Um homem de 35 anos procurou atendimento médico com queixas de dor lombar há 4 meses e dor de cabeça unilateral há 2 meses, após sofrer um trauma na região cervical ao carregar objetos pesados no trabalho. Ao exame, apresentava dor na coluna lombar e cervical, com limitação de movimento, sugerindo lesão na coluna.
Um homem de 35 anos procurou atendimento médico com queixas de dor lombar há 4 meses e dor de cabeça unilateral há 2 meses, após sofrer um trauma na região cervical ao carregar objetos pesados no trabalho. Ao exame, apresentava dor na coluna lombar e cervical, com limitação de movimento, sugerindo lesão na coluna.
Um homem de 35 anos procurou atendimento médico com queixas de dor lombar há 4 meses e dor de cabeça unilateral há 2 meses, após sofrer um trauma na região cervical ao carregar objetos pesados no trabalho. Ao exame, apresentava dor na coluna lombar e cervical, com limitação de movimento, sugerindo lesão na coluna.
Paciente do sexo masculino, 35 anos, pardo, solteiro, ajudante de
pedreiro, natural e procedente de Salvador Bahia, procurou a
unidade de pronto atendimento em 20 de Junho de 2019 com queixa de dor na região lombar principalmente no período da manhã, que ocorre a cerca de 4 meses. Refere também que apresenta dores de cabeça há 2 meses, unilateral, sem sinais de desvio lateral (dor consistentemente no mesmo lado da cabeça), que exacerba com a movimentação do pescoço ou posturas anormais ao pegar móveis, após trauma na região cervical (quando estava pegando areia, se desequilibrou e bateu a nuca na borda de uma mesa). Refere uso de analgésicos e anti-inflamatórios por conta própria, que incialmente cessavam os quadros, mas atualmente não fazem mais efeito. Relata ainda que a dores pioram ao movimento de flexão da coluna. Refere piora do quadro a cerca de 2 meses com irradiação da dor para a coxa e glúteo do membro inferior direito, associada a formigamento nas mesmas regiões, acredita que a piora do quadro está relacionada com o trauma que sofreu que deu início a dor na região cervical, afirma que a dor lombar mudou de padrão após esse episódio de trauma ao carregar um 5 sacos de cimento sozinho, no qual não aguentou e acabou caindo. Não sabe afirmar o caráter da dor cervical e nem da lombar, relata somente que é uma dor que o incomoda bastante, refere que a intensidade da dor de cabeça é de 6 em 10 e da dor lombar 5. Afirma tabagismo e refere que seu pai tinha dores frequentes na coluna. Nega outras patologias prévias e outros sintomas associados ao quadro álgico.
Ao exame físico, apresentava-se com regular estado geral, lúcido e
orientado no tempo e espaço, hidratado, anictérico, acianótico, eupneico (frequência respiratória de 17 ipm), (frequência cardíaca de 76 bpm), (pressão arterial de 120×80 mmHg), altura: 170 cm, peso: 92 kg e IMC: 31,8. Apresenta força e sensibilidade preservados nos membros inferiores, limitação de mobilidade dolorosa da coluna lombossacra. Membros superiores com força, sensibilidade e mobilidade preservados. Aparelho cardiovascular e respiratórios normais ao exame. Dor produzida com pressão aplicada sobre o colo ipsilateral supero-posterior; dor ipsilateral no pescoço, ombro e braço; e amplitude de movimento restrita da coluna cervical. Teste de flexão-rotação cervical positivo. Sem cefaleia no momento.