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AUTOATIVIDADES
Assistência de Enfermagem no
Centro Obstétrico
Prof.ª Lara Louise Kloch
2023
Assistência de Enfermagem no Centro Obstétrico
UNIDADE 1
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c) ( ) Ao enfermeiro obstetra incube a prestação de assistência à parturiente
e ao parto normal e a realização de episiotomia e episiorrafia, com
aplicação de anestesia local, quando necessário.
d) ( ) Ao enfermeiro obstetra incube a identificação das distócias
obstétricas e a tomada de providência até a chegada do médico.
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R.:
• Conduta expectante: principalmente em abortamentos precoces.
Dependendo do tipo de abortamento, a conduta expectante pode ser
considerada a mais segura, em termos de recuperação. Quando, por
exemplo, há um abortamento incompleto, hoje, tem mostrado que a conduta
expectante se tornou uma opção mais saudável para a mulher, visto que há
a eliminação completa do produto após o 3º dia (média) em 79% dos casos,
enquanto, em outro estudo, foi verificada uma taxa de sucesso de 83%
após 7 dias de conduta expectante, tendo 3% das mulheres complicações
relacionadas a infecções e 5% apresentando necessidade de cirurgia de
emergência. Já no aborto retido, a conduta expectante não é a melhor
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R.: Tratar, de forma digna e respeitosa, e realizar uma escuta ativa ações
que ajudam a mulher se sentir mais segura e confiar no profissional, para
passar por esse momento tendo um sentimento de acolhimento e aceitação
por parte daquele que lhe está proporcionando cuidados nesse período.
Também é necessário seguir as recomendações da humanização no processo
de abortamento do Ministério da Saúde: acolhimento e orientação para
responder às necessidades de saúde mental, social e física das mulheres,
além de outras preocupações que possam surgir; atenção clínica adequada
ao abortamento e suas complicações, segundo referenciais éticos, legais e
bioéticos; oferecimento de serviços de planejamento familiar às mulheres
pós-abortamento, inclusive orientações para aquelas que desejem nova
gestação; e integração com outros serviços de promoção à saúde da mulher e
de inclusão social às mulheres.
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R.:
• Com estabilidade hemodinâmica.
• Declínio dos títulos de beta-hCG no intervalo de 24 a 48 horas.
• Beta-hCG < 2.000 mUI/mL.
• Ultrassonografia transvaginal com ausência de embrião vivo, massa tubária
inferior a 5 cm e desejo de gravidez futura.
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R.:
• Tônus: causa atonia uterina.
• Trauma: causa lacerações, hematomas, inversão e rotura uterina.
• Tecido: causa retenção de tecido placentário, coágulos e acretismo placen-
tário.
• Trombina: causa coagulopatias congênitas ou adquiridas, uso de medica-
mentos anticoagulantes.
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Fonte: OMS. Declaração da OMS sobre Taxas de Cesáreas. Genève: OMS, 2015.
Disponível em: http://twixar.me/x9Qm. Acesso em: 8 set. 2022.
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UNIDADE 3
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I- Para o diagnóstico de Enfermagem de contração uterina normal, algumas
intervenções de Enfermagem são: avaliar a dinâmica uterina da ges-
tante, descartando alterações como taquissistolia ou hipertonia uterina,
monitorar o batimento cardíaco fetal durante e fora das contrações.
II- Para o diagnóstico de Enfermagem de medo do trabalho de parto, algu-
mas intervenções de Enfermagem são: conversar com a gestante usando
uma abordagem calma e segura, explicar os mecanismos do parto, per-
mitir a presença do acompanhante durante o processo de parturição e
oferecer terapias alternativas, para auxiliar no relaxamento e na auto-
confiança materna.
III- Para o diagnóstico de Enfermagem de laceração do períneo, algumas
intervenções de Enfermagem são: avaliar o canal de parto antes da
expulsão da placenta, realizar a sutura da laceração, sem a necessidade
de anestésico local, e orientar sobre a higiene da vulva.
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R.:
• Garantir a autonomia da mulher durante o trabalho de parto e o parto,
informar sobre suas opções e encorajá-la a escolher conforme seus
desejos. O profissional que está responsável por conduzir o parto dará
a assistência necessária, conforme as práticas baseadas em evidências
científicas, garantindo que ele seja o sujeito passivo desse evento, e não
o ativo.
• Liberdade de opção pela posição que a mulher quiser parir – o enfermeiro
pode e deve orientar e encorajar a mulher a escolher uma posição
confortável para o momento do expulsivo.
• Ofertar técnicas de relaxamento para a mulher, como o uso do banho
morno, massagens, liberdade de movimentação e apoio contínuo de um
acompanhante a escolha da mulher.
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Fonte: UNICEF. Guia dos direitos da gestante e do bebê. São Paulo: Globo, 2011.
Disponível em: http://twixar.me/dyQm. Acesso em: 26 out. 2022.
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Fonte: NENÉ, M.; MARQUES, R.; BATISTA, M. Enfermagem de saúde materna e obsté-
trica. Lisboa: Lidel, 2016.
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R.: A doula é uma profissional que tem formação apenas para dar o suporte
físico e emocional para a mulher nesse período, ofertando métodos naturais
de alívio da dor, posturas e exercícios que facilitem o parto, suporte de
informações para a mulher decidir, de forma consciente, acerca dos
procedimentos, além de apoio psicológico, que faz grande diferença. Já
o enfermeiro, além de ser um profissional graduado em Enfermagem,
tem respaldo técnico, sendo que suas competências vão além do olhar
humanizado de suporte e apoio à mulher, ou seja, a parte técnica está
presente, como: verificação do bem-estar materno e fetal, a partir da ausculta
do batimento cardíaco fetal e dos sinais vitais da mãe. O enfermeiro também
garantirá que trabalho de parto siga de forma saudável e ficará atento para
possíveis sinais e sintomas maternos e fetais que podem sinalizar algum tipo
de emergência obstétrica.
Os dois profissionais podem e devem saber trabalhar juntos em prol da
mulher grávida, pois, com a soma desses atendimentos, há maiores chances
de a mulher ter uma experiência positiva de parto e nascimento.
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