Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Dia 07/11/2023
Status Hídrico
-Influência da parede celular no status hídrico das células vegetais.
-A taxa de transporte de água para dentro de uma célula depende:
Glicina Betaína.
Colina.
Betaína Aldeído.
Trimetil-y-amino butirato.
Dimetil glicina.
Prolina.
Prolina betaína.
Do solo para as raízes, das raízes para o caule, do caule para as folhas e das folhas para a
atmosfera.
Evapotranspiração
Dia 14/11/2023
- Não havendo uma força motriz relacionada a água, ela se comporta de forma
diferente.
- A noite, com os estômatos fechados o Potencial Hídrico da planta iguala-se com o
Potencial Hídrico do solo.
- Água se move através de um gradiente de potencial hídrico.
- Entrada de água dificultada ou até impedida a noite.
- Elevação Hidráulica: movimento noturno de água através das raízes das
profundidades do solo úmido para as regiões mais secas na superfície do solo.
Traqueídes
- São típicos das gimnospermas, sendo também encontradas entre as famílias
primitivas das angiospermas.
- Elas se posicionam em fileira longitudinais, justapondo-se pelas extremidades não
perfuradas.
- Apenas pontuações laterais, são fusiformes e ficam em fileira longitudinais, e vão se
justapondo por suas extremidades.
Elementos de Vaso
- São características das angiospermas e das ordens mais evoluídas das gimnospermas.
- Também ocorrem em fileiras longitudinais, comunicando-se através das placas de
perfuração, constituindo os vasos.
- Possuem suas extremidades abertas.
Vasos: Fileiras longitudinais de elemento de vasos que se comunicam através das
placas de perfuração.
Pressão de Raiz
- Pressão positiva da raiz – acúmulo de solutos no xilema.
- Gutação – Hidatódios (pequenos furos nas margens das folhas, q sai na forma de área
líquida).
Teoria Da Coesão-tensão
- 1914 H. H. Dixon.
- Coluna contínua de água.
- Força Tênsil.
Dia 16/11/2023
- Teoria de Dixon.
Desafio Físico no transporte de água no xilema
- Cavitação – Embolia.
Não permite que as bolhas de ar fiquem se movendo para evitar danos na planta.
Os Estômatos
- Em geral quanto mais estômato tiver na planta maior será sua capacidade de
regulação das perdas de água num curto tempo.
- Os cactos, estocam água em seus caules para manter um potencial hídrico elevado
como estoque.
Microfibrilas de celulose.
A orientação radial das microfibrilas de celulose nas paredes celulares das células-
guarda é necessária para a abertura do poro.
Funções
Nutrição Vegetal
Palissy (1563), possuía ideia clara de contribuição do solo para a planta. Suas ideias,
porém, embora baseadas em observações concretas (cinza obtida da incineração da
planta) não tiveram influência sobre seus contemporâneos.
Século XIX
Saussure (1804):
1) Planta obtém C do CO² atmosférico.
2) H e O são assimilados na proporção em que estão na água (2/1).
3) Aumento na matéria seca é devida ao C, H, e O absorvidos.
4) Solo é fornecedor de minerais indispensáveis à vida da planta.
5) Respiração funciona como fonte de energia para o vegetal.
Lei do Mínimo
O crescimento das plantas é determinado pelo elemento presente no solo na mínima
quantidade adequada.
O crescimento da planta é limitado pelo nutriente em menor quantidade na planta.
Sachs (1860) e Knop (1865): Cultivaram plantas em meio líquido, solução nutritiva, “de
semente a semente”.
Século XX
Mazé (1915): “micronutrientes”, exigidos pela planta em quantidades menores que os
demais (necessidade de Mn).
Dia 05/12/2023
Nutrição de Plantas
Epstein (1972):
Marschner (1991):
A película da rizosfera, exsudação, microrganismos, alterções de ph, redox e
disponibilidade de macronutrientes, micronutrientes e de elementos tóxicos.
Micorrizas ajudam a absorção de compostos fosfatados.
Brasil
Primeiros estudos no Instituto Agronômico de Campinas (sec. XVIII). Dafert e
colaboradores – cafeeiro principalmente.
Matéria era parte de Fertilidade do Solo, Adubos e Adubações ou botânica (Fisiologia
Vegetal), escolas de Agronomia e de Filosofia, Ciência e Letras (USP).
Pesquisa/ensino sistemático de nutrição de plantas na ‘Luiz de Queiroz’ (Piracicaba)
em 1953 – disciplina optativa ‘Nutrição da Planta Verde’, como se fazia nos EUA.
Ênfase em Piracicaba à nutrição mineral de plantas no Curso de Pós-graduação em
solos e Nutrição de Plantas.
Conceitos Gerais
Macronutrientes NPK.
Micronutrientes Ca, Mg e S.
3 critérios de Essencialidade
A planta não é capaz de completar seu ciclo de vida na ausência deste implemento.
A função de tal elemento não pode ser realizada por outro elemento.
O elemento deve estar diretamente envolvido no metabolismo vegetal (constituinte)
ou ser necessário para realizar ‘processo metabólico’
Estrutural:
O elemento faz parte da molécula de um ou mais compostos orgânicos:
Ex: N os aminoácidos e proteínas; Ca o pectato; Mg as clorofilas.
Ativadores Enzimáticos:
O elemento está presente na fase dissociável da fração proteica da enzima, é
necessário à atividade da mesma.
Constituintes de Enzimas:
Refere-se a elementos, geralmente metais ou elementos de transição (Mo), que fazem
parte do grupo prostético de enzimas e que são essenciais às atividades das mesmas; é
o caso de Cu, Fe, Mn, Mo, Zn, Ni.
Elementos Benéficos
Relembrando...
20 considerados essenciais (respondem o critério de essencialidade).
3 tipos, essenciais estruturais, ativadores enzimáticos e constituintes de enzimas.
Elementos Benéficos
Alumínio (Al).
Cobalto (Co).
Estrôncio (Sr).
Iodo (I).
Lítio (Li).
Prata Ag+.
Rubídio (Rb).
Selênio.
Silício (Si).
Sódio (Na).
Titânio (Ti³+).
Vanádio (V).
4 Grupos Funcionais
Elementos que fazem parte de compostos de carbono.
Parasitismo
São plantas que possuem haustórios que penetram no tecido vascular da planta
hospedeira para absorver água e nutrientes.
Epífitas: Bromélias e orquídeas.
Plantas Carnívoras
Vivem em regiões ácidas onde as condições do solo não são favoráveis.
Podem obter N e outros nutrientes minerais pela captura, morte e ingestão de insetos.
Estrutura do Solo
O-A-B-C.
Absorção Iônica
Absorção Passiva
Absorção Ativa
Processo metabólico.
Ligado.
Necessita energia.
Contra o gradiente de concentração.
Aeróbio.
Influência de inibidores.
Temperatura fisiológica.
Irreversível.
Lento.
Troca Catiônica
O volume no qual os cátions presos estão confinados é denominado de Espaço Livre de
Donnan.
ELA (Espaço livre aparente).
Íons podem entrar ou sair.
Corresponde à parede celular, espaços intercelulares e superfície externa do
plasmalema.
ELD (Espaço livre de Donnan)
Faz parte do ELA, onde os cátions estão confinados.
Trocáveis por cátions da solução externa.
Ph de 5 a 6,5
Dia 19/12/2023
Deficiência de Nitrogênio
Elementos do grupo I
Todas as proteínas precisam da presença do nitrogênio.
Elemento móvel, portanto atinge as partes mais velhas da planta primeiro,
apresentando cloroses no meio da nervura e se espalha.
Deficiência de Fósforo
Elemento móvel, também apresentando sintomas nas partes mais velhas primeiro.
Elementos do Grupo II – Integridade das células e formador de moléculas de Energia.
Compromete tanto crescimento e desenvolvimento de raízes e parte aérea.
Milho: Manchas vermelhas arroxeadas nos ápices e no limbo foliar, e necrose do ápice
foliar.
Deficiência de Potássio
Elemento Móvel, com funções osmorreguladoras e ativação enzimática.
A deficiência do potássio se inicia por uma clorose marginal, podendo evoluir para uma
necrose.
Inicia-se nas folhas mais velhas pela mobilidade do elemento.
Deficiência de Magnésio
Constituição das moléculas de clorofila.
Elemento móvel, sintomas primeiramente em folhas mais velhas.
Clorose internerval, entre as nervuras apresenta clorótica.
Deficiência de Cálcio
Elementos do Grupo II.
Construção de paredes celulares, e auxilia os hormônios vegetais como mensageiro.
Aspecto quebradiço, cor de palha.
Deficiência de Boro
Imóvel, portanto apresenta sintomas nas folhas mais novas primeiro.
Clorose generalizada.
Deficiência de Cobre
Imóvel.
Proteína Blastocianina.
Plantas pouco desenvolvidas.
Deficiência de Zinco
Deformações das folhas, plantas anãs, cloroses.
Anidrasecarbônica
Dia 30/01/2024
Fisiologia Vegetal
4- Processo Fotoquímico.
Complexo Antena:
Estrutura do meio: Centro de Reação.
Todas as outras substâncias em volta: pigmentos receptores comum.
Continuação do Conteúdo
Pela natureza o Fotosistema I é fraco oxidável, mas com o oxigênio ele fica mais forte.
Somente os comprimentos da faixa Azul e Vermelha.
Porém o excesso da luz pode ser danoso.
De toda a luz que chega na planta, somente um pouco é usada: Fótons utilizados para
a fotossíntese.
Grande parte é transformada em Calor.
O excesso desses Fótons, produzem alguns produtos fototóxicos.
2ª Etapa
Redução.
3ª Etapa
Regeneração.
A Enzima Rubisco.
Cada Carbono vindo do ar, a planta vai gastar 3 ATP e 2 NADPH para fazer a fixação do
carbono.
Ciclo de Calvin
As plantas C3 só fazem o ciclo de Calvin.
Fotorespiração:
Cloroplasto.
Peroxissomo.
Mitocôndria.
Fotossíntese
Fotoquímica – onde a luz é transformada em energia química.
NADPH e ATP.
Quem energiza o NAD – elétrons.
Fotólise da água, prótons elétrons e O².
Fotorespiração:
Quando a RuBisco utiliza uma molécula de o².
Diminuição do rendimento Fotossintético.
Até 75% do Carbono ‘perdido’ pode ser recuperado.
Envolve 3 organelas distintas:
Cloroplasto.
Peroxissomo.
Mitocôndrias.
Plantas C3: Locais temperado do globo.
Plantas C4: desenvolveram em locais Tropicais.
Plantas MAC: plantas de Deserto (Suculentas).
Metabolismo C4
Mecanismo de Concentração de carbono.
Anatomia de Kranz.
Plantas de regiões Tropicais.
Maior gasto energético por Carbono fixado.
Pode se dar ao luxo de gastar mais energia, mas com um rendimento energético
maior.
Plantas MAC:
Mecanismo de concentração de Carbono.
Plantas de clima desértico.
Diferença temporal entre a absorção e a fixação.
Maior gasto de energia por Carbono fixado.
Durante a noite absorve
Produção de Amido ou Sacarose.
Após a fixação do carbono atmosférico, a produção do amido ou da sacarose
dependerá exclusivamente de Fósforo inorgânico no citosol.
Tudo depende da disponibilidade de fosfato inorgânico no citosol.
Cloroplasto: Amido.
Citosol: Sacarose.