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Relatório do Software Anti-plágio CopySpider


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Instruções
Este relatório apresenta na próxima página uma tabela na qual cada linha associa o conteúdo do arquivo
de entrada com um documento encontrado na internet (para "Busca em arquivos da internet") ou do
arquivo de entrada com outro arquivo em seu computador (para "Pesquisa em arquivos locais"). A
quantidade de termos comuns representa um fator utilizado no cálculo de Similaridade dos arquivos sendo
comparados. Quanto maior a quantidade de termos comuns, maior a similaridade entre os arquivos. É
importante destacar que o limite de 3% representa uma estatística de semelhança e não um "índice de
plágio". Por exemplo, documentos que citam de forma direta (transcrição) outros documentos, podem ter
uma similaridade maior do que 3% e ainda assim não podem ser caracterizados como plágio. Há sempre a
necessidade do avaliador fazer uma análise para decidir se as semelhanças encontradas caracterizam ou
não o problema de plágio ou mesmo de erro de formatação ou adequação às normas de referências
bibliográficas. Para cada par de arquivos, apresenta-se uma comparação dos termos semelhantes, os
quais aparecem em vermelho.
Veja também:
Analisando o resultado do CopySpider
Qual o percentual aceitável para ser considerado plágio?

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Arquivos Termos comuns Similaridade


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home-guide-making-low-ball-offers/amp
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formal-emails
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d12fccd87ff50c8b?utm_content=params%3Ao%3D740005%26
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ae6d-7dc4f2687f3d
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https://www.npr.org/2023/03/23/1164800932/teacher-
shortages-schools-explainer
Arquivos com problema de download
https://www.helpscout.com/blog/customer-service-phrases Não foi possível baixar o arquivo. É
recomendável baixar o arquivo
manualmente e realizar a análise em
conluio (Um contra todos). - 30

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Arquivo 2: https://www.litcharts.com/literary-devices-and-terms/theme (3374 termos)
Termos comuns: 8
Similaridade: 0,08%
O texto abaixo é o conteúdo do documento (0)_23.03.23_UIA7S4ER_(correção).docx (5865 termos)
Os termos em vermelho foram encontrados no documento https://www.litcharts.com/literary-devices-
and-terms/theme (3374 termos)

=================================================================================
ESTÁCIO

Curso: Pedagogia

Título: EVASÃO ESCOLAR NA EDUCAÇÃO BÁSICA

Cristiane Lopes Santana


Professor orientador: Antônio Bonanomi Neto

Formatado quanto as suas margens, espaçamento, recuo, paginação, sumário e ajustes no resumo,
introdução, citações e na conclusão. Em verde.

São Luís ? Maranhão


2023

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RESUMO

A questão da evasão escolar é um assunto sempre presente na conjuntura atual e acaba dividindo uma
série de opiniões e debates sobre seus métodos e resultados em termos de aprendizagem. De fato,
métodos de ensino voltados para esse grupo são solicitados na situação do empregador e é por isso que
muitas escolas, professores e pessoas têm investido nesse campo. Além disso, o trabalho tem a finalidade
de garantir fuga e referências que contribuam para a insistência da situação nas unidades escolares e que
, infelizmente, ainda hoje, o lugar certo no ambiente de aprendizagem. Portanto, do ponto de vista
metodológico, o artigo iniciará com um estudo bíblico por meio de análise qualitativa, que traz para a
discussão pesquisadores que tratam do tema e podem ir ao encontro do conceito do tema. Ao final de tudo
, espera-se que o trabalho atenda às expectativas e possa ser colocado na mesma mesa dos especialistas
aqui mencionados, com o objetivo de tornar a pesquisa atual relevante para a ciência e que possa servir
de referencial teórico. novos estudiosos que queiram trazer uma nova abordagem ao tema.

Palavras-chave: Educação. Evasão Escolar. Motivação

ABSTRACT

The issue of school dropout is an ever-present subject in the current situation and ends up dividing a series
of opinions and debates about its methods and results in terms of learning. In fact, teaching methods
aimed at this group are required in the situation of the employer and that is why many schools, teachers
and people have invested in this field. In addition, the work aims to guarantee escape and references that
contribute to the insistence of the situation in school units and that, unfortunately, even today, the right
[[place in the]] learning environment. Therefore, from a methodological [[point of view]], the article will begin
with a biblical study through qualitative analysis, which brings to the discussion researchers who deal [[with
the theme and]] can meet the concept [[of the theme]]. [[At the end of]] it all, it is expected [[that the work]]
meets expectations and can be placed on the same table as the experts mentioned here, with the aim of
making current research relevant to science and that it can serve as a theoretical framework. new scholars
who want to bring a new approach to the subject.

Keywords: Education. School Evasion. Motivation

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1 INTRODUÇÃO

A evasão escolar é uma questão que preocupa não só os gestores escolares, mas também o Poder
Público e a sociedade como um todo, pois é uma situação que afeta a todos. Segundo (BAGGI; LOPES,
2011), esse é um problema que atinge as instituições de ensino públicas e privadas, pois a evasão escolar
traz graves consequências sociais, acadêmicas e econômicas. Em decorrência disso, ao longo do tempo,
diversos estudos foram realizados para entender melhor esse fato que frequentemente ocorre nas
instituições de ensino.
Em (TONTINI; WALTER 2014), os autores apontam que, na instituição, a evasão leva a ineficiências na

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área, professores, funcionários e equipamentos, o que, nas instituições públicas, pode ser constatado pelo
desperdício de investimentos públicos e, privados. empresas, redução da renda mensal. Também para os
alunos, o escapismo pode representar o adiamento ou cancelamento de um sonho, perda de
oportunidades de trabalho, crescimento pessoal e melhoria de renda, entre muitas outras consequências.
A educação emocional na vida do aluno é fundamental para aprimorar o conhecimento. Desta forma, o
aluno é capaz de entender e se conectar, então seu senso de relacionamento na sociedade torna-se
importante. Portanto, o objetivo deste trabalho é analisar os conceitos e princípios da educação emocional
, enfatizando a importância do ensino da educação emocional nas instituições educacionais e acadêmicas
, a fim de proporcionar uma formação de qualidade nos campos psicológico e emocional dos indivíduos,
ajudando-os a lidar com os problemas de saúde ao longo de sua vida, modos de lidar com ansiedade,
frustração e conflito, que estão ligados à evasão escolar no Brasil.
Em cima disso, cabe aqui apresentar a questão que servirá como nau direcionadora do presente estudo:
Como o acompanhamento psicológico profissional pode ajudar no combate a evasão escolar de jovens e
adolescentes atrasados em sua vida escolar?
De maneira clara e direta, o objetivo principal deste estudo foi conhecer as explicações expressas por
professores, gestores e alunos sobre a evasão do ensino médio e identificar possíveis convergências e
divergências em seus discursos. Além disso, agora partindo para o campo da especificidade, é pretendido
mostrar a importância de um acompanhamento psicológico profissional para com esses alunos que
possuem certa dificuldade de aprendizado e se encontram atrasados em sua vida escolar e investigar os
fatores que contribuem para o aumento da taxa de repetência escolar e, consequentemente, a evasão
escolar.
O presente trabalho foi desenvolvido utilizando um método de pesquisa bibliográfica que consiste na
consulta de materiais científicos que foram publicados por diferentes autores em diferentes fontes
disponíveis ao público. Os materiais que podem ser abordados nesta metodologia podem ser livros,
artigos científicos, jornais, revistas, artigos, artigos encontrados em sites da Internet, entre outros. Do
ponto de vista analítico, o trabalho será baseado na seleção qualitativa.

Pesquisa qualitativa: considera que existe uma relação dinâmica entre o mundo real e o sujeito, ou seja,
uma ligação indissociável entre o mundo objetivo e a subjetividade do sujeito que não pode ser traduzida
em números. A interpretação dos fenômenos e a interpretação dos significados são fundamentais para o
processo de pesquisa qualitativa. Não requer o uso de métodos e técnicas matemáticas. O ambiente é a
fonte direta de coleta de dados e o pesquisador é uma ferramenta importante. Isso explica. Os
pesquisadores geralmente analisam seus dados subjetivamente. O processo e seu significado é o foco
principal do método (SILVA; MENEZES, 2001, p. 20).

O objetivo do método de pesquisa bibliográfica é permitir ao autor abordar o tema selecionado, reunir
informações de diversas fontes e fazer sua discussão e fundamentação teórica a partir delas. O papel do
autor é selecionar artigos relacionados ao tema, confirmar as informações apresentadas e destacar
semelhanças e diferenças, materiais a serem explicados detalhadamente (PRODANOV; FREITAS, 2013).
A pesquisa bíblica serve de base para vários outros tipos de pesquisa, pois toda pesquisa precisa começar
com a construção de uma teoria. Portanto, para a realização deste trabalho, foram selecionados artigos
relacionados ao tema selecionado, buscados por palavras-chave e analisados ??para determinar quais
são os mais relevantes. Aqueles artigos identificados como off-topic foram descartados; É importante que
os temas sirvam de base para sustentar as ideias apresentadas. Após a seleção dos artigos, a

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fundamentação teórica e a discussão foram elaboradas com base nas informações apresentadas pelos
autores identificados. A pesquisa bibliográfica deve ser feita em uma linguagem que permita que o
trabalho seja acessível tanto à comunidade científica quanto ao público em geral, para ajudar a disseminar
informações importantes que contribuam para a sociedade (PRODANOV; FREITAS, 2013).
Os critérios de inclusão foram: artigos que refletissem a temática presente na base de dados, publicados
no período da pesquisa, nos idiomas português e inglês, relacionados às definições selecionadas. Critérios
de exclusão: artigos que não reflitam o tema selecionado e não estejam associados às definições
selecionadas. Posteriormente, a análise é feita a partir dos títulos e resumos que são suficientes para o
estudo em questão. Os dados serão analisados ??por interpretação, análise e comparação das visões
opostas dos autores sobre os estudos trabalhados.
Destaca-se a importância de considerar as circunstâncias únicas e sociais de todas as pessoas envolvidas
no sistema educacional, incluindo o corpo docente. É muito importante relacionar o entendimento do
escapismo com fatores sociais, econômicos, institucionais e individuais, de forma a considerar a
complexidade do sujeito e as possibilidades da pessoa. Os autores entendem que vivendo em uma escola
onde o aluno pode enfrentar e superar as limitações da situação em que se encontra, o que gera novas
ideias.
2 DESENVOLVIMENTO

Ao nível da escola, muito se tem falado sobre os procedimentos de colocação dos alunos, bem como
sobre questões relacionadas com a sua permanência na escola. Quando se pensa no nome inclusão, não
é difícil associá-la a pessoas com necessidades especiais, como, por exemplo, surdos, deficientes físicos,
entre outros. Na verdade, a base para as discussões sobre a colocação na escola eram os fundamentos
com alguma forma de deficiência.
Em Sant'Ana (2005), nas últimas décadas e principalmente após a Proclamação de Salamanca, em 1994,
a questão da escolarização de crianças com necessidades especiais no ensino regular passou a ser foco
de pesquisas e eventos científicos, incluindo amplas discussões desde então. Conceitos teóricos e
filosóficos, bem como aqueles associados à promoção promovida por esse anúncio. No entanto, os
debates realizados hoje não se limitam mais aos alunos com certas deficiências. Segundo Sanches e
Teodoro (2006), a inclusão escolar ?deve incluir todas as crianças e jovens com necessidades
educacionais? (p.69).
Em geral, os estudos analisam o fracasso escolar de duas maneiras diferentes: primeiro, procurando
explicações com base em fatores externos e, segundo, com base em fatores internos. Entre os fatores
externos associados à questão do fracasso escolar destacam-se o emprego, a desigualdade social,
criança e família. E entre os interiores da escola identificam-se a própria escola, a língua e o professor.
Nos estudos de BRANDÃO et al. (1983), foram apresentados os resultados de um estudo realizado pelo
Programa Conjunto Latino-Americano de Estudos de Integração Econômica (Ciel), com base no exemplo
dos cinco países latino-americanos internacionais, e concluíram que:
"o fator mais importante para compreender os determinantes do rendimento escolar é a família do aluno,
sendo que, quanto mais elevado o nível da escolaridade da mãe, mais tempo a criança permanece na
escola e maior é o seu rendimento?. BRANDÃO et al. (1983)

Assim, a família identificada por causa de suas circunstâncias ou porque não acompanha o aluno em seus
trabalhos escolares. Essas desigualdades sociais existentes na sociedade brasileira, segundo Arroyo
(1991: 21), devem-se às "diferenças de classe", e são a "marca" do fracasso escolar nas classes

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populares, pois:
"É essa escola das classes trabalhadoras que vem fracassando em todo lugar. Não são as diferenças de
clima ou de região que marcam as grandes diferenças entre escola possível ou impossível, mas as
diferenças de classe. As políticas oficiais tentam ocultar esse caráter de classe no fracasso escolar,
apresentando os problemas e as soluções com políticas regionais e locais?. Arroyo (1991: 21),

Em uma revisão abrangente do nacional e a literatura internacional BRANDÃO, BAETA & ROCHA (1983),
citando os estudos de GATTI (1981), ARNS (1978) e FERRARI (1975), explicam que "alunos de baixo
nível socioeconômico têm baixa renda e têm baixa renda., segundo alguns autores, tem uma forte
tendência para parar de ler?. Diante disso, a desnutrição, que significa desnutrição, é apontada como uma
das causas do insucesso de muitos alunos, segundo SILVA (1978).
"desnutrição pregressa, mesmo moderada, é uma das principais causas da alteração no desenvolvimento
mental, e mau desempenho escolar. As crianças desnutridas se tornam apáticas, solicitam menos atenção
daqueles que as cercam e, consequentemente, por não serem estimuladas, têm seu desenvolvimento
prejudicado?. SILVA (1978).

Um estudo iniciado por MEKSENAS (1998: 98) sobre a taxa de evasão nas aulas noturnas também indica
que esses alunos abandonam a escola porque são ?forçados a trabalhar para se sustentar e às suas
famílias, pois estão cansados ??de a corrida diária deixa a escola sem terminar o ensino médio?. Segundo
o autor, esse fato dos alunos das classes populares difere dos alunos da classe dominante porque, com
base em um estudo realizado em escolas francesas por críticos de fertilidade ESTABLET-BAUDELOT,
enquanto os filhos da classe dominante têm tempo para estudar e dedicar-se a outras atividades como
dança, línguas estrangeiras, crianças de classe inteligente não têm acesso às aulas noturnas, "sem
acesso a disciplinas relacionadas e desenvolvimentistas".
Assim, nos livros didáticos brasileiros, a criança pode ser responsabilizada pelo fracasso escolar, seja
"pobreza", ou "desnutrição", "falta de esforço" ou falta de interesse. SOARES (1992: 10-3) argumenta que
a culpa dessa criança se reflete nas ideias que definem a ideia de um presente e a crença na falta de
cultura. Segundo o autor, essas ideias, com efeito, livram a escola do fardo do fracasso escolar, por um
lado porque não possuem as condições básicas de aprendizagem e, por outro, pelas suas condições de
vida, isto é, fazer parte de. nos desfavorecidos socialmente e, consequentemente, portador de males
culturais ou sociais.
Ao contrário dos defensores de objetos estranhos como o fracasso de escolares, escritores como
BOURDIEU, CUNHA, FUKUI e outros apontam a escola como responsável pelo sucesso ou fracasso de
alunos de escolas públicas, com base em diferentes interpretações de seu personagem produtor. no papel
e no ensino do professor. Diferentemente de escritores que identificam a criança e a família como
responsáveis ??pelo fracasso escolar, FUKUI (BRANDÃO et al, 1983) enfatiza a responsabilidade escolar
, afirmando que a evasão e a repetência estão longe de ser resultado de traços individuais. de alunos e
suas famílias. Em vez disso, eles refletem a aceitação da escola e a ação por parte de seus membros.
Segundo CUNHA (1997: 29), a responsabilização das crianças pelo fracasso escolar é baseada no
pensamento acadêmico do liberalismo que fornece argumentos que autorizam e punem essa sociedade
de classes, e também tenta convencer as pessoas do fim da responsabilidade. ?Pelo sucesso da
comunidade ou pelo fracasso do indivíduo e não da organização comunitária?. No que se refere ao fato de
ser uma escola de classe operária fracassada, BOURDIEU (FREITAG, 1980), é porque a escola que
temos serve de instrumento de governança, produção e manutenção. os interesses da classe capitalista.

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Em BOURDIEU (1998), a escola não olha para o capital cultural de cada aluno, e que os professores
partem da ideia de que existe, entre professor e professor, uma comunidade linguística e cultural, uma
conformidade de valores pré-existente, que só ocorre quando o sistema escolar enfrenta seus herdeiros.
Também na escola, o professor é apontado como o produtor do fracasso escolar. Em ROSENTHAL e
JACOBSON (GOMES, 1994: 114) a responsabilidade do professor pelo fracasso escolar de um aluno
advém das expectativas negativas que ele tem para com seus alunos considerados deficientes, que
muitas vezes apresentam o comportamento correspondente. o professor está esperando por eles.
Essas teorias têm mostrado por meio de seus estudos que as expectativas, em geral, podem impactar as
realidades da vida cotidiana e que, em geral, as pessoas parecem ter uma tendência moral a concordar
com o que se espera delas. Assim, a expectativa de uma pessoa sobre o comportamento de outra torna-
se real. Os autores referem-se a esta condição como "profecia autorrealizável" ou "Pigmaleão Sala de
Aula".
Como se pode verificar, os manuais existentes sobre o fracasso escolar indicam que, se por um lado há
aspectos extraescolares que atrapalham a vida escolar, por outro lado há aspectos internos da escola que
também atrapalham a escola. o processo de educação social de uma criança e, direta ou indiretamente,
acabam expulsando uma criança da escola, por abandono escolar ou por repetição. Em suma, discutir a
questão da reprovação na escola é mais do que apontar o dedo para uma pessoa ou outra.
Como CHARLOT, (2000: 14) claramente lembra, esta questão referia-se a muitas das questões que
diziam respeito: "sobre a aprendizagem, obviamente, mas também sobre a eficiência do professor, sobre o
serviço comunitário, sobre a igualdade de" oportunidades ", sobre os recursos que deveriam ser investiu
no seu programa educação, sobre o "desastre", sobre o modo de vida e trabalho na sociedade futura,
sobre os tipos de cidadania
Para CHARLOT (2000), não existe o fracasso escolar, ou seja, fracasso escolar, alunos que não
conseguem aprender o que querem aprender, que não constroem certos conhecimentos ou habilidades,
desenvolve e responde a comportamentos de recuo, ruptura e bullying, em suma. nós, não algo misterioso
, ou um vírus que é resistente a ele, é chamado de ?Fracasso escolar?
Partindo da noção de que a motivação desempenha um papel importante na vida do aluno, por estar
ligada tanto à maior participação nas atividades escolares, como à construção crítica de um cidadão crítico
e realizado (Bzuneck, 2009), é sugerida, neste artigo, a considerar o ensino médio, a partir de pesquisas
posteriores (Abramovay & Castro, 2003; Machado, 2005) mostra que um dos grandes problemas nesse
nível de ensino está relacionado à motivação, ou melhor, à sua falta de isto. Essas diferenças também
estão ligadas aos processos de admissão (ou expulsão) e evasão de alunos. No que diz respeito à
colocação do aluno, este processo pode ter efeito contrário ao separar o aluno da turma normal das
turmas, até então, com o intuito de proporcionar apoios diferentes que o aluno não fazia anteriormente.
quem me aceitou. Exceto nos casos em que o encaminhamento para turmas especiais é bem planejado e
bem direcionado, se não for feito dessa forma, o processo de inclusão pode ter um impacto direto na
motivação do aluno (AULER, 2012).
Portanto, tanto quando os padrões e a qualidade da motivação estão se deteriorando, esse fato comprova
que o aluno cada vez mais não se engaja em atividades acadêmicas e, assim, contribui para um processo
não participativo, que pode acabar escapando do ambiente escolar. Segundo Rumberger (2006b), outros
fatores associados ao processo de evasão escolar podem estar relacionados aos valores, atitudes e
comportamentos dos próprios alunos, além de outros problemas escolares, como, por exemplo, falta de
recursos escolares e comportamento dos alunos. falta de apoio familiar.
O fato é que quaisquer questões relacionadas à escola, muitas das quais podem afetar a motivação dos

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alunos. Com base nessas considerações, é possível afirmar que a motivação pode desempenhar um
duplo papel, como causa ou como resultado de procedimentos de inclusão e exclusão. Quando os
processos de ensino e o trabalho bem planejado fazem parte do processo de colocação do aluno, os
resultados geralmente têm o efeito de encontrar um aluno mais motivado e, como resultado, mais
envolvido no ambiente de aprendizagem. Por outro lado, entre os diversos fatores associados ao
abandono escolar, os mais prováveis ??são a motivação do aluno, o que, por sua vez, contribui para a
instabilidade do aluno no ambiente escolar (BZUNECK, 2009).
Não basta educadores qualificados, é preciso formular uma política econômica que se aplique a todos os
cidadãos da área de trabalho, pois o baixo respeito a esses jovens e aos idosos é uma das piores coisas
da história de vida. A escola não tem sentido para muitos, pois já são pobres e se sentem isolados, sem
perspectiva de vida futura. Alguns se tornam viciados ou traficantes para sobreviver e acabam
abandonados ou no mundo do crime; outros abandonam a escola para conseguir um emprego a fim de
viver uma vida decente (CERATTI, 2008).
O método utilizado por esses professores não deve ser baseado apenas na seleção do conteúdo, mas
deve ser precedido de justificativas para a escolha desse conteúdo. Deve também permitir a preparação
para a sua utilização em sala de aula. A avaliação contínua dos processos utilizados também deve ser
considerada, tais como: estratégias, recursos, comunicação, atividades fora da sala de aula, pois isso
amplia a sala de aula do professor. Outro fator importante a se considerar é o registro do que está
acontecendo para que essas sessões de ensino não sejam apenas fatos individuais, mas links para uma
série que vai facilitar a construção contínua do conhecimento (QUEIROZ, 2006).
Porém, por falta de tempo, ou mesmo por falta de conhecimento das atividades e expectativas dos alunos
, esse conteúdo é aplicado da mesma forma nas aulas do dia a dia. Os mesmos tipos de exercícios são
listados e os mesmos livros, textos ou apostilas são usados ??para atender às necessidades desses
alunos. Isso gera dúvidas e incentiva a discussão entre os alunos, não para promover ambientes de
aprendizagem significativos. O desconhecimento, por parte dos professores, nas situações cotidianas
vivenciadas pelos alunos da escola noturna, não conseguiu estabelecer uma ponte entre o saber formal da
Escola e o saber cotidiano aliado ao senso comum produzido pelo trabalho. (Carvalho, 1998, p. 81).
Os professores, no entanto, que muitas vezes são culpados pelas falhas dos alunos, também são vítimas
de uma estrutura organizacional que inclui aulas noturnas do ensino médio, onde eles têm que fazer seu
trabalho. O processo metódico e político de formação de jovens e adultos deve ser pensado por meio de
processos que atendam aos pontos de vista de seus alunos, motivem e motivem (SANT´ANA, 2005) .
A educação tem um impacto significativo sobre o emprego no mercado de trabalho e, portanto, sobre a
renda. Mas os jovens precisam estar cientes disso. Em estudo comparativo (FGV), para pessoas com
características sociais semelhantes, o salário médio dos universitários é 544% maior do que o dos
analfabetos e as oportunidades de emprego são 422% maiores. Há também a promoção da saúde, pois
melhora a renda familiar e a educação pessoal, que estão intimamente relacionadas. A taxa interna de
reabilitação social na educação é de 15% ao ano letivo, embora elevada, comprometendo o nível de
benefício, adequado para a tomada de decisões de pais e filhos, pois cobre os custos sociais da educação
, mas exclui outros. . benefícios derivados da educação semelhantes aos benefícios da percepção de
saúde (FGV).
A partir do artigo de Revisão de Literatura sobre Abandono Escolaridade Ocupacional, tornou-se possível
perceber que a evasão escolar é um dos temas, historicamente, parte do debate e da reflexão sobre o
sistema público de ensino e que os dias atuais são preocupantes. 1. (QUEIROZ, 2006). No artigo de
Figueiredo (2009) e na dissertação de Yamamoto (2012), fica claro, historicamente, que o país sempre se

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preocupou com o tema e propõe medidas. Desde 1990, políticas, programas e projetos públicos têm sido
desenvolvidos e financiados com o objetivo de enfrentar os altos índices de evasão. Também foi possível
constatar que a evasão escolar não é apenas uma questão limitada para algumas unidades escolares,
mas nacional que tem desempenhado um papel significativo nas discussões em educação e pesquisa no
contexto brasileiro. (QUEIROZ, 2006).
Segundo Silveira (2008), uma pesquisa no site do INEP revelou taxas de evasão escolar no Brasil como
um todo. Durante algum tempo, o abandono escolar foi considerado apenas um fenómeno social e
cultural, o que gerou algum alívio da responsabilidade da escola para com o seu corpo administrativo e
docente. Mas Cerratti (2008, p. 17) mostra ceticismo de que está mudando a situação, seja o abandono
focar na ?cultura social e política, que também é divisionista e inclusiva, ou que a escola não produza a
mesma comunidade. contribuir para a contínua exclusão dos alunos da sociedade?.
De acordo com Auler; Para Ferrão (2012), os resultados do abandono escolar podem ser resumidos em
três categorias principais: implementar programas, interesses: dar sentido à escolaridade e o Currículo
Natural. Num estudo realizado por Neri (2009), ela identificou os motivos do abandono da escola, a
dificuldade de encontrar uma escola, a necessidade de trabalho e de ganhar dinheiro e a falta de
motivação interna. No caso de Falcão (2010), o principal motivo de evasão escolar de alunos do ensino
fundamental e médio pode ser o ?tédio escolar? (sic). E para o autor, um dos motivos do tédio pode ser o
término dos estudos no exterior.
Nesse sentido, prossegue o autor, para que a aula seja atrativa e exitosa, deve atuar um professor
dedicado, um mediador, e não apenas um oficial de informação, que incentive o ?diálogo e proporcione
aos alunos a formação necessária no arte da construção do conhecimento?(FALCÃO, 2010, p. 652).)
Ceratti (2008) também aponta os motivos pelos quais os alunos não vão à escola, e segundo ele, são
fatores didático-pedagógicos, que acabam deixando os alunos sentir-se deprimido e constrangido.
Observou-se que os professores utilizam linguagens que não fazem parte do vocabulário dos alunos,
atrapalhando seu aprendizado e interesse. E as relações interpessoais são geralmente negativas
(QUEIROZ, 2006). muitas vezes tem uma necessidade urgente de renda das famílias dos alunos e uma
falta de ideias na escola, já que o reembolso futuro dos acadêmicos é baixo.
Cerullo (2006) em um de seus livros aponta para a evidência de que o capital social, em termos de
informação e comunicação, confiança e solidariedade e coesão e inclusão social, pode estar
indissociavelmente ligado a um melhor desempenho escolar. unidades. O objetivo da sua investigação foi
promover e analisar a relação entre as finanças públicas e dois indicadores específicos de funcionamento
das instituições de ensino: a evasão e o insucesso. Silva (2009), também em sua pesquisa, objetivou
compreender alguns dos problemas relacionados ao insucesso, incompreensão e abandono escolar na
visão de um aluno pobre, que, segundo ele, vivenciou o desconhecimento do público formal. sistema de
educação. . .
Queiroz (2006, p. 69) apresenta duas sugestões para esse problema. Uma delas seria cuidar e incentivar
as crianças na sala de aula e buscar promover atividades que requeiram o envolvimento dos pais. A
segunda poderia ser a colocação de uma criança na escola, por meio de projetos políticos que garantam a
participação da família nesses projetos, "demandas antigovernamentais, apoio, orientação e
monitoramento, recursos patrimoniais e de pessoal, instalações físicas, recursos para o retorno de um
aluno escola." Por fim, Paiva; Silva (2013) acredita que o abandono escolar, em especial o ensino médio,
significa a transformação desta respeitada e única sociedade humana, na qual o sujeito é totalmente
responsável pelo seu sucesso e fracasso, numa sociedade onde todos os materiais e os valores culturais
estão ao alcance de todos os cidadãos.

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3 DISCUSSÃO

O fracasso escolar resulta no abandono escolar devido a um conjunto de condições familiares ou sociais,
que também estão vinculadas à política escolar e são específicas do distrito onde a Escola está localizada
. A estrutura política e educacional que oferecemos para acomodar novos alunos nos cursos noturnos
parece ser inadequada para as reais necessidades dos alunos, visto que a maioria dos alunos são
trabalhadores. As aulas noturnas assemelham-se aos cursos curriculares diários, mas em termos de
estrutura psicopedagógica faltam, pois as noturnas requerem um estímulo adicional para superar o
cansaço do trabalho regular / escola e concluir os estudos. Eles precisam de professores dedicados e
preparados que possam ajudar a construir informações úteis em seu trabalho diário que os estimule a
continuar, não apenas professores cansados ??e mal pagos, já em seu terceiro dia de trabalho que os
trata injustamente.
Os governos devem se preocupar com a demolição das aulas noturnas e pensar em medidas específicas
para preparar a escola para atender um aluno trabalhador, para não ter o aluno acompanhando a escola
como faz na prática, a fim de preservar seu interesse pela escola . O índice de evasão escolar pesquisado
em 52,5% Lojas escolares é muito alto no segundo semestre, certamente esse índice continuará a
aumentar significativamente até o final do ano letivo. O Departamento de Educação Nacional deve abordar
a questão do abandono do ensino médio abordando a questão da matrícula noturna, em vez de evitar o
problema reduzindo as taxas noturnas em comparação com as aulas diurnas, onde as taxas de evasão
são muito mais baixas. Também é interessante notar o público que oferece recompensas financeiras e a
educação de qualidade de vida que pode promover na vida dos jovens, o que serve de motivação para ir à
escola. O país carece de recursos para que pessoas qualificadas encontrem um mercado de trabalho, de
acordo com um dos muitos estudos realizados sobre qualificação e emprego.
Muitos são os fatores que levam o aluno a faltar às aulas, entre eles: aluno que trabalha o dia todo e
chega à escola cansado, física e mentalmente exausto, desmotivação, condições socioeconômicas frágeis
, baixa autoestima, dificuldades de aprendizagem, incompetência do professor, desinteressante Aulas. A
escolaridade é uma referência que a comunidade busca para esses alunos, é a melhor ou a única saída
do analfabetismo. Essa formação voltada para as classes menos aceitas ao longo dos anos sempre foi
vista como necessária, mas não tão essencial, como uma sociedade voltada para o conhecimento infantil.
Com base nos dados, concluímos que as pessoas que tentam voltar à escola, mas acabam desistindo,
são as que se frustram com a ?falta de tempo? e a ?pesada carga horária?.
O ensino médio tem aspectos distintos da aprendizagem dos alunos no Brasil. Por ser a última fase da
Educação Básica e da educação pré-escolar, pode-se dizer que o Ensino Médio tem um aspecto dinâmico
: da escola para a faculdade, da escola para o trabalho, ou da escola para a família. Há uma série de
problemas que os alunos enfrentam neste nível de ensino, muitas vezes com consequências para a sua
motivação, este estudo foi limitado a pequenos cortes que se concentraram nos procedimentos de
colocação e abandono escolar.
Portanto, queremos mostrar o quanto os processos de colocação de alunos precisam ser bem planejados
e bem planejados para ter um impacto positivo na motivação dos alunos. Numa outra perspectiva,
procuramos também discutir o processo de evasão escolar dos alunos, estabelecendo uma relação entre
os fatores que provocam esse processo, incluindo o fator motivador.
Apesar das limitações impostas a este trabalho, é necessário enfatizar o importante papel que a
motivação encontra no ambiente escolar, evidenciando a necessidade de que essa discussão seja mais
prevalente nos diversos níveis da educação pública no Brasil. Os estudos sobre o fracasso escolar o

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tratam de duas maneiras diferentes; nos componentes externos e internos. Entre os fatores externos, a
necessidade de trabalho do aluno, as condições básicas para a aprendizagem da criança, incluindo
desnutrição e contextos culturais, e a situação familiar, destacando o nível de escolaridade dos pais e não
reconhecendo os filhos nas atividades escolares. Dentre os fatores internos, a escola não reconhece o
ambiente cultural da criança por meio do uso de diferentes linguagens, fragilidade das condições de
trabalho e elementos que afetam a relação professor-aluno.
Portanto, quando tais fatores são identificados, é compreensível que precisem ser abordados, para que a
escola conheça e considere toda a gama de aspectos de sua atividade político-pedagógica no esforço de
uma educação coesa. precisa, na verdade, para as necessidades do indivíduo e da comunidade e,
sobretudo, para superar o processo de abandono escolar que não inclui crianças desfavorecidas na
sociedade. Buscando compreender o processo de evasão escolar e identificando alternativas possíveis,
seja na perspectiva dos adultos ou das crianças, este estudo revela que tanto a Escola quanto a Família
se perdem no estado e na complexidade das relações sociais externas. aqueles que atrapalham o
processo social e educacional da criança.
A Instituição Escolar, ao contrário de sua afirmação, que inclui enfatizar a necessidade de "considerar a
realidade social que cerca o aluno" para melhorar seu processo educacional, ignora esse fato como, entre
outras coisas, não o faz. contato com a família da criança, para tratar o aluno separado do contexto em
que está inserido. No caso das relações externas, a escola é responsável pela família e pelas suas
condições de vida devido ao abandono escolar da criança e, no caso das relações internas, coloca a
criança e até mesmo o professor, como se ambos estivessem cheios de independência. em relação às
políticas sociais e educacionais.
Já a Instituição Família descarta a evasão escolar como um fardo, embora reconheça a contradição entre
os fatos nela contidos, como a coincidência de abandono de um filho e a permanência e sucesso em outro
ensino. Embora se culpem pelo sacrifício dos filhos, a família percebe que existem outros fatores que
também contribuem para a perda da escolaridade, como o encontro com pessoas más e a falta de controle
na Escola.
Outro exemplo desse dilema pode ser encontrado na Família, na mesma casa onde os pais estão
trabalhando fora, há crianças fugitivas e crianças que vivem por até um ano. Olhando para isso, podemos
dizer que esse fato contraria a teoria de que o insucesso de um filho se deve à ausência dos pais no
acompanhamento das atividades escolares dos filhos, pois nesse caso, todos os filhos da mesma família
na ausência dos pais. no trabalho, eles estariam determinados a falhar ou fugir.
Outro fator importante que também deve ser considerado com atenção e que não inclui explicações dos
motivos da evasão escolar fornecidas pela família e pela escola, refere-se às crianças que, sem motivo
justificado, abandonaram a escola. Esse fato requer atenção e consideração por parte da escola e da
família, pois, de forma franca ou aberta, mostra o interesse da criança em continuar os estudos, ou seja, a
indisposição para o abandono da escola. Esta situação permite e exige que a Escola e a Família criem
mecanismos que lhes permitam comunicar e procurar saber os motivos que levam uma criança a
abandonar a Escola e, se informada, procurar soluções, ou pelo menos tentar encontrar intervenções para
prevenir a criança de desistir.
No entanto, o fato de a escola em questão não ter desenvolvido um projeto político para abordar a questão
dos maus-tratos infantis, não significa que não existam medidas preventivas dentro dela para reduzir as
taxas de evasão, mesmo que tais ações ocorram ocasionalmente. e separados. Reconhece-se que essas
ações muitas vezes são da responsabilidade de cada professor, que decide o que fazer e como agir em
cada caso, por exemplo, quando fala em uma conversa que quer, no dia a dia, se diferenciar. suas aulas,

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fazendo com que o aluno se sinta motivado e entusiasmado, e assim, permaneça na escola. É importante
ressaltar que essa atitude dos professores é dirigida às crianças que estão em sala de aula e não àquelas
que o abandonaram.
No caso da família, a atitude da criança em fuga envolve basicamente conversar com as crianças sobre a
importância das aulas em suas vidas, pois acreditam que, por meio dos estudos, seus filhos terão um
"futuro melhor". Esse fato indica que, embora a família veja a escola como um local de desenvolvimento
social onde seus filhos ?não podem mudar suas vidas?, eles não vão à escola para saber por que seu filho
foi abandonado, e parecem não encontrar isto. tomar medidas concretas para garantir que eles voltem às
aulas.
Sem comentários, o estudo descobriu que a escola e a família não fizeram nada por uma criança que
abandonou a escola. No caso de evasão, foi feito apenas para as crianças do estudo, não para as
crianças que desistiram. Diante da complexidade do tema e dos problemas enfrentados pelas famílias e
escolas públicas brasileiras, há pouca ou nenhuma demanda, tanto por parte dos pais / responsáveis
??quanto dos profissionais da escola.
Porém, acredita-se que seja possível fazer uma proposta, principalmente em uma escola pesquisada, que
, ao permitir que essa pesquisa seja feita, possibilite visualizar seu potencial. A menção a essas
instituições, neste caso, a Escola e a Família, propõe também a inclusão tanto de campanhas sociais que
buscam o crescimento populacional quanto a formulação de políticas educacionais que possibilitem um
real desenvolvimento educacional na educação.
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

As questões abordadas neste estudo possibilitaram estudar aspectos relacionados à evasão escolar no
Brasil. Dentre os pontos para discussão, destaca-se a importância de identificar os fatores que contribuem
para esse fenômeno, que não devem ser analisados ??isoladamente, mas devem considerar aspectos
sociais, institucionais e pessoais dos sujeitos evadidos antes de chegar a conclusões. eles. O significado
atribuído à evasão escolar por professores e gestores sugere que suas limitações e possibilidades muitas
vezes acabam dificultando a implementação de ações pró-problema diante da realidade dos alunos e da
educação no país. São professores e gestores com longa experiência docente que acreditam no valor da
educação na formação de futuros cidadãos, mas, paradoxalmente, acreditam ser impotentes para mudar a
realidade que se deparam no cenário educacional.
Com o objetivo de se posicionar como uma pesquisa moderna, são trazidos à discussão autores que
conseguem manter uniformidade em seus estudos, com ideias que podem quebrar a questão do tempo e
permanecer nela por muito tempo, para que futuramente possa . tem sido uma inspiração para novos
pesquisadores que desejam usar esta pesquisa como uma estrutura teórica para sua nova pesquisa e
metodologia. A busca desses trabalhos será feita em bases de dados de universidades, sites
especializados na publicação de artigos científicos e trabalhos já publicados que atendam ao tema aqui
proposto.
Fica clara a relevância de se fazer uma pesquisa detalhada sobre esse tema, que ainda não foi bem
desenvolvido no meio acadêmico, frente ao tamanho de sua contribuição para a ciência como um todo.
Com base nessa ideia, espera-se, ao final da apresentação, que o trabalho consiga desenvolver o debate
e responder às questões aqui desenvolvidas com o auxílio de jornais da área, com o objetivo de sanar
qualquer dúvida que exista. o leitor pode ter sobre a história. Por fim, recomenda-se também que o
trabalho seja colocado na mesma mesa de especialistas da área, podendo futuramente servir de teoria
para novas pesquisas que queiram ter uma abordagem mais profunda, onde possa utilizar o trabalho atual

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para esse propósito, com o intuito de trazer essas ideias para a discussão com o auxílio de revistas da
área que realizam pesquisas minuciosas e científicas, para que no futuro esse trabalho seja colocado na
mesma mesa com especialistas e possa servir de inspiração para novos estudiosos que queiram trazer
uma nova abordagem e possam utilizar esta obra como referencial teórico.
REFERÊNCIAS

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=================================================================================
Arquivo 1: (0)_23.03.23_UIA7S4ER_(correção).docx (5865 termos)
Arquivo 2: https://thewritepractice.com/writing-theme (2080 termos)
Termos comuns: 4
Similaridade: 0,05%
O texto abaixo é o conteúdo do documento (0)_23.03.23_UIA7S4ER_(correção).docx (5865 termos)
Os termos em vermelho foram encontrados no documento https://thewritepractice.com/writing-theme
(2080 termos)

=================================================================================
ESTÁCIO

Curso: Pedagogia

Título: EVASÃO ESCOLAR NA EDUCAÇÃO BÁSICA

Cristiane Lopes Santana


Professor orientador: Antônio Bonanomi Neto

Formatado quanto as suas margens, espaçamento, recuo, paginação, sumário e ajustes no resumo,
introdução, citações e na conclusão. Em verde.

São Luís ? Maranhão


2023

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RESUMO

A questão da evasão escolar é um assunto sempre presente na conjuntura atual e acaba dividindo uma
série de opiniões e debates sobre seus métodos e resultados em termos de aprendizagem. De fato,
métodos de ensino voltados para esse grupo são solicitados na situação do empregador e é por isso que
muitas escolas, professores e pessoas têm investido nesse campo. Além disso, o trabalho tem a finalidade
de garantir fuga e referências que contribuam para a insistência da situação nas unidades escolares e que
, infelizmente, ainda hoje, o lugar certo no ambiente de aprendizagem. Portanto, do ponto de vista
metodológico, o artigo iniciará com um estudo bíblico por meio de análise qualitativa, que traz para a
discussão pesquisadores que tratam do tema e podem ir ao encontro do conceito do tema. Ao final de tudo
, espera-se que o trabalho atenda às expectativas e possa ser colocado na mesma mesa dos especialistas
aqui mencionados, com o objetivo de tornar a pesquisa atual relevante para a ciência e que possa servir
de referencial teórico. novos estudiosos que queiram trazer uma nova abordagem ao tema.

Palavras-chave: Educação. Evasão Escolar. Motivação

ABSTRACT

The issue of school dropout is an ever-present subject in the current situation and ends up dividing [[a
series of]] opinions and debates about its methods and results in terms of learning. In fact, teaching
methods aimed at this group are required in the situation of the employer and that is why many schools,
teachers and people have invested in this field. In addition, the work aims to guarantee escape and
references that contribute to the insistence of the situation in school units and that, unfortunately, even
today, the right place in the learning environment. Therefore, from a methodological [[point of view]], the
article will begin with a biblical study through qualitative analysis, which brings to the discussion
researchers who deal with [[the theme and]] can meet [[the concept of]] the theme. At the end of it all, it is
expected that the work meets expectations and can be placed on the same table as the experts mentioned
here, with the aim of making current research relevant to science and that it can serve as a theoretical
framework. new scholars who want to bring a new approach to the subject.

Keywords: Education. School Evasion. Motivation

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1 INTRODUÇÃO

A evasão escolar é uma questão que preocupa não só os gestores escolares, mas também o Poder
Público e a sociedade como um todo, pois é uma situação que afeta a todos. Segundo (BAGGI; LOPES,
2011), esse é um problema que atinge as instituições de ensino públicas e privadas, pois a evasão escolar
traz graves consequências sociais, acadêmicas e econômicas. Em decorrência disso, ao longo do tempo,
diversos estudos foram realizados para entender melhor esse fato que frequentemente ocorre nas
instituições de ensino.
Em (TONTINI; WALTER 2014), os autores apontam que, na instituição, a evasão leva a ineficiências na

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área, professores, funcionários e equipamentos, o que, nas instituições públicas, pode ser constatado pelo
desperdício de investimentos públicos e, privados. empresas, redução da renda mensal. Também para os
alunos, o escapismo pode representar o adiamento ou cancelamento de um sonho, perda de
oportunidades de trabalho, crescimento pessoal e melhoria de renda, entre muitas outras consequências.
A educação emocional na vida do aluno é fundamental para aprimorar o conhecimento. Desta forma, o
aluno é capaz de entender e se conectar, então seu senso de relacionamento na sociedade torna-se
importante. Portanto, o objetivo deste trabalho é analisar os conceitos e princípios da educação emocional
, enfatizando a importância do ensino da educação emocional nas instituições educacionais e acadêmicas
, a fim de proporcionar uma formação de qualidade nos campos psicológico e emocional dos indivíduos,
ajudando-os a lidar com os problemas de saúde ao longo de sua vida, modos de lidar com ansiedade,
frustração e conflito, que estão ligados à evasão escolar no Brasil.
Em cima disso, cabe aqui apresentar a questão que servirá como nau direcionadora do presente estudo:
Como o acompanhamento psicológico profissional pode ajudar no combate a evasão escolar de jovens e
adolescentes atrasados em sua vida escolar?
De maneira clara e direta, o objetivo principal deste estudo foi conhecer as explicações expressas por
professores, gestores e alunos sobre a evasão do ensino médio e identificar possíveis convergências e
divergências em seus discursos. Além disso, agora partindo para o campo da especificidade, é pretendido
mostrar a importância de um acompanhamento psicológico profissional para com esses alunos que
possuem certa dificuldade de aprendizado e se encontram atrasados em sua vida escolar e investigar os
fatores que contribuem para o aumento da taxa de repetência escolar e, consequentemente, a evasão
escolar.
O presente trabalho foi desenvolvido utilizando um método de pesquisa bibliográfica que consiste na
consulta de materiais científicos que foram publicados por diferentes autores em diferentes fontes
disponíveis ao público. Os materiais que podem ser abordados nesta metodologia podem ser livros,
artigos científicos, jornais, revistas, artigos, artigos encontrados em sites da Internet, entre outros. Do
ponto de vista analítico, o trabalho será baseado na seleção qualitativa.

Pesquisa qualitativa: considera que existe uma relação dinâmica entre o mundo real e o sujeito, ou seja,
uma ligação indissociável entre o mundo objetivo e a subjetividade do sujeito que não pode ser traduzida
em números. A interpretação dos fenômenos e a interpretação dos significados são fundamentais para o
processo de pesquisa qualitativa. Não requer o uso de métodos e técnicas matemáticas. O ambiente é a
fonte direta de coleta de dados e o pesquisador é uma ferramenta importante. Isso explica. Os
pesquisadores geralmente analisam seus dados subjetivamente. O processo e seu significado é o foco
principal do método (SILVA; MENEZES, 2001, p. 20).

O objetivo do método de pesquisa bibliográfica é permitir ao autor abordar o tema selecionado, reunir
informações de diversas fontes e fazer sua discussão e fundamentação teórica a partir delas. O papel do
autor é selecionar artigos relacionados ao tema, confirmar as informações apresentadas e destacar
semelhanças e diferenças, materiais a serem explicados detalhadamente (PRODANOV; FREITAS, 2013).
A pesquisa bíblica serve de base para vários outros tipos de pesquisa, pois toda pesquisa precisa começar
com a construção de uma teoria. Portanto, para a realização deste trabalho, foram selecionados artigos
relacionados ao tema selecionado, buscados por palavras-chave e analisados ??para determinar quais
são os mais relevantes. Aqueles artigos identificados como off-topic foram descartados; É importante que
os temas sirvam de base para sustentar as ideias apresentadas. Após a seleção dos artigos, a

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fundamentação teórica e a discussão foram elaboradas com base nas informações apresentadas pelos
autores identificados. A pesquisa bibliográfica deve ser feita em uma linguagem que permita que o
trabalho seja acessível tanto à comunidade científica quanto ao público em geral, para ajudar a disseminar
informações importantes que contribuam para a sociedade (PRODANOV; FREITAS, 2013).
Os critérios de inclusão foram: artigos que refletissem a temática presente na base de dados, publicados
no período da pesquisa, nos idiomas português e inglês, relacionados às definições selecionadas. Critérios
de exclusão: artigos que não reflitam o tema selecionado e não estejam associados às definições
selecionadas. Posteriormente, a análise é feita a partir dos títulos e resumos que são suficientes para o
estudo em questão. Os dados serão analisados ??por interpretação, análise e comparação das visões
opostas dos autores sobre os estudos trabalhados.
Destaca-se a importância de considerar as circunstâncias únicas e sociais de todas as pessoas envolvidas
no sistema educacional, incluindo o corpo docente. É muito importante relacionar o entendimento do
escapismo com fatores sociais, econômicos, institucionais e individuais, de forma a considerar a
complexidade do sujeito e as possibilidades da pessoa. Os autores entendem que vivendo em uma escola
onde o aluno pode enfrentar e superar as limitações da situação em que se encontra, o que gera novas
ideias.
2 DESENVOLVIMENTO

Ao nível da escola, muito se tem falado sobre os procedimentos de colocação dos alunos, bem como
sobre questões relacionadas com a sua permanência na escola. Quando se pensa no nome inclusão, não
é difícil associá-la a pessoas com necessidades especiais, como, por exemplo, surdos, deficientes físicos,
entre outros. Na verdade, a base para as discussões sobre a colocação na escola eram os fundamentos
com alguma forma de deficiência.
Em Sant'Ana (2005), nas últimas décadas e principalmente após a Proclamação de Salamanca, em 1994,
a questão da escolarização de crianças com necessidades especiais no ensino regular passou a ser foco
de pesquisas e eventos científicos, incluindo amplas discussões desde então. Conceitos teóricos e
filosóficos, bem como aqueles associados à promoção promovida por esse anúncio. No entanto, os
debates realizados hoje não se limitam mais aos alunos com certas deficiências. Segundo Sanches e
Teodoro (2006), a inclusão escolar ?deve incluir todas as crianças e jovens com necessidades
educacionais? (p.69).
Em geral, os estudos analisam o fracasso escolar de duas maneiras diferentes: primeiro, procurando
explicações com base em fatores externos e, segundo, com base em fatores internos. Entre os fatores
externos associados à questão do fracasso escolar destacam-se o emprego, a desigualdade social,
criança e família. E entre os interiores da escola identificam-se a própria escola, a língua e o professor.
Nos estudos de BRANDÃO et al. (1983), foram apresentados os resultados de um estudo realizado pelo
Programa Conjunto Latino-Americano de Estudos de Integração Econômica (Ciel), com base no exemplo
dos cinco países latino-americanos internacionais, e concluíram que:
"o fator mais importante para compreender os determinantes do rendimento escolar é a família do aluno,
sendo que, quanto mais elevado o nível da escolaridade da mãe, mais tempo a criança permanece na
escola e maior é o seu rendimento?. BRANDÃO et al. (1983)

Assim, a família identificada por causa de suas circunstâncias ou porque não acompanha o aluno em seus
trabalhos escolares. Essas desigualdades sociais existentes na sociedade brasileira, segundo Arroyo
(1991: 21), devem-se às "diferenças de classe", e são a "marca" do fracasso escolar nas classes

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populares, pois:
"É essa escola das classes trabalhadoras que vem fracassando em todo lugar. Não são as diferenças de
clima ou de região que marcam as grandes diferenças entre escola possível ou impossível, mas as
diferenças de classe. As políticas oficiais tentam ocultar esse caráter de classe no fracasso escolar,
apresentando os problemas e as soluções com políticas regionais e locais?. Arroyo (1991: 21),

Em uma revisão abrangente do nacional e a literatura internacional BRANDÃO, BAETA & ROCHA (1983),
citando os estudos de GATTI (1981), ARNS (1978) e FERRARI (1975), explicam que "alunos de baixo
nível socioeconômico têm baixa renda e têm baixa renda., segundo alguns autores, tem uma forte
tendência para parar de ler?. Diante disso, a desnutrição, que significa desnutrição, é apontada como uma
das causas do insucesso de muitos alunos, segundo SILVA (1978).
"desnutrição pregressa, mesmo moderada, é uma das principais causas da alteração no desenvolvimento
mental, e mau desempenho escolar. As crianças desnutridas se tornam apáticas, solicitam menos atenção
daqueles que as cercam e, consequentemente, por não serem estimuladas, têm seu desenvolvimento
prejudicado?. SILVA (1978).

Um estudo iniciado por MEKSENAS (1998: 98) sobre a taxa de evasão nas aulas noturnas também indica
que esses alunos abandonam a escola porque são ?forçados a trabalhar para se sustentar e às suas
famílias, pois estão cansados ??de a corrida diária deixa a escola sem terminar o ensino médio?. Segundo
o autor, esse fato dos alunos das classes populares difere dos alunos da classe dominante porque, com
base em um estudo realizado em escolas francesas por críticos de fertilidade ESTABLET-BAUDELOT,
enquanto os filhos da classe dominante têm tempo para estudar e dedicar-se a outras atividades como
dança, línguas estrangeiras, crianças de classe inteligente não têm acesso às aulas noturnas, "sem
acesso a disciplinas relacionadas e desenvolvimentistas".
Assim, nos livros didáticos brasileiros, a criança pode ser responsabilizada pelo fracasso escolar, seja
"pobreza", ou "desnutrição", "falta de esforço" ou falta de interesse. SOARES (1992: 10-3) argumenta que
a culpa dessa criança se reflete nas ideias que definem a ideia de um presente e a crença na falta de
cultura. Segundo o autor, essas ideias, com efeito, livram a escola do fardo do fracasso escolar, por um
lado porque não possuem as condições básicas de aprendizagem e, por outro, pelas suas condições de
vida, isto é, fazer parte de. nos desfavorecidos socialmente e, consequentemente, portador de males
culturais ou sociais.
Ao contrário dos defensores de objetos estranhos como o fracasso de escolares, escritores como
BOURDIEU, CUNHA, FUKUI e outros apontam a escola como responsável pelo sucesso ou fracasso de
alunos de escolas públicas, com base em diferentes interpretações de seu personagem produtor. no papel
e no ensino do professor. Diferentemente de escritores que identificam a criança e a família como
responsáveis ??pelo fracasso escolar, FUKUI (BRANDÃO et al, 1983) enfatiza a responsabilidade escolar
, afirmando que a evasão e a repetência estão longe de ser resultado de traços individuais. de alunos e
suas famílias. Em vez disso, eles refletem a aceitação da escola e a ação por parte de seus membros.
Segundo CUNHA (1997: 29), a responsabilização das crianças pelo fracasso escolar é baseada no
pensamento acadêmico do liberalismo que fornece argumentos que autorizam e punem essa sociedade
de classes, e também tenta convencer as pessoas do fim da responsabilidade. ?Pelo sucesso da
comunidade ou pelo fracasso do indivíduo e não da organização comunitária?. No que se refere ao fato de
ser uma escola de classe operária fracassada, BOURDIEU (FREITAG, 1980), é porque a escola que
temos serve de instrumento de governança, produção e manutenção. os interesses da classe capitalista.

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Em BOURDIEU (1998), a escola não olha para o capital cultural de cada aluno, e que os professores
partem da ideia de que existe, entre professor e professor, uma comunidade linguística e cultural, uma
conformidade de valores pré-existente, que só ocorre quando o sistema escolar enfrenta seus herdeiros.
Também na escola, o professor é apontado como o produtor do fracasso escolar. Em ROSENTHAL e
JACOBSON (GOMES, 1994: 114) a responsabilidade do professor pelo fracasso escolar de um aluno
advém das expectativas negativas que ele tem para com seus alunos considerados deficientes, que
muitas vezes apresentam o comportamento correspondente. o professor está esperando por eles.
Essas teorias têm mostrado por meio de seus estudos que as expectativas, em geral, podem impactar as
realidades da vida cotidiana e que, em geral, as pessoas parecem ter uma tendência moral a concordar
com o que se espera delas. Assim, a expectativa de uma pessoa sobre o comportamento de outra torna-
se real. Os autores referem-se a esta condição como "profecia autorrealizável" ou "Pigmaleão Sala de
Aula".
Como se pode verificar, os manuais existentes sobre o fracasso escolar indicam que, se por um lado há
aspectos extraescolares que atrapalham a vida escolar, por outro lado há aspectos internos da escola que
também atrapalham a escola. o processo de educação social de uma criança e, direta ou indiretamente,
acabam expulsando uma criança da escola, por abandono escolar ou por repetição. Em suma, discutir a
questão da reprovação na escola é mais do que apontar o dedo para uma pessoa ou outra.
Como CHARLOT, (2000: 14) claramente lembra, esta questão referia-se a muitas das questões que
diziam respeito: "sobre a aprendizagem, obviamente, mas também sobre a eficiência do professor, sobre o
serviço comunitário, sobre a igualdade de" oportunidades ", sobre os recursos que deveriam ser investiu
no seu programa educação, sobre o "desastre", sobre o modo de vida e trabalho na sociedade futura,
sobre os tipos de cidadania
Para CHARLOT (2000), não existe o fracasso escolar, ou seja, fracasso escolar, alunos que não
conseguem aprender o que querem aprender, que não constroem certos conhecimentos ou habilidades,
desenvolve e responde a comportamentos de recuo, ruptura e bullying, em suma. nós, não algo misterioso
, ou um vírus que é resistente a ele, é chamado de ?Fracasso escolar?
Partindo da noção de que a motivação desempenha um papel importante na vida do aluno, por estar
ligada tanto à maior participação nas atividades escolares, como à construção crítica de um cidadão crítico
e realizado (Bzuneck, 2009), é sugerida, neste artigo, a considerar o ensino médio, a partir de pesquisas
posteriores (Abramovay & Castro, 2003; Machado, 2005) mostra que um dos grandes problemas nesse
nível de ensino está relacionado à motivação, ou melhor, à sua falta de isto. Essas diferenças também
estão ligadas aos processos de admissão (ou expulsão) e evasão de alunos. No que diz respeito à
colocação do aluno, este processo pode ter efeito contrário ao separar o aluno da turma normal das
turmas, até então, com o intuito de proporcionar apoios diferentes que o aluno não fazia anteriormente.
quem me aceitou. Exceto nos casos em que o encaminhamento para turmas especiais é bem planejado e
bem direcionado, se não for feito dessa forma, o processo de inclusão pode ter um impacto direto na
motivação do aluno (AULER, 2012).
Portanto, tanto quando os padrões e a qualidade da motivação estão se deteriorando, esse fato comprova
que o aluno cada vez mais não se engaja em atividades acadêmicas e, assim, contribui para um processo
não participativo, que pode acabar escapando do ambiente escolar. Segundo Rumberger (2006b), outros
fatores associados ao processo de evasão escolar podem estar relacionados aos valores, atitudes e
comportamentos dos próprios alunos, além de outros problemas escolares, como, por exemplo, falta de
recursos escolares e comportamento dos alunos. falta de apoio familiar.
O fato é que quaisquer questões relacionadas à escola, muitas das quais podem afetar a motivação dos

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alunos. Com base nessas considerações, é possível afirmar que a motivação pode desempenhar um
duplo papel, como causa ou como resultado de procedimentos de inclusão e exclusão. Quando os
processos de ensino e o trabalho bem planejado fazem parte do processo de colocação do aluno, os
resultados geralmente têm o efeito de encontrar um aluno mais motivado e, como resultado, mais
envolvido no ambiente de aprendizagem. Por outro lado, entre os diversos fatores associados ao
abandono escolar, os mais prováveis ??são a motivação do aluno, o que, por sua vez, contribui para a
instabilidade do aluno no ambiente escolar (BZUNECK, 2009).
Não basta educadores qualificados, é preciso formular uma política econômica que se aplique a todos os
cidadãos da área de trabalho, pois o baixo respeito a esses jovens e aos idosos é uma das piores coisas
da história de vida. A escola não tem sentido para muitos, pois já são pobres e se sentem isolados, sem
perspectiva de vida futura. Alguns se tornam viciados ou traficantes para sobreviver e acabam
abandonados ou no mundo do crime; outros abandonam a escola para conseguir um emprego a fim de
viver uma vida decente (CERATTI, 2008).
O método utilizado por esses professores não deve ser baseado apenas na seleção do conteúdo, mas
deve ser precedido de justificativas para a escolha desse conteúdo. Deve também permitir a preparação
para a sua utilização em sala de aula. A avaliação contínua dos processos utilizados também deve ser
considerada, tais como: estratégias, recursos, comunicação, atividades fora da sala de aula, pois isso
amplia a sala de aula do professor. Outro fator importante a se considerar é o registro do que está
acontecendo para que essas sessões de ensino não sejam apenas fatos individuais, mas links para uma
série que vai facilitar a construção contínua do conhecimento (QUEIROZ, 2006).
Porém, por falta de tempo, ou mesmo por falta de conhecimento das atividades e expectativas dos alunos
, esse conteúdo é aplicado da mesma forma nas aulas do dia a dia. Os mesmos tipos de exercícios são
listados e os mesmos livros, textos ou apostilas são usados ??para atender às necessidades desses
alunos. Isso gera dúvidas e incentiva a discussão entre os alunos, não para promover ambientes de
aprendizagem significativos. O desconhecimento, por parte dos professores, nas situações cotidianas
vivenciadas pelos alunos da escola noturna, não conseguiu estabelecer uma ponte entre o saber formal da
Escola e o saber cotidiano aliado ao senso comum produzido pelo trabalho. (Carvalho, 1998, p. 81).
Os professores, no entanto, que muitas vezes são culpados pelas falhas dos alunos, também são vítimas
de uma estrutura organizacional que inclui aulas noturnas do ensino médio, onde eles têm que fazer seu
trabalho. O processo metódico e político de formação de jovens e adultos deve ser pensado por meio de
processos que atendam aos pontos de vista de seus alunos, motivem e motivem (SANT´ANA, 2005) .
A educação tem um impacto significativo sobre o emprego no mercado de trabalho e, portanto, sobre a
renda. Mas os jovens precisam estar cientes disso. Em estudo comparativo (FGV), para pessoas com
características sociais semelhantes, o salário médio dos universitários é 544% maior do que o dos
analfabetos e as oportunidades de emprego são 422% maiores. Há também a promoção da saúde, pois
melhora a renda familiar e a educação pessoal, que estão intimamente relacionadas. A taxa interna de
reabilitação social na educação é de 15% ao ano letivo, embora elevada, comprometendo o nível de
benefício, adequado para a tomada de decisões de pais e filhos, pois cobre os custos sociais da educação
, mas exclui outros. . benefícios derivados da educação semelhantes aos benefícios da percepção de
saúde (FGV).
A partir do artigo de Revisão de Literatura sobre Abandono Escolaridade Ocupacional, tornou-se possível
perceber que a evasão escolar é um dos temas, historicamente, parte do debate e da reflexão sobre o
sistema público de ensino e que os dias atuais são preocupantes. 1. (QUEIROZ, 2006). No artigo de
Figueiredo (2009) e na dissertação de Yamamoto (2012), fica claro, historicamente, que o país sempre se

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preocupou com o tema e propõe medidas. Desde 1990, políticas, programas e projetos públicos têm sido
desenvolvidos e financiados com o objetivo de enfrentar os altos índices de evasão. Também foi possível
constatar que a evasão escolar não é apenas uma questão limitada para algumas unidades escolares,
mas nacional que tem desempenhado um papel significativo nas discussões em educação e pesquisa no
contexto brasileiro. (QUEIROZ, 2006).
Segundo Silveira (2008), uma pesquisa no site do INEP revelou taxas de evasão escolar no Brasil como
um todo. Durante algum tempo, o abandono escolar foi considerado apenas um fenómeno social e
cultural, o que gerou algum alívio da responsabilidade da escola para com o seu corpo administrativo e
docente. Mas Cerratti (2008, p. 17) mostra ceticismo de que está mudando a situação, seja o abandono
focar na ?cultura social e política, que também é divisionista e inclusiva, ou que a escola não produza a
mesma comunidade. contribuir para a contínua exclusão dos alunos da sociedade?.
De acordo com Auler; Para Ferrão (2012), os resultados do abandono escolar podem ser resumidos em
três categorias principais: implementar programas, interesses: dar sentido à escolaridade e o Currículo
Natural. Num estudo realizado por Neri (2009), ela identificou os motivos do abandono da escola, a
dificuldade de encontrar uma escola, a necessidade de trabalho e de ganhar dinheiro e a falta de
motivação interna. No caso de Falcão (2010), o principal motivo de evasão escolar de alunos do ensino
fundamental e médio pode ser o ?tédio escolar? (sic). E para o autor, um dos motivos do tédio pode ser o
término dos estudos no exterior.
Nesse sentido, prossegue o autor, para que a aula seja atrativa e exitosa, deve atuar um professor
dedicado, um mediador, e não apenas um oficial de informação, que incentive o ?diálogo e proporcione
aos alunos a formação necessária no arte da construção do conhecimento?(FALCÃO, 2010, p. 652).)
Ceratti (2008) também aponta os motivos pelos quais os alunos não vão à escola, e segundo ele, são
fatores didático-pedagógicos, que acabam deixando os alunos sentir-se deprimido e constrangido.
Observou-se que os professores utilizam linguagens que não fazem parte do vocabulário dos alunos,
atrapalhando seu aprendizado e interesse. E as relações interpessoais são geralmente negativas
(QUEIROZ, 2006). muitas vezes tem uma necessidade urgente de renda das famílias dos alunos e uma
falta de ideias na escola, já que o reembolso futuro dos acadêmicos é baixo.
Cerullo (2006) em um de seus livros aponta para a evidência de que o capital social, em termos de
informação e comunicação, confiança e solidariedade e coesão e inclusão social, pode estar
indissociavelmente ligado a um melhor desempenho escolar. unidades. O objetivo da sua investigação foi
promover e analisar a relação entre as finanças públicas e dois indicadores específicos de funcionamento
das instituições de ensino: a evasão e o insucesso. Silva (2009), também em sua pesquisa, objetivou
compreender alguns dos problemas relacionados ao insucesso, incompreensão e abandono escolar na
visão de um aluno pobre, que, segundo ele, vivenciou o desconhecimento do público formal. sistema de
educação. . .
Queiroz (2006, p. 69) apresenta duas sugestões para esse problema. Uma delas seria cuidar e incentivar
as crianças na sala de aula e buscar promover atividades que requeiram o envolvimento dos pais. A
segunda poderia ser a colocação de uma criança na escola, por meio de projetos políticos que garantam a
participação da família nesses projetos, "demandas antigovernamentais, apoio, orientação e
monitoramento, recursos patrimoniais e de pessoal, instalações físicas, recursos para o retorno de um
aluno escola." Por fim, Paiva; Silva (2013) acredita que o abandono escolar, em especial o ensino médio,
significa a transformação desta respeitada e única sociedade humana, na qual o sujeito é totalmente
responsável pelo seu sucesso e fracasso, numa sociedade onde todos os materiais e os valores culturais
estão ao alcance de todos os cidadãos.

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3 DISCUSSÃO

O fracasso escolar resulta no abandono escolar devido a um conjunto de condições familiares ou sociais,
que também estão vinculadas à política escolar e são específicas do distrito onde a Escola está localizada
. A estrutura política e educacional que oferecemos para acomodar novos alunos nos cursos noturnos
parece ser inadequada para as reais necessidades dos alunos, visto que a maioria dos alunos são
trabalhadores. As aulas noturnas assemelham-se aos cursos curriculares diários, mas em termos de
estrutura psicopedagógica faltam, pois as noturnas requerem um estímulo adicional para superar o
cansaço do trabalho regular / escola e concluir os estudos. Eles precisam de professores dedicados e
preparados que possam ajudar a construir informações úteis em seu trabalho diário que os estimule a
continuar, não apenas professores cansados ??e mal pagos, já em seu terceiro dia de trabalho que os
trata injustamente.
Os governos devem se preocupar com a demolição das aulas noturnas e pensar em medidas específicas
para preparar a escola para atender um aluno trabalhador, para não ter o aluno acompanhando a escola
como faz na prática, a fim de preservar seu interesse pela escola . O índice de evasão escolar pesquisado
em 52,5% Lojas escolares é muito alto no segundo semestre, certamente esse índice continuará a
aumentar significativamente até o final do ano letivo. O Departamento de Educação Nacional deve abordar
a questão do abandono do ensino médio abordando a questão da matrícula noturna, em vez de evitar o
problema reduzindo as taxas noturnas em comparação com as aulas diurnas, onde as taxas de evasão
são muito mais baixas. Também é interessante notar o público que oferece recompensas financeiras e a
educação de qualidade de vida que pode promover na vida dos jovens, o que serve de motivação para ir à
escola. O país carece de recursos para que pessoas qualificadas encontrem um mercado de trabalho, de
acordo com um dos muitos estudos realizados sobre qualificação e emprego.
Muitos são os fatores que levam o aluno a faltar às aulas, entre eles: aluno que trabalha o dia todo e
chega à escola cansado, física e mentalmente exausto, desmotivação, condições socioeconômicas frágeis
, baixa autoestima, dificuldades de aprendizagem, incompetência do professor, desinteressante Aulas. A
escolaridade é uma referência que a comunidade busca para esses alunos, é a melhor ou a única saída
do analfabetismo. Essa formação voltada para as classes menos aceitas ao longo dos anos sempre foi
vista como necessária, mas não tão essencial, como uma sociedade voltada para o conhecimento infantil.
Com base nos dados, concluímos que as pessoas que tentam voltar à escola, mas acabam desistindo,
são as que se frustram com a ?falta de tempo? e a ?pesada carga horária?.
O ensino médio tem aspectos distintos da aprendizagem dos alunos no Brasil. Por ser a última fase da
Educação Básica e da educação pré-escolar, pode-se dizer que o Ensino Médio tem um aspecto dinâmico
: da escola para a faculdade, da escola para o trabalho, ou da escola para a família. Há uma série de
problemas que os alunos enfrentam neste nível de ensino, muitas vezes com consequências para a sua
motivação, este estudo foi limitado a pequenos cortes que se concentraram nos procedimentos de
colocação e abandono escolar.
Portanto, queremos mostrar o quanto os processos de colocação de alunos precisam ser bem planejados
e bem planejados para ter um impacto positivo na motivação dos alunos. Numa outra perspectiva,
procuramos também discutir o processo de evasão escolar dos alunos, estabelecendo uma relação entre
os fatores que provocam esse processo, incluindo o fator motivador.
Apesar das limitações impostas a este trabalho, é necessário enfatizar o importante papel que a
motivação encontra no ambiente escolar, evidenciando a necessidade de que essa discussão seja mais
prevalente nos diversos níveis da educação pública no Brasil. Os estudos sobre o fracasso escolar o

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tratam de duas maneiras diferentes; nos componentes externos e internos. Entre os fatores externos, a
necessidade de trabalho do aluno, as condições básicas para a aprendizagem da criança, incluindo
desnutrição e contextos culturais, e a situação familiar, destacando o nível de escolaridade dos pais e não
reconhecendo os filhos nas atividades escolares. Dentre os fatores internos, a escola não reconhece o
ambiente cultural da criança por meio do uso de diferentes linguagens, fragilidade das condições de
trabalho e elementos que afetam a relação professor-aluno.
Portanto, quando tais fatores são identificados, é compreensível que precisem ser abordados, para que a
escola conheça e considere toda a gama de aspectos de sua atividade político-pedagógica no esforço de
uma educação coesa. precisa, na verdade, para as necessidades do indivíduo e da comunidade e,
sobretudo, para superar o processo de abandono escolar que não inclui crianças desfavorecidas na
sociedade. Buscando compreender o processo de evasão escolar e identificando alternativas possíveis,
seja na perspectiva dos adultos ou das crianças, este estudo revela que tanto a Escola quanto a Família
se perdem no estado e na complexidade das relações sociais externas. aqueles que atrapalham o
processo social e educacional da criança.
A Instituição Escolar, ao contrário de sua afirmação, que inclui enfatizar a necessidade de "considerar a
realidade social que cerca o aluno" para melhorar seu processo educacional, ignora esse fato como, entre
outras coisas, não o faz. contato com a família da criança, para tratar o aluno separado do contexto em
que está inserido. No caso das relações externas, a escola é responsável pela família e pelas suas
condições de vida devido ao abandono escolar da criança e, no caso das relações internas, coloca a
criança e até mesmo o professor, como se ambos estivessem cheios de independência. em relação às
políticas sociais e educacionais.
Já a Instituição Família descarta a evasão escolar como um fardo, embora reconheça a contradição entre
os fatos nela contidos, como a coincidência de abandono de um filho e a permanência e sucesso em outro
ensino. Embora se culpem pelo sacrifício dos filhos, a família percebe que existem outros fatores que
também contribuem para a perda da escolaridade, como o encontro com pessoas más e a falta de controle
na Escola.
Outro exemplo desse dilema pode ser encontrado na Família, na mesma casa onde os pais estão
trabalhando fora, há crianças fugitivas e crianças que vivem por até um ano. Olhando para isso, podemos
dizer que esse fato contraria a teoria de que o insucesso de um filho se deve à ausência dos pais no
acompanhamento das atividades escolares dos filhos, pois nesse caso, todos os filhos da mesma família
na ausência dos pais. no trabalho, eles estariam determinados a falhar ou fugir.
Outro fator importante que também deve ser considerado com atenção e que não inclui explicações dos
motivos da evasão escolar fornecidas pela família e pela escola, refere-se às crianças que, sem motivo
justificado, abandonaram a escola. Esse fato requer atenção e consideração por parte da escola e da
família, pois, de forma franca ou aberta, mostra o interesse da criança em continuar os estudos, ou seja, a
indisposição para o abandono da escola. Esta situação permite e exige que a Escola e a Família criem
mecanismos que lhes permitam comunicar e procurar saber os motivos que levam uma criança a
abandonar a Escola e, se informada, procurar soluções, ou pelo menos tentar encontrar intervenções para
prevenir a criança de desistir.
No entanto, o fato de a escola em questão não ter desenvolvido um projeto político para abordar a questão
dos maus-tratos infantis, não significa que não existam medidas preventivas dentro dela para reduzir as
taxas de evasão, mesmo que tais ações ocorram ocasionalmente. e separados. Reconhece-se que essas
ações muitas vezes são da responsabilidade de cada professor, que decide o que fazer e como agir em
cada caso, por exemplo, quando fala em uma conversa que quer, no dia a dia, se diferenciar. suas aulas,

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fazendo com que o aluno se sinta motivado e entusiasmado, e assim, permaneça na escola. É importante
ressaltar que essa atitude dos professores é dirigida às crianças que estão em sala de aula e não àquelas
que o abandonaram.
No caso da família, a atitude da criança em fuga envolve basicamente conversar com as crianças sobre a
importância das aulas em suas vidas, pois acreditam que, por meio dos estudos, seus filhos terão um
"futuro melhor". Esse fato indica que, embora a família veja a escola como um local de desenvolvimento
social onde seus filhos ?não podem mudar suas vidas?, eles não vão à escola para saber por que seu filho
foi abandonado, e parecem não encontrar isto. tomar medidas concretas para garantir que eles voltem às
aulas.
Sem comentários, o estudo descobriu que a escola e a família não fizeram nada por uma criança que
abandonou a escola. No caso de evasão, foi feito apenas para as crianças do estudo, não para as
crianças que desistiram. Diante da complexidade do tema e dos problemas enfrentados pelas famílias e
escolas públicas brasileiras, há pouca ou nenhuma demanda, tanto por parte dos pais / responsáveis
??quanto dos profissionais da escola.
Porém, acredita-se que seja possível fazer uma proposta, principalmente em uma escola pesquisada, que
, ao permitir que essa pesquisa seja feita, possibilite visualizar seu potencial. A menção a essas
instituições, neste caso, a Escola e a Família, propõe também a inclusão tanto de campanhas sociais que
buscam o crescimento populacional quanto a formulação de políticas educacionais que possibilitem um
real desenvolvimento educacional na educação.
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

As questões abordadas neste estudo possibilitaram estudar aspectos relacionados à evasão escolar no
Brasil. Dentre os pontos para discussão, destaca-se a importância de identificar os fatores que contribuem
para esse fenômeno, que não devem ser analisados ??isoladamente, mas devem considerar aspectos
sociais, institucionais e pessoais dos sujeitos evadidos antes de chegar a conclusões. eles. O significado
atribuído à evasão escolar por professores e gestores sugere que suas limitações e possibilidades muitas
vezes acabam dificultando a implementação de ações pró-problema diante da realidade dos alunos e da
educação no país. São professores e gestores com longa experiência docente que acreditam no valor da
educação na formação de futuros cidadãos, mas, paradoxalmente, acreditam ser impotentes para mudar a
realidade que se deparam no cenário educacional.
Com o objetivo de se posicionar como uma pesquisa moderna, são trazidos à discussão autores que
conseguem manter uniformidade em seus estudos, com ideias que podem quebrar a questão do tempo e
permanecer nela por muito tempo, para que futuramente possa . tem sido uma inspiração para novos
pesquisadores que desejam usar esta pesquisa como uma estrutura teórica para sua nova pesquisa e
metodologia. A busca desses trabalhos será feita em bases de dados de universidades, sites
especializados na publicação de artigos científicos e trabalhos já publicados que atendam ao tema aqui
proposto.
Fica clara a relevância de se fazer uma pesquisa detalhada sobre esse tema, que ainda não foi bem
desenvolvido no meio acadêmico, frente ao tamanho de sua contribuição para a ciência como um todo.
Com base nessa ideia, espera-se, ao final da apresentação, que o trabalho consiga desenvolver o debate
e responder às questões aqui desenvolvidas com o auxílio de jornais da área, com o objetivo de sanar
qualquer dúvida que exista. o leitor pode ter sobre a história. Por fim, recomenda-se também que o
trabalho seja colocado na mesma mesa de especialistas da área, podendo futuramente servir de teoria
para novas pesquisas que queiram ter uma abordagem mais profunda, onde possa utilizar o trabalho atual

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para esse propósito, com o intuito de trazer essas ideias para a discussão com o auxílio de revistas da
área que realizam pesquisas minuciosas e científicas, para que no futuro esse trabalho seja colocado na
mesma mesa com especialistas e possa servir de inspiração para novos estudiosos que queiram trazer
uma nova abordagem e possam utilizar esta obra como referencial teórico.
REFERÊNCIAS

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Arquivo 1: (0)_23.03.23_UIA7S4ER_(correção).docx (5865 termos)
Arquivo 2: https://www.socialtables.com/blog/meeting-event-design/concept-theme-styling (2529 termos)
Termos comuns: 3
Similaridade: 0,03%
O texto abaixo é o conteúdo do documento (0)_23.03.23_UIA7S4ER_(correção).docx (5865 termos)
Os termos em vermelho foram encontrados no documento
https://www.socialtables.com/blog/meeting-event-design/concept-theme-styling (2529 termos)

=================================================================================
ESTÁCIO

Curso: Pedagogia

Título: EVASÃO ESCOLAR NA EDUCAÇÃO BÁSICA

Cristiane Lopes Santana


Professor orientador: Antônio Bonanomi Neto

Formatado quanto as suas margens, espaçamento, recuo, paginação, sumário e ajustes no resumo,
introdução, citações e na conclusão. Em verde.

São Luís ? Maranhão


2023

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RESUMO

A questão da evasão escolar é um assunto sempre presente na conjuntura atual e acaba dividindo uma
série de opiniões e debates sobre seus métodos e resultados em termos de aprendizagem. De fato,
métodos de ensino voltados para esse grupo são solicitados na situação do empregador e é por isso que
muitas escolas, professores e pessoas têm investido nesse campo. Além disso, o trabalho tem a finalidade
de garantir fuga e referências que contribuam para a insistência da situação nas unidades escolares e que
, infelizmente, ainda hoje, o lugar certo no ambiente de aprendizagem. Portanto, do ponto de vista
metodológico, o artigo iniciará com um estudo bíblico por meio de análise qualitativa, que traz para a
discussão pesquisadores que tratam do tema e podem ir ao encontro do conceito do tema. Ao final de tudo
, espera-se que o trabalho atenda às expectativas e possa ser colocado na mesma mesa dos especialistas
aqui mencionados, com o objetivo de tornar a pesquisa atual relevante para a ciência e que possa servir
de referencial teórico. novos estudiosos que queiram trazer uma nova abordagem ao tema.

Palavras-chave: Educação. Evasão Escolar. Motivação

ABSTRACT

The issue of school dropout is an ever-present subject in the current situation and ends up dividing a series
of opinions and debates about its methods and results in terms of learning. In fact, teaching methods
aimed at this group are required in the situation of the employer and that is why many schools, teachers
and people have invested in this field. In addition, the work aims to guarantee escape and references that
contribute to the insistence of the situation in school units and that, unfortunately, even today, the right
place in the learning environment. Therefore, from a methodological point of view, the article will begin with
a biblical study through qualitative analysis, which brings to the discussion researchers who deal with the
theme and can meet the concept of the theme. At the end of it all, it is expected that the work meets
expectations and can be placed [[on the same]] table as the experts mentioned here, with the aim of
making current research relevant to science and [[that it can]] serve as a theoretical framework. new
scholars who want [[to bring a]] new approach to the subject.

Keywords: Education. School Evasion. Motivation

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1 INTRODUÇÃO

A evasão escolar é uma questão que preocupa não só os gestores escolares, mas também o Poder
Público e a sociedade como um todo, pois é uma situação que afeta a todos. Segundo (BAGGI; LOPES,
2011), esse é um problema que atinge as instituições de ensino públicas e privadas, pois a evasão escolar
traz graves consequências sociais, acadêmicas e econômicas. Em decorrência disso, ao longo do tempo,
diversos estudos foram realizados para entender melhor esse fato que frequentemente ocorre nas
instituições de ensino.
Em (TONTINI; WALTER 2014), os autores apontam que, na instituição, a evasão leva a ineficiências na

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área, professores, funcionários e equipamentos, o que, nas instituições públicas, pode ser constatado pelo
desperdício de investimentos públicos e, privados. empresas, redução da renda mensal. Também para os
alunos, o escapismo pode representar o adiamento ou cancelamento de um sonho, perda de
oportunidades de trabalho, crescimento pessoal e melhoria de renda, entre muitas outras consequências.
A educação emocional na vida do aluno é fundamental para aprimorar o conhecimento. Desta forma, o
aluno é capaz de entender e se conectar, então seu senso de relacionamento na sociedade torna-se
importante. Portanto, o objetivo deste trabalho é analisar os conceitos e princípios da educação emocional
, enfatizando a importância do ensino da educação emocional nas instituições educacionais e acadêmicas
, a fim de proporcionar uma formação de qualidade nos campos psicológico e emocional dos indivíduos,
ajudando-os a lidar com os problemas de saúde ao longo de sua vida, modos de lidar com ansiedade,
frustração e conflito, que estão ligados à evasão escolar no Brasil.
Em cima disso, cabe aqui apresentar a questão que servirá como nau direcionadora do presente estudo:
Como o acompanhamento psicológico profissional pode ajudar no combate a evasão escolar de jovens e
adolescentes atrasados em sua vida escolar?
De maneira clara e direta, o objetivo principal deste estudo foi conhecer as explicações expressas por
professores, gestores e alunos sobre a evasão do ensino médio e identificar possíveis convergências e
divergências em seus discursos. Além disso, agora partindo para o campo da especificidade, é pretendido
mostrar a importância de um acompanhamento psicológico profissional para com esses alunos que
possuem certa dificuldade de aprendizado e se encontram atrasados em sua vida escolar e investigar os
fatores que contribuem para o aumento da taxa de repetência escolar e, consequentemente, a evasão
escolar.
O presente trabalho foi desenvolvido utilizando um método de pesquisa bibliográfica que consiste na
consulta de materiais científicos que foram publicados por diferentes autores em diferentes fontes
disponíveis ao público. Os materiais que podem ser abordados nesta metodologia podem ser livros,
artigos científicos, jornais, revistas, artigos, artigos encontrados em sites da Internet, entre outros. Do
ponto de vista analítico, o trabalho será baseado na seleção qualitativa.

Pesquisa qualitativa: considera que existe uma relação dinâmica entre o mundo real e o sujeito, ou seja,
uma ligação indissociável entre o mundo objetivo e a subjetividade do sujeito que não pode ser traduzida
em números. A interpretação dos fenômenos e a interpretação dos significados são fundamentais para o
processo de pesquisa qualitativa. Não requer o uso de métodos e técnicas matemáticas. O ambiente é a
fonte direta de coleta de dados e o pesquisador é uma ferramenta importante. Isso explica. Os
pesquisadores geralmente analisam seus dados subjetivamente. O processo e seu significado é o foco
principal do método (SILVA; MENEZES, 2001, p. 20).

O objetivo do método de pesquisa bibliográfica é permitir ao autor abordar o tema selecionado, reunir
informações de diversas fontes e fazer sua discussão e fundamentação teórica a partir delas. O papel do
autor é selecionar artigos relacionados ao tema, confirmar as informações apresentadas e destacar
semelhanças e diferenças, materiais a serem explicados detalhadamente (PRODANOV; FREITAS, 2013).
A pesquisa bíblica serve de base para vários outros tipos de pesquisa, pois toda pesquisa precisa começar
com a construção de uma teoria. Portanto, para a realização deste trabalho, foram selecionados artigos
relacionados ao tema selecionado, buscados por palavras-chave e analisados ??para determinar quais
são os mais relevantes. Aqueles artigos identificados como off-topic foram descartados; É importante que
os temas sirvam de base para sustentar as ideias apresentadas. Após a seleção dos artigos, a

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fundamentação teórica e a discussão foram elaboradas com base nas informações apresentadas pelos
autores identificados. A pesquisa bibliográfica deve ser feita em uma linguagem que permita que o
trabalho seja acessível tanto à comunidade científica quanto ao público em geral, para ajudar a disseminar
informações importantes que contribuam para a sociedade (PRODANOV; FREITAS, 2013).
Os critérios de inclusão foram: artigos que refletissem a temática presente na base de dados, publicados
no período da pesquisa, nos idiomas português e inglês, relacionados às definições selecionadas. Critérios
de exclusão: artigos que não reflitam o tema selecionado e não estejam associados às definições
selecionadas. Posteriormente, a análise é feita a partir dos títulos e resumos que são suficientes para o
estudo em questão. Os dados serão analisados ??por interpretação, análise e comparação das visões
opostas dos autores sobre os estudos trabalhados.
Destaca-se a importância de considerar as circunstâncias únicas e sociais de todas as pessoas envolvidas
no sistema educacional, incluindo o corpo docente. É muito importante relacionar o entendimento do
escapismo com fatores sociais, econômicos, institucionais e individuais, de forma a considerar a
complexidade do sujeito e as possibilidades da pessoa. Os autores entendem que vivendo em uma escola
onde o aluno pode enfrentar e superar as limitações da situação em que se encontra, o que gera novas
ideias.
2 DESENVOLVIMENTO

Ao nível da escola, muito se tem falado sobre os procedimentos de colocação dos alunos, bem como
sobre questões relacionadas com a sua permanência na escola. Quando se pensa no nome inclusão, não
é difícil associá-la a pessoas com necessidades especiais, como, por exemplo, surdos, deficientes físicos,
entre outros. Na verdade, a base para as discussões sobre a colocação na escola eram os fundamentos
com alguma forma de deficiência.
Em Sant'Ana (2005), nas últimas décadas e principalmente após a Proclamação de Salamanca, em 1994,
a questão da escolarização de crianças com necessidades especiais no ensino regular passou a ser foco
de pesquisas e eventos científicos, incluindo amplas discussões desde então. Conceitos teóricos e
filosóficos, bem como aqueles associados à promoção promovida por esse anúncio. No entanto, os
debates realizados hoje não se limitam mais aos alunos com certas deficiências. Segundo Sanches e
Teodoro (2006), a inclusão escolar ?deve incluir todas as crianças e jovens com necessidades
educacionais? (p.69).
Em geral, os estudos analisam o fracasso escolar de duas maneiras diferentes: primeiro, procurando
explicações com base em fatores externos e, segundo, com base em fatores internos. Entre os fatores
externos associados à questão do fracasso escolar destacam-se o emprego, a desigualdade social,
criança e família. E entre os interiores da escola identificam-se a própria escola, a língua e o professor.
Nos estudos de BRANDÃO et al. (1983), foram apresentados os resultados de um estudo realizado pelo
Programa Conjunto Latino-Americano de Estudos de Integração Econômica (Ciel), com base no exemplo
dos cinco países latino-americanos internacionais, e concluíram que:
"o fator mais importante para compreender os determinantes do rendimento escolar é a família do aluno,
sendo que, quanto mais elevado o nível da escolaridade da mãe, mais tempo a criança permanece na
escola e maior é o seu rendimento?. BRANDÃO et al. (1983)

Assim, a família identificada por causa de suas circunstâncias ou porque não acompanha o aluno em seus
trabalhos escolares. Essas desigualdades sociais existentes na sociedade brasileira, segundo Arroyo
(1991: 21), devem-se às "diferenças de classe", e são a "marca" do fracasso escolar nas classes

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populares, pois:
"É essa escola das classes trabalhadoras que vem fracassando em todo lugar. Não são as diferenças de
clima ou de região que marcam as grandes diferenças entre escola possível ou impossível, mas as
diferenças de classe. As políticas oficiais tentam ocultar esse caráter de classe no fracasso escolar,
apresentando os problemas e as soluções com políticas regionais e locais?. Arroyo (1991: 21),

Em uma revisão abrangente do nacional e a literatura internacional BRANDÃO, BAETA & ROCHA (1983),
citando os estudos de GATTI (1981), ARNS (1978) e FERRARI (1975), explicam que "alunos de baixo
nível socioeconômico têm baixa renda e têm baixa renda., segundo alguns autores, tem uma forte
tendência para parar de ler?. Diante disso, a desnutrição, que significa desnutrição, é apontada como uma
das causas do insucesso de muitos alunos, segundo SILVA (1978).
"desnutrição pregressa, mesmo moderada, é uma das principais causas da alteração no desenvolvimento
mental, e mau desempenho escolar. As crianças desnutridas se tornam apáticas, solicitam menos atenção
daqueles que as cercam e, consequentemente, por não serem estimuladas, têm seu desenvolvimento
prejudicado?. SILVA (1978).

Um estudo iniciado por MEKSENAS (1998: 98) sobre a taxa de evasão nas aulas noturnas também indica
que esses alunos abandonam a escola porque são ?forçados a trabalhar para se sustentar e às suas
famílias, pois estão cansados ??de a corrida diária deixa a escola sem terminar o ensino médio?. Segundo
o autor, esse fato dos alunos das classes populares difere dos alunos da classe dominante porque, com
base em um estudo realizado em escolas francesas por críticos de fertilidade ESTABLET-BAUDELOT,
enquanto os filhos da classe dominante têm tempo para estudar e dedicar-se a outras atividades como
dança, línguas estrangeiras, crianças de classe inteligente não têm acesso às aulas noturnas, "sem
acesso a disciplinas relacionadas e desenvolvimentistas".
Assim, nos livros didáticos brasileiros, a criança pode ser responsabilizada pelo fracasso escolar, seja
"pobreza", ou "desnutrição", "falta de esforço" ou falta de interesse. SOARES (1992: 10-3) argumenta que
a culpa dessa criança se reflete nas ideias que definem a ideia de um presente e a crença na falta de
cultura. Segundo o autor, essas ideias, com efeito, livram a escola do fardo do fracasso escolar, por um
lado porque não possuem as condições básicas de aprendizagem e, por outro, pelas suas condições de
vida, isto é, fazer parte de. nos desfavorecidos socialmente e, consequentemente, portador de males
culturais ou sociais.
Ao contrário dos defensores de objetos estranhos como o fracasso de escolares, escritores como
BOURDIEU, CUNHA, FUKUI e outros apontam a escola como responsável pelo sucesso ou fracasso de
alunos de escolas públicas, com base em diferentes interpretações de seu personagem produtor. no papel
e no ensino do professor. Diferentemente de escritores que identificam a criança e a família como
responsáveis ??pelo fracasso escolar, FUKUI (BRANDÃO et al, 1983) enfatiza a responsabilidade escolar
, afirmando que a evasão e a repetência estão longe de ser resultado de traços individuais. de alunos e
suas famílias. Em vez disso, eles refletem a aceitação da escola e a ação por parte de seus membros.
Segundo CUNHA (1997: 29), a responsabilização das crianças pelo fracasso escolar é baseada no
pensamento acadêmico do liberalismo que fornece argumentos que autorizam e punem essa sociedade
de classes, e também tenta convencer as pessoas do fim da responsabilidade. ?Pelo sucesso da
comunidade ou pelo fracasso do indivíduo e não da organização comunitária?. No que se refere ao fato de
ser uma escola de classe operária fracassada, BOURDIEU (FREITAG, 1980), é porque a escola que
temos serve de instrumento de governança, produção e manutenção. os interesses da classe capitalista.

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Em BOURDIEU (1998), a escola não olha para o capital cultural de cada aluno, e que os professores
partem da ideia de que existe, entre professor e professor, uma comunidade linguística e cultural, uma
conformidade de valores pré-existente, que só ocorre quando o sistema escolar enfrenta seus herdeiros.
Também na escola, o professor é apontado como o produtor do fracasso escolar. Em ROSENTHAL e
JACOBSON (GOMES, 1994: 114) a responsabilidade do professor pelo fracasso escolar de um aluno
advém das expectativas negativas que ele tem para com seus alunos considerados deficientes, que
muitas vezes apresentam o comportamento correspondente. o professor está esperando por eles.
Essas teorias têm mostrado por meio de seus estudos que as expectativas, em geral, podem impactar as
realidades da vida cotidiana e que, em geral, as pessoas parecem ter uma tendência moral a concordar
com o que se espera delas. Assim, a expectativa de uma pessoa sobre o comportamento de outra torna-
se real. Os autores referem-se a esta condição como "profecia autorrealizável" ou "Pigmaleão Sala de
Aula".
Como se pode verificar, os manuais existentes sobre o fracasso escolar indicam que, se por um lado há
aspectos extraescolares que atrapalham a vida escolar, por outro lado há aspectos internos da escola que
também atrapalham a escola. o processo de educação social de uma criança e, direta ou indiretamente,
acabam expulsando uma criança da escola, por abandono escolar ou por repetição. Em suma, discutir a
questão da reprovação na escola é mais do que apontar o dedo para uma pessoa ou outra.
Como CHARLOT, (2000: 14) claramente lembra, esta questão referia-se a muitas das questões que
diziam respeito: "sobre a aprendizagem, obviamente, mas também sobre a eficiência do professor, sobre o
serviço comunitário, sobre a igualdade de" oportunidades ", sobre os recursos que deveriam ser investiu
no seu programa educação, sobre o "desastre", sobre o modo de vida e trabalho na sociedade futura,
sobre os tipos de cidadania
Para CHARLOT (2000), não existe o fracasso escolar, ou seja, fracasso escolar, alunos que não
conseguem aprender o que querem aprender, que não constroem certos conhecimentos ou habilidades,
desenvolve e responde a comportamentos de recuo, ruptura e bullying, em suma. nós, não algo misterioso
, ou um vírus que é resistente a ele, é chamado de ?Fracasso escolar?
Partindo da noção de que a motivação desempenha um papel importante na vida do aluno, por estar
ligada tanto à maior participação nas atividades escolares, como à construção crítica de um cidadão crítico
e realizado (Bzuneck, 2009), é sugerida, neste artigo, a considerar o ensino médio, a partir de pesquisas
posteriores (Abramovay & Castro, 2003; Machado, 2005) mostra que um dos grandes problemas nesse
nível de ensino está relacionado à motivação, ou melhor, à sua falta de isto. Essas diferenças também
estão ligadas aos processos de admissão (ou expulsão) e evasão de alunos. No que diz respeito à
colocação do aluno, este processo pode ter efeito contrário ao separar o aluno da turma normal das
turmas, até então, com o intuito de proporcionar apoios diferentes que o aluno não fazia anteriormente.
quem me aceitou. Exceto nos casos em que o encaminhamento para turmas especiais é bem planejado e
bem direcionado, se não for feito dessa forma, o processo de inclusão pode ter um impacto direto na
motivação do aluno (AULER, 2012).
Portanto, tanto quando os padrões e a qualidade da motivação estão se deteriorando, esse fato comprova
que o aluno cada vez mais não se engaja em atividades acadêmicas e, assim, contribui para um processo
não participativo, que pode acabar escapando do ambiente escolar. Segundo Rumberger (2006b), outros
fatores associados ao processo de evasão escolar podem estar relacionados aos valores, atitudes e
comportamentos dos próprios alunos, além de outros problemas escolares, como, por exemplo, falta de
recursos escolares e comportamento dos alunos. falta de apoio familiar.
O fato é que quaisquer questões relacionadas à escola, muitas das quais podem afetar a motivação dos

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alunos. Com base nessas considerações, é possível afirmar que a motivação pode desempenhar um
duplo papel, como causa ou como resultado de procedimentos de inclusão e exclusão. Quando os
processos de ensino e o trabalho bem planejado fazem parte do processo de colocação do aluno, os
resultados geralmente têm o efeito de encontrar um aluno mais motivado e, como resultado, mais
envolvido no ambiente de aprendizagem. Por outro lado, entre os diversos fatores associados ao
abandono escolar, os mais prováveis ??são a motivação do aluno, o que, por sua vez, contribui para a
instabilidade do aluno no ambiente escolar (BZUNECK, 2009).
Não basta educadores qualificados, é preciso formular uma política econômica que se aplique a todos os
cidadãos da área de trabalho, pois o baixo respeito a esses jovens e aos idosos é uma das piores coisas
da história de vida. A escola não tem sentido para muitos, pois já são pobres e se sentem isolados, sem
perspectiva de vida futura. Alguns se tornam viciados ou traficantes para sobreviver e acabam
abandonados ou no mundo do crime; outros abandonam a escola para conseguir um emprego a fim de
viver uma vida decente (CERATTI, 2008).
O método utilizado por esses professores não deve ser baseado apenas na seleção do conteúdo, mas
deve ser precedido de justificativas para a escolha desse conteúdo. Deve também permitir a preparação
para a sua utilização em sala de aula. A avaliação contínua dos processos utilizados também deve ser
considerada, tais como: estratégias, recursos, comunicação, atividades fora da sala de aula, pois isso
amplia a sala de aula do professor. Outro fator importante a se considerar é o registro do que está
acontecendo para que essas sessões de ensino não sejam apenas fatos individuais, mas links para uma
série que vai facilitar a construção contínua do conhecimento (QUEIROZ, 2006).
Porém, por falta de tempo, ou mesmo por falta de conhecimento das atividades e expectativas dos alunos
, esse conteúdo é aplicado da mesma forma nas aulas do dia a dia. Os mesmos tipos de exercícios são
listados e os mesmos livros, textos ou apostilas são usados ??para atender às necessidades desses
alunos. Isso gera dúvidas e incentiva a discussão entre os alunos, não para promover ambientes de
aprendizagem significativos. O desconhecimento, por parte dos professores, nas situações cotidianas
vivenciadas pelos alunos da escola noturna, não conseguiu estabelecer uma ponte entre o saber formal da
Escola e o saber cotidiano aliado ao senso comum produzido pelo trabalho. (Carvalho, 1998, p. 81).
Os professores, no entanto, que muitas vezes são culpados pelas falhas dos alunos, também são vítimas
de uma estrutura organizacional que inclui aulas noturnas do ensino médio, onde eles têm que fazer seu
trabalho. O processo metódico e político de formação de jovens e adultos deve ser pensado por meio de
processos que atendam aos pontos de vista de seus alunos, motivem e motivem (SANT´ANA, 2005) .
A educação tem um impacto significativo sobre o emprego no mercado de trabalho e, portanto, sobre a
renda. Mas os jovens precisam estar cientes disso. Em estudo comparativo (FGV), para pessoas com
características sociais semelhantes, o salário médio dos universitários é 544% maior do que o dos
analfabetos e as oportunidades de emprego são 422% maiores. Há também a promoção da saúde, pois
melhora a renda familiar e a educação pessoal, que estão intimamente relacionadas. A taxa interna de
reabilitação social na educação é de 15% ao ano letivo, embora elevada, comprometendo o nível de
benefício, adequado para a tomada de decisões de pais e filhos, pois cobre os custos sociais da educação
, mas exclui outros. . benefícios derivados da educação semelhantes aos benefícios da percepção de
saúde (FGV).
A partir do artigo de Revisão de Literatura sobre Abandono Escolaridade Ocupacional, tornou-se possível
perceber que a evasão escolar é um dos temas, historicamente, parte do debate e da reflexão sobre o
sistema público de ensino e que os dias atuais são preocupantes. 1. (QUEIROZ, 2006). No artigo de
Figueiredo (2009) e na dissertação de Yamamoto (2012), fica claro, historicamente, que o país sempre se

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preocupou com o tema e propõe medidas. Desde 1990, políticas, programas e projetos públicos têm sido
desenvolvidos e financiados com o objetivo de enfrentar os altos índices de evasão. Também foi possível
constatar que a evasão escolar não é apenas uma questão limitada para algumas unidades escolares,
mas nacional que tem desempenhado um papel significativo nas discussões em educação e pesquisa no
contexto brasileiro. (QUEIROZ, 2006).
Segundo Silveira (2008), uma pesquisa no site do INEP revelou taxas de evasão escolar no Brasil como
um todo. Durante algum tempo, o abandono escolar foi considerado apenas um fenómeno social e
cultural, o que gerou algum alívio da responsabilidade da escola para com o seu corpo administrativo e
docente. Mas Cerratti (2008, p. 17) mostra ceticismo de que está mudando a situação, seja o abandono
focar na ?cultura social e política, que também é divisionista e inclusiva, ou que a escola não produza a
mesma comunidade. contribuir para a contínua exclusão dos alunos da sociedade?.
De acordo com Auler; Para Ferrão (2012), os resultados do abandono escolar podem ser resumidos em
três categorias principais: implementar programas, interesses: dar sentido à escolaridade e o Currículo
Natural. Num estudo realizado por Neri (2009), ela identificou os motivos do abandono da escola, a
dificuldade de encontrar uma escola, a necessidade de trabalho e de ganhar dinheiro e a falta de
motivação interna. No caso de Falcão (2010), o principal motivo de evasão escolar de alunos do ensino
fundamental e médio pode ser o ?tédio escolar? (sic). E para o autor, um dos motivos do tédio pode ser o
término dos estudos no exterior.
Nesse sentido, prossegue o autor, para que a aula seja atrativa e exitosa, deve atuar um professor
dedicado, um mediador, e não apenas um oficial de informação, que incentive o ?diálogo e proporcione
aos alunos a formação necessária no arte da construção do conhecimento?(FALCÃO, 2010, p. 652).)
Ceratti (2008) também aponta os motivos pelos quais os alunos não vão à escola, e segundo ele, são
fatores didático-pedagógicos, que acabam deixando os alunos sentir-se deprimido e constrangido.
Observou-se que os professores utilizam linguagens que não fazem parte do vocabulário dos alunos,
atrapalhando seu aprendizado e interesse. E as relações interpessoais são geralmente negativas
(QUEIROZ, 2006). muitas vezes tem uma necessidade urgente de renda das famílias dos alunos e uma
falta de ideias na escola, já que o reembolso futuro dos acadêmicos é baixo.
Cerullo (2006) em um de seus livros aponta para a evidência de que o capital social, em termos de
informação e comunicação, confiança e solidariedade e coesão e inclusão social, pode estar
indissociavelmente ligado a um melhor desempenho escolar. unidades. O objetivo da sua investigação foi
promover e analisar a relação entre as finanças públicas e dois indicadores específicos de funcionamento
das instituições de ensino: a evasão e o insucesso. Silva (2009), também em sua pesquisa, objetivou
compreender alguns dos problemas relacionados ao insucesso, incompreensão e abandono escolar na
visão de um aluno pobre, que, segundo ele, vivenciou o desconhecimento do público formal. sistema de
educação. . .
Queiroz (2006, p. 69) apresenta duas sugestões para esse problema. Uma delas seria cuidar e incentivar
as crianças na sala de aula e buscar promover atividades que requeiram o envolvimento dos pais. A
segunda poderia ser a colocação de uma criança na escola, por meio de projetos políticos que garantam a
participação da família nesses projetos, "demandas antigovernamentais, apoio, orientação e
monitoramento, recursos patrimoniais e de pessoal, instalações físicas, recursos para o retorno de um
aluno escola." Por fim, Paiva; Silva (2013) acredita que o abandono escolar, em especial o ensino médio,
significa a transformação desta respeitada e única sociedade humana, na qual o sujeito é totalmente
responsável pelo seu sucesso e fracasso, numa sociedade onde todos os materiais e os valores culturais
estão ao alcance de todos os cidadãos.

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3 DISCUSSÃO

O fracasso escolar resulta no abandono escolar devido a um conjunto de condições familiares ou sociais,
que também estão vinculadas à política escolar e são específicas do distrito onde a Escola está localizada
. A estrutura política e educacional que oferecemos para acomodar novos alunos nos cursos noturnos
parece ser inadequada para as reais necessidades dos alunos, visto que a maioria dos alunos são
trabalhadores. As aulas noturnas assemelham-se aos cursos curriculares diários, mas em termos de
estrutura psicopedagógica faltam, pois as noturnas requerem um estímulo adicional para superar o
cansaço do trabalho regular / escola e concluir os estudos. Eles precisam de professores dedicados e
preparados que possam ajudar a construir informações úteis em seu trabalho diário que os estimule a
continuar, não apenas professores cansados ??e mal pagos, já em seu terceiro dia de trabalho que os
trata injustamente.
Os governos devem se preocupar com a demolição das aulas noturnas e pensar em medidas específicas
para preparar a escola para atender um aluno trabalhador, para não ter o aluno acompanhando a escola
como faz na prática, a fim de preservar seu interesse pela escola . O índice de evasão escolar pesquisado
em 52,5% Lojas escolares é muito alto no segundo semestre, certamente esse índice continuará a
aumentar significativamente até o final do ano letivo. O Departamento de Educação Nacional deve abordar
a questão do abandono do ensino médio abordando a questão da matrícula noturna, em vez de evitar o
problema reduzindo as taxas noturnas em comparação com as aulas diurnas, onde as taxas de evasão
são muito mais baixas. Também é interessante notar o público que oferece recompensas financeiras e a
educação de qualidade de vida que pode promover na vida dos jovens, o que serve de motivação para ir à
escola. O país carece de recursos para que pessoas qualificadas encontrem um mercado de trabalho, de
acordo com um dos muitos estudos realizados sobre qualificação e emprego.
Muitos são os fatores que levam o aluno a faltar às aulas, entre eles: aluno que trabalha o dia todo e
chega à escola cansado, física e mentalmente exausto, desmotivação, condições socioeconômicas frágeis
, baixa autoestima, dificuldades de aprendizagem, incompetência do professor, desinteressante Aulas. A
escolaridade é uma referência que a comunidade busca para esses alunos, é a melhor ou a única saída
do analfabetismo. Essa formação voltada para as classes menos aceitas ao longo dos anos sempre foi
vista como necessária, mas não tão essencial, como uma sociedade voltada para o conhecimento infantil.
Com base nos dados, concluímos que as pessoas que tentam voltar à escola, mas acabam desistindo,
são as que se frustram com a ?falta de tempo? e a ?pesada carga horária?.
O ensino médio tem aspectos distintos da aprendizagem dos alunos no Brasil. Por ser a última fase da
Educação Básica e da educação pré-escolar, pode-se dizer que o Ensino Médio tem um aspecto dinâmico
: da escola para a faculdade, da escola para o trabalho, ou da escola para a família. Há uma série de
problemas que os alunos enfrentam neste nível de ensino, muitas vezes com consequências para a sua
motivação, este estudo foi limitado a pequenos cortes que se concentraram nos procedimentos de
colocação e abandono escolar.
Portanto, queremos mostrar o quanto os processos de colocação de alunos precisam ser bem planejados
e bem planejados para ter um impacto positivo na motivação dos alunos. Numa outra perspectiva,
procuramos também discutir o processo de evasão escolar dos alunos, estabelecendo uma relação entre
os fatores que provocam esse processo, incluindo o fator motivador.
Apesar das limitações impostas a este trabalho, é necessário enfatizar o importante papel que a
motivação encontra no ambiente escolar, evidenciando a necessidade de que essa discussão seja mais
prevalente nos diversos níveis da educação pública no Brasil. Os estudos sobre o fracasso escolar o

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tratam de duas maneiras diferentes; nos componentes externos e internos. Entre os fatores externos, a
necessidade de trabalho do aluno, as condições básicas para a aprendizagem da criança, incluindo
desnutrição e contextos culturais, e a situação familiar, destacando o nível de escolaridade dos pais e não
reconhecendo os filhos nas atividades escolares. Dentre os fatores internos, a escola não reconhece o
ambiente cultural da criança por meio do uso de diferentes linguagens, fragilidade das condições de
trabalho e elementos que afetam a relação professor-aluno.
Portanto, quando tais fatores são identificados, é compreensível que precisem ser abordados, para que a
escola conheça e considere toda a gama de aspectos de sua atividade político-pedagógica no esforço de
uma educação coesa. precisa, na verdade, para as necessidades do indivíduo e da comunidade e,
sobretudo, para superar o processo de abandono escolar que não inclui crianças desfavorecidas na
sociedade. Buscando compreender o processo de evasão escolar e identificando alternativas possíveis,
seja na perspectiva dos adultos ou das crianças, este estudo revela que tanto a Escola quanto a Família
se perdem no estado e na complexidade das relações sociais externas. aqueles que atrapalham o
processo social e educacional da criança.
A Instituição Escolar, ao contrário de sua afirmação, que inclui enfatizar a necessidade de "considerar a
realidade social que cerca o aluno" para melhorar seu processo educacional, ignora esse fato como, entre
outras coisas, não o faz. contato com a família da criança, para tratar o aluno separado do contexto em
que está inserido. No caso das relações externas, a escola é responsável pela família e pelas suas
condições de vida devido ao abandono escolar da criança e, no caso das relações internas, coloca a
criança e até mesmo o professor, como se ambos estivessem cheios de independência. em relação às
políticas sociais e educacionais.
Já a Instituição Família descarta a evasão escolar como um fardo, embora reconheça a contradição entre
os fatos nela contidos, como a coincidência de abandono de um filho e a permanência e sucesso em outro
ensino. Embora se culpem pelo sacrifício dos filhos, a família percebe que existem outros fatores que
também contribuem para a perda da escolaridade, como o encontro com pessoas más e a falta de controle
na Escola.
Outro exemplo desse dilema pode ser encontrado na Família, na mesma casa onde os pais estão
trabalhando fora, há crianças fugitivas e crianças que vivem por até um ano. Olhando para isso, podemos
dizer que esse fato contraria a teoria de que o insucesso de um filho se deve à ausência dos pais no
acompanhamento das atividades escolares dos filhos, pois nesse caso, todos os filhos da mesma família
na ausência dos pais. no trabalho, eles estariam determinados a falhar ou fugir.
Outro fator importante que também deve ser considerado com atenção e que não inclui explicações dos
motivos da evasão escolar fornecidas pela família e pela escola, refere-se às crianças que, sem motivo
justificado, abandonaram a escola. Esse fato requer atenção e consideração por parte da escola e da
família, pois, de forma franca ou aberta, mostra o interesse da criança em continuar os estudos, ou seja, a
indisposição para o abandono da escola. Esta situação permite e exige que a Escola e a Família criem
mecanismos que lhes permitam comunicar e procurar saber os motivos que levam uma criança a
abandonar a Escola e, se informada, procurar soluções, ou pelo menos tentar encontrar intervenções para
prevenir a criança de desistir.
No entanto, o fato de a escola em questão não ter desenvolvido um projeto político para abordar a questão
dos maus-tratos infantis, não significa que não existam medidas preventivas dentro dela para reduzir as
taxas de evasão, mesmo que tais ações ocorram ocasionalmente. e separados. Reconhece-se que essas
ações muitas vezes são da responsabilidade de cada professor, que decide o que fazer e como agir em
cada caso, por exemplo, quando fala em uma conversa que quer, no dia a dia, se diferenciar. suas aulas,

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fazendo com que o aluno se sinta motivado e entusiasmado, e assim, permaneça na escola. É importante
ressaltar que essa atitude dos professores é dirigida às crianças que estão em sala de aula e não àquelas
que o abandonaram.
No caso da família, a atitude da criança em fuga envolve basicamente conversar com as crianças sobre a
importância das aulas em suas vidas, pois acreditam que, por meio dos estudos, seus filhos terão um
"futuro melhor". Esse fato indica que, embora a família veja a escola como um local de desenvolvimento
social onde seus filhos ?não podem mudar suas vidas?, eles não vão à escola para saber por que seu filho
foi abandonado, e parecem não encontrar isto. tomar medidas concretas para garantir que eles voltem às
aulas.
Sem comentários, o estudo descobriu que a escola e a família não fizeram nada por uma criança que
abandonou a escola. No caso de evasão, foi feito apenas para as crianças do estudo, não para as
crianças que desistiram. Diante da complexidade do tema e dos problemas enfrentados pelas famílias e
escolas públicas brasileiras, há pouca ou nenhuma demanda, tanto por parte dos pais / responsáveis
??quanto dos profissionais da escola.
Porém, acredita-se que seja possível fazer uma proposta, principalmente em uma escola pesquisada, que
, ao permitir que essa pesquisa seja feita, possibilite visualizar seu potencial. A menção a essas
instituições, neste caso, a Escola e a Família, propõe também a inclusão tanto de campanhas sociais que
buscam o crescimento populacional quanto a formulação de políticas educacionais que possibilitem um
real desenvolvimento educacional na educação.
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

As questões abordadas neste estudo possibilitaram estudar aspectos relacionados à evasão escolar no
Brasil. Dentre os pontos para discussão, destaca-se a importância de identificar os fatores que contribuem
para esse fenômeno, que não devem ser analisados ??isoladamente, mas devem considerar aspectos
sociais, institucionais e pessoais dos sujeitos evadidos antes de chegar a conclusões. eles. O significado
atribuído à evasão escolar por professores e gestores sugere que suas limitações e possibilidades muitas
vezes acabam dificultando a implementação de ações pró-problema diante da realidade dos alunos e da
educação no país. São professores e gestores com longa experiência docente que acreditam no valor da
educação na formação de futuros cidadãos, mas, paradoxalmente, acreditam ser impotentes para mudar a
realidade que se deparam no cenário educacional.
Com o objetivo de se posicionar como uma pesquisa moderna, são trazidos à discussão autores que
conseguem manter uniformidade em seus estudos, com ideias que podem quebrar a questão do tempo e
permanecer nela por muito tempo, para que futuramente possa . tem sido uma inspiração para novos
pesquisadores que desejam usar esta pesquisa como uma estrutura teórica para sua nova pesquisa e
metodologia. A busca desses trabalhos será feita em bases de dados de universidades, sites
especializados na publicação de artigos científicos e trabalhos já publicados que atendam ao tema aqui
proposto.
Fica clara a relevância de se fazer uma pesquisa detalhada sobre esse tema, que ainda não foi bem
desenvolvido no meio acadêmico, frente ao tamanho de sua contribuição para a ciência como um todo.
Com base nessa ideia, espera-se, ao final da apresentação, que o trabalho consiga desenvolver o debate
e responder às questões aqui desenvolvidas com o auxílio de jornais da área, com o objetivo de sanar
qualquer dúvida que exista. o leitor pode ter sobre a história. Por fim, recomenda-se também que o
trabalho seja colocado na mesma mesa de especialistas da área, podendo futuramente servir de teoria
para novas pesquisas que queiram ter uma abordagem mais profunda, onde possa utilizar o trabalho atual

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para esse propósito, com o intuito de trazer essas ideias para a discussão com o auxílio de revistas da
área que realizam pesquisas minuciosas e científicas, para que no futuro esse trabalho seja colocado na
mesma mesa com especialistas e possa servir de inspiração para novos estudiosos que queiram trazer
uma nova abordagem e possam utilizar esta obra como referencial teórico.
REFERÊNCIAS

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=================================================================================
Arquivo 1: (0)_23.03.23_UIA7S4ER_(correção).docx (5865 termos)
Arquivo 2: https://libguides.usc.edu/writingguide/discussion (2522 termos)
Termos comuns: 3
Similaridade: 0,03%
O texto abaixo é o conteúdo do documento (0)_23.03.23_UIA7S4ER_(correção).docx (5865 termos)
Os termos em vermelho foram encontrados no documento
https://libguides.usc.edu/writingguide/discussion (2522 termos)

=================================================================================
ESTÁCIO

Curso: Pedagogia

Título: EVASÃO ESCOLAR NA EDUCAÇÃO BÁSICA

Cristiane Lopes Santana


Professor orientador: Antônio Bonanomi Neto

Formatado quanto as suas margens, espaçamento, recuo, paginação, sumário e ajustes no resumo,
introdução, citações e na conclusão. Em verde.

São Luís ? Maranhão


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RESUMO

A questão da evasão escolar é um assunto sempre presente na conjuntura atual e acaba dividindo uma
série de opiniões e debates sobre seus métodos e resultados em termos de aprendizagem. De fato,
métodos de ensino voltados para esse grupo são solicitados na situação do empregador e é por isso que
muitas escolas, professores e pessoas têm investido nesse campo. Além disso, o trabalho tem a finalidade
de garantir fuga e referências que contribuam para a insistência da situação nas unidades escolares e que
, infelizmente, ainda hoje, o lugar certo no ambiente de aprendizagem. Portanto, do ponto de vista
metodológico, o artigo iniciará com um estudo bíblico por meio de análise qualitativa, que traz para a
discussão pesquisadores que tratam do tema e podem ir ao encontro do conceito do tema. Ao final de tudo
, espera-se que o trabalho atenda às expectativas e possa ser colocado na mesma mesa dos especialistas
aqui mencionados, com o objetivo de tornar a pesquisa atual relevante para a ciência e que possa servir
de referencial teórico. novos estudiosos que queiram trazer uma nova abordagem ao tema.

Palavras-chave: Educação. Evasão Escolar. Motivação

ABSTRACT

The issue of school dropout is an ever-present subject in the current situation and ends up dividing a series
of opinions and debates about its methods and results in terms of learning. In fact, teaching methods
aimed at this group are required in the situation of the employer and that is why many schools, teachers
and people have invested in this field. In addition, the work aims to guarantee escape and references that
contribute to the insistence of the situation in school units and that, unfortunately, even today, the right
place in the learning environment. Therefore, from a methodological point of view, the article will [[begin
with a]] biblical study through qualitative analysis, which brings to the discussion researchers who deal with
the theme and can meet the concept of the theme. [[At the end of]] it all, it is expected that the work meets
expectations and can be placed on the same table as the experts mentioned here, with the aim of making
current research relevant to science and that it can serve as a theoretical framework. new scholars who
want to bring a new approach to the subject.

Keywords: Education. School Evasion. Motivation

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1 INTRODUÇÃO

A evasão escolar é uma questão que preocupa não só os gestores escolares, mas também o Poder
Público e a sociedade como um todo, pois é uma situação que afeta a todos. Segundo (BAGGI; LOPES,
2011), esse é um problema que atinge as instituições de ensino públicas e privadas, pois a evasão escolar
traz graves consequências sociais, acadêmicas e econômicas. Em decorrência disso, ao longo do tempo,
diversos estudos foram realizados para entender melhor esse fato que frequentemente ocorre nas
instituições de ensino.
Em (TONTINI; WALTER 2014), os autores apontam que, na instituição, a evasão leva a ineficiências na

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área, professores, funcionários e equipamentos, o que, nas instituições públicas, pode ser constatado pelo
desperdício de investimentos públicos e, privados. empresas, redução da renda mensal. Também para os
alunos, o escapismo pode representar o adiamento ou cancelamento de um sonho, perda de
oportunidades de trabalho, crescimento pessoal e melhoria de renda, entre muitas outras consequências.
A educação emocional na vida do aluno é fundamental para aprimorar o conhecimento. Desta forma, o
aluno é capaz de entender e se conectar, então seu senso de relacionamento na sociedade torna-se
importante. Portanto, o objetivo deste trabalho é analisar os conceitos e princípios da educação emocional
, enfatizando a importância do ensino da educação emocional nas instituições educacionais e acadêmicas
, a fim de proporcionar uma formação de qualidade nos campos psicológico e emocional dos indivíduos,
ajudando-os a lidar com os problemas de saúde ao longo de sua vida, modos de lidar com ansiedade,
frustração e conflito, que estão ligados à evasão escolar no Brasil.
Em cima disso, cabe aqui apresentar a questão que servirá como nau direcionadora do presente estudo:
Como o acompanhamento psicológico profissional pode ajudar no combate a evasão escolar de jovens e
adolescentes atrasados em sua vida escolar?
De maneira clara e direta, o objetivo principal deste estudo foi conhecer as explicações expressas por
professores, gestores e alunos sobre a evasão do ensino médio e identificar possíveis convergências e
divergências em seus discursos. Além disso, agora partindo para o campo da especificidade, é pretendido
mostrar a importância de um acompanhamento psicológico profissional para com esses alunos que
possuem certa dificuldade de aprendizado e se encontram atrasados em sua vida escolar e investigar os
fatores que contribuem para o aumento da taxa de repetência escolar e, consequentemente, a evasão
escolar.
O presente trabalho foi desenvolvido utilizando um método de pesquisa bibliográfica que consiste na
consulta de materiais científicos que foram publicados por diferentes autores em diferentes fontes
disponíveis ao público. Os materiais que podem ser abordados nesta metodologia podem ser livros,
artigos científicos, jornais, revistas, artigos, artigos encontrados em sites da Internet, entre outros. Do
ponto de vista analítico, o trabalho será baseado na seleção qualitativa.

Pesquisa qualitativa: considera que existe uma relação dinâmica entre o mundo real e o sujeito, ou seja,
uma ligação indissociável entre o mundo objetivo e a subjetividade do sujeito que não pode ser traduzida
em números. A interpretação dos fenômenos e a interpretação dos significados são fundamentais para o
processo de pesquisa qualitativa. Não requer o uso de métodos e técnicas matemáticas. O ambiente é a
fonte direta de coleta de dados e o pesquisador é uma ferramenta importante. Isso explica. Os
pesquisadores geralmente analisam seus dados subjetivamente. O processo e seu significado é o foco
principal do método (SILVA; MENEZES, 2001, p. 20).

O objetivo do método de pesquisa bibliográfica é permitir ao autor abordar o tema selecionado, reunir
informações de diversas fontes e fazer sua discussão e fundamentação teórica a partir delas. O papel do
autor é selecionar artigos relacionados ao tema, confirmar as informações apresentadas e destacar
semelhanças e diferenças, materiais a serem explicados detalhadamente (PRODANOV; FREITAS, 2013).
A pesquisa bíblica serve de base para vários outros tipos de pesquisa, pois toda pesquisa precisa começar
com a construção de uma teoria. Portanto, para a realização deste trabalho, foram selecionados artigos
relacionados ao tema selecionado, buscados por palavras-chave e analisados ??para determinar quais
são os mais relevantes. Aqueles artigos identificados como off-topic foram descartados; É importante que
os temas sirvam de base para sustentar as ideias apresentadas. Após a seleção dos artigos, a

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fundamentação teórica e a discussão foram elaboradas com base nas informações apresentadas pelos
autores identificados. A pesquisa bibliográfica deve ser feita em uma linguagem que permita que o
trabalho seja acessível tanto à comunidade científica quanto ao público em geral, para ajudar a disseminar
informações importantes que contribuam para a sociedade (PRODANOV; FREITAS, 2013).
Os critérios de inclusão foram: artigos que refletissem a temática presente na base de dados, publicados
no período da pesquisa, nos idiomas português e inglês, relacionados às definições selecionadas. Critérios
de exclusão: artigos que não reflitam o tema selecionado e não estejam associados às definições
selecionadas. Posteriormente, a análise é feita a partir dos títulos e resumos que são suficientes para o
estudo em questão. Os dados serão analisados ??por interpretação, análise e comparação das visões
opostas dos autores sobre os estudos trabalhados.
Destaca-se a importância de considerar as circunstâncias únicas e sociais de todas as pessoas envolvidas
no sistema educacional, incluindo o corpo docente. É muito importante relacionar o entendimento do
escapismo com fatores sociais, econômicos, institucionais e individuais, de forma a considerar a
complexidade do sujeito e as possibilidades da pessoa. Os autores entendem que vivendo em uma escola
onde o aluno pode enfrentar e superar as limitações da situação em que se encontra, o que gera novas
ideias.
2 DESENVOLVIMENTO

Ao nível da escola, muito se tem falado sobre os procedimentos de colocação dos alunos, bem como
sobre questões relacionadas com a sua permanência na escola. Quando se pensa no nome inclusão, não
é difícil associá-la a pessoas com necessidades especiais, como, por exemplo, surdos, deficientes físicos,
entre outros. Na verdade, a base para as discussões sobre a colocação na escola eram os fundamentos
com alguma forma de deficiência.
Em Sant'Ana (2005), nas últimas décadas e principalmente após a Proclamação de Salamanca, em 1994,
a questão da escolarização de crianças com necessidades especiais no ensino regular passou a ser foco
de pesquisas e eventos científicos, incluindo amplas discussões desde então. Conceitos teóricos e
filosóficos, bem como aqueles associados à promoção promovida por esse anúncio. No entanto, os
debates realizados hoje não se limitam mais aos alunos com certas deficiências. Segundo Sanches e
Teodoro (2006), a inclusão escolar ?deve incluir todas as crianças e jovens com necessidades
educacionais? (p.69).
Em geral, os estudos analisam o fracasso escolar de duas maneiras diferentes: primeiro, procurando
explicações com base em fatores externos e, segundo, com base em fatores internos. Entre os fatores
externos associados à questão do fracasso escolar destacam-se o emprego, a desigualdade social,
criança e família. E entre os interiores da escola identificam-se a própria escola, a língua e o professor.
Nos estudos de BRANDÃO et al. (1983), foram apresentados os resultados de um estudo realizado pelo
Programa Conjunto Latino-Americano de Estudos de Integração Econômica (Ciel), com base no exemplo
dos cinco países latino-americanos internacionais, e concluíram que:
"o fator mais importante para compreender os determinantes do rendimento escolar é a família do aluno,
sendo que, quanto mais elevado o nível da escolaridade da mãe, mais tempo a criança permanece na
escola e maior é o seu rendimento?. BRANDÃO et al. (1983)

Assim, a família identificada por causa de suas circunstâncias ou porque não acompanha o aluno em seus
trabalhos escolares. Essas desigualdades sociais existentes na sociedade brasileira, segundo Arroyo
(1991: 21), devem-se às "diferenças de classe", e são a "marca" do fracasso escolar nas classes

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populares, pois:
"É essa escola das classes trabalhadoras que vem fracassando em todo lugar. Não são as diferenças de
clima ou de região que marcam as grandes diferenças entre escola possível ou impossível, mas as
diferenças de classe. As políticas oficiais tentam ocultar esse caráter de classe no fracasso escolar,
apresentando os problemas e as soluções com políticas regionais e locais?. Arroyo (1991: 21),

Em uma revisão abrangente do nacional e a literatura internacional BRANDÃO, BAETA & ROCHA (1983),
citando os estudos de GATTI (1981), ARNS (1978) e FERRARI (1975), explicam que "alunos de baixo
nível socioeconômico têm baixa renda e têm baixa renda., segundo alguns autores, tem uma forte
tendência para parar de ler?. Diante disso, a desnutrição, que significa desnutrição, é apontada como uma
das causas do insucesso de muitos alunos, segundo SILVA (1978).
"desnutrição pregressa, mesmo moderada, é uma das principais causas da alteração no desenvolvimento
mental, e mau desempenho escolar. As crianças desnutridas se tornam apáticas, solicitam menos atenção
daqueles que as cercam e, consequentemente, por não serem estimuladas, têm seu desenvolvimento
prejudicado?. SILVA (1978).

Um estudo iniciado por MEKSENAS (1998: 98) sobre a taxa de evasão nas aulas noturnas também indica
que esses alunos abandonam a escola porque são ?forçados a trabalhar para se sustentar e às suas
famílias, pois estão cansados ??de a corrida diária deixa a escola sem terminar o ensino médio?. Segundo
o autor, esse fato dos alunos das classes populares difere dos alunos da classe dominante porque, com
base em um estudo realizado em escolas francesas por críticos de fertilidade ESTABLET-BAUDELOT,
enquanto os filhos da classe dominante têm tempo para estudar e dedicar-se a outras atividades como
dança, línguas estrangeiras, crianças de classe inteligente não têm acesso às aulas noturnas, "sem
acesso a disciplinas relacionadas e desenvolvimentistas".
Assim, nos livros didáticos brasileiros, a criança pode ser responsabilizada pelo fracasso escolar, seja
"pobreza", ou "desnutrição", "falta de esforço" ou falta de interesse. SOARES (1992: 10-3) argumenta que
a culpa dessa criança se reflete nas ideias que definem a ideia de um presente e a crença na falta de
cultura. Segundo o autor, essas ideias, com efeito, livram a escola do fardo do fracasso escolar, por um
lado porque não possuem as condições básicas de aprendizagem e, por outro, pelas suas condições de
vida, isto é, fazer parte de. nos desfavorecidos socialmente e, consequentemente, portador de males
culturais ou sociais.
Ao contrário dos defensores de objetos estranhos como o fracasso de escolares, escritores como
BOURDIEU, CUNHA, FUKUI e outros apontam a escola como responsável pelo sucesso ou fracasso de
alunos de escolas públicas, com base em diferentes interpretações de seu personagem produtor. no papel
e no ensino do professor. Diferentemente de escritores que identificam a criança e a família como
responsáveis ??pelo fracasso escolar, FUKUI (BRANDÃO et al, 1983) enfatiza a responsabilidade escolar
, afirmando que a evasão e a repetência estão longe de ser resultado de traços individuais. de alunos e
suas famílias. Em vez disso, eles refletem a aceitação da escola e a ação por parte de seus membros.
Segundo CUNHA (1997: 29), a responsabilização das crianças pelo fracasso escolar é baseada no
pensamento acadêmico do liberalismo que fornece argumentos que autorizam e punem essa sociedade
de classes, e também tenta convencer as pessoas do fim da responsabilidade. ?Pelo sucesso da
comunidade ou pelo fracasso do indivíduo e não da organização comunitária?. No que se refere ao fato de
ser uma escola de classe operária fracassada, BOURDIEU (FREITAG, 1980), é porque a escola que
temos serve de instrumento de governança, produção e manutenção. os interesses da classe capitalista.

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Em BOURDIEU (1998), a escola não olha para o capital cultural de cada aluno, e que os professores
partem da ideia de que existe, entre professor e professor, uma comunidade linguística e cultural, uma
conformidade de valores pré-existente, que só ocorre quando o sistema escolar enfrenta seus herdeiros.
Também na escola, o professor é apontado como o produtor do fracasso escolar. Em ROSENTHAL e
JACOBSON (GOMES, 1994: 114) a responsabilidade do professor pelo fracasso escolar de um aluno
advém das expectativas negativas que ele tem para com seus alunos considerados deficientes, que
muitas vezes apresentam o comportamento correspondente. o professor está esperando por eles.
Essas teorias têm mostrado por meio de seus estudos que as expectativas, em geral, podem impactar as
realidades da vida cotidiana e que, em geral, as pessoas parecem ter uma tendência moral a concordar
com o que se espera delas. Assim, a expectativa de uma pessoa sobre o comportamento de outra torna-
se real. Os autores referem-se a esta condição como "profecia autorrealizável" ou "Pigmaleão Sala de
Aula".
Como se pode verificar, os manuais existentes sobre o fracasso escolar indicam que, se por um lado há
aspectos extraescolares que atrapalham a vida escolar, por outro lado há aspectos internos da escola que
também atrapalham a escola. o processo de educação social de uma criança e, direta ou indiretamente,
acabam expulsando uma criança da escola, por abandono escolar ou por repetição. Em suma, discutir a
questão da reprovação na escola é mais do que apontar o dedo para uma pessoa ou outra.
Como CHARLOT, (2000: 14) claramente lembra, esta questão referia-se a muitas das questões que
diziam respeito: "sobre a aprendizagem, obviamente, mas também sobre a eficiência do professor, sobre o
serviço comunitário, sobre a igualdade de" oportunidades ", sobre os recursos que deveriam ser investiu
no seu programa educação, sobre o "desastre", sobre o modo de vida e trabalho na sociedade futura,
sobre os tipos de cidadania
Para CHARLOT (2000), não existe o fracasso escolar, ou seja, fracasso escolar, alunos que não
conseguem aprender o que querem aprender, que não constroem certos conhecimentos ou habilidades,
desenvolve e responde a comportamentos de recuo, ruptura e bullying, em suma. nós, não algo misterioso
, ou um vírus que é resistente a ele, é chamado de ?Fracasso escolar?
Partindo da noção de que a motivação desempenha um papel importante na vida do aluno, por estar
ligada tanto à maior participação nas atividades escolares, como à construção crítica de um cidadão crítico
e realizado (Bzuneck, 2009), é sugerida, neste artigo, a considerar o ensino médio, a partir de pesquisas
posteriores (Abramovay & Castro, 2003; Machado, 2005) mostra que um dos grandes problemas nesse
nível de ensino está relacionado à motivação, ou melhor, à sua falta de isto. Essas diferenças também
estão ligadas aos processos de admissão (ou expulsão) e evasão de alunos. No que diz respeito à
colocação do aluno, este processo pode ter efeito contrário ao separar o aluno da turma normal das
turmas, até então, com o intuito de proporcionar apoios diferentes que o aluno não fazia anteriormente.
quem me aceitou. Exceto nos casos em que o encaminhamento para turmas especiais é bem planejado e
bem direcionado, se não for feito dessa forma, o processo de inclusão pode ter um impacto direto na
motivação do aluno (AULER, 2012).
Portanto, tanto quando os padrões e a qualidade da motivação estão se deteriorando, esse fato comprova
que o aluno cada vez mais não se engaja em atividades acadêmicas e, assim, contribui para um processo
não participativo, que pode acabar escapando do ambiente escolar. Segundo Rumberger (2006b), outros
fatores associados ao processo de evasão escolar podem estar relacionados aos valores, atitudes e
comportamentos dos próprios alunos, além de outros problemas escolares, como, por exemplo, falta de
recursos escolares e comportamento dos alunos. falta de apoio familiar.
O fato é que quaisquer questões relacionadas à escola, muitas das quais podem afetar a motivação dos

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alunos. Com base nessas considerações, é possível afirmar que a motivação pode desempenhar um
duplo papel, como causa ou como resultado de procedimentos de inclusão e exclusão. Quando os
processos de ensino e o trabalho bem planejado fazem parte do processo de colocação do aluno, os
resultados geralmente têm o efeito de encontrar um aluno mais motivado e, como resultado, mais
envolvido no ambiente de aprendizagem. Por outro lado, entre os diversos fatores associados ao
abandono escolar, os mais prováveis ??são a motivação do aluno, o que, por sua vez, contribui para a
instabilidade do aluno no ambiente escolar (BZUNECK, 2009).
Não basta educadores qualificados, é preciso formular uma política econômica que se aplique a todos os
cidadãos da área de trabalho, pois o baixo respeito a esses jovens e aos idosos é uma das piores coisas
da história de vida. A escola não tem sentido para muitos, pois já são pobres e se sentem isolados, sem
perspectiva de vida futura. Alguns se tornam viciados ou traficantes para sobreviver e acabam
abandonados ou no mundo do crime; outros abandonam a escola para conseguir um emprego a fim de
viver uma vida decente (CERATTI, 2008).
O método utilizado por esses professores não deve ser baseado apenas na seleção do conteúdo, mas
deve ser precedido de justificativas para a escolha desse conteúdo. Deve também permitir a preparação
para a sua utilização em sala de aula. A avaliação contínua dos processos utilizados também deve ser
considerada, tais como: estratégias, recursos, comunicação, atividades fora da sala de aula, pois isso
amplia a sala de aula do professor. Outro fator importante a se considerar é o registro do que está
acontecendo para que essas sessões de ensino não sejam apenas fatos individuais, mas links para uma
série que vai facilitar a construção contínua do conhecimento (QUEIROZ, 2006).
Porém, por falta de tempo, ou mesmo por falta de conhecimento das atividades e expectativas dos alunos
, esse conteúdo é aplicado da mesma forma nas aulas do dia a dia. Os mesmos tipos de exercícios são
listados e os mesmos livros, textos ou apostilas são usados ??para atender às necessidades desses
alunos. Isso gera dúvidas e incentiva a discussão entre os alunos, não para promover ambientes de
aprendizagem significativos. O desconhecimento, por parte dos professores, nas situações cotidianas
vivenciadas pelos alunos da escola noturna, não conseguiu estabelecer uma ponte entre o saber formal da
Escola e o saber cotidiano aliado ao senso comum produzido pelo trabalho. (Carvalho, 1998, p. 81).
Os professores, no entanto, que muitas vezes são culpados pelas falhas dos alunos, também são vítimas
de uma estrutura organizacional que inclui aulas noturnas do ensino médio, onde eles têm que fazer seu
trabalho. O processo metódico e político de formação de jovens e adultos deve ser pensado por meio de
processos que atendam aos pontos de vista de seus alunos, motivem e motivem (SANT´ANA, 2005) .
A educação tem um impacto significativo sobre o emprego no mercado de trabalho e, portanto, sobre a
renda. Mas os jovens precisam estar cientes disso. Em estudo comparativo (FGV), para pessoas com
características sociais semelhantes, o salário médio dos universitários é 544% maior do que o dos
analfabetos e as oportunidades de emprego são 422% maiores. Há também a promoção da saúde, pois
melhora a renda familiar e a educação pessoal, que estão intimamente relacionadas. A taxa interna de
reabilitação social na educação é de 15% ao ano letivo, embora elevada, comprometendo o nível de
benefício, adequado para a tomada de decisões de pais e filhos, pois cobre os custos sociais da educação
, mas exclui outros. . benefícios derivados da educação semelhantes aos benefícios da percepção de
saúde (FGV).
A partir do artigo de Revisão de Literatura sobre Abandono Escolaridade Ocupacional, tornou-se possível
perceber que a evasão escolar é um dos temas, historicamente, parte do debate e da reflexão sobre o
sistema público de ensino e que os dias atuais são preocupantes. 1. (QUEIROZ, 2006). No artigo de
Figueiredo (2009) e na dissertação de Yamamoto (2012), fica claro, historicamente, que o país sempre se

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preocupou com o tema e propõe medidas. Desde 1990, políticas, programas e projetos públicos têm sido
desenvolvidos e financiados com o objetivo de enfrentar os altos índices de evasão. Também foi possível
constatar que a evasão escolar não é apenas uma questão limitada para algumas unidades escolares,
mas nacional que tem desempenhado um papel significativo nas discussões em educação e pesquisa no
contexto brasileiro. (QUEIROZ, 2006).
Segundo Silveira (2008), uma pesquisa no site do INEP revelou taxas de evasão escolar no Brasil como
um todo. Durante algum tempo, o abandono escolar foi considerado apenas um fenómeno social e
cultural, o que gerou algum alívio da responsabilidade da escola para com o seu corpo administrativo e
docente. Mas Cerratti (2008, p. 17) mostra ceticismo de que está mudando a situação, seja o abandono
focar na ?cultura social e política, que também é divisionista e inclusiva, ou que a escola não produza a
mesma comunidade. contribuir para a contínua exclusão dos alunos da sociedade?.
De acordo com Auler; Para Ferrão (2012), os resultados do abandono escolar podem ser resumidos em
três categorias principais: implementar programas, interesses: dar sentido à escolaridade e o Currículo
Natural. Num estudo realizado por Neri (2009), ela identificou os motivos do abandono da escola, a
dificuldade de encontrar uma escola, a necessidade de trabalho e de ganhar dinheiro e a falta de
motivação interna. No caso de Falcão (2010), o principal motivo de evasão escolar de alunos do ensino
fundamental e médio pode ser o ?tédio escolar? (sic). E para o autor, um dos motivos do tédio pode ser o
término dos estudos no exterior.
Nesse sentido, prossegue o autor, para que a aula seja atrativa e exitosa, deve atuar um professor
dedicado, um mediador, e não apenas um oficial de informação, que incentive o ?diálogo e proporcione
aos alunos a formação necessária no arte da construção do conhecimento?(FALCÃO, 2010, p. 652).)
Ceratti (2008) também aponta os motivos pelos quais os alunos não vão à escola, e segundo ele, são
fatores didático-pedagógicos, que acabam deixando os alunos sentir-se deprimido e constrangido.
Observou-se que os professores utilizam linguagens que não fazem parte do vocabulário dos alunos,
atrapalhando seu aprendizado e interesse. E as relações interpessoais são geralmente negativas
(QUEIROZ, 2006). muitas vezes tem uma necessidade urgente de renda das famílias dos alunos e uma
falta de ideias na escola, já que o reembolso futuro dos acadêmicos é baixo.
Cerullo (2006) em um de seus livros aponta para a evidência de que o capital social, em termos de
informação e comunicação, confiança e solidariedade e coesão e inclusão social, pode estar
indissociavelmente ligado a um melhor desempenho escolar. unidades. O objetivo da sua investigação foi
promover e analisar a relação entre as finanças públicas e dois indicadores específicos de funcionamento
das instituições de ensino: a evasão e o insucesso. Silva (2009), também em sua pesquisa, objetivou
compreender alguns dos problemas relacionados ao insucesso, incompreensão e abandono escolar na
visão de um aluno pobre, que, segundo ele, vivenciou o desconhecimento do público formal. sistema de
educação. . .
Queiroz (2006, p. 69) apresenta duas sugestões para esse problema. Uma delas seria cuidar e incentivar
as crianças na sala de aula e buscar promover atividades que requeiram o envolvimento dos pais. A
segunda poderia ser a colocação de uma criança na escola, por meio de projetos políticos que garantam a
participação da família nesses projetos, "demandas antigovernamentais, apoio, orientação e
monitoramento, recursos patrimoniais e de pessoal, instalações físicas, recursos para o retorno de um
aluno escola." Por fim, Paiva; Silva (2013) acredita que o abandono escolar, em especial o ensino médio,
significa a transformação desta respeitada e única sociedade humana, na qual o sujeito é totalmente
responsável pelo seu sucesso e fracasso, numa sociedade onde todos os materiais e os valores culturais
estão ao alcance de todos os cidadãos.

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3 DISCUSSÃO

O fracasso escolar resulta no abandono escolar devido a um conjunto de condições familiares ou sociais,
que também estão vinculadas à política escolar e são específicas do distrito onde a Escola está localizada
. A estrutura política e educacional que oferecemos para acomodar novos alunos nos cursos noturnos
parece ser inadequada para as reais necessidades dos alunos, visto que a maioria dos alunos são
trabalhadores. As aulas noturnas assemelham-se aos cursos curriculares diários, mas em termos de
estrutura psicopedagógica faltam, pois as noturnas requerem um estímulo adicional para superar o
cansaço do trabalho regular / escola e concluir os estudos. Eles precisam de professores dedicados e
preparados que possam ajudar a construir informações úteis em seu trabalho diário que os estimule a
continuar, não apenas professores cansados ??e mal pagos, já em seu terceiro dia de trabalho que os
trata injustamente.
Os governos devem se preocupar com a demolição das aulas noturnas e pensar em medidas específicas
para preparar a escola para atender um aluno trabalhador, para não ter o aluno acompanhando a escola
como faz na prática, a fim de preservar seu interesse pela escola . O índice de evasão escolar pesquisado
em 52,5% Lojas escolares é muito alto no segundo semestre, certamente esse índice continuará a
aumentar significativamente até o final do ano letivo. O Departamento de Educação Nacional deve abordar
a questão do abandono do ensino médio abordando a questão da matrícula noturna, em vez de evitar o
problema reduzindo as taxas noturnas em comparação com as aulas diurnas, onde as taxas de evasão
são muito mais baixas. Também é interessante notar o público que oferece recompensas financeiras e a
educação de qualidade de vida que pode promover na vida dos jovens, o que serve de motivação para ir à
escola. O país carece de recursos para que pessoas qualificadas encontrem um mercado de trabalho, de
acordo com um dos muitos estudos realizados sobre qualificação e emprego.
Muitos são os fatores que levam o aluno a faltar às aulas, entre eles: aluno que trabalha o dia todo e
chega à escola cansado, física e mentalmente exausto, desmotivação, condições socioeconômicas frágeis
, baixa autoestima, dificuldades de aprendizagem, incompetência do professor, desinteressante Aulas. A
escolaridade é uma referência que a comunidade busca para esses alunos, é a melhor ou a única saída
do analfabetismo. Essa formação voltada para as classes menos aceitas ao longo dos anos sempre foi
vista como necessária, mas não tão essencial, como uma sociedade voltada para o conhecimento infantil.
Com base nos dados, concluímos que as pessoas que tentam voltar à escola, mas acabam desistindo,
são as que se frustram com a ?falta de tempo? e a ?pesada carga horária?.
O ensino médio tem aspectos distintos da aprendizagem dos alunos no Brasil. Por ser a última fase da
Educação Básica e da educação pré-escolar, pode-se dizer que o Ensino Médio tem um aspecto dinâmico
: da escola para a faculdade, da escola para o trabalho, ou da escola para a família. Há uma série de
problemas que os alunos enfrentam neste nível de ensino, muitas vezes com consequências para a sua
motivação, este estudo foi limitado a pequenos cortes que se concentraram nos procedimentos de
colocação e abandono escolar.
Portanto, queremos mostrar o quanto os processos de colocação de alunos precisam ser bem planejados
e bem planejados para ter um impacto positivo na motivação dos alunos. Numa outra perspectiva,
procuramos também discutir o processo de evasão escolar dos alunos, estabelecendo uma relação entre
os fatores que provocam esse processo, incluindo o fator motivador.
Apesar das limitações impostas a este trabalho, é necessário enfatizar o importante papel que a
motivação encontra no ambiente escolar, evidenciando a necessidade de que essa discussão seja mais
prevalente nos diversos níveis da educação pública no Brasil. Os estudos sobre o fracasso escolar o

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tratam de duas maneiras diferentes; nos componentes externos e internos. Entre os fatores externos, a
necessidade de trabalho do aluno, as condições básicas para a aprendizagem da criança, incluindo
desnutrição e contextos culturais, e a situação familiar, destacando o nível de escolaridade dos pais e não
reconhecendo os filhos nas atividades escolares. Dentre os fatores internos, a escola não reconhece o
ambiente cultural da criança por meio do uso de diferentes linguagens, fragilidade das condições de
trabalho e elementos que afetam a relação professor-aluno.
Portanto, quando tais fatores são identificados, é compreensível que precisem ser abordados, para que a
escola conheça e considere toda a gama de aspectos de sua atividade político-pedagógica no esforço de
uma educação coesa. precisa, na verdade, para as necessidades do indivíduo e da comunidade e,
sobretudo, para superar o processo de abandono escolar que não inclui crianças desfavorecidas na
sociedade. Buscando compreender o processo de evasão escolar e identificando alternativas possíveis,
seja na perspectiva dos adultos ou das crianças, este estudo revela que tanto a Escola quanto a Família
se perdem no estado e na complexidade das relações sociais externas. aqueles que atrapalham o
processo social e educacional da criança.
A Instituição Escolar, ao contrário de sua afirmação, que inclui enfatizar a necessidade de "considerar a
realidade social que cerca o aluno" para melhorar seu processo educacional, ignora esse fato como, entre
outras coisas, não o faz. contato com a família da criança, para tratar o aluno separado do contexto em
que está inserido. No caso das relações externas, a escola é responsável pela família e pelas suas
condições de vida devido ao abandono escolar da criança e, no caso das relações internas, coloca a
criança e até mesmo o professor, como se ambos estivessem cheios de independência. em relação às
políticas sociais e educacionais.
Já a Instituição Família descarta a evasão escolar como um fardo, embora reconheça a contradição entre
os fatos nela contidos, como a coincidência de abandono de um filho e a permanência e sucesso em outro
ensino. Embora se culpem pelo sacrifício dos filhos, a família percebe que existem outros fatores que
também contribuem para a perda da escolaridade, como o encontro com pessoas más e a falta de controle
na Escola.
Outro exemplo desse dilema pode ser encontrado na Família, na mesma casa onde os pais estão
trabalhando fora, há crianças fugitivas e crianças que vivem por até um ano. Olhando para isso, podemos
dizer que esse fato contraria a teoria de que o insucesso de um filho se deve à ausência dos pais no
acompanhamento das atividades escolares dos filhos, pois nesse caso, todos os filhos da mesma família
na ausência dos pais. no trabalho, eles estariam determinados a falhar ou fugir.
Outro fator importante que também deve ser considerado com atenção e que não inclui explicações dos
motivos da evasão escolar fornecidas pela família e pela escola, refere-se às crianças que, sem motivo
justificado, abandonaram a escola. Esse fato requer atenção e consideração por parte da escola e da
família, pois, de forma franca ou aberta, mostra o interesse da criança em continuar os estudos, ou seja, a
indisposição para o abandono da escola. Esta situação permite e exige que a Escola e a Família criem
mecanismos que lhes permitam comunicar e procurar saber os motivos que levam uma criança a
abandonar a Escola e, se informada, procurar soluções, ou pelo menos tentar encontrar intervenções para
prevenir a criança de desistir.
No entanto, o fato de a escola em questão não ter desenvolvido um projeto político para abordar a questão
dos maus-tratos infantis, não significa que não existam medidas preventivas dentro dela para reduzir as
taxas de evasão, mesmo que tais ações ocorram ocasionalmente. e separados. Reconhece-se que essas
ações muitas vezes são da responsabilidade de cada professor, que decide o que fazer e como agir em
cada caso, por exemplo, quando fala em uma conversa que quer, no dia a dia, se diferenciar. suas aulas,

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fazendo com que o aluno se sinta motivado e entusiasmado, e assim, permaneça na escola. É importante
ressaltar que essa atitude dos professores é dirigida às crianças que estão em sala de aula e não àquelas
que o abandonaram.
No caso da família, a atitude da criança em fuga envolve basicamente conversar com as crianças sobre a
importância das aulas em suas vidas, pois acreditam que, por meio dos estudos, seus filhos terão um
"futuro melhor". Esse fato indica que, embora a família veja a escola como um local de desenvolvimento
social onde seus filhos ?não podem mudar suas vidas?, eles não vão à escola para saber por que seu filho
foi abandonado, e parecem não encontrar isto. tomar medidas concretas para garantir que eles voltem às
aulas.
Sem comentários, o estudo descobriu que a escola e a família não fizeram nada por uma criança que
abandonou a escola. No caso de evasão, foi feito apenas para as crianças do estudo, não para as
crianças que desistiram. Diante da complexidade do tema e dos problemas enfrentados pelas famílias e
escolas públicas brasileiras, há pouca ou nenhuma demanda, tanto por parte dos pais / responsáveis
??quanto dos profissionais da escola.
Porém, acredita-se que seja possível fazer uma proposta, principalmente em uma escola pesquisada, que
, ao permitir que essa pesquisa seja feita, possibilite visualizar seu potencial. A menção a essas
instituições, neste caso, a Escola e a Família, propõe também a inclusão tanto de campanhas sociais que
buscam o crescimento populacional quanto a formulação de políticas educacionais que possibilitem um
real desenvolvimento educacional na educação.
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

As questões abordadas neste estudo possibilitaram estudar aspectos relacionados à evasão escolar no
Brasil. Dentre os pontos para discussão, destaca-se a importância de identificar os fatores que contribuem
para esse fenômeno, que não devem ser analisados ??isoladamente, mas devem considerar aspectos
sociais, institucionais e pessoais dos sujeitos evadidos antes de chegar a conclusões. eles. O significado
atribuído à evasão escolar por professores e gestores sugere que suas limitações e possibilidades muitas
vezes acabam dificultando a implementação de ações pró-problema diante da realidade dos alunos e da
educação no país. São professores e gestores com longa experiência docente que acreditam no valor da
educação na formação de futuros cidadãos, mas, paradoxalmente, acreditam ser impotentes para mudar a
realidade que se deparam no cenário educacional.
Com o objetivo de se posicionar como uma pesquisa moderna, são trazidos à discussão autores que
conseguem manter uniformidade em seus estudos, com ideias que podem quebrar a questão do tempo e
permanecer nela por muito tempo, para que futuramente possa . tem sido uma inspiração para novos
pesquisadores que desejam usar esta pesquisa como uma estrutura teórica para sua nova pesquisa e
metodologia. A busca desses trabalhos será feita em bases de dados de universidades, sites
especializados na publicação de artigos científicos e trabalhos já publicados que atendam ao tema aqui
proposto.
Fica clara a relevância de se fazer uma pesquisa detalhada sobre esse tema, que ainda não foi bem
desenvolvido no meio acadêmico, frente ao tamanho de sua contribuição para a ciência como um todo.
Com base nessa ideia, espera-se, ao final da apresentação, que o trabalho consiga desenvolver o debate
e responder às questões aqui desenvolvidas com o auxílio de jornais da área, com o objetivo de sanar
qualquer dúvida que exista. o leitor pode ter sobre a história. Por fim, recomenda-se também que o
trabalho seja colocado na mesma mesa de especialistas da área, podendo futuramente servir de teoria
para novas pesquisas que queiram ter uma abordagem mais profunda, onde possa utilizar o trabalho atual

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para esse propósito, com o intuito de trazer essas ideias para a discussão com o auxílio de revistas da
área que realizam pesquisas minuciosas e científicas, para que no futuro esse trabalho seja colocado na
mesma mesa com especialistas e possa servir de inspiração para novos estudiosos que queiram trazer
uma nova abordagem e possam utilizar esta obra como referencial teórico.
REFERÊNCIAS

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Arquivo 1: (0)_23.03.23_UIA7S4ER_(correção).docx (5865 termos)
Arquivo 2: https://sentence.yourdictionary.com/unfortunately (11807 termos)
Termos comuns: 5
Similaridade: 0,02%
O texto abaixo é o conteúdo do documento (0)_23.03.23_UIA7S4ER_(correção).docx (5865 termos)
Os termos em vermelho foram encontrados no documento
https://sentence.yourdictionary.com/unfortunately (11807 termos)

=================================================================================
ESTÁCIO

Curso: Pedagogia

Título: EVASÃO ESCOLAR NA EDUCAÇÃO BÁSICA

Cristiane Lopes Santana


Professor orientador: Antônio Bonanomi Neto

Formatado quanto as suas margens, espaçamento, recuo, paginação, sumário e ajustes no resumo,
introdução, citações e na conclusão. Em verde.

São Luís ? Maranhão


2023

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RESUMO

A questão da evasão escolar é um assunto sempre presente na conjuntura atual e acaba dividindo uma
série de opiniões e debates sobre seus métodos e resultados em termos de aprendizagem. De fato,
métodos de ensino voltados para esse grupo são solicitados na situação do empregador e é por isso que
muitas escolas, professores e pessoas têm investido nesse campo. Além disso, o trabalho tem a finalidade
de garantir fuga e referências que contribuam para a insistência da situação nas unidades escolares e que
, infelizmente, ainda hoje, o lugar certo no ambiente de aprendizagem. Portanto, do ponto de vista
metodológico, o artigo iniciará com um estudo bíblico por meio de análise qualitativa, que traz para a
discussão pesquisadores que tratam do tema e podem ir ao encontro do conceito do tema. Ao final de tudo
, espera-se que o trabalho atenda às expectativas e possa ser colocado na mesma mesa dos especialistas
aqui mencionados, com o objetivo de tornar a pesquisa atual relevante para a ciência e que possa servir
de referencial teórico. novos estudiosos que queiram trazer uma nova abordagem ao tema.

Palavras-chave: Educação. Evasão Escolar. Motivação

ABSTRACT

The issue of school dropout is an ever-present subject in the current situation and ends up dividing a series
of opinions and debates about its methods and results in terms of learning. In fact, teaching methods
aimed at this group are required in the situation of the employer and that is why many schools, teachers
and people have invested in this field. In addition, the work aims to guarantee escape and references that
contribute to the insistence of [[the situation in]] school units and that, unfortunately, even today, the right
place in the learning environment. Therefore, from a methodological [[point of view]], the article will begin
with a biblical study through qualitative analysis, which brings to the discussion researchers who deal with
the theme and can meet the concept of the theme. [[At the end of]] it all, it is expected that the work meets
expectations and can be placed [[on the same]] table as the experts mentioned here, with the aim of
making current research relevant to science and that it can serve as a theoretical framework. new scholars
who want to bring a new approach to the subject.

Keywords: Education. School Evasion. Motivation

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1 INTRODUÇÃO

A evasão escolar é uma questão que preocupa não só os gestores escolares, mas também o Poder
Público e a sociedade como um todo, pois é uma situação que afeta a todos. Segundo (BAGGI; LOPES,
2011), esse é um problema que atinge as instituições de ensino públicas e privadas, pois a evasão escolar
traz graves consequências sociais, acadêmicas e econômicas. Em decorrência disso, ao longo do tempo,
diversos estudos foram realizados para entender melhor esse fato que frequentemente ocorre nas
instituições de ensino.
Em (TONTINI; WALTER 2014), os autores apontam que, na instituição, a evasão leva a ineficiências na

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área, professores, funcionários e equipamentos, o que, nas instituições públicas, pode ser constatado pelo
desperdício de investimentos públicos e, privados. empresas, redução da renda mensal. Também para os
alunos, o escapismo pode representar o adiamento ou cancelamento de um sonho, perda de
oportunidades de trabalho, crescimento pessoal e melhoria de renda, entre muitas outras consequências.
A educação emocional na vida do aluno é fundamental para aprimorar o conhecimento. Desta forma, o
aluno é capaz de entender e se conectar, então seu senso de relacionamento na sociedade torna-se
importante. Portanto, o objetivo deste trabalho é analisar os conceitos e princípios da educação emocional
, enfatizando a importância do ensino da educação emocional nas instituições educacionais e acadêmicas
, a fim de proporcionar uma formação de qualidade nos campos psicológico e emocional dos indivíduos,
ajudando-os a lidar com os problemas de saúde ao longo de sua vida, modos de lidar com ansiedade,
frustração e conflito, que estão ligados à evasão escolar no Brasil.
Em cima disso, cabe aqui apresentar a questão que servirá como nau direcionadora do presente estudo:
Como o acompanhamento psicológico profissional pode ajudar no combate a evasão escolar de jovens e
adolescentes atrasados em sua vida escolar?
De maneira clara e direta, o objetivo principal deste estudo foi conhecer as explicações expressas por
professores, gestores e alunos sobre a evasão do ensino médio e identificar possíveis convergências e
divergências em seus discursos. Além disso, agora partindo para o campo da especificidade, é pretendido
mostrar a importância de um acompanhamento psicológico profissional para com esses alunos que
possuem certa dificuldade de aprendizado e se encontram atrasados em sua vida escolar e investigar os
fatores que contribuem para o aumento da taxa de repetência escolar e, consequentemente, a evasão
escolar.
O presente trabalho foi desenvolvido utilizando um método de pesquisa bibliográfica que consiste na
consulta de materiais científicos que foram publicados por diferentes autores em diferentes fontes
disponíveis ao público. Os materiais que podem ser abordados nesta metodologia podem ser livros,
artigos científicos, jornais, revistas, artigos, artigos encontrados em sites da Internet, entre outros. Do
ponto de vista analítico, o trabalho será baseado na seleção qualitativa.

Pesquisa qualitativa: considera que existe uma relação dinâmica entre o mundo real e o sujeito, ou seja,
uma ligação indissociável entre o mundo objetivo e a subjetividade do sujeito que não pode ser traduzida
em números. A interpretação dos fenômenos e a interpretação dos significados são fundamentais para o
processo de pesquisa qualitativa. Não requer o uso de métodos e técnicas matemáticas. O ambiente é a
fonte direta de coleta de dados e o pesquisador é uma ferramenta importante. Isso explica. Os
pesquisadores geralmente analisam seus dados subjetivamente. O processo e seu significado é o foco
principal do método (SILVA; MENEZES, 2001, p. 20).

O objetivo do método de pesquisa bibliográfica é permitir ao autor abordar o tema selecionado, reunir
informações de diversas fontes e fazer sua discussão e fundamentação teórica a partir delas. O papel do
autor é selecionar artigos relacionados ao tema, confirmar as informações apresentadas e destacar
semelhanças e diferenças, materiais a serem explicados detalhadamente (PRODANOV; FREITAS, 2013).
A pesquisa bíblica serve de base para vários outros tipos de pesquisa, pois toda pesquisa precisa começar
com a construção de uma teoria. Portanto, para a realização deste trabalho, foram selecionados artigos
relacionados ao tema selecionado, buscados por palavras-chave e analisados ??para determinar quais
são os mais relevantes. Aqueles artigos identificados como off-topic foram descartados; É importante que
os temas sirvam de base para sustentar as ideias apresentadas. Após a seleção dos artigos, a

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fundamentação teórica e a discussão foram elaboradas com base nas informações apresentadas pelos
autores identificados. A pesquisa bibliográfica deve ser feita em uma linguagem que permita que o
trabalho seja acessível tanto à comunidade científica quanto ao público em geral, para ajudar a disseminar
informações importantes que contribuam para a sociedade (PRODANOV; FREITAS, 2013).
Os critérios de inclusão foram: artigos que refletissem a temática presente na base de dados, publicados
no período da pesquisa, nos idiomas português e inglês, relacionados às definições selecionadas. Critérios
de exclusão: artigos que não reflitam o tema selecionado e não estejam associados às definições
selecionadas. Posteriormente, a análise é feita a partir dos títulos e resumos que são suficientes para o
estudo em questão. Os dados serão analisados ??por interpretação, análise e comparação das visões
opostas dos autores sobre os estudos trabalhados.
Destaca-se a importância de considerar as circunstâncias únicas e sociais de todas as pessoas envolvidas
no sistema educacional, incluindo o corpo docente. É muito importante relacionar o entendimento do
escapismo com fatores sociais, econômicos, institucionais e individuais, de forma a considerar a
complexidade do sujeito e as possibilidades da pessoa. Os autores entendem que vivendo em uma escola
onde o aluno pode enfrentar e superar as limitações da situação em que se encontra, o que gera novas
ideias.
2 DESENVOLVIMENTO

Ao nível da escola, muito se tem falado sobre os procedimentos de colocação dos alunos, bem como
sobre questões relacionadas com a sua permanência na escola. Quando se pensa no nome inclusão, não
é difícil associá-la a pessoas com necessidades especiais, como, por exemplo, surdos, deficientes físicos,
entre outros. Na verdade, a base para as discussões sobre a colocação na escola eram os fundamentos
com alguma forma de deficiência.
Em Sant'Ana (2005), nas últimas décadas e principalmente após a Proclamação de Salamanca, em 1994,
a questão da escolarização de crianças com necessidades especiais no ensino regular passou a ser foco
de pesquisas e eventos científicos, incluindo amplas discussões desde então. Conceitos teóricos e
filosóficos, bem como aqueles associados à promoção promovida por esse anúncio. No entanto, os
debates realizados hoje não se limitam mais aos alunos com certas deficiências. Segundo Sanches e
Teodoro (2006), a inclusão escolar ?deve incluir todas as crianças e jovens com necessidades
educacionais? (p.69).
Em geral, os estudos analisam o fracasso escolar de duas maneiras diferentes: primeiro, procurando
explicações com base em fatores externos e, segundo, com base em fatores internos. Entre os fatores
externos associados à questão do fracasso escolar destacam-se o emprego, a desigualdade social,
criança e família. E entre os interiores da escola identificam-se a própria escola, a língua e o professor.
Nos estudos de BRANDÃO et al. (1983), foram apresentados os resultados de um estudo realizado pelo
Programa Conjunto Latino-Americano de Estudos de Integração Econômica (Ciel), com base no exemplo
dos cinco países latino-americanos internacionais, e concluíram que:
"o fator mais importante para compreender os determinantes do rendimento escolar é a família do aluno,
sendo que, quanto mais elevado o nível da escolaridade da mãe, mais tempo a criança permanece na
escola e maior é o seu rendimento?. BRANDÃO et al. (1983)

Assim, a família identificada por causa de suas circunstâncias ou porque não acompanha o aluno em seus
trabalhos escolares. Essas desigualdades sociais existentes na sociedade brasileira, segundo Arroyo
(1991: 21), devem-se às "diferenças de classe", e são a "marca" do fracasso escolar nas classes

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populares, pois:
"É essa escola das classes trabalhadoras que vem fracassando em todo lugar. Não são as diferenças de
clima ou de região que marcam as grandes diferenças entre escola possível ou impossível, mas as
diferenças de classe. As políticas oficiais tentam ocultar esse caráter de classe no fracasso escolar,
apresentando os problemas e as soluções com políticas regionais e locais?. Arroyo (1991: 21),

Em uma revisão abrangente do nacional e a literatura internacional BRANDÃO, BAETA & ROCHA (1983),
citando os estudos de GATTI (1981), ARNS (1978) e FERRARI (1975), explicam que "alunos de baixo
nível socioeconômico têm baixa renda e têm baixa renda., segundo alguns autores, tem uma forte
tendência para parar de ler?. Diante disso, a desnutrição, que significa desnutrição, é apontada como uma
das causas do insucesso de muitos alunos, segundo SILVA (1978).
"desnutrição pregressa, mesmo moderada, é uma das principais causas da alteração no desenvolvimento
mental, e mau desempenho escolar. As crianças desnutridas se tornam apáticas, solicitam menos atenção
daqueles que as cercam e, consequentemente, por não serem estimuladas, têm seu desenvolvimento
prejudicado?. SILVA (1978).

Um estudo iniciado por MEKSENAS (1998: 98) sobre a taxa de evasão nas aulas noturnas também indica
que esses alunos abandonam a escola porque são ?forçados a trabalhar para se sustentar e às suas
famílias, pois estão cansados ??de a corrida diária deixa a escola sem terminar o ensino médio?. Segundo
o autor, esse fato dos alunos das classes populares difere dos alunos da classe dominante porque, com
base em um estudo realizado em escolas francesas por críticos de fertilidade ESTABLET-BAUDELOT,
enquanto os filhos da classe dominante têm tempo para estudar e dedicar-se a outras atividades como
dança, línguas estrangeiras, crianças de classe inteligente não têm acesso às aulas noturnas, "sem
acesso a disciplinas relacionadas e desenvolvimentistas".
Assim, nos livros didáticos brasileiros, a criança pode ser responsabilizada pelo fracasso escolar, seja
"pobreza", ou "desnutrição", "falta de esforço" ou falta de interesse. SOARES (1992: 10-3) argumenta que
a culpa dessa criança se reflete nas ideias que definem a ideia de um presente e a crença na falta de
cultura. Segundo o autor, essas ideias, com efeito, livram a escola do fardo do fracasso escolar, por um
lado porque não possuem as condições básicas de aprendizagem e, por outro, pelas suas condições de
vida, isto é, fazer parte de. nos desfavorecidos socialmente e, consequentemente, portador de males
culturais ou sociais.
Ao contrário dos defensores de objetos estranhos como o fracasso de escolares, escritores como
BOURDIEU, CUNHA, FUKUI e outros apontam a escola como responsável pelo sucesso ou fracasso de
alunos de escolas públicas, com base em diferentes interpretações de seu personagem produtor. no papel
e no ensino do professor. Diferentemente de escritores que identificam a criança e a família como
responsáveis ??pelo fracasso escolar, FUKUI (BRANDÃO et al, 1983) enfatiza a responsabilidade escolar
, afirmando que a evasão e a repetência estão longe de ser resultado de traços individuais. de alunos e
suas famílias. Em vez disso, eles refletem a aceitação da escola e a ação por parte de seus membros.
Segundo CUNHA (1997: 29), a responsabilização das crianças pelo fracasso escolar é baseada no
pensamento acadêmico do liberalismo que fornece argumentos que autorizam e punem essa sociedade
de classes, e também tenta convencer as pessoas do fim da responsabilidade. ?Pelo sucesso da
comunidade ou pelo fracasso do indivíduo e não da organização comunitária?. No que se refere ao fato de
ser uma escola de classe operária fracassada, BOURDIEU (FREITAG, 1980), é porque a escola que
temos serve de instrumento de governança, produção e manutenção. os interesses da classe capitalista.

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Em BOURDIEU (1998), a escola não olha para o capital cultural de cada aluno, e que os professores
partem da ideia de que existe, entre professor e professor, uma comunidade linguística e cultural, uma
conformidade de valores pré-existente, que só ocorre quando o sistema escolar enfrenta seus herdeiros.
Também na escola, o professor é apontado como o produtor do fracasso escolar. Em ROSENTHAL e
JACOBSON (GOMES, 1994: 114) a responsabilidade do professor pelo fracasso escolar de um aluno
advém das expectativas negativas que ele tem para com seus alunos considerados deficientes, que
muitas vezes apresentam o comportamento correspondente. o professor está esperando por eles.
Essas teorias têm mostrado por meio de seus estudos que as expectativas, em geral, podem impactar as
realidades da vida cotidiana e que, em geral, as pessoas parecem ter uma tendência moral a concordar
com o que se espera delas. Assim, a expectativa de uma pessoa sobre o comportamento de outra torna-
se real. Os autores referem-se a esta condição como "profecia autorrealizável" ou "Pigmaleão Sala de
Aula".
Como se pode verificar, os manuais existentes sobre o fracasso escolar indicam que, se por um lado há
aspectos extraescolares que atrapalham a vida escolar, por outro lado há aspectos internos da escola que
também atrapalham a escola. o processo de educação social de uma criança e, direta ou indiretamente,
acabam expulsando uma criança da escola, por abandono escolar ou por repetição. Em suma, discutir a
questão da reprovação na escola é mais do que apontar o dedo para uma pessoa ou outra.
Como CHARLOT, (2000: 14) claramente lembra, esta questão referia-se a muitas das questões que
diziam respeito: "sobre a aprendizagem, obviamente, mas também sobre a eficiência do professor, sobre o
serviço comunitário, sobre a igualdade de" oportunidades ", sobre os recursos que deveriam ser investiu
no seu programa educação, sobre o "desastre", sobre o modo de vida e trabalho na sociedade futura,
sobre os tipos de cidadania
Para CHARLOT (2000), não existe o fracasso escolar, ou seja, fracasso escolar, alunos que não
conseguem aprender o que querem aprender, que não constroem certos conhecimentos ou habilidades,
desenvolve e responde a comportamentos de recuo, ruptura e bullying, em suma. nós, não algo misterioso
, ou um vírus que é resistente a ele, é chamado de ?Fracasso escolar?
Partindo da noção de que a motivação desempenha um papel importante na vida do aluno, por estar
ligada tanto à maior participação nas atividades escolares, como à construção crítica de um cidadão crítico
e realizado (Bzuneck, 2009), é sugerida, neste artigo, a considerar o ensino médio, a partir de pesquisas
posteriores (Abramovay & Castro, 2003; Machado, 2005) mostra que um dos grandes problemas nesse
nível de ensino está relacionado à motivação, ou melhor, à sua falta de isto. Essas diferenças também
estão ligadas aos processos de admissão (ou expulsão) e evasão de alunos. No que diz respeito à
colocação do aluno, este processo pode ter efeito contrário ao separar o aluno da turma normal das
turmas, até então, com o intuito de proporcionar apoios diferentes que o aluno não fazia anteriormente.
quem me aceitou. Exceto nos casos em que o encaminhamento para turmas especiais é bem planejado e
bem direcionado, se não for feito dessa forma, o processo de inclusão pode ter um impacto direto na
motivação do aluno (AULER, 2012).
Portanto, tanto quando os padrões e a qualidade da motivação estão se deteriorando, esse fato comprova
que o aluno cada vez mais não se engaja em atividades acadêmicas e, assim, contribui para um processo
não participativo, que pode acabar escapando do ambiente escolar. Segundo Rumberger (2006b), outros
fatores associados ao processo de evasão escolar podem estar relacionados aos valores, atitudes e
comportamentos dos próprios alunos, além de outros problemas escolares, como, por exemplo, falta de
recursos escolares e comportamento dos alunos. falta de apoio familiar.
O fato é que quaisquer questões relacionadas à escola, muitas das quais podem afetar a motivação dos

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alunos. Com base nessas considerações, é possível afirmar que a motivação pode desempenhar um
duplo papel, como causa ou como resultado de procedimentos de inclusão e exclusão. Quando os
processos de ensino e o trabalho bem planejado fazem parte do processo de colocação do aluno, os
resultados geralmente têm o efeito de encontrar um aluno mais motivado e, como resultado, mais
envolvido no ambiente de aprendizagem. Por outro lado, entre os diversos fatores associados ao
abandono escolar, os mais prováveis ??são a motivação do aluno, o que, por sua vez, contribui para a
instabilidade do aluno no ambiente escolar (BZUNECK, 2009).
Não basta educadores qualificados, é preciso formular uma política econômica que se aplique a todos os
cidadãos da área de trabalho, pois o baixo respeito a esses jovens e aos idosos é uma das piores coisas
da história de vida. A escola não tem sentido para muitos, pois já são pobres e se sentem isolados, sem
perspectiva de vida futura. Alguns se tornam viciados ou traficantes para sobreviver e acabam
abandonados ou no mundo do crime; outros abandonam a escola para conseguir um emprego a fim de
viver uma vida decente (CERATTI, 2008).
O método utilizado por esses professores não deve ser baseado apenas na seleção do conteúdo, mas
deve ser precedido de justificativas para a escolha desse conteúdo. Deve também permitir a preparação
para a sua utilização em sala de aula. A avaliação contínua dos processos utilizados também deve ser
considerada, tais como: estratégias, recursos, comunicação, atividades fora da sala de aula, pois isso
amplia a sala de aula do professor. Outro fator importante a se considerar é o registro do que está
acontecendo para que essas sessões de ensino não sejam apenas fatos individuais, mas links para uma
série que vai facilitar a construção contínua do conhecimento (QUEIROZ, 2006).
Porém, por falta de tempo, ou mesmo por falta de conhecimento das atividades e expectativas dos alunos
, esse conteúdo é aplicado da mesma forma nas aulas do dia a dia. Os mesmos tipos de exercícios são
listados e os mesmos livros, textos ou apostilas são usados ??para atender às necessidades desses
alunos. Isso gera dúvidas e incentiva a discussão entre os alunos, não para promover ambientes de
aprendizagem significativos. O desconhecimento, por parte dos professores, nas situações cotidianas
vivenciadas pelos alunos da escola noturna, não conseguiu estabelecer uma ponte entre o saber formal da
Escola e o saber cotidiano aliado ao senso comum produzido pelo trabalho. (Carvalho, 1998, p. 81).
Os professores, no entanto, que muitas vezes são culpados pelas falhas dos alunos, também são vítimas
de uma estrutura organizacional que inclui aulas noturnas do ensino médio, onde eles têm que fazer seu
trabalho. O processo metódico e político de formação de jovens e adultos deve ser pensado por meio de
processos que atendam aos pontos de vista de seus alunos, motivem e motivem (SANT´ANA, 2005) .
A educação tem um impacto significativo sobre o emprego no mercado de trabalho e, portanto, sobre a
renda. Mas os jovens precisam estar cientes disso. Em estudo comparativo (FGV), para pessoas com
características sociais semelhantes, o salário médio dos universitários é 544% maior do que o dos
analfabetos e as oportunidades de emprego são 422% maiores. Há também a promoção da saúde, pois
melhora a renda familiar e a educação pessoal, que estão intimamente relacionadas. A taxa interna de
reabilitação social na educação é de 15% ao ano letivo, embora elevada, comprometendo o nível de
benefício, adequado para a tomada de decisões de pais e filhos, pois cobre os custos sociais da educação
, mas exclui outros. . benefícios derivados da educação semelhantes aos benefícios da percepção de
saúde (FGV).
A partir do artigo de Revisão de Literatura sobre Abandono Escolaridade Ocupacional, tornou-se possível
perceber que a evasão escolar é um dos temas, historicamente, parte do debate e da reflexão sobre o
sistema público de ensino e que os dias atuais são preocupantes. 1. (QUEIROZ, 2006). No artigo de
Figueiredo (2009) e na dissertação de Yamamoto (2012), fica claro, historicamente, que o país sempre se

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preocupou com o tema e propõe medidas. Desde 1990, políticas, programas e projetos públicos têm sido
desenvolvidos e financiados com o objetivo de enfrentar os altos índices de evasão. Também foi possível
constatar que a evasão escolar não é apenas uma questão limitada para algumas unidades escolares,
mas nacional que tem desempenhado um papel significativo nas discussões em educação e pesquisa no
contexto brasileiro. (QUEIROZ, 2006).
Segundo Silveira (2008), uma pesquisa no site do INEP revelou taxas de evasão escolar no Brasil como
um todo. Durante algum tempo, o abandono escolar foi considerado apenas um fenómeno social e
cultural, o que gerou algum alívio da responsabilidade da escola para com o seu corpo administrativo e
docente. Mas Cerratti (2008, p. 17) mostra ceticismo de que está mudando a situação, seja o abandono
focar na ?cultura social e política, que também é divisionista e inclusiva, ou que a escola não produza a
mesma comunidade. contribuir para a contínua exclusão dos alunos da sociedade?.
De acordo com Auler; Para Ferrão (2012), os resultados do abandono escolar podem ser resumidos em
três categorias principais: implementar programas, interesses: dar sentido à escolaridade e o Currículo
Natural. Num estudo realizado por Neri (2009), ela identificou os motivos do abandono da escola, a
dificuldade de encontrar uma escola, a necessidade de trabalho e de ganhar dinheiro e a falta de
motivação interna. No caso de Falcão (2010), o principal motivo de evasão escolar de alunos do ensino
fundamental e médio pode ser o ?tédio escolar? (sic). E para o autor, um dos motivos do tédio pode ser o
término dos estudos no exterior.
Nesse sentido, prossegue o autor, para que a aula seja atrativa e exitosa, deve atuar um professor
dedicado, um mediador, e não apenas um oficial de informação, que incentive o ?diálogo e proporcione
aos alunos a formação necessária no arte da construção do conhecimento?(FALCÃO, 2010, p. 652).)
Ceratti (2008) também aponta os motivos pelos quais os alunos não vão à escola, e segundo ele, são
fatores didático-pedagógicos, que acabam deixando os alunos sentir-se deprimido e constrangido.
Observou-se que os professores utilizam linguagens que não fazem parte do vocabulário dos alunos,
atrapalhando seu aprendizado e interesse. E as relações interpessoais são geralmente negativas
(QUEIROZ, 2006). muitas vezes tem uma necessidade urgente de renda das famílias dos alunos e uma
falta de ideias na escola, já que o reembolso futuro dos acadêmicos é baixo.
Cerullo (2006) em um de seus livros aponta para a evidência de que o capital social, em termos de
informação e comunicação, confiança e solidariedade e coesão e inclusão social, pode estar
indissociavelmente ligado a um melhor desempenho escolar. unidades. O objetivo da sua investigação foi
promover e analisar a relação entre as finanças públicas e dois indicadores específicos de funcionamento
das instituições de ensino: a evasão e o insucesso. Silva (2009), também em sua pesquisa, objetivou
compreender alguns dos problemas relacionados ao insucesso, incompreensão e abandono escolar na
visão de um aluno pobre, que, segundo ele, vivenciou o desconhecimento do público formal. sistema de
educação. . .
Queiroz (2006, p. 69) apresenta duas sugestões para esse problema. Uma delas seria cuidar e incentivar
as crianças na sala de aula e buscar promover atividades que requeiram o envolvimento dos pais. A
segunda poderia ser a colocação de uma criança na escola, por meio de projetos políticos que garantam a
participação da família nesses projetos, "demandas antigovernamentais, apoio, orientação e
monitoramento, recursos patrimoniais e de pessoal, instalações físicas, recursos para o retorno de um
aluno escola." Por fim, Paiva; Silva (2013) acredita que o abandono escolar, em especial o ensino médio,
significa a transformação desta respeitada e única sociedade humana, na qual o sujeito é totalmente
responsável pelo seu sucesso e fracasso, numa sociedade onde todos os materiais e os valores culturais
estão ao alcance de todos os cidadãos.

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3 DISCUSSÃO

O fracasso escolar resulta no abandono escolar devido a um conjunto de condições familiares ou sociais,
que também estão vinculadas à política escolar e são específicas do distrito onde a Escola está localizada
. A estrutura política e educacional que oferecemos para acomodar novos alunos nos cursos noturnos
parece ser inadequada para as reais necessidades dos alunos, visto que a maioria dos alunos são
trabalhadores. As aulas noturnas assemelham-se aos cursos curriculares diários, mas em termos de
estrutura psicopedagógica faltam, pois as noturnas requerem um estímulo adicional para superar o
cansaço do trabalho regular / escola e concluir os estudos. Eles precisam de professores dedicados e
preparados que possam ajudar a construir informações úteis em seu trabalho diário que os estimule a
continuar, não apenas professores cansados ??e mal pagos, já em seu terceiro dia de trabalho que os
trata injustamente.
Os governos devem se preocupar com a demolição das aulas noturnas e pensar em medidas específicas
para preparar a escola para atender um aluno trabalhador, para não ter o aluno acompanhando a escola
como faz na prática, a fim de preservar seu interesse pela escola . O índice de evasão escolar pesquisado
em 52,5% Lojas escolares é muito alto no segundo semestre, certamente esse índice continuará a
aumentar significativamente até o final do ano letivo. O Departamento de Educação Nacional deve abordar
a questão do abandono do ensino médio abordando a questão da matrícula noturna, em vez de evitar o
problema reduzindo as taxas noturnas em comparação com as aulas diurnas, onde as taxas de evasão
são muito mais baixas. Também é interessante notar o público que oferece recompensas financeiras e a
educação de qualidade de vida que pode promover na vida dos jovens, o que serve de motivação para ir à
escola. O país carece de recursos para que pessoas qualificadas encontrem um mercado de trabalho, de
acordo com um dos muitos estudos realizados sobre qualificação e emprego.
Muitos são os fatores que levam o aluno a faltar às aulas, entre eles: aluno que trabalha o dia todo e
chega à escola cansado, física e mentalmente exausto, desmotivação, condições socioeconômicas frágeis
, baixa autoestima, dificuldades de aprendizagem, incompetência do professor, desinteressante Aulas. A
escolaridade é uma referência que a comunidade busca para esses alunos, é a melhor ou a única saída
do analfabetismo. Essa formação voltada para as classes menos aceitas ao longo dos anos sempre foi
vista como necessária, mas não tão essencial, como uma sociedade voltada para o conhecimento infantil.
Com base nos dados, concluímos que as pessoas que tentam voltar à escola, mas acabam desistindo,
são as que se frustram com a ?falta de tempo? e a ?pesada carga horária?.
O ensino médio tem aspectos distintos da aprendizagem dos alunos no Brasil. Por ser a última fase da
Educação Básica e da educação pré-escolar, pode-se dizer que o Ensino Médio tem um aspecto dinâmico
: da escola para a faculdade, da escola para o trabalho, ou da escola para a família. Há uma série de
problemas que os alunos enfrentam neste nível de ensino, muitas vezes com consequências para a sua
motivação, este estudo foi limitado a pequenos cortes que se concentraram nos procedimentos de
colocação e abandono escolar.
Portanto, queremos mostrar o quanto os processos de colocação de alunos precisam ser bem planejados
e bem planejados para ter um impacto positivo na motivação dos alunos. Numa outra perspectiva,
procuramos também discutir o processo de evasão escolar dos alunos, estabelecendo uma relação entre
os fatores que provocam esse processo, incluindo o fator motivador.
Apesar das limitações impostas a este trabalho, é necessário enfatizar o importante papel que a
motivação encontra no ambiente escolar, evidenciando a necessidade de que essa discussão seja mais
prevalente nos diversos níveis da educação pública no Brasil. Os estudos sobre o fracasso escolar o

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tratam de duas maneiras diferentes; nos componentes externos e internos. Entre os fatores externos, a
necessidade de trabalho do aluno, as condições básicas para a aprendizagem da criança, incluindo
desnutrição e contextos culturais, e a situação familiar, destacando o nível de escolaridade dos pais e não
reconhecendo os filhos nas atividades escolares. Dentre os fatores internos, a escola não reconhece o
ambiente cultural da criança por meio do uso de diferentes linguagens, fragilidade das condições de
trabalho e elementos que afetam a relação professor-aluno.
Portanto, quando tais fatores são identificados, é compreensível que precisem ser abordados, para que a
escola conheça e considere toda a gama de aspectos de sua atividade político-pedagógica no esforço de
uma educação coesa. precisa, na verdade, para as necessidades do indivíduo e da comunidade e,
sobretudo, para superar o processo de abandono escolar que não inclui crianças desfavorecidas na
sociedade. Buscando compreender o processo de evasão escolar e identificando alternativas possíveis,
seja na perspectiva dos adultos ou das crianças, este estudo revela que tanto a Escola quanto a Família
se perdem no estado e na complexidade das relações sociais externas. aqueles que atrapalham o
processo social e educacional da criança.
A Instituição Escolar, ao contrário de sua afirmação, que inclui enfatizar a necessidade de "considerar a
realidade social que cerca o aluno" para melhorar seu processo educacional, ignora esse fato como, entre
outras coisas, não o faz. contato com a família da criança, para tratar o aluno separado do contexto em
que está inserido. No caso das relações externas, a escola é responsável pela família e pelas suas
condições de vida devido ao abandono escolar da criança e, no caso das relações internas, coloca a
criança e até mesmo o professor, como se ambos estivessem cheios de independência. em relação às
políticas sociais e educacionais.
Já a Instituição Família descarta a evasão escolar como um fardo, embora reconheça a contradição entre
os fatos nela contidos, como a coincidência de abandono de um filho e a permanência e sucesso em outro
ensino. Embora se culpem pelo sacrifício dos filhos, a família percebe que existem outros fatores que
também contribuem para a perda da escolaridade, como o encontro com pessoas más e a falta de controle
na Escola.
Outro exemplo desse dilema pode ser encontrado na Família, na mesma casa onde os pais estão
trabalhando fora, há crianças fugitivas e crianças que vivem por até um ano. Olhando para isso, podemos
dizer que esse fato contraria a teoria de que o insucesso de um filho se deve à ausência dos pais no
acompanhamento das atividades escolares dos filhos, pois nesse caso, todos os filhos da mesma família
na ausência dos pais. no trabalho, eles estariam determinados a falhar ou fugir.
Outro fator importante que também deve ser considerado com atenção e que não inclui explicações dos
motivos da evasão escolar fornecidas pela família e pela escola, refere-se às crianças que, sem motivo
justificado, abandonaram a escola. Esse fato requer atenção e consideração por parte da escola e da
família, pois, de forma franca ou aberta, mostra o interesse da criança em continuar os estudos, ou seja, a
indisposição para o abandono da escola. Esta situação permite e exige que a Escola e a Família criem
mecanismos que lhes permitam comunicar e procurar saber os motivos que levam uma criança a
abandonar a Escola e, se informada, procurar soluções, ou pelo menos tentar encontrar intervenções para
prevenir a criança de desistir.
No entanto, o fato de a escola em questão não ter desenvolvido um projeto político para abordar a questão
dos maus-tratos infantis, não significa que não existam medidas preventivas dentro dela para reduzir as
taxas de evasão, mesmo que tais ações ocorram ocasionalmente. e separados. Reconhece-se que essas
ações muitas vezes são da responsabilidade de cada professor, que decide o que fazer e como agir em
cada caso, por exemplo, quando fala em uma conversa que quer, no dia a dia, se diferenciar. suas aulas,

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fazendo com que o aluno se sinta motivado e entusiasmado, e assim, permaneça na escola. É importante
ressaltar que essa atitude dos professores é dirigida às crianças que estão em sala de aula e não àquelas
que o abandonaram.
No caso da família, a atitude da criança em fuga envolve basicamente conversar com as crianças sobre a
importância das aulas em suas vidas, pois acreditam que, por meio dos estudos, seus filhos terão um
"futuro melhor". Esse fato indica que, embora a família veja a escola como um local de desenvolvimento
social onde seus filhos ?não podem mudar suas vidas?, eles não vão à escola para saber por que seu filho
foi abandonado, e parecem não encontrar isto. tomar medidas concretas para garantir que eles voltem às
aulas.
Sem comentários, o estudo descobriu que a escola e a família não fizeram nada por uma criança que
abandonou a escola. No caso de evasão, foi feito apenas para as crianças do estudo, não para as
crianças que desistiram. Diante da complexidade do tema e dos problemas enfrentados pelas famílias e
escolas públicas brasileiras, há pouca ou nenhuma demanda, tanto por parte dos pais / responsáveis
??quanto dos profissionais da escola.
Porém, acredita-se que seja possível fazer uma proposta, principalmente em uma escola pesquisada, que
, ao permitir que essa pesquisa seja feita, possibilite visualizar seu potencial. A menção a essas
instituições, neste caso, a Escola e a Família, propõe também a inclusão tanto de campanhas sociais que
buscam o crescimento populacional quanto a formulação de políticas educacionais que possibilitem um
real desenvolvimento educacional na educação.
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

As questões abordadas neste estudo possibilitaram estudar aspectos relacionados à evasão escolar no
Brasil. Dentre os pontos para discussão, destaca-se a importância de identificar os fatores que contribuem
para esse fenômeno, que não devem ser analisados ??isoladamente, mas devem considerar aspectos
sociais, institucionais e pessoais dos sujeitos evadidos antes de chegar a conclusões. eles. O significado
atribuído à evasão escolar por professores e gestores sugere que suas limitações e possibilidades muitas
vezes acabam dificultando a implementação de ações pró-problema diante da realidade dos alunos e da
educação no país. São professores e gestores com longa experiência docente que acreditam no valor da
educação na formação de futuros cidadãos, mas, paradoxalmente, acreditam ser impotentes para mudar a
realidade que se deparam no cenário educacional.
Com o objetivo de se posicionar como uma pesquisa moderna, são trazidos à discussão autores que
conseguem manter uniformidade em seus estudos, com ideias que podem quebrar a questão do tempo e
permanecer nela por muito tempo, para que futuramente possa . tem sido uma inspiração para novos
pesquisadores que desejam usar esta pesquisa como uma estrutura teórica para sua nova pesquisa e
metodologia. A busca desses trabalhos será feita em bases de dados de universidades, sites
especializados na publicação de artigos científicos e trabalhos já publicados que atendam ao tema aqui
proposto.
Fica clara a relevância de se fazer uma pesquisa detalhada sobre esse tema, que ainda não foi bem
desenvolvido no meio acadêmico, frente ao tamanho de sua contribuição para a ciência como um todo.
Com base nessa ideia, espera-se, ao final da apresentação, que o trabalho consiga desenvolver o debate
e responder às questões aqui desenvolvidas com o auxílio de jornais da área, com o objetivo de sanar
qualquer dúvida que exista. o leitor pode ter sobre a história. Por fim, recomenda-se também que o
trabalho seja colocado na mesma mesa de especialistas da área, podendo futuramente servir de teoria
para novas pesquisas que queiram ter uma abordagem mais profunda, onde possa utilizar o trabalho atual

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para esse propósito, com o intuito de trazer essas ideias para a discussão com o auxílio de revistas da
área que realizam pesquisas minuciosas e científicas, para que no futuro esse trabalho seja colocado na
mesma mesa com especialistas e possa servir de inspiração para novos estudiosos que queiram trazer
uma nova abordagem e possam utilizar esta obra como referencial teórico.
REFERÊNCIAS

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=================================================================================
Arquivo 1: (0)_23.03.23_UIA7S4ER_(correção).docx (5865 termos)
Arquivo 2: https://www.gobankingrates.com/investing/real-estate/haggling-home-guide-making-low-ball-
offers/amp (2059 termos)
Termos comuns: 2
Similaridade: 0,02%
O texto abaixo é o conteúdo do documento (0)_23.03.23_UIA7S4ER_(correção).docx (5865 termos)
Os termos em vermelho foram encontrados no documento
https://www.gobankingrates.com/investing/real-estate/haggling-home-guide-making-low-ball-offers/amp
(2059 termos)

=================================================================================
ESTÁCIO

Curso: Pedagogia

Título: EVASÃO ESCOLAR NA EDUCAÇÃO BÁSICA

Cristiane Lopes Santana


Professor orientador: Antônio Bonanomi Neto

Formatado quanto as suas margens, espaçamento, recuo, paginação, sumário e ajustes no resumo,
introdução, citações e na conclusão. Em verde.

São Luís ? Maranhão

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2023

RESUMO

A questão da evasão escolar é um assunto sempre presente na conjuntura atual e acaba dividindo uma
série de opiniões e debates sobre seus métodos e resultados em termos de aprendizagem. De fato,
métodos de ensino voltados para esse grupo são solicitados na situação do empregador e é por isso que
muitas escolas, professores e pessoas têm investido nesse campo. Além disso, o trabalho tem a finalidade
de garantir fuga e referências que contribuam para a insistência da situação nas unidades escolares e que
, infelizmente, ainda hoje, o lugar certo no ambiente de aprendizagem. Portanto, do ponto de vista
metodológico, o artigo iniciará com um estudo bíblico por meio de análise qualitativa, que traz para a
discussão pesquisadores que tratam do tema e podem ir ao encontro do conceito do tema. Ao final de tudo
, espera-se que o trabalho atenda às expectativas e possa ser colocado na mesma mesa dos especialistas
aqui mencionados, com o objetivo de tornar a pesquisa atual relevante para a ciência e que possa servir
de referencial teórico. novos estudiosos que queiram trazer uma nova abordagem ao tema.

Palavras-chave: Educação. Evasão Escolar. Motivação

ABSTRACT

The issue of school dropout is an ever-present subject in the current situation and ends up dividing a series
of opinions and debates about its methods and results in terms of learning. In fact, teaching methods
aimed at this group are required in the situation of the employer and that is why many schools, teachers
and people have invested in this field. In addition, the work aims to guarantee escape and references that
contribute to the insistence of the situation in school units and that, unfortunately, even today, the right
place in the learning environment. Therefore, from a methodological point of view, the article will begin with
a biblical study through qualitative analysis, which brings to the discussion researchers who deal with the
theme and can meet the concept of the theme. [[At the end of]] it all, it is expected that the work meets
expectations and can be placed on the same table as the experts mentioned here, with the aim of making
current research relevant to science and that it can serve as a theoretical framework. new scholars who
want to bring a new approach to the subject.

Keywords: Education. School Evasion. Motivation

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1 INTRODUÇÃO

A evasão escolar é uma questão que preocupa não só os gestores escolares, mas também o Poder
Público e a sociedade como um todo, pois é uma situação que afeta a todos. Segundo (BAGGI; LOPES,
2011), esse é um problema que atinge as instituições de ensino públicas e privadas, pois a evasão escolar
traz graves consequências sociais, acadêmicas e econômicas. Em decorrência disso, ao longo do tempo,
diversos estudos foram realizados para entender melhor esse fato que frequentemente ocorre nas

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instituições de ensino.
Em (TONTINI; WALTER 2014), os autores apontam que, na instituição, a evasão leva a ineficiências na
área, professores, funcionários e equipamentos, o que, nas instituições públicas, pode ser constatado pelo
desperdício de investimentos públicos e, privados. empresas, redução da renda mensal. Também para os
alunos, o escapismo pode representar o adiamento ou cancelamento de um sonho, perda de
oportunidades de trabalho, crescimento pessoal e melhoria de renda, entre muitas outras consequências.
A educação emocional na vida do aluno é fundamental para aprimorar o conhecimento. Desta forma, o
aluno é capaz de entender e se conectar, então seu senso de relacionamento na sociedade torna-se
importante. Portanto, o objetivo deste trabalho é analisar os conceitos e princípios da educação emocional
, enfatizando a importância do ensino da educação emocional nas instituições educacionais e acadêmicas
, a fim de proporcionar uma formação de qualidade nos campos psicológico e emocional dos indivíduos,
ajudando-os a lidar com os problemas de saúde ao longo de sua vida, modos de lidar com ansiedade,
frustração e conflito, que estão ligados à evasão escolar no Brasil.
Em cima disso, cabe aqui apresentar a questão que servirá como nau direcionadora do presente estudo:
Como o acompanhamento psicológico profissional pode ajudar no combate a evasão escolar de jovens e
adolescentes atrasados em sua vida escolar?
De maneira clara e direta, o objetivo principal deste estudo foi conhecer as explicações expressas por
professores, gestores e alunos sobre a evasão do ensino médio e identificar possíveis convergências e
divergências em seus discursos. Além disso, agora partindo para o campo da especificidade, é pretendido
mostrar a importância de um acompanhamento psicológico profissional para com esses alunos que
possuem certa dificuldade de aprendizado e se encontram atrasados em sua vida escolar e investigar os
fatores que contribuem para o aumento da taxa de repetência escolar e, consequentemente, a evasão
escolar.
O presente trabalho foi desenvolvido utilizando um método de pesquisa bibliográfica que consiste na
consulta de materiais científicos que foram publicados por diferentes autores em diferentes fontes
disponíveis ao público. Os materiais que podem ser abordados nesta metodologia podem ser livros,
artigos científicos, jornais, revistas, artigos, artigos encontrados em sites da Internet, entre outros. Do
ponto de vista analítico, o trabalho será baseado na seleção qualitativa.

Pesquisa qualitativa: considera que existe uma relação dinâmica entre o mundo real e o sujeito, ou seja,
uma ligação indissociável entre o mundo objetivo e a subjetividade do sujeito que não pode ser traduzida
em números. A interpretação dos fenômenos e a interpretação dos significados são fundamentais para o
processo de pesquisa qualitativa. Não requer o uso de métodos e técnicas matemáticas. O ambiente é a
fonte direta de coleta de dados e o pesquisador é uma ferramenta importante. Isso explica. Os
pesquisadores geralmente analisam seus dados subjetivamente. O processo e seu significado é o foco
principal do método (SILVA; MENEZES, 2001, p. 20).

O objetivo do método de pesquisa bibliográfica é permitir ao autor abordar o tema selecionado, reunir
informações de diversas fontes e fazer sua discussão e fundamentação teórica a partir delas. O papel do
autor é selecionar artigos relacionados ao tema, confirmar as informações apresentadas e destacar
semelhanças e diferenças, materiais a serem explicados detalhadamente (PRODANOV; FREITAS, 2013).
A pesquisa bíblica serve de base para vários outros tipos de pesquisa, pois toda pesquisa precisa começar
com a construção de uma teoria. Portanto, para a realização deste trabalho, foram selecionados artigos
relacionados ao tema selecionado, buscados por palavras-chave e analisados ??para determinar quais

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são os mais relevantes. Aqueles artigos identificados como off-topic foram descartados; É importante que
os temas sirvam de base para sustentar as ideias apresentadas. Após a seleção dos artigos, a
fundamentação teórica e a discussão foram elaboradas com base nas informações apresentadas pelos
autores identificados. A pesquisa bibliográfica deve ser feita em uma linguagem que permita que o
trabalho seja acessível tanto à comunidade científica quanto ao público em geral, para ajudar a disseminar
informações importantes que contribuam para a sociedade (PRODANOV; FREITAS, 2013).
Os critérios de inclusão foram: artigos que refletissem a temática presente na base de dados, publicados
no período da pesquisa, nos idiomas português e inglês, relacionados às definições selecionadas. Critérios
de exclusão: artigos que não reflitam o tema selecionado e não estejam associados às definições
selecionadas. Posteriormente, a análise é feita a partir dos títulos e resumos que são suficientes para o
estudo em questão. Os dados serão analisados ??por interpretação, análise e comparação das visões
opostas dos autores sobre os estudos trabalhados.
Destaca-se a importância de considerar as circunstâncias únicas e sociais de todas as pessoas envolvidas
no sistema educacional, incluindo o corpo docente. É muito importante relacionar o entendimento do
escapismo com fatores sociais, econômicos, institucionais e individuais, de forma a considerar a
complexidade do sujeito e as possibilidades da pessoa. Os autores entendem que vivendo em uma escola
onde o aluno pode enfrentar e superar as limitações da situação em que se encontra, o que gera novas
ideias.
2 DESENVOLVIMENTO

Ao nível da escola, muito se tem falado sobre os procedimentos de colocação dos alunos, bem como
sobre questões relacionadas com a sua permanência na escola. Quando se pensa no nome inclusão, não
é difícil associá-la a pessoas com necessidades especiais, como, por exemplo, surdos, deficientes físicos,
entre outros. Na verdade, a base para as discussões sobre a colocação na escola eram os fundamentos
com alguma forma de deficiência.
Em Sant'Ana (2005), nas últimas décadas e principalmente após a Proclamação de Salamanca, em 1994,
a questão da escolarização de crianças com necessidades especiais no ensino regular passou a ser foco
de pesquisas e eventos científicos, incluindo amplas discussões desde então. Conceitos teóricos e
filosóficos, bem como aqueles associados à promoção promovida por esse anúncio. No entanto, os
debates realizados hoje não se limitam mais aos alunos com certas deficiências. Segundo Sanches e
Teodoro (2006), a inclusão escolar ?deve incluir todas as crianças e jovens com necessidades
educacionais? (p.69).
Em geral, os estudos analisam o fracasso escolar de duas maneiras diferentes: primeiro, procurando
explicações com base em fatores externos e, segundo, com base em fatores internos. Entre os fatores
externos associados à questão do fracasso escolar destacam-se o emprego, a desigualdade social,
criança e família. E entre os interiores da escola identificam-se a própria escola, a língua e o professor.
Nos estudos de BRANDÃO et al. (1983), foram apresentados os resultados de um estudo realizado pelo
Programa Conjunto Latino-Americano de Estudos de Integração Econômica (Ciel), com base no exemplo
dos cinco países latino-americanos internacionais, e concluíram que:
"o fator mais importante para compreender os determinantes do rendimento escolar é a família do aluno,
sendo que, quanto mais elevado o nível da escolaridade da mãe, mais tempo a criança permanece na
escola e maior é o seu rendimento?. BRANDÃO et al. (1983)

Assim, a família identificada por causa de suas circunstâncias ou porque não acompanha o aluno em seus

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trabalhos escolares. Essas desigualdades sociais existentes na sociedade brasileira, segundo Arroyo
(1991: 21), devem-se às "diferenças de classe", e são a "marca" do fracasso escolar nas classes
populares, pois:
"É essa escola das classes trabalhadoras que vem fracassando em todo lugar. Não são as diferenças de
clima ou de região que marcam as grandes diferenças entre escola possível ou impossível, mas as
diferenças de classe. As políticas oficiais tentam ocultar esse caráter de classe no fracasso escolar,
apresentando os problemas e as soluções com políticas regionais e locais?. Arroyo (1991: 21),

Em uma revisão abrangente do nacional e a literatura internacional BRANDÃO, BAETA & ROCHA (1983),
citando os estudos de GATTI (1981), ARNS (1978) e FERRARI (1975), explicam que "alunos de baixo
nível socioeconômico têm baixa renda e têm baixa renda., segundo alguns autores, tem uma forte
tendência para parar de ler?. Diante disso, a desnutrição, que significa desnutrição, é apontada como uma
das causas do insucesso de muitos alunos, segundo SILVA (1978).
"desnutrição pregressa, mesmo moderada, é uma das principais causas da alteração no desenvolvimento
mental, e mau desempenho escolar. As crianças desnutridas se tornam apáticas, solicitam menos atenção
daqueles que as cercam e, consequentemente, por não serem estimuladas, têm seu desenvolvimento
prejudicado?. SILVA (1978).

Um estudo iniciado por MEKSENAS (1998: 98) sobre a taxa de evasão nas aulas noturnas também indica
que esses alunos abandonam a escola porque são ?forçados a trabalhar para se sustentar e às suas
famílias, pois estão cansados ??de a corrida diária deixa a escola sem terminar o ensino médio?. Segundo
o autor, esse fato dos alunos das classes populares difere dos alunos da classe dominante porque, com
base em um estudo realizado em escolas francesas por críticos de fertilidade ESTABLET-BAUDELOT,
enquanto os filhos da classe dominante têm tempo para estudar e dedicar-se a outras atividades como
dança, línguas estrangeiras, crianças de classe inteligente não têm acesso às aulas noturnas, "sem
acesso a disciplinas relacionadas e desenvolvimentistas".
Assim, nos livros didáticos brasileiros, a criança pode ser responsabilizada pelo fracasso escolar, seja
"pobreza", ou "desnutrição", "falta de esforço" ou falta de interesse. SOARES (1992: 10-3) argumenta que
a culpa dessa criança se reflete nas ideias que definem a ideia de um presente e a crença na falta de
cultura. Segundo o autor, essas ideias, com efeito, livram a escola do fardo do fracasso escolar, por um
lado porque não possuem as condições básicas de aprendizagem e, por outro, pelas suas condições de
vida, isto é, fazer parte de. nos desfavorecidos socialmente e, consequentemente, portador de males
culturais ou sociais.
Ao contrário dos defensores de objetos estranhos como o fracasso de escolares, escritores como
BOURDIEU, CUNHA, FUKUI e outros apontam a escola como responsável pelo sucesso ou fracasso de
alunos de escolas públicas, com base em diferentes interpretações de seu personagem produtor. no papel
e no ensino do professor. Diferentemente de escritores que identificam a criança e a família como
responsáveis ??pelo fracasso escolar, FUKUI (BRANDÃO et al, 1983) enfatiza a responsabilidade escolar
, afirmando que a evasão e a repetência estão longe de ser resultado de traços individuais. de alunos e
suas famílias. Em vez disso, eles refletem a aceitação da escola e a ação por parte de seus membros.
Segundo CUNHA (1997: 29), a responsabilização das crianças pelo fracasso escolar é baseada no
pensamento acadêmico do liberalismo que fornece argumentos que autorizam e punem essa sociedade
de classes, e também tenta convencer as pessoas do fim da responsabilidade. ?Pelo sucesso da
comunidade ou pelo fracasso do indivíduo e não da organização comunitária?. No que se refere ao fato de

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ser uma escola de classe operária fracassada, BOURDIEU (FREITAG, 1980), é porque a escola que
temos serve de instrumento de governança, produção e manutenção. os interesses da classe capitalista.
Em BOURDIEU (1998), a escola não olha para o capital cultural de cada aluno, e que os professores
partem da ideia de que existe, entre professor e professor, uma comunidade linguística e cultural, uma
conformidade de valores pré-existente, que só ocorre quando o sistema escolar enfrenta seus herdeiros.
Também na escola, o professor é apontado como o produtor do fracasso escolar. Em ROSENTHAL e
JACOBSON (GOMES, 1994: 114) a responsabilidade do professor pelo fracasso escolar de um aluno
advém das expectativas negativas que ele tem para com seus alunos considerados deficientes, que
muitas vezes apresentam o comportamento correspondente. o professor está esperando por eles.
Essas teorias têm mostrado por meio de seus estudos que as expectativas, em geral, podem impactar as
realidades da vida cotidiana e que, em geral, as pessoas parecem ter uma tendência moral a concordar
com o que se espera delas. Assim, a expectativa de uma pessoa sobre o comportamento de outra torna-
se real. Os autores referem-se a esta condição como "profecia autorrealizável" ou "Pigmaleão Sala de
Aula".
Como se pode verificar, os manuais existentes sobre o fracasso escolar indicam que, se por um lado há
aspectos extraescolares que atrapalham a vida escolar, por outro lado há aspectos internos da escola que
também atrapalham a escola. o processo de educação social de uma criança e, direta ou indiretamente,
acabam expulsando uma criança da escola, por abandono escolar ou por repetição. Em suma, discutir a
questão da reprovação na escola é mais do que apontar o dedo para uma pessoa ou outra.
Como CHARLOT, (2000: 14) claramente lembra, esta questão referia-se a muitas das questões que
diziam respeito: "sobre a aprendizagem, obviamente, mas também sobre a eficiência do professor, sobre o
serviço comunitário, sobre a igualdade de" oportunidades ", sobre os recursos que deveriam ser investiu
no seu programa educação, sobre o "desastre", sobre o modo de vida e trabalho na sociedade futura,
sobre os tipos de cidadania
Para CHARLOT (2000), não existe o fracasso escolar, ou seja, fracasso escolar, alunos que não
conseguem aprender o que querem aprender, que não constroem certos conhecimentos ou habilidades,
desenvolve e responde a comportamentos de recuo, ruptura e bullying, em suma. nós, não algo misterioso
, ou um vírus que é resistente a ele, é chamado de ?Fracasso escolar?
Partindo da noção de que a motivação desempenha um papel importante na vida do aluno, por estar
ligada tanto à maior participação nas atividades escolares, como à construção crítica de um cidadão crítico
e realizado (Bzuneck, 2009), é sugerida, neste artigo, a considerar o ensino médio, a partir de pesquisas
posteriores (Abramovay & Castro, 2003; Machado, 2005) mostra que um dos grandes problemas nesse
nível de ensino está relacionado à motivação, ou melhor, à sua falta de isto. Essas diferenças também
estão ligadas aos processos de admissão (ou expulsão) e evasão de alunos. No que diz respeito à
colocação do aluno, este processo pode ter efeito contrário ao separar o aluno da turma normal das
turmas, até então, com o intuito de proporcionar apoios diferentes que o aluno não fazia anteriormente.
quem me aceitou. Exceto nos casos em que o encaminhamento para turmas especiais é bem planejado e
bem direcionado, se não for feito dessa forma, o processo de inclusão pode ter um impacto direto na
motivação do aluno (AULER, 2012).
Portanto, tanto quando os padrões e a qualidade da motivação estão se deteriorando, esse fato comprova
que o aluno cada vez mais não se engaja em atividades acadêmicas e, assim, contribui para um processo
não participativo, que pode acabar escapando do ambiente escolar. Segundo Rumberger (2006b), outros
fatores associados ao processo de evasão escolar podem estar relacionados aos valores, atitudes e
comportamentos dos próprios alunos, além de outros problemas escolares, como, por exemplo, falta de

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recursos escolares e comportamento dos alunos. falta de apoio familiar.


O fato é que quaisquer questões relacionadas à escola, muitas das quais podem afetar a motivação dos
alunos. Com base nessas considerações, é possível afirmar que a motivação pode desempenhar um
duplo papel, como causa ou como resultado de procedimentos de inclusão e exclusão. Quando os
processos de ensino e o trabalho bem planejado fazem parte do processo de colocação do aluno, os
resultados geralmente têm o efeito de encontrar um aluno mais motivado e, como resultado, mais
envolvido no ambiente de aprendizagem. Por outro lado, entre os diversos fatores associados ao
abandono escolar, os mais prováveis ??são a motivação do aluno, o que, por sua vez, contribui para a
instabilidade do aluno no ambiente escolar (BZUNECK, 2009).
Não basta educadores qualificados, é preciso formular uma política econômica que se aplique a todos os
cidadãos da área de trabalho, pois o baixo respeito a esses jovens e aos idosos é uma das piores coisas
da história de vida. A escola não tem sentido para muitos, pois já são pobres e se sentem isolados, sem
perspectiva de vida futura. Alguns se tornam viciados ou traficantes para sobreviver e acabam
abandonados ou no mundo do crime; outros abandonam a escola para conseguir um emprego a fim de
viver uma vida decente (CERATTI, 2008).
O método utilizado por esses professores não deve ser baseado apenas na seleção do conteúdo, mas
deve ser precedido de justificativas para a escolha desse conteúdo. Deve também permitir a preparação
para a sua utilização em sala de aula. A avaliação contínua dos processos utilizados também deve ser
considerada, tais como: estratégias, recursos, comunicação, atividades fora da sala de aula, pois isso
amplia a sala de aula do professor. Outro fator importante a se considerar é o registro do que está
acontecendo para que essas sessões de ensino não sejam apenas fatos individuais, mas links para uma
série que vai facilitar a construção contínua do conhecimento (QUEIROZ, 2006).
Porém, por falta de tempo, ou mesmo por falta de conhecimento das atividades e expectativas dos alunos
, esse conteúdo é aplicado da mesma forma nas aulas do dia a dia. Os mesmos tipos de exercícios são
listados e os mesmos livros, textos ou apostilas são usados ??para atender às necessidades desses
alunos. Isso gera dúvidas e incentiva a discussão entre os alunos, não para promover ambientes de
aprendizagem significativos. O desconhecimento, por parte dos professores, nas situações cotidianas
vivenciadas pelos alunos da escola noturna, não conseguiu estabelecer uma ponte entre o saber formal da
Escola e o saber cotidiano aliado ao senso comum produzido pelo trabalho. (Carvalho, 1998, p. 81).
Os professores, no entanto, que muitas vezes são culpados pelas falhas dos alunos, também são vítimas
de uma estrutura organizacional que inclui aulas noturnas do ensino médio, onde eles têm que fazer seu
trabalho. O processo metódico e político de formação de jovens e adultos deve ser pensado por meio de
processos que atendam aos pontos de vista de seus alunos, motivem e motivem (SANT´ANA, 2005) .
A educação tem um impacto significativo sobre o emprego no mercado de trabalho e, portanto, sobre a
renda. Mas os jovens precisam estar cientes disso. Em estudo comparativo (FGV), para pessoas com
características sociais semelhantes, o salário médio dos universitários é 544% maior do que o dos
analfabetos e as oportunidades de emprego são 422% maiores. Há também a promoção da saúde, pois
melhora a renda familiar e a educação pessoal, que estão intimamente relacionadas. A taxa interna de
reabilitação social na educação é de 15% ao ano letivo, embora elevada, comprometendo o nível de
benefício, adequado para a tomada de decisões de pais e filhos, pois cobre os custos sociais da educação
, mas exclui outros. . benefícios derivados da educação semelhantes aos benefícios da percepção de
saúde (FGV).
A partir do artigo de Revisão de Literatura sobre Abandono Escolaridade Ocupacional, tornou-se possível
perceber que a evasão escolar é um dos temas, historicamente, parte do debate e da reflexão sobre o

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sistema público de ensino e que os dias atuais são preocupantes. 1. (QUEIROZ, 2006). No artigo de
Figueiredo (2009) e na dissertação de Yamamoto (2012), fica claro, historicamente, que o país sempre se
preocupou com o tema e propõe medidas. Desde 1990, políticas, programas e projetos públicos têm sido
desenvolvidos e financiados com o objetivo de enfrentar os altos índices de evasão. Também foi possível
constatar que a evasão escolar não é apenas uma questão limitada para algumas unidades escolares,
mas nacional que tem desempenhado um papel significativo nas discussões em educação e pesquisa no
contexto brasileiro. (QUEIROZ, 2006).
Segundo Silveira (2008), uma pesquisa no site do INEP revelou taxas de evasão escolar no Brasil como
um todo. Durante algum tempo, o abandono escolar foi considerado apenas um fenómeno social e
cultural, o que gerou algum alívio da responsabilidade da escola para com o seu corpo administrativo e
docente. Mas Cerratti (2008, p. 17) mostra ceticismo de que está mudando a situação, seja o abandono
focar na ?cultura social e política, que também é divisionista e inclusiva, ou que a escola não produza a
mesma comunidade. contribuir para a contínua exclusão dos alunos da sociedade?.
De acordo com Auler; Para Ferrão (2012), os resultados do abandono escolar podem ser resumidos em
três categorias principais: implementar programas, interesses: dar sentido à escolaridade e o Currículo
Natural. Num estudo realizado por Neri (2009), ela identificou os motivos do abandono da escola, a
dificuldade de encontrar uma escola, a necessidade de trabalho e de ganhar dinheiro e a falta de
motivação interna. No caso de Falcão (2010), o principal motivo de evasão escolar de alunos do ensino
fundamental e médio pode ser o ?tédio escolar? (sic). E para o autor, um dos motivos do tédio pode ser o
término dos estudos no exterior.
Nesse sentido, prossegue o autor, para que a aula seja atrativa e exitosa, deve atuar um professor
dedicado, um mediador, e não apenas um oficial de informação, que incentive o ?diálogo e proporcione
aos alunos a formação necessária no arte da construção do conhecimento?(FALCÃO, 2010, p. 652).)
Ceratti (2008) também aponta os motivos pelos quais os alunos não vão à escola, e segundo ele, são
fatores didático-pedagógicos, que acabam deixando os alunos sentir-se deprimido e constrangido.
Observou-se que os professores utilizam linguagens que não fazem parte do vocabulário dos alunos,
atrapalhando seu aprendizado e interesse. E as relações interpessoais são geralmente negativas
(QUEIROZ, 2006). muitas vezes tem uma necessidade urgente de renda das famílias dos alunos e uma
falta de ideias na escola, já que o reembolso futuro dos acadêmicos é baixo.
Cerullo (2006) em um de seus livros aponta para a evidência de que o capital social, em termos de
informação e comunicação, confiança e solidariedade e coesão e inclusão social, pode estar
indissociavelmente ligado a um melhor desempenho escolar. unidades. O objetivo da sua investigação foi
promover e analisar a relação entre as finanças públicas e dois indicadores específicos de funcionamento
das instituições de ensino: a evasão e o insucesso. Silva (2009), também em sua pesquisa, objetivou
compreender alguns dos problemas relacionados ao insucesso, incompreensão e abandono escolar na
visão de um aluno pobre, que, segundo ele, vivenciou o desconhecimento do público formal. sistema de
educação. . .
Queiroz (2006, p. 69) apresenta duas sugestões para esse problema. Uma delas seria cuidar e incentivar
as crianças na sala de aula e buscar promover atividades que requeiram o envolvimento dos pais. A
segunda poderia ser a colocação de uma criança na escola, por meio de projetos políticos que garantam a
participação da família nesses projetos, "demandas antigovernamentais, apoio, orientação e
monitoramento, recursos patrimoniais e de pessoal, instalações físicas, recursos para o retorno de um
aluno escola." Por fim, Paiva; Silva (2013) acredita que o abandono escolar, em especial o ensino médio,
significa a transformação desta respeitada e única sociedade humana, na qual o sujeito é totalmente

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responsável pelo seu sucesso e fracasso, numa sociedade onde todos os materiais e os valores culturais
estão ao alcance de todos os cidadãos.
3 DISCUSSÃO

O fracasso escolar resulta no abandono escolar devido a um conjunto de condições familiares ou sociais,
que também estão vinculadas à política escolar e são específicas do distrito onde a Escola está localizada
. A estrutura política e educacional que oferecemos para acomodar novos alunos nos cursos noturnos
parece ser inadequada para as reais necessidades dos alunos, visto que a maioria dos alunos são
trabalhadores. As aulas noturnas assemelham-se aos cursos curriculares diários, mas em termos de
estrutura psicopedagógica faltam, pois as noturnas requerem um estímulo adicional para superar o
cansaço do trabalho regular / escola e concluir os estudos. Eles precisam de professores dedicados e
preparados que possam ajudar a construir informações úteis em seu trabalho diário que os estimule a
continuar, não apenas professores cansados ??e mal pagos, já em seu terceiro dia de trabalho que os
trata injustamente.
Os governos devem se preocupar com a demolição das aulas noturnas e pensar em medidas específicas
para preparar a escola para atender um aluno trabalhador, para não ter o aluno acompanhando a escola
como faz na prática, a fim de preservar seu interesse pela escola . O índice de evasão escolar pesquisado
em 52,5% Lojas escolares é muito alto no segundo semestre, certamente esse índice continuará a
aumentar significativamente até o final do ano letivo. O Departamento de Educação Nacional deve abordar
a questão do abandono do ensino médio abordando a questão da matrícula noturna, em vez de evitar o
problema reduzindo as taxas noturnas em comparação com as aulas diurnas, onde as taxas de evasão
são muito mais baixas. Também é interessante notar o público que oferece recompensas financeiras e a
educação de qualidade de vida que pode promover na vida dos jovens, o que serve de motivação para ir à
escola. O país carece de recursos para que pessoas qualificadas encontrem um mercado de trabalho, de
acordo com um dos muitos estudos realizados sobre qualificação e emprego.
Muitos são os fatores que levam o aluno a faltar às aulas, entre eles: aluno que trabalha o dia todo e
chega à escola cansado, física e mentalmente exausto, desmotivação, condições socioeconômicas frágeis
, baixa autoestima, dificuldades de aprendizagem, incompetência do professor, desinteressante Aulas. A
escolaridade é uma referência que a comunidade busca para esses alunos, é a melhor ou a única saída
do analfabetismo. Essa formação voltada para as classes menos aceitas ao longo dos anos sempre foi
vista como necessária, mas não tão essencial, como uma sociedade voltada para o conhecimento infantil.
Com base nos dados, concluímos que as pessoas que tentam voltar à escola, mas acabam desistindo,
são as que se frustram com a ?falta de tempo? e a ?pesada carga horária?.
O ensino médio tem aspectos distintos da aprendizagem dos alunos no Brasil. Por ser a última fase da
Educação Básica e da educação pré-escolar, pode-se dizer que o Ensino Médio tem um aspecto dinâmico
: da escola para a faculdade, da escola para o trabalho, ou da escola para a família. Há uma série de
problemas que os alunos enfrentam neste nível de ensino, muitas vezes com consequências para a sua
motivação, este estudo foi limitado a pequenos cortes que se concentraram nos procedimentos de
colocação e abandono escolar.
Portanto, queremos mostrar o quanto os processos de colocação de alunos precisam ser bem planejados
e bem planejados para ter um impacto positivo na motivação dos alunos. Numa outra perspectiva,
procuramos também discutir o processo de evasão escolar dos alunos, estabelecendo uma relação entre
os fatores que provocam esse processo, incluindo o fator motivador.
Apesar das limitações impostas a este trabalho, é necessário enfatizar o importante papel que a

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motivação encontra no ambiente escolar, evidenciando a necessidade de que essa discussão seja mais
prevalente nos diversos níveis da educação pública no Brasil. Os estudos sobre o fracasso escolar o
tratam de duas maneiras diferentes; nos componentes externos e internos. Entre os fatores externos, a
necessidade de trabalho do aluno, as condições básicas para a aprendizagem da criança, incluindo
desnutrição e contextos culturais, e a situação familiar, destacando o nível de escolaridade dos pais e não
reconhecendo os filhos nas atividades escolares. Dentre os fatores internos, a escola não reconhece o
ambiente cultural da criança por meio do uso de diferentes linguagens, fragilidade das condições de
trabalho e elementos que afetam a relação professor-aluno.
Portanto, quando tais fatores são identificados, é compreensível que precisem ser abordados, para que a
escola conheça e considere toda a gama de aspectos de sua atividade político-pedagógica no esforço de
uma educação coesa. precisa, na verdade, para as necessidades do indivíduo e da comunidade e,
sobretudo, para superar o processo de abandono escolar que não inclui crianças desfavorecidas na
sociedade. Buscando compreender o processo de evasão escolar e identificando alternativas possíveis,
seja na perspectiva dos adultos ou das crianças, este estudo revela que tanto a Escola quanto a Família
se perdem no estado e na complexidade das relações sociais externas. aqueles que atrapalham o
processo social e educacional da criança.
A Instituição Escolar, ao contrário de sua afirmação, que inclui enfatizar a necessidade de "considerar a
realidade social que cerca o aluno" para melhorar seu processo educacional, ignora esse fato como, entre
outras coisas, não o faz. contato com a família da criança, para tratar o aluno separado do contexto em
que está inserido. No caso das relações externas, a escola é responsável pela família e pelas suas
condições de vida devido ao abandono escolar da criança e, no caso das relações internas, coloca a
criança e até mesmo o professor, como se ambos estivessem cheios de independência. em relação às
políticas sociais e educacionais.
Já a Instituição Família descarta a evasão escolar como um fardo, embora reconheça a contradição entre
os fatos nela contidos, como a coincidência de abandono de um filho e a permanência e sucesso em outro
ensino. Embora se culpem pelo sacrifício dos filhos, a família percebe que existem outros fatores que
também contribuem para a perda da escolaridade, como o encontro com pessoas más e a falta de controle
na Escola.
Outro exemplo desse dilema pode ser encontrado na Família, na mesma casa onde os pais estão
trabalhando fora, há crianças fugitivas e crianças que vivem por até um ano. Olhando para isso, podemos
dizer que esse fato contraria a teoria de que o insucesso de um filho se deve à ausência dos pais no
acompanhamento das atividades escolares dos filhos, pois nesse caso, todos os filhos da mesma família
na ausência dos pais. no trabalho, eles estariam determinados a falhar ou fugir.
Outro fator importante que também deve ser considerado com atenção e que não inclui explicações dos
motivos da evasão escolar fornecidas pela família e pela escola, refere-se às crianças que, sem motivo
justificado, abandonaram a escola. Esse fato requer atenção e consideração por parte da escola e da
família, pois, de forma franca ou aberta, mostra o interesse da criança em continuar os estudos, ou seja, a
indisposição para o abandono da escola. Esta situação permite e exige que a Escola e a Família criem
mecanismos que lhes permitam comunicar e procurar saber os motivos que levam uma criança a
abandonar a Escola e, se informada, procurar soluções, ou pelo menos tentar encontrar intervenções para
prevenir a criança de desistir.
No entanto, o fato de a escola em questão não ter desenvolvido um projeto político para abordar a questão
dos maus-tratos infantis, não significa que não existam medidas preventivas dentro dela para reduzir as
taxas de evasão, mesmo que tais ações ocorram ocasionalmente. e separados. Reconhece-se que essas

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ações muitas vezes são da responsabilidade de cada professor, que decide o que fazer e como agir em
cada caso, por exemplo, quando fala em uma conversa que quer, no dia a dia, se diferenciar. suas aulas,
fazendo com que o aluno se sinta motivado e entusiasmado, e assim, permaneça na escola. É importante
ressaltar que essa atitude dos professores é dirigida às crianças que estão em sala de aula e não àquelas
que o abandonaram.
No caso da família, a atitude da criança em fuga envolve basicamente conversar com as crianças sobre a
importância das aulas em suas vidas, pois acreditam que, por meio dos estudos, seus filhos terão um
"futuro melhor". Esse fato indica que, embora a família veja a escola como um local de desenvolvimento
social onde seus filhos ?não podem mudar suas vidas?, eles não vão à escola para saber por que seu filho
foi abandonado, e parecem não encontrar isto. tomar medidas concretas para garantir que eles voltem às
aulas.
Sem comentários, o estudo descobriu que a escola e a família não fizeram nada por uma criança que
abandonou a escola. No caso de evasão, foi feito apenas para as crianças do estudo, não para as
crianças que desistiram. Diante da complexidade do tema e dos problemas enfrentados pelas famílias e
escolas públicas brasileiras, há pouca ou nenhuma demanda, tanto por parte dos pais / responsáveis
??quanto dos profissionais da escola.
Porém, acredita-se que seja possível fazer uma proposta, principalmente em uma escola pesquisada, que
, ao permitir que essa pesquisa seja feita, possibilite visualizar seu potencial. A menção a essas
instituições, neste caso, a Escola e a Família, propõe também a inclusão tanto de campanhas sociais que
buscam o crescimento populacional quanto a formulação de políticas educacionais que possibilitem um
real desenvolvimento educacional na educação.
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

As questões abordadas neste estudo possibilitaram estudar aspectos relacionados à evasão escolar no
Brasil. Dentre os pontos para discussão, destaca-se a importância de identificar os fatores que contribuem
para esse fenômeno, que não devem ser analisados ??isoladamente, mas devem considerar aspectos
sociais, institucionais e pessoais dos sujeitos evadidos antes de chegar a conclusões. eles. O significado
atribuído à evasão escolar por professores e gestores sugere que suas limitações e possibilidades muitas
vezes acabam dificultando a implementação de ações pró-problema diante da realidade dos alunos e da
educação no país. São professores e gestores com longa experiência docente que acreditam no valor da
educação na formação de futuros cidadãos, mas, paradoxalmente, acreditam ser impotentes para mudar a
realidade que se deparam no cenário educacional.
Com o objetivo de se posicionar como uma pesquisa moderna, são trazidos à discussão autores que
conseguem manter uniformidade em seus estudos, com ideias que podem quebrar a questão do tempo e
permanecer nela por muito tempo, para que futuramente possa . tem sido uma inspiração para novos
pesquisadores que desejam usar esta pesquisa como uma estrutura teórica para sua nova pesquisa e
metodologia. A busca desses trabalhos será feita em bases de dados de universidades, sites
especializados na publicação de artigos científicos e trabalhos já publicados que atendam ao tema aqui
proposto.
Fica clara a relevância de se fazer uma pesquisa detalhada sobre esse tema, que ainda não foi bem
desenvolvido no meio acadêmico, frente ao tamanho de sua contribuição para a ciência como um todo.
Com base nessa ideia, espera-se, ao final da apresentação, que o trabalho consiga desenvolver o debate
e responder às questões aqui desenvolvidas com o auxílio de jornais da área, com o objetivo de sanar
qualquer dúvida que exista. o leitor pode ter sobre a história. Por fim, recomenda-se também que o

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trabalho seja colocado na mesma mesa de especialistas da área, podendo futuramente servir de teoria
para novas pesquisas que queiram ter uma abordagem mais profunda, onde possa utilizar o trabalho atual
para esse propósito, com o intuito de trazer essas ideias para a discussão com o auxílio de revistas da
área que realizam pesquisas minuciosas e científicas, para que no futuro esse trabalho seja colocado na
mesma mesa com especialistas e possa servir de inspiração para novos estudiosos que queiram trazer
uma nova abordagem e possam utilizar esta obra como referencial teórico.
REFERÊNCIAS

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=================================================================================
Arquivo 1: (0)_23.03.23_UIA7S4ER_(correção).docx (5865 termos)
Arquivo 2: https://grammarhow.com/better-words-for-unfortunately-in-formal-emails (1608 termos)
Termos comuns: 2
Similaridade: 0,02%
O texto abaixo é o conteúdo do documento (0)_23.03.23_UIA7S4ER_(correção).docx (5865 termos)
Os termos em vermelho foram encontrados no documento https://grammarhow.com/better-words-for-
unfortunately-in-formal-emails (1608 termos)

=================================================================================
ESTÁCIO

Curso: Pedagogia

Título: EVASÃO ESCOLAR NA EDUCAÇÃO BÁSICA

Cristiane Lopes Santana


Professor orientador: Antônio Bonanomi Neto

Formatado quanto as suas margens, espaçamento, recuo, paginação, sumário e ajustes no resumo,
introdução, citações e na conclusão. Em verde.

São Luís ? Maranhão


2023

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RESUMO

A questão da evasão escolar é um assunto sempre presente na conjuntura atual e acaba dividindo uma
série de opiniões e debates sobre seus métodos e resultados em termos de aprendizagem. De fato,
métodos de ensino voltados para esse grupo são solicitados na situação do empregador e é por isso que
muitas escolas, professores e pessoas têm investido nesse campo. Além disso, o trabalho tem a finalidade
de garantir fuga e referências que contribuam para a insistência da situação nas unidades escolares e que
, infelizmente, ainda hoje, o lugar certo no ambiente de aprendizagem. Portanto, do ponto de vista
metodológico, o artigo iniciará com um estudo bíblico por meio de análise qualitativa, que traz para a
discussão pesquisadores que tratam do tema e podem ir ao encontro do conceito do tema. Ao final de tudo
, espera-se que o trabalho atenda às expectativas e possa ser colocado na mesma mesa dos especialistas
aqui mencionados, com o objetivo de tornar a pesquisa atual relevante para a ciência e que possa servir
de referencial teórico. novos estudiosos que queiram trazer uma nova abordagem ao tema.

Palavras-chave: Educação. Evasão Escolar. Motivação

ABSTRACT

The issue of school dropout is an ever-present subject in the current situation and ends up dividing a series
of opinions and debates about its methods and results in terms of learning. In fact, teaching methods
aimed at this group are required [[in the situation]] of the employer and that is why many schools, teachers
and people have invested in this field. In addition, the work aims to guarantee escape and references that
contribute to the insistence of the situation in school units and that, unfortunately, even today, the right
place in the learning environment. Therefore, from a methodological point of view, the article will begin with
a biblical study through qualitative analysis, which brings to the discussion researchers who deal with the
theme and can meet the concept of the theme. At the end of it all, it is expected that the work meets
expectations [[and can be]] placed on the same table as the experts mentioned here, with the aim of
making current research relevant to science and that it can serve as a theoretical framework. new scholars
who want to bring a new approach to the subject.

Keywords: Education. School Evasion. Motivation

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1 INTRODUÇÃO

A evasão escolar é uma questão que preocupa não só os gestores escolares, mas também o Poder
Público e a sociedade como um todo, pois é uma situação que afeta a todos. Segundo (BAGGI; LOPES,
2011), esse é um problema que atinge as instituições de ensino públicas e privadas, pois a evasão escolar
traz graves consequências sociais, acadêmicas e econômicas. Em decorrência disso, ao longo do tempo,
diversos estudos foram realizados para entender melhor esse fato que frequentemente ocorre nas
instituições de ensino.
Em (TONTINI; WALTER 2014), os autores apontam que, na instituição, a evasão leva a ineficiências na

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área, professores, funcionários e equipamentos, o que, nas instituições públicas, pode ser constatado pelo
desperdício de investimentos públicos e, privados. empresas, redução da renda mensal. Também para os
alunos, o escapismo pode representar o adiamento ou cancelamento de um sonho, perda de
oportunidades de trabalho, crescimento pessoal e melhoria de renda, entre muitas outras consequências.
A educação emocional na vida do aluno é fundamental para aprimorar o conhecimento. Desta forma, o
aluno é capaz de entender e se conectar, então seu senso de relacionamento na sociedade torna-se
importante. Portanto, o objetivo deste trabalho é analisar os conceitos e princípios da educação emocional
, enfatizando a importância do ensino da educação emocional nas instituições educacionais e acadêmicas
, a fim de proporcionar uma formação de qualidade nos campos psicológico e emocional dos indivíduos,
ajudando-os a lidar com os problemas de saúde ao longo de sua vida, modos de lidar com ansiedade,
frustração e conflito, que estão ligados à evasão escolar no Brasil.
Em cima disso, cabe aqui apresentar a questão que servirá como nau direcionadora do presente estudo:
Como o acompanhamento psicológico profissional pode ajudar no combate a evasão escolar de jovens e
adolescentes atrasados em sua vida escolar?
De maneira clara e direta, o objetivo principal deste estudo foi conhecer as explicações expressas por
professores, gestores e alunos sobre a evasão do ensino médio e identificar possíveis convergências e
divergências em seus discursos. Além disso, agora partindo para o campo da especificidade, é pretendido
mostrar a importância de um acompanhamento psicológico profissional para com esses alunos que
possuem certa dificuldade de aprendizado e se encontram atrasados em sua vida escolar e investigar os
fatores que contribuem para o aumento da taxa de repetência escolar e, consequentemente, a evasão
escolar.
O presente trabalho foi desenvolvido utilizando um método de pesquisa bibliográfica que consiste na
consulta de materiais científicos que foram publicados por diferentes autores em diferentes fontes
disponíveis ao público. Os materiais que podem ser abordados nesta metodologia podem ser livros,
artigos científicos, jornais, revistas, artigos, artigos encontrados em sites da Internet, entre outros. Do
ponto de vista analítico, o trabalho será baseado na seleção qualitativa.

Pesquisa qualitativa: considera que existe uma relação dinâmica entre o mundo real e o sujeito, ou seja,
uma ligação indissociável entre o mundo objetivo e a subjetividade do sujeito que não pode ser traduzida
em números. A interpretação dos fenômenos e a interpretação dos significados são fundamentais para o
processo de pesquisa qualitativa. Não requer o uso de métodos e técnicas matemáticas. O ambiente é a
fonte direta de coleta de dados e o pesquisador é uma ferramenta importante. Isso explica. Os
pesquisadores geralmente analisam seus dados subjetivamente. O processo e seu significado é o foco
principal do método (SILVA; MENEZES, 2001, p. 20).

O objetivo do método de pesquisa bibliográfica é permitir ao autor abordar o tema selecionado, reunir
informações de diversas fontes e fazer sua discussão e fundamentação teórica a partir delas. O papel do
autor é selecionar artigos relacionados ao tema, confirmar as informações apresentadas e destacar
semelhanças e diferenças, materiais a serem explicados detalhadamente (PRODANOV; FREITAS, 2013).
A pesquisa bíblica serve de base para vários outros tipos de pesquisa, pois toda pesquisa precisa começar
com a construção de uma teoria. Portanto, para a realização deste trabalho, foram selecionados artigos
relacionados ao tema selecionado, buscados por palavras-chave e analisados ??para determinar quais
são os mais relevantes. Aqueles artigos identificados como off-topic foram descartados; É importante que
os temas sirvam de base para sustentar as ideias apresentadas. Após a seleção dos artigos, a

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fundamentação teórica e a discussão foram elaboradas com base nas informações apresentadas pelos
autores identificados. A pesquisa bibliográfica deve ser feita em uma linguagem que permita que o
trabalho seja acessível tanto à comunidade científica quanto ao público em geral, para ajudar a disseminar
informações importantes que contribuam para a sociedade (PRODANOV; FREITAS, 2013).
Os critérios de inclusão foram: artigos que refletissem a temática presente na base de dados, publicados
no período da pesquisa, nos idiomas português e inglês, relacionados às definições selecionadas. Critérios
de exclusão: artigos que não reflitam o tema selecionado e não estejam associados às definições
selecionadas. Posteriormente, a análise é feita a partir dos títulos e resumos que são suficientes para o
estudo em questão. Os dados serão analisados ??por interpretação, análise e comparação das visões
opostas dos autores sobre os estudos trabalhados.
Destaca-se a importância de considerar as circunstâncias únicas e sociais de todas as pessoas envolvidas
no sistema educacional, incluindo o corpo docente. É muito importante relacionar o entendimento do
escapismo com fatores sociais, econômicos, institucionais e individuais, de forma a considerar a
complexidade do sujeito e as possibilidades da pessoa. Os autores entendem que vivendo em uma escola
onde o aluno pode enfrentar e superar as limitações da situação em que se encontra, o que gera novas
ideias.
2 DESENVOLVIMENTO

Ao nível da escola, muito se tem falado sobre os procedimentos de colocação dos alunos, bem como
sobre questões relacionadas com a sua permanência na escola. Quando se pensa no nome inclusão, não
é difícil associá-la a pessoas com necessidades especiais, como, por exemplo, surdos, deficientes físicos,
entre outros. Na verdade, a base para as discussões sobre a colocação na escola eram os fundamentos
com alguma forma de deficiência.
Em Sant'Ana (2005), nas últimas décadas e principalmente após a Proclamação de Salamanca, em 1994,
a questão da escolarização de crianças com necessidades especiais no ensino regular passou a ser foco
de pesquisas e eventos científicos, incluindo amplas discussões desde então. Conceitos teóricos e
filosóficos, bem como aqueles associados à promoção promovida por esse anúncio. No entanto, os
debates realizados hoje não se limitam mais aos alunos com certas deficiências. Segundo Sanches e
Teodoro (2006), a inclusão escolar ?deve incluir todas as crianças e jovens com necessidades
educacionais? (p.69).
Em geral, os estudos analisam o fracasso escolar de duas maneiras diferentes: primeiro, procurando
explicações com base em fatores externos e, segundo, com base em fatores internos. Entre os fatores
externos associados à questão do fracasso escolar destacam-se o emprego, a desigualdade social,
criança e família. E entre os interiores da escola identificam-se a própria escola, a língua e o professor.
Nos estudos de BRANDÃO et al. (1983), foram apresentados os resultados de um estudo realizado pelo
Programa Conjunto Latino-Americano de Estudos de Integração Econômica (Ciel), com base no exemplo
dos cinco países latino-americanos internacionais, e concluíram que:
"o fator mais importante para compreender os determinantes do rendimento escolar é a família do aluno,
sendo que, quanto mais elevado o nível da escolaridade da mãe, mais tempo a criança permanece na
escola e maior é o seu rendimento?. BRANDÃO et al. (1983)

Assim, a família identificada por causa de suas circunstâncias ou porque não acompanha o aluno em seus
trabalhos escolares. Essas desigualdades sociais existentes na sociedade brasileira, segundo Arroyo
(1991: 21), devem-se às "diferenças de classe", e são a "marca" do fracasso escolar nas classes

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populares, pois:
"É essa escola das classes trabalhadoras que vem fracassando em todo lugar. Não são as diferenças de
clima ou de região que marcam as grandes diferenças entre escola possível ou impossível, mas as
diferenças de classe. As políticas oficiais tentam ocultar esse caráter de classe no fracasso escolar,
apresentando os problemas e as soluções com políticas regionais e locais?. Arroyo (1991: 21),

Em uma revisão abrangente do nacional e a literatura internacional BRANDÃO, BAETA & ROCHA (1983),
citando os estudos de GATTI (1981), ARNS (1978) e FERRARI (1975), explicam que "alunos de baixo
nível socioeconômico têm baixa renda e têm baixa renda., segundo alguns autores, tem uma forte
tendência para parar de ler?. Diante disso, a desnutrição, que significa desnutrição, é apontada como uma
das causas do insucesso de muitos alunos, segundo SILVA (1978).
"desnutrição pregressa, mesmo moderada, é uma das principais causas da alteração no desenvolvimento
mental, e mau desempenho escolar. As crianças desnutridas se tornam apáticas, solicitam menos atenção
daqueles que as cercam e, consequentemente, por não serem estimuladas, têm seu desenvolvimento
prejudicado?. SILVA (1978).

Um estudo iniciado por MEKSENAS (1998: 98) sobre a taxa de evasão nas aulas noturnas também indica
que esses alunos abandonam a escola porque são ?forçados a trabalhar para se sustentar e às suas
famílias, pois estão cansados ??de a corrida diária deixa a escola sem terminar o ensino médio?. Segundo
o autor, esse fato dos alunos das classes populares difere dos alunos da classe dominante porque, com
base em um estudo realizado em escolas francesas por críticos de fertilidade ESTABLET-BAUDELOT,
enquanto os filhos da classe dominante têm tempo para estudar e dedicar-se a outras atividades como
dança, línguas estrangeiras, crianças de classe inteligente não têm acesso às aulas noturnas, "sem
acesso a disciplinas relacionadas e desenvolvimentistas".
Assim, nos livros didáticos brasileiros, a criança pode ser responsabilizada pelo fracasso escolar, seja
"pobreza", ou "desnutrição", "falta de esforço" ou falta de interesse. SOARES (1992: 10-3) argumenta que
a culpa dessa criança se reflete nas ideias que definem a ideia de um presente e a crença na falta de
cultura. Segundo o autor, essas ideias, com efeito, livram a escola do fardo do fracasso escolar, por um
lado porque não possuem as condições básicas de aprendizagem e, por outro, pelas suas condições de
vida, isto é, fazer parte de. nos desfavorecidos socialmente e, consequentemente, portador de males
culturais ou sociais.
Ao contrário dos defensores de objetos estranhos como o fracasso de escolares, escritores como
BOURDIEU, CUNHA, FUKUI e outros apontam a escola como responsável pelo sucesso ou fracasso de
alunos de escolas públicas, com base em diferentes interpretações de seu personagem produtor. no papel
e no ensino do professor. Diferentemente de escritores que identificam a criança e a família como
responsáveis ??pelo fracasso escolar, FUKUI (BRANDÃO et al, 1983) enfatiza a responsabilidade escolar
, afirmando que a evasão e a repetência estão longe de ser resultado de traços individuais. de alunos e
suas famílias. Em vez disso, eles refletem a aceitação da escola e a ação por parte de seus membros.
Segundo CUNHA (1997: 29), a responsabilização das crianças pelo fracasso escolar é baseada no
pensamento acadêmico do liberalismo que fornece argumentos que autorizam e punem essa sociedade
de classes, e também tenta convencer as pessoas do fim da responsabilidade. ?Pelo sucesso da
comunidade ou pelo fracasso do indivíduo e não da organização comunitária?. No que se refere ao fato de
ser uma escola de classe operária fracassada, BOURDIEU (FREITAG, 1980), é porque a escola que
temos serve de instrumento de governança, produção e manutenção. os interesses da classe capitalista.

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Em BOURDIEU (1998), a escola não olha para o capital cultural de cada aluno, e que os professores
partem da ideia de que existe, entre professor e professor, uma comunidade linguística e cultural, uma
conformidade de valores pré-existente, que só ocorre quando o sistema escolar enfrenta seus herdeiros.
Também na escola, o professor é apontado como o produtor do fracasso escolar. Em ROSENTHAL e
JACOBSON (GOMES, 1994: 114) a responsabilidade do professor pelo fracasso escolar de um aluno
advém das expectativas negativas que ele tem para com seus alunos considerados deficientes, que
muitas vezes apresentam o comportamento correspondente. o professor está esperando por eles.
Essas teorias têm mostrado por meio de seus estudos que as expectativas, em geral, podem impactar as
realidades da vida cotidiana e que, em geral, as pessoas parecem ter uma tendência moral a concordar
com o que se espera delas. Assim, a expectativa de uma pessoa sobre o comportamento de outra torna-
se real. Os autores referem-se a esta condição como "profecia autorrealizável" ou "Pigmaleão Sala de
Aula".
Como se pode verificar, os manuais existentes sobre o fracasso escolar indicam que, se por um lado há
aspectos extraescolares que atrapalham a vida escolar, por outro lado há aspectos internos da escola que
também atrapalham a escola. o processo de educação social de uma criança e, direta ou indiretamente,
acabam expulsando uma criança da escola, por abandono escolar ou por repetição. Em suma, discutir a
questão da reprovação na escola é mais do que apontar o dedo para uma pessoa ou outra.
Como CHARLOT, (2000: 14) claramente lembra, esta questão referia-se a muitas das questões que
diziam respeito: "sobre a aprendizagem, obviamente, mas também sobre a eficiência do professor, sobre o
serviço comunitário, sobre a igualdade de" oportunidades ", sobre os recursos que deveriam ser investiu
no seu programa educação, sobre o "desastre", sobre o modo de vida e trabalho na sociedade futura,
sobre os tipos de cidadania
Para CHARLOT (2000), não existe o fracasso escolar, ou seja, fracasso escolar, alunos que não
conseguem aprender o que querem aprender, que não constroem certos conhecimentos ou habilidades,
desenvolve e responde a comportamentos de recuo, ruptura e bullying, em suma. nós, não algo misterioso
, ou um vírus que é resistente a ele, é chamado de ?Fracasso escolar?
Partindo da noção de que a motivação desempenha um papel importante na vida do aluno, por estar
ligada tanto à maior participação nas atividades escolares, como à construção crítica de um cidadão crítico
e realizado (Bzuneck, 2009), é sugerida, neste artigo, a considerar o ensino médio, a partir de pesquisas
posteriores (Abramovay & Castro, 2003; Machado, 2005) mostra que um dos grandes problemas nesse
nível de ensino está relacionado à motivação, ou melhor, à sua falta de isto. Essas diferenças também
estão ligadas aos processos de admissão (ou expulsão) e evasão de alunos. No que diz respeito à
colocação do aluno, este processo pode ter efeito contrário ao separar o aluno da turma normal das
turmas, até então, com o intuito de proporcionar apoios diferentes que o aluno não fazia anteriormente.
quem me aceitou. Exceto nos casos em que o encaminhamento para turmas especiais é bem planejado e
bem direcionado, se não for feito dessa forma, o processo de inclusão pode ter um impacto direto na
motivação do aluno (AULER, 2012).
Portanto, tanto quando os padrões e a qualidade da motivação estão se deteriorando, esse fato comprova
que o aluno cada vez mais não se engaja em atividades acadêmicas e, assim, contribui para um processo
não participativo, que pode acabar escapando do ambiente escolar. Segundo Rumberger (2006b), outros
fatores associados ao processo de evasão escolar podem estar relacionados aos valores, atitudes e
comportamentos dos próprios alunos, além de outros problemas escolares, como, por exemplo, falta de
recursos escolares e comportamento dos alunos. falta de apoio familiar.
O fato é que quaisquer questões relacionadas à escola, muitas das quais podem afetar a motivação dos

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alunos. Com base nessas considerações, é possível afirmar que a motivação pode desempenhar um
duplo papel, como causa ou como resultado de procedimentos de inclusão e exclusão. Quando os
processos de ensino e o trabalho bem planejado fazem parte do processo de colocação do aluno, os
resultados geralmente têm o efeito de encontrar um aluno mais motivado e, como resultado, mais
envolvido no ambiente de aprendizagem. Por outro lado, entre os diversos fatores associados ao
abandono escolar, os mais prováveis ??são a motivação do aluno, o que, por sua vez, contribui para a
instabilidade do aluno no ambiente escolar (BZUNECK, 2009).
Não basta educadores qualificados, é preciso formular uma política econômica que se aplique a todos os
cidadãos da área de trabalho, pois o baixo respeito a esses jovens e aos idosos é uma das piores coisas
da história de vida. A escola não tem sentido para muitos, pois já são pobres e se sentem isolados, sem
perspectiva de vida futura. Alguns se tornam viciados ou traficantes para sobreviver e acabam
abandonados ou no mundo do crime; outros abandonam a escola para conseguir um emprego a fim de
viver uma vida decente (CERATTI, 2008).
O método utilizado por esses professores não deve ser baseado apenas na seleção do conteúdo, mas
deve ser precedido de justificativas para a escolha desse conteúdo. Deve também permitir a preparação
para a sua utilização em sala de aula. A avaliação contínua dos processos utilizados também deve ser
considerada, tais como: estratégias, recursos, comunicação, atividades fora da sala de aula, pois isso
amplia a sala de aula do professor. Outro fator importante a se considerar é o registro do que está
acontecendo para que essas sessões de ensino não sejam apenas fatos individuais, mas links para uma
série que vai facilitar a construção contínua do conhecimento (QUEIROZ, 2006).
Porém, por falta de tempo, ou mesmo por falta de conhecimento das atividades e expectativas dos alunos
, esse conteúdo é aplicado da mesma forma nas aulas do dia a dia. Os mesmos tipos de exercícios são
listados e os mesmos livros, textos ou apostilas são usados ??para atender às necessidades desses
alunos. Isso gera dúvidas e incentiva a discussão entre os alunos, não para promover ambientes de
aprendizagem significativos. O desconhecimento, por parte dos professores, nas situações cotidianas
vivenciadas pelos alunos da escola noturna, não conseguiu estabelecer uma ponte entre o saber formal da
Escola e o saber cotidiano aliado ao senso comum produzido pelo trabalho. (Carvalho, 1998, p. 81).
Os professores, no entanto, que muitas vezes são culpados pelas falhas dos alunos, também são vítimas
de uma estrutura organizacional que inclui aulas noturnas do ensino médio, onde eles têm que fazer seu
trabalho. O processo metódico e político de formação de jovens e adultos deve ser pensado por meio de
processos que atendam aos pontos de vista de seus alunos, motivem e motivem (SANT´ANA, 2005) .
A educação tem um impacto significativo sobre o emprego no mercado de trabalho e, portanto, sobre a
renda. Mas os jovens precisam estar cientes disso. Em estudo comparativo (FGV), para pessoas com
características sociais semelhantes, o salário médio dos universitários é 544% maior do que o dos
analfabetos e as oportunidades de emprego são 422% maiores. Há também a promoção da saúde, pois
melhora a renda familiar e a educação pessoal, que estão intimamente relacionadas. A taxa interna de
reabilitação social na educação é de 15% ao ano letivo, embora elevada, comprometendo o nível de
benefício, adequado para a tomada de decisões de pais e filhos, pois cobre os custos sociais da educação
, mas exclui outros. . benefícios derivados da educação semelhantes aos benefícios da percepção de
saúde (FGV).
A partir do artigo de Revisão de Literatura sobre Abandono Escolaridade Ocupacional, tornou-se possível
perceber que a evasão escolar é um dos temas, historicamente, parte do debate e da reflexão sobre o
sistema público de ensino e que os dias atuais são preocupantes. 1. (QUEIROZ, 2006). No artigo de
Figueiredo (2009) e na dissertação de Yamamoto (2012), fica claro, historicamente, que o país sempre se

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preocupou com o tema e propõe medidas. Desde 1990, políticas, programas e projetos públicos têm sido
desenvolvidos e financiados com o objetivo de enfrentar os altos índices de evasão. Também foi possível
constatar que a evasão escolar não é apenas uma questão limitada para algumas unidades escolares,
mas nacional que tem desempenhado um papel significativo nas discussões em educação e pesquisa no
contexto brasileiro. (QUEIROZ, 2006).
Segundo Silveira (2008), uma pesquisa no site do INEP revelou taxas de evasão escolar no Brasil como
um todo. Durante algum tempo, o abandono escolar foi considerado apenas um fenómeno social e
cultural, o que gerou algum alívio da responsabilidade da escola para com o seu corpo administrativo e
docente. Mas Cerratti (2008, p. 17) mostra ceticismo de que está mudando a situação, seja o abandono
focar na ?cultura social e política, que também é divisionista e inclusiva, ou que a escola não produza a
mesma comunidade. contribuir para a contínua exclusão dos alunos da sociedade?.
De acordo com Auler; Para Ferrão (2012), os resultados do abandono escolar podem ser resumidos em
três categorias principais: implementar programas, interesses: dar sentido à escolaridade e o Currículo
Natural. Num estudo realizado por Neri (2009), ela identificou os motivos do abandono da escola, a
dificuldade de encontrar uma escola, a necessidade de trabalho e de ganhar dinheiro e a falta de
motivação interna. No caso de Falcão (2010), o principal motivo de evasão escolar de alunos do ensino
fundamental e médio pode ser o ?tédio escolar? (sic). E para o autor, um dos motivos do tédio pode ser o
término dos estudos no exterior.
Nesse sentido, prossegue o autor, para que a aula seja atrativa e exitosa, deve atuar um professor
dedicado, um mediador, e não apenas um oficial de informação, que incentive o ?diálogo e proporcione
aos alunos a formação necessária no arte da construção do conhecimento?(FALCÃO, 2010, p. 652).)
Ceratti (2008) também aponta os motivos pelos quais os alunos não vão à escola, e segundo ele, são
fatores didático-pedagógicos, que acabam deixando os alunos sentir-se deprimido e constrangido.
Observou-se que os professores utilizam linguagens que não fazem parte do vocabulário dos alunos,
atrapalhando seu aprendizado e interesse. E as relações interpessoais são geralmente negativas
(QUEIROZ, 2006). muitas vezes tem uma necessidade urgente de renda das famílias dos alunos e uma
falta de ideias na escola, já que o reembolso futuro dos acadêmicos é baixo.
Cerullo (2006) em um de seus livros aponta para a evidência de que o capital social, em termos de
informação e comunicação, confiança e solidariedade e coesão e inclusão social, pode estar
indissociavelmente ligado a um melhor desempenho escolar. unidades. O objetivo da sua investigação foi
promover e analisar a relação entre as finanças públicas e dois indicadores específicos de funcionamento
das instituições de ensino: a evasão e o insucesso. Silva (2009), também em sua pesquisa, objetivou
compreender alguns dos problemas relacionados ao insucesso, incompreensão e abandono escolar na
visão de um aluno pobre, que, segundo ele, vivenciou o desconhecimento do público formal. sistema de
educação. . .
Queiroz (2006, p. 69) apresenta duas sugestões para esse problema. Uma delas seria cuidar e incentivar
as crianças na sala de aula e buscar promover atividades que requeiram o envolvimento dos pais. A
segunda poderia ser a colocação de uma criança na escola, por meio de projetos políticos que garantam a
participação da família nesses projetos, "demandas antigovernamentais, apoio, orientação e
monitoramento, recursos patrimoniais e de pessoal, instalações físicas, recursos para o retorno de um
aluno escola." Por fim, Paiva; Silva (2013) acredita que o abandono escolar, em especial o ensino médio,
significa a transformação desta respeitada e única sociedade humana, na qual o sujeito é totalmente
responsável pelo seu sucesso e fracasso, numa sociedade onde todos os materiais e os valores culturais
estão ao alcance de todos os cidadãos.

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3 DISCUSSÃO

O fracasso escolar resulta no abandono escolar devido a um conjunto de condições familiares ou sociais,
que também estão vinculadas à política escolar e são específicas do distrito onde a Escola está localizada
. A estrutura política e educacional que oferecemos para acomodar novos alunos nos cursos noturnos
parece ser inadequada para as reais necessidades dos alunos, visto que a maioria dos alunos são
trabalhadores. As aulas noturnas assemelham-se aos cursos curriculares diários, mas em termos de
estrutura psicopedagógica faltam, pois as noturnas requerem um estímulo adicional para superar o
cansaço do trabalho regular / escola e concluir os estudos. Eles precisam de professores dedicados e
preparados que possam ajudar a construir informações úteis em seu trabalho diário que os estimule a
continuar, não apenas professores cansados ??e mal pagos, já em seu terceiro dia de trabalho que os
trata injustamente.
Os governos devem se preocupar com a demolição das aulas noturnas e pensar em medidas específicas
para preparar a escola para atender um aluno trabalhador, para não ter o aluno acompanhando a escola
como faz na prática, a fim de preservar seu interesse pela escola . O índice de evasão escolar pesquisado
em 52,5% Lojas escolares é muito alto no segundo semestre, certamente esse índice continuará a
aumentar significativamente até o final do ano letivo. O Departamento de Educação Nacional deve abordar
a questão do abandono do ensino médio abordando a questão da matrícula noturna, em vez de evitar o
problema reduzindo as taxas noturnas em comparação com as aulas diurnas, onde as taxas de evasão
são muito mais baixas. Também é interessante notar o público que oferece recompensas financeiras e a
educação de qualidade de vida que pode promover na vida dos jovens, o que serve de motivação para ir à
escola. O país carece de recursos para que pessoas qualificadas encontrem um mercado de trabalho, de
acordo com um dos muitos estudos realizados sobre qualificação e emprego.
Muitos são os fatores que levam o aluno a faltar às aulas, entre eles: aluno que trabalha o dia todo e
chega à escola cansado, física e mentalmente exausto, desmotivação, condições socioeconômicas frágeis
, baixa autoestima, dificuldades de aprendizagem, incompetência do professor, desinteressante Aulas. A
escolaridade é uma referência que a comunidade busca para esses alunos, é a melhor ou a única saída
do analfabetismo. Essa formação voltada para as classes menos aceitas ao longo dos anos sempre foi
vista como necessária, mas não tão essencial, como uma sociedade voltada para o conhecimento infantil.
Com base nos dados, concluímos que as pessoas que tentam voltar à escola, mas acabam desistindo,
são as que se frustram com a ?falta de tempo? e a ?pesada carga horária?.
O ensino médio tem aspectos distintos da aprendizagem dos alunos no Brasil. Por ser a última fase da
Educação Básica e da educação pré-escolar, pode-se dizer que o Ensino Médio tem um aspecto dinâmico
: da escola para a faculdade, da escola para o trabalho, ou da escola para a família. Há uma série de
problemas que os alunos enfrentam neste nível de ensino, muitas vezes com consequências para a sua
motivação, este estudo foi limitado a pequenos cortes que se concentraram nos procedimentos de
colocação e abandono escolar.
Portanto, queremos mostrar o quanto os processos de colocação de alunos precisam ser bem planejados
e bem planejados para ter um impacto positivo na motivação dos alunos. Numa outra perspectiva,
procuramos também discutir o processo de evasão escolar dos alunos, estabelecendo uma relação entre
os fatores que provocam esse processo, incluindo o fator motivador.
Apesar das limitações impostas a este trabalho, é necessário enfatizar o importante papel que a
motivação encontra no ambiente escolar, evidenciando a necessidade de que essa discussão seja mais
prevalente nos diversos níveis da educação pública no Brasil. Os estudos sobre o fracasso escolar o

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tratam de duas maneiras diferentes; nos componentes externos e internos. Entre os fatores externos, a
necessidade de trabalho do aluno, as condições básicas para a aprendizagem da criança, incluindo
desnutrição e contextos culturais, e a situação familiar, destacando o nível de escolaridade dos pais e não
reconhecendo os filhos nas atividades escolares. Dentre os fatores internos, a escola não reconhece o
ambiente cultural da criança por meio do uso de diferentes linguagens, fragilidade das condições de
trabalho e elementos que afetam a relação professor-aluno.
Portanto, quando tais fatores são identificados, é compreensível que precisem ser abordados, para que a
escola conheça e considere toda a gama de aspectos de sua atividade político-pedagógica no esforço de
uma educação coesa. precisa, na verdade, para as necessidades do indivíduo e da comunidade e,
sobretudo, para superar o processo de abandono escolar que não inclui crianças desfavorecidas na
sociedade. Buscando compreender o processo de evasão escolar e identificando alternativas possíveis,
seja na perspectiva dos adultos ou das crianças, este estudo revela que tanto a Escola quanto a Família
se perdem no estado e na complexidade das relações sociais externas. aqueles que atrapalham o
processo social e educacional da criança.
A Instituição Escolar, ao contrário de sua afirmação, que inclui enfatizar a necessidade de "considerar a
realidade social que cerca o aluno" para melhorar seu processo educacional, ignora esse fato como, entre
outras coisas, não o faz. contato com a família da criança, para tratar o aluno separado do contexto em
que está inserido. No caso das relações externas, a escola é responsável pela família e pelas suas
condições de vida devido ao abandono escolar da criança e, no caso das relações internas, coloca a
criança e até mesmo o professor, como se ambos estivessem cheios de independência. em relação às
políticas sociais e educacionais.
Já a Instituição Família descarta a evasão escolar como um fardo, embora reconheça a contradição entre
os fatos nela contidos, como a coincidência de abandono de um filho e a permanência e sucesso em outro
ensino. Embora se culpem pelo sacrifício dos filhos, a família percebe que existem outros fatores que
também contribuem para a perda da escolaridade, como o encontro com pessoas más e a falta de controle
na Escola.
Outro exemplo desse dilema pode ser encontrado na Família, na mesma casa onde os pais estão
trabalhando fora, há crianças fugitivas e crianças que vivem por até um ano. Olhando para isso, podemos
dizer que esse fato contraria a teoria de que o insucesso de um filho se deve à ausência dos pais no
acompanhamento das atividades escolares dos filhos, pois nesse caso, todos os filhos da mesma família
na ausência dos pais. no trabalho, eles estariam determinados a falhar ou fugir.
Outro fator importante que também deve ser considerado com atenção e que não inclui explicações dos
motivos da evasão escolar fornecidas pela família e pela escola, refere-se às crianças que, sem motivo
justificado, abandonaram a escola. Esse fato requer atenção e consideração por parte da escola e da
família, pois, de forma franca ou aberta, mostra o interesse da criança em continuar os estudos, ou seja, a
indisposição para o abandono da escola. Esta situação permite e exige que a Escola e a Família criem
mecanismos que lhes permitam comunicar e procurar saber os motivos que levam uma criança a
abandonar a Escola e, se informada, procurar soluções, ou pelo menos tentar encontrar intervenções para
prevenir a criança de desistir.
No entanto, o fato de a escola em questão não ter desenvolvido um projeto político para abordar a questão
dos maus-tratos infantis, não significa que não existam medidas preventivas dentro dela para reduzir as
taxas de evasão, mesmo que tais ações ocorram ocasionalmente. e separados. Reconhece-se que essas
ações muitas vezes são da responsabilidade de cada professor, que decide o que fazer e como agir em
cada caso, por exemplo, quando fala em uma conversa que quer, no dia a dia, se diferenciar. suas aulas,

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fazendo com que o aluno se sinta motivado e entusiasmado, e assim, permaneça na escola. É importante
ressaltar que essa atitude dos professores é dirigida às crianças que estão em sala de aula e não àquelas
que o abandonaram.
No caso da família, a atitude da criança em fuga envolve basicamente conversar com as crianças sobre a
importância das aulas em suas vidas, pois acreditam que, por meio dos estudos, seus filhos terão um
"futuro melhor". Esse fato indica que, embora a família veja a escola como um local de desenvolvimento
social onde seus filhos ?não podem mudar suas vidas?, eles não vão à escola para saber por que seu filho
foi abandonado, e parecem não encontrar isto. tomar medidas concretas para garantir que eles voltem às
aulas.
Sem comentários, o estudo descobriu que a escola e a família não fizeram nada por uma criança que
abandonou a escola. No caso de evasão, foi feito apenas para as crianças do estudo, não para as
crianças que desistiram. Diante da complexidade do tema e dos problemas enfrentados pelas famílias e
escolas públicas brasileiras, há pouca ou nenhuma demanda, tanto por parte dos pais / responsáveis
??quanto dos profissionais da escola.
Porém, acredita-se que seja possível fazer uma proposta, principalmente em uma escola pesquisada, que
, ao permitir que essa pesquisa seja feita, possibilite visualizar seu potencial. A menção a essas
instituições, neste caso, a Escola e a Família, propõe também a inclusão tanto de campanhas sociais que
buscam o crescimento populacional quanto a formulação de políticas educacionais que possibilitem um
real desenvolvimento educacional na educação.
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

As questões abordadas neste estudo possibilitaram estudar aspectos relacionados à evasão escolar no
Brasil. Dentre os pontos para discussão, destaca-se a importância de identificar os fatores que contribuem
para esse fenômeno, que não devem ser analisados ??isoladamente, mas devem considerar aspectos
sociais, institucionais e pessoais dos sujeitos evadidos antes de chegar a conclusões. eles. O significado
atribuído à evasão escolar por professores e gestores sugere que suas limitações e possibilidades muitas
vezes acabam dificultando a implementação de ações pró-problema diante da realidade dos alunos e da
educação no país. São professores e gestores com longa experiência docente que acreditam no valor da
educação na formação de futuros cidadãos, mas, paradoxalmente, acreditam ser impotentes para mudar a
realidade que se deparam no cenário educacional.
Com o objetivo de se posicionar como uma pesquisa moderna, são trazidos à discussão autores que
conseguem manter uniformidade em seus estudos, com ideias que podem quebrar a questão do tempo e
permanecer nela por muito tempo, para que futuramente possa . tem sido uma inspiração para novos
pesquisadores que desejam usar esta pesquisa como uma estrutura teórica para sua nova pesquisa e
metodologia. A busca desses trabalhos será feita em bases de dados de universidades, sites
especializados na publicação de artigos científicos e trabalhos já publicados que atendam ao tema aqui
proposto.
Fica clara a relevância de se fazer uma pesquisa detalhada sobre esse tema, que ainda não foi bem
desenvolvido no meio acadêmico, frente ao tamanho de sua contribuição para a ciência como um todo.
Com base nessa ideia, espera-se, ao final da apresentação, que o trabalho consiga desenvolver o debate
e responder às questões aqui desenvolvidas com o auxílio de jornais da área, com o objetivo de sanar
qualquer dúvida que exista. o leitor pode ter sobre a história. Por fim, recomenda-se também que o
trabalho seja colocado na mesma mesa de especialistas da área, podendo futuramente servir de teoria
para novas pesquisas que queiram ter uma abordagem mais profunda, onde possa utilizar o trabalho atual

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para esse propósito, com o intuito de trazer essas ideias para a discussão com o auxílio de revistas da
área que realizam pesquisas minuciosas e científicas, para que no futuro esse trabalho seja colocado na
mesma mesa com especialistas e possa servir de inspiração para novos estudiosos que queiram trazer
uma nova abordagem e possam utilizar esta obra como referencial teórico.
REFERÊNCIAS

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Termos comuns: 1
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ESTÁCIO

Curso: Pedagogia

Título: EVASÃO ESCOLAR NA EDUCAÇÃO BÁSICA

Cristiane Lopes Santana


Professor orientador: Antônio Bonanomi Neto

Formatado quanto as suas margens, espaçamento, recuo, paginação, sumário e ajustes no resumo,
introdução, citações e na conclusão. Em verde.

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São Luís ? Maranhão


2023

RESUMO

A questão da evasão escolar é um assunto sempre presente na conjuntura atual e acaba dividindo uma
série de opiniões e debates sobre seus métodos e resultados em termos de aprendizagem. De fato,
métodos de ensino voltados para esse grupo são solicitados na situação do empregador e é por isso que
muitas escolas, professores e pessoas têm investido nesse campo. Além disso, o trabalho tem a finalidade
de garantir fuga e referências que contribuam para a insistência da situação nas unidades escolares e que
, infelizmente, ainda hoje, o lugar certo no ambiente de aprendizagem. Portanto, do ponto de vista
metodológico, o artigo iniciará com um estudo bíblico por meio de análise qualitativa, que traz para a
discussão pesquisadores que tratam do tema e podem ir ao encontro do conceito do tema. Ao final de tudo
, espera-se que o trabalho atenda às expectativas e possa ser colocado na mesma mesa dos especialistas
aqui mencionados, com o objetivo de tornar a pesquisa atual relevante para a ciência e que possa servir
de referencial teórico. novos estudiosos que queiram trazer uma nova abordagem ao tema.

Palavras-chave: Educação. Evasão Escolar. Motivação

ABSTRACT

The issue of school dropout is an ever-present subject in the current situation and ends up dividing a series
of opinions and debates about its methods and results in terms of learning. In fact, teaching methods
aimed at this group are required in the situation of the employer and that is why many schools, teachers
and people have invested in this field. In addition, the work aims to guarantee escape and references that
[[contribute to the]] insistence of the situation in school units and that, unfortunately, even today, the right
place in the learning environment. Therefore, from a methodological point of view, the article will begin with
a biblical study through qualitative analysis, which brings to the discussion researchers who deal with the
theme and can meet the concept of the theme. At the end of it all, it is expected that the work meets
expectations and can be placed on the same table as the experts mentioned here, with the aim of making
current research relevant to science and that it can serve as a theoretical framework. new scholars who
want to bring a new approach to the subject.

Keywords: Education. School Evasion. Motivation

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1 INTRODUÇÃO

A evasão escolar é uma questão que preocupa não só os gestores escolares, mas também o Poder
Público e a sociedade como um todo, pois é uma situação que afeta a todos. Segundo (BAGGI; LOPES,
2011), esse é um problema que atinge as instituições de ensino públicas e privadas, pois a evasão escolar

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traz graves consequências sociais, acadêmicas e econômicas. Em decorrência disso, ao longo do tempo,
diversos estudos foram realizados para entender melhor esse fato que frequentemente ocorre nas
instituições de ensino.
Em (TONTINI; WALTER 2014), os autores apontam que, na instituição, a evasão leva a ineficiências na
área, professores, funcionários e equipamentos, o que, nas instituições públicas, pode ser constatado pelo
desperdício de investimentos públicos e, privados. empresas, redução da renda mensal. Também para os
alunos, o escapismo pode representar o adiamento ou cancelamento de um sonho, perda de
oportunidades de trabalho, crescimento pessoal e melhoria de renda, entre muitas outras consequências.
A educação emocional na vida do aluno é fundamental para aprimorar o conhecimento. Desta forma, o
aluno é capaz de entender e se conectar, então seu senso de relacionamento na sociedade torna-se
importante. Portanto, o objetivo deste trabalho é analisar os conceitos e princípios da educação emocional
, enfatizando a importância do ensino da educação emocional nas instituições educacionais e acadêmicas
, a fim de proporcionar uma formação de qualidade nos campos psicológico e emocional dos indivíduos,
ajudando-os a lidar com os problemas de saúde ao longo de sua vida, modos de lidar com ansiedade,
frustração e conflito, que estão ligados à evasão escolar no Brasil.
Em cima disso, cabe aqui apresentar a questão que servirá como nau direcionadora do presente estudo:
Como o acompanhamento psicológico profissional pode ajudar no combate a evasão escolar de jovens e
adolescentes atrasados em sua vida escolar?
De maneira clara e direta, o objetivo principal deste estudo foi conhecer as explicações expressas por
professores, gestores e alunos sobre a evasão do ensino médio e identificar possíveis convergências e
divergências em seus discursos. Além disso, agora partindo para o campo da especificidade, é pretendido
mostrar a importância de um acompanhamento psicológico profissional para com esses alunos que
possuem certa dificuldade de aprendizado e se encontram atrasados em sua vida escolar e investigar os
fatores que contribuem para o aumento da taxa de repetência escolar e, consequentemente, a evasão
escolar.
O presente trabalho foi desenvolvido utilizando um método de pesquisa bibliográfica que consiste na
consulta de materiais científicos que foram publicados por diferentes autores em diferentes fontes
disponíveis ao público. Os materiais que podem ser abordados nesta metodologia podem ser livros,
artigos científicos, jornais, revistas, artigos, artigos encontrados em sites da Internet, entre outros. Do
ponto de vista analítico, o trabalho será baseado na seleção qualitativa.

Pesquisa qualitativa: considera que existe uma relação dinâmica entre o mundo real e o sujeito, ou seja,
uma ligação indissociável entre o mundo objetivo e a subjetividade do sujeito que não pode ser traduzida
em números. A interpretação dos fenômenos e a interpretação dos significados são fundamentais para o
processo de pesquisa qualitativa. Não requer o uso de métodos e técnicas matemáticas. O ambiente é a
fonte direta de coleta de dados e o pesquisador é uma ferramenta importante. Isso explica. Os
pesquisadores geralmente analisam seus dados subjetivamente. O processo e seu significado é o foco
principal do método (SILVA; MENEZES, 2001, p. 20).

O objetivo do método de pesquisa bibliográfica é permitir ao autor abordar o tema selecionado, reunir
informações de diversas fontes e fazer sua discussão e fundamentação teórica a partir delas. O papel do
autor é selecionar artigos relacionados ao tema, confirmar as informações apresentadas e destacar
semelhanças e diferenças, materiais a serem explicados detalhadamente (PRODANOV; FREITAS, 2013).
A pesquisa bíblica serve de base para vários outros tipos de pesquisa, pois toda pesquisa precisa começar

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com a construção de uma teoria. Portanto, para a realização deste trabalho, foram selecionados artigos
relacionados ao tema selecionado, buscados por palavras-chave e analisados ??para determinar quais
são os mais relevantes. Aqueles artigos identificados como off-topic foram descartados; É importante que
os temas sirvam de base para sustentar as ideias apresentadas. Após a seleção dos artigos, a
fundamentação teórica e a discussão foram elaboradas com base nas informações apresentadas pelos
autores identificados. A pesquisa bibliográfica deve ser feita em uma linguagem que permita que o
trabalho seja acessível tanto à comunidade científica quanto ao público em geral, para ajudar a disseminar
informações importantes que contribuam para a sociedade (PRODANOV; FREITAS, 2013).
Os critérios de inclusão foram: artigos que refletissem a temática presente na base de dados, publicados
no período da pesquisa, nos idiomas português e inglês, relacionados às definições selecionadas. Critérios
de exclusão: artigos que não reflitam o tema selecionado e não estejam associados às definições
selecionadas. Posteriormente, a análise é feita a partir dos títulos e resumos que são suficientes para o
estudo em questão. Os dados serão analisados ??por interpretação, análise e comparação das visões
opostas dos autores sobre os estudos trabalhados.
Destaca-se a importância de considerar as circunstâncias únicas e sociais de todas as pessoas envolvidas
no sistema educacional, incluindo o corpo docente. É muito importante relacionar o entendimento do
escapismo com fatores sociais, econômicos, institucionais e individuais, de forma a considerar a
complexidade do sujeito e as possibilidades da pessoa. Os autores entendem que vivendo em uma escola
onde o aluno pode enfrentar e superar as limitações da situação em que se encontra, o que gera novas
ideias.
2 DESENVOLVIMENTO

Ao nível da escola, muito se tem falado sobre os procedimentos de colocação dos alunos, bem como
sobre questões relacionadas com a sua permanência na escola. Quando se pensa no nome inclusão, não
é difícil associá-la a pessoas com necessidades especiais, como, por exemplo, surdos, deficientes físicos,
entre outros. Na verdade, a base para as discussões sobre a colocação na escola eram os fundamentos
com alguma forma de deficiência.
Em Sant'Ana (2005), nas últimas décadas e principalmente após a Proclamação de Salamanca, em 1994,
a questão da escolarização de crianças com necessidades especiais no ensino regular passou a ser foco
de pesquisas e eventos científicos, incluindo amplas discussões desde então. Conceitos teóricos e
filosóficos, bem como aqueles associados à promoção promovida por esse anúncio. No entanto, os
debates realizados hoje não se limitam mais aos alunos com certas deficiências. Segundo Sanches e
Teodoro (2006), a inclusão escolar ?deve incluir todas as crianças e jovens com necessidades
educacionais? (p.69).
Em geral, os estudos analisam o fracasso escolar de duas maneiras diferentes: primeiro, procurando
explicações com base em fatores externos e, segundo, com base em fatores internos. Entre os fatores
externos associados à questão do fracasso escolar destacam-se o emprego, a desigualdade social,
criança e família. E entre os interiores da escola identificam-se a própria escola, a língua e o professor.
Nos estudos de BRANDÃO et al. (1983), foram apresentados os resultados de um estudo realizado pelo
Programa Conjunto Latino-Americano de Estudos de Integração Econômica (Ciel), com base no exemplo
dos cinco países latino-americanos internacionais, e concluíram que:
"o fator mais importante para compreender os determinantes do rendimento escolar é a família do aluno,
sendo que, quanto mais elevado o nível da escolaridade da mãe, mais tempo a criança permanece na
escola e maior é o seu rendimento?. BRANDÃO et al. (1983)

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Assim, a família identificada por causa de suas circunstâncias ou porque não acompanha o aluno em seus
trabalhos escolares. Essas desigualdades sociais existentes na sociedade brasileira, segundo Arroyo
(1991: 21), devem-se às "diferenças de classe", e são a "marca" do fracasso escolar nas classes
populares, pois:
"É essa escola das classes trabalhadoras que vem fracassando em todo lugar. Não são as diferenças de
clima ou de região que marcam as grandes diferenças entre escola possível ou impossível, mas as
diferenças de classe. As políticas oficiais tentam ocultar esse caráter de classe no fracasso escolar,
apresentando os problemas e as soluções com políticas regionais e locais?. Arroyo (1991: 21),

Em uma revisão abrangente do nacional e a literatura internacional BRANDÃO, BAETA & ROCHA (1983),
citando os estudos de GATTI (1981), ARNS (1978) e FERRARI (1975), explicam que "alunos de baixo
nível socioeconômico têm baixa renda e têm baixa renda., segundo alguns autores, tem uma forte
tendência para parar de ler?. Diante disso, a desnutrição, que significa desnutrição, é apontada como uma
das causas do insucesso de muitos alunos, segundo SILVA (1978).
"desnutrição pregressa, mesmo moderada, é uma das principais causas da alteração no desenvolvimento
mental, e mau desempenho escolar. As crianças desnutridas se tornam apáticas, solicitam menos atenção
daqueles que as cercam e, consequentemente, por não serem estimuladas, têm seu desenvolvimento
prejudicado?. SILVA (1978).

Um estudo iniciado por MEKSENAS (1998: 98) sobre a taxa de evasão nas aulas noturnas também indica
que esses alunos abandonam a escola porque são ?forçados a trabalhar para se sustentar e às suas
famílias, pois estão cansados ??de a corrida diária deixa a escola sem terminar o ensino médio?. Segundo
o autor, esse fato dos alunos das classes populares difere dos alunos da classe dominante porque, com
base em um estudo realizado em escolas francesas por críticos de fertilidade ESTABLET-BAUDELOT,
enquanto os filhos da classe dominante têm tempo para estudar e dedicar-se a outras atividades como
dança, línguas estrangeiras, crianças de classe inteligente não têm acesso às aulas noturnas, "sem
acesso a disciplinas relacionadas e desenvolvimentistas".
Assim, nos livros didáticos brasileiros, a criança pode ser responsabilizada pelo fracasso escolar, seja
"pobreza", ou "desnutrição", "falta de esforço" ou falta de interesse. SOARES (1992: 10-3) argumenta que
a culpa dessa criança se reflete nas ideias que definem a ideia de um presente e a crença na falta de
cultura. Segundo o autor, essas ideias, com efeito, livram a escola do fardo do fracasso escolar, por um
lado porque não possuem as condições básicas de aprendizagem e, por outro, pelas suas condições de
vida, isto é, fazer parte de. nos desfavorecidos socialmente e, consequentemente, portador de males
culturais ou sociais.
Ao contrário dos defensores de objetos estranhos como o fracasso de escolares, escritores como
BOURDIEU, CUNHA, FUKUI e outros apontam a escola como responsável pelo sucesso ou fracasso de
alunos de escolas públicas, com base em diferentes interpretações de seu personagem produtor. no papel
e no ensino do professor. Diferentemente de escritores que identificam a criança e a família como
responsáveis ??pelo fracasso escolar, FUKUI (BRANDÃO et al, 1983) enfatiza a responsabilidade escolar
, afirmando que a evasão e a repetência estão longe de ser resultado de traços individuais. de alunos e
suas famílias. Em vez disso, eles refletem a aceitação da escola e a ação por parte de seus membros.
Segundo CUNHA (1997: 29), a responsabilização das crianças pelo fracasso escolar é baseada no
pensamento acadêmico do liberalismo que fornece argumentos que autorizam e punem essa sociedade

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de classes, e também tenta convencer as pessoas do fim da responsabilidade. ?Pelo sucesso da


comunidade ou pelo fracasso do indivíduo e não da organização comunitária?. No que se refere ao fato de
ser uma escola de classe operária fracassada, BOURDIEU (FREITAG, 1980), é porque a escola que
temos serve de instrumento de governança, produção e manutenção. os interesses da classe capitalista.
Em BOURDIEU (1998), a escola não olha para o capital cultural de cada aluno, e que os professores
partem da ideia de que existe, entre professor e professor, uma comunidade linguística e cultural, uma
conformidade de valores pré-existente, que só ocorre quando o sistema escolar enfrenta seus herdeiros.
Também na escola, o professor é apontado como o produtor do fracasso escolar. Em ROSENTHAL e
JACOBSON (GOMES, 1994: 114) a responsabilidade do professor pelo fracasso escolar de um aluno
advém das expectativas negativas que ele tem para com seus alunos considerados deficientes, que
muitas vezes apresentam o comportamento correspondente. o professor está esperando por eles.
Essas teorias têm mostrado por meio de seus estudos que as expectativas, em geral, podem impactar as
realidades da vida cotidiana e que, em geral, as pessoas parecem ter uma tendência moral a concordar
com o que se espera delas. Assim, a expectativa de uma pessoa sobre o comportamento de outra torna-
se real. Os autores referem-se a esta condição como "profecia autorrealizável" ou "Pigmaleão Sala de
Aula".
Como se pode verificar, os manuais existentes sobre o fracasso escolar indicam que, se por um lado há
aspectos extraescolares que atrapalham a vida escolar, por outro lado há aspectos internos da escola que
também atrapalham a escola. o processo de educação social de uma criança e, direta ou indiretamente,
acabam expulsando uma criança da escola, por abandono escolar ou por repetição. Em suma, discutir a
questão da reprovação na escola é mais do que apontar o dedo para uma pessoa ou outra.
Como CHARLOT, (2000: 14) claramente lembra, esta questão referia-se a muitas das questões que
diziam respeito: "sobre a aprendizagem, obviamente, mas também sobre a eficiência do professor, sobre o
serviço comunitário, sobre a igualdade de" oportunidades ", sobre os recursos que deveriam ser investiu
no seu programa educação, sobre o "desastre", sobre o modo de vida e trabalho na sociedade futura,
sobre os tipos de cidadania
Para CHARLOT (2000), não existe o fracasso escolar, ou seja, fracasso escolar, alunos que não
conseguem aprender o que querem aprender, que não constroem certos conhecimentos ou habilidades,
desenvolve e responde a comportamentos de recuo, ruptura e bullying, em suma. nós, não algo misterioso
, ou um vírus que é resistente a ele, é chamado de ?Fracasso escolar?
Partindo da noção de que a motivação desempenha um papel importante na vida do aluno, por estar
ligada tanto à maior participação nas atividades escolares, como à construção crítica de um cidadão crítico
e realizado (Bzuneck, 2009), é sugerida, neste artigo, a considerar o ensino médio, a partir de pesquisas
posteriores (Abramovay & Castro, 2003; Machado, 2005) mostra que um dos grandes problemas nesse
nível de ensino está relacionado à motivação, ou melhor, à sua falta de isto. Essas diferenças também
estão ligadas aos processos de admissão (ou expulsão) e evasão de alunos. No que diz respeito à
colocação do aluno, este processo pode ter efeito contrário ao separar o aluno da turma normal das
turmas, até então, com o intuito de proporcionar apoios diferentes que o aluno não fazia anteriormente.
quem me aceitou. Exceto nos casos em que o encaminhamento para turmas especiais é bem planejado e
bem direcionado, se não for feito dessa forma, o processo de inclusão pode ter um impacto direto na
motivação do aluno (AULER, 2012).
Portanto, tanto quando os padrões e a qualidade da motivação estão se deteriorando, esse fato comprova
que o aluno cada vez mais não se engaja em atividades acadêmicas e, assim, contribui para um processo
não participativo, que pode acabar escapando do ambiente escolar. Segundo Rumberger (2006b), outros

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fatores associados ao processo de evasão escolar podem estar relacionados aos valores, atitudes e
comportamentos dos próprios alunos, além de outros problemas escolares, como, por exemplo, falta de
recursos escolares e comportamento dos alunos. falta de apoio familiar.
O fato é que quaisquer questões relacionadas à escola, muitas das quais podem afetar a motivação dos
alunos. Com base nessas considerações, é possível afirmar que a motivação pode desempenhar um
duplo papel, como causa ou como resultado de procedimentos de inclusão e exclusão. Quando os
processos de ensino e o trabalho bem planejado fazem parte do processo de colocação do aluno, os
resultados geralmente têm o efeito de encontrar um aluno mais motivado e, como resultado, mais
envolvido no ambiente de aprendizagem. Por outro lado, entre os diversos fatores associados ao
abandono escolar, os mais prováveis ??são a motivação do aluno, o que, por sua vez, contribui para a
instabilidade do aluno no ambiente escolar (BZUNECK, 2009).
Não basta educadores qualificados, é preciso formular uma política econômica que se aplique a todos os
cidadãos da área de trabalho, pois o baixo respeito a esses jovens e aos idosos é uma das piores coisas
da história de vida. A escola não tem sentido para muitos, pois já são pobres e se sentem isolados, sem
perspectiva de vida futura. Alguns se tornam viciados ou traficantes para sobreviver e acabam
abandonados ou no mundo do crime; outros abandonam a escola para conseguir um emprego a fim de
viver uma vida decente (CERATTI, 2008).
O método utilizado por esses professores não deve ser baseado apenas na seleção do conteúdo, mas
deve ser precedido de justificativas para a escolha desse conteúdo. Deve também permitir a preparação
para a sua utilização em sala de aula. A avaliação contínua dos processos utilizados também deve ser
considerada, tais como: estratégias, recursos, comunicação, atividades fora da sala de aula, pois isso
amplia a sala de aula do professor. Outro fator importante a se considerar é o registro do que está
acontecendo para que essas sessões de ensino não sejam apenas fatos individuais, mas links para uma
série que vai facilitar a construção contínua do conhecimento (QUEIROZ, 2006).
Porém, por falta de tempo, ou mesmo por falta de conhecimento das atividades e expectativas dos alunos
, esse conteúdo é aplicado da mesma forma nas aulas do dia a dia. Os mesmos tipos de exercícios são
listados e os mesmos livros, textos ou apostilas são usados ??para atender às necessidades desses
alunos. Isso gera dúvidas e incentiva a discussão entre os alunos, não para promover ambientes de
aprendizagem significativos. O desconhecimento, por parte dos professores, nas situações cotidianas
vivenciadas pelos alunos da escola noturna, não conseguiu estabelecer uma ponte entre o saber formal da
Escola e o saber cotidiano aliado ao senso comum produzido pelo trabalho. (Carvalho, 1998, p. 81).
Os professores, no entanto, que muitas vezes são culpados pelas falhas dos alunos, também são vítimas
de uma estrutura organizacional que inclui aulas noturnas do ensino médio, onde eles têm que fazer seu
trabalho. O processo metódico e político de formação de jovens e adultos deve ser pensado por meio de
processos que atendam aos pontos de vista de seus alunos, motivem e motivem (SANT´ANA, 2005) .
A educação tem um impacto significativo sobre o emprego no mercado de trabalho e, portanto, sobre a
renda. Mas os jovens precisam estar cientes disso. Em estudo comparativo (FGV), para pessoas com
características sociais semelhantes, o salário médio dos universitários é 544% maior do que o dos
analfabetos e as oportunidades de emprego são 422% maiores. Há também a promoção da saúde, pois
melhora a renda familiar e a educação pessoal, que estão intimamente relacionadas. A taxa interna de
reabilitação social na educação é de 15% ao ano letivo, embora elevada, comprometendo o nível de
benefício, adequado para a tomada de decisões de pais e filhos, pois cobre os custos sociais da educação
, mas exclui outros. . benefícios derivados da educação semelhantes aos benefícios da percepção de
saúde (FGV).

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A partir do artigo de Revisão de Literatura sobre Abandono Escolaridade Ocupacional, tornou-se possível
perceber que a evasão escolar é um dos temas, historicamente, parte do debate e da reflexão sobre o
sistema público de ensino e que os dias atuais são preocupantes. 1. (QUEIROZ, 2006). No artigo de
Figueiredo (2009) e na dissertação de Yamamoto (2012), fica claro, historicamente, que o país sempre se
preocupou com o tema e propõe medidas. Desde 1990, políticas, programas e projetos públicos têm sido
desenvolvidos e financiados com o objetivo de enfrentar os altos índices de evasão. Também foi possível
constatar que a evasão escolar não é apenas uma questão limitada para algumas unidades escolares,
mas nacional que tem desempenhado um papel significativo nas discussões em educação e pesquisa no
contexto brasileiro. (QUEIROZ, 2006).
Segundo Silveira (2008), uma pesquisa no site do INEP revelou taxas de evasão escolar no Brasil como
um todo. Durante algum tempo, o abandono escolar foi considerado apenas um fenómeno social e
cultural, o que gerou algum alívio da responsabilidade da escola para com o seu corpo administrativo e
docente. Mas Cerratti (2008, p. 17) mostra ceticismo de que está mudando a situação, seja o abandono
focar na ?cultura social e política, que também é divisionista e inclusiva, ou que a escola não produza a
mesma comunidade. contribuir para a contínua exclusão dos alunos da sociedade?.
De acordo com Auler; Para Ferrão (2012), os resultados do abandono escolar podem ser resumidos em
três categorias principais: implementar programas, interesses: dar sentido à escolaridade e o Currículo
Natural. Num estudo realizado por Neri (2009), ela identificou os motivos do abandono da escola, a
dificuldade de encontrar uma escola, a necessidade de trabalho e de ganhar dinheiro e a falta de
motivação interna. No caso de Falcão (2010), o principal motivo de evasão escolar de alunos do ensino
fundamental e médio pode ser o ?tédio escolar? (sic). E para o autor, um dos motivos do tédio pode ser o
término dos estudos no exterior.
Nesse sentido, prossegue o autor, para que a aula seja atrativa e exitosa, deve atuar um professor
dedicado, um mediador, e não apenas um oficial de informação, que incentive o ?diálogo e proporcione
aos alunos a formação necessária no arte da construção do conhecimento?(FALCÃO, 2010, p. 652).)
Ceratti (2008) também aponta os motivos pelos quais os alunos não vão à escola, e segundo ele, são
fatores didático-pedagógicos, que acabam deixando os alunos sentir-se deprimido e constrangido.
Observou-se que os professores utilizam linguagens que não fazem parte do vocabulário dos alunos,
atrapalhando seu aprendizado e interesse. E as relações interpessoais são geralmente negativas
(QUEIROZ, 2006). muitas vezes tem uma necessidade urgente de renda das famílias dos alunos e uma
falta de ideias na escola, já que o reembolso futuro dos acadêmicos é baixo.
Cerullo (2006) em um de seus livros aponta para a evidência de que o capital social, em termos de
informação e comunicação, confiança e solidariedade e coesão e inclusão social, pode estar
indissociavelmente ligado a um melhor desempenho escolar. unidades. O objetivo da sua investigação foi
promover e analisar a relação entre as finanças públicas e dois indicadores específicos de funcionamento
das instituições de ensino: a evasão e o insucesso. Silva (2009), também em sua pesquisa, objetivou
compreender alguns dos problemas relacionados ao insucesso, incompreensão e abandono escolar na
visão de um aluno pobre, que, segundo ele, vivenciou o desconhecimento do público formal. sistema de
educação. . .
Queiroz (2006, p. 69) apresenta duas sugestões para esse problema. Uma delas seria cuidar e incentivar
as crianças na sala de aula e buscar promover atividades que requeiram o envolvimento dos pais. A
segunda poderia ser a colocação de uma criança na escola, por meio de projetos políticos que garantam a
participação da família nesses projetos, "demandas antigovernamentais, apoio, orientação e
monitoramento, recursos patrimoniais e de pessoal, instalações físicas, recursos para o retorno de um

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aluno escola." Por fim, Paiva; Silva (2013) acredita que o abandono escolar, em especial o ensino médio,
significa a transformação desta respeitada e única sociedade humana, na qual o sujeito é totalmente
responsável pelo seu sucesso e fracasso, numa sociedade onde todos os materiais e os valores culturais
estão ao alcance de todos os cidadãos.
3 DISCUSSÃO

O fracasso escolar resulta no abandono escolar devido a um conjunto de condições familiares ou sociais,
que também estão vinculadas à política escolar e são específicas do distrito onde a Escola está localizada
. A estrutura política e educacional que oferecemos para acomodar novos alunos nos cursos noturnos
parece ser inadequada para as reais necessidades dos alunos, visto que a maioria dos alunos são
trabalhadores. As aulas noturnas assemelham-se aos cursos curriculares diários, mas em termos de
estrutura psicopedagógica faltam, pois as noturnas requerem um estímulo adicional para superar o
cansaço do trabalho regular / escola e concluir os estudos. Eles precisam de professores dedicados e
preparados que possam ajudar a construir informações úteis em seu trabalho diário que os estimule a
continuar, não apenas professores cansados ??e mal pagos, já em seu terceiro dia de trabalho que os
trata injustamente.
Os governos devem se preocupar com a demolição das aulas noturnas e pensar em medidas específicas
para preparar a escola para atender um aluno trabalhador, para não ter o aluno acompanhando a escola
como faz na prática, a fim de preservar seu interesse pela escola . O índice de evasão escolar pesquisado
em 52,5% Lojas escolares é muito alto no segundo semestre, certamente esse índice continuará a
aumentar significativamente até o final do ano letivo. O Departamento de Educação Nacional deve abordar
a questão do abandono do ensino médio abordando a questão da matrícula noturna, em vez de evitar o
problema reduzindo as taxas noturnas em comparação com as aulas diurnas, onde as taxas de evasão
são muito mais baixas. Também é interessante notar o público que oferece recompensas financeiras e a
educação de qualidade de vida que pode promover na vida dos jovens, o que serve de motivação para ir à
escola. O país carece de recursos para que pessoas qualificadas encontrem um mercado de trabalho, de
acordo com um dos muitos estudos realizados sobre qualificação e emprego.
Muitos são os fatores que levam o aluno a faltar às aulas, entre eles: aluno que trabalha o dia todo e
chega à escola cansado, física e mentalmente exausto, desmotivação, condições socioeconômicas frágeis
, baixa autoestima, dificuldades de aprendizagem, incompetência do professor, desinteressante Aulas. A
escolaridade é uma referência que a comunidade busca para esses alunos, é a melhor ou a única saída
do analfabetismo. Essa formação voltada para as classes menos aceitas ao longo dos anos sempre foi
vista como necessária, mas não tão essencial, como uma sociedade voltada para o conhecimento infantil.
Com base nos dados, concluímos que as pessoas que tentam voltar à escola, mas acabam desistindo,
são as que se frustram com a ?falta de tempo? e a ?pesada carga horária?.
O ensino médio tem aspectos distintos da aprendizagem dos alunos no Brasil. Por ser a última fase da
Educação Básica e da educação pré-escolar, pode-se dizer que o Ensino Médio tem um aspecto dinâmico
: da escola para a faculdade, da escola para o trabalho, ou da escola para a família. Há uma série de
problemas que os alunos enfrentam neste nível de ensino, muitas vezes com consequências para a sua
motivação, este estudo foi limitado a pequenos cortes que se concentraram nos procedimentos de
colocação e abandono escolar.
Portanto, queremos mostrar o quanto os processos de colocação de alunos precisam ser bem planejados
e bem planejados para ter um impacto positivo na motivação dos alunos. Numa outra perspectiva,
procuramos também discutir o processo de evasão escolar dos alunos, estabelecendo uma relação entre

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os fatores que provocam esse processo, incluindo o fator motivador.


Apesar das limitações impostas a este trabalho, é necessário enfatizar o importante papel que a
motivação encontra no ambiente escolar, evidenciando a necessidade de que essa discussão seja mais
prevalente nos diversos níveis da educação pública no Brasil. Os estudos sobre o fracasso escolar o
tratam de duas maneiras diferentes; nos componentes externos e internos. Entre os fatores externos, a
necessidade de trabalho do aluno, as condições básicas para a aprendizagem da criança, incluindo
desnutrição e contextos culturais, e a situação familiar, destacando o nível de escolaridade dos pais e não
reconhecendo os filhos nas atividades escolares. Dentre os fatores internos, a escola não reconhece o
ambiente cultural da criança por meio do uso de diferentes linguagens, fragilidade das condições de
trabalho e elementos que afetam a relação professor-aluno.
Portanto, quando tais fatores são identificados, é compreensível que precisem ser abordados, para que a
escola conheça e considere toda a gama de aspectos de sua atividade político-pedagógica no esforço de
uma educação coesa. precisa, na verdade, para as necessidades do indivíduo e da comunidade e,
sobretudo, para superar o processo de abandono escolar que não inclui crianças desfavorecidas na
sociedade. Buscando compreender o processo de evasão escolar e identificando alternativas possíveis,
seja na perspectiva dos adultos ou das crianças, este estudo revela que tanto a Escola quanto a Família
se perdem no estado e na complexidade das relações sociais externas. aqueles que atrapalham o
processo social e educacional da criança.
A Instituição Escolar, ao contrário de sua afirmação, que inclui enfatizar a necessidade de "considerar a
realidade social que cerca o aluno" para melhorar seu processo educacional, ignora esse fato como, entre
outras coisas, não o faz. contato com a família da criança, para tratar o aluno separado do contexto em
que está inserido. No caso das relações externas, a escola é responsável pela família e pelas suas
condições de vida devido ao abandono escolar da criança e, no caso das relações internas, coloca a
criança e até mesmo o professor, como se ambos estivessem cheios de independência. em relação às
políticas sociais e educacionais.
Já a Instituição Família descarta a evasão escolar como um fardo, embora reconheça a contradição entre
os fatos nela contidos, como a coincidência de abandono de um filho e a permanência e sucesso em outro
ensino. Embora se culpem pelo sacrifício dos filhos, a família percebe que existem outros fatores que
também contribuem para a perda da escolaridade, como o encontro com pessoas más e a falta de controle
na Escola.
Outro exemplo desse dilema pode ser encontrado na Família, na mesma casa onde os pais estão
trabalhando fora, há crianças fugitivas e crianças que vivem por até um ano. Olhando para isso, podemos
dizer que esse fato contraria a teoria de que o insucesso de um filho se deve à ausência dos pais no
acompanhamento das atividades escolares dos filhos, pois nesse caso, todos os filhos da mesma família
na ausência dos pais. no trabalho, eles estariam determinados a falhar ou fugir.
Outro fator importante que também deve ser considerado com atenção e que não inclui explicações dos
motivos da evasão escolar fornecidas pela família e pela escola, refere-se às crianças que, sem motivo
justificado, abandonaram a escola. Esse fato requer atenção e consideração por parte da escola e da
família, pois, de forma franca ou aberta, mostra o interesse da criança em continuar os estudos, ou seja, a
indisposição para o abandono da escola. Esta situação permite e exige que a Escola e a Família criem
mecanismos que lhes permitam comunicar e procurar saber os motivos que levam uma criança a
abandonar a Escola e, se informada, procurar soluções, ou pelo menos tentar encontrar intervenções para
prevenir a criança de desistir.
No entanto, o fato de a escola em questão não ter desenvolvido um projeto político para abordar a questão

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dos maus-tratos infantis, não significa que não existam medidas preventivas dentro dela para reduzir as
taxas de evasão, mesmo que tais ações ocorram ocasionalmente. e separados. Reconhece-se que essas
ações muitas vezes são da responsabilidade de cada professor, que decide o que fazer e como agir em
cada caso, por exemplo, quando fala em uma conversa que quer, no dia a dia, se diferenciar. suas aulas,
fazendo com que o aluno se sinta motivado e entusiasmado, e assim, permaneça na escola. É importante
ressaltar que essa atitude dos professores é dirigida às crianças que estão em sala de aula e não àquelas
que o abandonaram.
No caso da família, a atitude da criança em fuga envolve basicamente conversar com as crianças sobre a
importância das aulas em suas vidas, pois acreditam que, por meio dos estudos, seus filhos terão um
"futuro melhor". Esse fato indica que, embora a família veja a escola como um local de desenvolvimento
social onde seus filhos ?não podem mudar suas vidas?, eles não vão à escola para saber por que seu filho
foi abandonado, e parecem não encontrar isto. tomar medidas concretas para garantir que eles voltem às
aulas.
Sem comentários, o estudo descobriu que a escola e a família não fizeram nada por uma criança que
abandonou a escola. No caso de evasão, foi feito apenas para as crianças do estudo, não para as
crianças que desistiram. Diante da complexidade do tema e dos problemas enfrentados pelas famílias e
escolas públicas brasileiras, há pouca ou nenhuma demanda, tanto por parte dos pais / responsáveis
??quanto dos profissionais da escola.
Porém, acredita-se que seja possível fazer uma proposta, principalmente em uma escola pesquisada, que
, ao permitir que essa pesquisa seja feita, possibilite visualizar seu potencial. A menção a essas
instituições, neste caso, a Escola e a Família, propõe também a inclusão tanto de campanhas sociais que
buscam o crescimento populacional quanto a formulação de políticas educacionais que possibilitem um
real desenvolvimento educacional na educação.
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

As questões abordadas neste estudo possibilitaram estudar aspectos relacionados à evasão escolar no
Brasil. Dentre os pontos para discussão, destaca-se a importância de identificar os fatores que contribuem
para esse fenômeno, que não devem ser analisados ??isoladamente, mas devem considerar aspectos
sociais, institucionais e pessoais dos sujeitos evadidos antes de chegar a conclusões. eles. O significado
atribuído à evasão escolar por professores e gestores sugere que suas limitações e possibilidades muitas
vezes acabam dificultando a implementação de ações pró-problema diante da realidade dos alunos e da
educação no país. São professores e gestores com longa experiência docente que acreditam no valor da
educação na formação de futuros cidadãos, mas, paradoxalmente, acreditam ser impotentes para mudar a
realidade que se deparam no cenário educacional.
Com o objetivo de se posicionar como uma pesquisa moderna, são trazidos à discussão autores que
conseguem manter uniformidade em seus estudos, com ideias que podem quebrar a questão do tempo e
permanecer nela por muito tempo, para que futuramente possa . tem sido uma inspiração para novos
pesquisadores que desejam usar esta pesquisa como uma estrutura teórica para sua nova pesquisa e
metodologia. A busca desses trabalhos será feita em bases de dados de universidades, sites
especializados na publicação de artigos científicos e trabalhos já publicados que atendam ao tema aqui
proposto.
Fica clara a relevância de se fazer uma pesquisa detalhada sobre esse tema, que ainda não foi bem
desenvolvido no meio acadêmico, frente ao tamanho de sua contribuição para a ciência como um todo.
Com base nessa ideia, espera-se, ao final da apresentação, que o trabalho consiga desenvolver o debate

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e responder às questões aqui desenvolvidas com o auxílio de jornais da área, com o objetivo de sanar
qualquer dúvida que exista. o leitor pode ter sobre a história. Por fim, recomenda-se também que o
trabalho seja colocado na mesma mesa de especialistas da área, podendo futuramente servir de teoria
para novas pesquisas que queiram ter uma abordagem mais profunda, onde possa utilizar o trabalho atual
para esse propósito, com o intuito de trazer essas ideias para a discussão com o auxílio de revistas da
área que realizam pesquisas minuciosas e científicas, para que no futuro esse trabalho seja colocado na
mesma mesa com especialistas e possa servir de inspiração para novos estudiosos que queiram trazer
uma nova abordagem e possam utilizar esta obra como referencial teórico.
REFERÊNCIAS

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Arquivo 1: (0)_23.03.23_UIA7S4ER_(correção).docx (5865 termos)
Arquivo 2: https://ludwig.guru/s/but+unfortunately+today (1410 termos)
Termos comuns: 0
Similaridade: 0,00%
O texto abaixo é o conteúdo do documento (0)_23.03.23_UIA7S4ER_(correção).docx (5865 termos)
Os termos em vermelho foram encontrados no documento
https://ludwig.guru/s/but+unfortunately+today (1410 termos)

=================================================================================
ESTÁCIO

Curso: Pedagogia

Título: EVASÃO ESCOLAR NA EDUCAÇÃO BÁSICA

Cristiane Lopes Santana


Professor orientador: Antônio Bonanomi Neto

Formatado quanto as suas margens, espaçamento, recuo, paginação, sumário e ajustes no resumo,
introdução, citações e na conclusão. Em verde.

São Luís ? Maranhão


2023

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RESUMO

A questão da evasão escolar é um assunto sempre presente na conjuntura atual e acaba dividindo uma
série de opiniões e debates sobre seus métodos e resultados em termos de aprendizagem. De fato,
métodos de ensino voltados para esse grupo são solicitados na situação do empregador e é por isso que
muitas escolas, professores e pessoas têm investido nesse campo. Além disso, o trabalho tem a finalidade
de garantir fuga e referências que contribuam para a insistência da situação nas unidades escolares e que
, infelizmente, ainda hoje, o lugar certo no ambiente de aprendizagem. Portanto, do ponto de vista
metodológico, o artigo iniciará com um estudo bíblico por meio de análise qualitativa, que traz para a
discussão pesquisadores que tratam do tema e podem ir ao encontro do conceito do tema. Ao final de tudo
, espera-se que o trabalho atenda às expectativas e possa ser colocado na mesma mesa dos especialistas
aqui mencionados, com o objetivo de tornar a pesquisa atual relevante para a ciência e que possa servir
de referencial teórico. novos estudiosos que queiram trazer uma nova abordagem ao tema.

Palavras-chave: Educação. Evasão Escolar. Motivação

ABSTRACT

The issue of school dropout is an ever-present subject in the current situation and ends up dividing a series
of opinions and debates about its methods and results in terms of learning. In fact, teaching methods
aimed at this group are required in the situation of the employer and that is why many schools, teachers
and people have invested in this field. In addition, the work aims to guarantee escape and references that
contribute to the insistence of the situation in school units and that, unfortunately, even today, the right
place in the learning environment. Therefore, from a methodological point of view, the article will begin with
a biblical study through qualitative analysis, which brings to the discussion researchers who deal with the
theme and can meet the concept of the theme. At the end of it all, it is expected that the work meets
expectations and can be placed on the same table as the experts mentioned here, with the aim of making
current research relevant to science and that it can serve as a theoretical framework. new scholars who
want to bring a new approach to the subject.

Keywords: Education. School Evasion. Motivation

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1 INTRODUÇÃO

A evasão escolar é uma questão que preocupa não só os gestores escolares, mas também o Poder
Público e a sociedade como um todo, pois é uma situação que afeta a todos. Segundo (BAGGI; LOPES,
2011), esse é um problema que atinge as instituições de ensino públicas e privadas, pois a evasão escolar
traz graves consequências sociais, acadêmicas e econômicas. Em decorrência disso, ao longo do tempo,
diversos estudos foram realizados para entender melhor esse fato que frequentemente ocorre nas
instituições de ensino.
Em (TONTINI; WALTER 2014), os autores apontam que, na instituição, a evasão leva a ineficiências na

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área, professores, funcionários e equipamentos, o que, nas instituições públicas, pode ser constatado pelo
desperdício de investimentos públicos e, privados. empresas, redução da renda mensal. Também para os
alunos, o escapismo pode representar o adiamento ou cancelamento de um sonho, perda de
oportunidades de trabalho, crescimento pessoal e melhoria de renda, entre muitas outras consequências.
A educação emocional na vida do aluno é fundamental para aprimorar o conhecimento. Desta forma, o
aluno é capaz de entender e se conectar, então seu senso de relacionamento na sociedade torna-se
importante. Portanto, o objetivo deste trabalho é analisar os conceitos e princípios da educação emocional
, enfatizando a importância do ensino da educação emocional nas instituições educacionais e acadêmicas
, a fim de proporcionar uma formação de qualidade nos campos psicológico e emocional dos indivíduos,
ajudando-os a lidar com os problemas de saúde ao longo de sua vida, modos de lidar com ansiedade,
frustração e conflito, que estão ligados à evasão escolar no Brasil.
Em cima disso, cabe aqui apresentar a questão que servirá como nau direcionadora do presente estudo:
Como o acompanhamento psicológico profissional pode ajudar no combate a evasão escolar de jovens e
adolescentes atrasados em sua vida escolar?
De maneira clara e direta, o objetivo principal deste estudo foi conhecer as explicações expressas por
professores, gestores e alunos sobre a evasão do ensino médio e identificar possíveis convergências e
divergências em seus discursos. Além disso, agora partindo para o campo da especificidade, é pretendido
mostrar a importância de um acompanhamento psicológico profissional para com esses alunos que
possuem certa dificuldade de aprendizado e se encontram atrasados em sua vida escolar e investigar os
fatores que contribuem para o aumento da taxa de repetência escolar e, consequentemente, a evasão
escolar.
O presente trabalho foi desenvolvido utilizando um método de pesquisa bibliográfica que consiste na
consulta de materiais científicos que foram publicados por diferentes autores em diferentes fontes
disponíveis ao público. Os materiais que podem ser abordados nesta metodologia podem ser livros,
artigos científicos, jornais, revistas, artigos, artigos encontrados em sites da Internet, entre outros. Do
ponto de vista analítico, o trabalho será baseado na seleção qualitativa.

Pesquisa qualitativa: considera que existe uma relação dinâmica entre o mundo real e o sujeito, ou seja,
uma ligação indissociável entre o mundo objetivo e a subjetividade do sujeito que não pode ser traduzida
em números. A interpretação dos fenômenos e a interpretação dos significados são fundamentais para o
processo de pesquisa qualitativa. Não requer o uso de métodos e técnicas matemáticas. O ambiente é a
fonte direta de coleta de dados e o pesquisador é uma ferramenta importante. Isso explica. Os
pesquisadores geralmente analisam seus dados subjetivamente. O processo e seu significado é o foco
principal do método (SILVA; MENEZES, 2001, p. 20).

O objetivo do método de pesquisa bibliográfica é permitir ao autor abordar o tema selecionado, reunir
informações de diversas fontes e fazer sua discussão e fundamentação teórica a partir delas. O papel do
autor é selecionar artigos relacionados ao tema, confirmar as informações apresentadas e destacar
semelhanças e diferenças, materiais a serem explicados detalhadamente (PRODANOV; FREITAS, 2013).
A pesquisa bíblica serve de base para vários outros tipos de pesquisa, pois toda pesquisa precisa começar
com a construção de uma teoria. Portanto, para a realização deste trabalho, foram selecionados artigos
relacionados ao tema selecionado, buscados por palavras-chave e analisados ??para determinar quais
são os mais relevantes. Aqueles artigos identificados como off-topic foram descartados; É importante que
os temas sirvam de base para sustentar as ideias apresentadas. Após a seleção dos artigos, a

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fundamentação teórica e a discussão foram elaboradas com base nas informações apresentadas pelos
autores identificados. A pesquisa bibliográfica deve ser feita em uma linguagem que permita que o
trabalho seja acessível tanto à comunidade científica quanto ao público em geral, para ajudar a disseminar
informações importantes que contribuam para a sociedade (PRODANOV; FREITAS, 2013).
Os critérios de inclusão foram: artigos que refletissem a temática presente na base de dados, publicados
no período da pesquisa, nos idiomas português e inglês, relacionados às definições selecionadas. Critérios
de exclusão: artigos que não reflitam o tema selecionado e não estejam associados às definições
selecionadas. Posteriormente, a análise é feita a partir dos títulos e resumos que são suficientes para o
estudo em questão. Os dados serão analisados ??por interpretação, análise e comparação das visões
opostas dos autores sobre os estudos trabalhados.
Destaca-se a importância de considerar as circunstâncias únicas e sociais de todas as pessoas envolvidas
no sistema educacional, incluindo o corpo docente. É muito importante relacionar o entendimento do
escapismo com fatores sociais, econômicos, institucionais e individuais, de forma a considerar a
complexidade do sujeito e as possibilidades da pessoa. Os autores entendem que vivendo em uma escola
onde o aluno pode enfrentar e superar as limitações da situação em que se encontra, o que gera novas
ideias.
2 DESENVOLVIMENTO

Ao nível da escola, muito se tem falado sobre os procedimentos de colocação dos alunos, bem como
sobre questões relacionadas com a sua permanência na escola. Quando se pensa no nome inclusão, não
é difícil associá-la a pessoas com necessidades especiais, como, por exemplo, surdos, deficientes físicos,
entre outros. Na verdade, a base para as discussões sobre a colocação na escola eram os fundamentos
com alguma forma de deficiência.
Em Sant'Ana (2005), nas últimas décadas e principalmente após a Proclamação de Salamanca, em 1994,
a questão da escolarização de crianças com necessidades especiais no ensino regular passou a ser foco
de pesquisas e eventos científicos, incluindo amplas discussões desde então. Conceitos teóricos e
filosóficos, bem como aqueles associados à promoção promovida por esse anúncio. No entanto, os
debates realizados hoje não se limitam mais aos alunos com certas deficiências. Segundo Sanches e
Teodoro (2006), a inclusão escolar ?deve incluir todas as crianças e jovens com necessidades
educacionais? (p.69).
Em geral, os estudos analisam o fracasso escolar de duas maneiras diferentes: primeiro, procurando
explicações com base em fatores externos e, segundo, com base em fatores internos. Entre os fatores
externos associados à questão do fracasso escolar destacam-se o emprego, a desigualdade social,
criança e família. E entre os interiores da escola identificam-se a própria escola, a língua e o professor.
Nos estudos de BRANDÃO et al. (1983), foram apresentados os resultados de um estudo realizado pelo
Programa Conjunto Latino-Americano de Estudos de Integração Econômica (Ciel), com base no exemplo
dos cinco países latino-americanos internacionais, e concluíram que:
"o fator mais importante para compreender os determinantes do rendimento escolar é a família do aluno,
sendo que, quanto mais elevado o nível da escolaridade da mãe, mais tempo a criança permanece na
escola e maior é o seu rendimento?. BRANDÃO et al. (1983)

Assim, a família identificada por causa de suas circunstâncias ou porque não acompanha o aluno em seus
trabalhos escolares. Essas desigualdades sociais existentes na sociedade brasileira, segundo Arroyo
(1991: 21), devem-se às "diferenças de classe", e são a "marca" do fracasso escolar nas classes

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populares, pois:
"É essa escola das classes trabalhadoras que vem fracassando em todo lugar. Não são as diferenças de
clima ou de região que marcam as grandes diferenças entre escola possível ou impossível, mas as
diferenças de classe. As políticas oficiais tentam ocultar esse caráter de classe no fracasso escolar,
apresentando os problemas e as soluções com políticas regionais e locais?. Arroyo (1991: 21),

Em uma revisão abrangente do nacional e a literatura internacional BRANDÃO, BAETA & ROCHA (1983),
citando os estudos de GATTI (1981), ARNS (1978) e FERRARI (1975), explicam que "alunos de baixo
nível socioeconômico têm baixa renda e têm baixa renda., segundo alguns autores, tem uma forte
tendência para parar de ler?. Diante disso, a desnutrição, que significa desnutrição, é apontada como uma
das causas do insucesso de muitos alunos, segundo SILVA (1978).
"desnutrição pregressa, mesmo moderada, é uma das principais causas da alteração no desenvolvimento
mental, e mau desempenho escolar. As crianças desnutridas se tornam apáticas, solicitam menos atenção
daqueles que as cercam e, consequentemente, por não serem estimuladas, têm seu desenvolvimento
prejudicado?. SILVA (1978).

Um estudo iniciado por MEKSENAS (1998: 98) sobre a taxa de evasão nas aulas noturnas também indica
que esses alunos abandonam a escola porque são ?forçados a trabalhar para se sustentar e às suas
famílias, pois estão cansados ??de a corrida diária deixa a escola sem terminar o ensino médio?. Segundo
o autor, esse fato dos alunos das classes populares difere dos alunos da classe dominante porque, com
base em um estudo realizado em escolas francesas por críticos de fertilidade ESTABLET-BAUDELOT,
enquanto os filhos da classe dominante têm tempo para estudar e dedicar-se a outras atividades como
dança, línguas estrangeiras, crianças de classe inteligente não têm acesso às aulas noturnas, "sem
acesso a disciplinas relacionadas e desenvolvimentistas".
Assim, nos livros didáticos brasileiros, a criança pode ser responsabilizada pelo fracasso escolar, seja
"pobreza", ou "desnutrição", "falta de esforço" ou falta de interesse. SOARES (1992: 10-3) argumenta que
a culpa dessa criança se reflete nas ideias que definem a ideia de um presente e a crença na falta de
cultura. Segundo o autor, essas ideias, com efeito, livram a escola do fardo do fracasso escolar, por um
lado porque não possuem as condições básicas de aprendizagem e, por outro, pelas suas condições de
vida, isto é, fazer parte de. nos desfavorecidos socialmente e, consequentemente, portador de males
culturais ou sociais.
Ao contrário dos defensores de objetos estranhos como o fracasso de escolares, escritores como
BOURDIEU, CUNHA, FUKUI e outros apontam a escola como responsável pelo sucesso ou fracasso de
alunos de escolas públicas, com base em diferentes interpretações de seu personagem produtor. no papel
e no ensino do professor. Diferentemente de escritores que identificam a criança e a família como
responsáveis ??pelo fracasso escolar, FUKUI (BRANDÃO et al, 1983) enfatiza a responsabilidade escolar
, afirmando que a evasão e a repetência estão longe de ser resultado de traços individuais. de alunos e
suas famílias. Em vez disso, eles refletem a aceitação da escola e a ação por parte de seus membros.
Segundo CUNHA (1997: 29), a responsabilização das crianças pelo fracasso escolar é baseada no
pensamento acadêmico do liberalismo que fornece argumentos que autorizam e punem essa sociedade
de classes, e também tenta convencer as pessoas do fim da responsabilidade. ?Pelo sucesso da
comunidade ou pelo fracasso do indivíduo e não da organização comunitária?. No que se refere ao fato de
ser uma escola de classe operária fracassada, BOURDIEU (FREITAG, 1980), é porque a escola que
temos serve de instrumento de governança, produção e manutenção. os interesses da classe capitalista.

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Em BOURDIEU (1998), a escola não olha para o capital cultural de cada aluno, e que os professores
partem da ideia de que existe, entre professor e professor, uma comunidade linguística e cultural, uma
conformidade de valores pré-existente, que só ocorre quando o sistema escolar enfrenta seus herdeiros.
Também na escola, o professor é apontado como o produtor do fracasso escolar. Em ROSENTHAL e
JACOBSON (GOMES, 1994: 114) a responsabilidade do professor pelo fracasso escolar de um aluno
advém das expectativas negativas que ele tem para com seus alunos considerados deficientes, que
muitas vezes apresentam o comportamento correspondente. o professor está esperando por eles.
Essas teorias têm mostrado por meio de seus estudos que as expectativas, em geral, podem impactar as
realidades da vida cotidiana e que, em geral, as pessoas parecem ter uma tendência moral a concordar
com o que se espera delas. Assim, a expectativa de uma pessoa sobre o comportamento de outra torna-
se real. Os autores referem-se a esta condição como "profecia autorrealizável" ou "Pigmaleão Sala de
Aula".
Como se pode verificar, os manuais existentes sobre o fracasso escolar indicam que, se por um lado há
aspectos extraescolares que atrapalham a vida escolar, por outro lado há aspectos internos da escola que
também atrapalham a escola. o processo de educação social de uma criança e, direta ou indiretamente,
acabam expulsando uma criança da escola, por abandono escolar ou por repetição. Em suma, discutir a
questão da reprovação na escola é mais do que apontar o dedo para uma pessoa ou outra.
Como CHARLOT, (2000: 14) claramente lembra, esta questão referia-se a muitas das questões que
diziam respeito: "sobre a aprendizagem, obviamente, mas também sobre a eficiência do professor, sobre o
serviço comunitário, sobre a igualdade de" oportunidades ", sobre os recursos que deveriam ser investiu
no seu programa educação, sobre o "desastre", sobre o modo de vida e trabalho na sociedade futura,
sobre os tipos de cidadania
Para CHARLOT (2000), não existe o fracasso escolar, ou seja, fracasso escolar, alunos que não
conseguem aprender o que querem aprender, que não constroem certos conhecimentos ou habilidades,
desenvolve e responde a comportamentos de recuo, ruptura e bullying, em suma. nós, não algo misterioso
, ou um vírus que é resistente a ele, é chamado de ?Fracasso escolar?
Partindo da noção de que a motivação desempenha um papel importante na vida do aluno, por estar
ligada tanto à maior participação nas atividades escolares, como à construção crítica de um cidadão crítico
e realizado (Bzuneck, 2009), é sugerida, neste artigo, a considerar o ensino médio, a partir de pesquisas
posteriores (Abramovay & Castro, 2003; Machado, 2005) mostra que um dos grandes problemas nesse
nível de ensino está relacionado à motivação, ou melhor, à sua falta de isto. Essas diferenças também
estão ligadas aos processos de admissão (ou expulsão) e evasão de alunos. No que diz respeito à
colocação do aluno, este processo pode ter efeito contrário ao separar o aluno da turma normal das
turmas, até então, com o intuito de proporcionar apoios diferentes que o aluno não fazia anteriormente.
quem me aceitou. Exceto nos casos em que o encaminhamento para turmas especiais é bem planejado e
bem direcionado, se não for feito dessa forma, o processo de inclusão pode ter um impacto direto na
motivação do aluno (AULER, 2012).
Portanto, tanto quando os padrões e a qualidade da motivação estão se deteriorando, esse fato comprova
que o aluno cada vez mais não se engaja em atividades acadêmicas e, assim, contribui para um processo
não participativo, que pode acabar escapando do ambiente escolar. Segundo Rumberger (2006b), outros
fatores associados ao processo de evasão escolar podem estar relacionados aos valores, atitudes e
comportamentos dos próprios alunos, além de outros problemas escolares, como, por exemplo, falta de
recursos escolares e comportamento dos alunos. falta de apoio familiar.
O fato é que quaisquer questões relacionadas à escola, muitas das quais podem afetar a motivação dos

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alunos. Com base nessas considerações, é possível afirmar que a motivação pode desempenhar um
duplo papel, como causa ou como resultado de procedimentos de inclusão e exclusão. Quando os
processos de ensino e o trabalho bem planejado fazem parte do processo de colocação do aluno, os
resultados geralmente têm o efeito de encontrar um aluno mais motivado e, como resultado, mais
envolvido no ambiente de aprendizagem. Por outro lado, entre os diversos fatores associados ao
abandono escolar, os mais prováveis ??são a motivação do aluno, o que, por sua vez, contribui para a
instabilidade do aluno no ambiente escolar (BZUNECK, 2009).
Não basta educadores qualificados, é preciso formular uma política econômica que se aplique a todos os
cidadãos da área de trabalho, pois o baixo respeito a esses jovens e aos idosos é uma das piores coisas
da história de vida. A escola não tem sentido para muitos, pois já são pobres e se sentem isolados, sem
perspectiva de vida futura. Alguns se tornam viciados ou traficantes para sobreviver e acabam
abandonados ou no mundo do crime; outros abandonam a escola para conseguir um emprego a fim de
viver uma vida decente (CERATTI, 2008).
O método utilizado por esses professores não deve ser baseado apenas na seleção do conteúdo, mas
deve ser precedido de justificativas para a escolha desse conteúdo. Deve também permitir a preparação
para a sua utilização em sala de aula. A avaliação contínua dos processos utilizados também deve ser
considerada, tais como: estratégias, recursos, comunicação, atividades fora da sala de aula, pois isso
amplia a sala de aula do professor. Outro fator importante a se considerar é o registro do que está
acontecendo para que essas sessões de ensino não sejam apenas fatos individuais, mas links para uma
série que vai facilitar a construção contínua do conhecimento (QUEIROZ, 2006).
Porém, por falta de tempo, ou mesmo por falta de conhecimento das atividades e expectativas dos alunos
, esse conteúdo é aplicado da mesma forma nas aulas do dia a dia. Os mesmos tipos de exercícios são
listados e os mesmos livros, textos ou apostilas são usados ??para atender às necessidades desses
alunos. Isso gera dúvidas e incentiva a discussão entre os alunos, não para promover ambientes de
aprendizagem significativos. O desconhecimento, por parte dos professores, nas situações cotidianas
vivenciadas pelos alunos da escola noturna, não conseguiu estabelecer uma ponte entre o saber formal da
Escola e o saber cotidiano aliado ao senso comum produzido pelo trabalho. (Carvalho, 1998, p. 81).
Os professores, no entanto, que muitas vezes são culpados pelas falhas dos alunos, também são vítimas
de uma estrutura organizacional que inclui aulas noturnas do ensino médio, onde eles têm que fazer seu
trabalho. O processo metódico e político de formação de jovens e adultos deve ser pensado por meio de
processos que atendam aos pontos de vista de seus alunos, motivem e motivem (SANT´ANA, 2005) .
A educação tem um impacto significativo sobre o emprego no mercado de trabalho e, portanto, sobre a
renda. Mas os jovens precisam estar cientes disso. Em estudo comparativo (FGV), para pessoas com
características sociais semelhantes, o salário médio dos universitários é 544% maior do que o dos
analfabetos e as oportunidades de emprego são 422% maiores. Há também a promoção da saúde, pois
melhora a renda familiar e a educação pessoal, que estão intimamente relacionadas. A taxa interna de
reabilitação social na educação é de 15% ao ano letivo, embora elevada, comprometendo o nível de
benefício, adequado para a tomada de decisões de pais e filhos, pois cobre os custos sociais da educação
, mas exclui outros. . benefícios derivados da educação semelhantes aos benefícios da percepção de
saúde (FGV).
A partir do artigo de Revisão de Literatura sobre Abandono Escolaridade Ocupacional, tornou-se possível
perceber que a evasão escolar é um dos temas, historicamente, parte do debate e da reflexão sobre o
sistema público de ensino e que os dias atuais são preocupantes. 1. (QUEIROZ, 2006). No artigo de
Figueiredo (2009) e na dissertação de Yamamoto (2012), fica claro, historicamente, que o país sempre se

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preocupou com o tema e propõe medidas. Desde 1990, políticas, programas e projetos públicos têm sido
desenvolvidos e financiados com o objetivo de enfrentar os altos índices de evasão. Também foi possível
constatar que a evasão escolar não é apenas uma questão limitada para algumas unidades escolares,
mas nacional que tem desempenhado um papel significativo nas discussões em educação e pesquisa no
contexto brasileiro. (QUEIROZ, 2006).
Segundo Silveira (2008), uma pesquisa no site do INEP revelou taxas de evasão escolar no Brasil como
um todo. Durante algum tempo, o abandono escolar foi considerado apenas um fenómeno social e
cultural, o que gerou algum alívio da responsabilidade da escola para com o seu corpo administrativo e
docente. Mas Cerratti (2008, p. 17) mostra ceticismo de que está mudando a situação, seja o abandono
focar na ?cultura social e política, que também é divisionista e inclusiva, ou que a escola não produza a
mesma comunidade. contribuir para a contínua exclusão dos alunos da sociedade?.
De acordo com Auler; Para Ferrão (2012), os resultados do abandono escolar podem ser resumidos em
três categorias principais: implementar programas, interesses: dar sentido à escolaridade e o Currículo
Natural. Num estudo realizado por Neri (2009), ela identificou os motivos do abandono da escola, a
dificuldade de encontrar uma escola, a necessidade de trabalho e de ganhar dinheiro e a falta de
motivação interna. No caso de Falcão (2010), o principal motivo de evasão escolar de alunos do ensino
fundamental e médio pode ser o ?tédio escolar? (sic). E para o autor, um dos motivos do tédio pode ser o
término dos estudos no exterior.
Nesse sentido, prossegue o autor, para que a aula seja atrativa e exitosa, deve atuar um professor
dedicado, um mediador, e não apenas um oficial de informação, que incentive o ?diálogo e proporcione
aos alunos a formação necessária no arte da construção do conhecimento?(FALCÃO, 2010, p. 652).)
Ceratti (2008) também aponta os motivos pelos quais os alunos não vão à escola, e segundo ele, são
fatores didático-pedagógicos, que acabam deixando os alunos sentir-se deprimido e constrangido.
Observou-se que os professores utilizam linguagens que não fazem parte do vocabulário dos alunos,
atrapalhando seu aprendizado e interesse. E as relações interpessoais são geralmente negativas
(QUEIROZ, 2006). muitas vezes tem uma necessidade urgente de renda das famílias dos alunos e uma
falta de ideias na escola, já que o reembolso futuro dos acadêmicos é baixo.
Cerullo (2006) em um de seus livros aponta para a evidência de que o capital social, em termos de
informação e comunicação, confiança e solidariedade e coesão e inclusão social, pode estar
indissociavelmente ligado a um melhor desempenho escolar. unidades. O objetivo da sua investigação foi
promover e analisar a relação entre as finanças públicas e dois indicadores específicos de funcionamento
das instituições de ensino: a evasão e o insucesso. Silva (2009), também em sua pesquisa, objetivou
compreender alguns dos problemas relacionados ao insucesso, incompreensão e abandono escolar na
visão de um aluno pobre, que, segundo ele, vivenciou o desconhecimento do público formal. sistema de
educação. . .
Queiroz (2006, p. 69) apresenta duas sugestões para esse problema. Uma delas seria cuidar e incentivar
as crianças na sala de aula e buscar promover atividades que requeiram o envolvimento dos pais. A
segunda poderia ser a colocação de uma criança na escola, por meio de projetos políticos que garantam a
participação da família nesses projetos, "demandas antigovernamentais, apoio, orientação e
monitoramento, recursos patrimoniais e de pessoal, instalações físicas, recursos para o retorno de um
aluno escola." Por fim, Paiva; Silva (2013) acredita que o abandono escolar, em especial o ensino médio,
significa a transformação desta respeitada e única sociedade humana, na qual o sujeito é totalmente
responsável pelo seu sucesso e fracasso, numa sociedade onde todos os materiais e os valores culturais
estão ao alcance de todos os cidadãos.

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3 DISCUSSÃO

O fracasso escolar resulta no abandono escolar devido a um conjunto de condições familiares ou sociais,
que também estão vinculadas à política escolar e são específicas do distrito onde a Escola está localizada
. A estrutura política e educacional que oferecemos para acomodar novos alunos nos cursos noturnos
parece ser inadequada para as reais necessidades dos alunos, visto que a maioria dos alunos são
trabalhadores. As aulas noturnas assemelham-se aos cursos curriculares diários, mas em termos de
estrutura psicopedagógica faltam, pois as noturnas requerem um estímulo adicional para superar o
cansaço do trabalho regular / escola e concluir os estudos. Eles precisam de professores dedicados e
preparados que possam ajudar a construir informações úteis em seu trabalho diário que os estimule a
continuar, não apenas professores cansados ??e mal pagos, já em seu terceiro dia de trabalho que os
trata injustamente.
Os governos devem se preocupar com a demolição das aulas noturnas e pensar em medidas específicas
para preparar a escola para atender um aluno trabalhador, para não ter o aluno acompanhando a escola
como faz na prática, a fim de preservar seu interesse pela escola . O índice de evasão escolar pesquisado
em 52,5% Lojas escolares é muito alto no segundo semestre, certamente esse índice continuará a
aumentar significativamente até o final do ano letivo. O Departamento de Educação Nacional deve abordar
a questão do abandono do ensino médio abordando a questão da matrícula noturna, em vez de evitar o
problema reduzindo as taxas noturnas em comparação com as aulas diurnas, onde as taxas de evasão
são muito mais baixas. Também é interessante notar o público que oferece recompensas financeiras e a
educação de qualidade de vida que pode promover na vida dos jovens, o que serve de motivação para ir à
escola. O país carece de recursos para que pessoas qualificadas encontrem um mercado de trabalho, de
acordo com um dos muitos estudos realizados sobre qualificação e emprego.
Muitos são os fatores que levam o aluno a faltar às aulas, entre eles: aluno que trabalha o dia todo e
chega à escola cansado, física e mentalmente exausto, desmotivação, condições socioeconômicas frágeis
, baixa autoestima, dificuldades de aprendizagem, incompetência do professor, desinteressante Aulas. A
escolaridade é uma referência que a comunidade busca para esses alunos, é a melhor ou a única saída
do analfabetismo. Essa formação voltada para as classes menos aceitas ao longo dos anos sempre foi
vista como necessária, mas não tão essencial, como uma sociedade voltada para o conhecimento infantil.
Com base nos dados, concluímos que as pessoas que tentam voltar à escola, mas acabam desistindo,
são as que se frustram com a ?falta de tempo? e a ?pesada carga horária?.
O ensino médio tem aspectos distintos da aprendizagem dos alunos no Brasil. Por ser a última fase da
Educação Básica e da educação pré-escolar, pode-se dizer que o Ensino Médio tem um aspecto dinâmico
: da escola para a faculdade, da escola para o trabalho, ou da escola para a família. Há uma série de
problemas que os alunos enfrentam neste nível de ensino, muitas vezes com consequências para a sua
motivação, este estudo foi limitado a pequenos cortes que se concentraram nos procedimentos de
colocação e abandono escolar.
Portanto, queremos mostrar o quanto os processos de colocação de alunos precisam ser bem planejados
e bem planejados para ter um impacto positivo na motivação dos alunos. Numa outra perspectiva,
procuramos também discutir o processo de evasão escolar dos alunos, estabelecendo uma relação entre
os fatores que provocam esse processo, incluindo o fator motivador.
Apesar das limitações impostas a este trabalho, é necessário enfatizar o importante papel que a
motivação encontra no ambiente escolar, evidenciando a necessidade de que essa discussão seja mais
prevalente nos diversos níveis da educação pública no Brasil. Os estudos sobre o fracasso escolar o

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tratam de duas maneiras diferentes; nos componentes externos e internos. Entre os fatores externos, a
necessidade de trabalho do aluno, as condições básicas para a aprendizagem da criança, incluindo
desnutrição e contextos culturais, e a situação familiar, destacando o nível de escolaridade dos pais e não
reconhecendo os filhos nas atividades escolares. Dentre os fatores internos, a escola não reconhece o
ambiente cultural da criança por meio do uso de diferentes linguagens, fragilidade das condições de
trabalho e elementos que afetam a relação professor-aluno.
Portanto, quando tais fatores são identificados, é compreensível que precisem ser abordados, para que a
escola conheça e considere toda a gama de aspectos de sua atividade político-pedagógica no esforço de
uma educação coesa. precisa, na verdade, para as necessidades do indivíduo e da comunidade e,
sobretudo, para superar o processo de abandono escolar que não inclui crianças desfavorecidas na
sociedade. Buscando compreender o processo de evasão escolar e identificando alternativas possíveis,
seja na perspectiva dos adultos ou das crianças, este estudo revela que tanto a Escola quanto a Família
se perdem no estado e na complexidade das relações sociais externas. aqueles que atrapalham o
processo social e educacional da criança.
A Instituição Escolar, ao contrário de sua afirmação, que inclui enfatizar a necessidade de "considerar a
realidade social que cerca o aluno" para melhorar seu processo educacional, ignora esse fato como, entre
outras coisas, não o faz. contato com a família da criança, para tratar o aluno separado do contexto em
que está inserido. No caso das relações externas, a escola é responsável pela família e pelas suas
condições de vida devido ao abandono escolar da criança e, no caso das relações internas, coloca a
criança e até mesmo o professor, como se ambos estivessem cheios de independência. em relação às
políticas sociais e educacionais.
Já a Instituição Família descarta a evasão escolar como um fardo, embora reconheça a contradição entre
os fatos nela contidos, como a coincidência de abandono de um filho e a permanência e sucesso em outro
ensino. Embora se culpem pelo sacrifício dos filhos, a família percebe que existem outros fatores que
também contribuem para a perda da escolaridade, como o encontro com pessoas más e a falta de controle
na Escola.
Outro exemplo desse dilema pode ser encontrado na Família, na mesma casa onde os pais estão
trabalhando fora, há crianças fugitivas e crianças que vivem por até um ano. Olhando para isso, podemos
dizer que esse fato contraria a teoria de que o insucesso de um filho se deve à ausência dos pais no
acompanhamento das atividades escolares dos filhos, pois nesse caso, todos os filhos da mesma família
na ausência dos pais. no trabalho, eles estariam determinados a falhar ou fugir.
Outro fator importante que também deve ser considerado com atenção e que não inclui explicações dos
motivos da evasão escolar fornecidas pela família e pela escola, refere-se às crianças que, sem motivo
justificado, abandonaram a escola. Esse fato requer atenção e consideração por parte da escola e da
família, pois, de forma franca ou aberta, mostra o interesse da criança em continuar os estudos, ou seja, a
indisposição para o abandono da escola. Esta situação permite e exige que a Escola e a Família criem
mecanismos que lhes permitam comunicar e procurar saber os motivos que levam uma criança a
abandonar a Escola e, se informada, procurar soluções, ou pelo menos tentar encontrar intervenções para
prevenir a criança de desistir.
No entanto, o fato de a escola em questão não ter desenvolvido um projeto político para abordar a questão
dos maus-tratos infantis, não significa que não existam medidas preventivas dentro dela para reduzir as
taxas de evasão, mesmo que tais ações ocorram ocasionalmente. e separados. Reconhece-se que essas
ações muitas vezes são da responsabilidade de cada professor, que decide o que fazer e como agir em
cada caso, por exemplo, quando fala em uma conversa que quer, no dia a dia, se diferenciar. suas aulas,

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fazendo com que o aluno se sinta motivado e entusiasmado, e assim, permaneça na escola. É importante
ressaltar que essa atitude dos professores é dirigida às crianças que estão em sala de aula e não àquelas
que o abandonaram.
No caso da família, a atitude da criança em fuga envolve basicamente conversar com as crianças sobre a
importância das aulas em suas vidas, pois acreditam que, por meio dos estudos, seus filhos terão um
"futuro melhor". Esse fato indica que, embora a família veja a escola como um local de desenvolvimento
social onde seus filhos ?não podem mudar suas vidas?, eles não vão à escola para saber por que seu filho
foi abandonado, e parecem não encontrar isto. tomar medidas concretas para garantir que eles voltem às
aulas.
Sem comentários, o estudo descobriu que a escola e a família não fizeram nada por uma criança que
abandonou a escola. No caso de evasão, foi feito apenas para as crianças do estudo, não para as
crianças que desistiram. Diante da complexidade do tema e dos problemas enfrentados pelas famílias e
escolas públicas brasileiras, há pouca ou nenhuma demanda, tanto por parte dos pais / responsáveis
??quanto dos profissionais da escola.
Porém, acredita-se que seja possível fazer uma proposta, principalmente em uma escola pesquisada, que
, ao permitir que essa pesquisa seja feita, possibilite visualizar seu potencial. A menção a essas
instituições, neste caso, a Escola e a Família, propõe também a inclusão tanto de campanhas sociais que
buscam o crescimento populacional quanto a formulação de políticas educacionais que possibilitem um
real desenvolvimento educacional na educação.
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

As questões abordadas neste estudo possibilitaram estudar aspectos relacionados à evasão escolar no
Brasil. Dentre os pontos para discussão, destaca-se a importância de identificar os fatores que contribuem
para esse fenômeno, que não devem ser analisados ??isoladamente, mas devem considerar aspectos
sociais, institucionais e pessoais dos sujeitos evadidos antes de chegar a conclusões. eles. O significado
atribuído à evasão escolar por professores e gestores sugere que suas limitações e possibilidades muitas
vezes acabam dificultando a implementação de ações pró-problema diante da realidade dos alunos e da
educação no país. São professores e gestores com longa experiência docente que acreditam no valor da
educação na formação de futuros cidadãos, mas, paradoxalmente, acreditam ser impotentes para mudar a
realidade que se deparam no cenário educacional.
Com o objetivo de se posicionar como uma pesquisa moderna, são trazidos à discussão autores que
conseguem manter uniformidade em seus estudos, com ideias que podem quebrar a questão do tempo e
permanecer nela por muito tempo, para que futuramente possa . tem sido uma inspiração para novos
pesquisadores que desejam usar esta pesquisa como uma estrutura teórica para sua nova pesquisa e
metodologia. A busca desses trabalhos será feita em bases de dados de universidades, sites
especializados na publicação de artigos científicos e trabalhos já publicados que atendam ao tema aqui
proposto.
Fica clara a relevância de se fazer uma pesquisa detalhada sobre esse tema, que ainda não foi bem
desenvolvido no meio acadêmico, frente ao tamanho de sua contribuição para a ciência como um todo.
Com base nessa ideia, espera-se, ao final da apresentação, que o trabalho consiga desenvolver o debate
e responder às questões aqui desenvolvidas com o auxílio de jornais da área, com o objetivo de sanar
qualquer dúvida que exista. o leitor pode ter sobre a história. Por fim, recomenda-se também que o
trabalho seja colocado na mesma mesa de especialistas da área, podendo futuramente servir de teoria
para novas pesquisas que queiram ter uma abordagem mais profunda, onde possa utilizar o trabalho atual

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para esse propósito, com o intuito de trazer essas ideias para a discussão com o auxílio de revistas da
área que realizam pesquisas minuciosas e científicas, para que no futuro esse trabalho seja colocado na
mesma mesa com especialistas e possa servir de inspiração para novos estudiosos que queiram trazer
uma nova abordagem e possam utilizar esta obra como referencial teórico.
REFERÊNCIAS

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Arquivo 1: (0)_23.03.23_UIA7S4ER_(correção).docx (5865 termos)
Arquivo 2: https://www.npr.org/2023/03/23/1164800932/teacher-shortages-schools-explainer (1122
termos)
Termos comuns: 0
Similaridade: 0,00%
O texto abaixo é o conteúdo do documento (0)_23.03.23_UIA7S4ER_(correção).docx (5865 termos)
Os termos em vermelho foram encontrados no documento
https://www.npr.org/2023/03/23/1164800932/teacher-shortages-schools-explainer (1122 termos)

=================================================================================
ESTÁCIO

Curso: Pedagogia

Título: EVASÃO ESCOLAR NA EDUCAÇÃO BÁSICA

Cristiane Lopes Santana


Professor orientador: Antônio Bonanomi Neto

Formatado quanto as suas margens, espaçamento, recuo, paginação, sumário e ajustes no resumo,
introdução, citações e na conclusão. Em verde.

São Luís ? Maranhão


2023

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RESUMO

A questão da evasão escolar é um assunto sempre presente na conjuntura atual e acaba dividindo uma
série de opiniões e debates sobre seus métodos e resultados em termos de aprendizagem. De fato,
métodos de ensino voltados para esse grupo são solicitados na situação do empregador e é por isso que
muitas escolas, professores e pessoas têm investido nesse campo. Além disso, o trabalho tem a finalidade
de garantir fuga e referências que contribuam para a insistência da situação nas unidades escolares e que
, infelizmente, ainda hoje, o lugar certo no ambiente de aprendizagem. Portanto, do ponto de vista
metodológico, o artigo iniciará com um estudo bíblico por meio de análise qualitativa, que traz para a
discussão pesquisadores que tratam do tema e podem ir ao encontro do conceito do tema. Ao final de tudo
, espera-se que o trabalho atenda às expectativas e possa ser colocado na mesma mesa dos especialistas
aqui mencionados, com o objetivo de tornar a pesquisa atual relevante para a ciência e que possa servir
de referencial teórico. novos estudiosos que queiram trazer uma nova abordagem ao tema.

Palavras-chave: Educação. Evasão Escolar. Motivação

ABSTRACT

The issue of school dropout is an ever-present subject in the current situation and ends up dividing a series
of opinions and debates about its methods and results in terms of learning. In fact, teaching methods
aimed at this group are required in the situation of the employer and that is why many schools, teachers
and people have invested in this field. In addition, the work aims to guarantee escape and references that
contribute to the insistence of the situation in school units and that, unfortunately, even today, the right
place in the learning environment. Therefore, from a methodological point of view, the article will begin with
a biblical study through qualitative analysis, which brings to the discussion researchers who deal with the
theme and can meet the concept of the theme. At the end of it all, it is expected that the work meets
expectations and can be placed on the same table as the experts mentioned here, with the aim of making
current research relevant to science and that it can serve as a theoretical framework. new scholars who
want to bring a new approach to the subject.

Keywords: Education. School Evasion. Motivation

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1 INTRODUÇÃO

A evasão escolar é uma questão que preocupa não só os gestores escolares, mas também o Poder
Público e a sociedade como um todo, pois é uma situação que afeta a todos. Segundo (BAGGI; LOPES,
2011), esse é um problema que atinge as instituições de ensino públicas e privadas, pois a evasão escolar
traz graves consequências sociais, acadêmicas e econômicas. Em decorrência disso, ao longo do tempo,
diversos estudos foram realizados para entender melhor esse fato que frequentemente ocorre nas
instituições de ensino.

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Em (TONTINI; WALTER 2014), os autores apontam que, na instituição, a evasão leva a ineficiências na
área, professores, funcionários e equipamentos, o que, nas instituições públicas, pode ser constatado pelo
desperdício de investimentos públicos e, privados. empresas, redução da renda mensal. Também para os
alunos, o escapismo pode representar o adiamento ou cancelamento de um sonho, perda de
oportunidades de trabalho, crescimento pessoal e melhoria de renda, entre muitas outras consequências.
A educação emocional na vida do aluno é fundamental para aprimorar o conhecimento. Desta forma, o
aluno é capaz de entender e se conectar, então seu senso de relacionamento na sociedade torna-se
importante. Portanto, o objetivo deste trabalho é analisar os conceitos e princípios da educação emocional
, enfatizando a importância do ensino da educação emocional nas instituições educacionais e acadêmicas
, a fim de proporcionar uma formação de qualidade nos campos psicológico e emocional dos indivíduos,
ajudando-os a lidar com os problemas de saúde ao longo de sua vida, modos de lidar com ansiedade,
frustração e conflito, que estão ligados à evasão escolar no Brasil.
Em cima disso, cabe aqui apresentar a questão que servirá como nau direcionadora do presente estudo:
Como o acompanhamento psicológico profissional pode ajudar no combate a evasão escolar de jovens e
adolescentes atrasados em sua vida escolar?
De maneira clara e direta, o objetivo principal deste estudo foi conhecer as explicações expressas por
professores, gestores e alunos sobre a evasão do ensino médio e identificar possíveis convergências e
divergências em seus discursos. Além disso, agora partindo para o campo da especificidade, é pretendido
mostrar a importância de um acompanhamento psicológico profissional para com esses alunos que
possuem certa dificuldade de aprendizado e se encontram atrasados em sua vida escolar e investigar os
fatores que contribuem para o aumento da taxa de repetência escolar e, consequentemente, a evasão
escolar.
O presente trabalho foi desenvolvido utilizando um método de pesquisa bibliográfica que consiste na
consulta de materiais científicos que foram publicados por diferentes autores em diferentes fontes
disponíveis ao público. Os materiais que podem ser abordados nesta metodologia podem ser livros,
artigos científicos, jornais, revistas, artigos, artigos encontrados em sites da Internet, entre outros. Do
ponto de vista analítico, o trabalho será baseado na seleção qualitativa.

Pesquisa qualitativa: considera que existe uma relação dinâmica entre o mundo real e o sujeito, ou seja,
uma ligação indissociável entre o mundo objetivo e a subjetividade do sujeito que não pode ser traduzida
em números. A interpretação dos fenômenos e a interpretação dos significados são fundamentais para o
processo de pesquisa qualitativa. Não requer o uso de métodos e técnicas matemáticas. O ambiente é a
fonte direta de coleta de dados e o pesquisador é uma ferramenta importante. Isso explica. Os
pesquisadores geralmente analisam seus dados subjetivamente. O processo e seu significado é o foco
principal do método (SILVA; MENEZES, 2001, p. 20).

O objetivo do método de pesquisa bibliográfica é permitir ao autor abordar o tema selecionado, reunir
informações de diversas fontes e fazer sua discussão e fundamentação teórica a partir delas. O papel do
autor é selecionar artigos relacionados ao tema, confirmar as informações apresentadas e destacar
semelhanças e diferenças, materiais a serem explicados detalhadamente (PRODANOV; FREITAS, 2013).
A pesquisa bíblica serve de base para vários outros tipos de pesquisa, pois toda pesquisa precisa começar
com a construção de uma teoria. Portanto, para a realização deste trabalho, foram selecionados artigos
relacionados ao tema selecionado, buscados por palavras-chave e analisados ??para determinar quais
são os mais relevantes. Aqueles artigos identificados como off-topic foram descartados; É importante que

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os temas sirvam de base para sustentar as ideias apresentadas. Após a seleção dos artigos, a
fundamentação teórica e a discussão foram elaboradas com base nas informações apresentadas pelos
autores identificados. A pesquisa bibliográfica deve ser feita em uma linguagem que permita que o
trabalho seja acessível tanto à comunidade científica quanto ao público em geral, para ajudar a disseminar
informações importantes que contribuam para a sociedade (PRODANOV; FREITAS, 2013).
Os critérios de inclusão foram: artigos que refletissem a temática presente na base de dados, publicados
no período da pesquisa, nos idiomas português e inglês, relacionados às definições selecionadas. Critérios
de exclusão: artigos que não reflitam o tema selecionado e não estejam associados às definições
selecionadas. Posteriormente, a análise é feita a partir dos títulos e resumos que são suficientes para o
estudo em questão. Os dados serão analisados ??por interpretação, análise e comparação das visões
opostas dos autores sobre os estudos trabalhados.
Destaca-se a importância de considerar as circunstâncias únicas e sociais de todas as pessoas envolvidas
no sistema educacional, incluindo o corpo docente. É muito importante relacionar o entendimento do
escapismo com fatores sociais, econômicos, institucionais e individuais, de forma a considerar a
complexidade do sujeito e as possibilidades da pessoa. Os autores entendem que vivendo em uma escola
onde o aluno pode enfrentar e superar as limitações da situação em que se encontra, o que gera novas
ideias.
2 DESENVOLVIMENTO

Ao nível da escola, muito se tem falado sobre os procedimentos de colocação dos alunos, bem como
sobre questões relacionadas com a sua permanência na escola. Quando se pensa no nome inclusão, não
é difícil associá-la a pessoas com necessidades especiais, como, por exemplo, surdos, deficientes físicos,
entre outros. Na verdade, a base para as discussões sobre a colocação na escola eram os fundamentos
com alguma forma de deficiência.
Em Sant'Ana (2005), nas últimas décadas e principalmente após a Proclamação de Salamanca, em 1994,
a questão da escolarização de crianças com necessidades especiais no ensino regular passou a ser foco
de pesquisas e eventos científicos, incluindo amplas discussões desde então. Conceitos teóricos e
filosóficos, bem como aqueles associados à promoção promovida por esse anúncio. No entanto, os
debates realizados hoje não se limitam mais aos alunos com certas deficiências. Segundo Sanches e
Teodoro (2006), a inclusão escolar ?deve incluir todas as crianças e jovens com necessidades
educacionais? (p.69).
Em geral, os estudos analisam o fracasso escolar de duas maneiras diferentes: primeiro, procurando
explicações com base em fatores externos e, segundo, com base em fatores internos. Entre os fatores
externos associados à questão do fracasso escolar destacam-se o emprego, a desigualdade social,
criança e família. E entre os interiores da escola identificam-se a própria escola, a língua e o professor.
Nos estudos de BRANDÃO et al. (1983), foram apresentados os resultados de um estudo realizado pelo
Programa Conjunto Latino-Americano de Estudos de Integração Econômica (Ciel), com base no exemplo
dos cinco países latino-americanos internacionais, e concluíram que:
"o fator mais importante para compreender os determinantes do rendimento escolar é a família do aluno,
sendo que, quanto mais elevado o nível da escolaridade da mãe, mais tempo a criança permanece na
escola e maior é o seu rendimento?. BRANDÃO et al. (1983)

Assim, a família identificada por causa de suas circunstâncias ou porque não acompanha o aluno em seus
trabalhos escolares. Essas desigualdades sociais existentes na sociedade brasileira, segundo Arroyo

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(1991: 21), devem-se às "diferenças de classe", e são a "marca" do fracasso escolar nas classes
populares, pois:
"É essa escola das classes trabalhadoras que vem fracassando em todo lugar. Não são as diferenças de
clima ou de região que marcam as grandes diferenças entre escola possível ou impossível, mas as
diferenças de classe. As políticas oficiais tentam ocultar esse caráter de classe no fracasso escolar,
apresentando os problemas e as soluções com políticas regionais e locais?. Arroyo (1991: 21),

Em uma revisão abrangente do nacional e a literatura internacional BRANDÃO, BAETA & ROCHA (1983),
citando os estudos de GATTI (1981), ARNS (1978) e FERRARI (1975), explicam que "alunos de baixo
nível socioeconômico têm baixa renda e têm baixa renda., segundo alguns autores, tem uma forte
tendência para parar de ler?. Diante disso, a desnutrição, que significa desnutrição, é apontada como uma
das causas do insucesso de muitos alunos, segundo SILVA (1978).
"desnutrição pregressa, mesmo moderada, é uma das principais causas da alteração no desenvolvimento
mental, e mau desempenho escolar. As crianças desnutridas se tornam apáticas, solicitam menos atenção
daqueles que as cercam e, consequentemente, por não serem estimuladas, têm seu desenvolvimento
prejudicado?. SILVA (1978).

Um estudo iniciado por MEKSENAS (1998: 98) sobre a taxa de evasão nas aulas noturnas também indica
que esses alunos abandonam a escola porque são ?forçados a trabalhar para se sustentar e às suas
famílias, pois estão cansados ??de a corrida diária deixa a escola sem terminar o ensino médio?. Segundo
o autor, esse fato dos alunos das classes populares difere dos alunos da classe dominante porque, com
base em um estudo realizado em escolas francesas por críticos de fertilidade ESTABLET-BAUDELOT,
enquanto os filhos da classe dominante têm tempo para estudar e dedicar-se a outras atividades como
dança, línguas estrangeiras, crianças de classe inteligente não têm acesso às aulas noturnas, "sem
acesso a disciplinas relacionadas e desenvolvimentistas".
Assim, nos livros didáticos brasileiros, a criança pode ser responsabilizada pelo fracasso escolar, seja
"pobreza", ou "desnutrição", "falta de esforço" ou falta de interesse. SOARES (1992: 10-3) argumenta que
a culpa dessa criança se reflete nas ideias que definem a ideia de um presente e a crença na falta de
cultura. Segundo o autor, essas ideias, com efeito, livram a escola do fardo do fracasso escolar, por um
lado porque não possuem as condições básicas de aprendizagem e, por outro, pelas suas condições de
vida, isto é, fazer parte de. nos desfavorecidos socialmente e, consequentemente, portador de males
culturais ou sociais.
Ao contrário dos defensores de objetos estranhos como o fracasso de escolares, escritores como
BOURDIEU, CUNHA, FUKUI e outros apontam a escola como responsável pelo sucesso ou fracasso de
alunos de escolas públicas, com base em diferentes interpretações de seu personagem produtor. no papel
e no ensino do professor. Diferentemente de escritores que identificam a criança e a família como
responsáveis ??pelo fracasso escolar, FUKUI (BRANDÃO et al, 1983) enfatiza a responsabilidade escolar
, afirmando que a evasão e a repetência estão longe de ser resultado de traços individuais. de alunos e
suas famílias. Em vez disso, eles refletem a aceitação da escola e a ação por parte de seus membros.
Segundo CUNHA (1997: 29), a responsabilização das crianças pelo fracasso escolar é baseada no
pensamento acadêmico do liberalismo que fornece argumentos que autorizam e punem essa sociedade
de classes, e também tenta convencer as pessoas do fim da responsabilidade. ?Pelo sucesso da
comunidade ou pelo fracasso do indivíduo e não da organização comunitária?. No que se refere ao fato de
ser uma escola de classe operária fracassada, BOURDIEU (FREITAG, 1980), é porque a escola que

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temos serve de instrumento de governança, produção e manutenção. os interesses da classe capitalista.


Em BOURDIEU (1998), a escola não olha para o capital cultural de cada aluno, e que os professores
partem da ideia de que existe, entre professor e professor, uma comunidade linguística e cultural, uma
conformidade de valores pré-existente, que só ocorre quando o sistema escolar enfrenta seus herdeiros.
Também na escola, o professor é apontado como o produtor do fracasso escolar. Em ROSENTHAL e
JACOBSON (GOMES, 1994: 114) a responsabilidade do professor pelo fracasso escolar de um aluno
advém das expectativas negativas que ele tem para com seus alunos considerados deficientes, que
muitas vezes apresentam o comportamento correspondente. o professor está esperando por eles.
Essas teorias têm mostrado por meio de seus estudos que as expectativas, em geral, podem impactar as
realidades da vida cotidiana e que, em geral, as pessoas parecem ter uma tendência moral a concordar
com o que se espera delas. Assim, a expectativa de uma pessoa sobre o comportamento de outra torna-
se real. Os autores referem-se a esta condição como "profecia autorrealizável" ou "Pigmaleão Sala de
Aula".
Como se pode verificar, os manuais existentes sobre o fracasso escolar indicam que, se por um lado há
aspectos extraescolares que atrapalham a vida escolar, por outro lado há aspectos internos da escola que
também atrapalham a escola. o processo de educação social de uma criança e, direta ou indiretamente,
acabam expulsando uma criança da escola, por abandono escolar ou por repetição. Em suma, discutir a
questão da reprovação na escola é mais do que apontar o dedo para uma pessoa ou outra.
Como CHARLOT, (2000: 14) claramente lembra, esta questão referia-se a muitas das questões que
diziam respeito: "sobre a aprendizagem, obviamente, mas também sobre a eficiência do professor, sobre o
serviço comunitário, sobre a igualdade de" oportunidades ", sobre os recursos que deveriam ser investiu
no seu programa educação, sobre o "desastre", sobre o modo de vida e trabalho na sociedade futura,
sobre os tipos de cidadania
Para CHARLOT (2000), não existe o fracasso escolar, ou seja, fracasso escolar, alunos que não
conseguem aprender o que querem aprender, que não constroem certos conhecimentos ou habilidades,
desenvolve e responde a comportamentos de recuo, ruptura e bullying, em suma. nós, não algo misterioso
, ou um vírus que é resistente a ele, é chamado de ?Fracasso escolar?
Partindo da noção de que a motivação desempenha um papel importante na vida do aluno, por estar
ligada tanto à maior participação nas atividades escolares, como à construção crítica de um cidadão crítico
e realizado (Bzuneck, 2009), é sugerida, neste artigo, a considerar o ensino médio, a partir de pesquisas
posteriores (Abramovay & Castro, 2003; Machado, 2005) mostra que um dos grandes problemas nesse
nível de ensino está relacionado à motivação, ou melhor, à sua falta de isto. Essas diferenças também
estão ligadas aos processos de admissão (ou expulsão) e evasão de alunos. No que diz respeito à
colocação do aluno, este processo pode ter efeito contrário ao separar o aluno da turma normal das
turmas, até então, com o intuito de proporcionar apoios diferentes que o aluno não fazia anteriormente.
quem me aceitou. Exceto nos casos em que o encaminhamento para turmas especiais é bem planejado e
bem direcionado, se não for feito dessa forma, o processo de inclusão pode ter um impacto direto na
motivação do aluno (AULER, 2012).
Portanto, tanto quando os padrões e a qualidade da motivação estão se deteriorando, esse fato comprova
que o aluno cada vez mais não se engaja em atividades acadêmicas e, assim, contribui para um processo
não participativo, que pode acabar escapando do ambiente escolar. Segundo Rumberger (2006b), outros
fatores associados ao processo de evasão escolar podem estar relacionados aos valores, atitudes e
comportamentos dos próprios alunos, além de outros problemas escolares, como, por exemplo, falta de
recursos escolares e comportamento dos alunos. falta de apoio familiar.

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O fato é que quaisquer questões relacionadas à escola, muitas das quais podem afetar a motivação dos
alunos. Com base nessas considerações, é possível afirmar que a motivação pode desempenhar um
duplo papel, como causa ou como resultado de procedimentos de inclusão e exclusão. Quando os
processos de ensino e o trabalho bem planejado fazem parte do processo de colocação do aluno, os
resultados geralmente têm o efeito de encontrar um aluno mais motivado e, como resultado, mais
envolvido no ambiente de aprendizagem. Por outro lado, entre os diversos fatores associados ao
abandono escolar, os mais prováveis ??são a motivação do aluno, o que, por sua vez, contribui para a
instabilidade do aluno no ambiente escolar (BZUNECK, 2009).
Não basta educadores qualificados, é preciso formular uma política econômica que se aplique a todos os
cidadãos da área de trabalho, pois o baixo respeito a esses jovens e aos idosos é uma das piores coisas
da história de vida. A escola não tem sentido para muitos, pois já são pobres e se sentem isolados, sem
perspectiva de vida futura. Alguns se tornam viciados ou traficantes para sobreviver e acabam
abandonados ou no mundo do crime; outros abandonam a escola para conseguir um emprego a fim de
viver uma vida decente (CERATTI, 2008).
O método utilizado por esses professores não deve ser baseado apenas na seleção do conteúdo, mas
deve ser precedido de justificativas para a escolha desse conteúdo. Deve também permitir a preparação
para a sua utilização em sala de aula. A avaliação contínua dos processos utilizados também deve ser
considerada, tais como: estratégias, recursos, comunicação, atividades fora da sala de aula, pois isso
amplia a sala de aula do professor. Outro fator importante a se considerar é o registro do que está
acontecendo para que essas sessões de ensino não sejam apenas fatos individuais, mas links para uma
série que vai facilitar a construção contínua do conhecimento (QUEIROZ, 2006).
Porém, por falta de tempo, ou mesmo por falta de conhecimento das atividades e expectativas dos alunos
, esse conteúdo é aplicado da mesma forma nas aulas do dia a dia. Os mesmos tipos de exercícios são
listados e os mesmos livros, textos ou apostilas são usados ??para atender às necessidades desses
alunos. Isso gera dúvidas e incentiva a discussão entre os alunos, não para promover ambientes de
aprendizagem significativos. O desconhecimento, por parte dos professores, nas situações cotidianas
vivenciadas pelos alunos da escola noturna, não conseguiu estabelecer uma ponte entre o saber formal da
Escola e o saber cotidiano aliado ao senso comum produzido pelo trabalho. (Carvalho, 1998, p. 81).
Os professores, no entanto, que muitas vezes são culpados pelas falhas dos alunos, também são vítimas
de uma estrutura organizacional que inclui aulas noturnas do ensino médio, onde eles têm que fazer seu
trabalho. O processo metódico e político de formação de jovens e adultos deve ser pensado por meio de
processos que atendam aos pontos de vista de seus alunos, motivem e motivem (SANT´ANA, 2005) .
A educação tem um impacto significativo sobre o emprego no mercado de trabalho e, portanto, sobre a
renda. Mas os jovens precisam estar cientes disso. Em estudo comparativo (FGV), para pessoas com
características sociais semelhantes, o salário médio dos universitários é 544% maior do que o dos
analfabetos e as oportunidades de emprego são 422% maiores. Há também a promoção da saúde, pois
melhora a renda familiar e a educação pessoal, que estão intimamente relacionadas. A taxa interna de
reabilitação social na educação é de 15% ao ano letivo, embora elevada, comprometendo o nível de
benefício, adequado para a tomada de decisões de pais e filhos, pois cobre os custos sociais da educação
, mas exclui outros. . benefícios derivados da educação semelhantes aos benefícios da percepção de
saúde (FGV).
A partir do artigo de Revisão de Literatura sobre Abandono Escolaridade Ocupacional, tornou-se possível
perceber que a evasão escolar é um dos temas, historicamente, parte do debate e da reflexão sobre o
sistema público de ensino e que os dias atuais são preocupantes. 1. (QUEIROZ, 2006). No artigo de

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Figueiredo (2009) e na dissertação de Yamamoto (2012), fica claro, historicamente, que o país sempre se
preocupou com o tema e propõe medidas. Desde 1990, políticas, programas e projetos públicos têm sido
desenvolvidos e financiados com o objetivo de enfrentar os altos índices de evasão. Também foi possível
constatar que a evasão escolar não é apenas uma questão limitada para algumas unidades escolares,
mas nacional que tem desempenhado um papel significativo nas discussões em educação e pesquisa no
contexto brasileiro. (QUEIROZ, 2006).
Segundo Silveira (2008), uma pesquisa no site do INEP revelou taxas de evasão escolar no Brasil como
um todo. Durante algum tempo, o abandono escolar foi considerado apenas um fenómeno social e
cultural, o que gerou algum alívio da responsabilidade da escola para com o seu corpo administrativo e
docente. Mas Cerratti (2008, p. 17) mostra ceticismo de que está mudando a situação, seja o abandono
focar na ?cultura social e política, que também é divisionista e inclusiva, ou que a escola não produza a
mesma comunidade. contribuir para a contínua exclusão dos alunos da sociedade?.
De acordo com Auler; Para Ferrão (2012), os resultados do abandono escolar podem ser resumidos em
três categorias principais: implementar programas, interesses: dar sentido à escolaridade e o Currículo
Natural. Num estudo realizado por Neri (2009), ela identificou os motivos do abandono da escola, a
dificuldade de encontrar uma escola, a necessidade de trabalho e de ganhar dinheiro e a falta de
motivação interna. No caso de Falcão (2010), o principal motivo de evasão escolar de alunos do ensino
fundamental e médio pode ser o ?tédio escolar? (sic). E para o autor, um dos motivos do tédio pode ser o
término dos estudos no exterior.
Nesse sentido, prossegue o autor, para que a aula seja atrativa e exitosa, deve atuar um professor
dedicado, um mediador, e não apenas um oficial de informação, que incentive o ?diálogo e proporcione
aos alunos a formação necessária no arte da construção do conhecimento?(FALCÃO, 2010, p. 652).)
Ceratti (2008) também aponta os motivos pelos quais os alunos não vão à escola, e segundo ele, são
fatores didático-pedagógicos, que acabam deixando os alunos sentir-se deprimido e constrangido.
Observou-se que os professores utilizam linguagens que não fazem parte do vocabulário dos alunos,
atrapalhando seu aprendizado e interesse. E as relações interpessoais são geralmente negativas
(QUEIROZ, 2006). muitas vezes tem uma necessidade urgente de renda das famílias dos alunos e uma
falta de ideias na escola, já que o reembolso futuro dos acadêmicos é baixo.
Cerullo (2006) em um de seus livros aponta para a evidência de que o capital social, em termos de
informação e comunicação, confiança e solidariedade e coesão e inclusão social, pode estar
indissociavelmente ligado a um melhor desempenho escolar. unidades. O objetivo da sua investigação foi
promover e analisar a relação entre as finanças públicas e dois indicadores específicos de funcionamento
das instituições de ensino: a evasão e o insucesso. Silva (2009), também em sua pesquisa, objetivou
compreender alguns dos problemas relacionados ao insucesso, incompreensão e abandono escolar na
visão de um aluno pobre, que, segundo ele, vivenciou o desconhecimento do público formal. sistema de
educação. . .
Queiroz (2006, p. 69) apresenta duas sugestões para esse problema. Uma delas seria cuidar e incentivar
as crianças na sala de aula e buscar promover atividades que requeiram o envolvimento dos pais. A
segunda poderia ser a colocação de uma criança na escola, por meio de projetos políticos que garantam a
participação da família nesses projetos, "demandas antigovernamentais, apoio, orientação e
monitoramento, recursos patrimoniais e de pessoal, instalações físicas, recursos para o retorno de um
aluno escola." Por fim, Paiva; Silva (2013) acredita que o abandono escolar, em especial o ensino médio,
significa a transformação desta respeitada e única sociedade humana, na qual o sujeito é totalmente
responsável pelo seu sucesso e fracasso, numa sociedade onde todos os materiais e os valores culturais

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estão ao alcance de todos os cidadãos.


3 DISCUSSÃO

O fracasso escolar resulta no abandono escolar devido a um conjunto de condições familiares ou sociais,
que também estão vinculadas à política escolar e são específicas do distrito onde a Escola está localizada
. A estrutura política e educacional que oferecemos para acomodar novos alunos nos cursos noturnos
parece ser inadequada para as reais necessidades dos alunos, visto que a maioria dos alunos são
trabalhadores. As aulas noturnas assemelham-se aos cursos curriculares diários, mas em termos de
estrutura psicopedagógica faltam, pois as noturnas requerem um estímulo adicional para superar o
cansaço do trabalho regular / escola e concluir os estudos. Eles precisam de professores dedicados e
preparados que possam ajudar a construir informações úteis em seu trabalho diário que os estimule a
continuar, não apenas professores cansados ??e mal pagos, já em seu terceiro dia de trabalho que os
trata injustamente.
Os governos devem se preocupar com a demolição das aulas noturnas e pensar em medidas específicas
para preparar a escola para atender um aluno trabalhador, para não ter o aluno acompanhando a escola
como faz na prática, a fim de preservar seu interesse pela escola . O índice de evasão escolar pesquisado
em 52,5% Lojas escolares é muito alto no segundo semestre, certamente esse índice continuará a
aumentar significativamente até o final do ano letivo. O Departamento de Educação Nacional deve abordar
a questão do abandono do ensino médio abordando a questão da matrícula noturna, em vez de evitar o
problema reduzindo as taxas noturnas em comparação com as aulas diurnas, onde as taxas de evasão
são muito mais baixas. Também é interessante notar o público que oferece recompensas financeiras e a
educação de qualidade de vida que pode promover na vida dos jovens, o que serve de motivação para ir à
escola. O país carece de recursos para que pessoas qualificadas encontrem um mercado de trabalho, de
acordo com um dos muitos estudos realizados sobre qualificação e emprego.
Muitos são os fatores que levam o aluno a faltar às aulas, entre eles: aluno que trabalha o dia todo e
chega à escola cansado, física e mentalmente exausto, desmotivação, condições socioeconômicas frágeis
, baixa autoestima, dificuldades de aprendizagem, incompetência do professor, desinteressante Aulas. A
escolaridade é uma referência que a comunidade busca para esses alunos, é a melhor ou a única saída
do analfabetismo. Essa formação voltada para as classes menos aceitas ao longo dos anos sempre foi
vista como necessária, mas não tão essencial, como uma sociedade voltada para o conhecimento infantil.
Com base nos dados, concluímos que as pessoas que tentam voltar à escola, mas acabam desistindo,
são as que se frustram com a ?falta de tempo? e a ?pesada carga horária?.
O ensino médio tem aspectos distintos da aprendizagem dos alunos no Brasil. Por ser a última fase da
Educação Básica e da educação pré-escolar, pode-se dizer que o Ensino Médio tem um aspecto dinâmico
: da escola para a faculdade, da escola para o trabalho, ou da escola para a família. Há uma série de
problemas que os alunos enfrentam neste nível de ensino, muitas vezes com consequências para a sua
motivação, este estudo foi limitado a pequenos cortes que se concentraram nos procedimentos de
colocação e abandono escolar.
Portanto, queremos mostrar o quanto os processos de colocação de alunos precisam ser bem planejados
e bem planejados para ter um impacto positivo na motivação dos alunos. Numa outra perspectiva,
procuramos também discutir o processo de evasão escolar dos alunos, estabelecendo uma relação entre
os fatores que provocam esse processo, incluindo o fator motivador.
Apesar das limitações impostas a este trabalho, é necessário enfatizar o importante papel que a
motivação encontra no ambiente escolar, evidenciando a necessidade de que essa discussão seja mais

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prevalente nos diversos níveis da educação pública no Brasil. Os estudos sobre o fracasso escolar o
tratam de duas maneiras diferentes; nos componentes externos e internos. Entre os fatores externos, a
necessidade de trabalho do aluno, as condições básicas para a aprendizagem da criança, incluindo
desnutrição e contextos culturais, e a situação familiar, destacando o nível de escolaridade dos pais e não
reconhecendo os filhos nas atividades escolares. Dentre os fatores internos, a escola não reconhece o
ambiente cultural da criança por meio do uso de diferentes linguagens, fragilidade das condições de
trabalho e elementos que afetam a relação professor-aluno.
Portanto, quando tais fatores são identificados, é compreensível que precisem ser abordados, para que a
escola conheça e considere toda a gama de aspectos de sua atividade político-pedagógica no esforço de
uma educação coesa. precisa, na verdade, para as necessidades do indivíduo e da comunidade e,
sobretudo, para superar o processo de abandono escolar que não inclui crianças desfavorecidas na
sociedade. Buscando compreender o processo de evasão escolar e identificando alternativas possíveis,
seja na perspectiva dos adultos ou das crianças, este estudo revela que tanto a Escola quanto a Família
se perdem no estado e na complexidade das relações sociais externas. aqueles que atrapalham o
processo social e educacional da criança.
A Instituição Escolar, ao contrário de sua afirmação, que inclui enfatizar a necessidade de "considerar a
realidade social que cerca o aluno" para melhorar seu processo educacional, ignora esse fato como, entre
outras coisas, não o faz. contato com a família da criança, para tratar o aluno separado do contexto em
que está inserido. No caso das relações externas, a escola é responsável pela família e pelas suas
condições de vida devido ao abandono escolar da criança e, no caso das relações internas, coloca a
criança e até mesmo o professor, como se ambos estivessem cheios de independência. em relação às
políticas sociais e educacionais.
Já a Instituição Família descarta a evasão escolar como um fardo, embora reconheça a contradição entre
os fatos nela contidos, como a coincidência de abandono de um filho e a permanência e sucesso em outro
ensino. Embora se culpem pelo sacrifício dos filhos, a família percebe que existem outros fatores que
também contribuem para a perda da escolaridade, como o encontro com pessoas más e a falta de controle
na Escola.
Outro exemplo desse dilema pode ser encontrado na Família, na mesma casa onde os pais estão
trabalhando fora, há crianças fugitivas e crianças que vivem por até um ano. Olhando para isso, podemos
dizer que esse fato contraria a teoria de que o insucesso de um filho se deve à ausência dos pais no
acompanhamento das atividades escolares dos filhos, pois nesse caso, todos os filhos da mesma família
na ausência dos pais. no trabalho, eles estariam determinados a falhar ou fugir.
Outro fator importante que também deve ser considerado com atenção e que não inclui explicações dos
motivos da evasão escolar fornecidas pela família e pela escola, refere-se às crianças que, sem motivo
justificado, abandonaram a escola. Esse fato requer atenção e consideração por parte da escola e da
família, pois, de forma franca ou aberta, mostra o interesse da criança em continuar os estudos, ou seja, a
indisposição para o abandono da escola. Esta situação permite e exige que a Escola e a Família criem
mecanismos que lhes permitam comunicar e procurar saber os motivos que levam uma criança a
abandonar a Escola e, se informada, procurar soluções, ou pelo menos tentar encontrar intervenções para
prevenir a criança de desistir.
No entanto, o fato de a escola em questão não ter desenvolvido um projeto político para abordar a questão
dos maus-tratos infantis, não significa que não existam medidas preventivas dentro dela para reduzir as
taxas de evasão, mesmo que tais ações ocorram ocasionalmente. e separados. Reconhece-se que essas
ações muitas vezes são da responsabilidade de cada professor, que decide o que fazer e como agir em

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cada caso, por exemplo, quando fala em uma conversa que quer, no dia a dia, se diferenciar. suas aulas,
fazendo com que o aluno se sinta motivado e entusiasmado, e assim, permaneça na escola. É importante
ressaltar que essa atitude dos professores é dirigida às crianças que estão em sala de aula e não àquelas
que o abandonaram.
No caso da família, a atitude da criança em fuga envolve basicamente conversar com as crianças sobre a
importância das aulas em suas vidas, pois acreditam que, por meio dos estudos, seus filhos terão um
"futuro melhor". Esse fato indica que, embora a família veja a escola como um local de desenvolvimento
social onde seus filhos ?não podem mudar suas vidas?, eles não vão à escola para saber por que seu filho
foi abandonado, e parecem não encontrar isto. tomar medidas concretas para garantir que eles voltem às
aulas.
Sem comentários, o estudo descobriu que a escola e a família não fizeram nada por uma criança que
abandonou a escola. No caso de evasão, foi feito apenas para as crianças do estudo, não para as
crianças que desistiram. Diante da complexidade do tema e dos problemas enfrentados pelas famílias e
escolas públicas brasileiras, há pouca ou nenhuma demanda, tanto por parte dos pais / responsáveis
??quanto dos profissionais da escola.
Porém, acredita-se que seja possível fazer uma proposta, principalmente em uma escola pesquisada, que
, ao permitir que essa pesquisa seja feita, possibilite visualizar seu potencial. A menção a essas
instituições, neste caso, a Escola e a Família, propõe também a inclusão tanto de campanhas sociais que
buscam o crescimento populacional quanto a formulação de políticas educacionais que possibilitem um
real desenvolvimento educacional na educação.
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

As questões abordadas neste estudo possibilitaram estudar aspectos relacionados à evasão escolar no
Brasil. Dentre os pontos para discussão, destaca-se a importância de identificar os fatores que contribuem
para esse fenômeno, que não devem ser analisados ??isoladamente, mas devem considerar aspectos
sociais, institucionais e pessoais dos sujeitos evadidos antes de chegar a conclusões. eles. O significado
atribuído à evasão escolar por professores e gestores sugere que suas limitações e possibilidades muitas
vezes acabam dificultando a implementação de ações pró-problema diante da realidade dos alunos e da
educação no país. São professores e gestores com longa experiência docente que acreditam no valor da
educação na formação de futuros cidadãos, mas, paradoxalmente, acreditam ser impotentes para mudar a
realidade que se deparam no cenário educacional.
Com o objetivo de se posicionar como uma pesquisa moderna, são trazidos à discussão autores que
conseguem manter uniformidade em seus estudos, com ideias que podem quebrar a questão do tempo e
permanecer nela por muito tempo, para que futuramente possa . tem sido uma inspiração para novos
pesquisadores que desejam usar esta pesquisa como uma estrutura teórica para sua nova pesquisa e
metodologia. A busca desses trabalhos será feita em bases de dados de universidades, sites
especializados na publicação de artigos científicos e trabalhos já publicados que atendam ao tema aqui
proposto.
Fica clara a relevância de se fazer uma pesquisa detalhada sobre esse tema, que ainda não foi bem
desenvolvido no meio acadêmico, frente ao tamanho de sua contribuição para a ciência como um todo.
Com base nessa ideia, espera-se, ao final da apresentação, que o trabalho consiga desenvolver o debate
e responder às questões aqui desenvolvidas com o auxílio de jornais da área, com o objetivo de sanar
qualquer dúvida que exista. o leitor pode ter sobre a história. Por fim, recomenda-se também que o
trabalho seja colocado na mesma mesa de especialistas da área, podendo futuramente servir de teoria

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para novas pesquisas que queiram ter uma abordagem mais profunda, onde possa utilizar o trabalho atual
para esse propósito, com o intuito de trazer essas ideias para a discussão com o auxílio de revistas da
área que realizam pesquisas minuciosas e científicas, para que no futuro esse trabalho seja colocado na
mesma mesa com especialistas e possa servir de inspiração para novos estudiosos que queiram trazer
uma nova abordagem e possam utilizar esta obra como referencial teórico.
REFERÊNCIAS

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