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Este relatório apresenta na próxima página uma tabela na qual cada linha associa o conteúdo do arquivo
de entrada com um documento encontrado na internet (para "Busca em arquivos da internet") ou do
arquivo de entrada com outro arquivo em seu computador (para "Pesquisa em arquivos locais"). A
quantidade de termos comuns representa um fator utilizado no cálculo de Similaridade dos arquivos sendo
comparados. Quanto maior a quantidade de termos comuns, maior a similaridade entre os arquivos. É
importante destacar que o limite de 3% representa uma estatística de semelhança e não um "índice de
plágio". Por exemplo, documentos que citam de forma direta (transcrição) outros documentos, podem ter
uma similaridade maior do que 3% e ainda assim não podem ser caracterizados como plágio. Há sempre a
necessidade do avaliador fazer uma análise para decidir se as semelhanças encontradas caracterizam ou
não o problema de plágio ou mesmo de erro de formatação ou adequação às normas de referências
bibliográficas. Para cada par de arquivos, apresenta-se uma comparação dos termos semelhantes, os
quais aparecem em vermelho.
Veja também:
Analisando o resultado do CopySpider
Qual o percentual aceitável para ser considerado plágio?
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Arquivo 1: Análise Crítica - Cap de Semântica.docx (829 termos)
Arquivo 2: https://mundoeducacao.uol.com.br/gramatica/sinonimos-e-antonimos.htm (1414 termos)
Termos comuns: 15
Similaridade: 0,67%
O texto abaixo é o conteúdo do documento Análise Crítica - Cap de Semântica.docx (829 termos)
Os termos em vermelho foram encontrados no documento
https://mundoeducacao.uol.com.br/gramatica/sinonimos-e-antonimos.htm (1414 termos)
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Avaliação Crítica do Capítulo sobre Semântica. Livro: "Conecte: Gramática Reflexiva - Parte 3".
No terceiro volume do livro Conecte, o tema da Semântica é discutido no trigésimo segundo capítulo,
começando na página 381, que é intitulado como "Introdução à Semântica". Assim, os autores iniciam o
assunto através da delimitação conceitual seguinte: ?As palavras têm por sentidos que podem variar,
dependendo do contexto em que são empregadas. É o caso, por exemplo, da palavra terra, que pode
assumir sentidos diferentes, dependendo do contexto em que estiver inserida. Esse e outros aspectos das
palavras relacionados ao sentido são estudados pela semântica." A declaração traz uma perspectiva
válida sobre a natureza contextual e variável do significado das palavras, enfatizando a relevância da
semântica nesse processo. Porém, também poderia destacar as complexidades intrínsecas à análise
semântica, especialmente ao lidar com a abundância e a flexibilidade da linguagem.
A proposta de definição do objeto em análise é, ?a Semântica é a parte da gramática que estuda os
aspectos relacionados ao sentido de palavras e enunciados.? A afirmação é firme, mas uma crítica
construtiva poderia incluir a ampliação para tratar da interdisciplinaridade da semântica, levando em
consideração os aspectos pragmáticos, a variação semântica, a evolução da linguagem e a conexão com
outras áreas linguísticas.
A seguir, são tratados alguns aspectos abordados pela semântica, a exemplo de: Sinonímia, antonímia,
campo semântico, hiponímia, hipronímia e polissemia. Desse modo, vamos começar pelos conceitos de
Sinonímia E Antonímia. Os autores trazem que Sinônimos, ?são palavras de sentidos aproximados que
podem ser substituídas uma pela outra em contextos diferentes.? Já os Antônimos, ?são palavras de
sentidos contrários.? É fundamental levar em consideração a complexidade e a diversidade dessas
relações linguísticas. A contextualização, a multiplicidade de significados e as sutilezas são elementos
decisivos para uma compreensão abrangente da utilização das palavras na linguagem. Embora seja
verdade que sinônimos tenham sentidos semelhantes, é relevante observar que a variedade de sinônimos
pode variar em intensidade, sutileza e aplicação. Nem todos os sinônimos são completamente
intercambiáveis em todos os contextos. Então, ?o termo mais apropriado para designar os - sinônimos é
quase-sinônimo, já que não existem sinônimos perfeitos. O princípio de economia lingüística nos fala que
nenhuma palavra da língua existe à toa;? (ASSAD, 2004, p. 14). Alguns sinônimos podem ser mais
adequados em determinadas situações do que outros. E assim como os sinônimos, os antônimos podem
ter uma variedade de relações de oposição. Alguns antônimos representam oposição direta (por exemplo,
"rico" e "pobre"), enquanto outros têm relações mais complexas de contraste (por exemplo, "comprar" e
"vender").
Em relação ao Campo Semântico, os autores trazem o seguinte trecho de um texto para exemplificar o
assunto:
Nesse fragmento, as palavras gavião, patos, andorinhas, melro, corvo e pintassilgo pertencem ao mesmo
campo semântico, pois apresentam familiaridade de sentido. Também, estão relacionados às aves que
possuem um sentido mais amplo. Então, os ?Hipônimos e Hiperônimos? são palavras pertencentes a um
mesmo campo semântico, sendo hipônimo uma palavra de sentido mais específico e o hiperônimo uma
palavra de sentido mais genérico.? No entanto, ao incluir exemplos específicos, considerar de forma mais
abrangente as relações semânticas e estar consciente da complexidade e ambiguidade em certos casos, é
possível enriquecer ainda mais a compreensão desse conceito. A ideia de que os hipônimos são mais
específicos e os hiperônimos são mais genéricos é válida, mas é importante reconhecer que essa relação
forma uma hierarquia semântica. Em alguns casos, essa hierarquia pode ser clara, porém em outros, a
distinção pode ser sutil e até mesmo subjetiva. Seria benéfico oferecer exemplos concretos para ilustrar a
relação entre hipônimos e hiperônimos, assim ajudando a tornar o conceito mais palpável e ressaltando
como essas relações funcionam em diferentes contextos.
Sobre a definição de polissemia no livro: ?é a propriedade que uma palavra tem de apresentar vários
sentidos.? Entretanto, uma análise crítica poderia contemplar aspectos adicionais, considerando não
apenas a polissemia como a existência de múltiplos sentidos, mas também abrangendo a variedade e
complexidade desses significados. Alguns termos podem abarcar uma extensa gama de significados,
enquanto outros apresentam variações mais sutis. A polissemia está frequentemente intrinsecamente
vinculada ao contexto em que uma palavra é empregada. Destaca-se a relevância de reconhecer que os
sentidos polissêmicos de uma palavra são ativados e compreendidos com base no contexto específico da
comunicação.
Por fim, a ambiguidade é definida da seguinte maneira: ?é a duplicidade de sentidos que pode haver em
um texto, verbal ou não verbal.? Ainda que a definição aborde de maneira precisa a dualidade de sentidos
presente na ambiguidade, a adição de detalhes suplementares, como a diversidade de ambiguidades,
intencionalidade, exemplos e considerações culturais, pode enriquecer e ampliar a compreensão desse
conceito. Vale ressaltar que a ambiguidade frequentemente está sujeita à interpretação do leitor ou
espectador. Reconhecer o impacto da ambiguidade na comunicação, muitas vezes resultando em mal-
entendidos, é crucial. Isso sublinha a importância da clareza na expressão, especialmente em contextos
nos quais uma interpretação ambígua pode acarretar problemas.
Referências
Cereja, William; Cochar, Thereza. Gramática Reflexiva - Texto, Semântica e Interação - Parte 3. 2 ed. São
Paulo: Saraiva, 2014.
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Arquivo 1: Análise Crítica - Cap de Semântica.docx (829 termos)
Arquivo 2: https://brasilescola.uol.com.br/gramatica/sinonimos-e-antonimos.htm (1393 termos)
Termos comuns: 14
Similaridade: 0,63%
O texto abaixo é o conteúdo do documento Análise Crítica - Cap de Semântica.docx (829 termos)
Os termos em vermelho foram encontrados no documento
https://brasilescola.uol.com.br/gramatica/sinonimos-e-antonimos.htm (1393 termos)
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Avaliação Crítica do Capítulo sobre Semântica. Livro: "Conecte: Gramática Reflexiva - Parte 3".
No terceiro volume do livro Conecte, o tema da Semântica é discutido no trigésimo segundo capítulo,
começando na página 381, que é intitulado como "Introdução à Semântica". Assim, os autores iniciam o
assunto através da delimitação conceitual seguinte: ?As palavras têm por sentidos que podem variar,
dependendo do contexto em que são empregadas. É o caso, por exemplo, da palavra terra, que pode
assumir sentidos diferentes, dependendo do contexto em que estiver inserida. Esse e outros aspectos das
palavras relacionados ao sentido são estudados pela semântica." A declaração traz uma perspectiva
válida sobre a natureza contextual e variável do significado das palavras, enfatizando a relevância da
semântica nesse processo. Porém, também poderia destacar as complexidades intrínsecas à análise
semântica, especialmente ao lidar com a abundância e a flexibilidade da linguagem.
A proposta de definição do objeto em análise é, ?a Semântica é a parte da gramática que estuda os
aspectos relacionados ao sentido de palavras e enunciados.? A afirmação é firme, mas uma crítica
construtiva poderia incluir a ampliação para tratar da interdisciplinaridade da semântica, levando em
consideração os aspectos pragmáticos, a variação semântica, a evolução da linguagem e a conexão com
outras áreas linguísticas.
A seguir, são tratados alguns aspectos abordados pela semântica, a exemplo de: Sinonímia, antonímia,
campo semântico, hiponímia, hipronímia e polissemia. Desse modo, vamos começar pelos conceitos de
Sinonímia E Antonímia. Os autores trazem que Sinônimos, ?são palavras de sentidos aproximados que
podem ser substituídas uma pela outra em contextos diferentes.? Já os Antônimos, ?são palavras de
sentidos contrários.? É fundamental levar em consideração a complexidade e a diversidade dessas
relações linguísticas. A contextualização, a multiplicidade de significados e as sutilezas são elementos
decisivos para uma compreensão abrangente da utilização das palavras na linguagem. Embora seja
verdade que sinônimos tenham sentidos semelhantes, é relevante observar que a variedade de sinônimos
pode variar em intensidade, sutileza e aplicação. Nem todos os sinônimos são completamente
intercambiáveis em todos os contextos. Então, ?o termo mais apropriado para designar os - sinônimos é
quase-sinônimo, já que não existem sinônimos perfeitos. O princípio de economia lingüística nos fala que
nenhuma palavra da língua existe à toa;? (ASSAD, 2004, p. 14). Alguns sinônimos podem ser mais
adequados em determinadas situações do que outros. E assim como os sinônimos, os antônimos podem
ter uma variedade de relações de oposição. Alguns antônimos representam oposição direta (por exemplo,
"rico" e "pobre"), enquanto outros têm relações mais complexas de contraste (por exemplo, "comprar" e
"vender").
Em relação ao Campo Semântico, os autores trazem o seguinte trecho de um texto para exemplificar o
assunto:
Nesse fragmento, as palavras gavião, patos, andorinhas, melro, corvo e pintassilgo pertencem ao mesmo
campo semântico, pois apresentam familiaridade de sentido. Também, estão relacionados às aves que
possuem um sentido mais amplo. Então, os ?Hipônimos e Hiperônimos? são palavras pertencentes a um
mesmo campo semântico, sendo hipônimo uma palavra de sentido mais específico e o hiperônimo uma
palavra de sentido mais genérico.? No entanto, ao incluir exemplos específicos, considerar de forma mais
abrangente as relações semânticas e estar consciente da complexidade e ambiguidade em certos casos, é
possível enriquecer ainda mais a compreensão desse conceito. A ideia de que os hipônimos são mais
específicos e os hiperônimos são mais genéricos é válida, mas é importante reconhecer que essa relação
forma uma hierarquia semântica. Em alguns casos, essa hierarquia pode ser clara, porém em outros, a
distinção pode ser sutil e até mesmo subjetiva. Seria benéfico oferecer exemplos concretos para ilustrar a
relação entre hipônimos e hiperônimos, assim ajudando a tornar o conceito mais palpável e ressaltando
como essas relações funcionam em diferentes contextos.
Sobre a definição de polissemia no livro: ?é a propriedade que uma palavra tem de apresentar vários
sentidos.? Entretanto, uma análise crítica poderia contemplar aspectos adicionais, considerando não
apenas a polissemia como a existência de múltiplos sentidos, mas também abrangendo a variedade e
complexidade desses significados. Alguns termos podem abarcar uma extensa gama de significados,
enquanto outros apresentam variações mais sutis. A polissemia está frequentemente intrinsecamente
vinculada ao contexto em que uma palavra é empregada. Destaca-se a relevância de reconhecer que os
sentidos polissêmicos de uma palavra são ativados e compreendidos com base no contexto específico da
comunicação.
Por fim, a ambiguidade é definida da seguinte maneira: ?é a duplicidade de sentidos que pode haver em
um texto, verbal ou não verbal.? Ainda que a definição aborde de maneira precisa a dualidade de sentidos
presente na ambiguidade, a adição de detalhes suplementares, como a diversidade de ambiguidades,
intencionalidade, exemplos e considerações culturais, pode enriquecer e ampliar a compreensão desse
conceito. Vale ressaltar que a ambiguidade frequentemente está sujeita à interpretação do leitor ou
espectador. Reconhecer o impacto da ambiguidade na comunicação, muitas vezes resultando em mal-
entendidos, é crucial. Isso sublinha a importância da clareza na expressão, especialmente em contextos
nos quais uma interpretação ambígua pode acarretar problemas.
Referências
Cereja, William; Cochar, Thereza. Gramática Reflexiva - Texto, Semântica e Interação - Parte 3. 2 ed. São
Paulo: Saraiva, 2014.
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Arquivo 1: Análise Crítica - Cap de Semântica.docx (829 termos)
Arquivo 2: https://epage.pub/doc/portugues-linguagens-volume-1-2016-william-roberto-cereja-e-thereza-
cochar-magalhaes-3854g5mlxm (139072 termos)
Termos comuns: 193
Similaridade: 0,13%
O texto abaixo é o conteúdo do documento Análise Crítica - Cap de Semântica.docx (829 termos)
Os termos em vermelho foram encontrados no documento https://epage.pub/doc/portugues-
linguagens-volume-1-2016-william-roberto-cereja-e-thereza-cochar-magalhaes-3854g5mlxm (139072
termos)
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Avaliação Crítica do Capítulo sobre Semântica. Livro: "Conecte: Gramática Reflexiva - Parte 3".
No terceiro volume do livro Conecte, o tema da Semântica é discutido no trigésimo segundo capítulo,
começando na página 381, que é intitulado como "Introdução à Semântica". Assim, os autores iniciam o
assunto através da delimitação conceitual seguinte: ?As palavras têm por sentidos que podem variar,
dependendo do contexto em que são empregadas. É o caso, por exemplo, da palavra terra, que pode
assumir sentidos diferentes, dependendo do contexto em que estiver inserida. Esse e outros aspectos das
palavras relacionados ao sentido são estudados pela semântica." A declaração traz uma perspectiva
válida sobre a natureza contextual e variável do significado das palavras, enfatizando a relevância da
semântica nesse processo. Porém, também poderia destacar as complexidades intrínsecas à análise
semântica, especialmente ao lidar com a abundância e a flexibilidade da linguagem.
A proposta de definição do objeto em análise é, ?a Semântica é a parte da gramática que estuda os
aspectos relacionados ao sentido de palavras e enunciados.? A afirmação é firme, mas uma crítica
construtiva poderia incluir a ampliação para tratar da interdisciplinaridade da semântica, levando em
consideração os aspectos pragmáticos, a variação semântica, a evolução da linguagem e a conexão com
outras áreas linguísticas.
A seguir, são tratados alguns aspectos abordados pela semântica, a exemplo de: Sinonímia, antonímia,
campo semântico, hiponímia, hipronímia e polissemia. Desse modo, vamos começar pelos conceitos de
Sinonímia E Antonímia. Os autores trazem que Sinônimos, ?são palavras de sentidos aproximados que
podem ser substituídas uma pela outra em contextos diferentes.? Já os Antônimos, ?são palavras de
sentidos contrários.? É fundamental levar em consideração a complexidade e a diversidade dessas
relações linguísticas. A contextualização, a multiplicidade de significados e as sutilezas são elementos
decisivos para uma compreensão abrangente da utilização das palavras na linguagem. Embora seja
verdade que sinônimos tenham sentidos semelhantes, é relevante observar que a variedade de sinônimos
pode variar em intensidade, sutileza e aplicação. Nem todos os sinônimos são completamente
intercambiáveis em todos os contextos. Então, ?o termo mais apropriado para designar os - sinônimos é
quase-sinônimo, já que não existem sinônimos perfeitos. O princípio de economia lingüística nos fala que
nenhuma palavra da língua existe à toa;? (ASSAD, 2004, p. 14). Alguns sinônimos podem ser mais
adequados em determinadas situações do que outros. E assim como os sinônimos, os antônimos podem
ter uma variedade de relações de oposição. Alguns antônimos representam oposição direta (por exemplo,
"rico" e "pobre"), enquanto outros têm relações mais complexas de contraste (por exemplo, "comprar" e
"vender").
Em relação ao Campo Semântico, os autores trazem o seguinte trecho de um texto para exemplificar o
assunto:
Nesse fragmento, as palavras gavião, patos, andorinhas, melro, corvo e pintassilgo pertencem ao mesmo
campo semântico, pois apresentam familiaridade de sentido. Também, estão relacionados às aves que
possuem um sentido mais amplo. Então, os ?Hipônimos e Hiperônimos? são palavras pertencentes a um
mesmo campo semântico, sendo hipônimo uma palavra de sentido mais específico e o hiperônimo uma
palavra de sentido mais genérico.? No entanto, ao incluir exemplos específicos, considerar de forma mais
abrangente as relações semânticas e estar consciente da complexidade e ambiguidade em certos casos, é
possível enriquecer ainda mais a compreensão desse conceito. A ideia de que os hipônimos são mais
específicos e os hiperônimos são mais genéricos é válida, mas é importante reconhecer que essa relação
forma uma hierarquia semântica. Em alguns casos, essa hierarquia pode ser clara, porém em outros, a
distinção pode ser sutil e até mesmo subjetiva. Seria benéfico oferecer exemplos concretos para ilustrar a
relação entre hipônimos e hiperônimos, assim ajudando a tornar o conceito mais palpável e ressaltando
como essas relações funcionam em diferentes contextos.
Sobre a definição de polissemia no livro: ?é a propriedade que uma palavra tem de apresentar vários
sentidos.? Entretanto, uma análise crítica poderia contemplar aspectos adicionais, considerando não
apenas a polissemia como a existência de múltiplos sentidos, mas também abrangendo a variedade e
complexidade desses significados. Alguns termos podem abarcar uma extensa gama de significados,
enquanto outros apresentam variações mais sutis. A polissemia está frequentemente intrinsecamente
vinculada ao contexto em que uma palavra é empregada. Destaca-se a relevância de reconhecer que os
sentidos polissêmicos de uma palavra são ativados e compreendidos com base no contexto específico da
comunicação.
Por fim, a ambiguidade é definida da seguinte maneira: ?é a duplicidade de sentidos que pode haver em
um texto, verbal ou não verbal.? Ainda que a definição aborde de maneira precisa a dualidade de sentidos
presente na ambiguidade, a adição de detalhes suplementares, como a diversidade de ambiguidades,
intencionalidade, exemplos e considerações culturais, pode enriquecer e ampliar a compreensão desse
conceito. Vale ressaltar que a ambiguidade frequentemente está sujeita à interpretação do leitor ou
espectador. Reconhecer o impacto da ambiguidade na comunicação, muitas vezes resultando em mal-
entendidos, é crucial. Isso sublinha a importância da clareza na expressão, especialmente em contextos
nos quais uma interpretação ambígua pode acarretar problemas.
Referências
Cereja, William; Cochar, Thereza. Gramática Reflexiva - Texto, Semântica e Interação - Parte 3. 2 ed. São
Paulo: Saraiva, 2014.
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Arquivo 1: Análise Crítica - Cap de Semântica.docx (829 termos)
Arquivo 2: https://brasilescola.uol.com.br/gramatica/variacoes-linguisticas.htm (3615 termos)
Termos comuns: 6
Similaridade: 0,13%
O texto abaixo é o conteúdo do documento Análise Crítica - Cap de Semântica.docx (829 termos)
Os termos em vermelho foram encontrados no documento
https://brasilescola.uol.com.br/gramatica/variacoes-linguisticas.htm (3615 termos)
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Avaliação Crítica do Capítulo sobre Semântica. Livro: "Conecte: Gramática Reflexiva - Parte 3".
No terceiro volume do livro Conecte, o tema da Semântica é discutido no trigésimo segundo capítulo,
começando na página 381, que é intitulado como "Introdução à Semântica". Assim, os autores iniciam o
assunto através da delimitação conceitual seguinte: ?As palavras têm por sentidos que podem variar,
dependendo do contexto em que são empregadas. É o caso, por exemplo, da palavra terra, que pode
assumir sentidos diferentes, dependendo do contexto em que estiver inserida. Esse e outros aspectos das
palavras relacionados ao sentido são estudados pela semântica." A declaração traz uma perspectiva
válida sobre a natureza contextual e variável do significado das palavras, enfatizando a relevância da
semântica nesse processo. Porém, também poderia destacar as complexidades intrínsecas à análise
semântica, especialmente ao lidar com a abundância e a flexibilidade da linguagem.
A proposta de definição do objeto em análise é, ?a Semântica é a parte da gramática que estuda os
aspectos relacionados ao sentido de palavras e enunciados.? A afirmação é firme, mas uma crítica
construtiva poderia incluir a ampliação para tratar da interdisciplinaridade da semântica, levando em
consideração os aspectos pragmáticos, a variação semântica, a evolução da linguagem e a conexão com
outras áreas linguísticas.
A seguir, são tratados alguns aspectos abordados pela semântica, a exemplo de: Sinonímia, antonímia,
campo semântico, hiponímia, hipronímia e polissemia. Desse modo, vamos começar pelos conceitos de
Sinonímia E Antonímia. Os autores trazem que Sinônimos, ?são palavras de sentidos aproximados que
podem ser substituídas uma pela outra em contextos diferentes.? Já os Antônimos, ?são palavras de
sentidos contrários.? É fundamental levar em consideração a complexidade e a diversidade dessas
relações linguísticas. A contextualização, a multiplicidade de significados e as sutilezas são elementos
decisivos para uma compreensão abrangente da utilização das palavras na linguagem. Embora seja
verdade que sinônimos tenham sentidos semelhantes, é relevante observar que a variedade de sinônimos
pode variar em intensidade, sutileza e aplicação. Nem todos os sinônimos são completamente
intercambiáveis em todos os contextos. Então, ?o termo mais apropriado para designar os - sinônimos é
quase-sinônimo, já que não existem sinônimos perfeitos. O princípio de economia lingüística nos fala que
nenhuma palavra da língua existe à toa;? (ASSAD, 2004, p. 14). Alguns sinônimos podem ser mais
adequados em determinadas situações do que outros. E assim como os sinônimos, os antônimos podem
ter uma variedade de relações de oposição. Alguns antônimos representam oposição direta (por exemplo,
"rico" e "pobre"), enquanto outros têm relações mais complexas de contraste (por exemplo, "comprar" e
"vender").
Em relação ao Campo Semântico, os autores trazem o seguinte trecho de um texto para exemplificar o
assunto:
Nesse fragmento, as palavras gavião, patos, andorinhas, melro, corvo e pintassilgo pertencem ao mesmo
campo semântico, pois apresentam familiaridade de sentido. Também, estão relacionados às aves que
possuem um sentido mais amplo. Então, os ?Hipônimos e Hiperônimos? são palavras pertencentes a um
mesmo campo semântico, sendo hipônimo uma palavra de sentido mais específico e o hiperônimo uma
palavra de sentido mais genérico.? No entanto, ao incluir exemplos específicos, considerar de forma mais
abrangente as relações semânticas e estar consciente da complexidade e ambiguidade em certos casos, é
possível enriquecer ainda mais a compreensão desse conceito. A ideia de que os hipônimos são mais
específicos e os hiperônimos são mais genéricos é válida, mas é importante reconhecer que essa relação
forma uma hierarquia semântica. Em alguns casos, essa hierarquia pode ser clara, porém em outros, a
distinção pode ser sutil e até mesmo subjetiva. Seria benéfico oferecer exemplos concretos para ilustrar a
relação entre hipônimos e hiperônimos, assim ajudando a tornar o conceito mais palpável e ressaltando
como essas relações funcionam em diferentes contextos.
Sobre a definição de polissemia no livro: ?é a propriedade que uma palavra tem de apresentar vários
sentidos.? Entretanto, uma análise crítica poderia contemplar aspectos adicionais, considerando não
apenas a polissemia como a existência de múltiplos sentidos, mas também abrangendo a variedade e
complexidade desses significados. Alguns termos podem abarcar uma extensa gama de significados,
enquanto outros apresentam variações mais sutis. A polissemia está frequentemente intrinsecamente
vinculada ao contexto em que uma palavra é empregada. Destaca-se a relevância de reconhecer que os
sentidos polissêmicos de uma palavra são ativados e compreendidos com base no contexto específico da
comunicação.
Por fim, a ambiguidade é definida da seguinte maneira: ?é a duplicidade de sentidos que pode haver em
um texto, verbal ou não verbal.? Ainda que a definição aborde de maneira precisa a dualidade de sentidos
presente na ambiguidade, a adição de detalhes suplementares, como a diversidade de ambiguidades,
intencionalidade, exemplos e considerações culturais, pode enriquecer e ampliar a compreensão desse
conceito. Vale ressaltar que a ambiguidade frequentemente está sujeita à interpretação do leitor ou
espectador. Reconhecer o impacto da ambiguidade na comunicação, muitas vezes resultando em mal-
entendidos, é crucial. Isso sublinha a importância da clareza na expressão, especialmente em contextos
nos quais uma interpretação ambígua pode acarretar problemas.
Referências
Cereja, William; Cochar, Thereza. Gramática Reflexiva - Texto, Semântica e Interação - Parte 3. 2 ed. São
Paulo: Saraiva, 2014.
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Arquivo 1: Análise Crítica - Cap de Semântica.docx (829 termos)
Arquivo 2: https://mundoeducacao.uol.com.br/gramatica/variacoes-linguisticas.htm (2482 termos)
Termos comuns: 2
Similaridade: 0,06%
O texto abaixo é o conteúdo do documento Análise Crítica - Cap de Semântica.docx (829 termos)
Os termos em vermelho foram encontrados no documento
https://mundoeducacao.uol.com.br/gramatica/variacoes-linguisticas.htm (2482 termos)
=================================================================================
Avaliação Crítica do Capítulo sobre Semântica. Livro: "Conecte: Gramática Reflexiva - Parte 3".
No terceiro volume do livro Conecte, o tema da Semântica é discutido no trigésimo segundo capítulo,
começando na página 381, que é intitulado como "Introdução à Semântica". Assim, os autores iniciam o
assunto através da delimitação conceitual seguinte: ?As palavras têm por sentidos que podem variar,
dependendo do contexto em que são empregadas. É o caso, por exemplo, da palavra terra, que pode
assumir sentidos diferentes, dependendo do contexto em que estiver inserida. Esse e outros aspectos das
palavras relacionados ao sentido são estudados pela semântica." A declaração traz uma perspectiva
válida sobre a natureza contextual e variável do significado das palavras, enfatizando a relevância da
semântica nesse processo. Porém, também poderia destacar as complexidades intrínsecas à análise
semântica, especialmente ao lidar com a abundância e a flexibilidade da linguagem.
A proposta de definição do objeto em análise é, ?a Semântica é a parte da gramática que estuda os
aspectos relacionados ao sentido de palavras e enunciados.? A afirmação é firme, mas uma crítica
construtiva poderia incluir a ampliação para tratar da interdisciplinaridade da semântica, levando em
consideração os aspectos pragmáticos, a variação semântica, a evolução da linguagem e a conexão com
outras áreas linguísticas.
A seguir, são tratados alguns aspectos abordados pela semântica, a exemplo de: Sinonímia, antonímia,
campo semântico, hiponímia, hipronímia e polissemia. Desse modo, vamos começar pelos conceitos de
Sinonímia E Antonímia. Os autores trazem que Sinônimos, ?são palavras de sentidos aproximados que
podem ser substituídas uma pela outra em contextos diferentes.? Já os Antônimos, ?são palavras de
sentidos contrários.? É fundamental levar em consideração a complexidade e a diversidade dessas
relações linguísticas. A contextualização, a multiplicidade de significados e as sutilezas são elementos
decisivos para uma compreensão abrangente da utilização das palavras na linguagem. Embora seja
verdade que sinônimos tenham sentidos semelhantes, é relevante observar que a variedade de sinônimos
pode variar em intensidade, sutileza e aplicação. Nem todos os sinônimos são completamente
intercambiáveis em todos os contextos. Então, ?o termo mais apropriado para designar os - sinônimos é
quase-sinônimo, já que não existem sinônimos perfeitos. O princípio de economia lingüística nos fala que
nenhuma palavra da língua existe à toa;? (ASSAD, 2004, p. 14). Alguns sinônimos podem ser mais
adequados em determinadas situações do que outros. E assim como os sinônimos, os antônimos podem
ter uma variedade de relações de oposição. Alguns antônimos representam oposição direta (por exemplo,
"rico" e "pobre"), enquanto outros têm relações mais complexas de contraste (por exemplo, "comprar" e
"vender").
Em relação ao Campo Semântico, os autores trazem o seguinte trecho de um texto para exemplificar o
assunto:
Nesse fragmento, as palavras gavião, patos, andorinhas, melro, corvo e pintassilgo pertencem ao mesmo
campo semântico, pois apresentam familiaridade de sentido. Também, estão relacionados às aves que
possuem um sentido mais amplo. Então, os ?Hipônimos e Hiperônimos? são palavras pertencentes a um
mesmo campo semântico, sendo hipônimo uma palavra de sentido mais específico e o hiperônimo uma
palavra de sentido mais genérico.? No entanto, ao incluir exemplos específicos, considerar de forma mais
abrangente as relações semânticas e estar consciente da complexidade e ambiguidade em certos casos, é
possível enriquecer ainda mais a compreensão desse conceito. A ideia de que os hipônimos são mais
específicos e os hiperônimos são mais genéricos é válida, mas é importante reconhecer que essa relação
forma uma hierarquia semântica. Em alguns casos, essa hierarquia pode ser clara, porém em outros, a
distinção pode ser sutil e até mesmo subjetiva. Seria benéfico oferecer exemplos concretos para ilustrar a
relação entre hipônimos e hiperônimos, assim ajudando a tornar o conceito mais palpável e ressaltando
como essas relações funcionam em diferentes contextos.
Sobre a definição de polissemia no livro: ?é a propriedade que uma palavra tem de apresentar vários
sentidos.? Entretanto, uma análise crítica poderia contemplar aspectos adicionais, considerando não
apenas a polissemia como a existência de múltiplos sentidos, mas também abrangendo a variedade e
complexidade desses significados. Alguns termos podem abarcar uma extensa gama de significados,
enquanto outros apresentam variações mais sutis. A polissemia está frequentemente intrinsecamente
vinculada ao contexto em que uma palavra é empregada. Destaca-se a relevância de reconhecer que os
sentidos polissêmicos de uma palavra são ativados e compreendidos com base no contexto específico da
comunicação.
Por fim, a ambiguidade é definida da seguinte maneira: ?é a duplicidade de sentidos que pode haver em
um texto, verbal ou não verbal.? Ainda que a definição aborde de maneira precisa a dualidade de sentidos
presente na ambiguidade, a adição de detalhes suplementares, como a diversidade de ambiguidades,
intencionalidade, exemplos e considerações culturais, pode enriquecer e ampliar a compreensão desse
conceito. Vale ressaltar que a ambiguidade frequentemente está sujeita à interpretação do leitor ou
espectador. Reconhecer o impacto da ambiguidade na comunicação, muitas vezes resultando em mal-
entendidos, é crucial. Isso sublinha a importância da clareza na expressão, especialmente em contextos
nos quais uma interpretação ambígua pode acarretar problemas.
Referências
Cereja, William; Cochar, Thereza. Gramática Reflexiva - Texto, Semântica e Interação - Parte 3. 2 ed. São
Paulo: Saraiva, 2014.
=================================================================================
Arquivo 1: Análise Crítica - Cap de Semântica.docx (829 termos)
Arquivo 2:
https://books.google.com/books/about/Interpreta%C3%A7ao_De_Textos.html?id=Hh4gNQEACAAJ (335
termos)
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https://books.google.com/books/about/Interpreta%C3%A7ao_De_Textos.html?id=Hh4gNQEACAAJ (335
termos)
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Avaliação Crítica do Capítulo sobre Semântica. Livro: "Conecte: Gramática Reflexiva - Parte 3".
No terceiro volume do livro Conecte, o tema da Semântica é discutido no trigésimo segundo capítulo,
começando na página 381, que é intitulado como "Introdução à Semântica". Assim, os autores iniciam o
assunto através da delimitação conceitual seguinte: ?As palavras têm por sentidos que podem variar,
dependendo do contexto em que são empregadas. É o caso, por exemplo, da palavra terra, que pode
assumir sentidos diferentes, dependendo do contexto em que estiver inserida. Esse e outros aspectos das
palavras relacionados ao sentido são estudados pela semântica." A declaração traz uma perspectiva
válida sobre a natureza contextual e variável do significado das palavras, enfatizando a relevância da
semântica nesse processo. Porém, também poderia destacar as complexidades intrínsecas à análise
semântica, especialmente ao lidar com a abundância e a flexibilidade da linguagem.
A proposta de definição do objeto em análise é, ?a Semântica é a parte da gramática que estuda os
aspectos relacionados ao sentido de palavras e enunciados.? A afirmação é firme, mas uma crítica
construtiva poderia incluir a ampliação para tratar da interdisciplinaridade da semântica, levando em
consideração os aspectos pragmáticos, a variação semântica, a evolução da linguagem e a conexão com
outras áreas linguísticas.
A seguir, são tratados alguns aspectos abordados pela semântica, a exemplo de: Sinonímia, antonímia,
campo semântico, hiponímia, hipronímia e polissemia. Desse modo, vamos começar pelos conceitos de
Sinonímia E Antonímia. Os autores trazem que Sinônimos, ?são palavras de sentidos aproximados que
podem ser substituídas uma pela outra em contextos diferentes.? Já os Antônimos, ?são palavras de
sentidos contrários.? É fundamental levar em consideração a complexidade e a diversidade dessas
relações linguísticas. A contextualização, a multiplicidade de significados e as sutilezas são elementos
decisivos para uma compreensão abrangente da utilização das palavras na linguagem. Embora seja
verdade que sinônimos tenham sentidos semelhantes, é relevante observar que a variedade de sinônimos
pode variar em intensidade, sutileza e aplicação. Nem todos os sinônimos são completamente
intercambiáveis em todos os contextos. Então, ?o termo mais apropriado para designar os - sinônimos é
quase-sinônimo, já que não existem sinônimos perfeitos. O princípio de economia lingüística nos fala que
nenhuma palavra da língua existe à toa;? (ASSAD, 2004, p. 14). Alguns sinônimos podem ser mais
adequados em determinadas situações do que outros. E assim como os sinônimos, os antônimos podem
ter uma variedade de relações de oposição. Alguns antônimos representam oposição direta (por exemplo,
"rico" e "pobre"), enquanto outros têm relações mais complexas de contraste (por exemplo, "comprar" e
"vender").
Em relação ao Campo Semântico, os autores trazem o seguinte trecho de um texto para exemplificar o
assunto:
Nesse fragmento, as palavras gavião, patos, andorinhas, melro, corvo e pintassilgo pertencem ao mesmo
campo semântico, pois apresentam familiaridade de sentido. Também, estão relacionados às aves que
possuem um sentido mais amplo. Então, os ?Hipônimos e Hiperônimos? são palavras pertencentes a um
mesmo campo semântico, sendo hipônimo uma palavra de sentido mais específico e o hiperônimo uma
palavra de sentido mais genérico.? No entanto, ao incluir exemplos específicos, considerar de forma mais
abrangente as relações semânticas e estar consciente da complexidade e ambiguidade em certos casos, é
possível enriquecer ainda mais a compreensão desse conceito. A ideia de que os hipônimos são mais
específicos e os hiperônimos são mais genéricos é válida, mas é importante reconhecer que essa relação
forma uma hierarquia semântica. Em alguns casos, essa hierarquia pode ser clara, porém em outros, a
distinção pode ser sutil e até mesmo subjetiva. Seria benéfico oferecer exemplos concretos para ilustrar a
relação entre hipônimos e hiperônimos, assim ajudando a tornar o conceito mais palpável e ressaltando
como essas relações funcionam em diferentes contextos.
Sobre a definição de polissemia no livro: ?é a propriedade que uma palavra tem de apresentar vários
sentidos.? Entretanto, uma análise crítica poderia contemplar aspectos adicionais, considerando não
apenas a polissemia como a existência de múltiplos sentidos, mas também abrangendo a variedade e
complexidade desses significados. Alguns termos podem abarcar uma extensa gama de significados,
enquanto outros apresentam variações mais sutis. A polissemia está frequentemente intrinsecamente
vinculada ao contexto em que uma palavra é empregada. Destaca-se a relevância de reconhecer que os
sentidos polissêmicos de uma palavra são ativados e compreendidos com base no contexto específico da
comunicação.
Por fim, a ambiguidade é definida da seguinte maneira: ?é a duplicidade de sentidos que pode haver em
um texto, verbal ou não verbal.? Ainda que a definição aborde de maneira precisa a dualidade de sentidos
presente na ambiguidade, a adição de detalhes suplementares, como a diversidade de ambiguidades,
intencionalidade, exemplos e considerações culturais, pode enriquecer e ampliar a compreensão desse
conceito. Vale ressaltar que a ambiguidade frequentemente está sujeita à interpretação do leitor ou
espectador. Reconhecer o impacto da ambiguidade na comunicação, muitas vezes resultando em mal-
entendidos, é crucial. Isso sublinha a importância da clareza na expressão, especialmente em contextos
nos quais uma interpretação ambígua pode acarretar problemas.
Referências
Cereja, William; Cochar, Thereza. Gramática Reflexiva - Texto, Semântica e Interação - Parte 3. 2 ed. São
Paulo: Saraiva, 2014.
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Arquivo 2:
https://books.google.com/books/about/GRAMATICA_TEXTO_REFLEXAO_E_USO.html?id=8YBtPgAACA
AJ (183 termos)
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AJ (183 termos)
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Avaliação Crítica do Capítulo sobre Semântica. Livro: "Conecte: Gramática Reflexiva - Parte 3".
No terceiro volume do livro Conecte, o tema da Semântica é discutido no trigésimo segundo capítulo,
começando na página 381, que é intitulado como "Introdução à Semântica". Assim, os autores iniciam o
assunto através da delimitação conceitual seguinte: ?As palavras têm por sentidos que podem variar,
dependendo do contexto em que são empregadas. É o caso, por exemplo, da palavra terra, que pode
assumir sentidos diferentes, dependendo do contexto em que estiver inserida. Esse e outros aspectos das
palavras relacionados ao sentido são estudados pela semântica." A declaração traz uma perspectiva
válida sobre a natureza contextual e variável do significado das palavras, enfatizando a relevância da
semântica nesse processo. Porém, também poderia destacar as complexidades intrínsecas à análise
semântica, especialmente ao lidar com a abundância e a flexibilidade da linguagem.
A proposta de definição do objeto em análise é, ?a Semântica é a parte da gramática que estuda os
aspectos relacionados ao sentido de palavras e enunciados.? A afirmação é firme, mas uma crítica
construtiva poderia incluir a ampliação para tratar da interdisciplinaridade da semântica, levando em
consideração os aspectos pragmáticos, a variação semântica, a evolução da linguagem e a conexão com
outras áreas linguísticas.
A seguir, são tratados alguns aspectos abordados pela semântica, a exemplo de: Sinonímia, antonímia,
campo semântico, hiponímia, hipronímia e polissemia. Desse modo, vamos começar pelos conceitos de
Sinonímia E Antonímia. Os autores trazem que Sinônimos, ?são palavras de sentidos aproximados que
podem ser substituídas uma pela outra em contextos diferentes.? Já os Antônimos, ?são palavras de
sentidos contrários.? É fundamental levar em consideração a complexidade e a diversidade dessas
relações linguísticas. A contextualização, a multiplicidade de significados e as sutilezas são elementos
decisivos para uma compreensão abrangente da utilização das palavras na linguagem. Embora seja
verdade que sinônimos tenham sentidos semelhantes, é relevante observar que a variedade de sinônimos
pode variar em intensidade, sutileza e aplicação. Nem todos os sinônimos são completamente
intercambiáveis em todos os contextos. Então, ?o termo mais apropriado para designar os - sinônimos é
quase-sinônimo, já que não existem sinônimos perfeitos. O princípio de economia lingüística nos fala que
nenhuma palavra da língua existe à toa;? (ASSAD, 2004, p. 14). Alguns sinônimos podem ser mais
adequados em determinadas situações do que outros. E assim como os sinônimos, os antônimos podem
ter uma variedade de relações de oposição. Alguns antônimos representam oposição direta (por exemplo,
"rico" e "pobre"), enquanto outros têm relações mais complexas de contraste (por exemplo, "comprar" e
"vender").
Em relação ao Campo Semântico, os autores trazem o seguinte trecho de um texto para exemplificar o
assunto:
Nesse fragmento, as palavras gavião, patos, andorinhas, melro, corvo e pintassilgo pertencem ao mesmo
campo semântico, pois apresentam familiaridade de sentido. Também, estão relacionados às aves que
possuem um sentido mais amplo. Então, os ?Hipônimos e Hiperônimos? são palavras pertencentes a um
mesmo campo semântico, sendo hipônimo uma palavra de sentido mais específico e o hiperônimo uma
palavra de sentido mais genérico.? No entanto, ao incluir exemplos específicos, considerar de forma mais
abrangente as relações semânticas e estar consciente da complexidade e ambiguidade em certos casos, é
possível enriquecer ainda mais a compreensão desse conceito. A ideia de que os hipônimos são mais
específicos e os hiperônimos são mais genéricos é válida, mas é importante reconhecer que essa relação
forma uma hierarquia semântica. Em alguns casos, essa hierarquia pode ser clara, porém em outros, a
distinção pode ser sutil e até mesmo subjetiva. Seria benéfico oferecer exemplos concretos para ilustrar a
relação entre hipônimos e hiperônimos, assim ajudando a tornar o conceito mais palpável e ressaltando
como essas relações funcionam em diferentes contextos.
Sobre a definição de polissemia no livro: ?é a propriedade que uma palavra tem de apresentar vários
sentidos.? Entretanto, uma análise crítica poderia contemplar aspectos adicionais, considerando não
apenas a polissemia como a existência de múltiplos sentidos, mas também abrangendo a variedade e
complexidade desses significados. Alguns termos podem abarcar uma extensa gama de significados,
enquanto outros apresentam variações mais sutis. A polissemia está frequentemente intrinsecamente
vinculada ao contexto em que uma palavra é empregada. Destaca-se a relevância de reconhecer que os
sentidos polissêmicos de uma palavra são ativados e compreendidos com base no contexto específico da
comunicação.
Por fim, a ambiguidade é definida da seguinte maneira: ?é a duplicidade de sentidos que pode haver em
um texto, verbal ou não verbal.? Ainda que a definição aborde de maneira precisa a dualidade de sentidos
presente na ambiguidade, a adição de detalhes suplementares, como a diversidade de ambiguidades,
intencionalidade, exemplos e considerações culturais, pode enriquecer e ampliar a compreensão desse
conceito. Vale ressaltar que a ambiguidade frequentemente está sujeita à interpretação do leitor ou
espectador. Reconhecer o impacto da ambiguidade na comunicação, muitas vezes resultando em mal-
entendidos, é crucial. Isso sublinha a importância da clareza na expressão, especialmente em contextos
nos quais uma interpretação ambígua pode acarretar problemas.
Referências
Cereja, William; Cochar, Thereza. Gramática Reflexiva - Texto, Semântica e Interação - Parte 3. 2 ed. São
Paulo: Saraiva, 2014.
=================================================================================
Arquivo 1: Análise Crítica - Cap de Semântica.docx (829 termos)
Arquivo 2: https://www.amazon.com.br/Gram%C3%A1tica-Reflexiva-William-Cereja-
Thereza/dp/8535718710 (45 termos)
Termos comuns: 0
Similaridade: 0,00%
O texto abaixo é o conteúdo do documento Análise Crítica - Cap de Semântica.docx (829 termos)
Os termos em vermelho foram encontrados no documento
https://www.amazon.com.br/Gram%C3%A1tica-Reflexiva-William-Cereja-Thereza/dp/8535718710 (45
termos)
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Avaliação Crítica do Capítulo sobre Semântica. Livro: "Conecte: Gramática Reflexiva - Parte 3".
No terceiro volume do livro Conecte, o tema da Semântica é discutido no trigésimo segundo capítulo,
começando na página 381, que é intitulado como "Introdução à Semântica". Assim, os autores iniciam o
assunto através da delimitação conceitual seguinte: ?As palavras têm por sentidos que podem variar,
dependendo do contexto em que são empregadas. É o caso, por exemplo, da palavra terra, que pode
assumir sentidos diferentes, dependendo do contexto em que estiver inserida. Esse e outros aspectos das
palavras relacionados ao sentido são estudados pela semântica." A declaração traz uma perspectiva
válida sobre a natureza contextual e variável do significado das palavras, enfatizando a relevância da
semântica nesse processo. Porém, também poderia destacar as complexidades intrínsecas à análise
semântica, especialmente ao lidar com a abundância e a flexibilidade da linguagem.
A proposta de definição do objeto em análise é, ?a Semântica é a parte da gramática que estuda os
aspectos relacionados ao sentido de palavras e enunciados.? A afirmação é firme, mas uma crítica
construtiva poderia incluir a ampliação para tratar da interdisciplinaridade da semântica, levando em
consideração os aspectos pragmáticos, a variação semântica, a evolução da linguagem e a conexão com
outras áreas linguísticas.
A seguir, são tratados alguns aspectos abordados pela semântica, a exemplo de: Sinonímia, antonímia,
campo semântico, hiponímia, hipronímia e polissemia. Desse modo, vamos começar pelos conceitos de
Sinonímia E Antonímia. Os autores trazem que Sinônimos, ?são palavras de sentidos aproximados que
podem ser substituídas uma pela outra em contextos diferentes.? Já os Antônimos, ?são palavras de
sentidos contrários.? É fundamental levar em consideração a complexidade e a diversidade dessas
relações linguísticas. A contextualização, a multiplicidade de significados e as sutilezas são elementos
decisivos para uma compreensão abrangente da utilização das palavras na linguagem. Embora seja
verdade que sinônimos tenham sentidos semelhantes, é relevante observar que a variedade de sinônimos
pode variar em intensidade, sutileza e aplicação. Nem todos os sinônimos são completamente
intercambiáveis em todos os contextos. Então, ?o termo mais apropriado para designar os - sinônimos é
quase-sinônimo, já que não existem sinônimos perfeitos. O princípio de economia lingüística nos fala que
nenhuma palavra da língua existe à toa;? (ASSAD, 2004, p. 14). Alguns sinônimos podem ser mais
adequados em determinadas situações do que outros. E assim como os sinônimos, os antônimos podem
ter uma variedade de relações de oposição. Alguns antônimos representam oposição direta (por exemplo,
"rico" e "pobre"), enquanto outros têm relações mais complexas de contraste (por exemplo, "comprar" e
"vender").
Em relação ao Campo Semântico, os autores trazem o seguinte trecho de um texto para exemplificar o
assunto:
Nesse fragmento, as palavras gavião, patos, andorinhas, melro, corvo e pintassilgo pertencem ao mesmo
campo semântico, pois apresentam familiaridade de sentido. Também, estão relacionados às aves que
possuem um sentido mais amplo. Então, os ?Hipônimos e Hiperônimos? são palavras pertencentes a um
mesmo campo semântico, sendo hipônimo uma palavra de sentido mais específico e o hiperônimo uma
palavra de sentido mais genérico.? No entanto, ao incluir exemplos específicos, considerar de forma mais
abrangente as relações semânticas e estar consciente da complexidade e ambiguidade em certos casos, é
possível enriquecer ainda mais a compreensão desse conceito. A ideia de que os hipônimos são mais
específicos e os hiperônimos são mais genéricos é válida, mas é importante reconhecer que essa relação
forma uma hierarquia semântica. Em alguns casos, essa hierarquia pode ser clara, porém em outros, a
distinção pode ser sutil e até mesmo subjetiva. Seria benéfico oferecer exemplos concretos para ilustrar a
relação entre hipônimos e hiperônimos, assim ajudando a tornar o conceito mais palpável e ressaltando
como essas relações funcionam em diferentes contextos.
Sobre a definição de polissemia no livro: ?é a propriedade que uma palavra tem de apresentar vários
sentidos.? Entretanto, uma análise crítica poderia contemplar aspectos adicionais, considerando não
apenas a polissemia como a existência de múltiplos sentidos, mas também abrangendo a variedade e
complexidade desses significados. Alguns termos podem abarcar uma extensa gama de significados,
enquanto outros apresentam variações mais sutis. A polissemia está frequentemente intrinsecamente
vinculada ao contexto em que uma palavra é empregada. Destaca-se a relevância de reconhecer que os
sentidos polissêmicos de uma palavra são ativados e compreendidos com base no contexto específico da
comunicação.
Por fim, a ambiguidade é definida da seguinte maneira: ?é a duplicidade de sentidos que pode haver em
um texto, verbal ou não verbal.? Ainda que a definição aborde de maneira precisa a dualidade de sentidos
presente na ambiguidade, a adição de detalhes suplementares, como a diversidade de ambiguidades,
intencionalidade, exemplos e considerações culturais, pode enriquecer e ampliar a compreensão desse
conceito. Vale ressaltar que a ambiguidade frequentemente está sujeita à interpretação do leitor ou
espectador. Reconhecer o impacto da ambiguidade na comunicação, muitas vezes resultando em mal-
entendidos, é crucial. Isso sublinha a importância da clareza na expressão, especialmente em contextos
nos quais uma interpretação ambígua pode acarretar problemas.
Referências
Cereja, William; Cochar, Thereza. Gramática Reflexiva - Texto, Semântica e Interação - Parte 3. 2 ed. São
Paulo: Saraiva, 2014.