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Relatório do Software Anti-plágio CopySpider


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Instruções
Este relatório apresenta na próxima página uma tabela na qual cada linha associa o conteúdo do arquivo
de entrada com um documento encontrado na internet (para "Busca em arquivos da internet") ou do
arquivo de entrada com outro arquivo em seu computador (para "Pesquisa em arquivos locais"). A
quantidade de termos comuns representa um fator utilizado no cálculo de Similaridade dos arquivos sendo
comparados. Quanto maior a quantidade de termos comuns, maior a similaridade entre os arquivos. É
importante destacar que o limite de 3% representa uma estatística de semelhança e não um "índice de
plágio". Por exemplo, documentos que citam de forma direta (transcrição) outros documentos, podem ter
uma similaridade maior do que 3% e ainda assim não podem ser caracterizados como plágio. Há sempre a
necessidade do avaliador fazer uma análise para decidir se as semelhanças encontradas caracterizam ou
não o problema de plágio ou mesmo de erro de formatação ou adequação às normas de referências
bibliográficas. Para cada par de arquivos, apresenta-se uma comparação dos termos semelhantes, os
quais aparecem em vermelho.
Veja também:
Analisando o resultado do CopySpider
Qual o percentual aceitável para ser considerado plágio?

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Arquivos Termos comuns Similaridade


(0)_30.03.23_UMA5S2E0_(correção).docx X 92 1,04
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/transtornos-
psiqui%C3%A1tricos/esquizofrenia-e-transtornos-
relacionados/esquizofrenia
(0)_30.03.23_UMA5S2E0_(correção).docx X 64 0,71
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S23
59-07692015000100012
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https://link.springer.com/article/10.1007/BF02603478
(0)_30.03.23_UMA5S2E0_(correção).docx X 7 0,13
https://kitsoescola.com/estimulacao-cognitiva
(0)_30.03.23_UMA5S2E0_(correção).docx X 4 0,06
https://www.ereadingworksheets.com/free-reading-
worksheets/theme-worksheets
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https://www.cdc.gov/suicide/facts/index.html
(0)_30.03.23_UMA5S2E0_(correção).docx X 1 0,01
https://www.healthline.com/health/mental-health/stockholm-
syndrome
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https://learn.microsoft.com/en-us/MicrosoftTeams/meeting-
themes
(0)_30.03.23_UMA5S2E0_(correção).docx X 1 0,01
https://medium.datadriveninvestor.com/fun-meeting-themes-10-
ideas-you-can-use-for-engaging-meetings-f7c59945ac82
(0)_30.03.23_UMA5S2E0_(correção).docx X 0 0,00
https://www.hubgets.com/blog/5-top-objectives-successful-
businesses
Arquivos com problema de download
https://rbcs.org.uk/mr-ennis-year-8-art-classes-made-marble- Não foi possível baixar o arquivo. É
runs-with-the-aim-of-making-the-marble-take-as-long-as- recomendável baixar o arquivo
possible-to-reach-the-end-of-the-run-well-done-to-greg-p- manualmente e realizar a análise em
whose-marble-took-58min-35sec-well-do conluio (Um contra todos). - 30

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Arquivo 1: (0)_30.03.23_UMA5S2E0_(correção).docx (4232 termos)
Arquivo 2: https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/transtornos-
psiqui%C3%A1tricos/esquizofrenia-e-transtornos-relacionados/esquizofrenia (4669 termos)
Termos comuns: 92
Similaridade: 1,04%
O texto abaixo é o conteúdo do documento (0)_30.03.23_UMA5S2E0_(correção).docx (4232 termos)
Os termos em vermelho foram encontrados no documento https://www.msdmanuals.com/pt-
br/profissional/transtornos-psiqui%C3%A1tricos/esquizofrenia-e-transtornos-relacionados/esquizofrenia
(4669 termos)

=================================================================================
Formatado quanto as suas margens, espaçamento, recuo, tamanho e estilo da fonte, resumo, abstract,
referencial teórico, conclusão e referencias. Em amarelo.
Esquizofrenia, principais condutas de enfermagem

Resumo

A questão das práticas da enfermagem [[em pacientes com esquizofrenia]] um assunto recorrente na atual
conjuntura e acaba por polarizar uma série de opiniões e debates acerca de seus métodos. De fato, [[a
esquizofrenia é uma doença]] complexa caracterizada por distorções do pensamento, autopercepção e
realidade externa levando ao suicídio, que atinge cerca [[de 1% da população]] mundial. Em cima disto, o
presente artigo tem por objetivo central descrever o papel da equipe de enfermagem na assistência ao
paciente com esquizofrenia. Para tanto, do ponto de vista metodológico, o artigo partirá para uma pesquisa
bibliográfica com uma análise de viés qualitativo, trazendo para a discussão pesquisadores que tratem do
tema e possam ir de encontro com a ideia do tema. O transtorno [[do espectro da esquizofrenia é]]
frequentemente associado a um início [[na idade adulta]], quando os sintomas psicóticos inespecíficos
começam a aparecer nas fases posteriores da vida, a apresentação clínica apresenta semelhanças e
diferenças nas síndromes [[de início precoce]]. Por fim, é esperado que o trabalho atenda as expectativa e
consiga se colocar na mesma mesa dos especialistas aqui referenciados, com a finalidade de tornar o
presente estudo cientificamente relevante e podendo até servir com arcabouço teórico a novos estudiosos
que queiram trazer uma nova abordagem ao tema.
Palavras-chave: Esquizofrenia. Tratamento. Transtornos Mentais.

Schizophrenia, main nursing practices

Abstract

The question of nursing practices in [[patients with schizophrenia]] is a recurrent issue in the current
situation and ends up polarizing a series of opinions and debates about its methods. In fact, schizophrenia
is a complex disease characterized by distortions in thinking, self-perception and external reality leading to
suicide, which affects about 1% of the world's population. On top of that, the main objective of this article is
to describe the role of the nursing team in the care [[of patients with schizophrenia]]. Therefore, from the

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methodological point of view, the article will start with a bibliographical research with a qualitative bias
analysis, bringing to the discussion researchers who deal with the theme and can meet the idea of the
theme. Schizophrenia spectrum disorder is often associated with an onset in adulthood, when nonspecific
psychotic symptoms begin to appear later in life, the clinical presentation has both similarities and
differences in early-onset syndromes. Finally, it is expected that the work will meet expectations and be
able to sit at the same table as the specialists referenced here, with the aim of making the present study
scientifically relevant and may even serve as a theoretical framework for new scholars who want to bring a
new approach to the field. theme.
Keywords: Schizophrenia. Treatment. Mental Disorders.

Introdução

A esquizofrenia representa um grave problema de saúde que implica graves prejuízos no funcionamento
pessoal, social e familiar, caracterizado por retraimento social e limitações no desempenho de papéis e na
manutenção de relacionamentos( Giacon, 2013).
À medida que as pessoas envelhecem, ocorrem mudanças biológicas, funcionais e psicológicas que
requerem cuidados diferenciados (Cunha, Cunha & Barbosa, 2016). Segundo a Organização Mundial da
Saúde (OMS), são pessoas idosas com 60 anos ou mais. Essa definição pode ser alterada [[de acordo
com]] a situação econômica dos países, ou seja, a idade de 60 anos é aceita em países em
desenvolvimento, enquanto 65 é o valor de referência em países desenvolvidos (Cunha et al., 2016).
Para Beauvoir (1976) há um problema com a cultura moderna para resolver a questão da capacidade.
Envelhecer é uma coisa vergonhosa falar de forma inadequada. Não vale a pena esquecer, pois é o
assunto o que há de errado O homem vive muito no meio de uma grande busca lá fora e a crescente
marginalização o que fazer Parece que, por outro lado, a ciência está em busca de um sonho realizado da
imortalidade, mas, por outro lado, a economia aponta para a ineficiência da volume foi reduzido ao seu
status de consumidor puro para produtos de proteção Vida longa.
Fatores como estilo de vida, condições socioeconômicas e doenças crônicas são variáveis ??dependentes
no processo de envelhecimento. Nesse sentido, o aspecto biológico está relacionado às características
das células, tecidos e níveis do organismo humano (Fechine & Trompieri, 2015).
Por sua vez, a perda da capacidade funcional é acompanhada pela diminuição da independência do idoso
, devido a uma perda progressiva [[da capacidade de]] adaptação ao ambiente (por exemplo, agilidade,
coordenação, força e flexibilidade) (Nogueira, Ribeiro, Rosado , Franceschini, Ribeiro & Pereira, 2010), o
que causa maior vulnerabilidade e acidentes elevados de processos patológicos (Barreto, 2017). Já o fator
psíquico está relacionado à dimensão cognitiva e psicoafetiva, que interfere na personalidade humana e
no amor (Fechine & Trompieri, 2015).
Neste seguimento, o aspecto cognitivo está relacionado às alterações que afetam o funcionamento do
cérebro humano, incluindo visão, atenção, memória, raciocínio, cálculo, linguagem, orientação espacial e
funções executivas (Soares, Coelho & Carvalho, 2012) .

Referencial teórico

[[Esquizofrenia

A esquizofrenia]] [[de acordo com]] a Organização Mundial da Saúde (2000) é reconhecida como uma das

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doenças mentais mais difíceis e desafiadoras e ainda há muito a ser aprendido hoje. [[De acordo com]] a
Classificação Internacional de Doenças, [[é uma doença]] complexa, caracterizada pela distorção do
pensamento, da autopercepção e da realidade externa, além da inadequação e obscuridade do amor
(OMS, 1998). É considerada uma doença que atinge cerca [[de 1% da população]] mundial, segundo a
Organização Mundial da Saúde, ou seja, cerca de 70 milhões de pessoas no mundo (OMS, 2000).
O conceito moderno de Esquizofrenia foi formalizado pelo psiquiatra alemão Emil Kraepelin no final do
século XIX, e a palavra, cunhada por Eugenio Bleuler em 1911, vem do grego schizo (separar ou dividir) e
phren (mente), literalmente significa que. mente aberta, ou seja, a separação das funções mentais, o
pensamento ?separado? da realidade, a separação entre [[o pensamento do paciente]] e a realidade do
seu corpo e do ambiente (SADOCK; SADOCK, 2008).
Segundo Silva (2006), [[a esquizofrenia é uma doença]] mental crônica, que parece ser um conjunto de
diferentes doenças com sintomas semelhantes e complementares, com origens diversas. Portanto, é um
transtorno causado por vários fatores biopsicossociais interagindo, que criam condições, que podem ou
não coincidir com [[o início da doença. Os fatores]] biológicos podem ser aqueles ligados a genes e/ou
aqueles causados ??por danos ou anormalidades de estruturas cerebrais [[e falta de]] neurotransmissores
. Os fatores psicossociais são aqueles ligados ao indivíduo, do ponto de vista psicológico e de sua
interação com seu meio social, tais como: ansiedade extrema, depressão grave, hostilidade social e
situações socioemocionais intensas.
Finalmente, pessoas com predisposição podem desenvolver esta doença quando são estimuladas por
fatores biológicos, ambientais ou emocionais. [[A esquizofrenia é]] dividida em tipos, cada um com suas
próprias características:

Esquizofrenia paranóide: Caracterizada pela presença de delírios persistentes, muitas vezes persecutórios
, muitas vezes acompanhados de [[alucinações e delírios]].
Esquizofrenia Hebefrênica: Caracterizada pela presença proeminente de transtornos afetivos; [[delírios e
alucinações]] são fugazes e fragmentários, o comportamento é irresponsável e imprevisível.
Esquizofrenia catatônica: Caracterizada por distúrbios psicomotores proeminentes que podem alternar
entre extremos, como hipercinesia e estupor, ou entre obediência espontânea e negativismo.
Esquizofrenia Residual: Caracteriza-se pela presença continuada de sintomas "negativos", embora sejam
irreversíveis.
Esquizofrenia simples: é caracterizada pelo desenvolvimento de comportamentos ocultos sutis e
persistentes, incapacidade de responder às necessidades sociais e declínio geral no funcionamento.

[[Em termos de]] [[diagnóstico, a esquizofrenia é uma doença crônica]] caracterizada por [[delírios,
alucinações, fala e comportamento desorganizados]] e a ocorrência de sintomas positivos e negativos.
Segundo Tandon, Nasrallah e Keshavan (2009), [[os sintomas positivos]] começam quando a pessoa é
jovem ou velha, existem [[sintomas negativos e]] psicológicos que aparecem mais tarde com
características diferentes entre as pessoas. Devido à deficiência mental da doença, o desenvolvimento de
sintomas positivos e os efeitos colaterais que caracterizam esta doença não significam necessariamente
melhora da função cognitiva.

Causas

Os causadores [[da esquizofrenia ainda]] são desconhecidas. No entanto, há um consenso para explicar a

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dissociação da personalidade vista na esquizofrenia na interação de dos tipos ??culturais, psicológicas e


biológicas, entre elas os naturais se destacam.
Teoria genética: [[A esquizofrenia é uma doença]] genética. Ter um familiar com a [[doença é uma]]
condição que tras risco mais relevante e agravante para que a doença venha a se desenvolver. Uma
correlação obvia que conseguimos encontrar é entre o perigo de esquizofrenia e o grau de parentesco
com um individuo com esquizofrenia. Muitos estudos epidemiológicos demonstram que pessoas com
parentes de primeiro [[grau com esquizofrenia]] têm uma tendencia aumentada de que a doença venha se
desenvolver. Mesmo que as probabilidades variem, a taxa de coincidencia da esquizofrenia em gêmeos
idênticos é de aproximadamente 50%, e em gêmeos dizigóticos é de aproximadamente 12%, muito maior
do que [[o risco de]] 1% na sociedade em geral. De um ponto de vista , esses estudos mostram a
existencia de genes (que podem ocorrer quatro vezes em gêmeos monozigóticos do que dizigóticos),
porem, de outra parte, também enfatizam a colaboração do fator ambiental na manifestação [[da
esquizofrenia, e]] que a expectativa é de 100% de concordância de gêmeos monozigóticos, porque os dois
compartilhao o mesmo material genético (Vallada Filho & Busatto Fillho, 1996).
Teoria neuroquímica: Apesar de existir diversas teorias bioquímicas estudadas que expliquem o
surgimento da esquizofrenia, vamos nos concentrar na que se refere à hiperfunção dopaminérgica central,
que atualmente é a maior area pesquisada e amplamente disseminada. Porem, é sabido que além do
sistema dopaminérgico, outros sistemas neurotransmissores centrais desenvolvem um papel, sendo
possível que diversas areas do corpo estejam envolvidas [[ao mesmo tempo]] (Lieberman, Mailman, &
Duncam, 1998).

Esquizofrenia no idoso

O envelhecimento populacional traz consequências sociais, pois o envelhecimento [[é um fator de risco]]
para o desenvolvimento de doenças crônicas, como o diabetes, e esse aumento no número de idosos faz
com que um grande número de pessoas necessite de atendimento médico [[ao mesmo tempo]]. Ou seja, a
demanda está crescendo significativamente nos serviços de saúde, que, em muitos países
subdesenvolvidos como o Brasil, não estão preparados para enfrentar esses desafios. Isso pode colocar o
bem-estar dessas pessoas em sério perigo, considerando que essa categoria [[pode ser mais]] vulnerável
à vulnerabilidade devido à maior fragilidade (NIEMEYER-GUIMARÃES, 2019).
Nesse sentido, alguns fatores biopsicossociais, como genética, abandono, condições de vida perigosas,
doenças físicas e incapacidade de realizar atividades produtivas, podem levar ao desenvolvimento de
transtornos mentais na velhice. Estudos mostram que a prevalência de idosos no Brasil varia de 29% a
47%, sendo depressão, ansiedade, demência, síndrome do pânico, bipolaridade e esquizofrenia [[as mais
comuns]] nessa população (SILVA, et al., 2018).
Portanto, quando esses transtornos mentais se desenvolvem na velhice, podem ter características clínicas
incomuns, que requerem um método diagnóstico especial. No entanto, é comum que essas doenças
sejam negligenciadas e não tratadas adequadamente, pois familiares e até mesmo [[profissionais de
saúde]] podem interpretar erroneamente os sintomas como indicadores normais do processo de
envelhecimento. Portanto, isso pode indicar falta de políticas [[de saúde, o]] que torna necessário avaliar e
buscar melhorar a atenção à saúde mental do idoso (CLEMENTE; FILHO; FIRMO, 2011).
A esquizofrenia no idoso [[é uma doença]] mental [[caracterizada por psicose]] crônica ou recorrente. Isso
significa uma mudança de atitude marcada por uma perda da realidade e uma deterioração das
habilidades de trabalho.

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A OMS (2009) descreve então a esquizofrenia como uma das doenças debilitantes que podem afetar as
pessoas. Portanto, um idoso, por se encontrar em estado de grande debilidade devido ao próprio processo
de envelhecimento, pode ter sua [[qualidade de vida]] ainda mais afetada por esta doença. Isso torna
importante compreender as interpretações sobre o assunto trazidas pela literatura da área, para poder
subsidiar outros estudos e intervenções para fornecer estratégias que melhorem a [[qualidade de vida]]
dessas pessoas, considerando que não é o caso. amplamente estudado no Brasil.

Sintomas

Os primeiros indicios da infermidade são muito comuns durante a puberdade ou puberdade. Embora
possa aparecer de repente, a condição mais comum começa de forma insidiosa. Sintomas Condições
prodrômicas indiretas, compreendendo desde cansaço, perda da iniciativa e curiosidade, humor deprimido
, preferencia por ficar soziho, mal comportamento, até [[falta de interesse]] pela aparência e higiene
pessoal, são alguns sintoma que existe a chance de surgir e durar por diversas semanas ou até meses,
antecedendo [[o início dos sintomas]] comuns [[da esquizofrenia. A]] familia e as amizades frequentemente
conseguem reparar nas discrepancia no modo de agir do paciente, nas atividades pessoais, nas
interações [[sociais e na]] perfomance no no ambiente [[de trabalho e]]/ou escolar (Vallada Filho & Busatto
Fillho, 1996).
As características mais importantes da doença são [[alucinações e delírios]], distúrbios mentais e da fala,
distúrbios emocionais e afetivos, deficiência mental e eliminação. [[Alucinações e delírios]] são
frequentemente vistos em algum periodo da esquizofrenia. Alucinações visuais aparecem em 15%,
auditivas em 50% e emotivos em 5% [[de todos os]] indivíduos, e delírios em mais de 90% deles (Pull,
2005).
O termo transtorno mental [[refere-se a]] [[uma doença de]] conteúdo, e o estado de seus pensamentos.
Distúrbios [[de que o]] que esta contido no pensamento é ilusão. Os [[distúrbios do pensamento]] se
dividem em duas áreas: [[distúrbios do pensamento]] interno e distúrbios da forma como os pensamentos
são expostosa através da linguagem e da fala. Distúrbios da linguagem e da fala,
idade, neologismos, pobreza de conteúdo da fala, inconsistência, estresse no discurso, esquecimento de
ideias e atraso ou oposição na fala.
Problemas comportamentais na esquizofrenia incluem conduta altamente perturbado e incapcidade de se
mover normalmente. Logo no início, o comportamento catatônico foi definido entre os traços
característicos [[da esquizofrenia. A catatonia é]] definida como síndrome comportamental caracterizada
pela incapacidade de se mover normalmente. O conjunto de atitudes catatônicas incluem: estupor,
catalepsia, automatismo, hábitos, estereotipias, posturas e caretas, negativismo e ecopraxia. Sintomas
catatônicos foram encontrados entre 5 e 10% dos individuos com esquizofrenia. No entanto, esses
sintomas não são exclusivos [[da esquizofrenia e]] podem ocorrer, especialmente em TOC (Pull, 2005).
A anedonia, é a dificuldade ou incapacidade de uma pessoa em sentir prazer ou se motivar a realizar
atividades que antes eram prazerosas. A anedonia física inclui perda de prazer, como observar o incrivel
do pôr-do-sol, se alimentar, degustar uma bebida, cantar, massagem. A anedonia social envolve uma
perda de prazer, como ficarf entre amigos ou entes queridos. Embotamento afetivo foi encontrado para ser
comum, mas não universal, em individuos [[com esquizofrenia, e]] foi encontrado em individuos
deprimidos. Déficits cognitivos foram listados como características importantes da esquizofrenia desde a
primeira descrição por Kraepelin e Bleuler.
[[Os pacientes com esquizofrenia]] apresentam déficits cognitivos gerais, ou seja, [[tendem a apresentar]]

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baixos valores de QI [[do que os]] individuos sem a doença em diversas analises cognitivas. Eles mostram
diversos déficits neuropsicológicos em analises de pensamento complexo, velocidade psicomotora,
memória de aprendizagem nova e perigosa e habilidades motoras, sensoriais e cognitivas. As alterações
cognitivas mais recorrentes na doença incluem déficits de atenção, memória e [[resolução de problemas]].

Tratamentos

[[O tratamento da esquizofrenia]] exige do médico conhecimento para diagnosticar a doença e fazer um
diagnóstico diferenciado, além de poder avaliar [[o risco de suicídio]] ou violência do paciente. O manejo
[[do paciente pode ser]] melhorado por meio de terapia psicológica, social e ocupacional. O tratamento
imediato [[após o primeiro episódio]] psicótico favorece um desfecho a longo prazo e não impede a
identificação de possíveis diferenças posteriormente.
O medicamento prescrito é um neuroléptico, e outro psicotrópico pode ser adicionado conforme necessário
, por exemplo, no caso de um distúrbio, um benzodiazepínico pode ser adicionado, ou no caso de
depressão relacionada, um antidepressivo Os primeiros neurolépticos desenvolvidos foram chamados de
genéricos (haloperidol). , clorpromazina) e atuando como potentes antagonistas da dopamina causam
efeitos colaterais como sintomas parkinsonianos devido à inibição. Reserva de prognóstico, dopaminérgico
nos gânglios da base.
Posteriormente, neurolépticos atípicos ou [[de segunda geração]] (clozapina, olanzapina, risperidona,
quetiapina, ziprazidona e aripiprazol) foram desenvolvidos na tentativa de aumentar a eficácia dos efeitos
terapêuticos - [[e trabalhar com]] sintomas negativos -, além de reduzir os efeitos colaterais relacionados.
inibição dopaminérgica. No entanto, mesmo esta nova geração tem consequências indesejáveis, e a
obesidade [[é um fator]] muito importante para eles.
Muitos psiquiatras iniciam o tratamento com neurolépticos atípicos em diferentes doses. Geralmente, há
uma redução da ansiedade, agressividade [[e distúrbios do]] sono nos primeiros dias de tratamento, com
redução gradual de outros sintomas, atingindo uma resposta máxima dentro de seis a oito semanas.
Uma melhora parcial dos sintomas nas primeiras quatro semanas pode levar a um aumento da dose e,
posteriormente, se o resultado esperado não for alcançado nas quatro a seis semanas seguintes, pode-se
usar outro neuroléptico, ou mesmo o prescrito anteriormente por outro. o outro mudou. Após a resolução
do primeiro episódio, o paciente deve continuar o tratamento [[por pelo menos um]] ou dois anos, momento
em que o manejo deve ser reavaliado. [[Em pacientes com]] múltiplos episódios psicóticos, [[o tratamento
de]] manutenção deve ser continuado [[por pelo menos]] cinco anos. (Hales et al. 1999).
Quanto à possibilidade de outros tratamentos, a eletroconvulsoterapia (ECT) está indicada nos casos de
catatonia ou depressão secundária [[à esquizofrenia e]] nos casos de esquizofrenia refratária a outros
tratamentos (Hales et al. 1999).

Papel do enfermeiro

A enfermagem é uma ciência que visa prestar cuidados individuais às pessoas, visando promover,
proteger, prevenir, reabilitar e restabelecer a saúde. O enfermeiro pode ser colocado em diversas funções
dentro do ambiente hospitalar, desempenhando tarefas que vão desde a liderança da equipe até o cuidado
em diferentes fases da doença. Em todos os níveis de atenção à saúde, a enfermagem tem um papel
importante na assistência hospitalar e principalmente o que será discutido neste trabalho que se refere ao
cuidado de pessoas com transtornos mentais (SILVA et al., 2014).

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[[A esquizofrenia é uma doença crônica]] evolutiva, que pode ocorrer tanto em homens quanto em
mulheres entre 15 e 25 [[anos de idade]] e [[os sintomas são]] [[delírios, alucinações e]] desorganização do
pensamento e do comportamento, além dos negativos que se referem a alterações no afeto, perda de
distúrbio mental. , avolição e anedonia, mesmo tais sintomas ainda não possuem uma causa específica e
seu tratamento requer cuidados contínuos acompanhados de psicoterapia, terapia medicamentosa e
socioterapia (HANSEN et al., 2014).
Em Andrade e Pedrão (2005) existem vários métodos terapêuticos [[que podem ser]] utilizados no
tratamento de pessoas com doença mental, os autores destacam em sua obra músicas que visam estreitar
a relação entre o profissional e o paciente, além de trazer experiências passadas lembranças e cotidiano.
Outro método de tratamento citado pelos autores é a atividade motora, pois tem grande impacto na saúde
mental ao reduzir a ansiedade e o estresse, e ao longo do tempo ocorrem mudanças positivas no estresse
relativo, nas emoções e na autoestima. O acompanhamento do tratamento é muito importante, pois é uma
atividade em que o especialista tem a oportunidade de participar das atividades rotineiras do paciente,
conhecer as dificuldades que ele enfrenta e ajudá-lo a encontrar soluções.
No campo da psicologia, a equipe de saúde deve desenvolver habilidades que promovam a saúde, como
atender a comunidade e seus familiares, mantendo a responsabilidade pela saúde, em Aranha e Silva
(2003), a equipe de enfermagem deve trabalhar em colaboração com o paciente, garantir a paciente
recebe ajuda e, se necessário, internação. Os enfermeiros devem promover atitudes terapêuticas, pois
para isso, os profissionais devem ter organização, paciência, coragem e atitude, tudo com o objetivo de
ajudar o paciente a discriminar os fatores que causam seus problemas e em seguida, os profissionais
devem promover ações para restabelecer o estado de ânimo para o propósito de recuperação. e a saúde
mental de cada paciente e, posteriormente, os profissionais devem promover ações reabilitadoras com a
finalidade de restabelecer a saúde mental de cada paciente.
Segundo Souza e Gusmão (2017), a equipe de enfermagem deve buscar capacitações grupais e ações de
educação em saúde em unidades de saúde da família binômio/esquizofrênico, compreendendo, portanto,
a importância da enfermagem no processo educativo. Para os autores, a equipe de enfermagem deve
atuar de forma direta e colaborativa, buscar a socialização do paciente e, [[ao mesmo tempo]], ter atitude
terapêutica e utilizar condutas adequadas para contribuir com a recuperação do paciente.
Em Eloia et al. (2014) a equipa de enfermagem deve centrar-se nos seguintes cuidados aos doentes
esquizofrénicos: ?prevenir recaídas e recaídas; criar e manter um ambiente terapêutico; trabalhar como
pessoa-chave; educar o cliente e família sobre saúde mental; gerir os cuidados; realizar terapia diária
(relações interpessoais)" e, principalmente, sempre em busca de novos conhecimentos que os capacitem
para trabalhar com esse tipo de paciente.

Conclusão

Em conclusão, a falta de capacitação dos enfermeiros pode atrasar e comprometer todo o processo de
[[atendimento ao paciente]], foi possível observar nos estudos realizados que o despreparo da equipe de
emergência faz com que não haja avaliação correta das doenças mentais. em muitas unidades de saúde.
Além disso, para o enfermeiro atuar na área da psiquiatria, ele deve buscar novos conhecimentos e
habilidades fora da área de graduação, realizar educação continuada todos os dias e assim prestar um
atendimento de qualidade a todos que dele necessitarem.

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Por outro lado, pode-se perceber pela pesquisa que a família também tem um papel importante no
tratamento da pessoa com transtorno mental, percebe-se que também não é uma tarefa fácil para eles,
pois muitas vezes desistem. suas vidas para cuidar dos pacientes. Mas da mesma [[forma que o paciente]]
é amparado pela equipe de saúde, ele também precisa da ajuda da família, o que facilitará o tratamento.
Com o objetivo de se posicionar como pesquisa moderna, foram trazidos à discussão os autores que
conseguem manter a uniformidade em seus estudos, com ideias que podem romper a questão do tempo e
se manterem atuais por muito tempo, para que no futuro pode ser uma inspiração para novos
pesquisadores que queiram usar esta pesquisa como um referencial teórico para suas novas pesquisas e
sua maneira de fazer as coisas. A busca por esses trabalhos será feita por meio de bases de dados
universitárias, sites especializados na publicação de artigos científicos e trabalhos já publicados que
atendam ao tema aqui proposto.
Fica claro, portanto, a relevância de se fazer um estudo minucioso acerca desta temática, que em meios
acadêmicos, ainda é pouco desenvolvida, [[em comparação ao]] tamanho de sua contribuição para a
ciência como um todo. Em cima desta visão, é esperado, ao fim da apresentação, que o trabalho consiga
desenvolver o debate e responder as questões aqui desenvolvidas com o auxílio de periódicos da área,
com o objetivo de sanar quaisquer dúvidas que o leitor pode ter acerca do tema.
Por fim, é preterido, também, que o trabalho se coloque na mesma mesa dos especialistas da área,
podendo servir futuramente como material teórico para novas pesquisas que queiram fazer uma
abordagem ainda mais profunda, onde poderia utilizar o presente trabalho para tal objetivo, com a
finalidade de trazer essas ideias para a discussão com a ajuda de periódicos da área que realizam
pesquisas detalhadas e científicas, para que no futuro, esse trabalho seja colocado na mesma mesa com
especialistas e também possam servir como inspiração para novos estudiosos que queiram trazer uma
nova abordagem e que possam usar este trabalho como referência teórica.

Referencias

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Similaridade: 0,71%
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http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2359-07692015000100012 (4787 termos)

=================================================================================
Formatado quanto as suas margens, espaçamento, recuo, tamanho e estilo da fonte, resumo, abstract,
referencial teórico, conclusão e referencias. Em amarelo.
Esquizofrenia, principais condutas de enfermagem

Resumo

A questão das práticas da enfermagem em [[pacientes com esquizofrenia]] um assunto recorrente na atual
conjuntura e acaba por polarizar [[uma série de]] opiniões e debates acerca de seus métodos. De fato, [[a
esquizofrenia é]] uma doença complexa caracterizada por distorções do pensamento, autopercepção e
realidade externa levando ao suicídio, que atinge cerca de 1% da população mundial. Em cima disto, o
presente artigo tem por objetivo central descrever o papel da equipe de enfermagem na assistência ao
paciente com esquizofrenia. Para tanto, [[do ponto de vista]] metodológico, o artigo partirá para uma
pesquisa bibliográfica com uma análise de viés qualitativo, trazendo para a discussão pesquisadores que
tratem do tema e possam ir de encontro com a ideia do tema. O transtorno [[do espectro da esquizofrenia]]
é frequentemente associado a um início na idade adulta, quando os sintomas psicóticos inespecíficos
começam a aparecer nas fases posteriores da vida, a apresentação clínica apresenta semelhanças e
diferenças nas síndromes de início precoce. Por fim, é esperado que o trabalho atenda as expectativa e
consiga se colocar na mesma mesa dos especialistas aqui referenciados, com a finalidade de tornar o
presente estudo cientificamente relevante e podendo até servir com arcabouço teórico a novos estudiosos
que queiram trazer uma nova abordagem ao tema.
[[Palavras-chave: Esquizofrenia]]. Tratamento. Transtornos Mentais.

Schizophrenia, main nursing practices

Abstract

The question of nursing practices [[in patients with schizophrenia is a]] recurrent issue in the current
situation and ends up polarizing a series of opinions and debates about its methods. In fact, [[schizophrenia
is a]] complex disease characterized by distortions in thinking, self-perception and external reality leading
to suicide, which affects about 1% of the world's population. On top of that, the main objective of this article
is to describe the role of the nursing team in the care of [[patients with schizophrenia]]. Therefore, from the
methodological point of view, the article will start with a bibliographical research with a qualitative bias

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analysis, bringing to the discussion researchers who deal with the theme and can meet the idea of the
theme. Schizophrenia spectrum disorder is often associated with an onset in adulthood, when nonspecific
psychotic symptoms begin to appear later in life, the clinical presentation has both similarities and
differences in early-onset syndromes. Finally, it is expected that the work will meet expectations and be
able to sit at the same table as the specialists referenced here, with the aim of making the present study
scientifically relevant and may even serve as a theoretical framework for new scholars who want to bring a
new approach to the field. theme.
Keywords: Schizophrenia. Treatment. Mental Disorders.

Introdução

A esquizofrenia representa um grave problema de saúde que implica graves prejuízos no funcionamento
[[pessoal, social e]] familiar, caracterizado por retraimento social e limitações no desempenho de papéis e
na manutenção de relacionamentos( Giacon, 2013).
À medida que as pessoas envelhecem, ocorrem mudanças biológicas, funcionais e psicológicas que
requerem cuidados diferenciados (Cunha, Cunha & Barbosa, 2016). Segundo a Organização Mundial da
Saúde (OMS), são pessoas idosas com 60 anos ou mais. Essa definição pode ser alterada [[de acordo
com]] a situação econômica dos países, ou seja, a idade de 60 anos é aceita em países em
desenvolvimento, enquanto 65 é o valor de referência em países desenvolvidos (Cunha et al., 2016).
Para Beauvoir (1976) há um problema com a cultura moderna para resolver a questão da capacidade.
Envelhecer é uma coisa vergonhosa falar de forma inadequada. Não vale a pena esquecer, pois é o
assunto o que há de errado O homem vive muito no meio de uma grande busca lá fora e a crescente
marginalização o que fazer Parece que, por outro lado, a ciência está em busca de um sonho realizado da
imortalidade, mas, por outro lado, a economia aponta para a ineficiência da volume foi reduzido ao seu
status de consumidor puro para produtos de proteção Vida longa.
Fatores como estilo de vida, condições socioeconômicas e doenças crônicas são variáveis ??dependentes
[[no processo de]] envelhecimento. Nesse sentido, o aspecto biológico está relacionado às características
das células, tecidos e níveis do organismo humano (Fechine & Trompieri, 2015).
Por sua vez, a perda da capacidade funcional é acompanhada pela diminuição da independência do idoso
, devido a uma perda progressiva da capacidade de adaptação ao ambiente (por exemplo, agilidade,
coordenação, força e flexibilidade) (Nogueira, Ribeiro, Rosado , Franceschini, Ribeiro & Pereira, 2010), o
que causa maior vulnerabilidade e acidentes elevados de processos patológicos (Barreto, 2017). Já o fator
psíquico está relacionado à dimensão cognitiva e psicoafetiva, que interfere na personalidade humana e
no amor (Fechine & Trompieri, 2015).
Neste seguimento, o aspecto cognitivo está relacionado às alterações que afetam o funcionamento do
cérebro humano, incluindo visão, atenção, memória, raciocínio, cálculo, linguagem, orientação espacial e
funções executivas (Soares, Coelho & Carvalho, 2012) .

Referencial teórico

Esquizofrenia

A esquizofrenia [[de acordo com]] a Organização Mundial da Saúde (2000) é reconhecida como uma das
doenças mentais mais difíceis e desafiadoras e ainda há muito [[a ser aprendido]] hoje. [[De acordo com]]

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a Classificação Internacional de Doenças, é uma doença complexa, caracterizada pela distorção do


pensamento, da autopercepção e da realidade externa, além da inadequação e obscuridade do amor
(OMS, 1998). É considerada uma doença que atinge cerca de 1% da população mundial, segundo a
Organização Mundial da Saúde, ou seja, cerca de 70 milhões de pessoas no mundo (OMS, 2000).
O conceito moderno de Esquizofrenia foi formalizado pelo psiquiatra alemão Emil Kraepelin no final do
século XIX, e a palavra, cunhada por Eugenio Bleuler em 1911, vem do grego schizo (separar ou dividir) e
phren (mente), literalmente significa que. mente aberta, ou seja, a separação das funções mentais, o
pensamento ?separado? da realidade, a separação entre o pensamento do paciente e a realidade do seu
corpo e do ambiente (SADOCK; SADOCK, 2008).
Segundo Silva (2006), [[a esquizofrenia é]] uma doença mental crônica, que parece ser [[um conjunto de]]
diferentes doenças com sintomas semelhantes e complementares, com origens diversas. Portanto, [[é um
transtorno]] causado por vários fatores biopsicossociais interagindo, que criam condições, que podem ou
não coincidir com o início da doença. Os fatores biológicos podem ser aqueles ligados a genes e/ou
aqueles causados ??por danos ou anormalidades de estruturas cerebrais e falta de neurotransmissores.
Os fatores psicossociais são aqueles ligados ao indivíduo, [[do ponto de vista]] psicológico e de [[sua
interação com]] seu meio social, tais como: ansiedade extrema, depressão grave, hostilidade social e
situações socioemocionais intensas.
Finalmente, pessoas com predisposição podem desenvolver esta doença quando são estimuladas por
fatores biológicos, ambientais ou emocionais. [[A esquizofrenia é]] dividida em tipos, cada um com suas
próprias características:

Esquizofrenia paranóide: Caracterizada pela presença de delírios persistentes, muitas vezes persecutórios
, muitas vezes acompanhados de alucinações e delírios.
Esquizofrenia Hebefrênica: Caracterizada pela presença proeminente de transtornos afetivos; delírios e
alucinações são fugazes e fragmentários, [[o comportamento é]] irresponsável e imprevisível.
Esquizofrenia catatônica: Caracterizada por distúrbios psicomotores proeminentes que podem alternar
entre extremos, como hipercinesia e estupor, ou entre obediência espontânea e negativismo.
Esquizofrenia Residual: Caracteriza-se pela presença continuada de sintomas "negativos", embora sejam
irreversíveis.
Esquizofrenia simples: é caracterizada [[pelo desenvolvimento de]] comportamentos ocultos sutis e
persistentes, incapacidade de responder às necessidades sociais e declínio geral no funcionamento.

Em termos de diagnóstico, [[a esquizofrenia é]] uma doença crônica caracterizada por delírios, alucinações
, fala e comportamento desorganizados e a ocorrência de [[sintomas positivos e negativos]]. Segundo
Tandon, Nasrallah e Keshavan (2009), os sintomas positivos começam quando a pessoa é jovem ou velha
, existem sintomas negativos e psicológicos que aparecem mais tarde com características diferentes entre
as pessoas. Devido à deficiência mental da doença, o desenvolvimento de [[sintomas positivos e]] os
efeitos colaterais que caracterizam esta doença não significam necessariamente melhora da função
cognitiva.

Causas

Os causadores da esquizofrenia ainda são desconhecidas. No entanto, há [[um consenso para]] explicar a
dissociação da personalidade vista na esquizofrenia na interação de dos tipos ??culturais, psicológicas e

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biológicas, entre elas os naturais se destacam.


Teoria genética: [[A esquizofrenia é]] uma doença genética. Ter um familiar com a doença é uma condição
que tras risco mais relevante e agravante para que a doença venha a se desenvolver. Uma correlação
obvia que conseguimos encontrar é entre o perigo de esquizofrenia e o grau de parentesco com um
individuo com esquizofrenia. Muitos estudos epidemiológicos demonstram que pessoas com parentes de
primeiro grau com esquizofrenia têm uma tendencia aumentada de que a doença venha se desenvolver.
Mesmo que as probabilidades variem, a taxa de coincidencia da esquizofrenia em gêmeos idênticos é de
aproximadamente 50%, e em gêmeos dizigóticos é de aproximadamente 12%, muito maior [[do que o]]
risco de 1% na sociedade em geral. De um [[ponto de vista]] , esses estudos mostram a existencia de
genes (que podem ocorrer quatro vezes em gêmeos monozigóticos do que dizigóticos), porem, de outra
parte, também enfatizam a colaboração do fator ambiental na manifestação [[da esquizofrenia, e]] que a
expectativa é de 100% de concordância de gêmeos monozigóticos, porque os dois compartilhao o mesmo
material genético (Vallada Filho & Busatto Fillho, 1996).
Teoria neuroquímica: Apesar de existir diversas teorias bioquímicas estudadas que expliquem o
surgimento da esquizofrenia, vamos nos concentrar na que se refere à hiperfunção dopaminérgica central,
que atualmente é a maior area pesquisada e amplamente disseminada. Porem, é sabido que além do
sistema dopaminérgico, outros sistemas neurotransmissores centrais desenvolvem um papel, sendo
possível que diversas areas do corpo estejam envolvidas [[ao mesmo tempo]] (Lieberman, Mailman, &
Duncam, 1998).

Esquizofrenia no idoso

O envelhecimento populacional traz consequências sociais, pois o envelhecimento é um fator de risco para
o desenvolvimento de doenças crônicas, como o diabetes, e esse aumento no número de idosos faz com
que um grande número de pessoas necessite de atendimento médico [[ao mesmo tempo]]. Ou seja, a
demanda está crescendo significativamente nos serviços de saúde, que, em muitos países
subdesenvolvidos como o Brasil, não estão preparados para enfrentar esses desafios. Isso pode colocar o
bem-estar dessas pessoas em sério perigo, considerando que essa categoria pode ser mais vulnerável à
vulnerabilidade devido à maior fragilidade (NIEMEYER-GUIMARÃES, 2019).
Nesse sentido, alguns fatores biopsicossociais, como genética, abandono, condições de vida perigosas,
doenças físicas e incapacidade de realizar atividades produtivas, podem levar ao desenvolvimento [[de
transtornos mentais]] na velhice. Estudos mostram que a prevalência de idosos no Brasil varia de 29% a
47%, sendo depressão, ansiedade, demência, síndrome do pânico, bipolaridade e esquizofrenia as mais
comuns nessa população (SILVA, et al., 2018).
Portanto, quando esses transtornos mentais se desenvolvem na velhice, podem ter características clínicas
incomuns, que requerem um método diagnóstico especial. No entanto, é comum que essas doenças
sejam negligenciadas e não tratadas adequadamente, pois familiares e até mesmo [[profissionais de
saúde]] podem interpretar erroneamente os sintomas como indicadores normais do processo de
envelhecimento. Portanto, isso pode indicar falta de políticas de saúde, o que torna necessário avaliar e
buscar melhorar a atenção à saúde mental do idoso (CLEMENTE; FILHO; FIRMO, 2011).
A esquizofrenia no idoso é uma doença mental caracterizada por psicose crônica ou recorrente. Isso
significa uma mudança de atitude marcada por uma perda da realidade e uma deterioração das
habilidades de trabalho.
A OMS (2009) descreve então a esquizofrenia como uma das doenças debilitantes que podem afetar as

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pessoas. Portanto, um idoso, por se encontrar em estado de grande debilidade devido ao próprio processo
de envelhecimento, pode ter [[sua qualidade de vida]] ainda mais afetada por esta doença. Isso torna
importante compreender as interpretações sobre o assunto trazidas pela literatura da área, para poder
subsidiar outros estudos e intervenções para fornecer estratégias que melhorem [[a qualidade de vida]]
dessas pessoas, considerando que não é o caso. amplamente estudado no Brasil.

Sintomas

Os primeiros indicios da infermidade são muito comuns durante a puberdade ou puberdade. Embora
possa aparecer de repente, a condição mais comum começa de forma insidiosa. Sintomas Condições
prodrômicas indiretas, compreendendo desde cansaço, perda da iniciativa e curiosidade, humor deprimido
, preferencia por ficar soziho, mal comportamento, até falta de interesse pela aparência e higiene pessoal,
são alguns sintoma que existe a chance de surgir e durar por diversas semanas ou até meses,
antecedendo o início dos sintomas comuns da esquizofrenia. A familia e as amizades frequentemente
conseguem reparar nas discrepancia no modo de agir do paciente, nas atividades pessoais, nas
interações sociais e na perfomance no no ambiente [[de trabalho e]]/ou escolar (Vallada Filho & Busatto
Fillho, 1996).
As características mais importantes da doença são alucinações e delírios, distúrbios mentais e da fala,
distúrbios emocionais e afetivos, deficiência mental e eliminação. Alucinações e delírios são
frequentemente vistos em algum periodo da esquizofrenia. Alucinações visuais aparecem em 15%,
auditivas em 50% e emotivos em 5% de todos os indivíduos, e delírios em mais de 90% deles (Pull, 2005).
O termo transtorno mental refere-se a uma doença de conteúdo, e o estado de seus pensamentos.
Distúrbios [[de que o]] que esta contido no pensamento é ilusão. Os distúrbios do pensamento se dividem
em duas áreas: distúrbios do pensamento interno e distúrbios da forma como os pensamentos são
expostosa através da linguagem e da fala. Distúrbios da linguagem e da fala,
idade, neologismos, pobreza de conteúdo da fala, inconsistência, estresse no discurso, esquecimento de
ideias e atraso ou oposição na fala.
Problemas comportamentais na esquizofrenia incluem conduta altamente perturbado e incapcidade de se
mover normalmente. Logo no início, o comportamento catatônico foi definido entre os traços
característicos da esquizofrenia. A catatonia é definida como síndrome comportamental caracterizada pela
incapacidade de se mover normalmente. O conjunto de atitudes catatônicas incluem: estupor, catalepsia,
automatismo, hábitos, estereotipias, posturas e caretas, negativismo e ecopraxia. Sintomas catatônicos
foram encontrados entre 5 e 10% dos individuos com esquizofrenia. No entanto, esses sintomas não são
exclusivos [[da esquizofrenia e]] podem ocorrer, especialmente em TOC (Pull, 2005).
A anedonia, é a dificuldade ou incapacidade de uma pessoa em sentir prazer ou se motivar a realizar
atividades que antes eram prazerosas. A anedonia física inclui perda de prazer, como observar o incrivel
do pôr-do-sol, se alimentar, degustar uma bebida, cantar, massagem. A anedonia social envolve uma
perda de prazer, como ficarf entre amigos ou entes queridos. Embotamento afetivo foi encontrado para ser
comum, mas não universal, em individuos com esquizofrenia, e foi encontrado em individuos deprimidos.
Déficits cognitivos foram listados como características importantes da esquizofrenia desde a primeira
descrição por Kraepelin e Bleuler.
Os [[pacientes com esquizofrenia]] apresentam déficits cognitivos gerais, ou seja, tendem a apresentar
baixos valores de QI do que os individuos sem a doença em diversas analises cognitivas. Eles mostram
diversos déficits neuropsicológicos em analises de pensamento complexo, velocidade psicomotora,

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memória de aprendizagem nova e perigosa e habilidades motoras, sensoriais e cognitivas. [[As alterações
cognitivas]] mais recorrentes na doença incluem déficits de [[atenção, memória e resolução de problemas]]
.

Tratamentos

O tratamento da esquizofrenia exige do médico conhecimento para diagnosticar a doença e fazer um


diagnóstico diferenciado, além de poder avaliar o risco de suicídio ou violência do paciente. O manejo do
paciente [[pode ser melhorado]] [[por meio de]] terapia psicológica, [[social e ocupacional]]. O tratamento
imediato após o primeiro episódio psicótico favorece um desfecho a longo prazo e não impede a
identificação de possíveis diferenças posteriormente.
O medicamento prescrito é um neuroléptico, e outro psicotrópico pode ser adicionado conforme necessário
, por exemplo, no caso de um distúrbio, um benzodiazepínico pode ser adicionado, ou no caso de
depressão relacionada, um antidepressivo Os primeiros neurolépticos desenvolvidos foram chamados de
genéricos (haloperidol). , clorpromazina) e atuando como potentes antagonistas da dopamina causam
efeitos colaterais como sintomas parkinsonianos devido à inibição. Reserva de prognóstico, dopaminérgico
nos gânglios da base.
Posteriormente, neurolépticos atípicos ou de segunda geração (clozapina, olanzapina, risperidona,
quetiapina, ziprazidona e aripiprazol) foram desenvolvidos na tentativa de aumentar a eficácia dos efeitos
terapêuticos - e trabalhar com sintomas negativos -, além de reduzir os efeitos colaterais relacionados.
inibição dopaminérgica. No entanto, mesmo esta nova geração tem consequências indesejáveis, e a
obesidade é um fator muito importante para eles.
Muitos psiquiatras iniciam o tratamento com neurolépticos atípicos em diferentes doses. Geralmente, há
uma redução da ansiedade, agressividade e distúrbios do sono nos primeiros dias de tratamento, com
redução gradual de outros sintomas, atingindo uma resposta máxima dentro de seis a oito semanas.
Uma melhora parcial dos sintomas nas primeiras quatro semanas pode levar a um aumento da dose e,
posteriormente, se o resultado esperado não for alcançado nas quatro a seis semanas seguintes, pode-se
usar outro neuroléptico, ou mesmo o prescrito anteriormente por outro. o outro mudou. Após a resolução
do primeiro episódio, o paciente deve continuar o tratamento por [[pelo menos um]] ou dois anos, momento
[[em que o]] manejo deve ser reavaliado. Em pacientes com múltiplos episódios psicóticos, o tratamento
de manutenção deve ser continuado por pelo menos cinco anos. (Hales et al. 1999).
Quanto à possibilidade de outros tratamentos, a eletroconvulsoterapia (ECT) está indicada nos casos de
catatonia ou depressão secundária à esquizofrenia e nos casos de esquizofrenia refratária a outros
tratamentos (Hales et al. 1999).

Papel do enfermeiro

A enfermagem é uma ciência que visa prestar cuidados individuais às pessoas, visando promover,
proteger, prevenir, reabilitar e restabelecer a saúde. O enfermeiro pode ser colocado em diversas funções
dentro do ambiente hospitalar, desempenhando tarefas que vão desde a liderança da equipe até o cuidado
em diferentes fases da doença. Em todos [[os níveis de]] atenção à saúde, a enfermagem tem um papel
importante na assistência hospitalar e principalmente [[o que será]] discutido neste trabalho que se refere
ao cuidado de pessoas com transtornos mentais (SILVA et al., 2014).
[[A esquizofrenia é]] uma doença crônica evolutiva, [[que pode ocorrer]] tanto em homens quanto em

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mulheres entre 15 e 25 anos de idade e os sintomas são delírios, alucinações e desorganização do


pensamento e do comportamento, além dos negativos que se referem a alterações no afeto, perda de
distúrbio mental. , avolição e anedonia, mesmo tais sintomas ainda não possuem uma causa específica e
seu tratamento requer cuidados contínuos acompanhados de psicoterapia, terapia medicamentosa e
socioterapia (HANSEN et al., 2014).
Em Andrade e Pedrão (2005) existem vários métodos terapêuticos [[que podem ser]] utilizados no
tratamento de pessoas com doença mental, os autores destacam em sua obra músicas que visam estreitar
[[a relação entre]] o profissional e o paciente, além de trazer experiências passadas lembranças e
cotidiano. Outro método de tratamento citado pelos autores é a atividade motora, pois tem grande impacto
na saúde mental ao reduzir a ansiedade e o estresse, e ao longo do tempo ocorrem mudanças positivas
no estresse relativo, nas emoções e na autoestima. O acompanhamento do tratamento é muito importante
, pois é uma atividade [[em que o]] especialista tem a oportunidade de participar das atividades rotineiras
do paciente, conhecer as dificuldades que ele enfrenta e ajudá-lo a encontrar soluções.
No campo da psicologia, a equipe de saúde deve desenvolver habilidades que promovam a saúde, como
atender a comunidade e seus familiares, mantendo a responsabilidade pela saúde, em Aranha e Silva
(2003), a equipe de enfermagem deve trabalhar em colaboração [[com o paciente]], garantir a paciente
recebe ajuda e, se necessário, internação. Os enfermeiros devem promover atitudes terapêuticas, pois
para isso, os profissionais devem ter organização, paciência, coragem e atitude, tudo com o objetivo de
ajudar o paciente a discriminar os fatores que causam seus problemas e em seguida, os profissionais
devem promover ações para restabelecer o estado de ânimo para o propósito de recuperação. e a saúde
mental [[de cada paciente e]], posteriormente, os profissionais devem promover ações reabilitadoras com a
finalidade de restabelecer a saúde mental [[de cada paciente]].
Segundo Souza e Gusmão (2017), a equipe de enfermagem deve buscar capacitações grupais e ações de
educação em saúde em unidades de saúde da família binômio/esquizofrênico, compreendendo, portanto,
[[a importância da]] enfermagem no processo educativo. Para os autores, a equipe de enfermagem deve
atuar de forma direta e colaborativa, buscar a socialização do paciente e, [[ao mesmo tempo]], ter atitude
terapêutica e utilizar condutas adequadas para contribuir com a recuperação [[do paciente.
Em]] Eloia et al. (2014) a equipa de enfermagem deve centrar-se nos seguintes cuidados aos doentes
esquizofrénicos: ?prevenir recaídas e recaídas; criar e manter um ambiente terapêutico; trabalhar como
pessoa-chave; educar o cliente e família sobre saúde mental; gerir os cuidados; realizar terapia diária
(relações interpessoais)" e, principalmente, sempre em busca de novos conhecimentos que os capacitem
para trabalhar com [[esse tipo de]] paciente.

Conclusão

Em conclusão, a falta de capacitação dos enfermeiros pode atrasar e comprometer todo [[o processo de]]
atendimento ao paciente, foi possível observar nos estudos realizados que o despreparo da equipe de
emergência faz com que não haja avaliação correta das doenças mentais. em muitas unidades de saúde.
Além disso, para o enfermeiro atuar na área da psiquiatria, ele deve buscar novos conhecimentos e
habilidades fora da área de graduação, realizar educação continuada todos os dias e assim prestar um
atendimento de qualidade a todos que dele necessitarem.
Por outro lado, pode-se perceber pela pesquisa que a família também tem um papel importante no

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tratamento da pessoa com transtorno mental, percebe-se que também não é uma tarefa fácil para eles,
pois muitas vezes desistem. suas vidas para cuidar dos pacientes. Mas [[da mesma forma]] que o paciente
é amparado pela equipe de saúde, ele também precisa da ajuda da família, o que facilitará o tratamento.
Com o objetivo de se posicionar como pesquisa moderna, foram trazidos à discussão os autores que
conseguem manter a uniformidade em seus estudos, com ideias que podem romper a questão do tempo e
se manterem atuais por muito tempo, para que no futuro pode ser uma inspiração para novos
pesquisadores que queiram usar esta pesquisa como um referencial teórico para suas novas pesquisas e
sua maneira de fazer as coisas. A busca por esses trabalhos será feita [[por meio de]] bases de dados
universitárias, sites especializados na publicação de artigos científicos e trabalhos já publicados que
atendam ao tema aqui proposto.
Fica claro, portanto, a relevância de se fazer um estudo minucioso acerca desta temática, que em meios
acadêmicos, ainda é pouco desenvolvida, em comparação ao tamanho de sua contribuição para a ciência
como um todo. Em cima desta visão, é esperado, ao fim da apresentação, que o trabalho consiga
desenvolver o debate e responder as questões aqui desenvolvidas com o auxílio de periódicos da área,
com o objetivo de sanar quaisquer dúvidas que o leitor pode ter acerca do tema.
Por fim, é preterido, também, que o trabalho se coloque na mesma mesa dos especialistas da área,
podendo servir futuramente como material teórico para novas pesquisas que queiram fazer uma
abordagem ainda mais profunda, onde poderia utilizar o presente trabalho para tal objetivo, com a
finalidade de trazer essas ideias para a discussão com a ajuda de periódicos da área que realizam
pesquisas detalhadas e científicas, para que no futuro, esse trabalho seja colocado na mesma mesa com
especialistas e também possam servir como inspiração para novos estudiosos que queiram trazer uma
nova abordagem e que possam usar este trabalho como referência teórica.

Referencias

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Termos comuns: 13
Similaridade: 0,24%
O texto abaixo é o conteúdo do documento (0)_30.03.23_UMA5S2E0_(correção).docx (4232 termos)
Os termos em vermelho foram encontrados no documento
https://link.springer.com/article/10.1007/BF02603478 (996 termos)

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Formatado quanto as suas margens, espaçamento, recuo, tamanho e estilo da fonte, resumo, abstract,
referencial teórico, conclusão e referencias. Em amarelo.
Esquizofrenia, principais condutas de enfermagem

Resumo

A questão das práticas da enfermagem em pacientes com esquizofrenia um assunto recorrente na atual
conjuntura e acaba por polarizar uma série de opiniões e debates acerca de seus métodos. De fato, a
esquizofrenia é uma doença complexa caracterizada por distorções do pensamento, autopercepção e
realidade externa levando ao suicídio, que atinge cerca de 1% da população mundial. Em cima disto, o
presente artigo tem por objetivo central descrever o papel da equipe de enfermagem na assistência ao
paciente com esquizofrenia. Para tanto, do ponto de vista metodológico, o artigo partirá para uma pesquisa
bibliográfica com uma análise de viés qualitativo, trazendo para a discussão pesquisadores que tratem do
tema e possam ir de encontro com a ideia do tema. O transtorno do espectro da esquizofrenia é
frequentemente associado a um início na idade adulta, quando os sintomas psicóticos inespecíficos
começam a aparecer nas fases posteriores da vida, a apresentação clínica apresenta semelhanças e
diferenças nas síndromes de início precoce. Por fim, é esperado que o trabalho atenda as expectativa e
consiga se colocar na mesma mesa dos especialistas aqui referenciados, com a finalidade de tornar o
presente estudo cientificamente relevante e podendo até servir com arcabouço teórico a novos estudiosos
que queiram trazer uma nova abordagem ao tema.
Palavras-chave: Esquizofrenia. Tratamento. Transtornos Mentais.

Schizophrenia, main nursing practices

Abstract

The question of nursing practices in patients with schizophrenia is a recurrent issue in the current situation
and ends up polarizing a series of opinions and debates about its methods. In fact, schizophrenia is a
complex disease characterized by distortions in thinking, self-perception and external reality leading to
suicide, which affects about 1% of the world's population. On top of that, the main objective of this article is
to describe the role of the nursing team in the care of patients with schizophrenia. Therefore, from the
methodological point of view, the article will start with a bibliographical research with a qualitative bias
analysis, bringing to the discussion researchers who deal with the theme and can meet the idea of the

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theme. Schizophrenia spectrum disorder is often associated with an onset in adulthood, when nonspecific
psychotic symptoms begin to appear later in life, the clinical presentation has both similarities and
differences in early-onset syndromes. Finally, it is expected that the work will meet expectations and [[be
able to]] sit at the same table as the specialists referenced here, with the aim of making the present study
scientifically relevant and may even serve as a theoretical framework for new scholars who want to bring a
new approach to the field. theme.
Keywords: Schizophrenia. Treatment. Mental Disorders.

Introdução

A esquizofrenia representa um grave problema de saúde que implica graves prejuízos no funcionamento
pessoal, social e familiar, caracterizado por retraimento social e limitações no desempenho de papéis e na
manutenção de relacionamentos( Giacon, 2013).
À medida que as pessoas envelhecem, ocorrem mudanças biológicas, funcionais e psicológicas que
requerem cuidados diferenciados (Cunha, Cunha & Barbosa, 2016). Segundo a Organização Mundial da
Saúde (OMS), são pessoas idosas com 60 anos ou mais. Essa definição pode ser alterada de acordo com
a situação econômica dos países, ou seja, a idade de 60 anos é aceita em países em desenvolvimento,
enquanto 65 é o valor de referência em países desenvolvidos (Cunha et al., 2016).
Para Beauvoir (1976) há um problema com a cultura moderna para resolver a questão da capacidade.
Envelhecer é uma coisa vergonhosa falar de forma inadequada. Não vale a pena esquecer, pois é o
assunto o que há de errado O homem vive muito no meio de uma grande busca lá fora e a crescente
marginalização o que fazer Parece que, por outro lado, a ciência está em busca de um sonho realizado da
imortalidade, mas, por outro lado, a economia aponta para a ineficiência da volume foi reduzido ao seu
status de consumidor puro para produtos de proteção Vida longa.
Fatores como estilo de vida, condições socioeconômicas e doenças crônicas são variáveis ??dependentes
no processo de envelhecimento. Nesse sentido, o aspecto biológico está relacionado às características
das células, tecidos e níveis do organismo humano (Fechine & Trompieri, 2015).
Por sua vez, a perda da capacidade funcional é acompanhada pela diminuição da independência do idoso
, devido a uma perda progressiva da capacidade de adaptação ao ambiente (por exemplo, agilidade,
coordenação, força e flexibilidade) (Nogueira, Ribeiro, Rosado , Franceschini, Ribeiro & Pereira, 2010), o
que causa maior vulnerabilidade e acidentes elevados de processos patológicos (Barreto, 2017). Já o fator
psíquico está relacionado à dimensão cognitiva e psicoafetiva, que interfere na personalidade humana e
no amor (Fechine & Trompieri, 2015).
Neste seguimento, o aspecto cognitivo está relacionado às alterações que afetam o funcionamento do
cérebro humano, incluindo visão, atenção, memória, raciocínio, cálculo, linguagem, orientação espacial e
funções executivas (Soares, Coelho & Carvalho, 2012) .

Referencial teórico

Esquizofrenia

A esquizofrenia de acordo com a Organização Mundial da Saúde (2000) é reconhecida como uma das
doenças mentais mais difíceis e desafiadoras e ainda há muito a ser aprendido hoje. De acordo com a
Classificação Internacional de Doenças, é uma doença complexa, caracterizada pela distorção do

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pensamento, da autopercepção e da realidade externa, além da inadequação e obscuridade do amor


(OMS, 1998). É considerada uma doença que atinge cerca de 1% da população mundial, segundo a
Organização Mundial da Saúde, ou seja, cerca de 70 milhões de pessoas no mundo (OMS, 2000).
O conceito moderno de Esquizofrenia foi formalizado pelo psiquiatra alemão Emil Kraepelin no final do
século XIX, e a palavra, cunhada por Eugenio Bleuler em 1911, vem do grego schizo (separar ou dividir) e
phren (mente), literalmente significa que. mente aberta, ou seja, a separação das funções mentais, o
pensamento ?separado? da realidade, a separação entre o pensamento do paciente e a realidade do seu
corpo e do ambiente (SADOCK; SADOCK, 2008).
Segundo Silva (2006), a esquizofrenia é uma doença mental crônica, que parece ser um conjunto de
diferentes doenças com sintomas semelhantes e complementares, com origens diversas. Portanto, é um
transtorno causado por vários fatores biopsicossociais interagindo, que criam condições, que podem ou
não coincidir com o início da doença. Os fatores biológicos podem ser aqueles ligados a genes e/ou
aqueles causados ??por danos ou anormalidades de estruturas cerebrais e falta de neurotransmissores.
Os fatores psicossociais são aqueles ligados ao indivíduo, do ponto de vista psicológico e de sua interação
com seu meio social, tais como: ansiedade extrema, depressão grave, hostilidade social e situações
socioemocionais intensas.
Finalmente, pessoas com predisposição podem desenvolver esta doença quando são estimuladas por
fatores biológicos, ambientais ou emocionais. A esquizofrenia é dividida em tipos, cada um com suas
próprias características:

Esquizofrenia paranóide: Caracterizada pela presença de delírios persistentes, muitas vezes persecutórios
, muitas vezes acompanhados de alucinações e delírios.
Esquizofrenia Hebefrênica: Caracterizada pela presença proeminente de transtornos afetivos; delírios e
alucinações são fugazes e fragmentários, o comportamento é irresponsável e imprevisível.
Esquizofrenia catatônica: Caracterizada por distúrbios psicomotores proeminentes que podem alternar
entre extremos, como hipercinesia e estupor, ou entre obediência espontânea e negativismo.
Esquizofrenia Residual: Caracteriza-se pela presença continuada de sintomas "negativos", embora sejam
irreversíveis.
Esquizofrenia simples: é caracterizada pelo desenvolvimento de comportamentos ocultos sutis e
persistentes, incapacidade de responder às necessidades sociais e declínio geral no funcionamento.

Em termos de diagnóstico, a esquizofrenia é uma doença crônica caracterizada por delírios, alucinações,
fala e comportamento desorganizados e a ocorrência de sintomas positivos e negativos. Segundo Tandon
, Nasrallah e Keshavan (2009), os sintomas positivos começam quando a pessoa é jovem ou velha,
existem sintomas negativos e psicológicos que aparecem mais tarde com características diferentes entre
as pessoas. Devido à deficiência mental da doença, o desenvolvimento de sintomas positivos e os efeitos
colaterais que caracterizam esta doença não significam necessariamente melhora da função cognitiva.

Causas

Os causadores da esquizofrenia ainda são desconhecidas. No entanto, há um consenso para explicar a


dissociação da personalidade vista na esquizofrenia na interação de dos tipos ??culturais, psicológicas e
biológicas, entre elas os naturais se destacam.
Teoria genética: A esquizofrenia é uma doença genética. Ter um familiar com a doença é uma condição

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que tras risco mais relevante e agravante para que a doença venha a se desenvolver. Uma correlação
obvia que conseguimos encontrar é entre o perigo de esquizofrenia e o grau de parentesco com um
individuo com esquizofrenia. Muitos estudos epidemiológicos demonstram que pessoas com parentes de
primeiro grau com esquizofrenia têm uma tendencia aumentada de que a doença venha se desenvolver.
Mesmo que as probabilidades variem, a taxa de coincidencia da esquizofrenia em gêmeos idênticos é de
aproximadamente 50%, e em gêmeos dizigóticos é de aproximadamente 12%, muito maior do que o risco
de 1% na sociedade em geral. De um ponto de vista , esses estudos mostram a existencia de genes (que
podem ocorrer quatro vezes em gêmeos monozigóticos do que dizigóticos), porem, de outra parte,
também enfatizam a colaboração do fator ambiental na manifestação da esquizofrenia, e que a expectativa
é de 100% de concordância de gêmeos monozigóticos, porque os dois compartilhao o mesmo material
genético (Vallada Filho & Busatto Fillho, 1996).
Teoria neuroquímica: Apesar de existir diversas teorias bioquímicas estudadas que expliquem o
surgimento da esquizofrenia, vamos nos concentrar na que se refere à hiperfunção dopaminérgica central,
que atualmente é a maior area pesquisada e amplamente disseminada. Porem, é sabido que além do
sistema dopaminérgico, outros sistemas neurotransmissores centrais desenvolvem um papel, sendo
possível que diversas areas do corpo estejam envolvidas ao mesmo tempo (Lieberman, Mailman, &
Duncam, 1998).

Esquizofrenia no idoso

O envelhecimento populacional traz consequências sociais, pois o envelhecimento é um fator de risco para
o desenvolvimento de doenças crônicas, como o diabetes, e esse aumento no número de idosos faz com
que um grande número de pessoas necessite de atendimento médico ao mesmo tempo. Ou seja, a
demanda está crescendo significativamente nos serviços de saúde, que, em muitos países
subdesenvolvidos como o Brasil, não estão preparados para enfrentar esses desafios. Isso pode colocar o
bem-estar dessas pessoas em sério perigo, considerando que essa categoria pode ser mais vulnerável à
vulnerabilidade devido à maior fragilidade (NIEMEYER-GUIMARÃES, 2019).
Nesse sentido, alguns fatores biopsicossociais, como genética, abandono, condições de vida perigosas,
doenças físicas e incapacidade de realizar atividades produtivas, podem levar ao desenvolvimento de
transtornos mentais na velhice. Estudos mostram que a prevalência de idosos no Brasil varia de 29% a
47%, sendo depressão, ansiedade, demência, síndrome do pânico, bipolaridade e esquizofrenia as mais
comuns nessa população (SILVA, et al., 2018).
Portanto, quando esses transtornos mentais se desenvolvem na velhice, podem ter características clínicas
incomuns, que requerem um método diagnóstico especial. No entanto, é comum que essas doenças
sejam negligenciadas e não tratadas adequadamente, pois familiares e até mesmo profissionais de saúde
podem interpretar erroneamente os sintomas como indicadores normais do processo de envelhecimento.
Portanto, isso pode indicar falta de políticas de saúde, o que torna necessário avaliar e buscar melhorar a
atenção à saúde mental do idoso (CLEMENTE; FILHO; FIRMO, 2011).
A esquizofrenia no idoso é uma doença mental caracterizada por psicose crônica ou recorrente. Isso
significa uma mudança de atitude marcada por uma perda da realidade e uma deterioração das
habilidades de trabalho.
A OMS (2009) descreve então a esquizofrenia como uma das doenças debilitantes que podem afetar as
pessoas. Portanto, um idoso, por se encontrar em estado de grande debilidade devido ao próprio processo
de envelhecimento, pode ter sua qualidade de vida ainda mais afetada por esta doença. Isso torna

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importante compreender as interpretações sobre o assunto trazidas pela literatura da área, para poder
subsidiar outros estudos e intervenções para fornecer estratégias que melhorem a qualidade de vida
dessas pessoas, considerando que não é o caso. amplamente estudado no Brasil.

Sintomas

Os primeiros indicios da infermidade são muito comuns durante a puberdade ou puberdade. Embora
possa aparecer de repente, a condição mais comum começa de forma insidiosa. Sintomas Condições
prodrômicas indiretas, compreendendo desde cansaço, perda da iniciativa e curiosidade, humor deprimido
, preferencia por ficar soziho, mal comportamento, até falta de interesse pela aparência e higiene pessoal,
são alguns sintoma que existe a chance de surgir e durar por diversas semanas ou até meses,
antecedendo o início dos sintomas comuns da esquizofrenia. A familia e as amizades frequentemente
conseguem reparar nas discrepancia no modo de agir do paciente, nas atividades pessoais, nas
interações sociais e na perfomance no no ambiente de trabalho e/ou escolar (Vallada Filho & Busatto
Fillho, 1996).
As características mais importantes da doença são alucinações e delírios, distúrbios mentais e da fala,
distúrbios emocionais e afetivos, deficiência mental e eliminação. Alucinações e delírios são
frequentemente vistos em algum periodo da esquizofrenia. Alucinações visuais aparecem em 15%,
auditivas em 50% e emotivos em 5% de todos os indivíduos, e delírios em mais de 90% deles (Pull, 2005).
O termo transtorno mental refere-se a uma doença de conteúdo, e o estado de seus pensamentos.
Distúrbios de que o que esta contido no pensamento é ilusão. Os distúrbios do pensamento se dividem em
duas áreas: distúrbios do pensamento interno e distúrbios da forma como os pensamentos são expostosa
através da linguagem e da fala. Distúrbios da linguagem e da fala,
idade, neologismos, pobreza de conteúdo da fala, inconsistência, estresse no discurso, esquecimento de
ideias e atraso ou oposição na fala.
Problemas comportamentais na esquizofrenia incluem conduta altamente perturbado e incapcidade de se
mover normalmente. Logo no início, o comportamento catatônico foi definido entre os traços
característicos da esquizofrenia. A catatonia é definida como síndrome comportamental caracterizada pela
incapacidade de se mover normalmente. O conjunto de atitudes catatônicas incluem: estupor, catalepsia,
automatismo, hábitos, estereotipias, posturas e caretas, negativismo e ecopraxia. Sintomas catatônicos
foram encontrados entre 5 e 10% dos individuos com esquizofrenia. No entanto, esses sintomas não são
exclusivos da esquizofrenia e podem ocorrer, especialmente em TOC (Pull, 2005).
A anedonia, é a dificuldade ou incapacidade de uma pessoa em sentir prazer ou se motivar a realizar
atividades que antes eram prazerosas. A anedonia física inclui perda de prazer, como observar o incrivel
do pôr-do-sol, se alimentar, degustar uma bebida, cantar, massagem. A anedonia social envolve uma
perda de prazer, como ficarf entre amigos ou entes queridos. Embotamento afetivo foi encontrado para ser
comum, mas não universal, em individuos com esquizofrenia, e foi encontrado em individuos deprimidos.
Déficits cognitivos foram listados como características importantes da esquizofrenia desde a primeira
descrição por Kraepelin e Bleuler.
Os pacientes com esquizofrenia apresentam déficits cognitivos gerais, ou seja, tendem a apresentar
baixos valores de QI do que os individuos sem a doença em diversas analises cognitivas. Eles mostram
diversos déficits neuropsicológicos em analises de pensamento complexo, velocidade psicomotora,
memória de aprendizagem nova e perigosa e habilidades motoras, sensoriais e cognitivas. As alterações
cognitivas mais recorrentes na doença incluem déficits de atenção, memória e resolução de problemas.

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Tratamentos

O tratamento da esquizofrenia exige do médico conhecimento para diagnosticar a doença e fazer um


diagnóstico diferenciado, além de poder avaliar o risco de suicídio ou violência do paciente. O manejo do
paciente pode ser melhorado por meio de terapia psicológica, social e ocupacional. O tratamento imediato
após o primeiro episódio psicótico favorece um desfecho a longo prazo e não impede a identificação de
possíveis diferenças posteriormente.
O medicamento prescrito é um neuroléptico, e outro psicotrópico pode ser adicionado conforme necessário
, por exemplo, no caso de um distúrbio, um benzodiazepínico pode ser adicionado, ou no caso de
depressão relacionada, um antidepressivo Os primeiros neurolépticos desenvolvidos foram chamados de
genéricos (haloperidol). , clorpromazina) e atuando como potentes antagonistas da dopamina causam
efeitos colaterais como sintomas parkinsonianos devido à inibição. Reserva de prognóstico, dopaminérgico
nos gânglios da base.
Posteriormente, neurolépticos atípicos ou de segunda geração (clozapina, olanzapina, risperidona,
quetiapina, ziprazidona e aripiprazol) foram desenvolvidos na tentativa de aumentar a eficácia dos efeitos
terapêuticos - e trabalhar com sintomas negativos -, além de reduzir os efeitos colaterais relacionados.
inibição dopaminérgica. No entanto, mesmo esta nova geração tem consequências indesejáveis, e a
obesidade é um fator muito importante para eles.
Muitos psiquiatras iniciam o tratamento com neurolépticos atípicos em diferentes doses. Geralmente, há
uma redução da ansiedade, agressividade e distúrbios do sono nos primeiros dias de tratamento, com
redução gradual de outros sintomas, atingindo uma resposta máxima dentro de seis a oito semanas.
Uma melhora parcial dos sintomas nas primeiras quatro semanas pode levar a um aumento da dose e,
posteriormente, se o resultado esperado não for alcançado nas quatro a seis semanas seguintes, pode-se
usar outro neuroléptico, ou mesmo o prescrito anteriormente por outro. o outro mudou. Após a resolução
do primeiro episódio, o paciente deve continuar o tratamento por pelo menos um ou dois anos, momento
em que o manejo deve ser reavaliado. Em pacientes com múltiplos episódios psicóticos, o tratamento de
manutenção deve ser continuado por pelo menos cinco anos. (Hales et al. 1999).
Quanto à possibilidade de outros tratamentos, a eletroconvulsoterapia (ECT) está indicada nos casos de
catatonia ou depressão secundária à esquizofrenia e nos casos de esquizofrenia refratária a outros
tratamentos (Hales et al. 1999).

Papel do enfermeiro

A enfermagem é uma ciência que visa prestar cuidados individuais às pessoas, visando promover,
proteger, prevenir, reabilitar e restabelecer a saúde. O enfermeiro pode ser colocado em diversas funções
dentro do ambiente hospitalar, desempenhando tarefas que vão desde a liderança da equipe até o cuidado
em diferentes fases da doença. Em todos os níveis de atenção à saúde, a enfermagem tem um papel
importante na assistência hospitalar e principalmente o que será discutido neste trabalho que se refere ao
cuidado de pessoas com transtornos mentais (SILVA et al., 2014).
A esquizofrenia é uma doença crônica evolutiva, que pode ocorrer tanto em homens quanto em mulheres
entre 15 e 25 anos de idade e os sintomas são delírios, alucinações e desorganização do pensamento e
do comportamento, além dos negativos que se referem a alterações no afeto, perda de distúrbio mental. ,
avolição e anedonia, mesmo tais sintomas ainda não possuem uma causa específica e seu tratamento

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requer cuidados contínuos acompanhados de psicoterapia, terapia medicamentosa e socioterapia


(HANSEN et al., 2014).
Em Andrade e Pedrão (2005) existem vários métodos terapêuticos que podem ser utilizados no tratamento
de pessoas com doença mental, os autores destacam em sua obra músicas que visam estreitar a relação
entre o profissional e o paciente, além de trazer experiências passadas lembranças e cotidiano. Outro
método de tratamento citado pelos autores é a atividade motora, pois tem grande impacto na saúde mental
ao reduzir a ansiedade e o estresse, e ao longo do tempo ocorrem mudanças positivas no estresse
relativo, nas emoções e na autoestima. O acompanhamento do tratamento é muito importante, pois é uma
atividade em que o especialista tem a oportunidade de participar das atividades rotineiras do paciente,
conhecer as dificuldades que ele enfrenta e ajudá-lo a encontrar soluções.
No campo da psicologia, a equipe de saúde deve desenvolver habilidades que promovam a saúde, como
atender a comunidade e seus familiares, mantendo a responsabilidade pela saúde, em Aranha e Silva
(2003), a equipe de enfermagem deve trabalhar em colaboração com o paciente, garantir a paciente
recebe ajuda e, se necessário, internação. Os enfermeiros devem promover atitudes terapêuticas, pois
para isso, os profissionais devem ter organização, paciência, coragem e atitude, tudo com o objetivo de
ajudar o paciente a discriminar os fatores que causam seus problemas e em seguida, os profissionais
devem promover ações para restabelecer o estado de ânimo para o propósito de recuperação. e a saúde
mental de cada paciente e, posteriormente, os profissionais devem promover ações reabilitadoras com a
finalidade de restabelecer a saúde mental de cada paciente.
Segundo Souza e Gusmão (2017), a equipe de enfermagem deve buscar capacitações grupais e ações de
educação em saúde em unidades de saúde da família binômio/esquizofrênico, compreendendo, portanto,
a importância da enfermagem no processo educativo. Para os autores, a equipe de enfermagem deve
atuar de forma direta e colaborativa, buscar a socialização do paciente e, ao mesmo tempo, ter atitude
terapêutica e utilizar condutas adequadas para contribuir com a recuperação do paciente.
Em Eloia et al. (2014) a equipa de enfermagem deve centrar-se nos seguintes cuidados aos doentes
esquizofrénicos: ?prevenir recaídas e recaídas; criar e manter um ambiente terapêutico; trabalhar como
pessoa-chave; educar o cliente e família sobre saúde mental; gerir os cuidados; realizar terapia diária
(relações interpessoais)" e, principalmente, sempre em busca de novos conhecimentos que os capacitem
para trabalhar com esse tipo de paciente.

Conclusão

Em conclusão, a falta de capacitação dos enfermeiros pode atrasar e comprometer todo o processo de
atendimento ao paciente, foi possível observar nos estudos realizados que o despreparo da equipe de
emergência faz com que não haja avaliação correta das doenças mentais. em muitas unidades de saúde.
Além disso, para o enfermeiro atuar na área da psiquiatria, ele deve buscar novos conhecimentos e
habilidades fora da área de graduação, realizar educação continuada todos os dias e assim prestar um
atendimento de qualidade a todos que dele necessitarem.
Por outro lado, pode-se perceber pela pesquisa que a família também tem um papel importante no
tratamento da pessoa com transtorno mental, percebe-se que também não é uma tarefa fácil para eles,
pois muitas vezes desistem. suas vidas para cuidar dos pacientes. Mas da mesma forma que o paciente é
amparado pela equipe de saúde, ele também precisa da ajuda da família, o que facilitará o tratamento.

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Com o objetivo de se posicionar como pesquisa moderna, foram trazidos à discussão os autores que
conseguem manter a uniformidade em seus estudos, com ideias que podem romper a questão do tempo e
se manterem atuais por muito tempo, para que no futuro pode ser uma inspiração para novos
pesquisadores que queiram usar esta pesquisa como um referencial teórico para suas novas pesquisas e
sua maneira de fazer as coisas. A busca por esses trabalhos será feita por meio de bases de dados
universitárias, sites especializados na publicação de artigos científicos e trabalhos já publicados que
atendam ao tema aqui proposto.
Fica claro, portanto, a relevância de se fazer um estudo minucioso acerca desta temática, que em meios
acadêmicos, ainda é pouco desenvolvida, em comparação ao tamanho de sua contribuição para a ciência
como um todo. Em cima desta visão, é esperado, ao fim da apresentação, que o trabalho consiga
desenvolver o debate e responder as questões aqui desenvolvidas com o auxílio de periódicos da área,
com o objetivo de sanar quaisquer dúvidas que o leitor pode ter acerca do tema.
Por fim, é preterido, também, que o trabalho se coloque na mesma mesa dos especialistas da área,
podendo servir futuramente como material teórico para novas pesquisas que queiram fazer uma
abordagem ainda mais profunda, onde poderia utilizar o presente trabalho para tal objetivo, com a
finalidade de trazer essas ideias para a discussão com a ajuda de periódicos da área que realizam
pesquisas detalhadas e científicas, para que no futuro, esse trabalho seja colocado na mesma mesa com
especialistas e também possam servir como inspiração para novos estudiosos que queiram trazer uma
nova abordagem e que possam usar este trabalho como referência teórica.

Referencias

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Arquivo 1: (0)_30.03.23_UMA5S2E0_(correção).docx (4232 termos)
Arquivo 2: https://kitsoescola.com/estimulacao-cognitiva (851 termos)
Termos comuns: 7
Similaridade: 0,13%
O texto abaixo é o conteúdo do documento (0)_30.03.23_UMA5S2E0_(correção).docx (4232 termos)
Os termos em vermelho foram encontrados no documento https://kitsoescola.com/estimulacao-
cognitiva (851 termos)

=================================================================================
Formatado quanto as suas margens, espaçamento, recuo, tamanho e estilo da fonte, resumo, abstract,
referencial teórico, conclusão e referencias. Em amarelo.
Esquizofrenia, principais condutas de enfermagem

Resumo

A questão das práticas da enfermagem em pacientes com esquizofrenia um assunto recorrente na atual
conjuntura e acaba por polarizar uma série de opiniões e debates acerca de seus métodos. De fato, a
esquizofrenia é uma doença complexa caracterizada por distorções do pensamento, autopercepção e
realidade externa levando ao suicídio, que atinge cerca de 1% da população mundial. Em cima disto, o
presente artigo tem por objetivo central descrever o papel da equipe de enfermagem na assistência ao
paciente com esquizofrenia. Para tanto, do ponto de vista metodológico, o artigo partirá para uma pesquisa
bibliográfica com uma análise de viés qualitativo, trazendo para a discussão pesquisadores que tratem do
tema e possam ir de encontro com a ideia do tema. O transtorno do espectro da esquizofrenia é
frequentemente associado a um início na idade adulta, quando os sintomas psicóticos inespecíficos
começam a aparecer nas fases posteriores da vida, a apresentação clínica apresenta semelhanças e
diferenças nas síndromes de início precoce. Por fim, é esperado que o trabalho atenda as expectativa e
consiga se colocar na mesma mesa dos especialistas aqui referenciados, com a finalidade de tornar o
presente estudo cientificamente relevante e podendo até servir com arcabouço teórico a novos estudiosos
que queiram trazer uma nova abordagem ao tema.
Palavras-chave: Esquizofrenia. Tratamento. Transtornos Mentais.

Schizophrenia, main nursing practices

Abstract

The question of nursing practices in patients with schizophrenia is a recurrent issue in the current situation
and ends up polarizing a series of opinions and debates about its methods. In fact, schizophrenia is a
complex disease characterized by distortions in thinking, self-perception and external reality leading to
suicide, which affects about 1% of the world's population. On top of that, the main objective of this article is
to describe the role of the nursing team in the care of patients with schizophrenia. Therefore, from the
methodological point of view, the article will start with a bibliographical research with a qualitative bias
analysis, bringing to the discussion researchers who deal with the theme and can meet the idea of the

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theme. Schizophrenia spectrum disorder is often associated with an onset in adulthood, when nonspecific
psychotic symptoms begin to appear later in life, the clinical presentation has both similarities and
differences in early-onset syndromes. Finally, it is expected that the work will meet expectations and be
able to sit at the same table as the specialists referenced here, with the aim of making the present study
scientifically relevant and may even serve as a theoretical framework for new scholars who want to bring a
new approach to the field. theme.
Keywords: Schizophrenia. Treatment. Mental Disorders.

Introdução

A esquizofrenia representa um grave problema de saúde que implica graves prejuízos no funcionamento
pessoal, social e familiar, caracterizado por retraimento social e limitações no desempenho de papéis e na
manutenção de relacionamentos( Giacon, 2013).
À medida que as pessoas envelhecem, ocorrem mudanças biológicas, funcionais e psicológicas que
requerem cuidados diferenciados (Cunha, Cunha & Barbosa, 2016). Segundo a Organização Mundial da
Saúde (OMS), são pessoas idosas com 60 anos ou mais. Essa definição pode ser alterada de acordo com
a situação econômica dos países, ou seja, a idade de 60 anos é aceita em países em desenvolvimento,
enquanto 65 é o valor de referência em países desenvolvidos (Cunha et al., 2016).
Para Beauvoir (1976) há um problema com a cultura moderna para resolver a questão da capacidade.
Envelhecer é uma coisa vergonhosa falar de forma inadequada. Não vale a pena esquecer, pois é o
assunto o que há de errado O homem vive muito no meio de uma grande busca lá fora e a crescente
marginalização o que fazer Parece que, por outro lado, a ciência está em busca de um sonho realizado da
imortalidade, mas, por outro lado, a economia aponta para a ineficiência da volume foi reduzido ao seu
status de consumidor puro para produtos de proteção Vida longa.
Fatores como estilo de vida, condições socioeconômicas e doenças crônicas são variáveis ??dependentes
no processo de envelhecimento. Nesse sentido, o aspecto biológico está relacionado às características
das células, tecidos e níveis do organismo humano (Fechine & Trompieri, 2015).
Por sua vez, a perda da capacidade funcional é acompanhada pela diminuição da independência do idoso
, devido a uma perda progressiva da capacidade de adaptação ao ambiente (por exemplo, agilidade,
coordenação, força e flexibilidade) (Nogueira, Ribeiro, Rosado , Franceschini, Ribeiro & Pereira, 2010), o
que causa maior vulnerabilidade e acidentes elevados de processos patológicos (Barreto, 2017). Já o fator
psíquico está relacionado à dimensão cognitiva e psicoafetiva, que interfere na personalidade humana e
no amor (Fechine & Trompieri, 2015).
Neste seguimento, o aspecto cognitivo está relacionado às alterações que afetam o funcionamento do
cérebro humano, incluindo visão, atenção, memória, raciocínio, cálculo, linguagem, orientação espacial e
funções executivas (Soares, Coelho & Carvalho, 2012) .

Referencial teórico

Esquizofrenia

A esquizofrenia de acordo com a Organização Mundial da Saúde (2000) é reconhecida como uma das
doenças mentais mais difíceis e desafiadoras e ainda há muito a ser aprendido hoje. De acordo com a
Classificação Internacional de Doenças, é uma doença complexa, caracterizada pela distorção do

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pensamento, da autopercepção e da realidade externa, além da inadequação e obscuridade do amor


(OMS, 1998). É considerada uma doença que atinge cerca de 1% da população mundial, segundo a
Organização Mundial da Saúde, ou seja, cerca de 70 milhões de pessoas no mundo (OMS, 2000).
O conceito moderno de Esquizofrenia foi formalizado pelo psiquiatra alemão Emil Kraepelin no final do
século XIX, e a palavra, cunhada por Eugenio Bleuler em 1911, vem do grego schizo (separar ou dividir) e
phren (mente), literalmente significa que. mente aberta, ou seja, a separação das funções mentais, o
pensamento ?separado? da realidade, a separação entre o pensamento do paciente e a realidade do seu
corpo e do ambiente (SADOCK; SADOCK, 2008).
Segundo Silva (2006), a esquizofrenia é uma doença mental crônica, que parece ser um conjunto de
diferentes doenças com sintomas semelhantes e complementares, com origens diversas. Portanto, é um
transtorno causado por vários fatores biopsicossociais interagindo, que criam condições, que podem ou
não coincidir com o início da doença. Os fatores biológicos podem ser aqueles ligados a genes e/ou
aqueles causados ??por danos ou anormalidades de estruturas cerebrais e falta de neurotransmissores.
Os fatores psicossociais são aqueles ligados ao indivíduo, do ponto de vista psicológico e de sua interação
com seu meio social, tais como: ansiedade extrema, depressão grave, hostilidade social e situações
socioemocionais intensas.
Finalmente, pessoas com predisposição podem desenvolver esta doença quando são estimuladas por
fatores biológicos, ambientais ou emocionais. A esquizofrenia é dividida em tipos, cada um com suas
próprias características:

Esquizofrenia paranóide: Caracterizada pela presença de delírios persistentes, muitas vezes persecutórios
, muitas vezes acompanhados de alucinações e delírios.
Esquizofrenia Hebefrênica: Caracterizada pela presença proeminente de transtornos afetivos; delírios e
alucinações são fugazes e fragmentários, o comportamento é irresponsável e imprevisível.
Esquizofrenia catatônica: Caracterizada por distúrbios psicomotores proeminentes que podem alternar
entre extremos, como hipercinesia e estupor, ou entre obediência espontânea e negativismo.
Esquizofrenia Residual: Caracteriza-se pela presença continuada de sintomas "negativos", embora sejam
irreversíveis.
Esquizofrenia simples: é caracterizada pelo desenvolvimento de comportamentos ocultos sutis e
persistentes, incapacidade de responder às necessidades sociais e declínio geral no funcionamento.

Em termos de diagnóstico, a esquizofrenia é uma doença crônica caracterizada por delírios, alucinações,
fala e comportamento desorganizados e a ocorrência de sintomas positivos e negativos. Segundo Tandon
, Nasrallah e Keshavan (2009), os sintomas positivos começam quando a pessoa é jovem ou velha,
existem sintomas negativos e psicológicos que aparecem mais tarde com características diferentes entre
as pessoas. Devido à deficiência mental da doença, o desenvolvimento de sintomas positivos e os efeitos
colaterais que caracterizam esta doença não significam necessariamente melhora da função cognitiva.

Causas

Os causadores da esquizofrenia ainda são desconhecidas. No entanto, há um consenso para explicar a


dissociação da personalidade vista na esquizofrenia na interação de dos tipos ??culturais, psicológicas e
biológicas, entre elas os naturais se destacam.
Teoria genética: A esquizofrenia é uma doença genética. Ter um familiar com a doença é uma condição

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que tras risco mais relevante e agravante para que a doença venha a se desenvolver. Uma correlação
obvia que conseguimos encontrar é entre o perigo de esquizofrenia e o grau de parentesco com um
individuo com esquizofrenia. Muitos estudos epidemiológicos demonstram que pessoas com parentes de
primeiro grau com esquizofrenia têm uma tendencia aumentada de que a doença venha se desenvolver.
Mesmo que as probabilidades variem, a taxa de coincidencia da esquizofrenia em gêmeos idênticos é de
aproximadamente 50%, e em gêmeos dizigóticos é de aproximadamente 12%, muito maior do que o risco
de 1% na sociedade em geral. De um ponto de vista , esses estudos mostram a existencia de genes (que
podem ocorrer quatro vezes em gêmeos monozigóticos do que dizigóticos), porem, de outra parte,
também enfatizam a colaboração do fator ambiental na manifestação da esquizofrenia, e que a expectativa
é de 100% de concordância de gêmeos monozigóticos, porque os dois compartilhao o mesmo material
genético (Vallada Filho & Busatto Fillho, 1996).
Teoria neuroquímica: Apesar de existir diversas teorias bioquímicas estudadas que expliquem o
surgimento da esquizofrenia, vamos nos concentrar na que se refere à hiperfunção dopaminérgica central,
que atualmente é a maior area pesquisada e amplamente disseminada. Porem, é sabido que além do
sistema dopaminérgico, outros sistemas neurotransmissores centrais desenvolvem um papel, sendo
possível que diversas areas do corpo estejam envolvidas ao mesmo tempo (Lieberman, Mailman, &
Duncam, 1998).

Esquizofrenia no idoso

O envelhecimento populacional traz consequências sociais, pois o envelhecimento é um fator de risco para
o desenvolvimento de doenças crônicas, como o diabetes, e esse aumento no número de idosos faz com
que um grande número de pessoas necessite de atendimento médico ao mesmo tempo. Ou seja, a
demanda está crescendo significativamente nos serviços de saúde, que, em muitos países
subdesenvolvidos como o Brasil, não estão preparados para enfrentar esses desafios. Isso pode colocar o
bem-estar dessas pessoas em sério perigo, considerando que essa categoria pode ser mais vulnerável à
vulnerabilidade devido à maior fragilidade (NIEMEYER-GUIMARÃES, 2019).
Nesse sentido, alguns fatores biopsicossociais, como genética, abandono, condições de vida perigosas,
doenças físicas e incapacidade de realizar atividades produtivas, podem levar ao desenvolvimento de
transtornos mentais na velhice. Estudos mostram que a prevalência de idosos no Brasil varia de 29% a
47%, sendo depressão, ansiedade, demência, síndrome do pânico, bipolaridade e esquizofrenia as mais
comuns nessa população (SILVA, et al., 2018).
Portanto, quando esses transtornos mentais se desenvolvem na velhice, podem ter características clínicas
incomuns, que requerem um método diagnóstico especial. No entanto, é comum que essas doenças
sejam negligenciadas e não tratadas adequadamente, pois familiares e até mesmo profissionais de saúde
podem interpretar erroneamente os sintomas como indicadores normais do processo de envelhecimento.
Portanto, isso pode indicar falta de políticas de saúde, o que torna necessário avaliar e buscar melhorar a
atenção à saúde mental do idoso (CLEMENTE; FILHO; FIRMO, 2011).
A esquizofrenia no idoso é uma doença mental caracterizada por psicose crônica ou recorrente. Isso
significa uma mudança de atitude marcada por uma perda da realidade e uma deterioração das
habilidades de trabalho.
A OMS (2009) descreve então a esquizofrenia como uma das doenças debilitantes que podem afetar as
pessoas. Portanto, um idoso, por se encontrar em estado de grande debilidade devido ao próprio processo
de envelhecimento, pode ter sua qualidade de vida ainda mais afetada por esta doença. Isso torna

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importante compreender as interpretações sobre o assunto trazidas pela literatura da área, para poder
subsidiar outros estudos e intervenções para fornecer estratégias que melhorem a qualidade de vida
dessas pessoas, considerando que não é o caso. amplamente estudado no Brasil.

Sintomas

Os primeiros indicios da infermidade são muito comuns durante a puberdade ou puberdade. Embora
possa aparecer de repente, a condição mais comum começa de forma insidiosa. Sintomas Condições
prodrômicas indiretas, compreendendo desde cansaço, perda da iniciativa e curiosidade, humor deprimido
, preferencia por ficar soziho, mal comportamento, até falta de interesse pela aparência e higiene pessoal,
são alguns sintoma que existe a chance de surgir e durar por diversas semanas ou até meses,
antecedendo o início dos sintomas comuns da esquizofrenia. A familia e as amizades frequentemente
conseguem reparar nas discrepancia no modo de agir do paciente, nas atividades pessoais, nas
interações sociais e na perfomance no no ambiente de trabalho e/ou escolar (Vallada Filho & Busatto
Fillho, 1996).
As características mais importantes da doença são alucinações e delírios, distúrbios mentais e da fala,
distúrbios emocionais e afetivos, deficiência mental e eliminação. Alucinações e delírios são
frequentemente vistos em algum periodo da esquizofrenia. Alucinações visuais aparecem em 15%,
auditivas em 50% e emotivos em 5% de todos os indivíduos, e delírios em mais de 90% deles (Pull, 2005).
O termo transtorno mental refere-se a uma doença de conteúdo, e o estado de seus pensamentos.
Distúrbios de que o que esta contido no pensamento é ilusão. Os distúrbios do pensamento se dividem em
duas áreas: distúrbios do pensamento interno e distúrbios da forma como os pensamentos são expostosa
através da linguagem e da fala. Distúrbios da linguagem e da fala,
idade, neologismos, pobreza de conteúdo da fala, inconsistência, estresse no discurso, esquecimento de
ideias e atraso ou oposição na fala.
Problemas comportamentais na esquizofrenia incluem conduta altamente perturbado e incapcidade de se
mover normalmente. Logo no início, o comportamento catatônico foi definido entre os traços
característicos da esquizofrenia. A catatonia é definida como síndrome comportamental caracterizada pela
incapacidade de se mover normalmente. O conjunto de atitudes catatônicas incluem: estupor, catalepsia,
automatismo, hábitos, estereotipias, posturas e caretas, negativismo e ecopraxia. Sintomas catatônicos
foram encontrados entre 5 e 10% dos individuos com esquizofrenia. No entanto, esses sintomas não são
exclusivos da esquizofrenia e podem ocorrer, especialmente em TOC (Pull, 2005).
A anedonia, é a dificuldade ou incapacidade de uma pessoa em sentir prazer ou se motivar a realizar
atividades que antes eram prazerosas. A anedonia física inclui perda de prazer, como observar o incrivel
do pôr-do-sol, se alimentar, degustar uma bebida, cantar, massagem. A anedonia social envolve uma
perda de prazer, como ficarf entre amigos ou entes queridos. Embotamento afetivo foi encontrado para ser
comum, mas não universal, em individuos com esquizofrenia, e foi encontrado em individuos deprimidos.
Déficits cognitivos foram listados como características importantes da esquizofrenia desde a primeira
descrição por Kraepelin e Bleuler.
Os pacientes com esquizofrenia apresentam déficits cognitivos gerais, ou seja, tendem a apresentar
baixos valores de QI do que os individuos sem a doença em diversas analises cognitivas. Eles mostram
diversos déficits neuropsicológicos em analises de pensamento complexo, velocidade psicomotora,
memória de aprendizagem nova e perigosa e habilidades motoras, sensoriais e cognitivas. As alterações
cognitivas mais recorrentes na doença incluem déficits de atenção, memória [[e resolução de problemas]].

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Tratamentos

O tratamento da esquizofrenia exige do médico conhecimento para diagnosticar a doença e fazer um


diagnóstico diferenciado, além de poder avaliar o risco de suicídio ou violência do paciente. O manejo do
paciente pode ser melhorado [[por meio de]] terapia psicológica, social e ocupacional. O tratamento
imediato após o primeiro episódio psicótico favorece um desfecho a longo prazo e não impede a
identificação de possíveis diferenças posteriormente.
O medicamento prescrito é um neuroléptico, e outro psicotrópico pode ser adicionado conforme necessário
, por exemplo, no caso de um distúrbio, um benzodiazepínico pode ser adicionado, ou no caso de
depressão relacionada, um antidepressivo Os primeiros neurolépticos desenvolvidos foram chamados de
genéricos (haloperidol). , clorpromazina) e atuando como potentes antagonistas da dopamina causam
efeitos colaterais como sintomas parkinsonianos devido à inibição. Reserva de prognóstico, dopaminérgico
nos gânglios da base.
Posteriormente, neurolépticos atípicos ou de segunda geração (clozapina, olanzapina, risperidona,
quetiapina, ziprazidona e aripiprazol) foram desenvolvidos na tentativa de aumentar a eficácia dos efeitos
terapêuticos - e trabalhar com sintomas negativos -, além de reduzir os efeitos colaterais relacionados.
inibição dopaminérgica. No entanto, mesmo esta nova geração tem consequências indesejáveis, e a
obesidade é um fator muito importante para eles.
Muitos psiquiatras iniciam o tratamento com neurolépticos atípicos em diferentes doses. Geralmente, há
uma redução da ansiedade, agressividade e distúrbios do sono nos primeiros dias de tratamento, com
redução gradual de outros sintomas, atingindo uma resposta máxima dentro de seis a oito semanas.
Uma melhora parcial dos sintomas nas primeiras quatro semanas pode levar a um aumento da dose e,
posteriormente, se o resultado esperado não for alcançado nas quatro a seis semanas seguintes, pode-se
usar outro neuroléptico, ou mesmo o prescrito anteriormente por outro. o outro mudou. Após a resolução
do primeiro episódio, o paciente deve continuar o tratamento por pelo menos um ou dois anos, momento
em que o manejo deve ser reavaliado. Em pacientes com múltiplos episódios psicóticos, o tratamento de
manutenção deve ser continuado por pelo menos cinco anos. (Hales et al. 1999).
Quanto à possibilidade de outros tratamentos, a eletroconvulsoterapia (ECT) está indicada nos casos de
catatonia ou depressão secundária à esquizofrenia e nos casos de esquizofrenia refratária a outros
tratamentos (Hales et al. 1999).

Papel do enfermeiro

A enfermagem é uma ciência que visa prestar cuidados individuais às pessoas, visando promover,
proteger, prevenir, reabilitar e restabelecer a saúde. O enfermeiro pode ser colocado em diversas funções
dentro do ambiente hospitalar, desempenhando tarefas que vão desde a liderança da equipe até o cuidado
em diferentes fases da doença. Em todos os níveis de atenção à saúde, a enfermagem tem um papel
importante na assistência hospitalar e principalmente o que será discutido neste trabalho que se refere ao
cuidado de pessoas com transtornos mentais (SILVA et al., 2014).
A esquizofrenia é uma doença crônica evolutiva, que pode ocorrer tanto em homens quanto em mulheres
entre 15 e 25 anos de idade e os sintomas são delírios, alucinações e desorganização do pensamento e
do comportamento, além dos negativos que se referem a alterações no afeto, perda de distúrbio mental. ,
avolição e anedonia, mesmo tais sintomas ainda não possuem uma causa específica e seu tratamento

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requer cuidados contínuos acompanhados de psicoterapia, terapia medicamentosa e socioterapia


(HANSEN et al., 2014).
Em Andrade e Pedrão (2005) existem vários métodos terapêuticos que podem ser utilizados no tratamento
de pessoas com doença mental, os autores destacam em sua obra músicas que visam estreitar a relação
entre o profissional e o paciente, além de trazer experiências passadas lembranças e cotidiano. Outro
método de tratamento citado pelos autores é a atividade motora, pois tem grande impacto na saúde mental
ao reduzir a ansiedade e o estresse, e [[ao longo do tempo]] ocorrem mudanças positivas no estresse
relativo, nas emoções e na autoestima. O acompanhamento do tratamento é muito importante, pois é uma
atividade em que o especialista tem a oportunidade de participar das atividades rotineiras do paciente,
conhecer as dificuldades que ele enfrenta e ajudá-lo a encontrar soluções.
No campo da psicologia, a equipe de saúde deve desenvolver habilidades que promovam a saúde, como
atender a comunidade e seus familiares, mantendo a responsabilidade pela saúde, em Aranha e Silva
(2003), a equipe de enfermagem deve trabalhar em colaboração com o paciente, garantir a paciente
recebe ajuda e, se necessário, internação. Os enfermeiros devem promover atitudes terapêuticas, pois
para isso, os profissionais devem ter organização, paciência, coragem e atitude, tudo com o objetivo de
ajudar o paciente a discriminar os fatores que causam seus problemas e em seguida, os profissionais
devem promover ações para restabelecer o estado de ânimo para o propósito de recuperação. e a saúde
mental de cada paciente e, posteriormente, os profissionais devem promover ações reabilitadoras com a
finalidade de restabelecer a saúde mental de cada paciente.
Segundo Souza e Gusmão (2017), a equipe de enfermagem deve buscar capacitações grupais e ações de
educação em saúde em unidades de saúde da família binômio/esquizofrênico, compreendendo, portanto,
a importância da enfermagem no processo educativo. Para os autores, a equipe de enfermagem deve
atuar de forma direta e colaborativa, buscar a socialização do paciente e, ao mesmo tempo, ter atitude
terapêutica e utilizar condutas adequadas para contribuir com a recuperação do paciente.
Em Eloia et al. (2014) a equipa de enfermagem deve centrar-se nos seguintes cuidados aos doentes
esquizofrénicos: ?prevenir recaídas e recaídas; criar e manter um ambiente terapêutico; trabalhar como
pessoa-chave; educar o cliente e família sobre saúde mental; gerir os cuidados; realizar terapia diária
(relações interpessoais)" e, principalmente, sempre em busca de novos conhecimentos que os capacitem
para trabalhar com esse tipo de paciente.

Conclusão

Em conclusão, a falta de capacitação dos enfermeiros pode atrasar e comprometer todo o processo de
atendimento ao paciente, foi possível observar nos estudos realizados que o despreparo da equipe de
emergência faz com que não haja avaliação correta das doenças mentais. em muitas unidades de saúde.
Além disso, para o enfermeiro atuar na área da psiquiatria, ele deve buscar novos conhecimentos e
habilidades fora da área de graduação, realizar educação continuada todos os dias e assim prestar um
atendimento de qualidade a todos que dele necessitarem.
Por outro lado, pode-se perceber pela pesquisa que a família também tem um papel importante no
tratamento da pessoa com transtorno mental, percebe-se que também não é uma tarefa fácil para eles,
pois muitas vezes desistem. suas vidas para cuidar dos pacientes. Mas da mesma forma que o paciente é
amparado pela equipe de saúde, ele também precisa da ajuda da família, o que facilitará o tratamento.

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Com o objetivo de se posicionar como pesquisa moderna, foram trazidos à discussão os autores que
conseguem manter a uniformidade em seus estudos, com ideias que podem romper a questão [[do tempo
e]] se manterem atuais por muito tempo, para que no futuro pode ser uma inspiração para novos
pesquisadores que queiram usar esta pesquisa como um referencial teórico para suas novas pesquisas e
sua maneira de fazer as coisas. A busca por esses trabalhos será feita [[por meio de]] bases de dados
universitárias, sites especializados na publicação de artigos científicos e trabalhos já publicados que
atendam ao tema aqui proposto.
Fica claro, portanto, a relevância de se fazer um estudo minucioso acerca desta temática, que em meios
acadêmicos, ainda é pouco desenvolvida, em comparação ao tamanho de sua contribuição para a ciência
como um todo. Em cima desta visão, é esperado, ao fim da apresentação, que o trabalho consiga
desenvolver o debate e responder as questões aqui desenvolvidas com o auxílio de periódicos da área,
com o objetivo de sanar quaisquer dúvidas que o leitor pode ter acerca do tema.
Por fim, é preterido, também, que o trabalho se coloque na mesma mesa dos especialistas da área,
podendo servir futuramente como material teórico para novas pesquisas que queiram fazer uma
abordagem ainda mais profunda, onde poderia utilizar o presente trabalho para tal objetivo, com a
finalidade de trazer essas ideias para a discussão com a ajuda de periódicos da área que realizam
pesquisas detalhadas e científicas, para que no futuro, esse trabalho seja colocado na mesma mesa com
especialistas e também possam servir como inspiração para novos estudiosos que queiram trazer uma
nova abordagem e que possam usar este trabalho como referência teórica.

Referencias

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termos)
Termos comuns: 4
Similaridade: 0,06%
O texto abaixo é o conteúdo do documento (0)_30.03.23_UMA5S2E0_(correção).docx (4232 termos)
Os termos em vermelho foram encontrados no documento https://www.ereadingworksheets.com/free-
reading-worksheets/theme-worksheets (2214 termos)

=================================================================================
Formatado quanto as suas margens, espaçamento, recuo, tamanho e estilo da fonte, resumo, abstract,
referencial teórico, conclusão e referencias. Em amarelo.
Esquizofrenia, principais condutas de enfermagem

Resumo

A questão das práticas da enfermagem em pacientes com esquizofrenia um assunto recorrente na atual
conjuntura e acaba por polarizar uma série de opiniões e debates acerca de seus métodos. De fato, a
esquizofrenia é uma doença complexa caracterizada por distorções do pensamento, autopercepção e
realidade externa levando ao suicídio, que atinge cerca de 1% da população mundial. Em cima disto, o
presente artigo tem por objetivo central descrever o papel da equipe de enfermagem na assistência ao
paciente com esquizofrenia. Para tanto, do ponto de vista metodológico, o artigo partirá para uma pesquisa
bibliográfica com uma análise de viés qualitativo, trazendo para a discussão pesquisadores que tratem do
tema e possam ir de encontro com a ideia do tema. O transtorno do espectro da esquizofrenia é
frequentemente associado a um início na idade adulta, quando os sintomas psicóticos inespecíficos
começam a aparecer nas fases posteriores da vida, a apresentação clínica apresenta semelhanças e
diferenças nas síndromes de início precoce. Por fim, é esperado que o trabalho atenda as expectativa e
consiga se colocar na mesma mesa dos especialistas aqui referenciados, com a finalidade de tornar o
presente estudo cientificamente relevante e podendo até servir com arcabouço teórico a novos estudiosos
que queiram trazer uma nova abordagem ao tema.
Palavras-chave: Esquizofrenia. Tratamento. Transtornos Mentais.

Schizophrenia, main nursing practices

Abstract

The question of nursing practices in patients with schizophrenia is a recurrent issue in the current situation
and ends up polarizing a series of opinions and debates about its methods. In fact, schizophrenia is a
complex disease characterized by distortions in thinking, self-perception and external reality leading to
suicide, which affects about 1% of the world's population. On top of that, the main objective of this article is
to describe the role of the nursing team in the care of patients with schizophrenia. Therefore, from the
methodological [[point of view]], the article will start with a bibliographical research with a qualitative bias

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analysis, bringing [[to the discussion]] researchers who deal [[with the theme and]] can meet the idea of the
theme. Schizophrenia spectrum disorder is often associated with an onset in adulthood, when nonspecific
psychotic symptoms begin to appear later in life, the clinical presentation has both similarities and
differences in early-onset syndromes. Finally, it is expected that the work will meet expectations and be
able to sit at the same table as the specialists referenced here, with the aim of making the present study
scientifically relevant and may even serve as a theoretical framework for new scholars who want to bring a
new approach to the field. theme.
Keywords: Schizophrenia. Treatment. Mental Disorders.

Introdução

A esquizofrenia representa um grave problema de saúde que implica graves prejuízos no funcionamento
pessoal, social e familiar, caracterizado por retraimento social e limitações no desempenho de papéis e na
manutenção de relacionamentos( Giacon, 2013).
À medida que as pessoas envelhecem, ocorrem mudanças biológicas, funcionais e psicológicas que
requerem cuidados diferenciados (Cunha, Cunha & Barbosa, 2016). Segundo a Organização Mundial da
Saúde (OMS), são pessoas idosas com 60 anos ou mais. Essa definição pode ser alterada de acordo com
a situação econômica dos países, ou seja, a idade de 60 anos é aceita em países em desenvolvimento,
enquanto 65 é o valor de referência em países desenvolvidos (Cunha et al., 2016).
Para Beauvoir (1976) há um problema com a cultura moderna para resolver a questão da capacidade.
Envelhecer é uma coisa vergonhosa falar de forma inadequada. Não vale a pena esquecer, pois é o
assunto o que há de errado O homem vive muito no meio de uma grande busca lá fora e a crescente
marginalização o que fazer Parece que, por outro lado, a ciência está em busca de um sonho realizado da
imortalidade, mas, por outro lado, a economia aponta para a ineficiência da volume foi reduzido ao seu
status de consumidor puro para produtos de proteção Vida longa.
Fatores como estilo de vida, condições socioeconômicas e doenças crônicas são variáveis ??dependentes
no processo de envelhecimento. Nesse sentido, o aspecto biológico está relacionado às características
das células, tecidos e níveis do organismo humano (Fechine & Trompieri, 2015).
Por sua vez, a perda da capacidade funcional é acompanhada pela diminuição da independência do idoso
, devido a uma perda progressiva da capacidade de adaptação ao ambiente (por exemplo, agilidade,
coordenação, força e flexibilidade) (Nogueira, Ribeiro, Rosado , Franceschini, Ribeiro & Pereira, 2010), o
que causa maior vulnerabilidade e acidentes elevados de processos patológicos (Barreto, 2017). Já o fator
psíquico está relacionado à dimensão cognitiva e psicoafetiva, que interfere na personalidade humana e
no amor (Fechine & Trompieri, 2015).
Neste seguimento, o aspecto cognitivo está relacionado às alterações que afetam o funcionamento do
cérebro humano, incluindo visão, atenção, memória, raciocínio, cálculo, linguagem, orientação espacial e
funções executivas (Soares, Coelho & Carvalho, 2012) .

Referencial teórico

Esquizofrenia

A esquizofrenia de acordo com a Organização Mundial da Saúde (2000) é reconhecida como uma das
doenças mentais mais difíceis e desafiadoras e ainda há muito a ser aprendido hoje. De acordo com a

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Classificação Internacional de Doenças, é uma doença complexa, caracterizada pela distorção do


pensamento, da autopercepção e da realidade externa, além da inadequação e obscuridade do amor
(OMS, 1998). É considerada uma doença que atinge cerca de 1% da população mundial, segundo a
Organização Mundial da Saúde, ou seja, cerca de 70 milhões de pessoas no mundo (OMS, 2000).
O conceito moderno de Esquizofrenia foi formalizado pelo psiquiatra alemão Emil Kraepelin no final do
século XIX, e a palavra, cunhada por Eugenio Bleuler em 1911, vem do grego schizo (separar ou dividir) e
phren (mente), literalmente significa que. mente aberta, ou seja, a separação das funções mentais, o
pensamento ?separado? da realidade, a separação entre o pensamento do paciente e a realidade do seu
corpo e do ambiente (SADOCK; SADOCK, 2008).
Segundo Silva (2006), a esquizofrenia é uma doença mental crônica, que parece ser um conjunto de
diferentes doenças com sintomas semelhantes e complementares, com origens diversas. Portanto, é um
transtorno causado por vários fatores biopsicossociais interagindo, que criam condições, que podem ou
não coincidir com o início da doença. Os fatores biológicos podem ser aqueles ligados a genes e/ou
aqueles causados ??por danos ou anormalidades de estruturas cerebrais e falta de neurotransmissores.
Os fatores psicossociais são aqueles ligados ao indivíduo, do ponto de vista psicológico e de sua interação
com seu meio social, tais como: ansiedade extrema, depressão grave, hostilidade social e situações
socioemocionais intensas.
Finalmente, pessoas com predisposição podem desenvolver esta doença quando são estimuladas por
fatores biológicos, ambientais ou emocionais. A esquizofrenia é dividida em tipos, cada um com suas
próprias características:

Esquizofrenia paranóide: Caracterizada pela presença de delírios persistentes, muitas vezes persecutórios
, muitas vezes acompanhados de alucinações e delírios.
Esquizofrenia Hebefrênica: Caracterizada pela presença proeminente de transtornos afetivos; delírios e
alucinações são fugazes e fragmentários, o comportamento é irresponsável e imprevisível.
Esquizofrenia catatônica: Caracterizada por distúrbios psicomotores proeminentes que podem alternar
entre extremos, como hipercinesia e estupor, ou entre obediência espontânea e negativismo.
Esquizofrenia Residual: Caracteriza-se pela presença continuada de sintomas "negativos", embora sejam
irreversíveis.
Esquizofrenia simples: é caracterizada pelo desenvolvimento de comportamentos ocultos sutis e
persistentes, incapacidade de responder às necessidades sociais e declínio geral no funcionamento.

Em termos de diagnóstico, a esquizofrenia é uma doença crônica caracterizada por delírios, alucinações,
fala e comportamento desorganizados e a ocorrência de sintomas positivos e negativos. Segundo Tandon
, Nasrallah e Keshavan (2009), os sintomas positivos começam quando a pessoa é jovem ou velha,
existem sintomas negativos e psicológicos que aparecem mais tarde com características diferentes entre
as pessoas. Devido à deficiência mental da doença, o desenvolvimento de sintomas positivos e os efeitos
colaterais que caracterizam esta doença não significam necessariamente melhora da função cognitiva.

Causas

Os causadores da esquizofrenia ainda são desconhecidas. No entanto, há um consenso para explicar a


dissociação da personalidade vista na esquizofrenia na interação de dos tipos ??culturais, psicológicas e
biológicas, entre elas os naturais se destacam.

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Teoria genética: A esquizofrenia é uma doença genética. Ter um familiar com a doença é uma condição
que tras risco mais relevante e agravante para que a doença venha a se desenvolver. Uma correlação
obvia que conseguimos encontrar é entre o perigo de esquizofrenia e o grau de parentesco com um
individuo com esquizofrenia. Muitos estudos epidemiológicos demonstram que pessoas com parentes de
primeiro grau com esquizofrenia têm uma tendencia aumentada de que a doença venha se desenvolver.
Mesmo que as probabilidades variem, a taxa de coincidencia da esquizofrenia em gêmeos idênticos é de
aproximadamente 50%, e em gêmeos dizigóticos é de aproximadamente 12%, muito maior do que o risco
de 1% na sociedade em geral. De um ponto de vista , esses estudos mostram a existencia de genes (que
podem ocorrer quatro vezes em gêmeos monozigóticos do que dizigóticos), porem, de outra parte,
também enfatizam a colaboração do fator ambiental na manifestação da esquizofrenia, e que a expectativa
é de 100% de concordância de gêmeos monozigóticos, porque os dois compartilhao o mesmo material
genético (Vallada Filho & Busatto Fillho, 1996).
Teoria neuroquímica: Apesar de existir diversas teorias bioquímicas estudadas que expliquem o
surgimento da esquizofrenia, vamos nos concentrar na que se refere à hiperfunção dopaminérgica central,
que atualmente é a maior area pesquisada e amplamente disseminada. Porem, é sabido que além do
sistema dopaminérgico, outros sistemas neurotransmissores centrais desenvolvem um papel, sendo
possível que diversas areas do corpo estejam envolvidas ao mesmo tempo (Lieberman, Mailman, &
Duncam, 1998).

Esquizofrenia no idoso

O envelhecimento populacional traz consequências sociais, pois o envelhecimento é um fator de risco para
o desenvolvimento de doenças crônicas, como o diabetes, e esse aumento no número de idosos faz com
que um grande número de pessoas necessite de atendimento médico ao mesmo tempo. Ou seja, a
demanda está crescendo significativamente nos serviços de saúde, que, em muitos países
subdesenvolvidos como o Brasil, não estão preparados para enfrentar esses desafios. Isso pode colocar o
bem-estar dessas pessoas em sério perigo, considerando que essa categoria pode ser mais vulnerável à
vulnerabilidade devido à maior fragilidade (NIEMEYER-GUIMARÃES, 2019).
Nesse sentido, alguns fatores biopsicossociais, como genética, abandono, condições de vida perigosas,
doenças físicas e incapacidade de realizar atividades produtivas, podem levar ao desenvolvimento de
transtornos mentais na velhice. Estudos mostram que a prevalência de idosos no Brasil varia de 29% a
47%, sendo depressão, ansiedade, demência, síndrome do pânico, bipolaridade e esquizofrenia as mais
comuns nessa população (SILVA, et al., 2018).
Portanto, quando esses transtornos mentais se desenvolvem na velhice, podem ter características clínicas
incomuns, que requerem um método diagnóstico especial. No entanto, é comum que essas doenças
sejam negligenciadas e não tratadas adequadamente, pois familiares e até mesmo profissionais de saúde
podem interpretar erroneamente os sintomas como indicadores normais do processo de envelhecimento.
Portanto, isso pode indicar falta de políticas de saúde, o que torna necessário avaliar e buscar melhorar a
atenção à saúde mental do idoso (CLEMENTE; FILHO; FIRMO, 2011).
A esquizofrenia no idoso é uma doença mental caracterizada por psicose crônica ou recorrente. Isso
significa uma mudança de atitude marcada por uma perda da realidade e uma deterioração das
habilidades de trabalho.
A OMS (2009) descreve então a esquizofrenia como uma das doenças debilitantes que podem afetar as
pessoas. Portanto, um idoso, por se encontrar em estado de grande debilidade devido ao próprio processo

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de envelhecimento, pode ter sua qualidade de vida ainda mais afetada por esta doença. Isso torna
importante compreender as interpretações sobre o assunto trazidas pela literatura da área, para poder
subsidiar outros estudos e intervenções para fornecer estratégias que melhorem a qualidade de vida
dessas pessoas, considerando que não é o caso. amplamente estudado no Brasil.

Sintomas

Os primeiros indicios da infermidade são muito comuns durante a puberdade ou puberdade. Embora
possa aparecer de repente, a condição mais comum começa de forma insidiosa. Sintomas Condições
prodrômicas indiretas, compreendendo desde cansaço, perda da iniciativa e curiosidade, humor deprimido
, preferencia por ficar soziho, mal comportamento, até falta de interesse pela aparência e higiene pessoal,
são alguns sintoma que existe a chance de surgir e durar por diversas semanas ou até meses,
antecedendo o início dos sintomas comuns da esquizofrenia. A familia e as amizades frequentemente
conseguem reparar nas discrepancia no modo de agir do paciente, nas atividades pessoais, nas
interações sociais e na perfomance no no ambiente de trabalho e/ou escolar (Vallada Filho & Busatto
Fillho, 1996).
As características mais importantes da doença são alucinações e delírios, distúrbios mentais e da fala,
distúrbios emocionais e afetivos, deficiência mental e eliminação. Alucinações e delírios são
frequentemente vistos em algum periodo da esquizofrenia. Alucinações visuais aparecem em 15%,
auditivas em 50% e emotivos em 5% de todos os indivíduos, e delírios em mais de 90% deles (Pull, 2005).
O termo transtorno mental refere-se a uma doença de conteúdo, e o estado de seus pensamentos.
Distúrbios de que o que esta contido no pensamento é ilusão. Os distúrbios do pensamento se dividem em
duas áreas: distúrbios do pensamento interno e distúrbios da forma como os pensamentos são expostosa
através da linguagem e da fala. Distúrbios da linguagem e da fala,
idade, neologismos, pobreza de conteúdo da fala, inconsistência, estresse no discurso, esquecimento de
ideias e atraso ou oposição na fala.
Problemas comportamentais na esquizofrenia incluem conduta altamente perturbado e incapcidade de se
mover normalmente. Logo no início, o comportamento catatônico foi definido entre os traços
característicos da esquizofrenia. A catatonia é definida como síndrome comportamental caracterizada pela
incapacidade de se mover normalmente. O conjunto de atitudes catatônicas incluem: estupor, catalepsia,
automatismo, hábitos, estereotipias, posturas e caretas, negativismo e ecopraxia. Sintomas catatônicos
foram encontrados entre 5 e 10% dos individuos com esquizofrenia. No entanto, esses sintomas não são
exclusivos da esquizofrenia e podem ocorrer, especialmente em TOC (Pull, 2005).
A anedonia, é a dificuldade ou incapacidade de uma pessoa em sentir prazer ou se motivar a realizar
atividades que antes eram prazerosas. A anedonia física inclui perda de prazer, como observar o incrivel
do pôr-do-sol, se alimentar, degustar uma bebida, cantar, massagem. A anedonia social envolve uma
perda de prazer, como ficarf entre amigos ou entes queridos. Embotamento afetivo foi encontrado para ser
comum, mas não universal, em individuos com esquizofrenia, e foi encontrado em individuos deprimidos.
Déficits cognitivos foram listados como características importantes da esquizofrenia desde a primeira
descrição por Kraepelin e Bleuler.
Os pacientes com esquizofrenia apresentam déficits cognitivos gerais, ou seja, tendem a apresentar
baixos valores de QI do que os individuos sem a doença em diversas analises cognitivas. Eles mostram
diversos déficits neuropsicológicos em analises de pensamento complexo, velocidade psicomotora,
memória de aprendizagem nova e perigosa e habilidades motoras, sensoriais e cognitivas. As alterações

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cognitivas mais recorrentes na doença incluem déficits de atenção, memória e resolução de problemas.

Tratamentos

O tratamento da esquizofrenia exige do médico conhecimento para diagnosticar a doença e fazer um


diagnóstico diferenciado, além de poder avaliar o risco de suicídio ou violência do paciente. O manejo do
paciente pode ser melhorado por meio de terapia psicológica, social e ocupacional. O tratamento imediato
após o primeiro episódio psicótico favorece um desfecho a longo prazo e não impede a identificação de
possíveis diferenças posteriormente.
O medicamento prescrito é um neuroléptico, e outro psicotrópico pode ser adicionado conforme necessário
, por exemplo, no caso de um distúrbio, um benzodiazepínico pode ser adicionado, ou no caso de
depressão relacionada, um antidepressivo Os primeiros neurolépticos desenvolvidos foram chamados de
genéricos (haloperidol). , clorpromazina) e atuando como potentes antagonistas da dopamina causam
efeitos colaterais como sintomas parkinsonianos devido à inibição. Reserva de prognóstico, dopaminérgico
nos gânglios da base.
Posteriormente, neurolépticos atípicos ou de segunda geração (clozapina, olanzapina, risperidona,
quetiapina, ziprazidona e aripiprazol) foram desenvolvidos na tentativa de aumentar a eficácia dos efeitos
terapêuticos - e trabalhar com sintomas negativos -, além de reduzir os efeitos colaterais relacionados.
inibição dopaminérgica. No entanto, mesmo esta nova geração tem consequências indesejáveis, e a
obesidade é um fator muito importante para eles.
Muitos psiquiatras iniciam o tratamento com neurolépticos atípicos em diferentes doses. Geralmente, há
uma redução da ansiedade, agressividade e distúrbios do sono nos primeiros dias de tratamento, com
redução gradual de outros sintomas, atingindo uma resposta máxima dentro de seis a oito semanas.
Uma melhora parcial dos sintomas nas primeiras quatro semanas pode levar a um aumento da dose e,
posteriormente, se o resultado esperado não for alcançado nas quatro a seis semanas seguintes, pode-se
usar outro neuroléptico, ou mesmo o prescrito anteriormente por outro. o outro mudou. Após a resolução
do primeiro episódio, o paciente deve continuar o tratamento por pelo menos um ou dois anos, momento
em que o manejo deve ser reavaliado. Em pacientes com múltiplos episódios psicóticos, o tratamento de
manutenção deve ser continuado por pelo menos cinco anos. (Hales et al. 1999).
Quanto à possibilidade de outros tratamentos, a eletroconvulsoterapia (ECT) está indicada nos casos de
catatonia ou depressão secundária à esquizofrenia e nos casos de esquizofrenia refratária a outros
tratamentos (Hales et al. 1999).

Papel do enfermeiro

A enfermagem é uma ciência que visa prestar cuidados individuais às pessoas, visando promover,
proteger, prevenir, reabilitar e restabelecer a saúde. O enfermeiro pode ser colocado em diversas funções
dentro do ambiente hospitalar, desempenhando tarefas que vão desde a liderança da equipe até o cuidado
em diferentes fases da doença. Em todos os níveis de atenção à saúde, a enfermagem tem um papel
importante na assistência hospitalar e principalmente o que será discutido neste trabalho que se refere ao
cuidado de pessoas com transtornos mentais (SILVA et al., 2014).
A esquizofrenia é uma doença crônica evolutiva, que pode ocorrer tanto em homens quanto em mulheres
entre 15 e 25 anos de idade e os sintomas são delírios, alucinações e desorganização do pensamento e
do comportamento, além dos negativos que se referem a alterações no afeto, perda de distúrbio mental. ,

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avolição e anedonia, mesmo tais sintomas ainda não possuem uma causa específica e seu tratamento
requer cuidados contínuos acompanhados de psicoterapia, terapia medicamentosa e socioterapia
(HANSEN et al., 2014).
Em Andrade e Pedrão (2005) existem vários métodos terapêuticos que podem ser utilizados no tratamento
de pessoas com doença mental, os autores destacam em sua obra músicas que visam estreitar a relação
entre o profissional e o paciente, além de trazer experiências passadas lembranças e cotidiano. Outro
método de tratamento citado pelos autores é a atividade motora, pois tem grande impacto na saúde mental
ao reduzir a ansiedade e o estresse, e ao longo do tempo ocorrem mudanças positivas no estresse
relativo, nas emoções e na autoestima. O acompanhamento do tratamento é muito importante, pois é uma
atividade em que o especialista tem a oportunidade de participar das atividades rotineiras do paciente,
conhecer as dificuldades que ele enfrenta e ajudá-lo a encontrar soluções.
No campo da psicologia, a equipe de saúde deve desenvolver habilidades que promovam a saúde, como
atender a comunidade e seus familiares, mantendo a responsabilidade pela saúde, em Aranha e Silva
(2003), a equipe de enfermagem deve trabalhar em colaboração com o paciente, garantir a paciente
recebe ajuda e, se necessário, internação. Os enfermeiros devem promover atitudes terapêuticas, pois
para isso, os profissionais devem ter organização, paciência, coragem e atitude, tudo com o objetivo de
ajudar o paciente a discriminar os fatores que causam seus problemas e em seguida, os profissionais
devem promover ações para restabelecer o estado de ânimo para o propósito de recuperação. e a saúde
mental de cada paciente e, posteriormente, os profissionais devem promover ações reabilitadoras com a
finalidade de restabelecer a saúde mental de cada paciente.
Segundo Souza e Gusmão (2017), a equipe de enfermagem deve buscar capacitações grupais e ações de
educação em saúde em unidades de saúde da família binômio/esquizofrênico, compreendendo, portanto,
a importância da enfermagem no processo educativo. Para os autores, a equipe de enfermagem deve
atuar de forma direta e colaborativa, buscar a socialização do paciente e, ao mesmo tempo, ter atitude
terapêutica e utilizar condutas adequadas para contribuir com a recuperação do paciente.
Em Eloia et al. (2014) a equipa de enfermagem deve centrar-se nos seguintes cuidados aos doentes
esquizofrénicos: ?prevenir recaídas e recaídas; criar e manter um ambiente terapêutico; trabalhar como
pessoa-chave; educar o cliente e família sobre saúde mental; gerir os cuidados; realizar terapia diária
(relações interpessoais)" e, principalmente, sempre em busca de novos conhecimentos que os capacitem
para trabalhar com esse tipo de paciente.

Conclusão

Em conclusão, a falta de capacitação dos enfermeiros pode atrasar e comprometer todo o processo de
atendimento ao paciente, foi possível observar nos estudos realizados que o despreparo da equipe de
emergência faz com que não haja avaliação correta das doenças mentais. em muitas unidades de saúde.
Além disso, para o enfermeiro atuar na área da psiquiatria, ele deve buscar novos conhecimentos e
habilidades fora da área de graduação, realizar educação continuada todos os dias e assim prestar um
atendimento de qualidade a todos que dele necessitarem.
Por outro lado, pode-se perceber pela pesquisa que a família também tem um papel importante no
tratamento da pessoa com transtorno mental, percebe-se que também não é uma tarefa fácil para eles,
pois muitas vezes desistem. suas vidas para cuidar dos pacientes. Mas da mesma forma que o paciente é

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amparado pela equipe de saúde, ele também precisa da ajuda da família, o que facilitará o tratamento.
Com o objetivo de se posicionar como pesquisa moderna, foram trazidos à discussão os autores que
conseguem manter a uniformidade em seus estudos, com ideias que podem romper a questão do tempo e
se manterem atuais por muito tempo, para que no futuro pode ser uma inspiração para novos
pesquisadores que queiram usar esta pesquisa como um referencial teórico para suas novas pesquisas e
sua maneira de fazer as coisas. A busca por esses trabalhos será feita por meio de bases de dados
universitárias, sites especializados na publicação de artigos científicos e trabalhos já publicados que
atendam ao tema aqui proposto.
Fica claro, portanto, a relevância de se fazer um estudo minucioso acerca desta temática, que em meios
acadêmicos, ainda é pouco desenvolvida, em comparação ao tamanho de sua contribuição para a ciência
como um todo. Em cima desta visão, é esperado, ao fim da apresentação, que o trabalho consiga
desenvolver o debate e responder as questões aqui desenvolvidas com o auxílio de periódicos da área,
com o objetivo de sanar quaisquer dúvidas que o leitor pode ter acerca do tema.
Por fim, é preterido, também, que o trabalho se coloque na mesma mesa dos especialistas da área,
podendo servir futuramente como material teórico para novas pesquisas que queiram fazer uma
abordagem ainda mais profunda, onde poderia utilizar o presente trabalho para tal objetivo, com a
finalidade de trazer essas ideias para a discussão com a ajuda de periódicos da área que realizam
pesquisas detalhadas e científicas, para que no futuro, esse trabalho seja colocado na mesma mesa com
especialistas e também possam servir como inspiração para novos estudiosos que queiram trazer uma
nova abordagem e que possam usar este trabalho como referência teórica.

Referencias

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Arquivo 1: (0)_30.03.23_UMA5S2E0_(correção).docx (4232 termos)
Arquivo 2: https://www.cdc.gov/suicide/facts/index.html (1578 termos)
Termos comuns: 2
Similaridade: 0,03%
O texto abaixo é o conteúdo do documento (0)_30.03.23_UMA5S2E0_(correção).docx (4232 termos)
Os termos em vermelho foram encontrados no documento
https://www.cdc.gov/suicide/facts/index.html (1578 termos)

=================================================================================
Formatado quanto as suas margens, espaçamento, recuo, tamanho e estilo da fonte, resumo, abstract,
referencial teórico, conclusão e referencias. Em amarelo.
Esquizofrenia, principais condutas de enfermagem

Resumo

A questão das práticas da enfermagem em pacientes com esquizofrenia um assunto recorrente na atual
conjuntura e acaba por polarizar uma série de opiniões e debates acerca de seus métodos. De fato, a
esquizofrenia é uma doença complexa caracterizada por distorções do pensamento, autopercepção e
realidade externa levando ao suicídio, que atinge cerca de 1% da população mundial. Em cima disto, o
presente artigo tem por objetivo central descrever o papel da equipe de enfermagem na assistência ao
paciente com esquizofrenia. Para tanto, do ponto de vista metodológico, o artigo partirá para uma pesquisa
bibliográfica com uma análise de viés qualitativo, trazendo para a discussão pesquisadores que tratem do
tema e possam ir de encontro com a ideia do tema. O transtorno do espectro da esquizofrenia é
frequentemente associado a um início na idade adulta, quando os sintomas psicóticos inespecíficos
começam a aparecer nas fases posteriores da vida, a apresentação clínica apresenta semelhanças e
diferenças nas síndromes de início precoce. Por fim, é esperado que o trabalho atenda as expectativa e
consiga se colocar na mesma mesa dos especialistas aqui referenciados, com a finalidade de tornar o
presente estudo cientificamente relevante e podendo até servir com arcabouço teórico a novos estudiosos
que queiram trazer uma nova abordagem ao tema.
Palavras-chave: Esquizofrenia. Tratamento. Transtornos Mentais.

Schizophrenia, main nursing practices

Abstract

The question of nursing practices in patients with schizophrenia is a recurrent issue in the current situation
and ends up polarizing a series of opinions and debates about its methods. In fact, schizophrenia is a
complex disease characterized by distortions in thinking, self-perception and external reality leading to
suicide, which affects about 1% of the world's population. On top of that, the main objective of this article is
to describe the role of the nursing team in the care of patients with schizophrenia. Therefore, from the
methodological point of view, the article will start with a bibliographical research with a qualitative bias
analysis, bringing to the discussion researchers who deal with the theme and can meet the idea of the

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theme. Schizophrenia spectrum disorder is often associated with an onset in adulthood, when nonspecific
psychotic symptoms begin to appear later in life, the clinical presentation has both similarities and
differences in early-onset syndromes. Finally, it is expected that the work will meet expectations and [[be
able to]] sit at the same table as the specialists referenced here, with the aim of making the present study
scientifically relevant [[and may even]] serve as a theoretical framework for new scholars who want to bring
a new approach to the field. theme.
Keywords: Schizophrenia. Treatment. Mental Disorders.

Introdução

A esquizofrenia representa um grave problema de saúde que implica graves prejuízos no funcionamento
pessoal, social e familiar, caracterizado por retraimento social e limitações no desempenho de papéis e na
manutenção de relacionamentos( Giacon, 2013).
À medida que as pessoas envelhecem, ocorrem mudanças biológicas, funcionais e psicológicas que
requerem cuidados diferenciados (Cunha, Cunha & Barbosa, 2016). Segundo a Organização Mundial da
Saúde (OMS), são pessoas idosas com 60 anos ou mais. Essa definição pode ser alterada de acordo com
a situação econômica dos países, ou seja, a idade de 60 anos é aceita em países em desenvolvimento,
enquanto 65 é o valor de referência em países desenvolvidos (Cunha et al., 2016).
Para Beauvoir (1976) há um problema com a cultura moderna para resolver a questão da capacidade.
Envelhecer é uma coisa vergonhosa falar de forma inadequada. Não vale a pena esquecer, pois é o
assunto o que há de errado O homem vive muito no meio de uma grande busca lá fora e a crescente
marginalização o que fazer Parece que, por outro lado, a ciência está em busca de um sonho realizado da
imortalidade, mas, por outro lado, a economia aponta para a ineficiência da volume foi reduzido ao seu
status de consumidor puro para produtos de proteção Vida longa.
Fatores como estilo de vida, condições socioeconômicas e doenças crônicas são variáveis ??dependentes
no processo de envelhecimento. Nesse sentido, o aspecto biológico está relacionado às características
das células, tecidos e níveis do organismo humano (Fechine & Trompieri, 2015).
Por sua vez, a perda da capacidade funcional é acompanhada pela diminuição da independência do idoso
, devido a uma perda progressiva da capacidade de adaptação ao ambiente (por exemplo, agilidade,
coordenação, força e flexibilidade) (Nogueira, Ribeiro, Rosado , Franceschini, Ribeiro & Pereira, 2010), o
que causa maior vulnerabilidade e acidentes elevados de processos patológicos (Barreto, 2017). Já o fator
psíquico está relacionado à dimensão cognitiva e psicoafetiva, que interfere na personalidade humana e
no amor (Fechine & Trompieri, 2015).
Neste seguimento, o aspecto cognitivo está relacionado às alterações que afetam o funcionamento do
cérebro humano, incluindo visão, atenção, memória, raciocínio, cálculo, linguagem, orientação espacial e
funções executivas (Soares, Coelho & Carvalho, 2012) .

Referencial teórico

Esquizofrenia

A esquizofrenia de acordo com a Organização Mundial da Saúde (2000) é reconhecida como uma das
doenças mentais mais difíceis e desafiadoras e ainda há muito a ser aprendido hoje. De acordo com a
Classificação Internacional de Doenças, é uma doença complexa, caracterizada pela distorção do

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pensamento, da autopercepção e da realidade externa, além da inadequação e obscuridade do amor


(OMS, 1998). É considerada uma doença que atinge cerca de 1% da população mundial, segundo a
Organização Mundial da Saúde, ou seja, cerca de 70 milhões de pessoas no mundo (OMS, 2000).
O conceito moderno de Esquizofrenia foi formalizado pelo psiquiatra alemão Emil Kraepelin no final do
século XIX, e a palavra, cunhada por Eugenio Bleuler em 1911, vem do grego schizo (separar ou dividir) e
phren (mente), literalmente significa que. mente aberta, ou seja, a separação das funções mentais, o
pensamento ?separado? da realidade, a separação entre o pensamento do paciente e a realidade do seu
corpo e do ambiente (SADOCK; SADOCK, 2008).
Segundo Silva (2006), a esquizofrenia é uma doença mental crônica, que parece ser um conjunto de
diferentes doenças com sintomas semelhantes e complementares, com origens diversas. Portanto, é um
transtorno causado por vários fatores biopsicossociais interagindo, que criam condições, que podem ou
não coincidir com o início da doença. Os fatores biológicos podem ser aqueles ligados a genes e/ou
aqueles causados ??por danos ou anormalidades de estruturas cerebrais e falta de neurotransmissores.
Os fatores psicossociais são aqueles ligados ao indivíduo, do ponto de vista psicológico e de sua interação
com seu meio social, tais como: ansiedade extrema, depressão grave, hostilidade social e situações
socioemocionais intensas.
Finalmente, pessoas com predisposição podem desenvolver esta doença quando são estimuladas por
fatores biológicos, ambientais ou emocionais. A esquizofrenia é dividida em tipos, cada um com suas
próprias características:

Esquizofrenia paranóide: Caracterizada pela presença de delírios persistentes, muitas vezes persecutórios
, muitas vezes acompanhados de alucinações e delírios.
Esquizofrenia Hebefrênica: Caracterizada pela presença proeminente de transtornos afetivos; delírios e
alucinações são fugazes e fragmentários, o comportamento é irresponsável e imprevisível.
Esquizofrenia catatônica: Caracterizada por distúrbios psicomotores proeminentes que podem alternar
entre extremos, como hipercinesia e estupor, ou entre obediência espontânea e negativismo.
Esquizofrenia Residual: Caracteriza-se pela presença continuada de sintomas "negativos", embora sejam
irreversíveis.
Esquizofrenia simples: é caracterizada pelo desenvolvimento de comportamentos ocultos sutis e
persistentes, incapacidade de responder às necessidades sociais e declínio geral no funcionamento.

Em termos de diagnóstico, a esquizofrenia é uma doença crônica caracterizada por delírios, alucinações,
fala e comportamento desorganizados e a ocorrência de sintomas positivos e negativos. Segundo Tandon
, Nasrallah e Keshavan (2009), os sintomas positivos começam quando a pessoa é jovem ou velha,
existem sintomas negativos e psicológicos que aparecem mais tarde com características diferentes entre
as pessoas. Devido à deficiência mental da doença, o desenvolvimento de sintomas positivos e os efeitos
colaterais que caracterizam esta doença não significam necessariamente melhora da função cognitiva.

Causas

Os causadores da esquizofrenia ainda são desconhecidas. No entanto, há um consenso para explicar a


dissociação da personalidade vista na esquizofrenia na interação de dos tipos ??culturais, psicológicas e
biológicas, entre elas os naturais se destacam.
Teoria genética: A esquizofrenia é uma doença genética. Ter um familiar com a doença é uma condição

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que tras risco mais relevante e agravante para que a doença venha a se desenvolver. Uma correlação
obvia que conseguimos encontrar é entre o perigo de esquizofrenia e o grau de parentesco com um
individuo com esquizofrenia. Muitos estudos epidemiológicos demonstram que pessoas com parentes de
primeiro grau com esquizofrenia têm uma tendencia aumentada de que a doença venha se desenvolver.
Mesmo que as probabilidades variem, a taxa de coincidencia da esquizofrenia em gêmeos idênticos é de
aproximadamente 50%, e em gêmeos dizigóticos é de aproximadamente 12%, muito maior do que o risco
de 1% na sociedade em geral. De um ponto de vista , esses estudos mostram a existencia de genes (que
podem ocorrer quatro vezes em gêmeos monozigóticos do que dizigóticos), porem, de outra parte,
também enfatizam a colaboração do fator ambiental na manifestação da esquizofrenia, e que a expectativa
é de 100% de concordância de gêmeos monozigóticos, porque os dois compartilhao o mesmo material
genético (Vallada Filho & Busatto Fillho, 1996).
Teoria neuroquímica: Apesar de existir diversas teorias bioquímicas estudadas que expliquem o
surgimento da esquizofrenia, vamos nos concentrar na que se refere à hiperfunção dopaminérgica central,
que atualmente é a maior area pesquisada e amplamente disseminada. Porem, é sabido que além do
sistema dopaminérgico, outros sistemas neurotransmissores centrais desenvolvem um papel, sendo
possível que diversas areas do corpo estejam envolvidas ao mesmo tempo (Lieberman, Mailman, &
Duncam, 1998).

Esquizofrenia no idoso

O envelhecimento populacional traz consequências sociais, pois o envelhecimento é um fator de risco para
o desenvolvimento de doenças crônicas, como o diabetes, e esse aumento no número de idosos faz com
que um grande número de pessoas necessite de atendimento médico ao mesmo tempo. Ou seja, a
demanda está crescendo significativamente nos serviços de saúde, que, em muitos países
subdesenvolvidos como o Brasil, não estão preparados para enfrentar esses desafios. Isso pode colocar o
bem-estar dessas pessoas em sério perigo, considerando que essa categoria pode ser mais vulnerável à
vulnerabilidade devido à maior fragilidade (NIEMEYER-GUIMARÃES, 2019).
Nesse sentido, alguns fatores biopsicossociais, como genética, abandono, condições de vida perigosas,
doenças físicas e incapacidade de realizar atividades produtivas, podem levar ao desenvolvimento de
transtornos mentais na velhice. Estudos mostram que a prevalência de idosos no Brasil varia de 29% a
47%, sendo depressão, ansiedade, demência, síndrome do pânico, bipolaridade e esquizofrenia as mais
comuns nessa população (SILVA, et al., 2018).
Portanto, quando esses transtornos mentais se desenvolvem na velhice, podem ter características clínicas
incomuns, que requerem um método diagnóstico especial. No entanto, é comum que essas doenças
sejam negligenciadas e não tratadas adequadamente, pois familiares e até mesmo profissionais de saúde
podem interpretar erroneamente os sintomas como indicadores normais do processo de envelhecimento.
Portanto, isso pode indicar falta de políticas de saúde, o que torna necessário avaliar e buscar melhorar a
atenção à saúde mental do idoso (CLEMENTE; FILHO; FIRMO, 2011).
A esquizofrenia no idoso é uma doença mental caracterizada por psicose crônica ou recorrente. Isso
significa uma mudança de atitude marcada por uma perda da realidade e uma deterioração das
habilidades de trabalho.
A OMS (2009) descreve então a esquizofrenia como uma das doenças debilitantes que podem afetar as
pessoas. Portanto, um idoso, por se encontrar em estado de grande debilidade devido ao próprio processo
de envelhecimento, pode ter sua qualidade de vida ainda mais afetada por esta doença. Isso torna

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importante compreender as interpretações sobre o assunto trazidas pela literatura da área, para poder
subsidiar outros estudos e intervenções para fornecer estratégias que melhorem a qualidade de vida
dessas pessoas, considerando que não é o caso. amplamente estudado no Brasil.

Sintomas

Os primeiros indicios da infermidade são muito comuns durante a puberdade ou puberdade. Embora
possa aparecer de repente, a condição mais comum começa de forma insidiosa. Sintomas Condições
prodrômicas indiretas, compreendendo desde cansaço, perda da iniciativa e curiosidade, humor deprimido
, preferencia por ficar soziho, mal comportamento, até falta de interesse pela aparência e higiene pessoal,
são alguns sintoma que existe a chance de surgir e durar por diversas semanas ou até meses,
antecedendo o início dos sintomas comuns da esquizofrenia. A familia e as amizades frequentemente
conseguem reparar nas discrepancia no modo de agir do paciente, nas atividades pessoais, nas
interações sociais e na perfomance no no ambiente de trabalho e/ou escolar (Vallada Filho & Busatto
Fillho, 1996).
As características mais importantes da doença são alucinações e delírios, distúrbios mentais e da fala,
distúrbios emocionais e afetivos, deficiência mental e eliminação. Alucinações e delírios são
frequentemente vistos em algum periodo da esquizofrenia. Alucinações visuais aparecem em 15%,
auditivas em 50% e emotivos em 5% de todos os indivíduos, e delírios em mais de 90% deles (Pull, 2005).
O termo transtorno mental refere-se a uma doença de conteúdo, e o estado de seus pensamentos.
Distúrbios de que o que esta contido no pensamento é ilusão. Os distúrbios do pensamento se dividem em
duas áreas: distúrbios do pensamento interno e distúrbios da forma como os pensamentos são expostosa
através da linguagem e da fala. Distúrbios da linguagem e da fala,
idade, neologismos, pobreza de conteúdo da fala, inconsistência, estresse no discurso, esquecimento de
ideias e atraso ou oposição na fala.
Problemas comportamentais na esquizofrenia incluem conduta altamente perturbado e incapcidade de se
mover normalmente. Logo no início, o comportamento catatônico foi definido entre os traços
característicos da esquizofrenia. A catatonia é definida como síndrome comportamental caracterizada pela
incapacidade de se mover normalmente. O conjunto de atitudes catatônicas incluem: estupor, catalepsia,
automatismo, hábitos, estereotipias, posturas e caretas, negativismo e ecopraxia. Sintomas catatônicos
foram encontrados entre 5 e 10% dos individuos com esquizofrenia. No entanto, esses sintomas não são
exclusivos da esquizofrenia e podem ocorrer, especialmente em TOC (Pull, 2005).
A anedonia, é a dificuldade ou incapacidade de uma pessoa em sentir prazer ou se motivar a realizar
atividades que antes eram prazerosas. A anedonia física inclui perda de prazer, como observar o incrivel
do pôr-do-sol, se alimentar, degustar uma bebida, cantar, massagem. A anedonia social envolve uma
perda de prazer, como ficarf entre amigos ou entes queridos. Embotamento afetivo foi encontrado para ser
comum, mas não universal, em individuos com esquizofrenia, e foi encontrado em individuos deprimidos.
Déficits cognitivos foram listados como características importantes da esquizofrenia desde a primeira
descrição por Kraepelin e Bleuler.
Os pacientes com esquizofrenia apresentam déficits cognitivos gerais, ou seja, tendem a apresentar
baixos valores de QI do que os individuos sem a doença em diversas analises cognitivas. Eles mostram
diversos déficits neuropsicológicos em analises de pensamento complexo, velocidade psicomotora,
memória de aprendizagem nova e perigosa e habilidades motoras, sensoriais e cognitivas. As alterações
cognitivas mais recorrentes na doença incluem déficits de atenção, memória e resolução de problemas.

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Tratamentos

O tratamento da esquizofrenia exige do médico conhecimento para diagnosticar a doença e fazer um


diagnóstico diferenciado, além de poder avaliar o risco de suicídio ou violência do paciente. O manejo do
paciente pode ser melhorado por meio de terapia psicológica, social e ocupacional. O tratamento imediato
após o primeiro episódio psicótico favorece um desfecho a longo prazo e não impede a identificação de
possíveis diferenças posteriormente.
O medicamento prescrito é um neuroléptico, e outro psicotrópico pode ser adicionado conforme necessário
, por exemplo, no caso de um distúrbio, um benzodiazepínico pode ser adicionado, ou no caso de
depressão relacionada, um antidepressivo Os primeiros neurolépticos desenvolvidos foram chamados de
genéricos (haloperidol). , clorpromazina) e atuando como potentes antagonistas da dopamina causam
efeitos colaterais como sintomas parkinsonianos devido à inibição. Reserva de prognóstico, dopaminérgico
nos gânglios da base.
Posteriormente, neurolépticos atípicos ou de segunda geração (clozapina, olanzapina, risperidona,
quetiapina, ziprazidona e aripiprazol) foram desenvolvidos na tentativa de aumentar a eficácia dos efeitos
terapêuticos - e trabalhar com sintomas negativos -, além de reduzir os efeitos colaterais relacionados.
inibição dopaminérgica. No entanto, mesmo esta nova geração tem consequências indesejáveis, e a
obesidade é um fator muito importante para eles.
Muitos psiquiatras iniciam o tratamento com neurolépticos atípicos em diferentes doses. Geralmente, há
uma redução da ansiedade, agressividade e distúrbios do sono nos primeiros dias de tratamento, com
redução gradual de outros sintomas, atingindo uma resposta máxima dentro de seis a oito semanas.
Uma melhora parcial dos sintomas nas primeiras quatro semanas pode levar a um aumento da dose e,
posteriormente, se o resultado esperado não for alcançado nas quatro a seis semanas seguintes, pode-se
usar outro neuroléptico, ou mesmo o prescrito anteriormente por outro. o outro mudou. Após a resolução
do primeiro episódio, o paciente deve continuar o tratamento por pelo menos um ou dois anos, momento
em que o manejo deve ser reavaliado. Em pacientes com múltiplos episódios psicóticos, o tratamento de
manutenção deve ser continuado por pelo menos cinco anos. (Hales et al. 1999).
Quanto à possibilidade de outros tratamentos, a eletroconvulsoterapia (ECT) está indicada nos casos de
catatonia ou depressão secundária à esquizofrenia e nos casos de esquizofrenia refratária a outros
tratamentos (Hales et al. 1999).

Papel do enfermeiro

A enfermagem é uma ciência que visa prestar cuidados individuais às pessoas, visando promover,
proteger, prevenir, reabilitar e restabelecer a saúde. O enfermeiro pode ser colocado em diversas funções
dentro do ambiente hospitalar, desempenhando tarefas que vão desde a liderança da equipe até o cuidado
em diferentes fases da doença. Em todos os níveis de atenção à saúde, a enfermagem tem um papel
importante na assistência hospitalar e principalmente o que será discutido neste trabalho que se refere ao
cuidado de pessoas com transtornos mentais (SILVA et al., 2014).
A esquizofrenia é uma doença crônica evolutiva, que pode ocorrer tanto em homens quanto em mulheres
entre 15 e 25 anos de idade e os sintomas são delírios, alucinações e desorganização do pensamento e
do comportamento, além dos negativos que se referem a alterações no afeto, perda de distúrbio mental. ,
avolição e anedonia, mesmo tais sintomas ainda não possuem uma causa específica e seu tratamento

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requer cuidados contínuos acompanhados de psicoterapia, terapia medicamentosa e socioterapia


(HANSEN et al., 2014).
Em Andrade e Pedrão (2005) existem vários métodos terapêuticos que podem ser utilizados no tratamento
de pessoas com doença mental, os autores destacam em sua obra músicas que visam estreitar a relação
entre o profissional e o paciente, além de trazer experiências passadas lembranças e cotidiano. Outro
método de tratamento citado pelos autores é a atividade motora, pois tem grande impacto na saúde mental
ao reduzir a ansiedade e o estresse, e ao longo do tempo ocorrem mudanças positivas no estresse
relativo, nas emoções e na autoestima. O acompanhamento do tratamento é muito importante, pois é uma
atividade em que o especialista tem a oportunidade de participar das atividades rotineiras do paciente,
conhecer as dificuldades que ele enfrenta e ajudá-lo a encontrar soluções.
No campo da psicologia, a equipe de saúde deve desenvolver habilidades que promovam a saúde, como
atender a comunidade e seus familiares, mantendo a responsabilidade pela saúde, em Aranha e Silva
(2003), a equipe de enfermagem deve trabalhar em colaboração com o paciente, garantir a paciente
recebe ajuda e, se necessário, internação. Os enfermeiros devem promover atitudes terapêuticas, pois
para isso, os profissionais devem ter organização, paciência, coragem e atitude, tudo com o objetivo de
ajudar o paciente a discriminar os fatores que causam seus problemas e em seguida, os profissionais
devem promover ações para restabelecer o estado de ânimo para o propósito de recuperação. e a saúde
mental de cada paciente e, posteriormente, os profissionais devem promover ações reabilitadoras com a
finalidade de restabelecer a saúde mental de cada paciente.
Segundo Souza e Gusmão (2017), a equipe de enfermagem deve buscar capacitações grupais e ações de
educação em saúde em unidades de saúde da família binômio/esquizofrênico, compreendendo, portanto,
a importância da enfermagem no processo educativo. Para os autores, a equipe de enfermagem deve
atuar de forma direta e colaborativa, buscar a socialização do paciente e, ao mesmo tempo, ter atitude
terapêutica e utilizar condutas adequadas para contribuir com a recuperação do paciente.
Em Eloia et al. (2014) a equipa de enfermagem deve centrar-se nos seguintes cuidados aos doentes
esquizofrénicos: ?prevenir recaídas e recaídas; criar e manter um ambiente terapêutico; trabalhar como
pessoa-chave; educar o cliente e família sobre saúde mental; gerir os cuidados; realizar terapia diária
(relações interpessoais)" e, principalmente, sempre em busca de novos conhecimentos que os capacitem
para trabalhar com esse tipo de paciente.

Conclusão

Em conclusão, a falta de capacitação dos enfermeiros pode atrasar e comprometer todo o processo de
atendimento ao paciente, foi possível observar nos estudos realizados que o despreparo da equipe de
emergência faz com que não haja avaliação correta das doenças mentais. em muitas unidades de saúde.
Além disso, para o enfermeiro atuar na área da psiquiatria, ele deve buscar novos conhecimentos e
habilidades fora da área de graduação, realizar educação continuada todos os dias e assim prestar um
atendimento de qualidade a todos que dele necessitarem.
Por outro lado, pode-se perceber pela pesquisa que a família também tem um papel importante no
tratamento da pessoa com transtorno mental, percebe-se que também não é uma tarefa fácil para eles,
pois muitas vezes desistem. suas vidas para cuidar dos pacientes. Mas da mesma forma que o paciente é
amparado pela equipe de saúde, ele também precisa da ajuda da família, o que facilitará o tratamento.

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Com o objetivo de se posicionar como pesquisa moderna, foram trazidos à discussão os autores que
conseguem manter a uniformidade em seus estudos, com ideias que podem romper a questão do tempo e
se manterem atuais por muito tempo, para que no futuro pode ser uma inspiração para novos
pesquisadores que queiram usar esta pesquisa como um referencial teórico para suas novas pesquisas e
sua maneira de fazer as coisas. A busca por esses trabalhos será feita por meio de bases de dados
universitárias, sites especializados na publicação de artigos científicos e trabalhos já publicados que
atendam ao tema aqui proposto.
Fica claro, portanto, a relevância de se fazer um estudo minucioso acerca desta temática, que em meios
acadêmicos, ainda é pouco desenvolvida, em comparação ao tamanho de sua contribuição para a ciência
como um todo. Em cima desta visão, é esperado, ao fim da apresentação, que o trabalho consiga
desenvolver o debate e responder as questões aqui desenvolvidas com o auxílio de periódicos da área,
com o objetivo de sanar quaisquer dúvidas que o leitor pode ter acerca do tema.
Por fim, é preterido, também, que o trabalho se coloque na mesma mesa dos especialistas da área,
podendo servir futuramente como material teórico para novas pesquisas que queiram fazer uma
abordagem ainda mais profunda, onde poderia utilizar o presente trabalho para tal objetivo, com a
finalidade de trazer essas ideias para a discussão com a ajuda de periódicos da área que realizam
pesquisas detalhadas e científicas, para que no futuro, esse trabalho seja colocado na mesma mesa com
especialistas e também possam servir como inspiração para novos estudiosos que queiram trazer uma
nova abordagem e que possam usar este trabalho como referência teórica.

Referencias

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=================================================================================
Arquivo 1: (0)_30.03.23_UMA5S2E0_(correção).docx (4232 termos)
Arquivo 2: https://www.healthline.com/health/mental-health/stockholm-syndrome (2083 termos)
Termos comuns: 1
Similaridade: 0,01%
O texto abaixo é o conteúdo do documento (0)_30.03.23_UMA5S2E0_(correção).docx (4232 termos)
Os termos em vermelho foram encontrados no documento https://www.healthline.com/health/mental-
health/stockholm-syndrome (2083 termos)

=================================================================================
Formatado quanto as suas margens, espaçamento, recuo, tamanho e estilo da fonte, resumo, abstract,
referencial teórico, conclusão e referencias. Em amarelo.
Esquizofrenia, principais condutas de enfermagem

Resumo

A questão das práticas da enfermagem em pacientes com esquizofrenia um assunto recorrente na atual
conjuntura e acaba por polarizar uma série de opiniões e debates acerca de seus métodos. De fato, a
esquizofrenia é uma doença complexa caracterizada por distorções do pensamento, autopercepção e
realidade externa levando ao suicídio, que atinge cerca de 1% da população mundial. Em cima disto, o
presente artigo tem por objetivo central descrever o papel da equipe de enfermagem na assistência ao
paciente com esquizofrenia. Para tanto, do ponto de vista metodológico, o artigo partirá para uma pesquisa
bibliográfica com uma análise de viés qualitativo, trazendo para a discussão pesquisadores que tratem do
tema e possam ir de encontro com a ideia do tema. O transtorno do espectro da esquizofrenia é
frequentemente associado a um início na idade adulta, quando os sintomas psicóticos inespecíficos
começam a aparecer nas fases posteriores da vida, a apresentação clínica apresenta semelhanças e
diferenças nas síndromes de início precoce. Por fim, é esperado que o trabalho atenda as expectativa e
consiga se colocar na mesma mesa dos especialistas aqui referenciados, com a finalidade de tornar o
presente estudo cientificamente relevante e podendo até servir com arcabouço teórico a novos estudiosos
que queiram trazer uma nova abordagem ao tema.
Palavras-chave: Esquizofrenia. Tratamento. Transtornos Mentais.

Schizophrenia, main nursing practices

Abstract

The question of nursing practices in patients with schizophrenia is a recurrent issue in the current situation
and ends up polarizing a series of opinions and debates about its methods. In fact, schizophrenia is a
complex disease characterized by distortions in thinking, self-perception and external reality leading to
suicide, which affects about 1% of the world's population. On top of that, the main objective of this article is
to describe the role of the nursing team in the care of patients with schizophrenia. Therefore, from the
methodological point of view, the article will start with a bibliographical research with a qualitative bias
analysis, bringing to the discussion researchers who deal with the theme and can meet the idea of the

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theme. Schizophrenia spectrum disorder is often associated with an onset in adulthood, when nonspecific
psychotic symptoms begin to appear later in life, the clinical presentation has both similarities and
differences in early-onset syndromes. Finally, it is expected that the work will meet expectations and be
able to sit at the same table as the specialists referenced here, with the aim of making the present study
scientifically relevant and may even serve as a theoretical framework for new scholars who want to bring a
new approach to the field. theme.
Keywords: Schizophrenia. Treatment. Mental Disorders.

Introdução

A esquizofrenia representa um grave problema de saúde que implica graves prejuízos no funcionamento
pessoal, social e familiar, caracterizado por retraimento social e limitações no desempenho de papéis e na
manutenção de relacionamentos( Giacon, 2013).
À medida que as pessoas envelhecem, ocorrem mudanças biológicas, funcionais e psicológicas que
requerem cuidados diferenciados (Cunha, Cunha & Barbosa, 2016). Segundo a Organização Mundial da
Saúde (OMS), são pessoas idosas com 60 anos ou mais. Essa definição pode ser alterada de acordo com
a situação econômica dos países, ou seja, a idade de 60 anos é aceita em países em desenvolvimento,
enquanto 65 é o valor de referência em países desenvolvidos (Cunha et al., 2016).
Para Beauvoir (1976) há um problema com a cultura moderna para resolver a questão da capacidade.
Envelhecer é uma coisa vergonhosa falar de forma inadequada. Não vale a pena esquecer, pois é o
assunto o que há de errado O homem vive muito no meio de uma grande busca lá fora e a crescente
marginalização o que fazer Parece que, por outro lado, a ciência está em busca de um sonho realizado da
imortalidade, mas, por outro lado, a economia aponta para a ineficiência da volume foi reduzido ao seu
status de consumidor puro para produtos de proteção Vida longa.
Fatores como estilo de vida, condições socioeconômicas e doenças crônicas são variáveis ??dependentes
no processo de envelhecimento. Nesse sentido, o aspecto biológico está relacionado às características
das células, tecidos e níveis do organismo humano (Fechine & Trompieri, 2015).
Por sua vez, a perda da capacidade funcional é acompanhada pela diminuição da independência do idoso
, devido a uma perda progressiva da capacidade de adaptação ao ambiente (por exemplo, agilidade,
coordenação, força e flexibilidade) (Nogueira, Ribeiro, Rosado , Franceschini, Ribeiro & Pereira, 2010), o
que causa maior vulnerabilidade e acidentes elevados de processos patológicos (Barreto, 2017). Já o fator
psíquico está relacionado à dimensão cognitiva e psicoafetiva, que interfere na personalidade humana e
no amor (Fechine & Trompieri, 2015).
Neste seguimento, o aspecto cognitivo está relacionado às alterações que afetam o funcionamento do
cérebro humano, incluindo visão, atenção, memória, raciocínio, cálculo, linguagem, orientação espacial e
funções executivas (Soares, Coelho & Carvalho, 2012) .

Referencial teórico

Esquizofrenia

A esquizofrenia de acordo com a Organização Mundial da Saúde (2000) é reconhecida como uma das
doenças mentais mais difíceis e desafiadoras e ainda há muito a ser aprendido hoje. De acordo com a
Classificação Internacional de Doenças, é uma doença complexa, caracterizada pela distorção do

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pensamento, da autopercepção e da realidade externa, além da inadequação e obscuridade do amor


(OMS, 1998). É considerada uma doença que atinge cerca de 1% da população mundial, segundo a
Organização Mundial da Saúde, ou seja, cerca de 70 milhões de pessoas no mundo (OMS, 2000).
O conceito moderno de Esquizofrenia foi formalizado pelo psiquiatra alemão Emil Kraepelin no final do
século XIX, e a palavra, cunhada por Eugenio Bleuler em 1911, vem do grego schizo (separar ou dividir) e
phren (mente), literalmente significa que. mente aberta, ou seja, a separação das funções mentais, o
pensamento ?separado? da realidade, a separação entre o pensamento do paciente e a realidade do seu
corpo e do ambiente (SADOCK; SADOCK, 2008).
Segundo Silva (2006), a esquizofrenia é uma doença mental crônica, que parece ser um conjunto de
diferentes doenças com sintomas semelhantes e complementares, com origens diversas. Portanto, é um
transtorno causado por vários fatores biopsicossociais interagindo, que criam condições, que podem ou
não coincidir com o início da doença. Os fatores biológicos podem ser aqueles ligados a genes e/ou
aqueles causados ??por danos ou anormalidades de estruturas cerebrais e falta de neurotransmissores.
Os fatores psicossociais são aqueles ligados ao indivíduo, do ponto de vista psicológico e de sua interação
com seu meio social, tais como: ansiedade extrema, depressão grave, hostilidade social e situações
socioemocionais intensas.
Finalmente, pessoas com predisposição podem desenvolver esta doença quando são estimuladas por
fatores biológicos, ambientais ou emocionais. A esquizofrenia é dividida em tipos, cada um com suas
próprias características:

Esquizofrenia paranóide: Caracterizada pela presença de delírios persistentes, muitas vezes persecutórios
, muitas vezes acompanhados de alucinações e delírios.
Esquizofrenia Hebefrênica: Caracterizada pela presença proeminente de transtornos afetivos; delírios e
alucinações são fugazes e fragmentários, o comportamento é irresponsável e imprevisível.
Esquizofrenia catatônica: Caracterizada por distúrbios psicomotores proeminentes que podem alternar
entre extremos, como hipercinesia e estupor, ou entre obediência espontânea e negativismo.
Esquizofrenia Residual: Caracteriza-se pela presença continuada de sintomas "negativos", embora sejam
irreversíveis.
Esquizofrenia simples: é caracterizada pelo desenvolvimento de comportamentos ocultos sutis e
persistentes, incapacidade de responder às necessidades sociais e declínio geral no funcionamento.

Em termos de diagnóstico, a esquizofrenia é uma doença crônica caracterizada por delírios, alucinações,
fala e comportamento desorganizados e a ocorrência de sintomas positivos e negativos. Segundo Tandon
, Nasrallah e Keshavan (2009), os sintomas positivos começam quando a pessoa é jovem ou velha,
existem sintomas negativos e psicológicos que aparecem mais tarde com características diferentes entre
as pessoas. Devido à deficiência mental da doença, o desenvolvimento de sintomas positivos e os efeitos
colaterais que caracterizam esta doença não significam necessariamente melhora da função cognitiva.

Causas

Os causadores da esquizofrenia ainda são desconhecidas. No entanto, há um consenso para explicar a


dissociação da personalidade vista na esquizofrenia na interação de dos tipos ??culturais, psicológicas e
biológicas, entre elas os naturais se destacam.
Teoria genética: A esquizofrenia é uma doença genética. Ter um familiar com a doença é uma condição

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que tras risco mais relevante e agravante para que a doença venha a se desenvolver. Uma correlação
obvia que conseguimos encontrar é entre o perigo de esquizofrenia e o grau de parentesco com um
individuo com esquizofrenia. Muitos estudos epidemiológicos demonstram que pessoas com parentes de
primeiro grau com esquizofrenia têm uma tendencia aumentada de que a doença venha se desenvolver.
Mesmo que as probabilidades variem, a taxa de coincidencia da esquizofrenia em gêmeos idênticos é de
aproximadamente 50%, e em gêmeos dizigóticos é de aproximadamente 12%, muito maior do que o risco
de 1% na sociedade em geral. De um ponto de vista , esses estudos mostram a existencia de genes (que
podem ocorrer quatro vezes em gêmeos monozigóticos do que dizigóticos), porem, de outra parte,
também enfatizam a colaboração do fator ambiental na manifestação da esquizofrenia, e que a expectativa
é de 100% de concordância de gêmeos monozigóticos, porque os dois compartilhao o mesmo material
genético (Vallada Filho & Busatto Fillho, 1996).
Teoria neuroquímica: Apesar de existir diversas teorias bioquímicas estudadas que expliquem o
surgimento da esquizofrenia, vamos nos concentrar na que se refere à hiperfunção dopaminérgica central,
que atualmente é a maior area pesquisada e amplamente disseminada. Porem, é sabido que além do
sistema dopaminérgico, outros sistemas neurotransmissores centrais desenvolvem um papel, sendo
possível que diversas areas do corpo estejam envolvidas ao mesmo tempo (Lieberman, Mailman, &
Duncam, 1998).

Esquizofrenia no idoso

O envelhecimento populacional traz consequências sociais, pois o envelhecimento é um fator de risco para
o desenvolvimento de doenças crônicas, como o diabetes, e esse aumento no número de idosos faz com
que um grande número de pessoas necessite de atendimento médico ao mesmo tempo. Ou seja, a
demanda está crescendo significativamente nos serviços de saúde, que, em muitos países
subdesenvolvidos como o Brasil, não estão preparados para enfrentar esses desafios. Isso pode colocar o
bem-estar dessas pessoas em sério perigo, considerando que essa categoria pode ser mais vulnerável à
vulnerabilidade devido à maior fragilidade (NIEMEYER-GUIMARÃES, 2019).
Nesse sentido, alguns fatores biopsicossociais, como genética, abandono, condições de vida perigosas,
doenças físicas e incapacidade de realizar atividades produtivas, podem levar ao desenvolvimento de
transtornos mentais na velhice. Estudos mostram que a prevalência de idosos no Brasil varia de 29% a
47%, sendo depressão, ansiedade, demência, síndrome do pânico, bipolaridade e esquizofrenia as mais
comuns nessa população (SILVA, et al., 2018).
Portanto, quando esses transtornos mentais se desenvolvem na velhice, podem ter características clínicas
incomuns, que requerem um método diagnóstico especial. No entanto, é comum que essas doenças
sejam negligenciadas e não tratadas adequadamente, pois familiares e até mesmo profissionais de saúde
podem interpretar erroneamente os sintomas como indicadores normais do processo de envelhecimento.
Portanto, isso pode indicar falta de políticas de saúde, o que torna necessário avaliar e buscar melhorar a
atenção à saúde mental do idoso (CLEMENTE; FILHO; FIRMO, 2011).
A esquizofrenia no idoso é uma doença mental caracterizada por psicose crônica ou recorrente. Isso
significa uma mudança de atitude marcada por uma perda da realidade e uma deterioração das
habilidades de trabalho.
A OMS (2009) descreve então a esquizofrenia como uma das doenças debilitantes que podem afetar as
pessoas. Portanto, um idoso, por se encontrar em estado de grande debilidade devido ao próprio processo
de envelhecimento, pode ter sua qualidade de vida ainda mais afetada por esta doença. Isso torna

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importante compreender as interpretações sobre o assunto trazidas pela literatura da área, para poder
subsidiar outros estudos e intervenções para fornecer estratégias que melhorem a qualidade de vida
dessas pessoas, considerando que não é o caso. amplamente estudado no Brasil.

Sintomas

Os primeiros indicios da infermidade são muito comuns durante a puberdade ou puberdade. Embora
possa aparecer de repente, a condição mais comum começa de forma insidiosa. Sintomas Condições
prodrômicas indiretas, compreendendo desde cansaço, perda da iniciativa e curiosidade, humor deprimido
, preferencia por ficar soziho, mal comportamento, até falta de interesse pela aparência e higiene pessoal,
são alguns sintoma que existe a chance de surgir e durar por diversas semanas ou até meses,
antecedendo o início dos sintomas comuns da esquizofrenia. A familia e as amizades frequentemente
conseguem reparar nas discrepancia no modo de agir do paciente, nas atividades pessoais, nas
interações sociais e na perfomance no no ambiente de trabalho e/ou escolar (Vallada Filho & Busatto
Fillho, 1996).
As características mais importantes da doença são alucinações e delírios, distúrbios mentais e da fala,
distúrbios emocionais e afetivos, deficiência mental e eliminação. Alucinações e delírios são
frequentemente vistos em algum periodo da esquizofrenia. Alucinações visuais aparecem em 15%,
auditivas em 50% e emotivos em 5% de todos os indivíduos, e delírios em mais de 90% deles (Pull, 2005).
O termo transtorno mental refere-se a uma doença de conteúdo, e o estado de seus pensamentos.
Distúrbios de que o que esta contido no pensamento é ilusão. Os distúrbios do pensamento se dividem em
duas áreas: distúrbios do pensamento interno e distúrbios da forma como os pensamentos são expostosa
através da linguagem e da fala. Distúrbios da linguagem e da fala,
idade, neologismos, pobreza de conteúdo da fala, inconsistência, estresse no discurso, esquecimento de
ideias e atraso ou oposição na fala.
Problemas comportamentais na esquizofrenia incluem conduta altamente perturbado e incapcidade de se
mover normalmente. Logo no início, o comportamento catatônico foi definido entre os traços
característicos da esquizofrenia. A catatonia é definida como síndrome comportamental caracterizada pela
incapacidade de se mover normalmente. O conjunto de atitudes catatônicas incluem: estupor, catalepsia,
automatismo, hábitos, estereotipias, posturas e caretas, negativismo e ecopraxia. Sintomas catatônicos
foram encontrados entre 5 e 10% dos individuos com esquizofrenia. No entanto, esses sintomas não são
exclusivos da esquizofrenia e podem ocorrer, especialmente em TOC (Pull, 2005).
A anedonia, é a dificuldade ou incapacidade de uma pessoa em sentir prazer ou se motivar a realizar
atividades que antes eram prazerosas. A anedonia física inclui perda de prazer, como observar o incrivel
do pôr-do-sol, se alimentar, degustar uma bebida, cantar, massagem. A anedonia social envolve uma
perda de prazer, como ficarf entre amigos ou entes queridos. Embotamento afetivo foi encontrado para ser
comum, mas não universal, em individuos com esquizofrenia, e foi encontrado em individuos deprimidos.
Déficits cognitivos foram listados como características importantes da esquizofrenia desde a primeira
descrição por Kraepelin e Bleuler.
Os pacientes com esquizofrenia apresentam déficits cognitivos gerais, ou seja, tendem a apresentar
baixos valores de QI do que os individuos sem a doença em diversas analises cognitivas. Eles mostram
diversos déficits neuropsicológicos em analises de pensamento complexo, velocidade psicomotora,
memória de aprendizagem nova e perigosa e habilidades motoras, sensoriais e cognitivas. As alterações
cognitivas mais recorrentes na doença incluem déficits de atenção, memória e resolução de problemas.

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Tratamentos

O tratamento da esquizofrenia exige do médico conhecimento para diagnosticar a doença e fazer um


diagnóstico diferenciado, além de poder avaliar o risco de suicídio ou violência do paciente. O manejo do
paciente pode ser melhorado por meio de terapia psicológica, social e ocupacional. O tratamento imediato
após o primeiro episódio psicótico favorece um desfecho a longo prazo e não impede a identificação de
possíveis diferenças posteriormente.
O medicamento prescrito é um neuroléptico, e outro psicotrópico pode ser adicionado conforme necessário
, por exemplo, no caso de um distúrbio, um benzodiazepínico pode ser adicionado, ou no caso de
depressão relacionada, um antidepressivo Os primeiros neurolépticos desenvolvidos foram chamados de
genéricos (haloperidol). , clorpromazina) e atuando como potentes antagonistas da dopamina causam
efeitos colaterais como sintomas parkinsonianos devido à inibição. Reserva de prognóstico, dopaminérgico
nos gânglios da base.
Posteriormente, neurolépticos atípicos ou de segunda geração (clozapina, olanzapina, risperidona,
quetiapina, ziprazidona e aripiprazol) foram desenvolvidos na tentativa de aumentar a eficácia dos efeitos
terapêuticos - e trabalhar com sintomas negativos -, além de reduzir os efeitos colaterais relacionados.
inibição dopaminérgica. No entanto, mesmo esta nova geração tem consequências indesejáveis, e a
obesidade é um fator muito importante para eles.
Muitos psiquiatras iniciam o tratamento com neurolépticos atípicos em diferentes doses. Geralmente, há
uma redução da ansiedade, agressividade e distúrbios do sono nos primeiros dias de tratamento, com
redução gradual de outros sintomas, atingindo uma resposta máxima dentro de seis a oito semanas.
Uma melhora parcial dos sintomas nas primeiras quatro semanas pode levar a um aumento da dose e,
posteriormente, se o resultado esperado não for alcançado nas quatro a seis semanas seguintes, pode-se
usar outro neuroléptico, ou mesmo o prescrito anteriormente por outro. o outro mudou. Após a resolução
do primeiro episódio, o paciente deve continuar o tratamento por pelo menos um ou dois anos, momento
em que o manejo deve ser reavaliado. Em pacientes com múltiplos episódios psicóticos, o tratamento de
manutenção deve ser continuado por pelo menos cinco anos. (Hales et al. 1999).
Quanto à possibilidade de outros tratamentos, a eletroconvulsoterapia (ECT) está indicada nos casos de
catatonia ou depressão secundária à esquizofrenia e nos casos de esquizofrenia refratária a outros
tratamentos (Hales et al. 1999).

Papel do enfermeiro

A enfermagem é uma ciência que visa prestar cuidados individuais às pessoas, visando promover,
proteger, prevenir, reabilitar e restabelecer a saúde. O enfermeiro pode ser colocado em diversas funções
dentro do ambiente hospitalar, desempenhando tarefas que vão desde a liderança da equipe até o cuidado
em diferentes fases da doença. Em todos os níveis de atenção à saúde, a enfermagem tem um papel
importante na assistência hospitalar e principalmente o que será discutido neste trabalho que se refere ao
cuidado de pessoas com transtornos mentais (SILVA [[et al., 2014).
A]] esquizofrenia é uma doença crônica evolutiva, que pode ocorrer tanto em homens quanto em mulheres
entre 15 e 25 anos de idade e os sintomas são delírios, alucinações e desorganização do pensamento e
do comportamento, além dos negativos que se referem a alterações no afeto, perda de distúrbio mental. ,
avolição e anedonia, mesmo tais sintomas ainda não possuem uma causa específica e seu tratamento

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requer cuidados contínuos acompanhados de psicoterapia, terapia medicamentosa e socioterapia


(HANSEN et al., 2014).
Em Andrade e Pedrão (2005) existem vários métodos terapêuticos que podem ser utilizados no tratamento
de pessoas com doença mental, os autores destacam em sua obra músicas que visam estreitar a relação
entre o profissional e o paciente, além de trazer experiências passadas lembranças e cotidiano. Outro
método de tratamento citado pelos autores é a atividade motora, pois tem grande impacto na saúde mental
ao reduzir a ansiedade e o estresse, e ao longo do tempo ocorrem mudanças positivas no estresse
relativo, nas emoções e na autoestima. O acompanhamento do tratamento é muito importante, pois é uma
atividade em que o especialista tem a oportunidade de participar das atividades rotineiras do paciente,
conhecer as dificuldades que ele enfrenta e ajudá-lo a encontrar soluções.
No campo da psicologia, a equipe de saúde deve desenvolver habilidades que promovam a saúde, como
atender a comunidade e seus familiares, mantendo a responsabilidade pela saúde, em Aranha e Silva
(2003), a equipe de enfermagem deve trabalhar em colaboração com o paciente, garantir a paciente
recebe ajuda e, se necessário, internação. Os enfermeiros devem promover atitudes terapêuticas, pois
para isso, os profissionais devem ter organização, paciência, coragem e atitude, tudo com o objetivo de
ajudar o paciente a discriminar os fatores que causam seus problemas e em seguida, os profissionais
devem promover ações para restabelecer o estado de ânimo para o propósito de recuperação. e a saúde
mental de cada paciente e, posteriormente, os profissionais devem promover ações reabilitadoras com a
finalidade de restabelecer a saúde mental de cada paciente.
Segundo Souza e Gusmão (2017), a equipe de enfermagem deve buscar capacitações grupais e ações de
educação em saúde em unidades de saúde da família binômio/esquizofrênico, compreendendo, portanto,
a importância da enfermagem no processo educativo. Para os autores, a equipe de enfermagem deve
atuar de forma direta e colaborativa, buscar a socialização do paciente e, ao mesmo tempo, ter atitude
terapêutica e utilizar condutas adequadas para contribuir com a recuperação do paciente.
Em Eloia [[et al. (2014) a]] equipa de enfermagem deve centrar-se nos seguintes cuidados aos doentes
esquizofrénicos: ?prevenir recaídas e recaídas; criar e manter um ambiente terapêutico; trabalhar como
pessoa-chave; educar o cliente e família sobre saúde mental; gerir os cuidados; realizar terapia diária
(relações interpessoais)" e, principalmente, sempre em busca de novos conhecimentos que os capacitem
para trabalhar com esse tipo de paciente.

Conclusão

Em conclusão, a falta de capacitação dos enfermeiros pode atrasar e comprometer todo o processo de
atendimento ao paciente, foi possível observar nos estudos realizados que o despreparo da equipe de
emergência faz com que não haja avaliação correta das doenças mentais. em muitas unidades de saúde.
Além disso, para o enfermeiro atuar na área da psiquiatria, ele deve buscar novos conhecimentos e
habilidades fora da área de graduação, realizar educação continuada todos os dias e assim prestar um
atendimento de qualidade a todos que dele necessitarem.
Por outro lado, pode-se perceber pela pesquisa que a família também tem um papel importante no
tratamento da pessoa com transtorno mental, percebe-se que também não é uma tarefa fácil para eles,
pois muitas vezes desistem. suas vidas para cuidar dos pacientes. Mas da mesma forma que o paciente é
amparado pela equipe de saúde, ele também precisa da ajuda da família, o que facilitará o tratamento.

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Com o objetivo de se posicionar como pesquisa moderna, foram trazidos à discussão os autores que
conseguem manter a uniformidade em seus estudos, com ideias que podem romper a questão do tempo e
se manterem atuais por muito tempo, para que no futuro pode ser uma inspiração para novos
pesquisadores que queiram usar esta pesquisa como um referencial teórico para suas novas pesquisas e
sua maneira de fazer as coisas. A busca por esses trabalhos será feita por meio de bases de dados
universitárias, sites especializados na publicação de artigos científicos e trabalhos já publicados que
atendam ao tema aqui proposto.
Fica claro, portanto, a relevância de se fazer um estudo minucioso acerca desta temática, que em meios
acadêmicos, ainda é pouco desenvolvida, em comparação ao tamanho de sua contribuição para a ciência
como um todo. Em cima desta visão, é esperado, ao fim da apresentação, que o trabalho consiga
desenvolver o debate e responder as questões aqui desenvolvidas com o auxílio de periódicos da área,
com o objetivo de sanar quaisquer dúvidas que o leitor pode ter acerca do tema.
Por fim, é preterido, também, que o trabalho se coloque na mesma mesa dos especialistas da área,
podendo servir futuramente como material teórico para novas pesquisas que queiram fazer uma
abordagem ainda mais profunda, onde poderia utilizar o presente trabalho para tal objetivo, com a
finalidade de trazer essas ideias para a discussão com a ajuda de periódicos da área que realizam
pesquisas detalhadas e científicas, para que no futuro, esse trabalho seja colocado na mesma mesa com
especialistas e também possam servir como inspiração para novos estudiosos que queiram trazer uma
nova abordagem e que possam usar este trabalho como referência teórica.

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=================================================================================
Arquivo 1: (0)_30.03.23_UMA5S2E0_(correção).docx (4232 termos)
Arquivo 2: https://learn.microsoft.com/en-us/MicrosoftTeams/meeting-themes (1514 termos)
Termos comuns: 1
Similaridade: 0,01%
O texto abaixo é o conteúdo do documento (0)_30.03.23_UMA5S2E0_(correção).docx (4232 termos)
Os termos em vermelho foram encontrados no documento https://learn.microsoft.com/en-
us/MicrosoftTeams/meeting-themes (1514 termos)

=================================================================================
Formatado quanto as suas margens, espaçamento, recuo, tamanho e estilo da fonte, resumo, abstract,
referencial teórico, conclusão e referencias. Em amarelo.
Esquizofrenia, principais condutas de enfermagem

Resumo

A questão das práticas da enfermagem em pacientes com esquizofrenia um assunto recorrente na atual
conjuntura e acaba por polarizar uma série de opiniões e debates acerca de seus métodos. De fato, a
esquizofrenia é uma doença complexa caracterizada por distorções do pensamento, autopercepção e
realidade externa levando ao suicídio, que atinge cerca de 1% da população mundial. Em cima disto, o
presente artigo tem por objetivo central descrever o papel da equipe de enfermagem na assistência ao
paciente com esquizofrenia. Para tanto, do ponto de vista metodológico, o artigo partirá para uma pesquisa
bibliográfica com uma análise de viés qualitativo, trazendo para a discussão pesquisadores que tratem do
tema e possam ir de encontro com a ideia do tema. O transtorno do espectro da esquizofrenia é
frequentemente associado a um início na idade adulta, quando os sintomas psicóticos inespecíficos
começam a aparecer nas fases posteriores da vida, a apresentação clínica apresenta semelhanças e
diferenças nas síndromes de início precoce. Por fim, é esperado que o trabalho atenda as expectativa e
consiga se colocar na mesma mesa dos especialistas aqui referenciados, com a finalidade de tornar o
presente estudo cientificamente relevante e podendo até servir com arcabouço teórico a novos estudiosos
que queiram trazer uma nova abordagem ao tema.
Palavras-chave: Esquizofrenia. Tratamento. Transtornos Mentais.

Schizophrenia, main nursing practices

Abstract

The question of nursing practices in patients with schizophrenia is a recurrent issue in the current situation
and ends up polarizing a series of opinions and debates about its methods. In fact, schizophrenia is a
complex disease characterized by distortions in thinking, self-perception and external reality leading to
suicide, which affects about 1% of the world's population. On top of that, the main objective of this article is
to describe the role of the nursing team in the care of patients with schizophrenia. Therefore, from the
methodological point of view, the article will start with a bibliographical research with a qualitative bias
analysis, bringing to the discussion researchers who deal with the theme and can meet the idea of the

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theme. Schizophrenia spectrum disorder is often associated with an onset in adulthood, when nonspecific
psychotic symptoms begin to appear later in life, the clinical presentation has both similarities and
differences in early-onset syndromes. Finally, it is expected that the work will meet expectations and [[be
able to]] sit at the same table as the specialists referenced here, with the aim of making the present study
scientifically relevant and may even serve as a theoretical framework for new scholars who want to bring a
new approach to the field. theme.
Keywords: Schizophrenia. Treatment. Mental Disorders.

Introdução

A esquizofrenia representa um grave problema de saúde que implica graves prejuízos no funcionamento
pessoal, social e familiar, caracterizado por retraimento social e limitações no desempenho de papéis e na
manutenção de relacionamentos( Giacon, 2013).
À medida que as pessoas envelhecem, ocorrem mudanças biológicas, funcionais e psicológicas que
requerem cuidados diferenciados (Cunha, Cunha & Barbosa, 2016). Segundo a Organização Mundial da
Saúde (OMS), são pessoas idosas com 60 anos ou mais. Essa definição pode ser alterada de acordo com
a situação econômica dos países, ou seja, a idade de 60 anos é aceita em países em desenvolvimento,
enquanto 65 é o valor de referência em países desenvolvidos (Cunha et al., 2016).
Para Beauvoir (1976) há um problema com a cultura moderna para resolver a questão da capacidade.
Envelhecer é uma coisa vergonhosa falar de forma inadequada. Não vale a pena esquecer, pois é o
assunto o que há de errado O homem vive muito no meio de uma grande busca lá fora e a crescente
marginalização o que fazer Parece que, por outro lado, a ciência está em busca de um sonho realizado da
imortalidade, mas, por outro lado, a economia aponta para a ineficiência da volume foi reduzido ao seu
status de consumidor puro para produtos de proteção Vida longa.
Fatores como estilo de vida, condições socioeconômicas e doenças crônicas são variáveis ??dependentes
no processo de envelhecimento. Nesse sentido, o aspecto biológico está relacionado às características
das células, tecidos e níveis do organismo humano (Fechine & Trompieri, 2015).
Por sua vez, a perda da capacidade funcional é acompanhada pela diminuição da independência do idoso
, devido a uma perda progressiva da capacidade de adaptação ao ambiente (por exemplo, agilidade,
coordenação, força e flexibilidade) (Nogueira, Ribeiro, Rosado , Franceschini, Ribeiro & Pereira, 2010), o
que causa maior vulnerabilidade e acidentes elevados de processos patológicos (Barreto, 2017). Já o fator
psíquico está relacionado à dimensão cognitiva e psicoafetiva, que interfere na personalidade humana e
no amor (Fechine & Trompieri, 2015).
Neste seguimento, o aspecto cognitivo está relacionado às alterações que afetam o funcionamento do
cérebro humano, incluindo visão, atenção, memória, raciocínio, cálculo, linguagem, orientação espacial e
funções executivas (Soares, Coelho & Carvalho, 2012) .

Referencial teórico

Esquizofrenia

A esquizofrenia de acordo com a Organização Mundial da Saúde (2000) é reconhecida como uma das
doenças mentais mais difíceis e desafiadoras e ainda há muito a ser aprendido hoje. De acordo com a
Classificação Internacional de Doenças, é uma doença complexa, caracterizada pela distorção do

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pensamento, da autopercepção e da realidade externa, além da inadequação e obscuridade do amor


(OMS, 1998). É considerada uma doença que atinge cerca de 1% da população mundial, segundo a
Organização Mundial da Saúde, ou seja, cerca de 70 milhões de pessoas no mundo (OMS, 2000).
O conceito moderno de Esquizofrenia foi formalizado pelo psiquiatra alemão Emil Kraepelin no final do
século XIX, e a palavra, cunhada por Eugenio Bleuler em 1911, vem do grego schizo (separar ou dividir) e
phren (mente), literalmente significa que. mente aberta, ou seja, a separação das funções mentais, o
pensamento ?separado? da realidade, a separação entre o pensamento do paciente e a realidade do seu
corpo e do ambiente (SADOCK; SADOCK, 2008).
Segundo Silva (2006), a esquizofrenia é uma doença mental crônica, que parece ser um conjunto de
diferentes doenças com sintomas semelhantes e complementares, com origens diversas. Portanto, é um
transtorno causado por vários fatores biopsicossociais interagindo, que criam condições, que podem ou
não coincidir com o início da doença. Os fatores biológicos podem ser aqueles ligados a genes e/ou
aqueles causados ??por danos ou anormalidades de estruturas cerebrais e falta de neurotransmissores.
Os fatores psicossociais são aqueles ligados ao indivíduo, do ponto de vista psicológico e de sua interação
com seu meio social, tais como: ansiedade extrema, depressão grave, hostilidade social e situações
socioemocionais intensas.
Finalmente, pessoas com predisposição podem desenvolver esta doença quando são estimuladas por
fatores biológicos, ambientais ou emocionais. A esquizofrenia é dividida em tipos, cada um com suas
próprias características:

Esquizofrenia paranóide: Caracterizada pela presença de delírios persistentes, muitas vezes persecutórios
, muitas vezes acompanhados de alucinações e delírios.
Esquizofrenia Hebefrênica: Caracterizada pela presença proeminente de transtornos afetivos; delírios e
alucinações são fugazes e fragmentários, o comportamento é irresponsável e imprevisível.
Esquizofrenia catatônica: Caracterizada por distúrbios psicomotores proeminentes que podem alternar
entre extremos, como hipercinesia e estupor, ou entre obediência espontânea e negativismo.
Esquizofrenia Residual: Caracteriza-se pela presença continuada de sintomas "negativos", embora sejam
irreversíveis.
Esquizofrenia simples: é caracterizada pelo desenvolvimento de comportamentos ocultos sutis e
persistentes, incapacidade de responder às necessidades sociais e declínio geral no funcionamento.

Em termos de diagnóstico, a esquizofrenia é uma doença crônica caracterizada por delírios, alucinações,
fala e comportamento desorganizados e a ocorrência de sintomas positivos e negativos. Segundo Tandon
, Nasrallah e Keshavan (2009), os sintomas positivos começam quando a pessoa é jovem ou velha,
existem sintomas negativos e psicológicos que aparecem mais tarde com características diferentes entre
as pessoas. Devido à deficiência mental da doença, o desenvolvimento de sintomas positivos e os efeitos
colaterais que caracterizam esta doença não significam necessariamente melhora da função cognitiva.

Causas

Os causadores da esquizofrenia ainda são desconhecidas. No entanto, há um consenso para explicar a


dissociação da personalidade vista na esquizofrenia na interação de dos tipos ??culturais, psicológicas e
biológicas, entre elas os naturais se destacam.
Teoria genética: A esquizofrenia é uma doença genética. Ter um familiar com a doença é uma condição

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que tras risco mais relevante e agravante para que a doença venha a se desenvolver. Uma correlação
obvia que conseguimos encontrar é entre o perigo de esquizofrenia e o grau de parentesco com um
individuo com esquizofrenia. Muitos estudos epidemiológicos demonstram que pessoas com parentes de
primeiro grau com esquizofrenia têm uma tendencia aumentada de que a doença venha se desenvolver.
Mesmo que as probabilidades variem, a taxa de coincidencia da esquizofrenia em gêmeos idênticos é de
aproximadamente 50%, e em gêmeos dizigóticos é de aproximadamente 12%, muito maior do que o risco
de 1% na sociedade em geral. De um ponto de vista , esses estudos mostram a existencia de genes (que
podem ocorrer quatro vezes em gêmeos monozigóticos do que dizigóticos), porem, de outra parte,
também enfatizam a colaboração do fator ambiental na manifestação da esquizofrenia, e que a expectativa
é de 100% de concordância de gêmeos monozigóticos, porque os dois compartilhao o mesmo material
genético (Vallada Filho & Busatto Fillho, 1996).
Teoria neuroquímica: Apesar de existir diversas teorias bioquímicas estudadas que expliquem o
surgimento da esquizofrenia, vamos nos concentrar na que se refere à hiperfunção dopaminérgica central,
que atualmente é a maior area pesquisada e amplamente disseminada. Porem, é sabido que além do
sistema dopaminérgico, outros sistemas neurotransmissores centrais desenvolvem um papel, sendo
possível que diversas areas do corpo estejam envolvidas ao mesmo tempo (Lieberman, Mailman, &
Duncam, 1998).

Esquizofrenia no idoso

O envelhecimento populacional traz consequências sociais, pois o envelhecimento é um fator de risco para
o desenvolvimento de doenças crônicas, como o diabetes, e esse aumento no número de idosos faz com
que um grande número de pessoas necessite de atendimento médico ao mesmo tempo. Ou seja, a
demanda está crescendo significativamente nos serviços de saúde, que, em muitos países
subdesenvolvidos como o Brasil, não estão preparados para enfrentar esses desafios. Isso pode colocar o
bem-estar dessas pessoas em sério perigo, considerando que essa categoria pode ser mais vulnerável à
vulnerabilidade devido à maior fragilidade (NIEMEYER-GUIMARÃES, 2019).
Nesse sentido, alguns fatores biopsicossociais, como genética, abandono, condições de vida perigosas,
doenças físicas e incapacidade de realizar atividades produtivas, podem levar ao desenvolvimento de
transtornos mentais na velhice. Estudos mostram que a prevalência de idosos no Brasil varia de 29% a
47%, sendo depressão, ansiedade, demência, síndrome do pânico, bipolaridade e esquizofrenia as mais
comuns nessa população (SILVA, et al., 2018).
Portanto, quando esses transtornos mentais se desenvolvem na velhice, podem ter características clínicas
incomuns, que requerem um método diagnóstico especial. No entanto, é comum que essas doenças
sejam negligenciadas e não tratadas adequadamente, pois familiares e até mesmo profissionais de saúde
podem interpretar erroneamente os sintomas como indicadores normais do processo de envelhecimento.
Portanto, isso pode indicar falta de políticas de saúde, o que torna necessário avaliar e buscar melhorar a
atenção à saúde mental do idoso (CLEMENTE; FILHO; FIRMO, 2011).
A esquizofrenia no idoso é uma doença mental caracterizada por psicose crônica ou recorrente. Isso
significa uma mudança de atitude marcada por uma perda da realidade e uma deterioração das
habilidades de trabalho.
A OMS (2009) descreve então a esquizofrenia como uma das doenças debilitantes que podem afetar as
pessoas. Portanto, um idoso, por se encontrar em estado de grande debilidade devido ao próprio processo
de envelhecimento, pode ter sua qualidade de vida ainda mais afetada por esta doença. Isso torna

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importante compreender as interpretações sobre o assunto trazidas pela literatura da área, para poder
subsidiar outros estudos e intervenções para fornecer estratégias que melhorem a qualidade de vida
dessas pessoas, considerando que não é o caso. amplamente estudado no Brasil.

Sintomas

Os primeiros indicios da infermidade são muito comuns durante a puberdade ou puberdade. Embora
possa aparecer de repente, a condição mais comum começa de forma insidiosa. Sintomas Condições
prodrômicas indiretas, compreendendo desde cansaço, perda da iniciativa e curiosidade, humor deprimido
, preferencia por ficar soziho, mal comportamento, até falta de interesse pela aparência e higiene pessoal,
são alguns sintoma que existe a chance de surgir e durar por diversas semanas ou até meses,
antecedendo o início dos sintomas comuns da esquizofrenia. A familia e as amizades frequentemente
conseguem reparar nas discrepancia no modo de agir do paciente, nas atividades pessoais, nas
interações sociais e na perfomance no no ambiente de trabalho e/ou escolar (Vallada Filho & Busatto
Fillho, 1996).
As características mais importantes da doença são alucinações e delírios, distúrbios mentais e da fala,
distúrbios emocionais e afetivos, deficiência mental e eliminação. Alucinações e delírios são
frequentemente vistos em algum periodo da esquizofrenia. Alucinações visuais aparecem em 15%,
auditivas em 50% e emotivos em 5% de todos os indivíduos, e delírios em mais de 90% deles (Pull, 2005).
O termo transtorno mental refere-se a uma doença de conteúdo, e o estado de seus pensamentos.
Distúrbios de que o que esta contido no pensamento é ilusão. Os distúrbios do pensamento se dividem em
duas áreas: distúrbios do pensamento interno e distúrbios da forma como os pensamentos são expostosa
através da linguagem e da fala. Distúrbios da linguagem e da fala,
idade, neologismos, pobreza de conteúdo da fala, inconsistência, estresse no discurso, esquecimento de
ideias e atraso ou oposição na fala.
Problemas comportamentais na esquizofrenia incluem conduta altamente perturbado e incapcidade de se
mover normalmente. Logo no início, o comportamento catatônico foi definido entre os traços
característicos da esquizofrenia. A catatonia é definida como síndrome comportamental caracterizada pela
incapacidade de se mover normalmente. O conjunto de atitudes catatônicas incluem: estupor, catalepsia,
automatismo, hábitos, estereotipias, posturas e caretas, negativismo e ecopraxia. Sintomas catatônicos
foram encontrados entre 5 e 10% dos individuos com esquizofrenia. No entanto, esses sintomas não são
exclusivos da esquizofrenia e podem ocorrer, especialmente em TOC (Pull, 2005).
A anedonia, é a dificuldade ou incapacidade de uma pessoa em sentir prazer ou se motivar a realizar
atividades que antes eram prazerosas. A anedonia física inclui perda de prazer, como observar o incrivel
do pôr-do-sol, se alimentar, degustar uma bebida, cantar, massagem. A anedonia social envolve uma
perda de prazer, como ficarf entre amigos ou entes queridos. Embotamento afetivo foi encontrado para ser
comum, mas não universal, em individuos com esquizofrenia, e foi encontrado em individuos deprimidos.
Déficits cognitivos foram listados como características importantes da esquizofrenia desde a primeira
descrição por Kraepelin e Bleuler.
Os pacientes com esquizofrenia apresentam déficits cognitivos gerais, ou seja, tendem a apresentar
baixos valores de QI do que os individuos sem a doença em diversas analises cognitivas. Eles mostram
diversos déficits neuropsicológicos em analises de pensamento complexo, velocidade psicomotora,
memória de aprendizagem nova e perigosa e habilidades motoras, sensoriais e cognitivas. As alterações
cognitivas mais recorrentes na doença incluem déficits de atenção, memória e resolução de problemas.

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Tratamentos

O tratamento da esquizofrenia exige do médico conhecimento para diagnosticar a doença e fazer um


diagnóstico diferenciado, além de poder avaliar o risco de suicídio ou violência do paciente. O manejo do
paciente pode ser melhorado por meio de terapia psicológica, social e ocupacional. O tratamento imediato
após o primeiro episódio psicótico favorece um desfecho a longo prazo e não impede a identificação de
possíveis diferenças posteriormente.
O medicamento prescrito é um neuroléptico, e outro psicotrópico pode ser adicionado conforme necessário
, por exemplo, no caso de um distúrbio, um benzodiazepínico pode ser adicionado, ou no caso de
depressão relacionada, um antidepressivo Os primeiros neurolépticos desenvolvidos foram chamados de
genéricos (haloperidol). , clorpromazina) e atuando como potentes antagonistas da dopamina causam
efeitos colaterais como sintomas parkinsonianos devido à inibição. Reserva de prognóstico, dopaminérgico
nos gânglios da base.
Posteriormente, neurolépticos atípicos ou de segunda geração (clozapina, olanzapina, risperidona,
quetiapina, ziprazidona e aripiprazol) foram desenvolvidos na tentativa de aumentar a eficácia dos efeitos
terapêuticos - e trabalhar com sintomas negativos -, além de reduzir os efeitos colaterais relacionados.
inibição dopaminérgica. No entanto, mesmo esta nova geração tem consequências indesejáveis, e a
obesidade é um fator muito importante para eles.
Muitos psiquiatras iniciam o tratamento com neurolépticos atípicos em diferentes doses. Geralmente, há
uma redução da ansiedade, agressividade e distúrbios do sono nos primeiros dias de tratamento, com
redução gradual de outros sintomas, atingindo uma resposta máxima dentro de seis a oito semanas.
Uma melhora parcial dos sintomas nas primeiras quatro semanas pode levar a um aumento da dose e,
posteriormente, se o resultado esperado não for alcançado nas quatro a seis semanas seguintes, pode-se
usar outro neuroléptico, ou mesmo o prescrito anteriormente por outro. o outro mudou. Após a resolução
do primeiro episódio, o paciente deve continuar o tratamento por pelo menos um ou dois anos, momento
em que o manejo deve ser reavaliado. Em pacientes com múltiplos episódios psicóticos, o tratamento de
manutenção deve ser continuado por pelo menos cinco anos. (Hales et al. 1999).
Quanto à possibilidade de outros tratamentos, a eletroconvulsoterapia (ECT) está indicada nos casos de
catatonia ou depressão secundária à esquizofrenia e nos casos de esquizofrenia refratária a outros
tratamentos (Hales et al. 1999).

Papel do enfermeiro

A enfermagem é uma ciência que visa prestar cuidados individuais às pessoas, visando promover,
proteger, prevenir, reabilitar e restabelecer a saúde. O enfermeiro pode ser colocado em diversas funções
dentro do ambiente hospitalar, desempenhando tarefas que vão desde a liderança da equipe até o cuidado
em diferentes fases da doença. Em todos os níveis de atenção à saúde, a enfermagem tem um papel
importante na assistência hospitalar e principalmente o que será discutido neste trabalho que se refere ao
cuidado de pessoas com transtornos mentais (SILVA et al., 2014).
A esquizofrenia é uma doença crônica evolutiva, que pode ocorrer tanto em homens quanto em mulheres
entre 15 e 25 anos de idade e os sintomas são delírios, alucinações e desorganização do pensamento e
do comportamento, além dos negativos que se referem a alterações no afeto, perda de distúrbio mental. ,
avolição e anedonia, mesmo tais sintomas ainda não possuem uma causa específica e seu tratamento

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requer cuidados contínuos acompanhados de psicoterapia, terapia medicamentosa e socioterapia


(HANSEN et al., 2014).
Em Andrade e Pedrão (2005) existem vários métodos terapêuticos que podem ser utilizados no tratamento
de pessoas com doença mental, os autores destacam em sua obra músicas que visam estreitar a relação
entre o profissional e o paciente, além de trazer experiências passadas lembranças e cotidiano. Outro
método de tratamento citado pelos autores é a atividade motora, pois tem grande impacto na saúde mental
ao reduzir a ansiedade e o estresse, e ao longo do tempo ocorrem mudanças positivas no estresse
relativo, nas emoções e na autoestima. O acompanhamento do tratamento é muito importante, pois é uma
atividade em que o especialista tem a oportunidade de participar das atividades rotineiras do paciente,
conhecer as dificuldades que ele enfrenta e ajudá-lo a encontrar soluções.
No campo da psicologia, a equipe de saúde deve desenvolver habilidades que promovam a saúde, como
atender a comunidade e seus familiares, mantendo a responsabilidade pela saúde, em Aranha e Silva
(2003), a equipe de enfermagem deve trabalhar em colaboração com o paciente, garantir a paciente
recebe ajuda e, se necessário, internação. Os enfermeiros devem promover atitudes terapêuticas, pois
para isso, os profissionais devem ter organização, paciência, coragem e atitude, tudo com o objetivo de
ajudar o paciente a discriminar os fatores que causam seus problemas e em seguida, os profissionais
devem promover ações para restabelecer o estado de ânimo para o propósito de recuperação. e a saúde
mental de cada paciente e, posteriormente, os profissionais devem promover ações reabilitadoras com a
finalidade de restabelecer a saúde mental de cada paciente.
Segundo Souza e Gusmão (2017), a equipe de enfermagem deve buscar capacitações grupais e ações de
educação em saúde em unidades de saúde da família binômio/esquizofrênico, compreendendo, portanto,
a importância da enfermagem no processo educativo. Para os autores, a equipe de enfermagem deve
atuar de forma direta e colaborativa, buscar a socialização do paciente e, ao mesmo tempo, ter atitude
terapêutica e utilizar condutas adequadas para contribuir com a recuperação do paciente.
Em Eloia et al. (2014) a equipa de enfermagem deve centrar-se nos seguintes cuidados aos doentes
esquizofrénicos: ?prevenir recaídas e recaídas; criar e manter um ambiente terapêutico; trabalhar como
pessoa-chave; educar o cliente e família sobre saúde mental; gerir os cuidados; realizar terapia diária
(relações interpessoais)" e, principalmente, sempre em busca de novos conhecimentos que os capacitem
para trabalhar com esse tipo de paciente.

Conclusão

Em conclusão, a falta de capacitação dos enfermeiros pode atrasar e comprometer todo o processo de
atendimento ao paciente, foi possível observar nos estudos realizados que o despreparo da equipe de
emergência faz com que não haja avaliação correta das doenças mentais. em muitas unidades de saúde.
Além disso, para o enfermeiro atuar na área da psiquiatria, ele deve buscar novos conhecimentos e
habilidades fora da área de graduação, realizar educação continuada todos os dias e assim prestar um
atendimento de qualidade a todos que dele necessitarem.
Por outro lado, pode-se perceber pela pesquisa que a família também tem um papel importante no
tratamento da pessoa com transtorno mental, percebe-se que também não é uma tarefa fácil para eles,
pois muitas vezes desistem. suas vidas para cuidar dos pacientes. Mas da mesma forma que o paciente é
amparado pela equipe de saúde, ele também precisa da ajuda da família, o que facilitará o tratamento.

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Com o objetivo de se posicionar como pesquisa moderna, foram trazidos à discussão os autores que
conseguem manter a uniformidade em seus estudos, com ideias que podem romper a questão do tempo e
se manterem atuais por muito tempo, para que no futuro pode ser uma inspiração para novos
pesquisadores que queiram usar esta pesquisa como um referencial teórico para suas novas pesquisas e
sua maneira de fazer as coisas. A busca por esses trabalhos será feita por meio de bases de dados
universitárias, sites especializados na publicação de artigos científicos e trabalhos já publicados que
atendam ao tema aqui proposto.
Fica claro, portanto, a relevância de se fazer um estudo minucioso acerca desta temática, que em meios
acadêmicos, ainda é pouco desenvolvida, em comparação ao tamanho de sua contribuição para a ciência
como um todo. Em cima desta visão, é esperado, ao fim da apresentação, que o trabalho consiga
desenvolver o debate e responder as questões aqui desenvolvidas com o auxílio de periódicos da área,
com o objetivo de sanar quaisquer dúvidas que o leitor pode ter acerca do tema.
Por fim, é preterido, também, que o trabalho se coloque na mesma mesa dos especialistas da área,
podendo servir futuramente como material teórico para novas pesquisas que queiram fazer uma
abordagem ainda mais profunda, onde poderia utilizar o presente trabalho para tal objetivo, com a
finalidade de trazer essas ideias para a discussão com a ajuda de periódicos da área que realizam
pesquisas detalhadas e científicas, para que no futuro, esse trabalho seja colocado na mesma mesa com
especialistas e também possam servir como inspiração para novos estudiosos que queiram trazer uma
nova abordagem e que possam usar este trabalho como referência teórica.

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Formatado quanto as suas margens, espaçamento, recuo, tamanho e estilo da fonte, resumo, abstract,
referencial teórico, conclusão e referencias. Em amarelo.
Esquizofrenia, principais condutas de enfermagem

Resumo

A questão das práticas da enfermagem em pacientes com esquizofrenia um assunto recorrente na atual
conjuntura e acaba por polarizar uma série de opiniões e debates acerca de seus métodos. De fato, a
esquizofrenia é uma doença complexa caracterizada por distorções do pensamento, autopercepção e
realidade externa levando ao suicídio, que atinge cerca de 1% da população mundial. Em cima disto, o
presente artigo tem por objetivo central descrever o papel da equipe de enfermagem na assistência ao
paciente com esquizofrenia. Para tanto, do ponto de vista metodológico, o artigo partirá para uma pesquisa
bibliográfica com uma análise de viés qualitativo, trazendo para a discussão pesquisadores que tratem do
tema e possam ir de encontro com a ideia do tema. O transtorno do espectro da esquizofrenia é
frequentemente associado a um início na idade adulta, quando os sintomas psicóticos inespecíficos
começam a aparecer nas fases posteriores da vida, a apresentação clínica apresenta semelhanças e
diferenças nas síndromes de início precoce. Por fim, é esperado que o trabalho atenda as expectativa e
consiga se colocar na mesma mesa dos especialistas aqui referenciados, com a finalidade de tornar o
presente estudo cientificamente relevante e podendo até servir com arcabouço teórico a novos estudiosos
que queiram trazer uma nova abordagem ao tema.
Palavras-chave: Esquizofrenia. Tratamento. Transtornos Mentais.

Schizophrenia, main nursing practices

Abstract

The question of nursing practices in patients with schizophrenia is a recurrent issue in the current situation
and ends up polarizing a series of opinions and debates about its methods. In fact, schizophrenia is a
complex disease characterized by distortions in thinking, self-perception and external reality leading to
suicide, which affects about 1% of the world's population. On top of that, the main objective of this article is
to describe the role of the nursing team in the care of patients with schizophrenia. Therefore, from the

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methodological point of view, the article will start with a bibliographical research with a qualitative bias
analysis, bringing to the discussion researchers who deal [[with the theme]] and can meet the idea of the
theme. Schizophrenia spectrum disorder is often associated with an onset in adulthood, when nonspecific
psychotic symptoms begin to appear later in life, the clinical presentation has both similarities and
differences in early-onset syndromes. Finally, it is expected that the work will meet expectations and be
able to sit at the same table as the specialists referenced here, with the aim of making the present study
scientifically relevant and may even serve as a theoretical framework for new scholars who want to bring a
new approach to the field. theme.
Keywords: Schizophrenia. Treatment. Mental Disorders.

Introdução

A esquizofrenia representa um grave problema de saúde que implica graves prejuízos no funcionamento
pessoal, social e familiar, caracterizado por retraimento social e limitações no desempenho de papéis e na
manutenção de relacionamentos( Giacon, 2013).
À medida que as pessoas envelhecem, ocorrem mudanças biológicas, funcionais e psicológicas que
requerem cuidados diferenciados (Cunha, Cunha & Barbosa, 2016). Segundo a Organização Mundial da
Saúde (OMS), são pessoas idosas com 60 anos ou mais. Essa definição pode ser alterada de acordo com
a situação econômica dos países, ou seja, a idade de 60 anos é aceita em países em desenvolvimento,
enquanto 65 é o valor de referência em países desenvolvidos (Cunha et al., 2016).
Para Beauvoir (1976) há um problema com a cultura moderna para resolver a questão da capacidade.
Envelhecer é uma coisa vergonhosa falar de forma inadequada. Não vale a pena esquecer, pois é o
assunto o que há de errado O homem vive muito no meio de uma grande busca lá fora e a crescente
marginalização o que fazer Parece que, por outro lado, a ciência está em busca de um sonho realizado da
imortalidade, mas, por outro lado, a economia aponta para a ineficiência da volume foi reduzido ao seu
status de consumidor puro para produtos de proteção Vida longa.
Fatores como estilo de vida, condições socioeconômicas e doenças crônicas são variáveis ??dependentes
no processo de envelhecimento. Nesse sentido, o aspecto biológico está relacionado às características
das células, tecidos e níveis do organismo humano (Fechine & Trompieri, 2015).
Por sua vez, a perda da capacidade funcional é acompanhada pela diminuição da independência do idoso
, devido a uma perda progressiva da capacidade de adaptação ao ambiente (por exemplo, agilidade,
coordenação, força e flexibilidade) (Nogueira, Ribeiro, Rosado , Franceschini, Ribeiro & Pereira, 2010), o
que causa maior vulnerabilidade e acidentes elevados de processos patológicos (Barreto, 2017). Já o fator
psíquico está relacionado à dimensão cognitiva e psicoafetiva, que interfere na personalidade humana e
no amor (Fechine & Trompieri, 2015).
Neste seguimento, o aspecto cognitivo está relacionado às alterações que afetam o funcionamento do
cérebro humano, incluindo visão, atenção, memória, raciocínio, cálculo, linguagem, orientação espacial e
funções executivas (Soares, Coelho & Carvalho, 2012) .

Referencial teórico

Esquizofrenia

A esquizofrenia de acordo com a Organização Mundial da Saúde (2000) é reconhecida como uma das

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doenças mentais mais difíceis e desafiadoras e ainda há muito a ser aprendido hoje. De acordo com a
Classificação Internacional de Doenças, é uma doença complexa, caracterizada pela distorção do
pensamento, da autopercepção e da realidade externa, além da inadequação e obscuridade do amor
(OMS, 1998). É considerada uma doença que atinge cerca de 1% da população mundial, segundo a
Organização Mundial da Saúde, ou seja, cerca de 70 milhões de pessoas no mundo (OMS, 2000).
O conceito moderno de Esquizofrenia foi formalizado pelo psiquiatra alemão Emil Kraepelin no final do
século XIX, e a palavra, cunhada por Eugenio Bleuler em 1911, vem do grego schizo (separar ou dividir) e
phren (mente), literalmente significa que. mente aberta, ou seja, a separação das funções mentais, o
pensamento ?separado? da realidade, a separação entre o pensamento do paciente e a realidade do seu
corpo e do ambiente (SADOCK; SADOCK, 2008).
Segundo Silva (2006), a esquizofrenia é uma doença mental crônica, que parece ser um conjunto de
diferentes doenças com sintomas semelhantes e complementares, com origens diversas. Portanto, é um
transtorno causado por vários fatores biopsicossociais interagindo, que criam condições, que podem ou
não coincidir com o início da doença. Os fatores biológicos podem ser aqueles ligados a genes e/ou
aqueles causados ??por danos ou anormalidades de estruturas cerebrais e falta de neurotransmissores.
Os fatores psicossociais são aqueles ligados ao indivíduo, do ponto de vista psicológico e de sua interação
com seu meio social, tais como: ansiedade extrema, depressão grave, hostilidade social e situações
socioemocionais intensas.
Finalmente, pessoas com predisposição podem desenvolver esta doença quando são estimuladas por
fatores biológicos, ambientais ou emocionais. A esquizofrenia é dividida em tipos, cada um com suas
próprias características:

Esquizofrenia paranóide: Caracterizada pela presença de delírios persistentes, muitas vezes persecutórios
, muitas vezes acompanhados de alucinações e delírios.
Esquizofrenia Hebefrênica: Caracterizada pela presença proeminente de transtornos afetivos; delírios e
alucinações são fugazes e fragmentários, o comportamento é irresponsável e imprevisível.
Esquizofrenia catatônica: Caracterizada por distúrbios psicomotores proeminentes que podem alternar
entre extremos, como hipercinesia e estupor, ou entre obediência espontânea e negativismo.
Esquizofrenia Residual: Caracteriza-se pela presença continuada de sintomas "negativos", embora sejam
irreversíveis.
Esquizofrenia simples: é caracterizada pelo desenvolvimento de comportamentos ocultos sutis e
persistentes, incapacidade de responder às necessidades sociais e declínio geral no funcionamento.

Em termos de diagnóstico, a esquizofrenia é uma doença crônica caracterizada por delírios, alucinações,
fala e comportamento desorganizados e a ocorrência de sintomas positivos e negativos. Segundo Tandon
, Nasrallah e Keshavan (2009), os sintomas positivos começam quando a pessoa é jovem ou velha,
existem sintomas negativos e psicológicos que aparecem mais tarde com características diferentes entre
as pessoas. Devido à deficiência mental da doença, o desenvolvimento de sintomas positivos e os efeitos
colaterais que caracterizam esta doença não significam necessariamente melhora da função cognitiva.

Causas

Os causadores da esquizofrenia ainda são desconhecidas. No entanto, há um consenso para explicar a


dissociação da personalidade vista na esquizofrenia na interação de dos tipos ??culturais, psicológicas e

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biológicas, entre elas os naturais se destacam.


Teoria genética: A esquizofrenia é uma doença genética. Ter um familiar com a doença é uma condição
que tras risco mais relevante e agravante para que a doença venha a se desenvolver. Uma correlação
obvia que conseguimos encontrar é entre o perigo de esquizofrenia e o grau de parentesco com um
individuo com esquizofrenia. Muitos estudos epidemiológicos demonstram que pessoas com parentes de
primeiro grau com esquizofrenia têm uma tendencia aumentada de que a doença venha se desenvolver.
Mesmo que as probabilidades variem, a taxa de coincidencia da esquizofrenia em gêmeos idênticos é de
aproximadamente 50%, e em gêmeos dizigóticos é de aproximadamente 12%, muito maior do que o risco
de 1% na sociedade em geral. De um ponto de vista , esses estudos mostram a existencia de genes (que
podem ocorrer quatro vezes em gêmeos monozigóticos do que dizigóticos), porem, de outra parte,
também enfatizam a colaboração do fator ambiental na manifestação da esquizofrenia, e que a expectativa
é de 100% de concordância de gêmeos monozigóticos, porque os dois compartilhao o mesmo material
genético (Vallada Filho & Busatto Fillho, 1996).
Teoria neuroquímica: Apesar de existir diversas teorias bioquímicas estudadas que expliquem o
surgimento da esquizofrenia, vamos nos concentrar na que se refere à hiperfunção dopaminérgica central,
que atualmente é a maior area pesquisada e amplamente disseminada. Porem, é sabido que além do
sistema dopaminérgico, outros sistemas neurotransmissores centrais desenvolvem um papel, sendo
possível que diversas areas do corpo estejam envolvidas ao mesmo tempo (Lieberman, Mailman, &
Duncam, 1998).

Esquizofrenia no idoso

O envelhecimento populacional traz consequências sociais, pois o envelhecimento é um fator de risco para
o desenvolvimento de doenças crônicas, como o diabetes, e esse aumento no número de idosos faz com
que um grande número de pessoas necessite de atendimento médico ao mesmo tempo. Ou seja, a
demanda está crescendo significativamente nos serviços de saúde, que, em muitos países
subdesenvolvidos como o Brasil, não estão preparados para enfrentar esses desafios. Isso pode colocar o
bem-estar dessas pessoas em sério perigo, considerando que essa categoria pode ser mais vulnerável à
vulnerabilidade devido à maior fragilidade (NIEMEYER-GUIMARÃES, 2019).
Nesse sentido, alguns fatores biopsicossociais, como genética, abandono, condições de vida perigosas,
doenças físicas e incapacidade de realizar atividades produtivas, podem levar ao desenvolvimento de
transtornos mentais na velhice. Estudos mostram que a prevalência de idosos no Brasil varia de 29% a
47%, sendo depressão, ansiedade, demência, síndrome do pânico, bipolaridade e esquizofrenia as mais
comuns nessa população (SILVA, et al., 2018).
Portanto, quando esses transtornos mentais se desenvolvem na velhice, podem ter características clínicas
incomuns, que requerem um método diagnóstico especial. No entanto, é comum que essas doenças
sejam negligenciadas e não tratadas adequadamente, pois familiares e até mesmo profissionais de saúde
podem interpretar erroneamente os sintomas como indicadores normais do processo de envelhecimento.
Portanto, isso pode indicar falta de políticas de saúde, o que torna necessário avaliar e buscar melhorar a
atenção à saúde mental do idoso (CLEMENTE; FILHO; FIRMO, 2011).
A esquizofrenia no idoso é uma doença mental caracterizada por psicose crônica ou recorrente. Isso
significa uma mudança de atitude marcada por uma perda da realidade e uma deterioração das
habilidades de trabalho.
A OMS (2009) descreve então a esquizofrenia como uma das doenças debilitantes que podem afetar as

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pessoas. Portanto, um idoso, por se encontrar em estado de grande debilidade devido ao próprio processo
de envelhecimento, pode ter sua qualidade de vida ainda mais afetada por esta doença. Isso torna
importante compreender as interpretações sobre o assunto trazidas pela literatura da área, para poder
subsidiar outros estudos e intervenções para fornecer estratégias que melhorem a qualidade de vida
dessas pessoas, considerando que não é o caso. amplamente estudado no Brasil.

Sintomas

Os primeiros indicios da infermidade são muito comuns durante a puberdade ou puberdade. Embora
possa aparecer de repente, a condição mais comum começa de forma insidiosa. Sintomas Condições
prodrômicas indiretas, compreendendo desde cansaço, perda da iniciativa e curiosidade, humor deprimido
, preferencia por ficar soziho, mal comportamento, até falta de interesse pela aparência e higiene pessoal,
são alguns sintoma que existe a chance de surgir e durar por diversas semanas ou até meses,
antecedendo o início dos sintomas comuns da esquizofrenia. A familia e as amizades frequentemente
conseguem reparar nas discrepancia no modo de agir do paciente, nas atividades pessoais, nas
interações sociais e na perfomance no no ambiente de trabalho e/ou escolar (Vallada Filho & Busatto
Fillho, 1996).
As características mais importantes da doença são alucinações e delírios, distúrbios mentais e da fala,
distúrbios emocionais e afetivos, deficiência mental e eliminação. Alucinações e delírios são
frequentemente vistos em algum periodo da esquizofrenia. Alucinações visuais aparecem em 15%,
auditivas em 50% e emotivos em 5% de todos os indivíduos, e delírios em mais de 90% deles (Pull, 2005).
O termo transtorno mental refere-se a uma doença de conteúdo, e o estado de seus pensamentos.
Distúrbios de que o que esta contido no pensamento é ilusão. Os distúrbios do pensamento se dividem em
duas áreas: distúrbios do pensamento interno e distúrbios da forma como os pensamentos são expostosa
através da linguagem e da fala. Distúrbios da linguagem e da fala,
idade, neologismos, pobreza de conteúdo da fala, inconsistência, estresse no discurso, esquecimento de
ideias e atraso ou oposição na fala.
Problemas comportamentais na esquizofrenia incluem conduta altamente perturbado e incapcidade de se
mover normalmente. Logo no início, o comportamento catatônico foi definido entre os traços
característicos da esquizofrenia. A catatonia é definida como síndrome comportamental caracterizada pela
incapacidade de se mover normalmente. O conjunto de atitudes catatônicas incluem: estupor, catalepsia,
automatismo, hábitos, estereotipias, posturas e caretas, negativismo e ecopraxia. Sintomas catatônicos
foram encontrados entre 5 e 10% dos individuos com esquizofrenia. No entanto, esses sintomas não são
exclusivos da esquizofrenia e podem ocorrer, especialmente em TOC (Pull, 2005).
A anedonia, é a dificuldade ou incapacidade de uma pessoa em sentir prazer ou se motivar a realizar
atividades que antes eram prazerosas. A anedonia física inclui perda de prazer, como observar o incrivel
do pôr-do-sol, se alimentar, degustar uma bebida, cantar, massagem. A anedonia social envolve uma
perda de prazer, como ficarf entre amigos ou entes queridos. Embotamento afetivo foi encontrado para ser
comum, mas não universal, em individuos com esquizofrenia, e foi encontrado em individuos deprimidos.
Déficits cognitivos foram listados como características importantes da esquizofrenia desde a primeira
descrição por Kraepelin e Bleuler.
Os pacientes com esquizofrenia apresentam déficits cognitivos gerais, ou seja, tendem a apresentar
baixos valores de QI do que os individuos sem a doença em diversas analises cognitivas. Eles mostram
diversos déficits neuropsicológicos em analises de pensamento complexo, velocidade psicomotora,

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memória de aprendizagem nova e perigosa e habilidades motoras, sensoriais e cognitivas. As alterações


cognitivas mais recorrentes na doença incluem déficits de atenção, memória e resolução de problemas.

Tratamentos

O tratamento da esquizofrenia exige do médico conhecimento para diagnosticar a doença e fazer um


diagnóstico diferenciado, além de poder avaliar o risco de suicídio ou violência do paciente. O manejo do
paciente pode ser melhorado por meio de terapia psicológica, social e ocupacional. O tratamento imediato
após o primeiro episódio psicótico favorece um desfecho a longo prazo e não impede a identificação de
possíveis diferenças posteriormente.
O medicamento prescrito é um neuroléptico, e outro psicotrópico pode ser adicionado conforme necessário
, por exemplo, no caso de um distúrbio, um benzodiazepínico pode ser adicionado, ou no caso de
depressão relacionada, um antidepressivo Os primeiros neurolépticos desenvolvidos foram chamados de
genéricos (haloperidol). , clorpromazina) e atuando como potentes antagonistas da dopamina causam
efeitos colaterais como sintomas parkinsonianos devido à inibição. Reserva de prognóstico, dopaminérgico
nos gânglios da base.
Posteriormente, neurolépticos atípicos ou de segunda geração (clozapina, olanzapina, risperidona,
quetiapina, ziprazidona e aripiprazol) foram desenvolvidos na tentativa de aumentar a eficácia dos efeitos
terapêuticos - e trabalhar com sintomas negativos -, além de reduzir os efeitos colaterais relacionados.
inibição dopaminérgica. No entanto, mesmo esta nova geração tem consequências indesejáveis, e a
obesidade é um fator muito importante para eles.
Muitos psiquiatras iniciam o tratamento com neurolépticos atípicos em diferentes doses. Geralmente, há
uma redução da ansiedade, agressividade e distúrbios do sono nos primeiros dias de tratamento, com
redução gradual de outros sintomas, atingindo uma resposta máxima dentro de seis a oito semanas.
Uma melhora parcial dos sintomas nas primeiras quatro semanas pode levar a um aumento da dose e,
posteriormente, se o resultado esperado não for alcançado nas quatro a seis semanas seguintes, pode-se
usar outro neuroléptico, ou mesmo o prescrito anteriormente por outro. o outro mudou. Após a resolução
do primeiro episódio, o paciente deve continuar o tratamento por pelo menos um ou dois anos, momento
em que o manejo deve ser reavaliado. Em pacientes com múltiplos episódios psicóticos, o tratamento de
manutenção deve ser continuado por pelo menos cinco anos. (Hales et al. 1999).
Quanto à possibilidade de outros tratamentos, a eletroconvulsoterapia (ECT) está indicada nos casos de
catatonia ou depressão secundária à esquizofrenia e nos casos de esquizofrenia refratária a outros
tratamentos (Hales et al. 1999).

Papel do enfermeiro

A enfermagem é uma ciência que visa prestar cuidados individuais às pessoas, visando promover,
proteger, prevenir, reabilitar e restabelecer a saúde. O enfermeiro pode ser colocado em diversas funções
dentro do ambiente hospitalar, desempenhando tarefas que vão desde a liderança da equipe até o cuidado
em diferentes fases da doença. Em todos os níveis de atenção à saúde, a enfermagem tem um papel
importante na assistência hospitalar e principalmente o que será discutido neste trabalho que se refere ao
cuidado de pessoas com transtornos mentais (SILVA et al., 2014).
A esquizofrenia é uma doença crônica evolutiva, que pode ocorrer tanto em homens quanto em mulheres
entre 15 e 25 anos de idade e os sintomas são delírios, alucinações e desorganização do pensamento e

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do comportamento, além dos negativos que se referem a alterações no afeto, perda de distúrbio mental. ,
avolição e anedonia, mesmo tais sintomas ainda não possuem uma causa específica e seu tratamento
requer cuidados contínuos acompanhados de psicoterapia, terapia medicamentosa e socioterapia
(HANSEN et al., 2014).
Em Andrade e Pedrão (2005) existem vários métodos terapêuticos que podem ser utilizados no tratamento
de pessoas com doença mental, os autores destacam em sua obra músicas que visam estreitar a relação
entre o profissional e o paciente, além de trazer experiências passadas lembranças e cotidiano. Outro
método de tratamento citado pelos autores é a atividade motora, pois tem grande impacto na saúde mental
ao reduzir a ansiedade e o estresse, e ao longo do tempo ocorrem mudanças positivas no estresse
relativo, nas emoções e na autoestima. O acompanhamento do tratamento é muito importante, pois é uma
atividade em que o especialista tem a oportunidade de participar das atividades rotineiras do paciente,
conhecer as dificuldades que ele enfrenta e ajudá-lo a encontrar soluções.
No campo da psicologia, a equipe de saúde deve desenvolver habilidades que promovam a saúde, como
atender a comunidade e seus familiares, mantendo a responsabilidade pela saúde, em Aranha e Silva
(2003), a equipe de enfermagem deve trabalhar em colaboração com o paciente, garantir a paciente
recebe ajuda e, se necessário, internação. Os enfermeiros devem promover atitudes terapêuticas, pois
para isso, os profissionais devem ter organização, paciência, coragem e atitude, tudo com o objetivo de
ajudar o paciente a discriminar os fatores que causam seus problemas e em seguida, os profissionais
devem promover ações para restabelecer o estado de ânimo para o propósito de recuperação. e a saúde
mental de cada paciente e, posteriormente, os profissionais devem promover ações reabilitadoras com a
finalidade de restabelecer a saúde mental de cada paciente.
Segundo Souza e Gusmão (2017), a equipe de enfermagem deve buscar capacitações grupais e ações de
educação em saúde em unidades de saúde da família binômio/esquizofrênico, compreendendo, portanto,
a importância da enfermagem no processo educativo. Para os autores, a equipe de enfermagem deve
atuar de forma direta e colaborativa, buscar a socialização do paciente e, ao mesmo tempo, ter atitude
terapêutica e utilizar condutas adequadas para contribuir com a recuperação do paciente.
Em Eloia et al. (2014) a equipa de enfermagem deve centrar-se nos seguintes cuidados aos doentes
esquizofrénicos: ?prevenir recaídas e recaídas; criar e manter um ambiente terapêutico; trabalhar como
pessoa-chave; educar o cliente e família sobre saúde mental; gerir os cuidados; realizar terapia diária
(relações interpessoais)" e, principalmente, sempre em busca de novos conhecimentos que os capacitem
para trabalhar com esse tipo de paciente.

Conclusão

Em conclusão, a falta de capacitação dos enfermeiros pode atrasar e comprometer todo o processo de
atendimento ao paciente, foi possível observar nos estudos realizados que o despreparo da equipe de
emergência faz com que não haja avaliação correta das doenças mentais. em muitas unidades de saúde.
Além disso, para o enfermeiro atuar na área da psiquiatria, ele deve buscar novos conhecimentos e
habilidades fora da área de graduação, realizar educação continuada todos os dias e assim prestar um
atendimento de qualidade a todos que dele necessitarem.
Por outro lado, pode-se perceber pela pesquisa que a família também tem um papel importante no
tratamento da pessoa com transtorno mental, percebe-se que também não é uma tarefa fácil para eles,

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pois muitas vezes desistem. suas vidas para cuidar dos pacientes. Mas da mesma forma que o paciente é
amparado pela equipe de saúde, ele também precisa da ajuda da família, o que facilitará o tratamento.
Com o objetivo de se posicionar como pesquisa moderna, foram trazidos à discussão os autores que
conseguem manter a uniformidade em seus estudos, com ideias que podem romper a questão do tempo e
se manterem atuais por muito tempo, para que no futuro pode ser uma inspiração para novos
pesquisadores que queiram usar esta pesquisa como um referencial teórico para suas novas pesquisas e
sua maneira de fazer as coisas. A busca por esses trabalhos será feita por meio de bases de dados
universitárias, sites especializados na publicação de artigos científicos e trabalhos já publicados que
atendam ao tema aqui proposto.
Fica claro, portanto, a relevância de se fazer um estudo minucioso acerca desta temática, que em meios
acadêmicos, ainda é pouco desenvolvida, em comparação ao tamanho de sua contribuição para a ciência
como um todo. Em cima desta visão, é esperado, ao fim da apresentação, que o trabalho consiga
desenvolver o debate e responder as questões aqui desenvolvidas com o auxílio de periódicos da área,
com o objetivo de sanar quaisquer dúvidas que o leitor pode ter acerca do tema.
Por fim, é preterido, também, que o trabalho se coloque na mesma mesa dos especialistas da área,
podendo servir futuramente como material teórico para novas pesquisas que queiram fazer uma
abordagem ainda mais profunda, onde poderia utilizar o presente trabalho para tal objetivo, com a
finalidade de trazer essas ideias para a discussão com a ajuda de periódicos da área que realizam
pesquisas detalhadas e científicas, para que no futuro, esse trabalho seja colocado na mesma mesa com
especialistas e também possam servir como inspiração para novos estudiosos que queiram trazer uma
nova abordagem e que possam usar este trabalho como referência teórica.

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Os termos em vermelho foram encontrados no documento https://www.hubgets.com/blog/5-top-
objectives-successful-businesses (1391 termos)

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Formatado quanto as suas margens, espaçamento, recuo, tamanho e estilo da fonte, resumo, abstract,
referencial teórico, conclusão e referencias. Em amarelo.
Esquizofrenia, principais condutas de enfermagem

Resumo

A questão das práticas da enfermagem em pacientes com esquizofrenia um assunto recorrente na atual
conjuntura e acaba por polarizar uma série de opiniões e debates acerca de seus métodos. De fato, a
esquizofrenia é uma doença complexa caracterizada por distorções do pensamento, autopercepção e
realidade externa levando ao suicídio, que atinge cerca de 1% da população mundial. Em cima disto, o
presente artigo tem por objetivo central descrever o papel da equipe de enfermagem na assistência ao
paciente com esquizofrenia. Para tanto, do ponto de vista metodológico, o artigo partirá para uma pesquisa
bibliográfica com uma análise de viés qualitativo, trazendo para a discussão pesquisadores que tratem do
tema e possam ir de encontro com a ideia do tema. O transtorno do espectro da esquizofrenia é
frequentemente associado a um início na idade adulta, quando os sintomas psicóticos inespecíficos
começam a aparecer nas fases posteriores da vida, a apresentação clínica apresenta semelhanças e
diferenças nas síndromes de início precoce. Por fim, é esperado que o trabalho atenda as expectativa e
consiga se colocar na mesma mesa dos especialistas aqui referenciados, com a finalidade de tornar o
presente estudo cientificamente relevante e podendo até servir com arcabouço teórico a novos estudiosos
que queiram trazer uma nova abordagem ao tema.
Palavras-chave: Esquizofrenia. Tratamento. Transtornos Mentais.

Schizophrenia, main nursing practices

Abstract

The question of nursing practices in patients with schizophrenia is a recurrent issue in the current situation
and ends up polarizing a series of opinions and debates about its methods. In fact, schizophrenia is a
complex disease characterized by distortions in thinking, self-perception and external reality leading to
suicide, which affects about 1% of the world's population. On top of that, the main objective of this article is
to describe the role of the nursing team in the care of patients with schizophrenia. Therefore, from the
methodological point of view, the article will start with a bibliographical research with a qualitative bias
analysis, bringing to the discussion researchers who deal with the theme and can meet the idea of the

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theme. Schizophrenia spectrum disorder is often associated with an onset in adulthood, when nonspecific
psychotic symptoms begin to appear later in life, the clinical presentation has both similarities and
differences in early-onset syndromes. Finally, it is expected that the work will meet expectations and be
able to sit at the same table as the specialists referenced here, with the aim of making the present study
scientifically relevant and may even serve as a theoretical framework for new scholars who want to bring a
new approach to the field. theme.
Keywords: Schizophrenia. Treatment. Mental Disorders.

Introdução

A esquizofrenia representa um grave problema de saúde que implica graves prejuízos no funcionamento
pessoal, social e familiar, caracterizado por retraimento social e limitações no desempenho de papéis e na
manutenção de relacionamentos( Giacon, 2013).
À medida que as pessoas envelhecem, ocorrem mudanças biológicas, funcionais e psicológicas que
requerem cuidados diferenciados (Cunha, Cunha & Barbosa, 2016). Segundo a Organização Mundial da
Saúde (OMS), são pessoas idosas com 60 anos ou mais. Essa definição pode ser alterada de acordo com
a situação econômica dos países, ou seja, a idade de 60 anos é aceita em países em desenvolvimento,
enquanto 65 é o valor de referência em países desenvolvidos (Cunha et al., 2016).
Para Beauvoir (1976) há um problema com a cultura moderna para resolver a questão da capacidade.
Envelhecer é uma coisa vergonhosa falar de forma inadequada. Não vale a pena esquecer, pois é o
assunto o que há de errado O homem vive muito no meio de uma grande busca lá fora e a crescente
marginalização o que fazer Parece que, por outro lado, a ciência está em busca de um sonho realizado da
imortalidade, mas, por outro lado, a economia aponta para a ineficiência da volume foi reduzido ao seu
status de consumidor puro para produtos de proteção Vida longa.
Fatores como estilo de vida, condições socioeconômicas e doenças crônicas são variáveis ??dependentes
no processo de envelhecimento. Nesse sentido, o aspecto biológico está relacionado às características
das células, tecidos e níveis do organismo humano (Fechine & Trompieri, 2015).
Por sua vez, a perda da capacidade funcional é acompanhada pela diminuição da independência do idoso
, devido a uma perda progressiva da capacidade de adaptação ao ambiente (por exemplo, agilidade,
coordenação, força e flexibilidade) (Nogueira, Ribeiro, Rosado , Franceschini, Ribeiro & Pereira, 2010), o
que causa maior vulnerabilidade e acidentes elevados de processos patológicos (Barreto, 2017). Já o fator
psíquico está relacionado à dimensão cognitiva e psicoafetiva, que interfere na personalidade humana e
no amor (Fechine & Trompieri, 2015).
Neste seguimento, o aspecto cognitivo está relacionado às alterações que afetam o funcionamento do
cérebro humano, incluindo visão, atenção, memória, raciocínio, cálculo, linguagem, orientação espacial e
funções executivas (Soares, Coelho & Carvalho, 2012) .

Referencial teórico

Esquizofrenia

A esquizofrenia de acordo com a Organização Mundial da Saúde (2000) é reconhecida como uma das
doenças mentais mais difíceis e desafiadoras e ainda há muito a ser aprendido hoje. De acordo com a
Classificação Internacional de Doenças, é uma doença complexa, caracterizada pela distorção do

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pensamento, da autopercepção e da realidade externa, além da inadequação e obscuridade do amor


(OMS, 1998). É considerada uma doença que atinge cerca de 1% da população mundial, segundo a
Organização Mundial da Saúde, ou seja, cerca de 70 milhões de pessoas no mundo (OMS, 2000).
O conceito moderno de Esquizofrenia foi formalizado pelo psiquiatra alemão Emil Kraepelin no final do
século XIX, e a palavra, cunhada por Eugenio Bleuler em 1911, vem do grego schizo (separar ou dividir) e
phren (mente), literalmente significa que. mente aberta, ou seja, a separação das funções mentais, o
pensamento ?separado? da realidade, a separação entre o pensamento do paciente e a realidade do seu
corpo e do ambiente (SADOCK; SADOCK, 2008).
Segundo Silva (2006), a esquizofrenia é uma doença mental crônica, que parece ser um conjunto de
diferentes doenças com sintomas semelhantes e complementares, com origens diversas. Portanto, é um
transtorno causado por vários fatores biopsicossociais interagindo, que criam condições, que podem ou
não coincidir com o início da doença. Os fatores biológicos podem ser aqueles ligados a genes e/ou
aqueles causados ??por danos ou anormalidades de estruturas cerebrais e falta de neurotransmissores.
Os fatores psicossociais são aqueles ligados ao indivíduo, do ponto de vista psicológico e de sua interação
com seu meio social, tais como: ansiedade extrema, depressão grave, hostilidade social e situações
socioemocionais intensas.
Finalmente, pessoas com predisposição podem desenvolver esta doença quando são estimuladas por
fatores biológicos, ambientais ou emocionais. A esquizofrenia é dividida em tipos, cada um com suas
próprias características:

Esquizofrenia paranóide: Caracterizada pela presença de delírios persistentes, muitas vezes persecutórios
, muitas vezes acompanhados de alucinações e delírios.
Esquizofrenia Hebefrênica: Caracterizada pela presença proeminente de transtornos afetivos; delírios e
alucinações são fugazes e fragmentários, o comportamento é irresponsável e imprevisível.
Esquizofrenia catatônica: Caracterizada por distúrbios psicomotores proeminentes que podem alternar
entre extremos, como hipercinesia e estupor, ou entre obediência espontânea e negativismo.
Esquizofrenia Residual: Caracteriza-se pela presença continuada de sintomas "negativos", embora sejam
irreversíveis.
Esquizofrenia simples: é caracterizada pelo desenvolvimento de comportamentos ocultos sutis e
persistentes, incapacidade de responder às necessidades sociais e declínio geral no funcionamento.

Em termos de diagnóstico, a esquizofrenia é uma doença crônica caracterizada por delírios, alucinações,
fala e comportamento desorganizados e a ocorrência de sintomas positivos e negativos. Segundo Tandon
, Nasrallah e Keshavan (2009), os sintomas positivos começam quando a pessoa é jovem ou velha,
existem sintomas negativos e psicológicos que aparecem mais tarde com características diferentes entre
as pessoas. Devido à deficiência mental da doença, o desenvolvimento de sintomas positivos e os efeitos
colaterais que caracterizam esta doença não significam necessariamente melhora da função cognitiva.

Causas

Os causadores da esquizofrenia ainda são desconhecidas. No entanto, há um consenso para explicar a


dissociação da personalidade vista na esquizofrenia na interação de dos tipos ??culturais, psicológicas e
biológicas, entre elas os naturais se destacam.
Teoria genética: A esquizofrenia é uma doença genética. Ter um familiar com a doença é uma condição

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que tras risco mais relevante e agravante para que a doença venha a se desenvolver. Uma correlação
obvia que conseguimos encontrar é entre o perigo de esquizofrenia e o grau de parentesco com um
individuo com esquizofrenia. Muitos estudos epidemiológicos demonstram que pessoas com parentes de
primeiro grau com esquizofrenia têm uma tendencia aumentada de que a doença venha se desenvolver.
Mesmo que as probabilidades variem, a taxa de coincidencia da esquizofrenia em gêmeos idênticos é de
aproximadamente 50%, e em gêmeos dizigóticos é de aproximadamente 12%, muito maior do que o risco
de 1% na sociedade em geral. De um ponto de vista , esses estudos mostram a existencia de genes (que
podem ocorrer quatro vezes em gêmeos monozigóticos do que dizigóticos), porem, de outra parte,
também enfatizam a colaboração do fator ambiental na manifestação da esquizofrenia, e que a expectativa
é de 100% de concordância de gêmeos monozigóticos, porque os dois compartilhao o mesmo material
genético (Vallada Filho & Busatto Fillho, 1996).
Teoria neuroquímica: Apesar de existir diversas teorias bioquímicas estudadas que expliquem o
surgimento da esquizofrenia, vamos nos concentrar na que se refere à hiperfunção dopaminérgica central,
que atualmente é a maior area pesquisada e amplamente disseminada. Porem, é sabido que além do
sistema dopaminérgico, outros sistemas neurotransmissores centrais desenvolvem um papel, sendo
possível que diversas areas do corpo estejam envolvidas ao mesmo tempo (Lieberman, Mailman, &
Duncam, 1998).

Esquizofrenia no idoso

O envelhecimento populacional traz consequências sociais, pois o envelhecimento é um fator de risco para
o desenvolvimento de doenças crônicas, como o diabetes, e esse aumento no número de idosos faz com
que um grande número de pessoas necessite de atendimento médico ao mesmo tempo. Ou seja, a
demanda está crescendo significativamente nos serviços de saúde, que, em muitos países
subdesenvolvidos como o Brasil, não estão preparados para enfrentar esses desafios. Isso pode colocar o
bem-estar dessas pessoas em sério perigo, considerando que essa categoria pode ser mais vulnerável à
vulnerabilidade devido à maior fragilidade (NIEMEYER-GUIMARÃES, 2019).
Nesse sentido, alguns fatores biopsicossociais, como genética, abandono, condições de vida perigosas,
doenças físicas e incapacidade de realizar atividades produtivas, podem levar ao desenvolvimento de
transtornos mentais na velhice. Estudos mostram que a prevalência de idosos no Brasil varia de 29% a
47%, sendo depressão, ansiedade, demência, síndrome do pânico, bipolaridade e esquizofrenia as mais
comuns nessa população (SILVA, et al., 2018).
Portanto, quando esses transtornos mentais se desenvolvem na velhice, podem ter características clínicas
incomuns, que requerem um método diagnóstico especial. No entanto, é comum que essas doenças
sejam negligenciadas e não tratadas adequadamente, pois familiares e até mesmo profissionais de saúde
podem interpretar erroneamente os sintomas como indicadores normais do processo de envelhecimento.
Portanto, isso pode indicar falta de políticas de saúde, o que torna necessário avaliar e buscar melhorar a
atenção à saúde mental do idoso (CLEMENTE; FILHO; FIRMO, 2011).
A esquizofrenia no idoso é uma doença mental caracterizada por psicose crônica ou recorrente. Isso
significa uma mudança de atitude marcada por uma perda da realidade e uma deterioração das
habilidades de trabalho.
A OMS (2009) descreve então a esquizofrenia como uma das doenças debilitantes que podem afetar as
pessoas. Portanto, um idoso, por se encontrar em estado de grande debilidade devido ao próprio processo
de envelhecimento, pode ter sua qualidade de vida ainda mais afetada por esta doença. Isso torna

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importante compreender as interpretações sobre o assunto trazidas pela literatura da área, para poder
subsidiar outros estudos e intervenções para fornecer estratégias que melhorem a qualidade de vida
dessas pessoas, considerando que não é o caso. amplamente estudado no Brasil.

Sintomas

Os primeiros indicios da infermidade são muito comuns durante a puberdade ou puberdade. Embora
possa aparecer de repente, a condição mais comum começa de forma insidiosa. Sintomas Condições
prodrômicas indiretas, compreendendo desde cansaço, perda da iniciativa e curiosidade, humor deprimido
, preferencia por ficar soziho, mal comportamento, até falta de interesse pela aparência e higiene pessoal,
são alguns sintoma que existe a chance de surgir e durar por diversas semanas ou até meses,
antecedendo o início dos sintomas comuns da esquizofrenia. A familia e as amizades frequentemente
conseguem reparar nas discrepancia no modo de agir do paciente, nas atividades pessoais, nas
interações sociais e na perfomance no no ambiente de trabalho e/ou escolar (Vallada Filho & Busatto
Fillho, 1996).
As características mais importantes da doença são alucinações e delírios, distúrbios mentais e da fala,
distúrbios emocionais e afetivos, deficiência mental e eliminação. Alucinações e delírios são
frequentemente vistos em algum periodo da esquizofrenia. Alucinações visuais aparecem em 15%,
auditivas em 50% e emotivos em 5% de todos os indivíduos, e delírios em mais de 90% deles (Pull, 2005).
O termo transtorno mental refere-se a uma doença de conteúdo, e o estado de seus pensamentos.
Distúrbios de que o que esta contido no pensamento é ilusão. Os distúrbios do pensamento se dividem em
duas áreas: distúrbios do pensamento interno e distúrbios da forma como os pensamentos são expostosa
através da linguagem e da fala. Distúrbios da linguagem e da fala,
idade, neologismos, pobreza de conteúdo da fala, inconsistência, estresse no discurso, esquecimento de
ideias e atraso ou oposição na fala.
Problemas comportamentais na esquizofrenia incluem conduta altamente perturbado e incapcidade de se
mover normalmente. Logo no início, o comportamento catatônico foi definido entre os traços
característicos da esquizofrenia. A catatonia é definida como síndrome comportamental caracterizada pela
incapacidade de se mover normalmente. O conjunto de atitudes catatônicas incluem: estupor, catalepsia,
automatismo, hábitos, estereotipias, posturas e caretas, negativismo e ecopraxia. Sintomas catatônicos
foram encontrados entre 5 e 10% dos individuos com esquizofrenia. No entanto, esses sintomas não são
exclusivos da esquizofrenia e podem ocorrer, especialmente em TOC (Pull, 2005).
A anedonia, é a dificuldade ou incapacidade de uma pessoa em sentir prazer ou se motivar a realizar
atividades que antes eram prazerosas. A anedonia física inclui perda de prazer, como observar o incrivel
do pôr-do-sol, se alimentar, degustar uma bebida, cantar, massagem. A anedonia social envolve uma
perda de prazer, como ficarf entre amigos ou entes queridos. Embotamento afetivo foi encontrado para ser
comum, mas não universal, em individuos com esquizofrenia, e foi encontrado em individuos deprimidos.
Déficits cognitivos foram listados como características importantes da esquizofrenia desde a primeira
descrição por Kraepelin e Bleuler.
Os pacientes com esquizofrenia apresentam déficits cognitivos gerais, ou seja, tendem a apresentar
baixos valores de QI do que os individuos sem a doença em diversas analises cognitivas. Eles mostram
diversos déficits neuropsicológicos em analises de pensamento complexo, velocidade psicomotora,
memória de aprendizagem nova e perigosa e habilidades motoras, sensoriais e cognitivas. As alterações
cognitivas mais recorrentes na doença incluem déficits de atenção, memória e resolução de problemas.

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Tratamentos

O tratamento da esquizofrenia exige do médico conhecimento para diagnosticar a doença e fazer um


diagnóstico diferenciado, além de poder avaliar o risco de suicídio ou violência do paciente. O manejo do
paciente pode ser melhorado por meio de terapia psicológica, social e ocupacional. O tratamento imediato
após o primeiro episódio psicótico favorece um desfecho a longo prazo e não impede a identificação de
possíveis diferenças posteriormente.
O medicamento prescrito é um neuroléptico, e outro psicotrópico pode ser adicionado conforme necessário
, por exemplo, no caso de um distúrbio, um benzodiazepínico pode ser adicionado, ou no caso de
depressão relacionada, um antidepressivo Os primeiros neurolépticos desenvolvidos foram chamados de
genéricos (haloperidol). , clorpromazina) e atuando como potentes antagonistas da dopamina causam
efeitos colaterais como sintomas parkinsonianos devido à inibição. Reserva de prognóstico, dopaminérgico
nos gânglios da base.
Posteriormente, neurolépticos atípicos ou de segunda geração (clozapina, olanzapina, risperidona,
quetiapina, ziprazidona e aripiprazol) foram desenvolvidos na tentativa de aumentar a eficácia dos efeitos
terapêuticos - e trabalhar com sintomas negativos -, além de reduzir os efeitos colaterais relacionados.
inibição dopaminérgica. No entanto, mesmo esta nova geração tem consequências indesejáveis, e a
obesidade é um fator muito importante para eles.
Muitos psiquiatras iniciam o tratamento com neurolépticos atípicos em diferentes doses. Geralmente, há
uma redução da ansiedade, agressividade e distúrbios do sono nos primeiros dias de tratamento, com
redução gradual de outros sintomas, atingindo uma resposta máxima dentro de seis a oito semanas.
Uma melhora parcial dos sintomas nas primeiras quatro semanas pode levar a um aumento da dose e,
posteriormente, se o resultado esperado não for alcançado nas quatro a seis semanas seguintes, pode-se
usar outro neuroléptico, ou mesmo o prescrito anteriormente por outro. o outro mudou. Após a resolução
do primeiro episódio, o paciente deve continuar o tratamento por pelo menos um ou dois anos, momento
em que o manejo deve ser reavaliado. Em pacientes com múltiplos episódios psicóticos, o tratamento de
manutenção deve ser continuado por pelo menos cinco anos. (Hales et al. 1999).
Quanto à possibilidade de outros tratamentos, a eletroconvulsoterapia (ECT) está indicada nos casos de
catatonia ou depressão secundária à esquizofrenia e nos casos de esquizofrenia refratária a outros
tratamentos (Hales et al. 1999).

Papel do enfermeiro

A enfermagem é uma ciência que visa prestar cuidados individuais às pessoas, visando promover,
proteger, prevenir, reabilitar e restabelecer a saúde. O enfermeiro pode ser colocado em diversas funções
dentro do ambiente hospitalar, desempenhando tarefas que vão desde a liderança da equipe até o cuidado
em diferentes fases da doença. Em todos os níveis de atenção à saúde, a enfermagem tem um papel
importante na assistência hospitalar e principalmente o que será discutido neste trabalho que se refere ao
cuidado de pessoas com transtornos mentais (SILVA et al., 2014).
A esquizofrenia é uma doença crônica evolutiva, que pode ocorrer tanto em homens quanto em mulheres
entre 15 e 25 anos de idade e os sintomas são delírios, alucinações e desorganização do pensamento e
do comportamento, além dos negativos que se referem a alterações no afeto, perda de distúrbio mental. ,
avolição e anedonia, mesmo tais sintomas ainda não possuem uma causa específica e seu tratamento

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requer cuidados contínuos acompanhados de psicoterapia, terapia medicamentosa e socioterapia


(HANSEN et al., 2014).
Em Andrade e Pedrão (2005) existem vários métodos terapêuticos que podem ser utilizados no tratamento
de pessoas com doença mental, os autores destacam em sua obra músicas que visam estreitar a relação
entre o profissional e o paciente, além de trazer experiências passadas lembranças e cotidiano. Outro
método de tratamento citado pelos autores é a atividade motora, pois tem grande impacto na saúde mental
ao reduzir a ansiedade e o estresse, e ao longo do tempo ocorrem mudanças positivas no estresse
relativo, nas emoções e na autoestima. O acompanhamento do tratamento é muito importante, pois é uma
atividade em que o especialista tem a oportunidade de participar das atividades rotineiras do paciente,
conhecer as dificuldades que ele enfrenta e ajudá-lo a encontrar soluções.
No campo da psicologia, a equipe de saúde deve desenvolver habilidades que promovam a saúde, como
atender a comunidade e seus familiares, mantendo a responsabilidade pela saúde, em Aranha e Silva
(2003), a equipe de enfermagem deve trabalhar em colaboração com o paciente, garantir a paciente
recebe ajuda e, se necessário, internação. Os enfermeiros devem promover atitudes terapêuticas, pois
para isso, os profissionais devem ter organização, paciência, coragem e atitude, tudo com o objetivo de
ajudar o paciente a discriminar os fatores que causam seus problemas e em seguida, os profissionais
devem promover ações para restabelecer o estado de ânimo para o propósito de recuperação. e a saúde
mental de cada paciente e, posteriormente, os profissionais devem promover ações reabilitadoras com a
finalidade de restabelecer a saúde mental de cada paciente.
Segundo Souza e Gusmão (2017), a equipe de enfermagem deve buscar capacitações grupais e ações de
educação em saúde em unidades de saúde da família binômio/esquizofrênico, compreendendo, portanto,
a importância da enfermagem no processo educativo. Para os autores, a equipe de enfermagem deve
atuar de forma direta e colaborativa, buscar a socialização do paciente e, ao mesmo tempo, ter atitude
terapêutica e utilizar condutas adequadas para contribuir com a recuperação do paciente.
Em Eloia et al. (2014) a equipa de enfermagem deve centrar-se nos seguintes cuidados aos doentes
esquizofrénicos: ?prevenir recaídas e recaídas; criar e manter um ambiente terapêutico; trabalhar como
pessoa-chave; educar o cliente e família sobre saúde mental; gerir os cuidados; realizar terapia diária
(relações interpessoais)" e, principalmente, sempre em busca de novos conhecimentos que os capacitem
para trabalhar com esse tipo de paciente.

Conclusão

Em conclusão, a falta de capacitação dos enfermeiros pode atrasar e comprometer todo o processo de
atendimento ao paciente, foi possível observar nos estudos realizados que o despreparo da equipe de
emergência faz com que não haja avaliação correta das doenças mentais. em muitas unidades de saúde.
Além disso, para o enfermeiro atuar na área da psiquiatria, ele deve buscar novos conhecimentos e
habilidades fora da área de graduação, realizar educação continuada todos os dias e assim prestar um
atendimento de qualidade a todos que dele necessitarem.
Por outro lado, pode-se perceber pela pesquisa que a família também tem um papel importante no
tratamento da pessoa com transtorno mental, percebe-se que também não é uma tarefa fácil para eles,
pois muitas vezes desistem. suas vidas para cuidar dos pacientes. Mas da mesma forma que o paciente é
amparado pela equipe de saúde, ele também precisa da ajuda da família, o que facilitará o tratamento.

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Com o objetivo de se posicionar como pesquisa moderna, foram trazidos à discussão os autores que
conseguem manter a uniformidade em seus estudos, com ideias que podem romper a questão do tempo e
se manterem atuais por muito tempo, para que no futuro pode ser uma inspiração para novos
pesquisadores que queiram usar esta pesquisa como um referencial teórico para suas novas pesquisas e
sua maneira de fazer as coisas. A busca por esses trabalhos será feita por meio de bases de dados
universitárias, sites especializados na publicação de artigos científicos e trabalhos já publicados que
atendam ao tema aqui proposto.
Fica claro, portanto, a relevância de se fazer um estudo minucioso acerca desta temática, que em meios
acadêmicos, ainda é pouco desenvolvida, em comparação ao tamanho de sua contribuição para a ciência
como um todo. Em cima desta visão, é esperado, ao fim da apresentação, que o trabalho consiga
desenvolver o debate e responder as questões aqui desenvolvidas com o auxílio de periódicos da área,
com o objetivo de sanar quaisquer dúvidas que o leitor pode ter acerca do tema.
Por fim, é preterido, também, que o trabalho se coloque na mesma mesa dos especialistas da área,
podendo servir futuramente como material teórico para novas pesquisas que queiram fazer uma
abordagem ainda mais profunda, onde poderia utilizar o presente trabalho para tal objetivo, com a
finalidade de trazer essas ideias para a discussão com a ajuda de periódicos da área que realizam
pesquisas detalhadas e científicas, para que no futuro, esse trabalho seja colocado na mesma mesa com
especialistas e também possam servir como inspiração para novos estudiosos que queiram trazer uma
nova abordagem e que possam usar este trabalho como referência teórica.

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