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José Sócrates foi acusado no processo Operação Marquês pelo MP, em 2017,
de 31 crimes, designadamente corrupção passiva, branqueamento de capitais,
falsificação de documentos e fraude fiscal, mas na decisão instrutória, em 09
de abril de 2021, o juiz Ivo Rosa decidiu ilibar José Sócrates de 25 dos 31
crimes, pronunciando-o para julgamento por três crimes de branqueamento de
capitais e três de falsificação de documentos.
https://www.jn.pt/8151651203/relacao-nega-recurso-de-socrates-e-confirma-perigo-de-fuga
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Neste caso o recurso é ordinário e os sujeitos processuais deste
recurso é o Sócrates (requerente) e o tribunal a que recorreu, tem
como finalidade anular a decisão e mandar o tribunal recorrido
decidir de novo ou seja substituir a decisão recorrida por outra
(cassação) ou até à anulação.
Na operação Marquês o Sócrates recorreu de decisões relativas a
medidas cautelares que servem como ordens de diligência para
precaução de fuga ou de não incumprimento da sentença final,
portanto o ex -primeiro- ministro opõe-se a essa mesma medida
mas acaba sendo denegada justamente.