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PESQUISA DE CAMPO EM PSICOLOGIA SOCIAL: UMA PERSPECTIVA

PÓS-CONSTRUCIONISTA - PETER SPINK

Eixos: Pesquisado e pesquisador, método, Sem antecipação de estratégias, se partia


análise discursiva de um ponto de partida. O processo era
dito como desnaturalização sucessiva em
relação à temática
- Ausência de um ponto de chegada,
a não ser o sentimento de
suficiência

Como contar ou narrar a história Pesquisa qualitativa que já compreende


sua contribuição e processualidade, e na
hora de organizar a redação paramos
dentro dos moldes comuns

Núcleo de organização e ação social Objetivo de redução de desigualdades


sociais com melhora de vida coletiva, não
necessariamente generalizáveis

Pesquisa de campo, Escola de Chicago, Habitat natural, o campo era onde o


1930, Robert Park pesquisador ia fazer estudos, quando não
estava mais lá deixava de ser campo

Kurt Lewin e a pesquisa de campo A totalidade de fatos psicológicos que não


são reais em si, mas são reais porque têm
efeitos. Meios de comunicação inclusos.
- Acompanhar eventos no tempo em
vez de congelá-los

O campo Não um lugar específico, mas como a


situação atual de um assunto, a
justaposição de sua materialidade e
socialidade

Investigação: conte como aconteceu Nós contamos histórias e nós tornamos as


histórias que nós contamos - Heróis,
valores

Boneca contadora de histórias, Novo Se origina de um lugar específico, também


México, Povo indigena possuindo uma história própria. O meio
também é uma mensagem.
- Não há um lugar específico pra ela,
é um processo contínuo e
multi-temático
- Feitos e usados por pessoas em
diálogos lentos e distantes
- Processo feito de dialogicidade, o
enunciado tem um autor como um
destinatário que pode ser um grupo
específico ou não. Ausentes ou não,
existimos no campo da boneca, só
não tivemos contato ainda
Esse tema é psicologicamente relevante? Propomos e justificamos pesquisas como
parte do coletivo “psicólogos”.
- A pesquisa nasce da curiosidade da
experiência tomados como
processos sociais e intersubjetivos
de reflexão
- Experiência disciplinada pelas
práticas de uma coletividade, seja
elas, formal ou não, a disciplina
acadêmica, por exemplo, é
discussão instituída que contribui
para o dia dia
- Estar prontos para responder o que
te leva a esses lugares? A
convicção moral de como
psicólogos sociais, estamos nesse
campo-tema, por que podemos ser
úteis?
- Saberes e conhecimentos e
conectá-los, somos um
agrupamento de interesses privados
ou parte da coletividade?

As matrizes do campo estão sempre Ver como ponto separado só distancia o


presentes pesquisador dessas práticas do dia a dia
- O campo-tema é uma complexa
rede de sentidos que se
interconectam, é um espaço criado
- O lugar da aldeia faz parte do
campo tanto quanto as conversas.
Ela é somente uma parte da
territorialidade do campo tema

Materialidades também são parte da O social é produzido por e


conversa simultaneamente produz de de materiais
heterogêneos, incluindo materiais como
textos, gravadores, também é constitutivo
da conversa

O campo para a psicologia social Começa quando nos vinculamos a


temática, o resto é a trajetória, os
argumentos que a tornam disciplinarmente
válida e os acontecimentos que podem
alterar a trajetória e reposicionar o
campo-tema
- Negociar: podem ser iniciados em
qualquer momento e por qualquer
parte
- Discursos que se transformam: o
mar perigo é o mesmo, que agora
se pratica lazer

Matriz (Sem limites e fronteiras) As pessoas não são iguais e onde elas
falam, como falam são partes mutuamente
constitutivas. A materialidade é social, ela é
produzida em fala, permite conversas em
outros lugares e tempos

Kurt Lewin Qualquer comportamento ou mudança no


campo psicológico depende somente do
campo psicológico naquele tempo
- Relação entre o psicológico e não
psicológico, lugares que afetam ou
não o indivíduo, qual o tempo, a
zona fronteiriça
- Zona fronteiriça: maneiras pelas
quais o horizonte podem ser
ampliados ou reduzidos, no
processo de exclusão ou inclusão
social
- O amanhã não é o mesmo para que
não tem agenda e emprego
- Limites do possível
- Primeira análise para a vista da
ecologia psicológica, descobrir os
sentidos atribuídos aos dados,
investigar os fatores que
determinam a ação, naquelas
situações demonstradas como
significativas
- A construção de sentidos é
tumultuosa e parcial, construída de
sentidos no espaço de vida do
indivíduo

A investigação em ação Já estamos no campo, mas múltiplas


interseções e interfaces críticas do
campo-tema onde as práticas discursivas
se confrontam e se tornem mais
reconhecíveis
- Sem neutralidade, Lenin: Se somos
parte da solução, somos parte do
problema
- Dialogamos porque estamos
presentes, não separados com um
objeto de pesquisa
- O agir em dado é desqualificar sua
presença
- Somos status de uma mercadoria
onde a mais valia acadêmica
rouba-lhe a sua competência na
construção diária da desigualdade
As transformações que a sociedade contemporânea vem passando, a globalização,
individualismo, a questão dos riscos. A psicologia em emergências e desastres, no caso
Maria de Cobert, políticas públicas em CRAS, dúvidas sobre um campo de trabalho.
● Pensar no ponto de vista da sua prática, novos campos de atuação. Onde se pode
chegar com a psicologia? Quais são as responsabilidades na situação que esse
grupo se encontra?
● História da multiprofissionalidade no Brasil
● Filme: O tempo que resta

● Plano pro dia 11 - introdução, referencial teórico, campo tema, metodologia


qualitativa
● Esse relatório é uma proposta da disciplina tal, fala sobre a pesquisa exploratória,
campo tema.
● Como vou olhar pra esse tema? A partir da psicologia social critica
● Mary spink, áreas de risco e as politicas criaram meios de minimizar esses riscos
● Essa proposta envolve levantamento bibliográfico, contato com uma profissional com
esse campo tema, nesse sentido se identifica a profissional x y z, o roteiro de
pesquisa e colocar como anexo

● Como as pessoas se deslocam na cidade, pensar a mobilidade a partir de uma


perspectiva de gênero. Homens e mulheres se deslocam de maneira distinta nas
cidades, homens focados no de fora, no trabalho, ele vai de manha e volta. A mulher
cuida do filho, mercado, faz um caminho múltiplo relacionados ao cuidado.
● Planos de mobilidade e habitação que se ligam as necessidades da população
● Movimentos sociais na Índia de mulheres serem donas dos postos artesianos
● A mulher que sai cedo, por exemplo, mulheres que moram nas periferias. Se nao
colocam facilidade na mobilidade, a população geral tambem se prejudica
● Concepções de moradia
● Concepções de lazer no térreo que se mudam para últimos andares, rooftop.
Mudanças, quais os efeitos que produzem nas pessoas?
● Experiencia do consumidor, em ambientes como o Pão de Açúcar, tem-se músicas
de mpb, relacionadas a uma decisão de compra

● Discussão sobre os termos de catástrofes e desasres


● Violência como emergência de saúde pública
● Contexto sociopolítico
● Movimento do caitalismo de ópera e demanda
● Ruptura - modernidade tardia, modernidade reflexiva, pós modernidade. Nomeiam
de uma passagem da sociedade feudal para outro período histórico
● Reação de um estado nação, desencetralizacao
● Utríck beck - pré modernidade (feudalismo para sociedade modernidade),
modernidade clássica 9industriaaas, especialização, dustrubbuicao da naturexza0,
modernidade tarde (sociedade dos risco: controle dos ricos e remetido ao controle
do futuro? O que se faz com os riscos que nos mesmos produzimos/)
● Duas formas de riscos positivo (resistência emrede, se arriscar, risco como aventura)
e negativa (meação, perigo)
● Centralizar o capital remete tambem tirar o papel da divindade, colocar o nome do
centro
● O capitalismo precisa da democracia para se estabelecer
● Como distribuir os riscos?
● Tendencia a olhar o pós desastre, mídia que sós notifica uma vez. Tende se dar
numa relação de causa e efeito, o que acontece porque a barragem rompe? Ele foi
imediato? Vem sendo construído a muito tempo, sm planos de contingencia de
miminizar os riscos
● Edgard Stierlin, Samuel Princesa, lINDEMANN
● Modelo da psicologia do deslastre tambem e importado da métrica do norte
● Emergência e desastre no referencial do estresse EUA
● Por que nomeia-se de determinada formas?
● A maioria dos desastres nao sao naturais
● Desastre natural tira responsabilidade
● Planos de contingencia de riscos, rompimento com placa de rota de fuga
● Estratégia de mitigação - tem que envolver fatores de classe, gênero, classe
● Naco integraram psicólogos dentro da Éfeso civil ara criação desses planos de
contingencia - deve-se conhecer a população que vive nesses espacos, psi
ambiental
● Muito pautada em ases psicopatológica de estresse pós traumático, que atinge
apena 2 por cento
● Todas as intervencoesbaseadas na psicopato, nao se ele prevenções
● Incidindo comorbidades, vão falar sobre substancias psicoativas, Tobias, ataques de
pânico - pouca parcela da população
● Psicologia dos rico césio 137 - maior acidente radioativo fora de usinas. Ainda se
vive as consequências desse acidente, importância ade pesquisas longitudinais
● Desastres das secas, inviabilização.
● Marco de Sendai
● Trajetória brasileira e inserção da psicologia na dimensão da proteção e defesa
civil:824, 1940, 1988, 2012
● 1988: criação de um sistema único de defesa civil
● Fortalecer a população e seu território , como formam sua identidade.a partir dos
lugares que a gente vive
● Processos educativos e atenção psicossocial em servições de mitigar riscos, previnir
e preparar a população, com tambem contribuir para seu enfrentamento
● Formação em saúda mental atenção psicossocial em emergências e desapartes
(SNAPS)
● Saúde mental esta para alem da ausência de doença em concepções biológica
● Viver o sofrimento esperado, nao levar vivencias assitencialistas, fazer tudo pro
outro chega a ser mai violento
● Integrar-se a programas já existentes no município
● Gerenciamento de abrig
● Organização interamericano de desastres
● 2 a 4 por Bento d apopulacao precisam d recursos especializados
● 25 pronto no ficados, m nao especializados
● Necessário falou up
● Construção de relatórios de tud que foi feito

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