– Movimento de folíolos, flores e estômatos
Manter a rigidez das células e a forma dos
Potencial hídrico mais alto – Potencial hídrico
mais baixo
Concentração de soluto mais baixa –
Concentração de soluto mais alta
Solução hipotônica – Solução Hipertônica
Potencial osmótico mais alto – Potencial
osmótico mais baixo
Em plantas a água sai do solo (potencial
hídrico positivo) para a planta (potencial
hídrico negativo)
Mesmo em condições de estiagem a planta
não perderá água para o solo, apenas não
absorverá a mesma, podendo morrer
O potencial hídrico controla o transporte de
água através das membranas e é utilizado
para determinar o status hídrico da planta
Grande parte da água absorvida pela planta é
perdida por transpiração, o restante por
outros processos de perda de água
Status hídrico da planta – o quão hidratada a
planta está
Em deficiência hídrica a planta pode deixar de
exercer atividades vitais para a sua
sobrevivência
Abba: sinaliza a abertura e fechamento de
estômatos
Plantas hidratadas - -0,8 a -1,2 Mpa
Importância potencial hídrico positivo
Possibilita o crescimento celular
Manter a plasticidade da célula
tecidos não lignificados
Contínuo Solo-Planta-Atmosfera (SPAC):
depende dos componentes do potencial
hídrico
Ascensão de água em plantas – teoria de
Dixon (transpiração) e pressão da raiz
(gutação)
- Solos arenosos
- Solos argilosos
Condutividade da água é maior em solos
arenosos, pois a partícula maior do grão de
areia possibilita a passagem das moléculas de
água, já o solo argiloso retém água pois suas
partículas pequenas dificultam a passagem
das moléculas de água
Desconsideramos a concentração de sais na
movimentação da água pois em condições
normais essa concentração é pequena (-
0,02), assim a movimentação do solo para a
raiz é por concentração da água, indo e onde
há mais água para onde há menos
A água é absorvida por pelos radiculares
Em transplante de plantas deve-se tomar
cuidado para não danificar os pelos radiculares
e inviabilizar a absorção de água da planta
Capacidade de campo = Capacidade de
retenção de umidade dos solos, geralmente
essa umidade está em torno de 70 a 80% de
água. Valores superiores ou inferiores podem
ser danosos para a planta
A água se move por gradiente de pressão.
As plantas esgotam a água próxima a
superfície de suas raízes, criando um
gradiente de pressão em relação as regiões
vizinhas do solo
Quando o conteúdo de água decresce, há
redução da condutividade hidráulica:
substituição de água por ar nos espaços ou
canais
Em solos muito secos o potencial hídrico
pode cair abaixo do ponto de murcha
permanente, nesse ponto as plantas não
conseguem recuperar o potencial de turgor
pois a planta ainda perde água para a
atmosfera, no entanto não a recupera. O
ponto de murcha permanente é irreversível
Potencial do solo menor ou igual ao potencial
da planta
O ponto de murcha depende da espécie
vegetal e das propriedades do solo, por
exemplo, um solo com alta capacidade de
campo não apresentará esse tipo de
problema para a planta
Os valores de potencial hídrico se modificam
da raiz até a atmosfera, ficando cada vez mais
negativos e possibilitando que a água alcance
as partes aéreas da planta
A água chega na superfície radicular por fluxo
de massa
A entrada no sistema radicular entra por
- rota apoplástica = rota de água que
acontece entre paredes celulares, de célula a
célula até alcançar a endoderme
- rota simplástica = rota em que a água é
transportada de célula a célula via
plasmodesmos (canais de comunicação)
- rota transmembrana = a água é
transportada de célula a célula de uma
membrana plasmática para a outra
Todas as vias transportam a água até a
endoderme, onde as estrias de Caspary
limitam o transporte célula a célula
Além dessas rotas há o canal das aquaporinas,
sinalizadas de acordo com o PH intracelular,
que é influenciado pelas condições do solo
Tecido morto, sem atrito de organelas
Estrutura do xilema = traqueídes ou
elementos de vaso. Independente de como a
estrutura está organizada ela é importante
pois a bolha de ar pode ficar presa, no
entanto a água pode encontrar outros
caminhos devido as inúmeras perfurações
ocorrentes
Pode ocorrer a entrada de bolhas de ar na
ascensão da água, causando uma cavitação e
impossibilitando a circulação da água
Cavitação = criação de bolhas de ar que
impossibilitam a circulação da água
.
Perda da água em sua forma de vapor,
ocorre graças aos estômatos (compostos por
ostíolos, células guarda e células acessórias).
O estômato faz concomitantemente a
transpiração e a absorção de CO2,
responsável pela fotossíntese. Como a planta
resolve isso? Abertura estomática de dia e
fechamento estomático à noite.
Como acontece a perda de água para a
atmosfera? Por diferença de potencial hídrico
da atmosfera para diferença de potencial Microfibrilas de celulose da parede celular
hídrico da folha
Localização = pode ser na epiderme abaxial
Pot. Hídrico Atm < Pot. Hídrico Folha ou adaxial

A água sai pelos estômatos a) Anfiestomática (ambas as faces);

ocorre em folhas de região árida
A camada limítrofe pode atrapalhar a
b) Hipoestomática (face abaxial); ocorre
transpiração; a camada limítrofe forma uma
em folhas de região úmida
camada de ar na superfície foliar
c) Epiestomática (adaxial); ocorre em
Teoria de Dixon e Jolly (1895) folhas aquáticas

A transpiração consegue explicar a perda de Abertura e fechamento de estômatos =

água? Sim. Concentração de Potássio (K+)

Gutação é muito mais rara em plantas, não A luz azul altera uma bomba de prótons
ocorrendo em plantas de grande porte. presente na célula guarda. Essa bomba manda
H para a parede celular, o envio do H altera a
Estômatos = liberam água para a atmosfera
polarização da membrana plasmática, essa
– formado por ostíolo (cavidade), onde há
despolarização precisa ser resolvida, logo o
concentração de vapor de água e CO2,
K+ é enviado para o interior da célula e junto
célula guarda (responsável pela turgescência
com ele entra o Cl- para contrabalancear a
e pela flacidez da célula) e células
concentração do K+.
companheiras
Quando o K+ aumenta a concentração da
Os estômatos não possuem cutícula e
célula há a diminuição do potencial osmótico,
parede celular espessa apenas em pontos
necessitando a entrada de água na célula,
específicos, permitindo a maleabilidade da
chamando a água da célula subsidiária e
célula.
causando a abertura do estômato.
Funções complexo estomático
O contrário também é verdadeiro.
Transpiração
A sacarose e o amido também estão
Fotossíntese relacionados a abertura e o fechamento do
estômato.
Respiração
Temperatura
Termorregulador
Baixas temperaturas e altas temperaturas
Movimentação dos estômatos
fecham estômatos
Variação na turgescência – estômato aberto
Teor de água na folha
é estômato turgido, flácido é estômato
fechado Abertura depende da turgescência das
células guarda
Os potenciais envolvidos são o osmótico e o
de pressão Déficit de água temporário ou déficit do meio
dia ocorre quando a taxa de transpiração é
muito maior que a taxa de absorção pelas Quando ocorre? Umidade atmosférica
raízes. elevada, estômatos fechados, saturação
hídrica do solo
Regulação hidroativa = depende do
metabolismo e da concentração de solutos Por que ocorre? Pressão raiz < Pressão solo
na célula, depende do pot. Osmótico, entrada
de íons

Regulação ativa =

Como o K+ e a Sacarose comandam a

abertura?

(Gráfico no celular)

Obs: eles atuam separadamente

Controle do mecanismo de fechamento
estomático por ação do hormônio ácido
abscísico (ABA)

- O ABA chega na membrana plasmática e

se encaixa em seu receptor, enviando uma
sinalização em Ca+ que vai atuar no K+
induzindo a saída do Cloreto e por
consequência o K+

E se a transpiração fosse interrompida?

Existem outros métodos de perda de água
pela folha?

GUTAÇÃO (baseada na pressão positiva da

raíz)

Acúmulo de sais para dentro do cilindro

central (início do vaso xilemático) e o
potencial osmótico naquela região faz com
que o potencial hídrico diminua e acarreta a
maior absorção de água na planta, gerando
uma pressão positiva que vai gerar força o
bastante para que a água “suba” e saia em
forma líquida na região foliar. Por isso esse
processo ocorre apenas em plantas de
pequeno porte.

Onde ocorre? Nos hidratódios, que são

estômatos não funcionais