Você está na página 1de 2

 A regra que deveríamos estar seguindo é equilibrar o fluxo com a demanda, e

não a capacidade.

 Para qualquer recurso que não é gargalo, o nível de atividade do qual o sistema
consegue se beneficiar não é determinado por seu potencial individual, mas
sim por alguma outra restrição dentro do sistema.
Quando alguém está trabalhando, estamos tirando proveito dele? - Não, nós
supomos que a utilização e a ativação são a mesma coisa. A ativação de um
recurso e a utilização dele não são sinónimos.

 Uma hora perdida em um gargalo é uma hora perdida no sistema inteiro.

 O fato de alguém produzir peças ou esperar alguns minutos não aumenta


nossa despesa operacional. Mas o excesso de inventário... isso sim retém
muito dinheiro.

 Todas as vezes que um gargalo termina uma peça, vocês estão tornando
possível a expedição de um produto acabado.

 A capacidade da fábrica é igual à capacidade de seus gargalos

 Quanto lhes custa operar esta fábrica a cada mês? - O total de nossa despesa
operacional está por volta de US$1.6 milhões por mês. Vamos pegar apenas a
máquina X como exemplo. Quantas horas por mês você disse que ela está
disponível para produção? Mais ou menos 585. O custo real de um gargalo é a
despesa total do sistema dividida pelo número de horas que o gargalo
produz. Qual é o resultado? São US$2.735. O verdadeiro custo é o custo de
uma hora do sistema inteiro.

 Como otimizarmos o uso dos gargalos?


o Primeiro, certifiquem-se de que o tempo do gargalo não esta sendo
desperdiçado. E como será que o tempo do gargalo é desperdiçado?
Uma maneira é o gargalo ficar parado durante o intervalo de almoço.

o Outra é o processamento de peças que já têm defeitos, ou que terão


por causa de um empregado descuidado ou de mal controle de
processo.

o Uma terceira maneira de desperdiçar o tempo de um gargalo é fazê-lo


trabalhar em peças que você não precisa. Você quer dizer peças
sobressalentes? Quero dizer qualquer coisa que não esteja dentro da
demanda atual. Pois o que acontece quando você forma inventário
agora, o qual você não venderá durante meses? Você estará
sacrificando o dinheiro atual pelo dinheiro futuro; a questão é: será
que o seu fluxo de caixa pode sustentar isto?
 PRIMEIRO PASSO. Identificar os gargalos do sistema.

 SEGUNDO PASSO. Decidir como explorar os gargalos.


o (Descobrir que essas máquinas não deveriam parar na hora do almoço
etc.)

 TERCEIRO PASSO. Subordinar o resto à decisão anterior.


o (Garantir que tudo caminhe de acordo com as restrições. As etiquetas
vermelhas (prioridades) e as verdes.)

 QUARTO PASSO. Elevar os gargalos do sistema.


o (Trazer de volta máquinas velhas, contratar pessoas, voltar a antigas
rotas, menos "eficazes"...)

 QUINTO PASSO. Se, num passo anterior, um gargalo for eliminado, volte ao
primeiro passo.

 TAMBOM – PULMÃO – CORDA seu objetivo é assegurar a máxima utilização


da restrição para atender a demanda.

 TAMBOR são os recursos restritivos, exemplo maquina, pessoas. É uma


programação detalhada, com os itens a serem produzidos, suas quantidades, as
datas e horários de começo e fim, o que determina o ritmo de toda a operação
da manufatura. O tambor deve operar 100 % do tempo.

 Pulmão é o estoque de segurança definido em tempo, ou seja, caso a


restrição não consiga cumprir o programado, a mesma garante o
abastecimento por um período planejado. É usado para proteger a restrição
contra interrupções, o qual libera o material no processo para que chegue a
frente da restrição com alguma antecedência de tempo. Via de regra o Pulmão
é criado para proteger a programação.

 CORDA é um elemento de sincronização dos outros recursos e consiste na


programação de liberação de matéria prima de acordo com a programação da
restrição. O comprimento da Corda é o tempo requerido para manter o
pulmão cheio, mais o tempo de processamento.

Você também pode gostar