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CERMI

Soldadura de Serralharia do Aço Inoxidável

Sessão 01: Soldadura com elétrodo revestido – Revisões

Formador: Anilson David Fortes de Barros


Email: dadifortes@gmail.com
Tel: 9122249
Sumário

❑ 01. Soldadura com elétrodo revestido.

SER – SMAW – MMA


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Soldadura com elétrodo revestido


Shielded Metal Arc Welding
Manual Metal Arc
111
Soldadura - SER

❑ Definição

● É o processo de união de materiais usado para obter a coalescência (união)


localizada de metais e não metais, produzida por aquecimento até uma
temperatura adequada, com ou sem a utilização de pressão e/ou material de
adição.
Soldadura - SER
❑ Definição
● Soldadura com Elétrodos Revestidos - SER
― Utiliza um arco elétrico mantido entre a extremidade de um elétrodo metálico revestido e a
peça para obter o calor necessário para a fusão.
Soldadura - SER
❑ Tipos de Corrente Elétrica

● Alternada: AC

● Continua: DC (+) = DCEP

● Continua: DC (–) = DCEN


Soldadura - SER
❑ Definição
● Princípio da SER

― O material de adição é obtido com a utilização de um consumível (elétrodo revestido);

― O elétrodo revestido é composto por uma vareta metálica e por um revestimento;

― O elétrodo tem um comprimento normal entre 230 a 460 milímetros


Soldadura - SER
❑ Princípio de funcionamento
● O arco elétrico é estabelecido utilizando-se a técnica de curto-circuito (toque ou riscamento do
elétrodo sobre a peça) chama-se a este movimento o escorvamento.

● O escorvamento é sempre feito mais à frente do local onde se pretende iniciar o arco-elétrico.
Soldadura - SER
❑ Princípio de funcionamento
● A proteção de cordão de soldadura durante a sua fase de solidificação é obtida através da
escória que cobre todo o cordão ( sendo esta proveniente do revestimento do elétrodo).
Soldadura - SER
❑ Vantagens
● A SER apresenta as seguintes vantagens:

― Solda em todas as posições.


― Solda tanto chapas, tubos, perfis, etc.
― Solda topo-a-topo e de ângulo (de canto com ou sem penetração total).
― Passes de raiz com penetração total, com e sem cobre juntas de suporte.
― Espessura mínima na ordem de 1mm e máxima infinita.

• É necessário que a fonte de soldadura tenha um OCV (open circuit voltage) adequado ao tipo
de elétrodo a utilizar
Soldadura - SER
❑ Aplicações
Soldadura - SER
❑ Aplicações
Soldadura - SER
❑ Aplicações
Soldadura - SER
❑ Aplicações
Soldadura - SER
❑ Constituição do Elétrodo Revestido

● Alma – Vareta metálica

● Revestimento – Constituída por produtos químicos metálicos e não metálicos, que recobrem a
totalidade da vareta
Soldadura - SER
❑ Constituição do Elétrodo Revestido

● Alma
― Permite a passagem da corrente elétrica.
― Fornece o material de adição.

● Revestimento
― Função física e mecânica;
― Função metalúrgica;
― Função elétrica;
Soldadura - SER
❑ Constituição do Elétrodo Revestido
● Revestimento
― Função física e mecânica
o A escória ajuda a suportar o banho de fusão e dá forma ao cordão.

o O revestimento funde a uma velocidade menor que a vareta criando um cone que orienta o
material a depositar, protege o arco elétrico e canaliza as gotas para o material base.

o A escória ajuda a minimizar o aparecimento de bordos queimados

o O revestimento ao queimar, cria um gás de proteção que dá origem a um jato de plasma que
ajuda a aumentar a penetração e a projetar as gotas do material fundido facilitando o
trabalho em posição.
Soldadura - SER
❑ Constituição do Elétrodo Revestido
● Revestimento
― Função elétrica:

o Permite a estabilidade do arco elétrico através da utilização de compostos de baixo


potencial de ionização

o O revestimento é isolante elétrico, pois não permite a passagem de corrente através dele
evitando assim o aparecimento de arcos parasitas, quando se encosta o revestimento á
peça a soldar
Soldadura - SER
❑ Constituição do Elétrodo Revestido
● Revestimento
― Função metalúrgica

o O revestimento ao fundir dá origem a uma escória que cobre as gotas de material

durante a sua viagem desde o elétrodo até ao banho de fusão durante a fase de

solidificação do material a escória evita a sua oxidação, tal como das zonas adjacentes

ao banho de soldadura.
Soldadura - SER
❑ Constituição do Elétrodo Revestido
● Defeitos nos elétrodos:
― Alma
o Oxidação.
o Impurezas (enxofre e fósforo).
o Má calibragem do diâmetro da vareta.

― Revestimento:
o Descentragem em relação á alma
o Variação da composição química ao longo do comprimento do elétrodo.
o Fissuras no revestimento.
o Revestimento frágil.
o Espessura do revestimento irregular.
o Fusão irregular do revestimento.
Soldadura - SER
❑ Constituição do Elétrodo Revestido
● Tipos de revestimentos

― Oxidantes (grafítico): Trabalhos de escultura.

― Ácidos: Elétrodos de alto rendimento (construção naval).

― Rutílicos: Todo o tipo de aplicações, tecnicamente muito fáceis de usar.

― Básicos: Aplicações com elevado grau de exigência (impacto/tenacidade).

― Celulósicos: Tubagens, atenção ao Hidrogénio.


Soldadura - SER
❑ Constituição do Elétrodo Revestido
● Tipos de revestimentos

― Revestimento Oxidante (grafítico)

o Elétrodos com revestimentos á base de óxidos de ferro, silício e silicatos.

o Características mecânicas fracas. Cordão de elevada dureza (fragilidade).

o Aplicável em Ferro Fundido.


Soldadura - SER
❑ Constituição do Elétrodo Revestido
● Tipos de revestimentos

― Revestimento Ácido

o Elétrodos com revestimentos á base de óxidos de ferro e elementos desoxidantes.

o Apresenta escória porosa de remoção intermédia, cordão plano e com escama regular, bom

aspeto visual, alguns salpicos e uma boa quantidade de fumos.

o Características mecânicas intermédias.


Soldadura - SER
❑ Constituição do Elétrodo Revestido
● Tipos de revestimentos

― Revestimento Rutílico
o Elétrodos com revestimentos á base de óxidos de titânio, silicatos e elementos
desoxidantes.

o Apresenta escória porosa de fácil remoção com escama regular, bom aspeto visual,
cordão ligeiramente convexo e uma boa quantidade de fumos.

o Características mecânicas intermédias boas se não existirem requisitos de impacto)

o Aplicável em aços ao carbono.


Soldadura - SER
❑ Constituição do Elétrodo Revestido
● Tipos de revestimentos

― Revestimento Básico

o Elétrodo com revestimento á base de Carbonatos de cálcio e de magnésio e elementos


desoxidantes.

o Apresenta escória compacta e de difícil remoção, cordão ligeiramente convexo e com escama
irregular, aspeto visual intermédio, com bastantes salpicos e grande quantidade de fumos.

o As melhores características mecânicas.

o Aplicável em aços de qualidade.


Soldadura - SER
❑ Constituição do Elétrodo Revestido
● Tipos de revestimentos

― Revestimento Celulósico

o Elétrodo com revestimento á base de celulose, silicatos e alguns óxidos redutores.

o Apresenta escória irregular e muito fina, de fácil remoção, cordão plano com escama muito
irregular e grosseira, tem o pior aspeto visual, muitos salpicos e grande quantidade de
fumos.

o Características mecânicas intermédias (tendência a fissuração devido ao 𝐻2 )

o Aplicável em todas as posições com forte penetração.


Soldadura - SER
❑ Constituição do Elétrodo Revestido
● Regras para a escolha de um elétrodo

― O material depositado deve ser o mais adequado ao material a soldar, isto é deve ser

compatível com o material base (metalurgicamente, características, físicas e químicas).

― Em função das propriedades exigidas na especificação de construção.

― Em função da espessura e da própria posição de soldadura ( Intensidade de soldadura).

― Em função do tipo de corrente elétrica a utilizar (AC ou DC).


Soldadura - SER
❑ Constituição do Elétrodo Revestido
● Precauções a ter com os elétrodos

― Em armazém

o Deve-se armazenar os elétrodos em com uma temperatura 10ºC acima da temperatura


ambiente com uma humidade relativa entre 40 a 60%.

― Na oficina

o Deve-se utilizar uma estufa de regeneração (secagem dos elétrodos) e manutenção.

―No local de trabalho

o deve-se usar uma estufa de manutenção.


Soldadura - SER
❑ Constituição do Elétrodo Revestido
● Precauções a ter com os elétrodos

― A secagem dos elétrodos antes da soldadura é muito importante para a eliminação da


humidade que existe no revestimento, bastante prejudicial á soldadura.

o Básicos: 250ºC (+- 50ºC/ 2 a 3 horas).

o Rutílicos: 100ºC (+-10ºC/ 1 hora).


Soldadura - SER
❑ Constituição do Elétrodo Revestido
● Precauções a ter com os elétrodos

― Nunca se deve fazer:

o Eliminar a humidade com curtos circuitos elétricos.

o Aquecer os elétrodos com o maçarico ou alguma chama.

o Usar-se elétrodos básicos sem que tenham sido secados (exceto quando veem embalados a

vácuo).
Soldadura - SER
❑ Processo SER
● Vantagens

― Solda a maioria dos metais.

― Equipamentos simples e económicos.

― Solda em todas as posições.

― Boa acessibilidade e mobilidade.


Soldadura - SER
❑ Processo SER
● Desvantagens

― Comprimento fixo dos elétrodos (230 a 460mm).

― Baixo rendimento < 1 kg/hora.

― Fator de marcha < 30%.

― Limitado a espessuras muito finas(<1mm).

― Existência de escória.

― Não automatizável.

― Não indicado para ligas leves e materiais reativos (Al, Cu, Ti).

― Limitação da capacidade de corrente máxima.


Soldadura - SER
❑ Processo SER
● Classificação dos consumíveis
Soldadura - SER
❑ Processo SER
● Classificação dos consumíveis
Soldadura - SER
❑ Processo SER
● Classificação dos consumíveis
Soldadura - SER
❑ Processo SER
● Classificação dos consumíveis
Soldadura - SER
❑ Processo SER
● Classificação dos consumíveis
Soldadura - SER
❑ Processo SER
● Classificação dos consumíveis
Soldadura - SER
❑ Processo SER
● Classificação dos consumíveis
Soldadura - SER
❑ Processo SER
● Classificação dos consumíveis
Soldadura - SER
❑ Processo SER
● Classificação dos consumíveis
Soldadura - SER
❑ Processo SER
● Classificação dos consumíveis
Soldadura - SER
❑ Processo SER
● Classificação dos consumíveis
Soldadura - SER
❑ Processo SER
● Classificação dos consumíveis
Soldadura - SER
❑ Processo SER
● Classificação dos consumíveis
Soldadura - SER
❑ Processo SER
● Classificação dos consumíveis
Soldadura - SER
❑ Processo SER
● Equipamentos e acessórios
Soldadura - SER
❑ Processo SER
● Equipamentos e acessórios

― Fontes de Energia

o Transformadores corrente alternada AC.

o Retificadores corrente continua DC.

› Regulação mecânica.

› Regulação Eletrónica.

o Inversoras (inverters).
Soldadura - SER
❑ Processo SER
● Equipamentos e acessórios

― Fontes de Energia

o Transformadores corrente alternada AC.

› São transformadores monofásicos ou trifásicos.

› O secundário do posto, fornece corrente alternada.


Soldadura - SER
❑ Processo SER
● Equipamentos e acessórios

― Fontes de Energia

o Retificadores de corrente contínua DC

› Compostos por um transformador trifásico, onde a corrente alternada no secundário é

retificada por um conjunto de retificadores.

› A corrente de soldadura é pois corrente continua retificada.


Soldadura - SER
❑ Processo SER
● Equipamentos e acessórios

― Fontes de Energia

o Retificadores de corrente contínua DC

Regulação Eletrónica

Regulação Mecânica
Soldadura - SER
❑ Processo SER
● Equipamentos e acessórios

― Fontes de Energia

o Inverters DC

› Postos de soldadura com circuito de potencia , retificação e controlo eletrónico.


Soldadura - SER
❑ Processo SER
● Equipamentos e acessórios

― Fontes de Energia : Placa Sinalética


Soldadura - SER
❑ Processo SER
● Equipamentos e acessórios

― Fontes de Energia

o Tensão em Vazio (U0): É a tensão (volts), que se mede aos bornes do secundário do posto de

soldadura, quando o arco não está estabelecido (circuito aberto).

o Tensão em carga ou tensão de soldadura (US): É a tensão (volts), que se mede entre a peça

e o elétrodo, quando o arco está estabelecido (circuito fechado).


Soldadura - SER
❑ Processo SER
● Equipamentos e acessórios

― Fontes de Energia

o Intensidade de soldadura (IS): É a corrente (Amperes) que atravessam os cabos de

soldadura, o elétrodo e o arco.

o Intensidade de curto-circuito (ICC): É a corrente que atravessa os cabos de soldadura,

logo que a peça e o elétrodo estejam colados, Us é nula e o arco ainda não existe.
Soldadura - SER
❑ Processo SER
● Equipamentos e acessórios

― Fontes de Energia

o Fator de marcha de 35%

o Curvas estáticas tipo mergulhante (Intensidade constante).

o Tensão em vazio (OCV):

› Elétrodos Ácidos - 40 a 45 Volts

› Elétrodos Rutílicos – 50 Volts

› Elétrodos Básicos – 70 Volts

› Elétrodos celulósicos – 70 Volts


Soldadura - SER
❑ Processo SER
● Equipamentos e acessórios

― Fontes de Energia

o Tensão convencional do arco (S.E.R.) = 20+(0.04xIntensidade).

o EX: I=600A = Us = 44 Volts .


Soldadura - SER
❑ Processo SER
● Equipamentos e acessórios

― Escolha do tipo de fonte depende:

o Do tipo de elétrodo a utilizar.

o Espessura do material a soldar.

o Local de utilização (oficina ou estaleiro).

o Se pretende máxima estabilidade do arco (DC) ou baixa estabilidade (AC).


Soldadura - SER
❑ Processo SER
● Equipamentos e acessórios

― Porta elétrodos e alicate de massa devem ser adequados á intensidade máxima a utilizar.

― A massa deve estar bem fixa, dimensionada, com bom contacto ,e ter um bom aperto, de

modo a evitar os pontos quentes.


Soldadura - SER
❑ Processo SER
● Equipamentos e acessórios

― Cabos de Energia, Massa e Ligações

o A escolha da secção mínima depende:

› Intensidade máxima a utilizar;

› Distância entre a fonte e o local de trabalho;

› Factor de marcha utilizado.


Soldadura - SER
❑ Processo SER
● Equipamentos e acessórios

― Cabos de Energia e de retorno (exemplo para um comprimento de 4,5 metros)


Soldadura - SER
❑ Processo SER
● Equipamentos e acessórios

― Cumprimento dos cabos de soldadura (metros)


Soldadura - SER
❑ Processo SER
● Equipamentos e acessórios

― Cabos de retorno e ligações


Soldadura - SER
❑ Processo SER
● Equipamentos e acessórios

― Cabos de Energia

o As linhas de distribuição devem estar balanceadas (intensidade distribuída igualmente

entre os fios)

o A terra por segurança deve sempre existir;

o Não use um cabo qualquer, e garanta os isolamentos elétricos


Soldadura - SER
❑ Processo SER
● Variáveis Essenciais do processo

― Intensidade regulada na fonte (amperes).

― Tensão do arco elétrico conforme a sua altura (volts).

― Velocidade de soldadura.

― Tipo de elétrodo e diâmetro.


Soldadura - SER
❑ Processo SER
● Variáveis Essenciais do processo

― Intensidade regulada na fonte (amperes).

― Intensidades elevadas originam bordos queimados, cordões altos e estreitos.

― Intensidade baixas implicam arcos instáveis.


Soldadura - SER
❑ Processo SER
● Variáveis Essenciais do processo

― Tensão (Volts)

― Voltagem elevada origina cordões muito largos ( 2x a penetração pode originar fissurações).

― Voltagem baixa implica difícil remoção de escória e aumento exagerado de elementos de

liga no material depositado podendo originar fissurações.


Soldadura - SER
❑ Processo SER
● Variáveis Essenciais do processo

― Velocidade de soldadura
Soldadura - SER
❑ Processo SER
● Técnica Operatória

― Solda-se sempre a puxar pelo cordão ( o arco aponta sempre para o banho em fusão).

― Cordões corridos ou balanceados ( atenção ás paragens nos bordos).

― Inclinação do elétrodo no sentido da deslocação entre os 60º e 80º(+ ângulo + penetração).

― Em juntas de ângulo inclinação de 45º (atenção á fusão da aresta).

― Largura do cordão máximo de 4x o diâmetro do elétrodo.

― Com DC- melhor controlo da penetração (*)

― Com DC+ menor controlo da penetração (*)


Soldadura - SER
❑ Processo SER
● Variáveis do processo

― Estabilidade do Arco Elétrico


Soldadura - SER
❑ Processo SER
● Sopro Magnético

― Estabilidade do Arco Elétrico


Soldadura - SER
❑ Processo SER
● Sopro Magnético

― Modos de evitar:

sopro magnético
Soldadura - SER
❑ Processo SER
● Sopro Magnético

― Modos de evitar:

o Para evitar sopros magnéticos deve-se circundar o material a soldar, com o cabo de massa, ou
alterar os pontos de ligação da mesma.
Soldadura - SER
❑ Processo SER
● Imperfeições Típicas
Soldadura - SER
❑ Processo SER
● Imperfeições Típicas
Soldadura - SER
❑ Processo SER
● Imperfeições Típicas
Soldadura - SER
❑ Processo SER
● Imperfeições Típicas
Soldadura - SER
❑ Processo SER
● Posições de Soldadura

Para tubos:
PA - Tubo a rodar, soldadura ao baixo
PB – Tubo fixo ,soldadura de canto
PC – tubo fixo, soldadura horizontal
PD – tubo fixo, soldadura de canto ao teto
PF – tubo fixo, soldadura vertical ascendente
PG – tubo fixo, soldadura vertical descendente
HL-045 – tubo fixo, a 45º
Soldadura - SER
❑ Processo SER
● Posições de Soldadura
Soldadura - SER
❑ Processo SER
● Posições de Soldadura
Soldadura - SER
❑ Processo SER
● Posições de Soldadura
Soldadura - SER
❑ Processo SER
● Posições de Soldadura
Soldadura - SER
❑ Processo SER
● Posições de Soldadura
Soldadura - SER
❑ Processo SER
● Posições de Soldadura
Soldadura - SER
❑ Processo SER
● Posições de Soldadura
Soldadura - SER
❑ Processo SER
● Tipos de Chanfros
Soldadura - SER
❑ Processo SER
● Tipos de Chanfros
Soldadura - SER
❑ Processo SER
● Equipamentos de segurança

Filtro Intensidade
Nº10 Até 200 A
Nº12 entre 200 A a 400 A
Nº14 Superior a 400 A

― Utilize sempre o filtro UV adequado ao processo e intensidade de soldadura: 9-10-11-12-13


Soldadura - SER
❑ Processo SER
● Equipamentos de segurança

Luvas Manguitos

Aventais
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❑ Processo SER
● Equipamentos de segurança

Casacos Botas de Proteção Auriculares


Soldadura - SER
❑ Processo SER
● Equipamentos de segurança

Óculos de rebarbagem Exaustores de fumos


Soldadura - SER
❑ Processo SER
● Acessórios de Trabalho

Escova de aço Picadeiras Rebarbadora


Soldadura - SER
❑ Processo SER
● Controlo e inspeção de defeitos na soldadura
Soldadura - SER
❑ Processo SER
● Controlo e inspeção de defeitos na soldadura

― Líquidos Penetrantes
Soldadura - SER
❑ Processo SER
● Controlo e inspeção de defeitos na soldadura

― Magnetoscopia
Soldadura - SER
❑ Processo SER
● Controlo e inspeção de defeitos na soldadura

― Radiografia Industrial
Soldadura - SER
❑ Processo SER
● Controlo e inspeção de defeitos na soldadura

― Ensaios Destrutivos
Soldadura - SER
❑ Processo SER
● Controlo e inspeção de defeitos na soldadura

― Ensaios Destrutivos - Provetes para ensaio


Soldadura - SER
❑ Processo SER
● Controlo e inspeção de defeitos na soldadura

― Ensaios Destrutivos - Provetes para ensaio


Soldadura - SER
❑ Processo SER
● Controlo e inspeção de defeitos na soldadura

― Ensaios Destrutivos - Provetes para ensaio


Soldadura - SER
❑ Processo SER
● Controlo e inspeção de defeitos na soldadura

― Ensaios de Dobragem
Soldadura - SER
❑ Processo SER
● Controlo e inspeção de defeitos na soldadura

― Ensaios de Tração
Soldadura - SER
❑ Processo SER
● Controlo e inspeção de defeitos na soldadura

― Ensaios de absorção de energia/Impacto

Ensaio Charpy
Soldadura - SER
❑ Processo SER
● Controlo e inspeção de defeitos na soldadura

― Ensaios de Dureza

Brinell

Vickers
Rockwell
Soldadura - SER
❑ Processo SER
● Controlo e inspeção de defeitos na soldadura

― Ensaios de Fadiga / Fluência


Soldadura - SER
❑ Processo SER
FIM

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