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sucessão)?
(i) Testamento
por um terceiro
EX:
(ii) Contrato
a. cônjuge e descendentes;
b. cônjuge e ascendentes;
c. irmãos e seus descendentes;
d. outros colaterais até ao quarto grau;
e. Estado.
São herdeiros legitimários: o cônjuge, os descendentes
e os ascendentes. O cônjuge e os descendentes
integram a primeira classe de sucessíveis. Na falta de
descendentes, são chamados o cônjuge e os
ascendentes.
iniciativa).
SUCESSÃO LITIGIOSA
O processo de inventário aberto por sucessão tem as
seguintes finalidades: realizar a partilha de modo a
pôr termo à comunhão hereditária; relacionar os
bens objeto da sucessão no caso de não ser
necessário realizar a partilha; proceder á liquidação
da herança no caso de se mostrar necessário - artigo
1082.º do Código de Processo Civil.
condições?
Cabeça de casal
Poderes do testamenteiro
Na sucessão testamentária, caso tenha sido
designado um testamenteiro, este tem as atribuições
que lhe forem conferidas pelo testador.
específica?
Documentos que titulam a habilitação de herdeiros ou
legatários
1. Decisão judicial
2. Escritura pública
3. Procedimento simplificado de habilitação de herdeiros
emitido pela Conservatória do Registo Civil.
Na sucessão litigiosa:
Na sucessão voluntária:
Ligações Úteis
Código de Processo Civil
Código Civil
Lei n.º 117/2019, de 13 de setembro
Documentos necessários:
Ao requerimento de inventário, devem ser juntos os seguintes
documentos: – Partilha por óbito: certidão do assento de óbito, documento
comprovativo da legitimidade do Requerente para a instauração do inventário
(certidão do assento de nascimento, se se tratar de descendente, irmão
sobrinho ou primo; ou habilitação de herdeiros); – Partilha por divórcio ou
afins: certidão de casamento com averbamento da decisão que decretou o
divórcio, separação de (pessoas e) bens, declaração de nulidade ou anulação
do casamento; ou certidão dessa decisão.
Cartório Notarial competente:
Em caso de partilha por óbito, o Cartório Notarial competente é o sediado no
município do lugar da abertura da sucessão, que corresponde ao lugar do
último domicílio do autor da sucessão. Havendo vários Cartórios no mesmo
município, como acontece por exemplo no Porto, o processo pode ser iniciado
em qualquer um deles. Em caso de partilha por divórcio ou afins, a
competência pertence, regra geral, ao Cartório Notarial sediado no município
do lugar da casa de morada de família. É um processo cuja
tramitação é fundamentalmente electrónica e mais célere,
podendo ter essencialmente duas funções:
– Partilha por óbito: pôr fim à comunhão hereditária ou, não carecendo de se
realizar a partilha da herança, a relacionar os bens que constituem objecto de
sucessão e a servir de base à eventual liquidação da herança; – Partilha por
divórcio, separação de (pessoas e) bens, declaração de nulidade ou
anulação do casamento: pôr fim à comunhão conjugal na sequência da
cessação das relações patrimoniais entre os cônjuges por uma das referidas
causas. O processo de inventário pode ser desencadeado por qualquer
dos interessados directos na partilha (herdeiros, cônjuge meeiro ou ex-
cônjuges). O requerimento de inventário pode ser apresentado através do
preenchimento de formulário eletrónico (www.inventários.pt) ou em suporte
físico, mediante a sua apresentação no Cartório Notarial competente.
Documentos necessários:
Ao requerimento de inventário, devem ser juntos os seguintes
documentos: – Partilha por óbito: certidão do assento de óbito, documento
comprovativo da legitimidade do Requerente para a instauração do inventário
(certidão do assento de nascimento, se se tratar de descendente, irmão
sobrinho ou primo; ou habilitação de herdeiros); – Partilha por divórcio ou
afins: certidão de casamento com averbamento da decisão que decretou o
divórcio, separação de (pessoas e) bens, declaração de nulidade ou anulação
do casamento; ou certidão dessa decisão.
Este novo modelo procedimental parte de uma definição de fases processuais relativamente
estanques,
assim, o modelo procedimental instituído para o inventário na Lei n.º 117/19 comporta:
CASO PRÁTICO
António faleceu no mês passado, com sessenta e oito anos de idade, durante um período de
férias que gozava em Albufeira. a) Desde que nasceu, António sempre residiu em Leiria, cidade
onde também casou com Bárbara, em segundas núpcias de ambos, no passado dia 30 de
setembro de 2018, sem celebrar qualquer convenção antenupcial. À data da morte de António,
sobreviveram-lhe a esposa Bárbara, bem como os filhos do primeiro casamento de António:
César e Diana. António fez testamento, deixando toda a quota disponível, em partes iguais, aos
seus primos Tiago e Xavier. Faça a partilha dos bens de António sabendo que António deixou
um património pessoal avaliado em € 1.800.000.