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CURSO DE ENFERMAGEM
TEMA:
REPRODUÇÃO ASSISTIDA
A DOCENTE
________________________
UNIVERSIDADE DE BELAS
Elementos do grupo:
Rebeca Joveta-35456
Filomena Armando-31198
Sala: 08
Turma: A
Período: Tarde
Grupo : 4
ÍNDICE
INTRODUÇÃO-----------------------------------------------------------------------------------01
OBJECTIVOS ----------------------------------------------------------------------------02
Objetivo Geral
Objetivos específicos
DICIONARIO-----------------------------------------------------------------------------03
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA-------------------------------------------------------------04
Escolha do sexo
Termo de Consentimento Livre e Esclarecido
Quem pode fazer uso das técnicas de RA?
Inseminação Artificial
CONCLUSÃO-----------------------------------------------------------------------------13
útero.
A princípio todas as pessoas consideradas capazes podem fazer uso das técnicas
de Reprodução Humana, independente do estado civil ou orientação sexual. Ou seja,
pessoas solteiras podem se utilizar de RA a partir da adoção de gametas ou embriões,
por exemplo, ou ainda pela criopreservação dos seus próprios gametas. Da mesma
forma, casais hétero e homoafetivos também são habilitados para buscar a Reprodução
Assistida, não havendo qualquer óbice.
5.8 Gestação compartilhada em união homoafetiva feminina
Quanto mais novo o casal procurar pela reprodução assistida, maiores as chances
de sucesso no procedimento. Isso não significa que casais acima dos 40 anos não
possam realizar o sonho da gestação, e sim que é necessário a identificação de um
método de gravidez assistida para cada casal.
Mulheres solteiras também podem recorrer ao método, assim como passa a ser
permitido o congelamento de gametas, embriões e tecidos germinativos, em casais que
têm algum tipo de infertilidade e não querem gerar a criança no momento e em
mulheres que estão em tratamento médico mais invasivos, como os de combate ao
câncer.
Segundo Leite, qualquer que seja a decisão tomada pelo casal, a inseminação é
um procedimento complexo. Mesmo que a forma homóloga não traga objeções de
cunho ético como traz a heteróloga, deve-se fazer uma reflexão e avaliar com prudência
os avanços técnico-científicos, a fim de
chegar até uma ética que considere todas as demais dimensões do homem e
permita um progresso sem desvios.
A aprovação deste diploma legal vai permitir que casais angolanos com
infertilidade e dificuldades de procriação sejam tratados no país, evitando-se, deste
modo, a sua evacuação para o estrangeiro, reduzindo os encargos financeiros dos
cidadãos e do Estado e outros constrangimentos daí decorrentes.
Embora com algum secretismo, eram muitas famílias angolanas que recorriam
ao estrangeiro, com o Brasil à cabeça, para ultrapassar o drama da infertilidade, pagando
custos elevados que desestabilizavam os já apertados orçamentos familiares e a
condição económica das pessoas.
Como disse um parlamentar, que a Lei não se transforme num simples órgão de
comércio, em detrimento da condição humana. E que o país, aberto à reprodução
medicamente assistida, deixe entrar toda a sorte de especialistas em tramóias. Que as
autoridades sanitárias estejam atentas à qualidade das estruturas físicas e dos quadros
envolvidos no acompanhamento da reprodução medicamente assistida.
10. CONCLUSÃO
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