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S
Instituto Técnico Privado de Saúde Adriano
Mucanza
CÂNCER DA MAMA
A Docente
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Adalgisa Congro
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LOBITO, 2022
I.T.P.S
Instituto Técnico Privado de Saúde Adriano Mucanza
TRAVESSA TAVARES COUTINHO Nº 3-COMPÃO-TELEFAX Nº 27 222 67 34
TELEM. 933 83 31 88 – 924 49 81 34- CAIX P. 1546 - LOBITO
CÂNCER DA MAMA
A Docente
_________________________
Adalgisa Congro
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LOBITO, 2022
Índice
Introdução------------------------------------------------------------------------------------------04
Cura-------------------------------------------------------------------------------------------------09
Conclusão------------------------------------------------------------------------------------------10
Bibliografia----------------------------------------------------------------------------------------11
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Introdução
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Sintomas do câncer da mama
Inchaço de toda ou parte de uma mama (mesmo que não se sinta um nódulo).
Nódulo único endurecido.
Irritação ou abaulamento de uma parte da mama.
Dor na mama ou mamilo.
Inversão do mamilo.
Eritema (vermelhidão) na pele.
Edema (inchaço) da pele.
Espessamento ou retração da pele ou do mamilo.
Secreção sanguinolenta ou serosa pelos mamilos.
Linfonodos aumentados
Ser mulher: apesar de ser possível homens terem câncer de mama, mulheres têm
maiores chances de desenvolverem a doença;
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História pessoal das condições da mama: há um risco maior do câncer se
anteriormente foi encontrado um carcinoma lobular in situ ou hiperplasia atípica
na mama em exame de biópsia;
História pessoal (Histórico) de câncer de mama: se a paciente já foi
diagnosticada com câncer de mama em um dos seios, há maiores chances do
desenvolvimento do tumor na outra mama;
História familiar (Hereditariedade) de câncer de mama: pacientes que têm a
doença no histórico familiar têm maior risco de também a desenvolverem;
Genes herdados que aumentam o risco de câncer (Mutação genética): certas
mutações genéticas que aumentam o risco do câncer de mama podem ser
passadas de pais para filhos. As mais conhecidas são as BRCA1 e BRCA2;
Avanço da idade;
Exposição à radiação em tratamentos no peito quando criança ou jovem adulto;
Obesidade;
Primeira menstruação precoce;
Entrada na menopausa em idade avançada;
Nunca ter engravidado ou ter passado pela primeira gestação após os 30 anos;
Uso de medicamentos de terapia hormonal pós-menopausa;
Consumo de bebidas alcoólicas.
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Profilaxia Preventiva do Câncer de Mama
Em alguns casos em que a mulher tem maior propensão de desenvolver o câncer de
mama , geralmente após serem estudados seus factores genéticos, há a possibilidade de
retirada dos tecidos mamários como forma de profilaxia e prevenção.
Chamada de mastectomia preventiva ou dupla mastectomia profilática, essa intervenção
médica reduz o risco de desenvolvimento do câncer em aproximadamente 90%.
Tratamento
Nesse caso, deve ser levado em conta o impacto dos tratamentos e se eles irão
interferir na qualidade de vida da paciente.
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Radioterapia: terapia que usa radiação ionizante no local do tumor. É muito utilizada
para tumores que ainda não se espalharam e não metástases, para os quais não é
necessária a retirada de grande parte da mama. A radioterapia também pode ser usada
nos casos em que o câncer de mama não pode ser retirado completamente com a
cirurgia, ou quando se quer diminuir o risco de o tumor voltar a crescer. Dura
aproximadamente um mês.
Terapia sistémica do câncer de mama
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Se o câncer apresentar metástases, a terapia sistémica também é indicada, já que as
drogas agem no corpo inteiro, encontrando focos do tumor e eliminando.
Cura
Assim, é importante conversar com seu médico e sempre buscar novas formas de lidar
com a doença.
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Conclusão
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Bibliografia
Referência: http://www.inca.gov.br/outubro-rosa/cancer-mama.asp.
Fonte:
https://www.inca.gov.br/tipos-de-cancer/cancer-de-mama
https://www.gineco.com.b
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