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DE TREINAMENTO
PARA UAN’S
Profas
Caroline Abud,
Luísa Rihl e
Rita Cuervo
Sumário
HIGIENE DO MANIPULADOR................................................................................................................................................................... 6
TEMPERATURAS.......................................................................................................................................................................................... 28
CORTES GASTRONÔMICOS.................................................................................................................................................................... 34
HIGIENE DO AMBIENTE............................................................................................................................................................................ 42
ESTOQUE...................................................................................................................................................................................................... 45
PROPÓSITO DO E-BOOK......................................................................................................................................................................... 58
LISTA DE SIGLAS.......................................................................................................................................................................................... 59
REFERÊNCIAS............................................................................................................................................................................................... 60
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Dinâmicas de treinamento em UANs > Introdução
A alimentação coletiva, uma das grandes áreas de atuação do nutricionista, e-book sobre dinâmicas para treinamentos de equipes que atuam em ali-
abrange o atendimento alimentar e nutricional de coletividade ocasional ou mentação coletiva. E este é então o material que queremos apresentar neste
definida, sadia ou enferma, em sistema de produção por gestão própria (au- momento!
togestão) ou sob a forma de concessão (gestão terceirizada). Compete ao Ele está composto por 07 capítulos:
nutricionista, no exercício de suas atribuições nesta área: planejar, organizar, • Higiene do manipulador
dirigir, supervisionar e avaliar os serviços de alimentação e nutrição; realizar • Estoques
assistência e educação alimentar e nutricional à coletividade ou a indivíduos • Equipamentos de Proteção Individual
sadios ou enfermos em instituições públicas e privadas (CFN, 2018). • Higiene dos Alimentos
A disciplina do Estágio Supervisionado em Alimentação Coletiva, do Curso de • Temperaturas
Nutrição da PUCRS, está inserida no sexto semestre do curso. Neste estágio, • Cortes gastronômicos
os alunos têm a oportunidade para a reflexão crítica a partir da realidade e da • Motivação da equipe
relação entre a teoria e a prática, vivenciadas em unidades de alimentação e O desenvolvimento deste material teve como objetivo principal contribuir
nutrição, estimulando o desenvolvimento de habilidades de gerenciamento para as unidades de alimentação e nutrição com diversas dinâmicas e no-
com liderança e empreendedorismo, o que corresponde ao perfil desejado vas ideias a serem utilizadas com as equipes. Além de conter sugestões de
do egresso PUCRS. treinamentos, cada capítulo faz uma pequena introdução à temática a ser
Ao longo do segundo semestre de 2020, a turma de 38 alunos esteve distri- explorada.
buída em diversos serviços de alimentação para a coletividade, para viven- Esperamos realmente que este material possa auxiliar no dia-a-dia das UANs,
ciarem a prática: hospitais (SND); restaurantes comerciais (consultorias) e e que promova cada vez mais capacitação e êxito nas tarefas dos colabora-
restaurantes institucionais (refeitórios dos trabalhadores). E, semanalmente, dores. Usem sem moderação!
realizamos os seminários da turma com as professoras, pela modalidade re-
mota, para debate sobre os diversos temas que caracterizam a rotina das
UANs. Através da apresentação de artigos, foi possível refletir sobre os desa-
fios e atribuições do nutricionista nesta grande área de atuação.
Uma das tarefas propostas pela disciplina neste ano, foi a confecção de um
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Dinâmicas de treinamento em UANs > Introdução
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Dinâmicas de treinamento em UANs > Introdução às dinâmicas
Sugere-se que:
•O ambiente seja iluminado, ventilado, confortável, objetivando condições para o melhor aprendizado.
•As cadeiras sejam dispostas em círculo, pois uma vez que este não tem começo nem fim, faz com que haja a quebra de hierarquia, o que favorece maior
entrosamento entre os participantes.
•Receba os participantes na porta, acolhendo-os amigavelmente.
•Durante a dinâmica, escute os participantes com intervenção somente quando necessário.
•Estimule a participação de todos.
•Ofereça um lanchinho em um pequeno intervalo. Isso valoriza o evento e os faz sentir importantes.
•O grupo seja formado, em média, por 20 participantes, pois dessa maneira todos terão oportunidade de se expressarem.
(ROSA, MONTEIRO, 2014)
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Dinâmicas para treinamento em UANs
HIGIENE DO
MANIPULADOR
Autoras
Beatriz Rossi, Izadora Oliveira, Larissa Bender e Thainá Groth.
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Dinâmicas de treinamento em UANs > Higiene do manipulador
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Dinâmicas de treinamento em UANs > Higiene do manipulador
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Dinâmicas de treinamento em UANs > Higiene do manipulador
Ei, manipulador!
Você já parou para pensar sobre
como está a sua higiene, e de seus
colegas, no ambiente de trabalho?
Vamos refletir sobre este assunto tão
importante, procurando os erros no
quadro ao lado, numerando-os e
analisando mentalmente qual a sua
postura frente à essa temática!
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Dinâmicas de treinamento em UANs > Motivação de equipe
1 O erro número 01 apresenta o uso de alguns objetos que não são bem-
-vindos dentro de uma Unidade de Alimentação e Nutrição. De acordo
com a Resolução nº 216/2004, da ANVISA, todos estes objetos devem ser
retirados durante a manipulação de matérias-primas e alimentos. Qual das
alternativas a seguir corresponde a um possível dano/transtorno que estes
Agora que você já iden- objetos podem causar dentro da unidade de alimentação?
tificou erros que podem a)O manipulador pode retirar o objeto para higienizar as mãos e esquecê-
-lo em cima da pia e ele acabar se perdendo dentro da unidade; ainda que,
ocorrer dentro de uma quando não retirado, o objeto pode atrapalhar a higiene correta das mãos.
UAN, vamos refletir sobre b)O objeto pode cair dentro de uma panela de preparação, sem que o ma-
cada um deles através de nipulador veja, assim se tornando um perigo físico e biológico, ou seja, con-
taminando o alimento e podendo ir para o prato de algum cliente/comensal.
um questionário! c)O objeto pode enganchar no uniforme do manipulador, podendo acarretar
algum tipo de acidente de trabalho; pode também passar uma imagem de
desleixo pelo manipulador (mesma imagem que maquiagens podem passar).
d)Todas as alternativas anteriores estão corretas.
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Dinâmicas de treinamento em UANs > Higiene do manipulador
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Dinâmicas de treinamento em UANs > Higiene do manipulador
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Dinâmicas de treinamento em UANs > Higiene do manipulador
b)Não acarretam em nenhum ponto negativo, mas facilita o trabalho dos a)Eu esperaria o horário de encerramento da UAN e levaria todos os resídu-
manipuladores que precisarão limpar o chão apenas uma vez ao dia, ou seja, os para fora. Posteriormente, lavaria a lixeira e colocaria sacos limpos para o
apenas quando a UAN encerrar os trabalhos. início do próximo dia de trabalho.
c)Acúmulo de bactérias, mau cheiro, insetos indesejados como moscas, b)Eu chamaria algum outro funcionário para me ajudar com a situação, pois
pode encrostar e ser mais difícil de remover posteriormente, bem como não me sinto preparado para lidar corretamente.
podem tornar o chão escorregadio, causando assim acidentes de trabalho. c)Eu esperaria alguém tomar a atitude e então ajudaria esta pessoa com os
d)Não faz diferença nenhuma. resíduos.
d)Eu imediatamente, colocaria todos os resíduos em um saco maior e levaria
para o destino indicado. Posteriormente, eu voltaria para a UAN, higienizaria
a lixeira corretamente, colocaria um saco limpo e então sinalizaria para meu
supervisor uma possível ocasião de melhora, como a sugestão da compra
de novas lixeiras com tampa e pedal, uma para os resíduos sólidos e a outra
para os resíduos secos.
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Dinâmicas de treinamento em UANs > Higiene do manipulador
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Dinâmicas de treinamento em UANs > Higiene do manipulador
Gabaritos
Questionário
1 letra D
2 letra B
3 a-c-d-b
4 letra C
5 letra D
6 letra A
7 letra B
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Dinâmicas para treinamento em UANs
EQUIPAMENTOS DE
PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Autoras
Gabriela Gelb, Rafaela Nedel, Talia Guimarães e Vitória Itaquy
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Dinâmicas de treinamento em UANs > Equipamento de proteção individual
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Dinâmicas de treinamento em UANs > Equipamento de proteção individual
Uso de calça e jaleco será conforme a atividade e atendimento às regras de segurança do traba-
O jaleco, que deve ser constituído preferencialmente de algodão, com man- lho.
gas 7/8, e com botões escondidos, deve ser vestido sobre uma blusa, fato
que permitirá a retirada da vestimenta em locais abertos. O funcionário deve Uso de mangote e napa
vestir primeiro a calça do EPI, que deve ser comprida, e em seguida o jaleco, Inegavelmente o mangote (ou manga) protege contra o respingo de subs-
certificando-se este fique sobre a calça e perfeitamente ajustado. tâncias quentes ou corrosivas, protege contra cortes durante o manejo de
OBS: Sempre que utilizar o sanitário ou sair ao intervalo, deve-se retirar o ferramentas afiadas e oferece proteção térmica no caso de atividades de-
jaleco e deixá-lo no local destinado para esse fim. sempenhadas em temperaturas extremas.
Mangote: utilizado para proteger o antebraço. O material ideal desse tipo
Uso de óculos e sapatos de segurança de equipamento varia de acordo com a necessidade da demanda. O merca-
Óculos de proteção é um EPI essencial para proteger o trabalhador durante do oferece diversos tipos, sendo necessária uma averiguação do certificado
a jornada de trabalho. Este equipamento auxilia na prevenção de acidentes de aprovação no momento da compra. O mais comum para as cozinhas é
e doenças ocupacionais, sendo fundamental para a proteção dos olhos do o mangote descartável em polietileno. Os do tipo grafatex de algodão são
colaborador contra diversos riscos existentes. leves, e com excelente resistência à abrasão, e proporcionam um excelente
• Óculos de segurança: Usar durante processos de higienização com sa- isolamento térmico.
bão, detergente e desincrustaste, assim como em momentos de cocção para O avental de napa, ou avental de PVC, é um dos EPIs fundamentais para
evitar queimaduras (fritadeira, por exemplo). quem trabalha em contato com produtos que oferecem risco à integridade
A principal função do sapato de segurança é manter os pés do trabalha- física, como agentes corrosivos e ácidos. Trata-se de um dispositivo confec-
dor protegidos de qualquer perigo externo, como objetos cortantes, pregos, cionado em material impermeável e mais resistente do que o avental de vinil.
chão escorregadio, objetos caindo, entre outros. É um EPI de uso obrigató- Napa: É indicado especialmente para proteger o usuário e suas vestimentas
rio que deve ser utilizado sempre que o trabalhador estiver em seu local de em caso de operações que envolvem o uso de grandes volumes de água,
trabalho. ambientes úmidos ou contato com produtos químicos leves.
• Sapato de segurança: Usar em todos os momentos. Certificar-se do selo
no EPI, que garante a proteção ao funcionário. OBS: A escolha do modelo
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Dinâmicas de treinamento em UANs > Equipamento de proteção individual
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Dinâmicas de treinamento em UANs > Equipamento de proteção individual
“Brincando de mímica”
I. Os colaboradores devem anotar diversos nomes de EPI’s que utilizam
no dia a dia, cada um em um pequeno pedaço de papel e colocar todos
dobrados em alguma caixa.
II. A ideia desta dinâmica é separar os funcionários em grupo e um por vez,
ir até o centro ou local de destaque e retirar um papel que contenha o
nome de um EPI.
III. Agora, o funcionário deverá fazer uma mímica sobre o EPI para que os
membros do seu grupo descubram qual é o EPI em questão.
IV. Deve ser estipulado um tempo para que o funcionário faça a mímica e o
grupo descubra. Utilizar música para que a atividade seja mais divertida é
uma boa ideia!
V. Assim que o grupo descobrir de qual EPI é a mímica, algum membro do
grupo falar sobre a importância daquele EPI no dia a dia, ou até mesmo
algum depoimento sobre como aquele EPI o ajudou ou alguma curiosi-
dade sobre aquele EPI.
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Dinâmicas para treinamento em UANs
Autoras
Aline Maciel, Mariana Silveira, Nicole Fleck, Oto Maciel e Vitória Goulart.
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Dinâmicas de treinamento em UANs > Higiene dos alimentos
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Dinâmicas de treinamento em UANs > Higiene dos alimentos
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Dinâmicas de treinamento em UANs > Higiene dos alimentos
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Dinâmicas de treinamento em UANs > Higiene dos alimentos
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Dinâmicas de treinamento em UANs > Higiene dos alimentos
Dinâmica de Treinamento em solução clorada própria para alimentos, na diluição indicada no rótu-
Mito ou verdade? lo, durante 5 – 15 minutos, dependendo do alimento.
• Deixar os alimentos de molho em um recipiente com água por 15 minu-
tos. Após, limpar cada alimento com detergente, aqueles que possuírem
casca resistente, utilizar uma esponja para facilitar a limpeza.
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Dinâmicas de treinamento em UANs > Higiene dos alimentos
RESPOSTAS
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Dinâmicas de treinamento em UANs > Higiene dos alimentos
Dinâmica 2: Higienização “COLORIDA” laranja livre das purpurinas, no fundo da garrafa, mostramos que o microrga-
nismo está morto e a fruta está isenta de microrganismos.
Objetivo
Avaliação
Capacitar os participantes na higienização dos alimentos.
Avalia-se, por meio de uma discussão com os participantes, o processo an-
Material teriormente utilizado para a higienização dos alimentos e o processo apre-
sentado na dinâmica. Nesta discussão busca-se o conteúdo apreendido e
Purpurina, garrafa pet, frutas ou legumes, cloro, vinagre ou outras substân-
registram-se os pontos positivos e negativos apresentado no processo.
cias comumente utilizadas para higienização.
Método
O facilitador solicita dois voluntários para que cada participante demonstre
o método que usa para higienizar os alimentos. Em seguida, abre-se a dis-
cussão sobre os vários processos apresentados para que seja então introdu-
zida a maneira correta de higienização. Aproveita-se neste momento para
explicar a diferença entre lavagem, desinfecção e higienização, que podem
ser feitas da seguinte maneira: separa-se duas garrafas pet, que devem ser
cortadas na parte superior, com abertura suficiente para a introdução de uma
fruta (p. ex., laranja). Uma das garrafas é utilizada para demonstrar o efeito da
lavagem com água apenas e a outra com sanitizante.
Para melhor visualização deste processo utiliza-se uma laranja com purpu-
rinas grudadas na fruta: na lavagem apenas com água, o microrganismo (as
purpurinas) continua na fruta, e na desinfecção com sanitizante vemos uma
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Dinâmicas para treinamento em UANs
TEMPERATURAS
Autoras
Carolina Prado, Isadora Rosa, Isabelle Moreno e Roberta Valdez
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Dinâmicas de treinamento em UANs > Temperaturas
MANUAL DE BOAS PRÁTICAS E PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PA- os alimentos, principalmente os de origem animal, devem ser recolhidas dia-
DRÃO (POP) riamente e armazenados por até 72h em um local fechado e com refrigera-
O Manual de Boas Práticas (MBP), segundo a Resolução nº 216/2004, da ção, de acordo com a Resolução nº 12/2001 (a ser revogada pela Resolução
ANVISA, é o documento que descreve as operações realizadas pelo estabe- nº 331/2019).
lecimento, incluindo, no mínimo, os requisitos higiênico-sanitários dos edifí-
cios, a manutenção e higienização das instalações, dos equipamentos e dos INSTRUMENTO PARA MEDIÇÃO DE TEMPERATURA:TERMÔMETRO
utensílios, o controle da água de abastecimento, o controle integrado de Termômetro espeto
vetores e pragas urbanas, a capacitação profissional, o controle da higiene e Serve para medir a temperatura no interior do alimento. A haste longa
saúde dos manipuladores, o manejo de resíduos e o controle e garantia de (espeto) deve ser inserida dentro do alimento e verificar a temperatura no
qualidade do alimento preparado. leitor digital, presente na base do termômetro. A variação de temperatura
Os POP’s são procedimentos escritos de forma objetiva que estabelecem que ele costuma medir é bem ampla: pode ir de – 50°C a 300°C. É ne-
instruções sequenciais para a realização de operações rotineiras e especí- cessário higienizar o mesmo imediatamente após seu uso. Recomenda-se
ficas na manipulação de alimentos. Podem estar em forma de tabelas ou que a higiene seja feita com o uso de papel ou pano descartável, não reci-
planilhas para que possam auxiliar no controle e organização dos procedi- clado e umedecido (para retirada da sujidade) e em seguida, o álcool.
mentos adotados pelo local, de acordo com as legislações vigentes. Termômetro infravermelho
É outro tipo de termômetro que pode ser utilizado em alimentos. A
TEMPETATURA E COLETA DE AMOSTRAS
temperatura é medida à distância, por meio de um laser, apontado para
A coleta diária das temperaturas de todos os equipamentos da cozinha é de o alimento. Ele também conta com display digital. O termômetro infra-
grande importância para garantir a qualidade e segurança dos alimentos. vermelho serve para fazer medições rápidas, mas capta somente a tempe-
Para que esse controle seja feito são utilizados POP’s de acordo com as ne- ratura mais superficial do alimento. Ele funciona bem para frituras, óleos,
cessidades e realidade do local, onde são feitos registros diários das tempe- sopas, caldos, bebidas e alimentos mais “líquidos”, que têm cozimento mais
raturas. homogêneo. Ou para fazer medições em locais com altas temperaturas,
A coleta de amostras tem como finalidade assegurar e blindar o local e o que não são seguros de acessar, como em caldeirões industriais. Não exis-
próprio consumidor contra possíveis denúncias de DTA’s. Amostras de todos te o risco de contaminação cruzada, não havendo necessidade de higieni-
zação, pois ele não é inserido no alimento, não há contato.
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Dinâmicas de treinamento em UANs > Temperaturas
Armazenamento:
FIQUE ATENTO • REFRIGERADOS: temperatura adequada até 5°C ou conforme fornecedor
Lembre-se que, sempre devemos higienizar aqueles utensílios que são ma- (VER EMBALAGEM).
nipulados por várias pessoas na UAN, como é o caso deste termômetro. • CONGELADOS: temperatura adequada -18°C ou menos.
Sugere-se que, a cada uso, em seguida, seja feita a higiene externa deste
Alimentos prontos e distribuídos:
equipamento, como a haste que foi segurada pelo manipulador.
Após a cocção, devem ser mantidos em temperatura superior a 60°C por, no
Os termômetros devem ser calibrados com frequência semestral, ou sempre
máximo, 6 (seis) horas. Quando resfriados:
que se fizer necessário. Empresas especializadas fazem este serviço.
QUANDO DEVEMOS AFERIR A TEMPERATURA DOS ALIMENTOS “...primeiramente, a temperatura do alimento preparado deve ser reduzida
de 60°C a 10°C, em até duas horas. Em seguida, o mesmo deve ser conser-
• No momento da entrega do alimento pelo fornecedor;
vado sob refrigeração a temperaturas inferiores a 5°C, ou congelado à tem-
• No armazenamento: temperaturas de câmaras frias e geladeiras devem
peratura igual ou inferior a -18°C...”
ser aferidas diariamente, pelo menos 2x ao dia;
(RDC 216/2004, ANVISA).
• Durante o preparo;
• Durante a espera e distribuição. O prazo máximo de consumo do alimento preparado e conservado sob refri-
geração a temperatura de 4°C, ou inferior, deve ser de 5 (cinco) dias. Quando
TEMPERATURAS INDICADAS PARA CADA TIPO DE ETAPA forem utilizadas temperaturas superiores a 4°C e inferiores a 5°C, o prazo
Recebimento: máximo de consumo deve ser reduzido, de forma a garantir as condições
higiênico-sanitárias do alimento preparado.
• REFRIGERADOS: temperatura adequada até 7°C ou conforme fornecedor
(VER EMBALAGEM). Essas temperaturas devem ser monitoradas frequentemente e registradas
em planilhas e/ou tabelas.
• CONGELADOS: temperatura adequada -12°C ou menos.
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Dinâmicas de treinamento em UANs > Temperaturas
REGISTROS NECESSÁRIOS
• Registro de temperatura dos equipamentos;
• Registro de temperatura e umidade (por higrômetro) do ambiente (con-
forme local);
• Registro de capacitação dos funcionários;
• Registro de manutenção preventiva e corretiva de equipamentos;
• Registro de limpeza do ambiente;
• Registro de limpeza e higienização dos utensílios e equipamentos;
• Registro do controle de pragas, desinfecção, desratização e dedetiza-
ção;
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Dinâmicas de treinamento em UANs > Temperaturas
DINÂMICA: CRUZADINHAS
VERTICAL
1. Qual a temperatura em graus que os alimentos devem atingir na cocção?
2. Frequência da aferição da temperatura de equipamentos.
3. Tipo de termômetro que auxilia aferição de temperaturas muito eleva-
das, em segurança.
4. Necessário controle para evitar danos ao alimento e possíveis DTA.
8. Tipo de termômetro usado para conferir a temperatura de preparações?
HORIZONTAL
5. Passar a temperatura de 60°C a 10°C em 2 horas.
6. Os alimentos .......... devem ser mantidos armazenados sob temperatura
máxima de 5°C.
7. Qual o tempo máximo que o alimento pode ser preparado com antece-
dência?
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Dinâmicas de treinamento em UANs > Temperaturas
RESPOSTAS
1. SETENTA
2. DIÁRIA
3. INFRAVERMELHO
4. TEMPERATURA
5. RESFRIAMENTO
6. REFRIGERADOS
7. SEISHORAS
8. ESPETO
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Dinâmicas para treinamento em UANs
CORTES
GASTRONÔMICOS
Autoras
Bruna Kubiack, Eduarda Blauchart, Kimberly e Marina Zanette
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Dinâmicas de treinamento em UANs > Cortes gastronômicos
Pontos
importantes
Os cortes tendem à padronização
Tipos de cortes do tamanho dos alimentos, para
que o cozimento seja feito por
Os mais conhecidos na igual;
culinária clássica são julien- •
Devem ser utilizadas facas adequa-
ne, brunoise, mirepoix, pay- das, de qualidade e afiadas;
sanne, bâtonnet, jardiniére, •
Mesmo que o corte exija perfeição,
chiffonnade e alguns mais e por isso, venham a surgir aparas
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Dinâmicas de treinamento em UANs > Cortes gastronômicos
JULIENNE BRUNOISE
Tiras finas, tipo palito. Com cerca Utilizado principalmente em legu-
3 mm de espessura e 3 a 5 cm de mes, são cubos bem pequenos com
comprimento. Usado para enfeites, cerca de 3mm. Feito a partir do corte
cozimentos a vapor, crus ou fritos. julienne. Possui cozimento rápido.
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Dinâmicas de treinamento em UANs > Cortes gastronômicos
MIREPOIX PAYSANNE
Pequenos cubos com cerca de 8mm Cortes com formatos irregulares.
de lado. Utilizado em carnes, vege- Cubos, losangos, ovais e etc.
tais e acompanhamentos.
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Dinâmicas de treinamento em UANs > Cortes gastronômicos
BÂTONNET JARDINIÉRE
Bastões retangulares. Espessura mais Também conhecida como “Jardinei-
grossa. Utilizados em guarnições ou ra”. É o corte em cubos de 5 a 6 mm
sopas. de lado e 2 cm de comprimento. Fei-
to a partir do corte batonnet.
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Dinâmicas de treinamento em UANs > Cortes gastronômicos
PARMENTIER CHIPS
Cubos maiores, em média de 12mm Corte redondo e muito fino, com
de lado. Utilizado para carnes ou cerca de 2mm de espessura. Reco-
preparações específicas. menda-se o uso do mandolim para
este corte.
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Dinâmicas de treinamento em UANs > Cortes gastronômicos
CHIFFONNADE PALITO
Utilizado em folhas, como a couve. Bastões grande e com espessura mé-
Com a folha enrolada e fatiada em dia. Clássico corte para batata frita.
tiras finas.
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Dinâmicas de treinamento em UANs > Cortes gastronômicos
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Dinâmicas para treinamento em UANs
HIGIENE DO AMBIENTE
Autoras
Karina Gutierres e Eduarda Monteiro
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Dinâmicas de treinamento em UANs > Higiene do ambiente
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Dinâmicas de treinamento em UANs > Higiene do ambiente
DINÂMICA
JOGO DA VELHA – HIGIENE DO AMBIENTE
O jogo da velha é um jogo de estratégia bem simples de ser jogado. Nele é
necessário colocar três símbolos iguais em sequência para ganhar.
Materiais: uma folha cartaz (A3), cola, caneta e peças (tipo etiquetas) com
atividades relacionadas à higiene ambiental e outras atividades da UAN, dife-
rentes.
Como funciona: serão organizadas duas equipes. Cada equipe receberá um
saquinho com as peças a serem utilizadas no jogo. O facilitador da dinâmica
mostra o cartaz com o as linhas cruzadas, conforme o jogo da velha que co-
nhecemos. As equipes vão escolhendo aquelas pelas que se relacionam com
atividades importantes relacionadas à higiene ambiental na UAN, conforme
sempre conversam e são capacitadas nas reuniões.
As 09 peças, que cada grupo recebe, para jogar, possuem estes dizeres:
verificar temperatura das geladeiras
I. proibido usar vassoura
II. limpar caixa de gordura
III. materiais específicos para os sanitários
IV. usar placa de corte colorida
V. identificação do produto de limpeza
VI. coletar amostra
VII. usar o método PEPS
VIII. usar malha de aço
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Dinâmicas para treinamento em UANs
ESTOQUE
Autoras
Giórgia venzon, Mariana Araujo, Pollyanna Araujo, Vitória Agostini,
Stéphane Maciel e Andrieli
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Dinâmicas de treinamento em UANs > Estoque
Estoque • Todas as lâmpadas devem possuir proteção plástica para que, em pos-
É representado por produtos (sejam eles produtos finais ou inacabados) que síveis estouros, não caiam pedaços de vidro sobre o alimento, garantindo
estão em posse de um agente econômico. São os materiais e suprimentos também, segurança para os funcionários.
utilizados para a produção de seu produto ou para suprimir a necessidade • Devem ser evitadas fiações elétricas expostas e vidros quebrados.
da própria empresa. • Entre tetos e paredes não devem existir aberturas, para evitar a entrada
de pragas, tampouco bordas que facilitem a formação de ninhos.
Como deve ser o estoque? • As janelas devem ser providas de telas removíveis para facilitar a sua
limpeza e higienização e evitar a entrada de insetos, roedores, pássaros e
O local de armazenamento dos alimentos não perecíveis deve ser: fresco,
morcegos. As telas devem estar fixadas pela parte interna da construção. A
ventilado e iluminado. A área deve ser mantida limpa e livre de resíduos,
malha das telas devem ser de 1,0 mm. Clarabóias ou outros materiais de vi-
evitando assim, a presença de insetos, roedores, morcegos e pássaros. O
dro devem ser de tipo que garantam a segurança evitando a contaminação
estoque deve ser periodicamente higienizado e desinfetado com produtos
dos alimentos em caso de quebra.
apropriados. Deve existir área própria e isolada do armazém principal para os
• As portas e acessos devem ser mantidos fechados e com abertura má-
produtos recolhidos ou destinados a inutilização.
xima de 1,0 cm do piso.
• Devem ser evitados ralos internos, mas se necessário, estes devem ser
• Se necessário, instalar cortinas de ar ou cortinas plásticas.
sifonados e tampados, não permitindo a entrada de pragas e evitando maus
• A temperatura de armazenamento das matérias-primas, deve ser com-
odores.
patível com a recomendação do fabricante.
• O teto deve ser isento de vazamentos e goteiras. Deve ser evitada a uti-
O armazenamento de alimentos compreende a manutenção de produtos e
lização de telhas que permitam a ocorrência de respingos.
ingredientes em um ambiente que proteja sua integridade e qualidade. Pro-
• O piso deve estar em nível elevado em relação a rua permitindo o esco-
dutos acabados e matérias-primas devem ser armazenados segundo as boas
amento da água. Os pisos deverão ser construídos sem inclinação e deverão
práticas respectivas, de modo a impedir a contaminação e/ou a proliferação
ser construídos com material resistente à abrasão e antiderrapantes.
de microrganismos, assim protegendo contra a possíveis alterações ou dano
• O piso e as paredes devem ser mantidos secos e sem infiltrações.
ao recipiente ou embalagem.
• Para apoiar sacarias maiores, utilizar pallets, evitando que os alimentos
encostem no chão;
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Dinâmicas de treinamento em UANs > Estoque
Organização de estoque
Durante todo o período do armazenamento deve ser exercida uma inspeção
sistemática dos produtos acabados, a fim de que somente sejam expedidos,
alimentos que estejam aptos para consumo. Sempre seguindo as especifica-
ções de armazenamento quando existirem.
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Dinâmicas de treinamento em UANs > Estoque
DINÂMICA: serem utilizados nesta dinâmica estão, entre outros, panos sujos de lim-
peza, alimentos vencidos, latas amassadas e estufadas, carnes e frangos
deteriorados, bem como alimentos com embalagens intactas e com data
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Dinâmicas de treinamento em UANs > Estoque
TREINAMENTO
DA ATENÇÃO
Nessa dinamica, é trabalhado o desenvolvimento da habilidade de obser-
vação no dia a dia (importantíssimo para o cargo de estoquista), permitindo
que os participantes aprendam a observar uns aos outros, e dar atenção aos
detalhes da empresa.
Reúna os participantes em uma sala, formando um círculo. Em seguida, so-
licite que eles fechem os olhos. Feito isso, é hora de dar início as perguntas.
O gestor responsável por coordenar a ação levantará algumas perguntas re-
lacionadas aos integrantes. Por exemplo: “Quem está de blusa amarela ou
quem está de camiseta verde?”. Os participantes que lembrarem as respostas
devem levantar a mão, considerando que o primeiro a se manifestar sempre
terá prioridade. Dessa forma, a cada resposta certa, o participante ganha um
ponto, e o que finalizar o jogo com maior pontuação, ganha um prêmio.
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Dinâmicas para treinamento em UANs
MOTIVAÇÃO DA EQUIPE
Autoras
Ana Corrêa Ruiz, Larissa Anselmini, Linda Gomes e Pamella Peterson
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Dinâmicas de treinamento em UANs > Motivação de equipe
DINÂMICA DA ÁRVORE
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Dinâmicas de treinamento em UANs > Motivação de equipe
Objetivo
Estimular o trabalho em equipe e entender seu propósito individual e cole-
Realistic Post Note Collection
tivo.
Materiais
Papel tamanho A3, post it, lápis/canetas e mesa e cadeira
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Dinâmicas de treinamento em UANs > Motivação de equipe
DINÂMICA DA FOGUEIRA
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Dinâmicas de treinamento em UANs > Motivação de equipe
Objetivo
Capacidade de organização de trabalho em equipe e de comunicação den-
tro das áreas e entre diferentes departamentos.
Materiais
Mesa, cadeira, palitos de fósforo.
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Dinâmicas de treinamento em UANs > Motivação de equipe
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Dinâmicas de treinamento em UANs > Motivação de equipe
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Dinâmicas de treinamento em UANs > Motivação de equipe
inissoR anurB atsinoicirtuN ad oãsivrepus a bos nesreteP allemaP rop odivlovnesed e odairC
SERVIÇO DE COPAS
HOSPITALAR
"A alimentação e a nutrição, em uma unidade
hospitalar, têm como principal intuito restaurar a
saúde dos pacientes, servindo como um importante
fator adjuvante ao tratamento médico,
e ajudando a oferecer o aporte
necessário de nutrientes."
PROPÓSITO/MISSÃO
Entregar a refeição
correta para o paciente
certo de forma segura
afim de promover saúde
COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS
Empatia
Olhar humanizado para o paciente
Aseo, higiene
Organização
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Dinâmicas de treinamento em UANs > Motivação de equipe
Empatia&Propósito
COPAS HOSPITALARES
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Dinâmicas de treinamento em UANs > Motivação de equipe
PRO
PÓS
ITO?
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Dinâmicas de treinamento em UANs > Motivação de equipe
62
Dinâmicas de treinamento em UANs > Motivação de equipe
P A T I A ?
E M
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Dinâmicas de treinamento em UANs > Motivação de equipe
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Dinâmicas de treinamento em UANs > Motivação de equipe
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Dinâmicas de treinamento em UANs > Motivação de equipe
Armação
História de vida familiar e pessoal
Lente
Como enxerga o mundo
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Dinâmicas de treinamento em UANs > Motivação de equipe
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Dinâmicas de treinamento em UANs > Motivação de equipe
VA M O S
T I C A R ?
P R A
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Dinâmicas de treinamento em UANs > Motivação de equipe
Estado nutricional e
evolução clínica
Atendimento
Comida como conforto
humanizado
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Dinâmicas de treinamento em UANs > Motivação de equipe
EMPATIA PROPÓSITO
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Dinâmicas de treinamento em UANs > Motivação de equipe
Entregar a refeição
correta para o paciente
certo de forma segura
afim de promover
saúde
Propósito
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PROPÓSITO DO E-BOOK
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Dinâmicas de treinamento em UANs > Lista de siglas
LISTA DE SIGLAS
UAN – Unidade de Alimentação e Nutrição
ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária
EPI – Equipamento de Proteção Individual
POP – Procedimento Operacional Padrão
DTA – Doenças Transmitidas por alimentos
NR – Norma Regulamentadora
PEPS – Primeiro que entra, primeiro que sai
PVPS - Primeiro que vence, primeiro que sai
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Dinâmicas de treinamento em UANs > Referências
REFERÊNCIAS
BRASIL, Conselho Federal de Nutricionistas. Resolução CFN Nº 600. 2018.
BRASIL. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. RESOLUÇÃO N° 216/2004. Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação.
Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2004/res0216_15_09_2004.html. Acesso em: 16 nov. 2020.
BRASIL. SECRETARIA DA SAÚDE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. Portaria Nº 78/ 2009. Disponível em: https://www.cevs.rs.gov.br/upload/arqui-
vos/201612/26090340-portaria-ses-rs-nu-78-de-2009.pdf. Acesso em: 16 nov. 2020.
AMAZONAS. SEBRAE. Boas Práticas para os Manipuladores de Alimentos. 2018. Disponível em: https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/UFs/
AM/Artigos/6%20-%20Cartilha%20Boas%20Pr%C3%A1ticas%20para%20Manipuladores%20de%20Alimentos.pdf. Acesso em: 16 nov. 2020.
NORMA REGULAMENTADORA (NR 06). Equipamento de Proteção Individual EPI. Portaria GM n° 3.214, de 08 de junho de 1978.
ROSA, Carla de Oliveira Barbosa; MONTEIRO, Márcia Regina Pereira. Unidades produtoras de refeições: uma visão prática. Editora Rubio, 2014.
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