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ABA

ABA não é método, é ciência. È mensurável, testado e reproduzível

ABA é a abreviação para Applied Behavior Analysis. É conhecida também como Análise do
Comportamento Aplicada. Muitos definem a aplicação de ABA para crianças autistas como
“aprendizagem sem erro”.
A terapia ABA envolve o ensino intensivo e individualizado das habilidades necessárias para que a
criança autista possa adquirir independência e a melhor qualidade de vida possível. Dentre as
habilidades ensinadas incluem-se os comportamentos que interferem no desenvolvimento e
integração do indivíduo diagnosticado com autismo

1- Comportamentos sociais, tais como contato visual e comunicação funcional;


2- Comportamentos acadêmicos tais como pré-requisitos para leitura, escrita e matemática;
3- Atividades da vida diária como higiene pessoal.
4- A redução de comportamentos tais como agressões, estereotipias, autolesões, agressões verbais, e
fugas

O método se baseia em uma aprendizagem que visa reforçar os bons comportamentos.. Manuseia-se
os comportamentos, estimulando os bons e retirando os comportamentos ruins.
O método ABA pode ser aplicado em pessoas diagnosticadas com autismo na infância, adolescência
ou fase adulta..
No método ABA, as intervenções são delimitadas de acordo com cada necessidade; sempre
personalizado.

Por isso, as intervenções desenvolvidas são:

 adaptação às necessidades de cada indivíduo, seja para ampliar ou reduzir determinada


capacidade;
 ensina habilidades úteis para o cotidiano.

O maior benefício é a busca pela autonomia, independência.


Não adianta intensidade, mas ter qualidade; precisa ter uma supervisão com estratégia: todo
aplicador ABA necessita de um supervisor para atuar.

Behaviorismo radical - Skinner + Pavlov

Como funciona a tríplice contigência, pilares do ABA

Comportamento é uma relação - sujeito x ambiente

1) Todo comportamento é antecedido por um estímulo discriminativo - um estímulo produz uma


reação.
2) A forma como reforço esse comportamento aumenta ou diminui um comportamento.
3) Aumentar adequados e extinguir os inadequados

- Dificuldades de linguagem (verbal e não verbal) - coerência central

- Dificuldade de entender estados mentais

- Dificuldade na flexibilidade cognitiva (comportamento adptado)


Reforçadores - o que me faz fazer algo

Reguladores - o que me faz acalmar, parar e pensar

Hiperfoco pode ser aproveitado

dia 2

ABA na clínica

flexibilidade cognitiva

linguagem funcional

autonomia social

paciente grita muito: resposta para algo q está entrando e incomodando (figura fundo não é bem
feita, então há uma resposta)

dificuldade de comando auditiva faz parte do autismo; sempre dar o modelo (modelagem)

frases curtas, pistas visuais auxiliam na ordem... Poucas informações auditivas melhoram a
compreenção

O QUE FAZER, QUANDO FAZER, QDO ACABA E O QUE VEM DEPOIS -


PREVISIBILIDADE É FUNDAMENTAL

Hiperfoco - algo q pode ser categorizado, arrumado, feito algorítmo

Numa criança atípica, ela amdurece biologicamente, mas cognitivamente apresenta necessidades de
adaptação. Uma evolução que requer auxílio para ter resultado efetivo

Adaptação curricular é entender como uma pessoas com deficiência aprende; envolvendo diversas
áreas.

DPAC - em muitas crianças com deficiência intelectual


L (lúdico) x E (estraégia - materias adaptados) x PF (produto final - livros e fichas como último
recurso)

Mediador não é AT (atendente terapêutico)

A escola está longe de planejar o curriculo para a pessoa com deficiencia

O plano pedagógico deve levar em conta o nível de desenvolvimento da criança

previsibilidade + reforçadores= auxiliam no comportamento da criança para a aprendizagem

a comunicação dá condição para expressar algo e se fazer entender, principalmente nas pessoas com
deficiência

Mapeamento de sala; quadro de rotina

INCLUSÃO: escola se adaptar as necessidades individuais das pessoas

PIAGET

0 - 2: sensório motor, viver experiencias

2 - 7 : pré operatório - egocentrismo, pensaento operatório

7 - 12 : operatório completo

12

Autolesivo:qdo a criança se bate

Heterolesivo: qdo agride outro

Normalmente por desregulação sensorial: barulho, muita gente, falta de previsibilidade, muitas
demandas sem reforço, necessidade de atenção

Em sala de aula

1 em cada 33 tem TEA

6 em cada 30 tem TDAH

É um fato... Precisamos traçar estratégias para aproveitar esse fato.

Exemplo: trabalhar seletividade alimentar dentro de sala

pipoca: comida social

carne: fonte de proteínas


Trabalhar funções executivas

As crianças chegam no 1º ano sem as funções executivas desenvolvidas para serem alfabetizadas

As crianças chegam no 1º ano sem a pnça trípode... Como exigir na escola a escrita? Precisa do TO

Flexibilidade mental - empatia; mais importante q aprender ler e escrever; visualizar a educação
americana - moldada na competição (país com mais pacientes em anti depressivos)

Trabalhar as relações dos pais

Pais com crianças com TEA, mais propícios à separação

23% dos Down tem TEA (na literatura fala em 46%) - 1/3 dos downs estão no TEA (TEA pode
surgir bem depois - na adolescência, MAS NÃO CONFUNDIR COM DEMÊNCIA)

Todas crianças com DOWN e TEA falham no teste de expressão dos verbos (TESTE: cadeira -
sentar / Bola - chutar) falha na fala expressiva

Para Down serve o parramento visual

TEA: experenciando... Mostrar na prática e no dia a dia... Ex: verbo abrir - abrir uma porta e falar:
abrir!

Down facil p controle inibitório; pois tem brinquedo funcional... O TEA não tem inibitório, o que
reflete no brincar funcional ( porcausa da relação com o outro)

gene cromossomo 21 (proteína precurssora amlóide)

down + 1,25% (fica sendo depositada durante a vida - degenerando os neurônios) - causando
demência; não é autismo, é demência

(Qto mais estimular correlações cognitivas complexas, qto mais cedo... Mais há a preservação da
cognição). - LEITURA, PROBEMAS COGNITIVOS, MÚSICAS

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