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JUST IN TIME
O Just in Time, ou “no momento certo”, é uma filosofia de manufatura, onde a
empresa busca produzir a quantidade exata para atender a demanda, com-
prando matéria prima no momento correto e entregando o produto no prazo es-
tipulado. Evitando estoques em todo o processo produtivo.
A ideia é que a empresa que aplica o Just in Time consiga fazer com que a ma-
téria prima chegue no momento exato em que é necessária. Dessa forma a em-
presa não fica com estoque parado entre as etapas do processo produtivo e
também faz com que os pedidos sejam entregues dentro prazo.
O Just in Time faz parte da melhoria contínua e é visado pelas empresas que
produzem sob encomenda, onde primeiro o produto é vendido para depois com-
prar o material necessário para fabricá-lo.
Fonte: https://www.nomus.com.br/blog-industrial/just-in-time/
LEAN MANUFACTURING – MANUFATURA ENXUTA
Uma das bases do sistema lean, ou mentalidade enxuta, é a busca pelos
desperdícios que podem ocorrer cotidianamente numa empresa. O conceito é
extremamente simples: desperdício é tudo que consome recursos, mas não
agrega valor ao cliente. Difícil é eliminá-lo.
Um grande problema dos desperdícios é que eles, na grande maioria das
vezes, ficam escondidos em meio aos processos produtivos. E como encontrá-
los é obviamente o primeiro passo para combatê-los e eliminá-los, isso muitas
vezes não é uma tarefa das mais simples, pois eles se disfarçam de diversas
formas.
Processos confusos misturam trabalho útil (que agrega valor) com des-
perdícios, perpetuando formas “antigas”, que são “herdadas”. As pessoas estão
sempre atarefadas e passam a considerar “normais” ou “aceitáveis” formas ex-
tremamente ineficientes de realizar o trabalho – simplesmente porque sempre foi
assim.
Uma boa dica para combater isso é tentar visualizar os “7 tipos de des-
perdícios” que podem ocorrer cotidianamente numa empresa. Trata-se de um
conceito pioneiramente desenvolvido por Taiichi Ohno (1912-1990), um dos prin-
cipais executivos da trajetória da Toyota, considerado um dos criadores do ino-
vador sistema de gestão da montadora que deu origem à filosofia lean, autor de
diversos livros sobre o tema.
Pois vamos tentar entender, então, os “7 desperdícios” explicitados por Ohno:
1. Produção em excesso
8. Desperdício de talento
A má utilização do capital humano é outro dos 8 desperdícios do lean,
apesar de não estar incluído no plano original. Hoje em dia, porém, sabemos que
o desperdício de recursos humanos é tão grave quanto todos os outros. Isto
acontece quando está ocupando técnicos com tarefas que ficam abaixo das suas
capacidades ou quando não considera o feedback dos seus funcionários.
Quando as pessoas não se sentem valorizadas, seja por falta de realização pro-
fissional, ou porque se sentem ignoradas, elas mudam de empresa. Além disso,
você pode perder talentos que levam ideias brilhantes para os seus concorren-
tes.