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2021
Orçamento
do
Estado
1 de abril de 2021
Índice
Introdução...................................................................................................................................3
Receita e despesa do Estado.............................................................................................4
Evolução do Orçamento do Estado........................................................................................6
O ciclo de vida do Orçamento de Estado...............................................................................8
Ciclo de vida do Orçamento do Estado............................................................................9
Os princípios orçamentais......................................................................................................16
Conclusão.................................................................................................................................20
Bibliografia................................................................................................................................21
Introdução
O primeiro vislumbre em Portugal de algo que viria a evoluir até hoje ser
conhecido como Orçamento do Estado surge no século VIII, com a Reforma
Pombalina, tendo o objetivo de adotar a organização económica e financeira
que se encontrava em voga em outros países da Europa e começando assim a
fazer-se a distinção entre o património da Coroa e o património nacional. É
então que começam a surgir princípios que norteiam o que virá um dia a ser a
contabilidade pública em Portugal.
Elaboração
Preparação, entrega na Assembleia da República, discussão, alteração e
Ano N-1
promulgação da Proposta de Lei do Orçamento do Estado
Execução
Ano N Publicada mensalmente uma Síntese de Execução Orçamental
Conta
Trabalhos preparatórios
Junho a agosto
Proposta do Orçamento
Agosto a setembro
Análise e decisão
Setembro
Outubro - Aprovação
dezembro
De acordo com o Art.º 17º, nº2, «as receitas são especificadas por
classificador económico e fonte de financiamento». Trata-se do princípio da
especificação, segundo o qual as «despesas inscritas nos orçamentos dos
serviços e organismos […] são estruturadas em programas, por fonte de
financiamento, por classificadores orgânico, funcional e económico» (Art.º 17º,
nº1).
O princípio da economia, eficiência e eficácia consiste, nos termos do
nº2 do Art.º 18º, na «utilização do mínimo de recursos que assegurem os
adequados padrões de qualidade do serviço público, […] na promoção do
acréscimo de produtividade pelo alcance de resultados semelhantes com
menor despesa» e na «utilização dos recursos mais adequados para atingir o
resultado que se pretende alcançar». A este princípio encontram-se sujeitas «a
assunção de compromissos e a realização de despesa pelos serviços e pelas
entidades pertencentes aos subsetores que constituem o setor das
administrações públicas» (Art.º 18º, nº1). Não obstante isto, a apreciação deste
princípio no caso de «investimentos públicos que envolvam montantes totais
superiores a cinco milhões de euros devem incluir, sempre que possível, a
estimativa das suas incidências orçamental e financeira líquidas ano a ano e
em termos globais» (Art.º 18º, nº3).
Conclusão