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PLANO DE ENSINO

CURSO: Psicologia
SÉRIE: 7º semestre
DISCIPLINA: Psicodiagnóstico (SUPERVISÃO)
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 horas
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas

I – EMENTA

Atividade prática de estágio curricular obrigatório supervisionada por professor


orientador. Histórico e bases epistemológicas do Psicodiagnóstico. Aspectos
conceituais e teóricos do Psicodiagnóstico com destaque às diferentes técnicas
utilizadas no Psicodiagnóstico Tradicional e no Psicodiagnóstico Compreensivo
/Interventivo. Realização do diagnóstico psicológico com grupos de pais/
responsáveis e de crianças e pré-adolescentes na faixa etária de 3 a 13 anos
para investigação da demanda.

II – OBJETIVOS

Desenvolver a compreensão da demanda psicológica a partir da situação-


problema apresentada pela criança ou pelo pré-adolescente e sua família,
considerando os aspectos psicossociais, e a inserção dos pais enquanto
função de sustentação do processo de amadurecimento da criança ou do pré-
adolescente, em prol do resgate dos pais como partícipes do problema afetivo,
relacional e emocional, caso haja, e do atendimento psicológico.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Ao término da disciplina, o aluno deverá ser capaz de:

 Comprometer-se com a atuação psicológica a partir da compreensão de


que o fenômeno psicológico é um processo de construção psicossocial
entre indivíduo e sociedade.
 Observar, escutar e desenvolver o raciocínio teórico/técnico para a
compreensão da demanda e elaboração de hipóteses diagnósticas e
prognósticas no contexto das instituições de atenção primária,
secundária e terciária em saúde.
 Analisar e interpretar a relação entre as especificidades da abordagem
teórica do estágio e as práticas pertinentes à situação-problema,
selecionando e aplicando a estratégia de intervenção adequada ao
atendimento de pacientes, familiares e equipes.
 Avaliar com reflexão crítica e ética as práticas psicológicas para a
promoção da saúde mental em diferentes contextos.
 Atuar junto a profissionais de áreas afins e em equipes
multiprofissionais.
 Participar da supervisão acadêmica colaborando na discussão de todos
os atendimentos, aprimorando o desempenho ético profissional.

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 Desenvolver a atitude de investigação científica para atualização do
conhecimento teórico e inovação técnica em diferentes abordagens da
Psicologia.
 Gerar conhecimento científico visando à difusão do saber psicológico
por meio da extensão comunitária.
 Elaborar documentos escritos (avaliação de risco psicológico e plano
terapêutico, evolução em prontuário e parecer psicológico) com clareza,
coerência, concisão e correção gramatical de acordo com a legislação
profissional do psicólogo e com a norma culta da língua portuguesa.

IV – COMPETÊNCIAS

 Conhecer os pressupostos norteadores da abordagem teórica que


fundamenta a prática psicológica desse estágio.
 Discernir as interfaces da Psicologia com as áreas científicas com as
quais dialoga nessa prática de estágio.
 Refletir com postura crítica e ética os vértices teóricos, temáticos e
situacionais de atuação com base na legislação profissional do
Psicólogo.
 Identificar a demanda psicológica e o sofrimento psíquico dos clientes
em seus diferentes contextos.
 Considerar o fenômeno da vulnerabilidade e da diversidade que afeta
indivíduos e grupos para promoção de ações psicossociais.
 Caracterizar e avaliar as circunstâncias específicas do contexto
psicossocial no qual a prática será realizada com os clientes e nas
instituições.
 Identificar, analisar e compreender os fenômenos e processos
psicológicos articulados ao conhecimento teórico para planejamento
metodológico das intervenções clínicas e institucionais.

V – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Histórico e bases epistemológicas do psicodiagnóstico.


2. Aspectos teóricos do Psicodiagnóstico Tradicional e do Psicodiagnóstico
Interventivo.
3. Entrevistas psicológicas grupais com pais/responsáveis e criança/pré-
adolescente.
4. Entrevista Inicial, Entrevista de Anamnese, Entrevistas Devolutivas.
5. Aspectos teóricos da hora lúdica diagnóstica.
6. Estratégias de intervenção para compreensão da queixa dos
pais/responsáveis objetivando contextualizar a demanda familiar.
7. Conceitos básicos do atendimento em grupo.
8. Planejamento de intervenção psicológica em grupo.
9. Importância da participação dos pais/responsáveis e das devolutivas no
psicodiagnóstico.
10. Conhecimento e aplicação das estratégias e dos instrumentos de
avaliação psicológica.
11. Visitas domiciliar e escolar como estratégias para compreensão do
contexto familiar.
12. Importância das devolutivas parciais para pais/responsáveis.

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13. Importância das devolutivas finais para pais/responsáveis e criança/pré-
adolescente.

VI – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

 Apresentação da Disciplina: É imprescindível que na primeira semana


de aula o professor orientador apresente o Plano de Ensino da
disciplina, enfatizando: Ementa, Objetivos, Estratégias de Trabalho,
Avaliação, Conteúdo Programático e Bibliografia Básica e
Complementar, assim como apresente o procedimento de elaboração do
Relatório Parcial e o planejamento do atendimento clínico em
Psicodiagnóstico com grupos de pais/responsáveis e de crianças e pré-
adolescentes na faixa etária de 3 a 13 anos para investigação da
demanda. É preciso também que o professor orientador apresente o
procedimento de visitas domiciliar e escolar como estratégias para
compreensão do contexto familiar.
 Leitura e Discussão de Textos: Cada professor orientador deve
elaborar um cronograma de leituras com base nas indicações
bibliográficas do Plano de Aulas. O professor orientador deve solicitar
uma produção escrita compreensiva de uma delas, a ser-lhe entregue
por cada um dos alunos, o que garantirá ao professor orientador a leitura
atenta e dirigida do material (Verificação de Leitura). Esta produção deve
ser corrigida pelo professor orientador e registrada como hora de
Atividade Prática de Estágio em documento específico e comprobatório
do Centro de Psicologia Aplicada.
 Planejamento do Processo de Psicodiagnóstico: Após a leitura,
discussão dos textos e simulação indicada no Plano de Aulas, como
suporte teórico-técnico aos atendimentos, o professor orientador deve
compor as duplas ou trios de alunos-estagiários e distribuir os casos
clínicos, conforme a orientação do Coordenador do CPA. O professor
orientador é responsável por garantir que o prontuário psicológico do
cliente e os registros de atendimentos estejam completos e organizados,
conforme Resolução CFP Nº 001/2009.
 Realização de Supervisão dos Atendimentos em Psicodiagnóstico
pelo professor orientador e alunos-estagiários: Após o atendimento
clínico em Psicodiagnóstico com um grupo de pais/responsáveis e de
crianças e/ou pré-adolescentes, com a presença do professor orientador
por uma hora, segue-se imediatamente a supervisão por 2h/a. Cada
dupla ou trio de alunos-estagiários apresenta as suas percepções e
compreensões do caso clínico para discussão na supervisão. O
professor orientador faz suas considerações teórico-técnicas e indica
leituras específicas para cada dupla ou trio com vistas à elaboração do
Relatório Parcial.
 Relatório Parcial do Atendimento: Toda e qualquer atividade prática
de estágio deve ser supervisionada pelo professor orientador, e deve ser
registrada em um Relatório Parcial a ser entregue pela dupla ou trio. O
Relatório Parcial deve ser descritivo (descrição das atividades realizadas
nos atendimentos clínicos) e compreensivo (fundamentação teórica
frente às demandas de cada caso clínico). O professor orientador deve
receber estes relatórios impressos, corrigi-los e devolvê-los ao aluno,

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que deve realizar as correções determinadas pelo professor orientador.
O relatório corrigido pelo professor orientador também deve ser entregue
junto com o relatório definitivo (passado a limpo). A dupla ou trio de
alunos-estagiários deve discutir em conjunto o caso clínico e a redação
do Relatório Parcial deve ser revezada entre eles, o que deve ser
averiguado pelo professor orientador.
 Relatório Psicológico (Atendimentos Clínicos no CPA): Elaboração
do Relatório Psicológico que articule a prática à análise teórica e
apresente todo o processo de atendimento psicológico, com hipóteses
diagnósticas e encaminhamento, se necessário. O Relatório Psicológico
deve respeitar a legislação vigente, que regulamenta a confecção de
documentos escritos (Resolução CFP nº 6/2019).
 Atividade Prática de Estágio no Centro de Psicologia Aplicada -
CPA: Toda e qualquer atividade prática de estágio pelo aluno deve estar
documentada – obrigatoriamente – pelo Termo de Compromisso de
Estágio (TCE) que legitima a realização do estágio e afiança ao aluno
uma Apólice de Seguro de Vida. Este documento (TCE) está
normatizado pelo Setor de Estágios - Central de Análises, sendo de
responsabilidade do professor orientador do estágio acompanhar o
preenchimento correto do TCE, que deve ser postado pelo aluno antes
do início da atividade prática de estágio. O professor orientador deve
distribuir o caso clínico somente após a entrega de cópia do TCE pelo
aluno-estagiário com aprovação da Central de Análises e do
Coordenador do CPA. Ao término do semestre letivo o aluno-estagiário
deve realizar a finalização do estágio fazendo a postagem do Termo de
Realização de Estágio (TRE) + Relatório de Atividades + Relatório de
Avaliação do Aluno junto com o TCE que já foi aprovado no início do
semestre com carimbo da UNIP. Todas as postagens devem ser
realizadas na Área do Aluno, segundo o Manual de Orientação de
Estágios entregue pelo Coordenador do Centro de Psicologia Aplicada
da UNIP.

VII – AVALIAÇÃO

O processo de avaliação dessa disciplina de estágio deve ser contínuo e


abrangente quanto aos aspectos teórico-conceituais, técnicos, operacionais,
éticos e atitudinais.

1. Exercícios Teórico-Práticos

Os exercícios teórico-práticos de avaliação parcial (ETP1) e final (ETP2) devem


ser aplicados de forma bimestral, nos meses de abril e junho, respectivamente,
seguindo o Calendário Escolar e têm a finalidade de avaliar a aprendizagem do
aluno.

a. Estes Exercícios Teórico-Práticos são elaborados pelo professor


orientador e devem considerar o Conteúdo Programático descrito no
Plano de Ensino do Estágio, bem como a Bibliografia recomendada.

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b. No primeiro bimestre o Exercício Teórico-Prático (ETP1) deve conter 3
(três) questões. No segundo bimestre o Exercício Teórico-Prático
(ETP2) deve conter 4 (quatro) questões.
c. As questões são dissertativas e devem versar sobre os conteúdos
programáticos indicados no Plano de Ensino de forma a contemplar 3
(três) vértices: situacional, temático e teórico-técnico, e sua elaboração
deve verificar criteriosamente a aprendizagem do aluno.
d. Os Exercícios ETP1 e ETP2 devem ter a expectativa de resposta de
cada questão para verificação do Coordenador do CPA, segundo a
Sistemática de Auto Avaliação do Curso de Psicologia (PPC).
e. Os Exercícios só podem ser aplicados após a aprovação do
Coordenador do CPA. Exercícios não enviados ou não aptos não podem
ser aplicados.

2. Instrumento de Avaliação do Desempenho no Estágio Supervisionado

Esta avaliação é apresentada pelo professor orientador ao aluno de forma


bimestral, nos meses de abril e junho, por meio do preenchimento dos critérios
de cada uma das três categorias deste Instrumento, e leva em consideração o
resultado bimestral do Exercício Teórico-Prático pelo aluno.

2.1. Para o estágio curricular obrigatório a medida da avaliação é conceitual por


meio de critérios do desempenho do aluno.

2.2. A avaliação do desempenho semestral do aluno é definida pelo Conceito


Aprovado ou Reprovado de acordo com o Regulamento Geral do Estágio
Curricular Obrigatório do Curso de Graduação em Psicologia.

VIII – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA
ANCONA-LOPEZ, S. (Org.) Psicodiagnóstico Interventivo: Evolução de uma
prática. São Paulo: Cortez Editora, 2013.

ANCONA-LOPEZ, M. A. Prática psicológica e as estratégias inovadoras. In:


Ramos, C.; Silva, G. G.; Souza, S. (org.) Práticas psicológicas em instituições:
uma reflexão sobre os serviços-escola. São Paulo: Vetor Editora, 2006.

CUNHA, J. A. Psicodiagnóstico V. Porto Alegre: Artes Médicas, 2005.

COMPLEMENTAR
ABERASTURY, A. Psicanálise da Criança: Teoria e Técnica. Porto Alegre:
Artes Médicas, 2008.

ANCONA-LOPEZ, S. A Porta de Entrada: da entrevista de triagem à consulta


psicológica. Tese de doutorado. PUCSP, 1996.

HUTZ, C. S. e COLS, Psicodiagnóstico. Porto Alegre/RS: Artmed, 2016.

5
MOREIRA, L. M. A. G. Consultas Terapêuticas com Pais e Filhos:
Resgatando a Experiência Compartilhada do Brincar. Curitiba: Editora Juruá,
2019.

OCAMPO, M. L. S. & ARZENO, M. E. G. O processo psicodiagnóstico e as


técnicas projetivas. São Paulo: Martins Fontes, 1995.

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PLANO DE AULAS
PSICODIAGNÓSTICO – 2024

Aula 1
Tema: Apresentação da Disciplina: Ementa, Objetivos, Estratégias de
Trabalho, Avaliação, Conteúdo Programático e Bibliografia Básica e
Complementar, e Apresentação da Elaboração de Relatório Parcial e do
Planejamento do Atendimento Clínico em Psicodiagnóstico com grupos
de pais/responsáveis e de crianças e pré-adolescentes na faixa etária de 3
a 13 anos para investigação da demanda. Visitas domiciliar e escolar
como estratégias para compreensão do contexto familiar.

Aula 2
Tema: Histórico e Bases Epistemológicas do Psicodiagnóstico.
Pressupostos e aspectos teóricos do Psicodiagnóstico Tradicional e do
Psicodiagnóstico Interventivo.

Leituras Obrigatórias:
ANCONA-LOPEZ, M. Contexto geral do diagnóstico psicológico. In: TRINCA,
W. (Org.) Diagnóstico Psicológico – a prática clínica. São Paulo: EPU, 1984,
p.1-13.

OCAMPO, M. L. S.; ARZENO, M. E. G. O processo psicodiagnóstico. In:


OCAMPO, M. L. S.; ARZENO, M. E. G.; PICCOLO, E. G. de. O processo
psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. São Paulo: Martins Fontes, 1990,
6. ed., p. 11-19.

Leituras Complementares:
CUNHA, J. A. Fundamentos do psicodiagnóstico. In: CUNHA, J. A. e
colaboradores. Psicodiagnóstico V. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 5. ed.,
2000, p. 23-31.

KRUG, J. S.; TRENTINI, C. M.; BANDEIRA, D. R. Conceituação de


psicodiagnóstico na atualidade. In: HUTZ, C. S.; BANDEIRA, D. R.; TRENTINI,
C. M.; KRUG, J. S. (Org.) Psicodiagnóstico. Porto Alegre: Artmed, 2016, p.16-
20.

Aula 3
Tema: Psicodiagnóstico e Desafios Atuais.

Leituras Obrigatórias:
ANCONA-LOPEZ, M. Prática psicológica e as estratégias inovadoras. In:
RAMOS, C.; SILVA, G. G.; SOUZA, S. (Org.) Práticas psicológicas em
instituições: uma reflexão sobre os serviços-escola. São Paulo: Vetor Editora,
2006, p.27-34.

ANCONA-LOPEZ, S., TCHIRICHIAN, R. F. M. Desafios no Psicodiagnóstico


Infantil. In: ANCONA-LOPEZ, S. (Org.) Psicodiagnóstico Interventivo:
Evolução de Uma Prática. São Paulo: Cortez Ed., 2013, p. 226- 239.

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Aula 4
Tema: Modelo de Psicodiagnóstico: Entrevistas psicológicas grupais com
pais/responsáveis e criança/pré-adolescente.

Leituras Obrigatórias:
DONATELLI, M. F. Psicodiagnóstico Interventivo Fenomenológico Existencial.
In: ANCONA-LOPEZ, S. (Org.) Psicodiagnóstico Interventivo: Evolução de
Uma Prática. São Paulo, Cortez Ed., 2013, p. 45-64.

YEHIA, G. Y. Psicodiagnóstico Fenomenológico Existencial: Focalizando os


Aspectos Saudáveis. In: ANCONA-LOPEZ, S. (Org.) Psicodiagnóstico
Interventivo: Evolução de Uma Prática. São Paulo: Cortez Ed., 2013, p. 23-44.

YEHIA, G. Y. Reformulação do papel do psicólogo no psicodiagnóstico


fenomenológico-existencial e sua repercussão sobre os pais. In: ANCONA-
LOPEZ, M. (Org.) Psicodiagnóstico: Processo de Intervenção. São Paulo:
Cortez, 1995, p. 115-134.

Aula 5
Tema: Modelos de Entrevistas Clínicas.

Leituras Obrigatórias:
SANTIAGO, M. D. E. Entrevistas Clínicas. In: TRINCA, W. (Org.) Diagnóstico
Psicológico – a prática clínica. São Paulo: EPU, 1984, p. 67-81.

TAVARES, M. A entrevista clínica. In: CUNHA, J. A. e colaboradores


Psicodiagnóstico V. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 5. ed., 2000, p. 45-56.

Leituras Complementares:
BILBAO, G. G. L. O Psicodiagnóstico Interventivo sob o Enfoque da Narrativa.
In: ANCONA-LOPEZ, S. (Org.) Psicodiagnóstico Interventivo: Evolução de
Uma Prática. São Paulo, Cortez Ed., 2013, p. 65-76.

GUIMARÃES, G., FANTINI, M. N. A. Movimentos Transferenciais no


Psicodiagnóstico Interventivo. In: ANCONA-LOPEZ, S. (Org.)
Psicodiagnóstico Interventivo: Evolução de Uma Prática. São Paulo, Cortez
Ed., 2013, p. 77-89.

Aula 6
Tema: Entrevista Inicial (Primeira Entrevista) com os Pais. Exercício
Prático: Simulação de Entrevista Inicial com os Pais. Estratégias de
intervenção para compreensão da queixa dos pais/responsáveis
objetivando contextualizar a demanda familiar.

Leituras Obrigatórias:
ABERASTURY, A. A entrevista inicial com os pais. In: ____ Psicanálise da
Criança – Teoria e Técnica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1982, p. 81-96.

SPANOUSDIS, S. Conhecer o Outro na Entrevista. In: Revista da Associação


Brasileira de Deseinsanalyse nº 4. São Paulo, p. 35-38.

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Leitura Complementar:
OCAMPO, M. L. S.; ARZENO, M. E. G. A entrevista inicial. In: OCAMPO, M. L.
S.; ARZENO, M. E. G.; PICCOLO, E. G. de. O processo psicodiagnóstico e
as técnicas projetivas. São Paulo: Martins Fontes, 6. ed., 1990, p. 22-43.

Aula 7
Tema: Entrevista de Anamnese. Exercício Prático: Simulação de
Entrevista de Anamnese.

Leituras Obrigatórias:
CUNHA, J. A. A história do examinando. In: CUNHA, J. A. e colaboradores.
Psicodiagnóstico V. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 5. ed., 2000, p. 57-66.

SILVA, M. A.; BANDEIRA, D. R. A Entrevista de Anamnese. In: HUTZ, C. S.;


BANDEIRA, D. R.; TRENTINI, C. M.; KRUG, J. S. (Org.) Psicodiagnóstico.
Porto Alegre: Artmed, 2016, p. 52-67.

Aula 8
Tema: Entrevista Inicial (Primeira Entrevista) com a Criança: Aspectos
teóricos da Hora Lúdica Diagnóstica. Exercício Prático: Apresentação da
caixa lúdica para os alunos-estagiários e Simulação de hora lúdica.
Divisão do grupo de alunos-estagiários pelo professor orientador em
subgrupos de até 5 alunos, no máximo, e distribuição dos capítulos do
livro: ABERASTURY, A. A Criança E Seus Jogos. Porto Alegre: Artmed,
1992, que serão apresentados pelos subgrupos em Seminário na Aula 9.

Leituras Obrigatórias:
EFRON, A. M.; FAINBERG, E.; KLEINER, Y.; SIGAL, A. M. e Woscoboink. A
hora de jogo diagnóstica. In: OCAMPO, M. L. S.; ARZENO, M. E. G.;
PICCOLO, E. G. de. O processo psicodiagnóstico e as técnicas projetivas.
São Paulo: Martins Fontes, 1990, 6. ed., p. 169-191.

MUNHÓZ, M. L. P. A criança participante do psicodiagnóstico infantil grupal. In:


ANCONA-LOPEZ, M. (Org.) Psicodiagnóstico: Processo de Intervenção. São
Paulo: Cortez, 1995, p. 179-195.

Leituras Complementares:
AGUIAR, L. As entrevistas iniciais com a criança. In: _____ Gestalt-terapia
com crianças: Teoria e Prática. São Paulo: Livro Pleno, 2005, cap 6, p. 154-
165.

CYTRYNOWICZ, M. B. O Mundo da Criança. In: Revista da Associação


Brasileira de Deseinsanalyses nº 9. São Paulo, p. 74-89.

WERLANG, B. G. Entrevista Lúdica. In: CUNHA, J. A. e colaboradores.


Psicodiagnóstico V. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 5. ed., 2000, p. 96-104.

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Aula 9
Tema: Entrevista Inicial (Primeira Entrevista) com a Criança: Aspectos
práticos da Hora Lúdica Diagnóstica. Apresentação de Seminário
(subgrupos de até 5 alunos) dos capítulos do livro: ABERASTURY, A. A
Criança E Seus Jogos. Porto Alegre: Artmed, 1992.

Leitura Obrigatória:
ABERASTURY, A. A Criança E Seus Jogos. Porto Alegre: Artmed, 1992.

Leituras Complementares:
CYTRYNOWICZ, M. B. Sobre a Psicologia Infantil e o Desenvolvimento. In:
_____ CRIANÇA E INFÂNCIA - Fundamentos Existenciais - Clínica e
Orientações. 1. ed. Rio de Janeiro: CHIADO, 2018, p. 29-44.

PAPALIA, D. E.; OLDS, S. W.; FELDMAN, R. D. Desenvolvimento Humano.


12. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.

SOIFER, R. Parte I - Psicologia Evolutiva. In: ______ Psiquiatria infantil


operativa: Psicologia Evolutiva & Psicopatologia. Porto Alegre: Artes Médicas,
1992, p. 19-131.

Aula 10
Tema: Entrevistas Devolutivas. Importância da participação dos
pais/responsáveis e das crianças e pré-adolescentes nas devolutivas
parciais e finais no Psicodiagnóstico.

Leituras Obrigatórias:
ALBORNOZ, A. C. G. Devolução das Informações do Psicodiagnóstico. In:
HUTZ, C. S.; BANDEIRA, D. R.; TRENTINI, C. M.; KRUG, J. S. (Org.)
Psicodiagnóstico. Porto Alegre: Artmed, 2016, p. 160-171.

OCAMPO, M. L. S.; ARZENO, M. E. G. A entrevista de devolução de


informação. In: OCAMPO, M. L. S.; ARZENO, M. E. G.; PICCOLO, E. G. de. O
processo psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. São Paulo: Martins
Fontes, 1990, 6. ed., p. 313-332.

Leituras Complementares:
FANTINI, M. N. A. O enquadre das entrevistas devolutivas na prática do
psicodiagnóstico interventivo. In: _____ Esperança e hospitalidade: a
entrevista devolutiva em grupo no contexto da clínica-escola. Tese de
Doutorado. São Paulo: Universidade de São Paulo (USP), 2022, p. 91- 114.

FANTINI, M. N. A. Parâmetros técnicos da entrevista devolutiva em grupo. In:


_____ Esperança e hospitalidade: a entrevista devolutiva em grupo no
contexto da clínica-escola. Tese de Doutorado. São Paulo: Universidade de
São Paulo (USP), 2022, p. 315-316.

Aula 11
Aplicação do Exercício Teórico-Prático (ETP1).

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Aula 12
Mostra Pedagógica do ETP1 e devolutiva da avaliação de desempenho
para cada aluno-estagiário.

Tema: Conceitos Básicos do Atendimento em Grupo. Planejamento da


Intervenção Psicológica em Grupo. Divisão do grupo de alunos-
estagiários em duplas e/ou trios para a realização dos atendimentos.
Preparação para os atendimentos e para os contatos com os clientes.

Leituras Obrigatórias:
MOREIRA, L. M. A. G. Consultas Terapêuticas com Pais e Filhos: Resgatando
o Espaço Potencial na Experiência Compartilhada do Brincar. In: Moreira, L. M.
A. G. Consultas Terapêuticas com Pais e Filhos- Resgatando a
Experiência Compartilhada do Brincar. Curitiba: Juruá Editora, 2019, p. 62-
69.

PATUTI, C. A. O. B.; SAEDELLI, L. R.; MELO, M. P. R. A.; CIRIANO, R.C. A


Elaboração de Relatos de Atendimento em Psicodiagnóstico Interventivo: Sua
Importância na Formação do Aluno-Estagiário. In: ANCONA-LOPEZ, S. (Org.)
Psicodiagnóstico Interventivo: Evolução de Uma Prática. São Paulo, Cortez
Ed., 2013, p.197-225.

Aula 13
Tema: Atendimento clínico em Psicodiagnóstico com grupos de
pais/responsáveis e de crianças e pré-adolescentes na faixa etária de 3 a
13 anos para investigação da demanda com a presença do(a) professor(a)
orientador(a) de estágio por 1 hora, seguido de imediata supervisão por
2h/a. (Realização da Entrevista Inicial com os pais/responsáveis).

Aula 14
Tema: Atendimento clínico em Psicodiagnóstico com grupos de
pais/responsáveis e de crianças e pré-adolescentes na faixa etária de 3 a
13 anos para investigação da demanda com a presença do(a) professor(a)
orientador(a) de estágio por 1 hora, seguido de imediata supervisão por
2h/a. (Realização da Entrevista Inicial com os pais/responsáveis).

Aula 15
Tema: Atendimento clínico em Psicodiagnóstico com grupos de
pais/responsáveis e de crianças e pré-adolescentes na faixa etária de 3 a
13 anos para investigação da demanda com a presença do(a) professor(a)
orientador(a) de estágio por 1 hora, seguido de imediata supervisão por
2h/a. (Realização da Entrevista de Anamnese com os pais/responsáveis)

Aula 16
Tema: Atendimento clínico em Psicodiagnóstico com grupos de
pais/responsáveis e de crianças e pré-adolescentes na faixa etária de 3 a
13 anos para investigação da demanda com a presença do(a) professor(a)
orientador(a) de estágio por 1 hora, seguido de imediata supervisão por
2h/a. (Realização da Primeira Hora Lúdica com a criança)

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Aula 17
Tema: Atendimento clínico em Psicodiagnóstico com grupos de
pais/responsáveis e de crianças e pré-adolescentes na faixa etária de 3 a
13 anos para investigação da demanda com a presença do(a) professor(a)
orientador(a) de estágio por 1 hora, seguido de imediata supervisão por
2h/a. (Realização da Segunda Hora Lúdica com a criança).

Aula 18
Aplicação do Exercício Teórico-Prático (ETP2).

Aula 19
Mostra Pedagógica do ETP2.
Devolutiva da avaliação de desempenho para cada aluno-estagiário.
Verificação da entrega dos Relatórios Parciais e dos Prontuários.

Aula 20
Tema: Atendimento clínico em Psicodiagnóstico com grupos de
pais/responsáveis e de crianças e pré-adolescentes na faixa etária de 3 a
13 anos para investigação da demanda com a presença do(a) professor(a)
orientador(a) de estágio por 1 hora, seguido de imediata supervisão por
2h/a. (Realização da Entrevista de Devolutiva Parcial com os
pais/responsáveis).

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