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Antropologia 21 A219

Primavera 2003

Lei e Sociedade
Lei, Instituições Legais e Culturas Populares da Lei

“A vida da lei não é a lógica, mas a experiência.”


Oliver Wendell Holmes, The Common Law(1881)

A segunda pergunta mais importante a se fazer sobre um sistema legal é “O que é a lei?”
A pergunta mais importante é “Como é a lei aplicada?””
Oliver Wendell Holmes, “The Path of the Law”

“A lei” . . . acumula, mas nunca passa; a qualquer instante ela representa a totalidade. É
por definição completa, entretanto sua completude não evita mudança. É uma conquista
humana, entretanto por suas excursões reversíveis e laterais, e por sua voz coletiva, não é
identificável como produto de qualquer indivíduo ou grupo particulares.”
Carol Greenhouse, “Just in Time”(1989)

“Essa é uma outra maneira de ver o sistema, você sabe, identificando os pontos de fuga
corretos. . .É incrível que coisas que se pode fazer e as que não se pode fazer. . .dentro da
lei”
Nilos Stavros, citado por Ewick and Silbey, The Common Place of Law, (1998)

Como a gramática é a regra da linguagem e a moda é a regra do vestuário, assim a lei é a


regra da força”.

Norberto Bobbio, “Lei e Força,”(1965)

“As profecias do que as cortes farão de fato e nada mais pretensioso é o que entendo por
lei”

Oliver Wendell Holmes, “The Path of Law”(1897)

Eu precisava de dinheiro e nada sobrou


Lutei contra a lei e a lei ganhou

Sonny Curtis, “I fought the Law”

A lei é um aspecto comum embora distinto da vida cotidiana em sociedades modernas. Este
curso examina os elementos centrais da lei enquanto instituição social e como um traço da
cultura popular. Exploraremos a natureza da lei como um conjunto de sistemas sociais,
atores centrais do sistema, a razão legal e as relações da forma e da razão legal com a
mudança social. O curso enfatiza a relação entre a lógica interna dos instrumentos legais e
os processos econômico, político e social. Ênfase é dada ao desenvolvimento de uma
perspectiva que encare a lei como um recurso prático, um mecanismo para lidar com o mais
amplo leque possível de questões sociais inespecíficas, problemas e conflitos e, ao mesmo
tempo, como um conjunto de representações e aspirações compartilhadas.

Vamos explorar a gama de experiências da lei para os seus ministradores (advogados,


juizes, agentes de cumprimento da lei e administradores) e para seus suplicantes (cidadãos,
litigantes, réus). Vamos examinar como a lei é mobilizada e empregada por profissionais e
cidadãos comuns. Não podemos cobrir todos os aspectos do sistema legal, nem focalizar
todos os diferentes atores. Um conjunto de tópicos foi selecionado para desenvolver a
compreensão as demandas situacionais e sistêmicas nas quais os atores do sistema legal
operam e realizam suas tarefas; ao mesmo tempo, tentaremos descobrir padrões
sistemáticos nos usos e conseqüências da lei. Em todo o curso há uma preocupação com a
compreensão do que queremos dizer com legalidade e a norma da lei.

LIVROS RECOMENDADOS PARA COMPRA

D. Graham Burnett, A Trial by Jury.


Richard L. Abel, The Law & Society Reader
Leif Carter e Tom Burke, Reason in Law
Patricia Ewick and Susan S. Silbey, The Common Place of Law: Stories from Everyday Life
Jonathan Harr. A Civil Action
John Sutton, Law/Society: Origins, Interactions and Change

Livros sobre recomendados sobre a escrita:


Lee Cuba, Writing About Social Science
Strunk and White, Elements of Style

REQUISITOS DO CURSO E EXPECTATIVAS

1. Leitura, sessões de cinema e participação em classe. O requisito mais básico para


este curso é que você venha para a aula com a intenção de participar. Muito
freqüentemente darei aulas expositivas, mas haverá momentos quando o
aprendizado em classe dependerá de sua participação. Geralmente você achará as
aulas expositivas mais informativas e interessantes e sua participação nas discussões
em classe mais produtivas para você e seus colegas se você tiver lido o material
com antecipação. A cada semana, eu receberei suas notas sobre no mínimo duas
leituras. Farei a avaliação como um esforço no sentido de medir seu progresso e
envolvimento. Se você entregar todas as notas e elas forem satisfatórias, você
receberá o crédito inteiro por elas. A cada tarefa não realizada você perde um ponto
percentual. Não haverá recuperação. Diversos filmes são essenciais para o material
do curso e serão projetados uma vez por semana para discussão em classe na
semana seguinte. Assim, os alunos precisam estar preparados para atender de 2-4
sessões de cinema obrigatórias(10% da nota)
2. Três trabalhos curtos. Além da presença, participação nas discussões em classe e
leituras, espera-se que você complete três trabalhos curtos de 5-6 páginas. Cada
trabalho deve analisar um filme (escolhido de uma lista fornecida pelo instrutor)
para ilustrar como algum aspecto da lei ou sistema legal funciona. Instruções para
trabalhos escritos serão distribuídas em sala de aula e estão disponíveis na página da
WEB,(50% da nota)
3. Exames intermediários (20% da nota)
4. Exames finais. Os alunos selecionarão um dos três trabalhos curtos para revisar e
expandir num exame final (20% da nota)

Todos os trabalhos serão avaliados com base na mecânica (ortografia e gramática) e na


capacidade de escrita argumentativa (clareza, concisão, evidência). Retornaremos em classe
ao que conta como boa capacidade argumentativa e, em acréscimo, você deve consultar
Cuba, Writing about Social Science para instruções gerais em como escrever trabalhos na
área de ciências sociais, e Strunk and White, Elements of Style, para a estrutura da boa
escrita.

DICAS DE AUXÍLIO ADICIONAIS

Eu acrescentei a este programa um conjunto de instruções para as diferentes maneiras de


ler, com sugestões sobre como trabalhar com tarefas de leitura volumosas.

Guarde uma cópia de todo trabalho entregue para este curso

Se você vai faltar uma aula, não deixe de pedir a alguém para entregar a sua tarefa por
você. Duas ausências injustificadas rebaixarão a sua nota em ½ . Por exemplo, com duas
ausências injustificadas sua nota cairá de um B para um B-, com quatro ausências
injustificadas sua nota cairá de um B para um C+.

Finalmente, SEMPRE ajuda contactar o instrutor se você está tendo alguma dificuldade
para completar o trabalho prescrito, compreender as tarefas (tarefas escritas ou de leitura)
ou as aulas em classe. Sou extremamente acessível.

Nota: Critérios MIT para assuntos HA SS CI. A comunicação de assuntos intensivos nas
humanidades, nas artes, e nas ciências sociais devem requerer pelo menos 10 páginas
divididas em 3-5 tarefas. Dessas 3-5 tarefas, ao menos uma deve ser revisada e novamente
submetida. Temas HASS CI devem além disso oferecer aos alunos oportunidade
substancial para expressão oral, através de apresentações, discussão liderada pelo aluno
ou participação em classe.
Calendário do Curso

Projeção #1 Sessão de cinema: Real Justice, District Court

Projeção #2 Sessão de cinema: Real Justice, Superior Court

3 dias antes
da Aula Entrega do primeiro trabalho
#9

3 dias antes
da Aula #11 exame intermediário, data provável

Aula #13 Entrega do segundo trabalho

Aula # 19 Entrega do terceiro trabalho

Aula # 25 Ultima aula. Entrega do trabalho final

Datas para as tarefas de leitura: Este é um horário experimental que pode variar em
resposta a discussões em classe e comentários. Entretanto, se você seguir esse cronograma
de leituras você será capaz de espaçar o trabalho no curso do semestre.
Perfil do Curso

I. Introdução
O que é a Lei? O que faz a Lei? O que a lei não faz?
Lei Natural, Positivismo Legal e Realismo Jurídico

“Justiça? –Alcança-se a justiça no outro mundo, nesse mundo tem-se a lei.”

Aula # 1 Richard Abel, "What do we talk about when we talk about law" in The
Law & Society Reader. G. Graham Burnett, A Trial By Jury, pp.3-76.

Aula #2 John Sutton, Law/Society, pp. 135-160. Oliver Wendell Holmes, "The Path of the
Law."

Assistindo #1 Real Justice, District Court, sessão de cinema

II. A Lei como um processo social: A Organização do Sistema de Justiça


Criminal

"Em que medida era a lei algo separado das pessoas –um sistema abstrato cobrindo a
realidade tumultuada de indivíduos e suas situaçoes específicas – e em que medida a
lei emergiu da textura e do caráter das pessoas e dos detalhes de suas ações?
" D. Graham Burnett, A Trial By Jury (2001:137)

Aula #3, 4, 5
Elliott Currie, "The control of witchcraft in renaissance Europe."
Donald Black, "Social Organization of Arrest."
Robert Emerson, "Holistic effects in social control decision-making", in Law & Society Reader.
Erhard Blankenburg, " The selectivity of legal sanctions: an empirical investigation of shoplifting,"
in Law & Society Reader.
Malcolm Feeley, The Process is the Punishment, excertos.
Albert W. Alschuler, "Plea bargaining and its history," in Law & Society Reader.
Michael Radelet and Glenn L. Pierce, "Race and prosecutorial discretion in homicide cases,"
in Law & Society Reader.
Milton Heumann and Colin Loftin, " Mandatory sentencing and the abolition of plea bargaining:
the Michigan felony firearm statute," in Law & Society Reader.
Kathleen Daly, "Structure and practice of familial-based justice in a criminal court,"
in Law & Society Reader.

Assistindo #2 Real Justice, Superior Court, sessão de cinema


III. A Lei como um Processo Social: A Face Civil.

Aulas#6, 7, 8 Jonathan Harr, A Civil Action.

David Engel, "The over bird's song: insiders, outsiders, and personal injuries
in an American community," in Law & Society Reader.

Sally Merry, "Going to court: strategies of dispute management in an urban


neighborhood," in Law & Society Reader.

Felstiner, Abel, and Sarat, "The emergence and transformation of disputes:


naming, blaming and claiming," in Law & Society Reader.
Marc Galanter, "Why the 'haves'' come out ahead," in Law & Society
Reader.
Takao Tanase, "The Management of Disputes: Automobile Accident
Compensation in Japan," in Law & Society Reader.

IV. Atores no Sistema: Juizes, Advogados, Litigantes

Aulas #9, 10, 11, 12 Carter and Burke, Reason in Law, p. 1-126,158-162.

Jeremy Paul, "Changing the Subjet: Cognitive Theory and the Teaching of Law."

John Sutton, Law/Society, pp. 221-278.

Austin Sarat and William Felstiner, "Law and Social Relations: Vocabularies of Motive
in Lawyer/Client Interaction," in Law & Society Reader.

John Conley and William O'Barr, "Lay expectations of the civil justice
system," in Law & Society Reader.

V. Alternativas à Lei

Aulas #13, 14 Thomas Burke, Lawyers, Lawsuits and Legal Rights, excertos.

Deborah Hensler, "Suppose Its Not True."

Susan Silbey, "The Emperor's New Clothes: Mediation Mythology and Markets."

Sara Cobb, "The Domestication of Violence in Mediation."


VI. A Lei e a Mudança Social: As Conseqüências da Lógica e da Organização

Aulas #15, 16 Teorias Evolucionistas da Mudança Social: Maine e Durkheim

John Sutton, Law/Society, pp. 23-60

Brian Telper, "Constructing Safe Communities: Megan's Law and the Purposes of
Punishment."
Nathaniel Hawthorne, The Scarlet Letter, excerto pp. 75-88.
Paul Berman, "An observation and a strange but true "tale": what might the
historical trials of animals tell us about the transformative potential of law?
Aulas #17, 18 Lei, Conflito de Classe e Economia: Marx

John Sutton, Law/Society, pp. 61-98.

William Chambliss, "Vagrancy Law in England and America."

Douglas Hay, "Property, Authority, and the Criminal Law."

E.P. Thompson, "The Rule of Law."

Lec #19, 20, 21 A Lei e o Estado: Weber

John Sutton, Law/Society, pp. 99-132.

Exemplos

Jerome Hall, Law, Theft and Society, excertos.

John Sutton, Law/Society, pp. 161-220.

Sheldon Ekland-Olson and Steve J. Martin, "Organizational compliance with


court-ordered reform", in Law & Society Reader.

Janet Gilboy, "Penetrability of administrative systems: political


'casework' and immigration inspections," in Law & Society
Reader.

Susan Silbey, "The consequences of responsive regulation."

VII. A Regra da Lei, Cultura Jurídica e a Vida Cotidiana

“Para os tratadores de porcos ...a lei era um domínio de conflito em cuja construção eles
participavam”
Hendrik Hartog, “Pigs and Posivitism” (1985)

Aulas #22, 23, 24, 25 Patricia Ewick and Susan S. Silbey, The Common Place of Law:
Stories from Everyday Life.
Carter and Burke, Reason in Law, p. 127-157.

Richard Sherwin, When Law Goes Pop, excerto.


Guia de Leitura em Ciências Sociais: Como dar conta de longas tarefas de leitura

Tendo que enfrentar uma longa lista de leitura em qualquer campo das ciências
sociais, você precisa aprender a ler tanto extensiva quanto intensivamente;
geralmente é pouco prático ler tudo palavra por palavra e linha por linha. Embora a
leitura e a interpretação minuciosas façam parte da tradição em ciências sociais, é
com freqüência impossível realizá-las, especialmente em cursos de nível
introdutório e intermediário. Ao invés de tentar ler cada palavra e cada linha,
considere as seguintes sugestões para uma leitura mais eficiente e eficaz dos
materiais do curso.

I. Organize a leitura ao longo de semanas e meses. Avalie o material a ser


trabalhado (programas e sumários nos livros indicados). Faça uma estimativa da
quantidade de leitura para o semestre e tente dividir o trabalho semanalmente.
Algumas semanas poderão exigir uma maior quantidade de leituras, outras menos.
Embora as tarefas variem, tente manter o seu trabalho e o seu ritmo estáveis. O
trabalho terá menor sobrecarga e ficará mais fácil de administrar. Certifique-se de
inserir na sua grade de horário tempo para os trabalhos escritos (incluindo o
primeiro, o segundo e o terceiro esboços, com tempo nos intervalos para os
comentários de terceiros, reelaboração e revisão)

II. Comece todas as tarefas de leitura pela leitura do resumo, do prefácio, das
introduções e conclusões. Estas são freqüentemente as partes mais importantes de
qualquer texto, porque nelas muitas vezes o autor sinaliza para os seus temas e
argumentos principais. É necessário, contudo, observar, algumas vezes cuidadosa e
meticulosamente, as porções centrais do texto, para identificar a evidência
produzida com respeito aos principais temas e teses. Muitas vezes as primeiras
sentenças dos parágrafos oferecem as articulações com o argumento do autor.

Leitura de Inspeção (de um livro ou artigo):

a. Leia a folha de rosto e o prefácio


b. Examine o sumário para obter uma percepção geral da estrutura do livro.
c. Examine o índice.
d. Leia a resenha do editor.
e. Leia as afirmações sumariadas nos parágrafos de abertura e fechamento de capítulos
chave.
f. Formule aquilo que acha que sabe sobre a questão. O que considera pontos essenciais
e fatores explicativos chave? Você pode não saber nada sobre o tópico; use essa
ignorância para visualizar uma lista do que é preciso que o autor lhe diga para
que fique informado.

III. Mecânica da leitura e das anotações. Leia o texto e faça notas marginais (em
lembretes ou pedaços de papel) indicando o que pareceram as partes mais
importantes do texto. Quando tiver completado uma primeira leitura do texto,
retorne e tome notas na forma de esboço, parafraseando sentenças ou parágrafos
até que tenha reduzido um grande número de páginas do texto a umas poucas.
(Certifique-se de manter uma citação acurada da obra para que em qualquer uso
futuro das notas e paráfrases possam ser apropriadame nte citadas. Você não que
se envolver em plágio). Sublinhar não é confiável. Destacar não é confiável. São
insuficientes. A fim de “conhecer” um texto você precisa convertê-lo em suas
próprias palavras, ou oferecer a sua própria organização do texto. O texto
precisa ser processado de maneiras diferentes em seu cérebro. Sublinhar é uma
atitude passiva e não lhe ajuda a apreender o material.

Leitura Analítica:

a. Classifique o livro ou artigo segundo o tipo e o assunto. Em que paradigma ou


programa de pesquisa (gênero) ele se enquadra. Sobre o que é o livro como um todo?
b. Enumere as seções principais em sua ordem e relações, esboce-as como esboçou o todo.
c. Defina o problema ou problemas específicos que o autor tentou resolver. Que
questão o autor afirma endereçar? Você também pode querer refletir sobre como
essa leitura se enquadra no curso. Por que o instrutor colocou esse texto nesse
momento do curso? Qual é o tópico do programa? De que forma essa leitura fornece
uma resposta ou uma informação para esse tópico?
d. Que afirmações teóricas faz o autor? Uma afirmação teórica propõe uma relação.
Por exemplo, teorias estruturais do desvio sugerem que o desvio (aquilo que deve
ser explicado) é uma conseqüência da estrutura (organização das partes) de uma
sociedade. Em outras palavras, a estrutura social produz o desvio.
e. Quais são os conceitos e variáveis utilizados? Familiarize-se com o autor definindo
palavras chave. Conheça os detalhes do argumento. No exemplo acima: o que é estrutura
social? O que significa desvio? Os teóricos e estudiosos presumem que o leitor sabe o que
significa estrutura social? Você precisa descobrir o que esses termos significam a fim de
compreender o texto?
f. De que forma o argumento ou posição do autor é comparável à de outros que tratam da
mesma questão ou de questões relacionadas? Onde estão os pontos de similaridade e
diferença?
g. Que afirmações normativas (julgamentos de valor) faz o autor? Que valores o autor
presume que os leitores compartilharão? What values does the author assume readers will
share? Que suposições feitas pelo autor podem ser contestadas?
h. Qual a metodologia do autor? (Aqui você deve se preocupar não apenas com os métodos
utilizados mas com os tipos de argumento implicados no método, e afirmações sobre que
métodos são mais ou menos apropriados) O que constitui evidência nessa leitura? Conheça
os argumentos do autor encontrando-os ou reconstruindo-os nas seqüências de sentenças.

i. Determine que problemas o autor resolveu e quais não resolveu; entre os não resolvidos,
identifique quais aquelas em que o autor tem consciência de que fracassou na resolução. Se
você discorda do autor, em que bases você coloca a discordância? O autor é mal informado,
informado incorretamente, impreciso, incoerente, incompleto? Critique com justiça; não
julgue com base em opinião pessoal, gosto ou preferência. O argumento é internamente
consistente? A evidência (tanto a apresentada pelo autor quanto outra evidência no campo)
sustenta o argumento?

IV. Resumo (use este formato para as notas a serem entregues a cada semana)
Citação bibliográfica completa. Tese: 1-2 sentenças. Detalhes: 3-4 parágrafos bem
construídos. Temas: 3-4 marcadores usando os conceitos chave do autor

V. Os estudantes são recomendados a usar e consultar Lee Cuba, A Short Guide to Writing
About Social Science, second edition (New York: Harper Collins, 1992) para instrução
adicional em leitura e texto em ciências sociais, resumindo e sumariando leituras. Você
descobrirá que este livro é útil para outros assuntos também.
Filmes para exercícios escritos

Os filmes estão disponíveis para empréstimo na Secretaria do Departamento de


Antropologia. Uma vez que temos cópias limitadas e os alunos precisam assistir ao filme
várias vezes para escrever uma análise consistente, os vários filmes terão de ser
distribuídos entre os membros da classe. Os alunos deverão fornecer uma lista de filmes
por ordem de preferência para que possamos distribuí-los à turma.

Informação Adicional sobre o formato dos vídeos (e.g. VHS, DVD) e instruções
detalhadas serão dadas em classe.

Trabalho #1, a ser entregue 3 dias antes da Aula #9: Justiça Criminal / Sistemas de Justiça Civil

Criminal Justice
Wiseman, Law and Order
Onion Field
And Justice for All
Thin Blue Line
Sweet Hereafter
Class Action
Erin Erin Broikovich

Trabalho #2, a ser entregue na Aula #13: Profissão Jurídica

Rainmaker
Accused
Jagged Edge
Anatomy of a Murder
The Verdict
Reversal of Fortune
Trabalho #3, a ser entregue na Aula: Norma da Lei, Cultura Jurídica, Mudança Social

Inherit the Wind


12 Angry Men
From the Hip
Amistad
Philadelphia
The People v. Larry Flint
The Verdict

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