoal e no desempenho de tarefas básicas, como as de comunicação, cuidado
pessoal e de relacionamento social e na aprendizagem. Para ser caracterizado
como um transtorno do desenvolvimento, o início da deficiência intelectual deve
se dar antes dos 18 anos. Após essa idade, o que ocorre são alterações cognitivas.
› face achatada;
› orelhas displásicas;
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› hiperelasticidade articular;
› pelve displásica;
Figura 3. A inclusão desempenhou um papel significativo na percepção pública das pessoas com
síndrome de Down.
Fonte: senmagazine.co.uk/content/specific-needs/down-syndrome/7892/becoming-school-ready/.
1. excelente memória;
2. bom vocabulário;
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7. fala repetitiva;
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Em relação à aprendizagem
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Porém, para que isso aconteça de fato, é preciso promover a autoestima da pessoa
com deficiência mental, principalmente quando ela busca a própria autonomia
no meio escolar, pois quando ela tem uma percepção negativa de si mesma, a
aquisição e a utilização de meios para adaptar-se às exigências da escola ficam
inibidos. Quando não estimulados nesse sentido, os alunos sentem que o esforço
de adaptação não é gratificante e, assim, acabam se acomodando, tornando-se
mais dependentes ou subordinados a condutas, escolhas e respostas de terceiros.
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Uma boa dica prática para o início do ano letivo, inclusive no Ensino Fundamental,
é introduzir o aluno deficiente apenas no segundo ou terceiro dia de aula. Dessa
forma, dá para conversar com os demais alunos no intento de explicar tanto a
situação dele em termos de limitações quanto o esperado de todos em relação à
integração dele, a fim de estabelecer um clima de harmonia e cooperatividade
para possibilitar não só o desenvolvimento desse aluno específico, mas da sala
de aula toda, sem distinção. A partir daí, no dia a dia, é possível analisar como e
por que as discriminações surgem e combatê-las, trabalhando tanto as diferenças
coletivas quanto as individuais, para criar um ambiente estimulador que, além
de não reforçar as limitações, proponha o desenvolvimento e a aprendizagem
de novas habilidades.
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Se antes, já havia certa polêmica em relação à Lei de Diretrizes e Bases, que tinha
como intenção teórica o princípio inclusivo, a partir da elaboração de currículos
abertos e flexíveis – que poderiam atender a diversidade existente entre os
alunos, mas que, na prática, apesar dos esforços de muitos educadores, cumpriu
apenas parcialmente seu papel, devido à falta de qualificação dos professores,
ausência de investimentos na estrutura escolar e despreparo dos gestores para
lidar tanto com as questões referentes à inclusão quanto cobrar a efetivação das
políticas públicas –, hoje a grande preocupação é o novo Decreto n. 10.502/2020,
já citado, que implantou a Política Nacional de Educação Especial.
Já o novo decreto, a par das classes e escolas regulares inclusivas, prevê escolas
e classes especializadas, inclusive bilíngues para surdos, segundo a demanda
específica, como parte da política de ensino especial. Dessa forma, alunos com
deficiência ficarão separados dos demais alunos do ensino regular, o que já vem
sendo considerado um grande retrocesso.
Apesar disso, a nova política também prevê, entre outras ações, a definição de
critérios de identificação, acolhimento e acompanhamento dos educandos que
supostamente não se beneficiariam das escolas regulares inclusivas, como também
estabelece que a União irá prestar apoio técnico e assistência financeira aos estados
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Além disso, embora os pais tenham a opção de matricular ou não seus filhos
nas escolas especializadas, diante da falta de recursos humanos e financeiros,
será que as escolas regulares, sejam elas públicas ou particulares irão continuar
aceitando alunos com deficiência ou passarão apenas a orientar os pais a procurar
escolas especializadas?
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Antes do caso propriamente dito, temos que ressaltar que não dá para definir
quais atitudes são certas ou erradas a serem tomadas em relação à inclusão de
alunos com deficiência intelectual ou qualquer outra especificidade. No entanto,
o exemplo que destacamos mostra que a inclusão escolar tem um longo caminho
a percorrer até se tornar uma educação de qualidade para todos, momento em
que visará, principalmente, o desenvolvimento social e educacional dos alunos
com necessidades especiais. Além disso, é importante notar que, permitir aos
alunos, sejam eles deficientes ou não, a permanência em zonas de conforto, não
leva ninguém à realização nem à potencialização das capacidades, muito menos
à inclusão de fato. Feitos esses alertas, vamos voltar ao ano de 2012.
À época, a menina L., com deficiência intelectual, tinha oito anos e cursava o 3 o
ano do Ensino Fundamental em uma escola municipal do Rio de Janeiro. Ela
morava com o pai e a avó, ambos atenciosos, mas descrentes de um progresso
referente à educação dela.
Como tal postura nunca foi proibida pela escola, ela se tornou constante para a
aluna que, na classe da Educação Infantil, fazia as tarefas, participava das aulas
de Educação Física, interagia bem e respeitava as regras tanto de comportamento
quanto de brincadeiras.
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Aqui notamos também que a escola não tinha nenhuma preocupação com o
conteúdo que a menina adquiria ou deixava de aprender, nem com o pertencimento
dela em relação à classe em que estava matriculada, pois L. costumeiramente só
deixava o material lá e assista alguns minutos de aula, logo após a entrada. Durante
esse tempo, se fazia alguma atividade, era apenas com a estagiária mediadora,
sem interagir com nenhum outro aluno ou até mesmo com a professora da sua
sala original.
Concluímos, então, que L. não se beneficiava das propostas que a escola tinha
a oferecer nem das atividades executadas com a estagiária, pois o auxílio não
acontecia de forma eficiente, até porque, aparentemente, a mediadora tinha pouca
compreensão do seu papel, que seria o de facilitar o processo de aprendizagem
e possibilitar melhores condições para o desenvolvimento da criança, bem como
para a socialização dela com a turma.
Além disso, a estagiária planejava atividades diversas, mas todas eram bem
simplificadas e não se baseavam nos conteúdos elaborados pela professora da turma,
tanto que, por muitas vezes, L. se envolvia com conteúdos que não condiziam com
a disciplina aplicada. Na verdade, o processo de ensino-aprendizagem do aluno
com deficiência em turma comum deve ser, de alguma forma, condizente com o da
classe da qual faz parte, porém com flexibilizações no currículo e individualização
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do ensino, o que implica dizer que o conteúdo deve ser adaptado para a melhor
compreensão dele, mas nunca completamente modificado e desassociado das
atividades da turma.
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REFERÊNCIAS
GLAT, R.; DUQUE, M. A. T. Convivendo com filhos especiais: o olhar paterno. Rio de
Janeiro, Editora & Letras, 2003.
MITTLER, P. Educação inclusiva – Contexto Sociais. Porto Alegre, Editora Artmed, 2003.
PINK, D. H. A Whole New Mind: Moving from the Information Age to the Conceptual Age.
New York, Riverhead Books, 2005.
Sites
Academia Americana de Pediatria (American Academy Pediatrics / AAP). Disponível em: aap.org/.
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Referências
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Disponível em: portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/diretrizes.pdf. Acesso em: 26 jan. 2021.
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Referências
Programa Educação, Tecnologia e Profissionalização para Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais
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Vídeo - Entendendo a nova Política Nacional de Educação Especial - Decreto 10.502 de 30 de setembro
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Fonte de imagens
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Figura 3. senmagazine.co.uk/content/specific-needs/down-syndrome/7892/becoming-school-ready/.
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Figura 4. ndcs.org.uk/information-and-support/being-deaf-friendly/information-for-professionals/
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Figura 7. raisingchildren.net.au/autism/behaviour/understanding-behaviour/challenging-behaviour-
asd. Acesso em: 26 jan. 2021.
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