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Manual Bisturi Force FX PT PDF
Manual Bisturi Force FX PT PDF
Gerador Eletrocirúrgico
Force FX™
com Tecnologia Instant Response™
FABRICANTE
Valleylab, Inc.
5920 Longbow Drive - Boulder
Colorado 80301 – Estados Unidos
Ou
Covidien llc
15 Hampshire Street
Mansfield, MA, 02048 U.S.A
Assistência Técnica
Auto Suture do Brasil Ltda.
DDG: 0800 179944
Representante na Europa
Tyco Healthcare UK Ltd.
Gosport, PO13 0AS, Reino Unido
Made in China
Cuidado
Indica uma situação de risco que, se não for evitada, pode resultar em ferimentos
leves ou moderados.
Importante
Indica sugestões de operação ou de
Aviso
manutenção.
Indica um risco que pode resultar em danos ao produto.
Apêndice B. Acessórios
Apêndice D. Glossário
Apêndice E. Garantia
Apresentação do Gerador
1
Eletrocirúrgico Force FX
Cuidado
Leia todas as advertências, precauções e instruções fornecidas com este
gerador antes de utilizá-lo.
Modos bipolares
Tecidos delicados exigem menos calor para uma dessecação rápida. O
gerador Force FX-8 oferece uma corrente contínua de baixa voltagem
para uma dessecação mais rápida sem centelhamento.
A possibilidade de centelhamento aumenta à medida que o tecido
dessecado se resseca, tornando-se mais resistente. O gerador protege
contra o centelhamento limitando a voltagem bipolar em níveis
relativamente altos de resistência do tecido.
Eletrocirúrgico Force FX
Há disponibilidade de três modos bipolares: preciso, padrão e
Apresentação do Gerador
macrobipolar.
• Preciso (baixo) pode ser utilizado quando um maior grau de precisão e
controle fino sobre a quantidade de tecido a ser dessecado é essencial.
A voltagem é mantida baixa para evitar centelhamento. A potência
permanece constante ao longo de uma faixa específica de resistência de
tecido, permitindo um efeito consistente sobre o tecido.
• Padrão (médio) pode ser utilizado para a maioria das aplicações
bipolares. A voltagem é mantida baixa para evitar centelhamento. A
potência permanece constante ao longo de uma faixa específica de
resistência de tecido, permitindo um efeito consistente sobre o tecido.
• Macro (macrobipolar) pode ser utilizado para corte bipolar ou
coagulação rápida. A voltagem é mais alta e há mais potência que com
os outros dois modos bipolares.
Para obter detalhes sobre as características de saída, consulte o Apêndice A.
Modo autobipolar
O recurso autobipolar capta a impedância do tecido entre os dois
eletrodos bipolares, depois utiliza as informações de impedância para
iniciar ou interromper automaticamente o ajuste de RF. Opcionalmente, o
usuário pode escolher entre início por pedal e início automático ou
programar um atraso entre o início automático e a ativação de RF. A
função autobipolar está disponível apenas nos módulos Preciso e Padrão no
gerador Force FX. Não está disponível para o modo Macrobipolar.
Coagulação simultânea
Se você conectar um instrumento a cada tomada monopolar e os ativar
simultaneamente para coagulação, cada um recebe uma porcentagem do
ajuste de potência para o modo de coagulação específico, dependente da
resistência do tecido captada pelo gerador em cada local cirúrgico. O
Force FX somente se ativará nos modos de coagulação para
fulguração e vaporização. Geralmente o local com resistência mais baixa
recebe proporcionalmente maior potência. A energia total combinada de
saída não ultrapassa os ajustes de potência da coagulação.
É possível utilizar-se uma caneta CUSA com um adaptador cônico CEM
para obter uma coagulação simultânea ao conectar um instrumento à
tomada de Instrumento Monopolar 2. Para o Force FX, encontra-se
disponível somente coagulação para Dessecação 1. A potência máxima é
de 70 watts.
Eletrocirúrgico Force FX
Como funciona o sistema REM
Apresentação do Gerador
O sistema REM mede continuamente a resistência no local do eletrodo de
retorno e a compara com uma faixa padrão de resistência segura (entre 5 e
135 ohms), eliminando assim alarmes falsos intermitentes que poderiam
resultar de pequenas mudanças na resistência. O sistema REM também se
adapta a pacientes individuais medindo a resistência de contato inicial
entre o paciente e o eletrodo de retorno do paciente.
Um alarme REM soa e o gerador pára de produzir energia de saída
quando qualquer um destes casos ocorre:
• A resistência medida está abaixo de 5 ohms ou acima de 135 ohms, dos
limites da faixa padrão de resistência segura.
• Um aumento na resistência de contato é maior que 40% a partir da
medida inicial.
Eletrocirurgia ultra-sônica
O gerador Force FX opera em conjunto com o Sistema Valleylab
CUSA 200 e CUSA Excel para procedimentos em que a dessecação ultra-
sônica e o corte e coagulação ultra-sônicos forem desejados, seja de forma
simultânea ou independente. Além da conveniência, a combinação da
vibração ultra-sônica com a corrente eletrocirúrgica simultânea evita a
carbonização da ponta reduzindo a aderência e a interferência com o
processo de coagulação assegurando uma hemostasia mais eficiente.
Quando se conecta uma caneta CUSA a um adaptador cônico CEM ao
gerador para efetuar eletrocirurgia ultra-sônica, este limita a saída
monopolar de forma automática.
• O ajuste máximo de potência para corte monopolar é de 100 watts.
• O ajuste máximo de potência para coagulação monopolar é de 70 watts.
Quando é ativada a caneta para saída de corte ou coagulação, é
automaticamente ativado o modo de corte Baixo ou o modo de coagulação
com Dessecação 1. Os outros modos de corte e coagulação não estão
disponíveis.
Painel dianteiro
Figura 2-1.Controles e indicadores
no painel frontal
Botão de chamada
Ao acionar este botão o gerador se configura para o
modo mais recentemente utilizado, bem como para
os ajustes de energia. Indicador de
Indicador CEM
alarme REM
Controles
Controles bipolares Controles de corte de coagulação
Controles bipolares
Figura 2-2.
Botões e indicadores usados para
controle bipolar
Indicador bipolar
Quando o modo bipolar for
ativado, este indicador se ilumina
em azul e soa um tom de ativação.
Display bipolar
Indica o ajuste de potência, em
watts, para o modo selecionado.
*Quando este modo estiver selecionado, o dígito Bipolar mais à esquerda exibirá um “A” ou
“P”, em maiúsculas, indicando se o ajuste é automático (A) ou obtido através de um
comutador a pedal (P).
Indicador de corte
Quando o modo corte for ativado, este
indicador ilumina-se em amarelo e soa um
Mostrador de corte tom de ativação.
Indica o ajuste de potência,
em watts, para o modo
selecionado.
Indicador de coagulação
Quando for ativada a coagulação,
este indicador se ilumina em azul
e soa um tom de ativação.
Mostrador de coagulação
Indica o ajuste de potência,
em watts, para o modo
selecionado.
Painel Traseiro
Figura 2-5.
Tomadas e controles no painel
traseiro
Modo de Alimentação
Controle de volume
Modo de alimentação
O modo de alimentação consiste de uma tomada para fio de energia e uma
gaveta de fusíveis.
Gaveta de fusíveis
A gaveta de fusíveis contém dois fusíveis.
Consulte o Manual de Manutenção do Gerador
Eletrocirúrgico ForceFX para obter
instruções do procedimento para troca de
fusíveis.
Painel de seleção
Uma placa removível no painel traseiro cobre a porta serial, a porta de
expansão e a porta de ativação de RF (radiofreqüência). Para revisar as
especificações técnicas para cada porta, consulte o Apêndice A.
Figura 2-6.
As portas estão localizadas atrás do
painel de seleção, na parte traseira da
unidade
Porta de expansão
Permite que um dispositivo conectado receba
informações referentes à voltagem da RF e da
corrente que está sendo gerada bem como sinal
do gerador para deter a saída de RF.
Porta serial
Permite a conexão de um computador ao gerador. Porta de ativação de RF
É possível obter informações a respeito do Permite que um dispositivo conectado
gerador utilizando o protocolo de comunicações receba informações durante a ativação de
RS-232 ou mudar o modo de coagulação padrão RF do gerador, que poderá então gerar
de fulguração para dessecação ou vaporização. uma resposta no dispositivo.
Consulte o Manual de Manutenção do Gerador
Eletrocirúrgico ForceFX
Segurança do paciente e da
3
sala de cirurgia
Geral
Advertência
Não utilize o equipamento eletrocirúrgico a menos que esteja treinado
apropriadamente para o seu uso no procedimento específico a ser realizado. O
uso por médicos sem este treinamento tem resultado em graves lesões não
intencionais ao paciente, inclusive perfuração intestinal não intencional, bem
como necrose tecidual irreversível.
Saída elétrica perigosa Este equipamento deve ser utilizado apenas por médicos
licenciados e treinados.
Sempre utilize o ajuste de saída mais baixo necessário que atinja o efeito
cirúrgico desejado. O eletrodo ativo deve ser utilizado apenas durante o tempo
mínimo necessário para reduzir a possibilidade de lesões por queimaduras
acidentais. Aplicações pediátricas e/ou procedimentos realizados em estruturas
anatômicas pequenas podem requerer ajustes de potência reduzidos. Quanto
maior o fluxo de corrente e quanto mais longo o período de aplicação de
corrente, maior o risco de lesões térmicas ao tecido, especialmente durante o
uso em estruturas pequenas.
Cuidado
Leia todas as advertências, precauções e instruções fornecidas com este
gerador antes de utilizá-lo.
Para procedimentos cirúrgicos nos quais a corrente possa fluir através de partes
delicadas do corpo, o uso de técnicas bipolares pode ser desejável de modo a
evitar coagulação indesejada.
Incêndio/explosão
Advertência
Perigo: Risco de explosão Não use na presença de anestésicos inflamáveis.
Segurança do paciente e da
aparelho eletrocirúrgico. Verifique se os tubos endotraqueais não apresentam
qualquer vazamento e se os manguitos encontram-se bem vedados para evitar
vazamento de oxigênio. Atmosferas ricas em oxigênio podem causar incêndio e
sala de cirurgia
queimaduras aos pacientes e à equipe cirúrgica.
Fumaça eletrocirúrgica
Cuidado
Estudos demonstraram que a fumaça gerada durante os procedimentos
eletrocirúrgicos pode ser potencialmente prejudicial aos pacientes e à equipe
médica. Esses estudos recomendam a ventilação da fumaça através do uso de
evacuador de fumaça cirúrgica ou outros meios.1
1. U.S. Department of Health and Human Services. National Institute for Occupational Safety
and Health (NIOSH). Control of Smoke from Laser/Electric Surgical Procedures. HAZARD
CONTROLS, Publicação Nº 96-128, Setembro, 1996.
Acessórios
Advertência
Não enrole os cabos dos acessórios ou os cabos do eletrodo de retorno do
paciente ao redor de objetos metálicos. Isto pode induzir correntes que poderiam
ocasionar choques, incêndios ou lesões ao paciente ou à equipe cirúrgica.
Manutenção
Advertência
Risco de choque elétrico Não remova a tampa. Chame a assistência técnica para
manutenção.
Aviso
Consulte o manual de manutenção do gerador para obter recomendações de
manutenção e procedimentos de verificação de saída de energia e função.
Antes da cirurgia
Acessórios ativos
Advertência
Segurança do paciente e da
Risco de choque elétrico Não conecte acessórios molhados ao gerador.
sala de cirurgia
Conecte todos os acessórios nas tomadas adequadas. Uma conexão
inadequada pode resultar em uma ativação inadvertida do acessório ou outras
condições potencialmente perigosas. Siga as instruções fornecidas com os
acessórios eletrocirúrgicos para obter uma conexão e utilização adequadas.
Cuidado
Leia as instruções, advertências e precauções fornecidas com os acessórios
eletrocirúrgicos antes de utilizá-los. Não estão incluídas neste manual instruções
específicas.
Cuidado
Inspecione os acessórios e cabos (especialmente os acessórios e cabos
reutilizáveis) com relação a rupturas, rachaduras, amassamentos ou outros
danos antes de cada utilização. Se estiverem danificados, não utilize. A
inobservância desta precaução poderá resultar em lesão ou choque elétrico no
paciente ou na equipe cirúrgica.
Advertência
A utilização segura de eletrocirurgia monopolar exige a colocação adequada do
eletrodo de retorno do paciente. Para evitar queimaduras eletrocirúgicas sob o
eletrodo de retorno do paciente, siga todas as instruções contidas na
embalagem do produto para ter uma colocação e utilização adequadas do
eletrodo de retorno.
Não corte o eletrodo de retorno de paciente para reduzir seu tamanho. Este
procedimento, devido à alta densidade da corrente, poderá provocar
queimaduras no paciente.
Cabos de derivação
Advertência
Alguns instrumentos cirúrgicos (p. ex., colonoscópios) podem permitir uma fuga
importante de corrente que pode queimar a mão do cirurgião. Se o fabricante do
instrumento recomendar o uso de um cabo de derivação (cabo s) para direcionar
a corrente de volta ao alternador, você também deve usar um adaptador
Valleylab E0507-B. Para evitar um alarme REM, é necessário o uso de um
eletrodo de retorno ao paciente REM com um adaptador E0507-B.
Gerador
Advertência
Segurança do paciente Use o gerador apenas quando o autoteste tiver sido
finalizado de acordo com a forma descrita. Caso contrário, poderão ocorrer
saídas imprecisas de potência.
Cuidado
Não empilhe equipamento em cima do gerador nem coloque o gerador sobre
equipamentos elétricos (exceto a unidade GSU Force ou a unidade de argônio
Force). Essas configurações são instáveis e/ou não permitem um resfriamento
adequado.
Segurança do paciente e da
equipamentos eletrônicos (tais como monitores). Um gerador eletrocirúrgico
ativado pode causar interferência nestes outros equipamentos.
sala de cirurgia
Não reduza o tom de ativação para nível inaudível. O tom de ativação alerta a
equipe cirúrgica quando um acessório encontra-se ativo.
Aviso
Se for exigido pelos códigos locais, conecte o gerador ao conector de
equalização do hospital por meio de um cabo equipotencial.
Durante a cirurgia
Nunca aumente os ajustes de potência sem antes verificar tanto o eletrodo ativo
como o eletrodo de retorno do paciente e suas conexões. Utilize o eletrodo ativo
ou pinças apenas pelo tempo mínimo necessário para alcançar o efeito cirúrgico
desejado minimizando a possibilidade de queimaduras. Isto procede
especialmente para pacientes pediátricos ou recém-nascidos ou qualquer
paciente onde haja envolvimento de pequenas estruturas.
Cuidado
O gerador Force FX corta com eficiência em ajustes de potência mais
baixos que os modelos anteriores fornecidos pela Valleylab. Se o ajuste
adequado não for conhecido, defina o gerador em ajuste muito baixo e aumente
cuidadosamente até que seja obtido o efeito desejado.
Pinças
Advertência
No modo autobipolar, o gerador é ativado automaticamente todas as vezes que
uma impedância (por exemplo, tecido) for percebida como estando em contato
com as pontas das pinças. Deve-se tomar um cuidado extremo quando se utilizar
este modo. As pinças nunca devem ser colocadas sobre o paciente ou
seguradas pelas pontas em função da possibilidade de ativação. Sempre
coloque a pinça no estojo quando ela não estiver em uso.
Aviso
Não ative o gerador até que as pinças tenham feito contato com o paciente. O
produto pode ser danificado.
Advertência
Não mergulhe o mecanismo do comutador manual do coagulador de sucção em
solução salina ou outros líquidos condutores. Este procedimento poderá resultar
em ativação não intencional.
Segurança do paciente e da
Acessórios ativos
Advertência
sala de cirurgia
Risco de incêndio Não coloque acessórios eletrocirúrgicos próximo ou em
contato com materiais inflamáveis (tais como gaze ou campos cirúrgicos).
Acessórios eletrocirúrgicos ativados ou quentes em decorrência do uso podem
provocar incêndio. Utilize um estojo para manter os acessórios eletrocirúrgicos
em segurança, longe do paciente, da equipe cirúrgica e de materiais inflamáveis.
Advertência
Alguns cirurgiões podem optar por “energizar a hemostática” durante
procedimentos cirúrgicos. Este procedimento não é recomendado e os riscos
desta prática provavelmente não podem ser eliminados. É possível que ocorram
queimaduras nas mãos do cirurgião. Para minimizar o risco:
• Não se debruce sobre o paciente, a mesa ou os afastadores quando estiver
em processo de energização hemostática.
• Ative o modo corte ao invés de coagulação. O corte tem uma voltagem mais
baixa do que a coagulação.
• Utilize o ajuste de potência mais baixo possível para o tempo mínimo
necessário para conseguir a hemostasia.
• Ative o gerador após o acessório entrar em contato com a hemostática. Não
utilize arco elétrico na hemostática.
• Segure a hemostática da maneira mais firme possível antes de ativar o
gerador. Este procedimento dispersa a corrente sobre uma área maior e
minimiza a concentração de corrente na ponta dos dedos.
• Energize a hemostática abaixo do nível da mão (tão próximo quanto possível
do paciente) para reduzir a oportunidade de seguimento da corrente em rotas
alternadas, passando pelas mãos do cirurgião).
• Ao utilizar um eletrodo de lâmina de aço inoxidável, coloque a superfície plana
contra a hemostática ou outro instrumento metálico.
• Ao utilizar um eletrodo com lâmina revestida ou antiaderente, coloque a borda
do eletrodo contra a hemostática ou outro instrumento de metal.
Procedimentos laparoscópicos
Advertência
Para procedimentos laparoscópicos esteja sempre alerta dos seguintes riscos
em potencial:
• Uma cirurgia de laparoscopia pode resultar em uma embolia gasosa devido à
insuflação de gás no abdome.
• A ponta do eletrodo normalmente fica suficientemente quente para causar
queimaduras após a desativação da corrente eletrocirúrgica.
• O movimento ou o uso inadvertido do eletrodo ativado fora do campo de visão
pode resultar em lesão ao paciente.
• Queimaduras localizadas no paciente ou no médico podem resultar de
correntes elétricas oriundas de objetos condutores (tais como cânula ou ótica).
A corrente elétrica pode ser gerada por objetos condutores em contato direto
com um eletrodo ativo ou com um acessório ativo (eletrodo ou cabo) muito
próximo ao objeto condutor.
• Não utilize trocartes híbridos que possuam componentes de metal e de
plástico. Para o canal cirúrgico, use sistemas compostos somente de metal ou
de plástico. A energia elétrica não deve, sob hipótese alguma, passar por
sistemas híbridos. O acoplamento capacitivo de corrente de RF pode provocar
queimaduras indesejáveis.
• Quando do uso de instrumentação laparoscópica com cânulas de metal, há
potencial de provocar-se queimaduras das paredes abdominais devido ao
contato direto com o eletrodo ou acoplamento capacitivo de corrente de RF. É
mais provável que isso ocorra quando o gerador eletrocirúrgico for ativado
durante longos períodos de tempo em altos níveis de potência, o que induz a
altos níveis de corrente na cânula.
Segurança do paciente e da
• Assegure-se do não comprometimento do isolamento de instrumentos
laparoscópicos reutilizáveis ou descartáveis. O isolamento comprometido
sala de cirurgia
poderá levar ao centelhamento acidental de metal para metal e estimulação
neuromuscular e/ou centelhamento acidental do tecido adjacente.
• Não ative eletrodos quando em contato com outros instrumentos devido à
possibilidade de provocar lesão ao tecido de forma não intencional.
• Não ative o gerador em condição de circuito aberto. Para reduzir as chances
de queimaduras indesejáveis, somente ative o gerador quando o eletrodo ativo
estiver próximo ao tecido alvo.
• Utilize o ajuste de potência mais baixo possível que consiga o efeito cirúrgico
desejado e utilize uma forma de onda (corte puro ou dessecação) que reduza
o potencial de criação de correntes capacitivas.
• Insira e retire cuidadosamente os eletrodos ativos das cânulas para evitar
possíveis danos aos dispositivos e/ou lesões ao paciente.
Após a cirurgia
Advertência
Risco de choque elétrico Sempre desligue e tire da tomada o gerador antes de
limpá-lo.
Cuidado
Não reutilize ou reesterilize acessórios com o rótulo “descartável” ou “para único
uso apenas”.
Aviso
Não limpe o gerador com limpador abrasivo ou compostos desinfetantes,
solventes ou outros materiais que possam arranhar os painéis ou danificar o
gerador.
Antes da cirurgia
4
Cuidado
Leia todas as advertências, precauções e instruções fornecidas com este
gerador antes de utilizá-lo.
Ajuste do gerador
Advertência
Risco de choque elétrico Conecte o cabo de alimentação do gerador a uma
tomada adequadamente aterrada. Não utilize adaptadores de plugue de energia.
Cuidado
Não empilhe equipamento em cima do gerador nem coloque o gerador sobre
equipamentos elétricos (exceto a unidade GSU Force ou a unidade de argônio
Force). Essas configurações são instáveis e/ou não permitem um resfriamento
adequado.
Não reduza o tom de ativação para nível inaudível. O tom de ativação alerta a
equipe cirúrgica quando um acessório encontra-se ativo.
Aviso
Se for exigido pelos códigos locais, conecte o gerador ao conector de
equalização do hospital por meio de um cabo equipotencial.
Importante
Se o modo de coagulação foi 6. Se o autoteste for bem-sucedido, soa um tom. Verifique o seguinte:
trocado de forma opcional para o
modo de dessecação ou Os indicadores acima dos botões do modo padrão (Bipolar padrão,
vaporização, o indicador Corte puro e coagulação com Fulguração) se iluminam em verde.
correspondente ilumina-se após o
Cada mostrador exibe um ajuste de potência de 1 watt.
autoteste ter tido um desempenho
bem-sucedido. O indicador de Alarme REM se ilumina em vermelho.
Se o autoteste não bem-sucedido, soa um tom de alarme. Poderá aparecer
momentaneamente um número no mostrador de corte e, na maioria
dos casos, o gerador é desativado. Anote o número e consulte Resposta
a alarmes do sistema na Seção 7.
Uma vez bem-sucedido o autoteste, conecte os acessórios e defina os
controles do gerador. Consulte Preparo para cirurgia bipolar ou macrobipolar,
Preparo para cirurgia monopolar ou Preparo para eletrocirurgia ultra-sônica,
mais adiante nesta seção.
Cuidado
Leia as instruções, advertências e precauções fornecidas com os acessórios
eletrocirúrgicos antes de utilizá-los. Não estão incluídas neste manual instruções
específicas.
Figura 4-1.
Conexão para cirurgia bipolar ou
macrobipolar utilizando uma ativação
por comutador a pedal e instrumento
de comutação a pedal ou manual
Antes da cirurgia
Instrumento de
ativação por
comutação a Comutação a pedal
pedal ou manual bipolar
Figura 4-2.
Conexão para cirurgia bipolar ou
macrobipolar utilizando instrumento
de ativação por comutação manual
Instrumento de
ativação por
comutação manual
Cuidado
Leia as instruções, advertências e precauções fornecidas com os acessórios
eletrocirúrgicos antes de utilizá-los. Não estão incluídas neste manual instruções
específicas.
Antes da cirurgia
Figura 4-3.
Conexão para cirurgia monopolar
através do uso de ativação por meio
de comutador a pedal ou
instrumento ativado por meio de
comutador manual — uso de uma
tomada para Comutador a Pedal
Monopolar 1 e tomada para
instrumento Monopolar1/CEM
Instrumento de
ativação por
comutação a pedal
ou manual
Comutador a pedal
monopolar
Eletrodos de retorno do
paciente
Figura 4-4.
Conexão para cirurgia monopolar
através do uso de ativação por meio
de comutador a pedal ou
instrumento ativado por meio de
comutador manual — uso de uma
tomada para Comutador a pedal
Monopolar 2 e tomada para
instrumento Monopolar1/CEM
Instrumento de
ativação por
comutação a pedal
ou manual
Comutador a pedal
monopolar
Eletrodos de retorno do
paciente
Figura 4-5.
Conexão para cirurgia monopolar
utilizando ativação por comutador
manual e instrumento de comutação
manual — uso de qualquer uma das
tomadas para Instrumento monopolar
Instrumento de
ativação por
comutação
manual
Não corte o eletrodo de retorno de paciente para reduzir seu tamanho. Este
procedimento, devido à alta densidade da corrente, poderá provocar
queimaduras no paciente.
Marca-passos
Advertência
Utilize eletrocirurgia com cuidado na presença de marca-passos internos ou
externos. A interferência produzida pelos dispositivos eletrocirúrgicos pode fazer
com que o marca-passo entre em modo assíncrono ou pode bloquear por
completo o seu efeito. Consulte o fabricante do marca-passo ou o Departamento
de Cardiologia do hospital para obter mais informações quando a utilização de
aparelhos eletrocirúrgicos for planejada com pacientes portadores de marca-
passos cardíacos.
Corte
1. (Opcional) Para exibir os ajustes anteriores, aperte o botão de
Chamada.
2. Para selecionar um modo de corte, pressione o botão Baixo, Puro ou
Combinado. O indicador correspondente se ilumina em verde.
3. Para aumentar a potência do modo de corte, pressione o botão amarelo
com a seta para cima ( ∆ ). Para aumentar a potência, pressione o botão
com a seta amarela para baixo ( ∇ ). O ajuste máximo de potência para
o modo Baixo e Puro é de 300 watts. O ajuste máximo de potência para
o modo Combinado é de 200 watts.
Coagulação
1. Para selecionar um modo de coagulação, acione o botão Baixo (Dessecação),
Médio (Fulguração) ou Alto (Vaporização). O indicador correspondente
se ilumina em verde.
Para selecionar o modo de fulguração LCF, pressione o botão Médio e
mantenha-o pressionado por dois segundos. Soa um tom e aparece um
“L” do lado esquerdo do mostrador de Coagulação.
Para retornar para o modo de fulguração padrão, pressione o botão
Médio e mantenha-o pressionado por dois segundos. Soa um tom e
desaparece o “L” do lado esquerdo do mostrador de Coagulação.
2. Para aumentar a potência do modo selecionado de coagulação,
pressione o botão azul com seta para cima (∆). Para aumentar a
potência do modo selecionado de coagulação, pressione o botão azul
com seta para cima ( ∇ ). O ajuste máximo de potência para o modo
Combinado é de 120 watts.
3. No modo de fulguração LCF, aparece um “L” no lado esquerdo do
mostrador de Coagulação. Quando a potência de fulguração LCF for
definida para acima de 95 watts, o mostrador de ajuste de potência
alterna entre a indicação de “L--” e o ajuste de potência (por exemplo,
110 watts).
Coagulação simultânea
Conecte dois instrumentos monopolares para coagulação simultânea. Cada
um recebe uma porcentagem do ajuste total de potência. A quantidade de
potência fornecida a cada instrumento depende da resistência do tecido
captada pelo gerador em cada local cirúrgico. Geralmente o local com
resistência mais baixa recebe proporcionalmente maior potência. A
potência total combinada de saída não ultrapassa os ajustes globais de
potência de coagulação para o modo de coagulação selecionado.
Figura 4-6.
Conexão para coagulação simultânea
através do uso de dois instrumentos
de ativação por comutador manual
Instrumento
monopolar
Instrumento monopolar
Cuidado
Inspecione os acessórios e cabos (especialmente os acessórios e cabos
reutilizáveis) com relação a rupturas, rachaduras, amassamentos ou outros
danos antes de cada utilização. Se estiverem danificados, não utilize. A
inobservância desta precaução poderá resultar em lesão ou choque elétrico ao
paciente ou à equipe cirúrgica.
Antes da cirurgia
O indicador CEM se
ilumina em verde
Durante a cirurgia
5
Cuidado
Leia todas as advertências, precauções e instruções fornecidas com este
gerador antes de utilizá-lo.
Cuidado
Examine todos os acessórios e conexões do gerador eletrocirúrgico antes de
utilizá-lo. Certifique-se do funcionamento dos acessórios de acordo com a forma
prevista. Uma conexão inadequada poderá resultar em centelhamento, faíscas,
mau funcionamento dos acessórios ou efeitos cirúrgicos indesejados.
Mudança do modo
Durante a cirurgia
Verifique com o cirurgião o modo selecionado. Não é possível mudar o
modo enquanto o gerador encontra-se ativado.
Para mudar o modo, pressione o botão desejado para o modo bipolar,
corte ou coagulação. O indicador acima deste botão se iluminará em
verde. Só é possível ativar um modo de cada vez.
Quando você muda de modos dentro de uma mesma função (bipolar, corte,
coagulação), o ajuste de potência permanece o mesmo, a não ser que exceda
o máximo permitido para o novo modo. Neste caso, o ajuste é revertido
para o máximo do novo modo. Por exemplo, se você ajustar a potência para
250 em Corte puro, quando você seleciona Combinado, o ajuste de potência
muda para 200, o máximo para Combinado. Se, no entanto, você ajustar a
potência para 65 em Dessecação, quando você seleciona Fulguração, o
ajuste de potência não muda pois ele cai dentro da faixa desse modo.
Nunca aumente os ajustes de potência sem antes verificar tanto o eletrodo ativo
como o eletrodo de retorno do paciente e suas conexões. Utilize o eletrodo ativo
ou pinças apenas pelo tempo mínimo necessário para alcançar o efeito cirúrgico
desejado minimizando a possibilidade de queimaduras. Isto é importante
especialmente para pacientes pediátricos ou recém-nascidos ou qualquer
paciente onde haja envolvimento de pequenas estruturas.
Durante a cirurgia
Utilize a seguinte lista de ajustes de potência típicos para vários
procedimentos cirúrgicos como orientação geral.
Cuidado
O gerador Force Force FX corta com eficiência em ajustes de potência mais
baixos que os modelos anteriores fornecidos pela Valleylab. Se o ajuste
adequado não for conhecido, defina o gerador em ajuste muito baixo e aumente
cuidadosamente até que seja obtido o efeito desejado.
G 5-5
Ativação do instrumento cirúrgico
Ativação autobipolar
A ativação autobipolar permite que o cirurgião pegue tecido entre as
pontas de uma pinça bipolar durante um período predeterminado de
tempo antes que o gerador seja automaticamente ativado. O gerador é
desativado quando a impedância do tecido alcança um determinado
nível.
No modo autobipolar, o gerador monitora continuamente a impedância
entre as pontas da pinça. A saída do gerador encontra-se ativada quando
esta impedância medida permanece abaixo de um valor predeterminado
para uma quantidade de tempo preestabelecida. O gerador emite potência
de saída até que a impedância medida alcance um limite definido pelo
usuário. Além disso, o gerador não emitirá potência de saída em
impedâncias abaixo de aproximadamente 20 ohms. Isto evita a ativação se
as pontas da pinça se tocarem.
Entre e saia do módulo autobipolar pressionando o botão Auto no painel
dianteiro. O dígito bipolar à extrema esquerda exibe ou um “A” ou um
“P”, em maiúsculas, conforme a descrição da próxima seção, para indicar
que o gerador encontra-se no modo autobipolar. Enquanto estiver no
modo autobipolar, apenas os modos Preciso e Padrão estão disponíveis. O
pressionamento do botão Macro em modo autobipolar colocará o gerador
novamente em modo bipolar normal. Além disso, o botão Auto fica
inativo quando o gerador encontra-se em modo macrobipolar.
Durante a cirurgia
fábrica), o mostrador Bipolar exibirá “PXX”, onde “XX” é o ajuste de
potência bipolar. A unidade será ativada quando a impedância captada
estiver entre o valor de ativação de 20 ohms e a impedância de desativação
especificada pelo usuário e quando o pedal for pisado. Uma vez ativada, a
unidade prosseguirá até que o limite de impedância de desativação seja
alcançado, independentemente do estado de ativação do pedal.
Quando o gerador estiver ajustado para início automático, o mostrador
Bipolar exibirá “AXX”, onde “XX” é o ajuste de potência bipolar. Neste
estado, tão logo o gerador capte uma impedância de entrada de ativação
válida, será iniciada a seqüência de ativação de RF.
Desativação autobipolar
A ativação de RF continuará até o gerador captar que foi alcançado o seu
limite de impedância superior. Nesse momento, a ativação de RF
interrompe-se automaticamente.
Durante a cirurgia
carga válida entre os eletrodos bipolares até que ocorra a ativação de RF.
Ajustes disponíveis: 0 a 2,5 segundos em etapas de 0,5 segundo. O retardo
ajustado na fábrica é zero. O recurso de retardo apenas se aplica para
ativação automática. Durante a ativação por comutador a pedal, o recurso
de retardo é desabilitado.
1. Verifique se o mostrador Bipolar exibe o número de etapa de
configuração 2.
2. O valor de tempo de retardo ativo atual aparecerá na janela de
Coagulação (formato de exibição: X.X). Utilize os botões de
Coagulação com seta para cima (∆) e para baixo (∇) para ajustar o
tempo de retardo no valor desejado.
3. Pressione o botão Bipolar para cima (∆) para avançar para a próxima
etapa ou pressione o botão de Chamada para salvar o ajuste e sair do
modo de configuração autobipolar ou desligue o gerador para sair sem
salvar.
Cuidado
No modo autobipolar, o gerador é ativado automaticamente todas as vezes que
uma impedância (por exemplo, tecido) for captada como estando em contato com
as pontas da pinça. Deve-se tomar cuidado extremo ao utilizar este modo. As
pinças nunca devem ser colocadas sobre o paciente ou seguradas pelas pontas
em função da possibilidade de ativação. Sempre coloque a pinça no estojo
quando ela não estiver em uso.
Indicadores de ativação
Comutador manual Comutador a pedal Indicador de ativação
Bipolar Feche as pontas da pinça Aperte o pedal Soa o tom de ativação — o indicador
com firmeza Bipolar se ilumina em azul
Monopolar Aperte o botão Corte ou Aperte o botão Corte ou Soa o som de ativação — o indicador de
Coagulação Coagulação Corte se ilumina em amarela ou o
indicador de Coagulação ilumina-se em
ou
azul
Feche as pontas da pinça N/A
com firmeza
Caneta CUSA com Aperte o botão de Corte ou Aperte o botão Corte ou Soa o tom de ativação — o indicador de
Adaptador cônico Coagulação no adaptador Coagulação corte se ilumina em amarelo ou
CEM cônico CEM indicador de coagulação se ilumina em
azul — o indicador CEM no painel
dianteiro se ilumina em verde quando a
caneta está adequadamente conectada
ao paciente e ao gerador
Autobipolar Feche as pontas da pinça Feche as pontas da pinça Soa o tom de ativação — o indicador
com firmeza com firmeza — aperte o Bipolar se ilumina em azul
pedal
Resposta a alarmes
Durante a cirurgia
Alarme REM
Um tom soa duas vezes e o indicador de Alarme REM pisca em vermelho.
O indicador permanece vermelho e a saída de RF é inativada até que a
condição de alarme seja corrigida. Quando você corrige uma condição de
alarme REM, a saída é habilitada e o indicador de alarme REM se ilumina
em verde.
Importante
Após uma finalização do autoteste o Situações de alarme
indicador de alarme REM pisca em
vermelho e um tom soa duas vezes. As seguintes condições podem gerar um alarme REM:
Não é necessária nenhuma ação • O eletrodo de retorno do paciente não se encontra conectado ao
corretiva.
gerador quando o gerador for ativado para cirurgia monopolar.
• O eletrodo de retorno não tem contato adequado com o paciente.
• A área de contato é reduzida devido ao movimento, perda de adesão,
acúmulo de líquidos ou gel de contato seco.
• O cabo do eletrodo de retorno está danificado, causando resistência
excessiva.
Para corrigir uma condição de alarme, consulte Correção de condição de
alarme REM na Seção 7.
Alarme de sistema
Quando o gerador percebe uma condição de alarme de sistema, soa um
tom de alarme e o gerador é desativado. Pisca um número de alarme no
mostrador de Corte no painel dianteiro.
1. Desligue o gerador.
Após a cirurgia
6
Aviso
Não limpe o gerador com limpador abrasivo ou compostos desinfetantes,
solventes ou outros materiais que possam arranhar os painéis ou danificar o
gerador.
Armazenamento do gerador
Se o gerador for guardado a uma temperatura fora do âmbito normal de
operação entre 10° e 40° C (de 50° a 104° F), permita que ele se estabilize
na temperatura da sala durante uma hora antes da utilização.
O gerador pode ser armazenado por tempo indeterminado. Entretanto, se
o mesmo for armazenado por mais de um ano, você deve executar
procedimentos específicos de verificação antes do uso (consulte o manual
de manutenção).
Correção de problemas
7
Correção de problemas
área convexa, bem vascularizada próxima ao local cirúrgico.
Adaptador
Estimulação neuromuscular anormal Centelhamento de metal para metal. Verifique todas as conexões do gerador,
(interrompa a cirurgia eletrodo de retorno do paciente e eletrodos
imediatamente). ativos.
O gerador não responde quando Cabo desconectado ou tomada de parede Verifique as conexões do cabo de
ligado. com defeito alimentação (gerador e tomada de parede)
Conecte o cabo de alimentação a uma
tomada em bom estado de funcionamento.
Correção de problemas
os fusíveis estão queimados. fusível(eis) queimado(s). Consulte o
Manual de manutenção do gerador
eletrocirúrgico Force FX
O gerador está ligado, mas não Mau funcionamento do software. Desligue o gerador e torne a ligá-lo.
conclui o autoteste.
Mau funcionamento de componente interno Utilize um gerador de reserva. Consulte seu
Departamento de Engenharia Biomédica ou
entre em contato com um Representante
Valleylab para obter assistência técnica.
O gerador está ligado, o acessório Mau funcionamento do comutador a pedal Desligue o gerador. Verifique e corrija todas
ativado, mas o gerador não fornece ou manual. as conexões dos acessórios.
saída.
Ligue o gerador. Substitua o acessório se o
mesmo continuar a apresentar mau
funcionamento.
Interferência contínua do monitor. Conexões de chassis para terra com defeito 1. Verifique e corrija as conexões do
chassis para a terra para o monitor e
para o gerador.
2. Verifique outros equipamentos elétricos
na sala para identificar aterramentos
com defeitos.
Interferência com outros Centelhamento de metal para metal Verifique todas as conexões do gerador,
dispositivos apenas quando o eletrodo de retorno do paciente e eletrodos
gerador encontra-se ativado. ativos.
Ajustes altos utilizados para fulguração Utilize ajustes de energia mais baixos para
fulguração ou selecione o modo de
Dessecação.
Correção de problemas
Se a interferência continuar quando o Solicite ao seu Departamento de Engenharia
gerador for ativado, o monitor está Biomédica que verifique com o fabricante
respondendo às freqüências irradiadas. do monitor.
Alguns fabricantes oferecem filtros difusos
de RF para uso nos fios do monitor. Os
filtros reduzem a interferência quando o
gerador é ativado e minimizam o risco de
uma queimadura eletrocirúrgica no local do
eletrodo do monitor.
Ativação/desativação autobipolar em O cabo inserido na tomada Ativa Bipolar Assegure-se de que esteja inserido um cabo
níveis incorretos de impedância de não é um cabo bipolar. bipolar na tomada Ativa Bipolar.
tecido.
O gerador não está calibrado. 1. Providencie para que o gerador seja
recalibrado por assistência técnica
qualificada.
2. Se os estágios acima não resolverem o
problema, entre em contato com o
Centro de Manutenção da Valleylab da
Valleylab.
0–7 Mau funcionamento do microcontrolador Entre em contato com o Departamento de Engenharia Biomédica.
13–14 Mau funcionamento do microcontrolador Entre em contato com o Departamento de Engenharia Biomédica.
de diagnóstico
Correção de problemas
15 Mau funcionamento de componente Entre em contato com Centro de Manutenção da Valleylab.
interno
17–18 Mau funcionamento de componente Não tente usar o gerador. Anote o número e entre em contato com
interno o Centro de Manutenção Valleylab.
19–21 Mau funcionamento de componente Desligue o gerador e torne a ligá-lo. Se o número de alarme
interno reaparecer, anote o número e entre em contato com o Centro de
30–32
Manutenção da Valleylab.
40 Mau funcionamento do software
50–53
59
60–66
67
Diagnósticos internos.
69–71 Mau funcionamento do software Desligue o gerador e torne a ligá-lo. Se o número de alarme
reaparecer, anote o número e entre em contato com o Centro de
80
Manutenção da Valleylab.
81 Mau funcionamento de componente Não tente usar o gerador. Anote o número e entre em contato com
interno o Centro de Manutenção Valleylab.
100–105 Mau funcionamento do software Desligue o gerador e torne a ligá-lo. Se o número de alarme
110–119 reaparecer, anote o número e entre em contato com o Centro de
Manutenção da Valleylab.
120 Mau funcionamento da calibração Entre em contato com o Departamento de Engenharia Biomédica.
121 Mau funcionamento do software Desligue o gerador e torne a ligá-lo. Se o número de alarme
reaparecer, anote o número e entre em contato com o Centro de
Manutenção da Valleylab.
122 Mau funcionamento da calibração Entre em contato com o Departamento de Engenharia Biomédica.
123–126 Mau funcionamento do microcontrolador
130–138 Mau funcionamento do software Desligue o gerador e torne a ligá-lo. Se o número de alarme
140 reaparecer, anote o número e entre em contato com o Centro de
Manutenção da Valleylab.
141 Mau funcionamento do microcontrolador Entre em contato com o Departamento de Engenharia Biomédica.
142
143 Mau funcionamento do software Desligue o gerador e torne a ligá-lo. Se o número de alarme
reaparecer, anote o número e entre em contato com o Centro de
Manutenção da Valleylab.
144 Mau funcionamento da calibração Entre em contato com o Departamento de Engenharia Biomédica.
150 Mau funcionamento do software Desligue o gerador e torne a ligá-lo. Se o número de alarme
reaparecer, anote o número e entre em contato com o Centro de
Manutenção da Valleylab.
151 Mau funcionamento do microcontrolador Entre em contato com o Departamento de Engenharia Biomédica.
152 Mau funcionamento do software Desligue o gerador e torne a ligá-lo. Se o número de alarme
reaparecer, anote o número e entre em contato com o Centro de
Manutenção da Valleylab.
154 Mau funcionamento do microcontrolador Entre em contato com o Departamento de Engenharia Biomédica.
156–157 Mau funcionamento do software Desligue o gerador e torne a ligá-lo. Se o número de alarme
reaparecer, anote o número e entre em contato com o Centro de
Manutenção da Valleylab.
160 Mau funcionamento de componente Não tente usar o gerador. Anote o número e entre em contato com
interno o Centro de Manutenção Valleylab.
174 Mau funcionamento do software Desligue o gerador e torne a ligá-lo. Se o número de alarme
reaparecer, anote o número e entre em contato com o Centro de
Manutenção da Valleylab.
189 Mau funcionamento do software Desligue o gerador e torne a ligá-lo. Se o número de alarme
reaparecer, anote o número e entre em contato com o Centro de
Manutenção da Valleylab.
190 O(s) botão(ões) de modo Bipolar com seta 1. Desligue o gerador e torne a ligá-lo. Não acione botões ou
para cima, Bipolar com seta para baixo, dispositivos de acionamento de acessórios durante o
Auto e/ou Bipolar (Preciso, Padrão, autoteste. Se o número de alarme reaparecer, anote o número
Macro) pode(m) estar emperrado(s). e entre em contato com o Centro de Manutenção da Valleylab.
2. Se o número do alarme reaparecer, desconecte todos os
191 O(s) botão(ões) de modo de Corte com
acessórios. Em seguida, desligue e torne a ligar o gerador. Se
seta para cima, Corte com seta para baixo
o número de alarme reaparecer, anote o número e entre em
e/ou botão Corte (Baixo, Puro,
contato com o Centro de Manutenção da Valleylab.
Combinado) pode(m) estar emperrado(s).
Correção de problemas
193 O botão de Chamada pode estar
emperrado.
199–203 Mau funcionamento da função de Entre em contato com o Departamento de Engenharia Biomédica.
diagnóstico interno ou do
microcontrolador.
206–207 Mau funcionamento do software Desligue o gerador e torne a ligá-lo. Se o número de alarme
reaparecer, anote o número e entre em contato com o Centro de
Manutenção da Valleylab.
208–209 Mau funcionamento do microcontrolador Entre em contato com o Departamento de Engenharia Biomédica.
210–211 Mau funcionamento do software Desligue o gerador e torne a ligá-lo. Se o número de alarme
reaparecer, anote o número e entre em contato com o Centro de
Manutenção da Valleylab.
230–231 Mau funcionamento do software Desligue o gerador e torne a ligá-lo. Se o número de alarme
reaparecer, anote o número e entre em contato com o Centro de
Manutenção da Valleylab.
232 Mau funcionamento do microcontrolador Entre em contato com o Departamento de Engenharia Biomédica.
240–242 Mau funcionamento do software Desligue o gerador e torne a ligá-lo. Se o número de alarme
244–245 reaparecer, anote o número e entre em contato com o Centro de
Manutenção da Valleylab.
246–247 Mau funcionamento do microcontrolador Entre em contato com o Departamento de Engenharia Biomédica.
260 Diagnósticos internos
261–262 Mau funcionamento do software Desligue o gerador e torne a ligá-lo. Se o número de alarme
270–271 reaparecer, anote o número e entre em contato com o Centro de
Manutenção da Valleylab.
451 O limite de temperatura interna foi Verifique se o local do gerador permite um resfriamento
ultrapassado devido à duração do tempo adequado.
de ativação.
Use os ajustes de potência nos níveis mais baixos possíveis para
atingir o efeito desejado. Limite o tempo de ativação, se possível.
Manutenção e consertos
8
• Responsabilidade do fabricante
• Manutenção de rotina
• Devolução do gerador para manutenção
• Centros de Assistência Técnica.
Responsabilidade do fabricante
A Valleylab é responsável pela segurança, confiabilidade e desempenho
do gerador, apenas sob as seguintes condições:
• O usuário seguiu os procedimentos de instalação e configuração
descritos neste manual.
• Pessoas autorizadas pela Valleylab executaram operações de
montagem, reajustes, modificações ou consertos.
• A instalação elétrica da sala relevante encontra-se em conformidade
com os códigos locais e requisitos reguladores, tais como IEC e BSI.
• O uso do equipamento está de acordo com as instruções da Valleylab
para utilização.
Para obter informações sobre a garantia, consulte a Garantia, no final deste
guia.
Manutenção de rotina
Aviso
Consulte o manual de manutenção do gerador para obter recomendações de
manutenção e de função, bem como procedimentos de verificação da energia de
saída.
Aviso
Não limpe o gerador com limpador abrasivo ou compostos desinfetantes,
solventes ou outros materiais que possam arranhar os painéis ou danificar o
gerador.
Manutenção e consertos
Especificações técnicas
A
Características de desempenho
Geral
Dimensões e peso
Largura 35,6 cm
Profundidade 43,2 cm
Altura 11,1 cm
Peso <8,3 kg
Parâmetros de operação
Transporte e armazenamento
Ciclo de trabalho
Sob os ajustes de potência máximos e condições de carga nominal (Corte
puro, ajuste de 300 watts, carga de 300 ohms) o gerador é adequado para
tempos de ativação de 10 segundos ligado, 30 segundos desligado,
durante uma hora.
Se a temperatura interna do gerador estiver muito alta, soa um som de
alarme e pisca um número (451) no mostrador de Corte em alternância
com os ajustes de potência. É possível ativar o gerador e mudar os ajustes
de potência durante a ocorrência desta condição.
Memória interna
Especificações técnicas
RAM não volátil, apoiada Tipo de bateria: Pilha de lítio de 3V
por bateria
Duração da bateria: 5 anos
Volume de áudio
Os níveis de áudio declarados abaixo são para os tons de ativação (bipolar,
corte e coagulação) e tons de alarme (alarmes REM e do sistema) a uma
distância de um metro. Os sons de alarme satisfazem as exigências de IEC
60601-2-2.
Tom de ativação
Volume (ajustável) 45 a ≥ 65 dB
Tom de alarme
Volume (não-ajustável) ≥ 65 dB
Freqüência 660 Hz
Porta serial
Compatível com RS-232; 9600 baud, 8 bits de dados, 1 bit de parada, sem
paridade
Porta de ativação de RF
Especificações técnicas
A porta de ativação é uma subminiatura de tomada telefônica agregada
aos contatos de um pequeno relé. Os contatos estão fechados quando a
saída é energizada e abertos em todas os outros momentos. Esta porta
fornece os meios para comunicar a outros equipamentos que está sendo
gerada uma corrente de RF. Isto pode ser útil ao se fazer medições de EEG
ou de ECG.
Porta de expansão
Conector de 15 pinos; • pino 2 – transmissão isolada
suporta os seguinte sinais (linha de transmissão de saída de dados
serial)
• pino 3 – recepção isolada
(linha de transmissão de entrada de dados
serial)
• pino 5 – aterramento isolado
(referência para transmissão e recepção)
• pino 9 – desabilita RF: sinal de entrada que,
quando ativado por um dispositivo externo,
desabilita a saída de RF ativa
• pino 10 – corrente de RF: sinal de saída
proporcional à corrente de RF ativa
• pino 11 – voltagem de RF: sinal de saída
proporcional à voltagem de RF ativa
Potência de expansão (a + 5 V (pino 6), -12 V (pino 14), +12 V (pino 15) e
partir da alimentação de terra (pinos 12 e 13)
baixa voltagem)
Potência de entrada
Especificações técnicas
ATENÇÃO
Consulte os documentos que acompanham.
PERIGO
Risco de explosão se utilizado com anestésicos inflamáveis.
Interferência eletromagnética
Quando colocado sobre ou em baixo de um gerador eletrocirúrgico
Valleylab ativado, o gerador Force FX funciona sem interferência. O
gerador minimiza a interferência eletromagnética para equipamento de
vídeo utilizado na sala de cirurgia.
Características de saída
Especificações técnicas
Saída máxima para os modos bipolar e monopolar
As leituras de potência concordam com a potência real em carga nominal
na faixa de 15% ou 5 watts, aquela que for maior.
Bipolar
Preciso 230 V 450 V 100 Ω 70 W 1,5
Padrão 170 V 320 V 100 Ω 70 W 1,5
Macro 430V 750 V 100 Ω 70 W 1,5
Corte monopolar
Baixo 770 V 430V 300 Ω 300 W 1,5
Puro 1.400 V 2.300 V 300 Ω 300 W 1,5
Combinado 1.710 V 3.300 V 300 Ω 200 W 2,5
Coagulação
monopolar
Dessecação 1 2.500 V 3.500 V 500 Ω 120 W 5,0
Dessecação 2 575 V 1.000 V 300 Ω 120 W 1,5
Dessecação 3 685 V 1.200 V 300 Ω 120 W 1,5
Fulguração 5.000 8.500 V 500 Ω 120 W 7,0
Fulguração 3.660 V 6.900 V 500 Ω 120 W 5,5
LCF
Vaporização 5.550 V 9.000 V 500 Ω 120 W 8,0
Voltagem de circuito
Modo aberto P-P (máx.) Carga nominal (máx.) Potência (máx.) Fator de pico1
Corte monopolar
Baixo 1.000 V 300 Ω 100 W 1,5
Coagulação
monopolar
Dessecação 1 3.500 V 500 Ω 70 W 5,0
1. Uma indicação da capacidade de uma forma de onda para coagular sangramentos sem
efeito de corte.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
45 50 55 60 65 70
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
45 50 55 60 65 70 75 80 85 90
190 200 210 220 230 240 250 260 270 280
290 300
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
45 50 55 60 65 70 75 80 85 90
190 200
Coagulação monopolar
Especificações técnicas
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
45 50 55 60 65 70 75 80 85 90
Corte CEM
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
45 50 55 60 65 70 75 80 85 90
95 100
Coagulação CEM
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
45 50 55 60 65 70
Bipolar
Preciso 470 kHz sinusóide
Corte monopolar
Baixo 390 kHz sinusóide. Semelhante ao modo de
corte Puro, exceto que a voltagem máxima é
limitada a um valor mais baixo.
Coagulação monopolar
Dessecação 1 240 sinusóide de 240 kHz, repetido a 39 kHz.
8% de ciclo de trabalho.
Especificações técnicas
Os gráficos a seguir mostram as mudanças de cada modo em ajustes
específicos de potência.
Gráficos bipolares
A superfície isolante descrita em IEC 60601-2-2 foi utilizada para obter as
medições de saída bipolar.
Figura A-1.
Potência de saída versus impedância 80
para o modo bipolar Preciso
70
60
Potência de saída (watts)
50
40
30
20
70 W
10
35 W
0
0 200 400 600 800 1000
Resistência de carga (ohms)
Figura A-2.
Voltagem de circuito aberto versus
potência de saída para o modo
Bipolar Preciso
Figura A-3.
Especificações técnicas
Potência de saída versus impedância
para o modo bipolar Padrão
Figura A-4.
Voltagem de circuito aberto versus
potência de saída para o modo Bipolar
Padrão
Voltagem de pico de circuito aberto (Volts)
Figura A-5.
Potência de saída versus impedância 80
para o modo Macrobipolar
70
60 70 W
40
30 35 W
20
10
0
0 200 400 600 800 1000
Resistência de carga (ohms)
Figura A-6.
Voltagem de circuito aberto versus
potência de saída para o modo
Macrobipolar
Voltagem de pico de circuito aberto (Volts)
Especificações técnicas
Estas medidas foram tomadas utilizando-se fios curtos (< 0,5 metro).
Figura A-7.
325
Potência de saída versus impedância
para o modo Corte Baixo 300
275
250
Figura A-8.
Voltagem de circuito aberto versus
potência de saída para o modo Corte
Baixo
Voltagem de pico de circuito aberto (Volts)
Figura A-9.
Potência de saída versus impedância 325
para o modo Corte Puro 300
275
250
Figura A-10.
Voltagem de circuito aberto versus
potência de saída para o modo Corte
Voltagem de pico de circuito aberto (Volts)
Puro
Figura A-11.
Especificações técnicas
250
Potência de saída versus impedância
para o modo Corte Combinado 225
200
200 W
150
125
100 W
100
75
50
25
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800 2000
Resistência de carga (ohms)
Figura A-12.
Voltagem de circuito aberto versus
potência de saída para o modo Corte
Voltagem de pico de circuito aberto (Volts)
Combinado
100
60
40 60 W
20
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800 2000
Resistência de carga (ohms)
Figura A-14.
Voltagem de circuito aberto versus
potência de saída para o modo
Coagulação Dessecação 1
Voltagem de pico de circuito aberto (Volts)
Figura A-15.
Especificações técnicas
Potência de saída versus impedância
para o modo Coagulação
Dessecação 2
Figura A-16.
Voltagem de circuito aberto versus
potência de saída para o modo
Coagulação Dessecação 2
Voltagem de pico de circuito aberto (Volts)
Figura A-17.
Potência de saída versus impedância
para o modo Coagulação Dessecação 3
Figura A-18.
Voltagem de circuito aberto versus
potência de saída para o modo
Coagulação Dessecação 3
Voltagem de pico de circuito aberto (Volts)
Especificações técnicas
Potência de saída versus impedância
para o modo coagulação com
fulguração 120
80
60 60 W
40
20
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800 2000
Resistência de carga (ohms)
Figura A-20.
Voltagem de circuito aberto versus
potência de saída para o modo
coagulação Fulguração
Voltagem de pico de circuito aberto (Volts)
Figura A-21.
140
Potência de saída versus impedância
para o modo Fulguração LCF
120
100
80
60
60 W
40
20
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800 2000
Resistência de carga (ohms)
Figura A-22.
Voltagem de circuito aberto versus
potência de saída para o modo de
Voltagem de pico de circuito aberto (Volts)
fulguração LFC
Figura A-23.
Especificações técnicas
140
Potência de saída versus impedância
para o modo Coagulação Vaporização
120
120 W
100
60
60 W
40
20
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800 2000
Resistência de carga (ohms)
Figura A-24.
Voltagem de circuito aberto versus
potência de saída para o modo de
Coagulação Vaporização
Voltagem de pico de circuito aberto (Volts)
Código Descrição
E6008 Comutador Pedal Monopolar (conector de 3 pinos)
E0502-1 ou Adaptador para instrumento com comutador a pedal (pino único) (para conexão
E0502-12 para instrumento de comutação a pedal para o Gerador Force FX-8CA)
E0510 Cabo Decartável para Pinça Laparoscópica Monopolar com 3,0 mts
E2450H Caneta com comutador manual com lâmina revestida EDGE (descartável)
Eletrodo de Retorno Neonatal com cabo de 2,7 m, para paciente com 0,5 a
E7512
2,7 Kg
Introdução
Eletrocirurgia é a passagem de corrente elétrica de alta freqüência
(radiofreqüência) através de tecidos para cortar ou coagular tecidos.
Durante a eletrocirurgia, a corrente de radiofreqüência (RF) flui a partir de
um gerador para um eletrodo ativo, que emite a corrente para o paciente.
A resistência à corrente, proporcionada pelo tecido do paciente e/ou pelo
ar entre o eletrodo ativo e o tecido, produz o calor que é necessário para o
efeito cirúrgico. A corrente de RF flui a partir do eletrodo ativo, através do
tecido do corpo do paciente para o eletrodo de retorno, que recupera a
corrente e a devolve ao gerador. A quantidade de tecido corporal incluída
no circuito elétrico depende do tipo de eletrocirurgia — monopolar ou
bipolar.
Os cirurgiões utilizam eletrocirurgia para cortar e coagular tecidos.
• O corte eletrocirúrgico corta o tecido através de centelhas elétricas curtas
e intensas emitidas pelo eletrodo ativo, através do ar, para o tecido do
paciente.
• A coagulação eletrocirúrgica coagula o sangue ou destrói tecido sem
efeito de corte.
Eletrocirurgia monopolar
Em eletrocirurgia monopolar, o instrumento cirúrgico contém apenas o
eletrodo ativo. Um eletrodo de retorno separado — o eletrodo de retorno
do paciente — deve ser aplicado ao paciente para recuperar a corrente que
passa através do paciente e levá-la de volta com segurança ao gerador.
A eletrocirurgia monopolar é utilizada na maioria dos procedimentos
cirúrgicos. É especialmente útil para procedimentos que exigem
centelhamento para o tecido, como em tecidos que devam ser cortados ou
coagulados em grandes áreas.
Figura C-1.
Sistema eletrocirúrgico monopolar
Eletrodo ativo
Eletrodo de retorno
Gerador
Eletrocirurgia bipolar
A eletrocirurgia bipolar combina as funções dos eletrodos ativo e de
retorno em um único instrumento cirúrgico. O eletrodo de retorno do
paciente não é utilizado. O instrumento bipolar (pinças) contém um
eletrodo ativo e um eletrodo de retorno. A corrente flui a partir do lado
ativo, através do tecido preso pelas pontas da pinça, para o lado de
retorno do instrumento.
Os sistemas bipolares fornecem dessecação e minimizam os danos ao
tecido adjacente às pinças ativas incorporando os eletrodos ativo e de
retorno no mesmo dispositivo e limitando a quantidade de tecido
envolvido no circuito eletrocirúrgico. Os procedimentos bipolares são
freqüentemente executados em locais cirúrgicos confinados e sob
magnificação. Isto requer um grau de precisão porque estes
procedimentos poderão envolver tecido delicado e altamente condutor,
tais como tecido cerebral, da coluna vertebral ou ocular, em meios
cirúrgicos irrigados.
Figura C-2.
Sistema eletrocirúrgico bipolar
Eletrodos ativos
Gerador
Eletrocirurgia ultra-sônica
A cirurgia ultra-sônica envolve o uso de uma ponta oca, com vibração
mecânica em freqüências ultra-sônicas para fragmentar e remover
seletivamente tecido indesejável. Uma vez que o tecido humano varia de
consistência tanto em conteúdo de água quanto na presença ou ausência
de colágeno (conteúdo elástico), o efeito cavitacional criado pela ponta
Glossário
D
A
acoplamento capacitativo Condição que ocorre quando uma carga elétrica é transferida de um
condutor (o eletrodo ativo), através de um isolamento intacto, para os
materiais condutores adjacentes (tecido, trocares, fios, etc.).
acoplamento direto Condição que ocorre quando um condutor elétrico (o eletrodo ativo) entra
em contato direto com outro condutor secundário (cânulas, prendedores).
A corrente elétrica fluirá do primeiro condutor para o condutor
secundário e o energizará.
adaptador Conector entre plugues (conectores) e tomadas incompatíveis
(receptáculos) que permite uma conexão e uma complementação
correta do circuito elétrico.
adaptador cônico (Nos sistemas CUSA e CUSA EXcel) Seção separável mais extrema da
peça de mão que cobre o corpo de conexão e proporciona uma porta para
conexão do tubo de sucção da tubulação múltipla. Um adaptador cônico
CEM também contém um conectar que acrescenta outras possibilidades à
peça de mão.
adesivo condutor PolyHesive Hidrogel adesivo condutor patenteado pela Valleylab, projetado para
maximizar a segurança no eletrodo de retorno do paciente.
aspirador cirúrgico ultra-sônico (Nos sistemas CUSA e CUSA EXcel) Sistema que realiza três funções:
fragmentação, irrigação e aspiração.
autobipolar Modo que pode ser selecionado pelo usuário para automaticamente
iniciar e/ou interromper a corrente bipolar, com base na impedância do
tecido entre os tines do instrumento bipolar.
B
bloco capacitativo Eletrodo de retorno do paciente contendo um não-condutor que permite o
deslocamento de cargas elétricas, mas que não permite o fluxo da corrente
elétrica.
bomba peristáltica (Nos sistemas CUSA e CUSA EXcel) Bomba que usa a ação peristáltica
para mover fluidos; ou seja, uma bomba que simula as ondas sucessivas
das contrações que passam ao longo das paredes de uma estrutura oca
(tubo) movendo seu conteúdo para a frente.
C
capacitância Propriedade que um circuito elétrico tem de permitir a transferência de
uma carga elétrica de um condutor para o outro, mesmo estando
separados por um isolante.
cavitação (Nos sistemas CUSA e CUSA EXcel) Formação e queda abrupta das
bolhas de baixa pressão nos líquidos por forças mecânicas; por exemplo,
aquelas formadas pela rotação de uma hélice aquática.
ciclo de atividade A relação do tempo que uma determinada forma de onda fica ativada em
relação ao período total de ligação e desligamento de dispositivo,
geralmente expresso em forma de percentagem.
circuito eletrocirúrgico Caminho que a corrente terapêutica percorre do gerador até o eletrodo
ativo, através do tecido do corpo, até o eletrodo de retorno, e de volta
ao gerador.
combinação Forma de onda que combina os recursos das formas de onda Corte e Coag;
corrente que corta o tecido com variados graus de hemostase.
corpo de conexão (Nos sistemas CUSA e CUSA EXcel) Peça de metal exposta em uma peça
de mão CUSA ou CUSA EXcel que acopla o transdutor à ponta e transfere
o movimento do transdutor.
corrente alternada (CA) Fluxo de elétrons que inverte seu sentido em intervalos regulares;
consulte corrente contínua.
corrente de dispersão Corrente que flui através de um caminho indesejado, geralmente para a
terra; na eletrocirurgia isolada, é a corrente de radiofreqüência (RF) que
recupera sua referência em relação à terra.
E
eletrocirurgia Passagem da corrente elétrica de alta freqüência através do tecido para
criar um efeito cirúrgico desejado.
eletrocirurgia bipolar Procedimento eletrocirúrgico no qual a corrente flui entre dois eletrodos
posicionados em torno do tecido para criar um efeito cirúrgico específico
(geralmente a desiccation). A corrente passa de um eletrodo, através do
tecido desejado, para o outro eletrodo, daí completando o circuito sem
entrar em qualquer outra parte do corpo do paciente.
eletrocirurgia monopolar Procedimento cirúrgico no qual somente o eletrodo ativo está na ferida
cirúrgica; eletrocirurgia que dirige a corrente através do corpo do paciente
e requer o uso de um eletrodo de retorno do paciente.
eletrodo Condutor que transmite ou recebe corrente eletrocirúrgica; consulte
eletrodo ativo, eletrodo de retorno do paciente.
eletrodo ativo Instrumento eletrocirúrgico ou acessório que concentra a corrente elétrica
(terapêutica) no local cirúrgico.
eletrodo de retorno Consulte eletrodo de retorno do paciente.
eletrodo de retorno do paciente Placa condutora ou coxim (eletrodo dispersivo) que recupera a corrente
terapêutica do paciente durante a eletrocirurgia, dispersa-a por uma
ampla área de superfície e a devolve ao gerador eletrocirúrgico. As placas
são geralmente rígidas e consistem em metal ou cartão laminado; os
coxins geralmente são flexíveis.
elétron Partícula subatômica de carga negativa.
endoscópio Tubo óptico de fibra usado para examinar cavidades ou órgãos do corpo.
energizando o hemostato Técnica cirúrgica para coagular vasos hemorrágicos, na qual o eletrodo
ativo é tocado no hemostato, daí liberando corrente para o tecido-alvo
através do hemostato. A Valleylab não recomenda esta técnica.
estojo Receptáculo isolado utilizado no campo estéril para guardar eletrodos
eletrocirúrgicos ativos quando não estiverem em uso. A Valleylab
recomenda o uso dos estojos.
fator de crista Relação da voltagem de pico de uma forma de onda com a raiz média
quadrada (rms) da voltagem; indicação do grau de fulguração
proporcionado pela forma de onda. Em geral, as formas de onda com
fatores de crista proporcionam um elevado grau de fulguração com um
mínimo de efeito de corte.
forma de onda Representação gráfica da atividade elétrica, que pode mostrar como a
voltagem varia ao longo do tempo, à medida que a corrente alterna.
G
gerador Equipamento que converte corrente alternada de baixa freqüência em
corrente eletrocirúrgica de alta freqüência (gerador eletrocirúrgico, ESU).
gerador ultra-sônico (Nos sistemas CUSA e CUSA EXcel) Sistema eletrônico que converte a
corrente alternada de baixa freqüência em alta freqüência, corrente ultra-
sônica que ativa a ponta vibratória (gerador ultra-sônico).
H
hemostase Coagulação; em eletrocirurgia, é o calor produzido pela corrente
eletrocirúrgica aplicada a um vaso sangüíneo seccionado para fechar
o vaso e estancar a hemorragia.
Instant Response Technology Tecnologia de gerador exclusiva da Valleylab que usa um circuito de
(Tecnologia de Instant Response) realimentação para medir a impedância do tecido. Quando a impedância
do tecido-alvo varia, os microprocessadores do gerador ajustam
automaticamente a voltagem de saída de determinado modo. O resultado
é uma potência constante de saída para produzir um efeito cirúrgico
semelhante em todos os tipos de tecidos.
irrigação (Nos sistemas CUSA e CUSA EXcel) Aplicação de solução estéril à ponta
vibratória e ao local cirúrgico para suspender fragmentos de tecido. Com
um sistema CUSA ou CUSA EXcel, o fluido de irrigação também resfria a
ponta vibratória.
J, K
kilohertz (kHz) Unidade de medida da freqüência, igual a 1000 ciclos por segundo.
L
laparoscopia Exame do conteúdo do peritôneo com um instrumento laparoscópico.
lavagem rápida (Nos sistemas CUSA e CUSA EXcel) Aplicação rápida de grandes
volumes (25 – 30 cc/min) do fluido de irrigação no local cirúrgico para
remover fragmentos de tecido.
modo laparoscópico (modo LAP) (Nos sistemas CUSA EXcel) Modo usado durante procedimentos
laparoscópicos; quando não há vibração na ponta, o modo LAP limita
a sucção e evita a evacuação do pneumoperitôneo.
N
necrose Morte localizada do tecido em resposta a uma doença ou lesão.
O
ohm (Ω) Unidade de medida da resistência elétrica; volts divididos por ampères.
orifícios de pré-aspiração (Nos sistemas CUSA e CUSA EXcel; eletrodos laparoscópicos Opti2
e Opti4) Orifícios perfurados na ponta do instrumento que permitem que
o excesso de fluido de irrigação entre na ponta antes de chegar ao local
cirúrgico; ajuda a evitar o bloqueio do lúmen.
P
potência Quantidade de energia usada por segundo, expressa em watts.
potência auto-limitativa Onde for o caso, é um recurso de desempenho do gerador que limita a
saída de potência a determinados níveis de resistência do tecido.
preparo (Sistemas CUSA e CUSA EXcel) Recurso que rapidamente purga o ar do
tubo de irrigação da tubulação múltipla, trocando o ar pela solução estéril
de irrigação.
proteção contra contaminação (Sistemas CUSA e CUSA EXcel) Filtro hidrófilo que impede fluidos e
partículas de entrarem na bomba à vácuo dos sistemas CUSA ou
CUSA EXcel.
Glossário
queimadura em local de coxim Queimadura eletrocirúrgica causada por excesso de corrente concentrada,
ao longo do tempo, no eletrodo de retorno do paciente.
radiofreqüência (RF) Corrente de alta freqüência usada em eletrocirurgia; acima de 100 kHz.
S
saída Corrente, tensão ou potência produzida por um dispositivo elétrico, como
por exemplo, um gerador eletrocirúrgico (ESU).
saída bipolar Saída eletrocirúrgica isolada na qual a corrente flui entre dois eletrodos
posicionados em torno do tecido para criar um efeito cirúrgico específico
(geralmente a desiccation).
saída isolada Saída de um gerador eletrocirúrgico que não tem referência com o
aterramento.
selecionar TECIDO (Sistemas CUSA e CUSA EXcel) Recurso dos sistema CUSA EXcel que
varia a seletividade ajustando a potência disponível para acionar a ponta
vibratória quando em contato com tecidos de diferentes resistências.
sistema CEM (Nos sistemas CUSA e CUSA EXcel) Adaptador cônico acessório do
Módulo Eletrocirúrgico CUSA em combinação com um gerador de
Força FX. Este sistema envia corrente eletrocirúrgica para a ponta
ultra-sônica.
Sistema CUSA Aspirador cirúrgico ultrasônico fabricado pela Valleylab utilizado para
cirurgia ultrasônica.
T
terra Condutor universal e ponto de retorno comum para circuitos elétricos
(aterramento).
tubo coletor (Nos sistemas CUSA e CUSA EXcel) Camisa plástica que se encaixa
sobre a ponta vibratória ultra-sônica e distribui o fluxo de irrigação
nas proximidades da ponta.
tubulação múltipla (Nos sistemas CUSA e CUSA EXcel) Um conjunto de tubo com dois
canais: Um transporta a solução da irrigação até o local cirúrgico;
o outro efetua a sucção do local cirúrgico até um recipiente de sucção.
U
ultra-sônica (Nos sistemas CUSA e CUSA EXcel) Energia mecânica que oscila a uma
freqüência além da faixa da audição humana (acima de 18 kHz).
Glossário
vaporização Modo de coagulação que permite uma fulguração ideal; usando a técnica
da centelha pelo ar com penetração no tecido superficial em uma ampla
área.
voltagem de pico Voltagem máxima de uma forma de onda a partir do zero (0) nos sentidos
positivo ou negativo.
voltagem de pico a pico Voltagem de uma forma de onda, medida a partir de seu valor máximo
negativo até seu valor máximo positivo.
voltagem rms Raiz média quadrada da voltagem; voltagem média eficaz (média do
valor da voltagem presente a qualquer instante) de uma forma de onda.
W, X, Y, Z
watt (W) Unidade de medida da potência; trabalho por segundo.
Garantia
E
A Valleylab, uma divisão da Tyco Healthcare Group LP, garante que cada
um dos produtos que fabrica estão isentos de defeitos de material ou mão
de obra sob condições normais de uso e serviço pelo(s) prazo(s)
estabelecido(s) abaixo. A obrigação da Valleylab, sob esta garantia, se limita
ao reparo ou substituição, sob sua total discrição, de qualquer produto, ou
parte deste, que tenha sido devolvido à Valleylab ou ao seu Distribuidor,
dentro do tempo aplicável indicado abaixo após a entrega do produto ao
comprador original, cuja inspeção indique, segundo critérios da Valleylab,
que o produto está defeituoso. Esta garantia não se aplica a qualquer
produto, ou peças, que tenham sido consertados ou alterados fora da
Valleylab de tal forma que, de acordo com os critérios da Valleylab, afetem a
estabilidade ou que tenha havido mau uso, negligência ou acidente.
Os prazos de garantia para os produtos Valleylab são os seguintes:
Geradores eletrocirúrgicos ou
unidades de argônio: Um ano a partir da data de entrega
Dispositivos de montagem
(todos os modelos): Um ano a partir da data de entrega
Comutadores a pedal
(todos os modelos): Um ano a partir da data de entrega
Eletrodos de retorno Prazo de validade estipulado na
do paciente: embalagem
Descartáveis estéreis: Esterilidade limitada às indicações
da embalagem