Você está na página 1de 21

1

Atália da Costa Patissone


Edmerson Agostinho do Amaral
Fáusia Paulo Chirindza
Lizete Anita L. Macomane
Rabeca Alfredo Manhiça
Samuel António Vilanculos

Efeito da superfície de contacto na velocidade da reacção do Magnésio com ácido clorídrico

Licenciatura em Ensino de Química

2o ano

Laboratório II

Universidade Pedagógica
Maputo
2019
2

Atália da Costa Patissone


Edmerson Agostinho do Amaral
Fáusia Paulo Chirindza
Lizete Anita L. Macomane
Rabeca Alfredo Manhiça
Samuel António Vilanculos

Efeito da superfície de contacto na velocidade da reacção do Magnésio com ácido clorídrico

Relatório da cadeira de Laboratório de


Química II a ser apresentado, para efeitos
de avaliação sob orientação dos docentes:

Armenquina Sambo e Adérito Cavele

Universidade Pedagógica
Maputo
2019
1. Introdução
3

A cinética química nos diz como e em que velocidade das reacções ocorrem. Uma reacção
química ocorre em virtude das colisões entre as partículas da superficie de material, assim quanto
maior for a superfície de contacto dos reagentes envolvidos maior será a taxa de
desenvolvimento da reacção e vice-versa. Isso significa que com uma superfície de contacto
maior, haverá mais partículas entrando em colisão e aumentará a probabilidade desses choques
serem efectivos, ou seja, de resultarem na quebra de ligações dos reagentes e na formação de
novas ligações, originando os productos.

2. Objectivos
4

2.1. Geral
 Avaliar o efeito da superfície de contacto na velocidade da reacção do Magnésio com
Ácido clorídrico.
2.2. Específicos
 Determinar as velocidades das reacções entre o Magnésio e Ácido clorídrico tendo em
conta os diferentes comprimentos da tiras de Magnésio;
 Representar graficamente a variação da velocidade média de reacção do ataque de
Magnésio por uma solução aquosa do ácido em função do comprimento da fita de
Magnésio.

3. Fundamentação teórica
5

A Cinética química é a área da Físico-Química que estuda da velocidade das reações químicas e
dos factores que influciam nessa velocidade.

∆[ ] [ ]final−[ ]
Velocidade m é dia= ↔ Velocidade média= inicial

∆t t final−t inicial

A partir do estudo dos fatores que influciam na velocidade das reações, os cientistas imaginaram
uma explicação simples para o modo pelo qual são quebradas as moléculas dos reagentes e são
formadas as moléculas dos produtos de uma reacção, é a chamada teoria das colisões.

3.1. Teoria da colisões moleculares

Para que uma recção química ocorra é necessário que as moléculas colidam entre si, de modo
que haja quebra de antigas ligacões e formação de novas.

 A teoria das colisões ainda prevê que a velocidade da reacção depende:


Da freqüência dos choques entre as moléculas: um maior número de choques por
segundo implicará um maior número de moléculas reagindo e, portanto, maior velocidade
da reacção;
 Da energia (violência) desses choques: uma trombada violenta (chamada colisão eficaz
ou efetiva) terá mais chance de provocar a reacção entre as moléculas do que uma
trombada fraca (chamada de colisão não-eficaz ou não-efetiva);
 De uma orientação apropriada das moléculas no instante do choque: uma trombada
de frente (colisão frontal) será mais eficaz que uma trombada de raspão (colisão não-
frontal); esse factor depende também do tamanho e do formato das moléculas
reagentes.

Quando as substãncias reagentes se chocam entre si com uma energia suficiente, ocorre o
enfraquecimento das ligações químicas iniciais e começa a formação de novas ligações que dão
lugar à formaçào de produtos. Ao estado intermediário entre os reagentes e os produtos em
que se rompem as ligações iniciais e se constituem novas ligações chama-se de complexo
activado.
6

O complexo é uma estrutura instável e de existência de curta duração. A teoria das colisões
além de nos indicar as condições para que uma reacção ocorra tambem estabelece princípios que
determinam uma ocorrência célere das reacções.

3.2. Factores que influenciam na velocidade das recções químicas

Os factores que influenciam a velocidade de uma reacção química são:

 Temperatura;
 Energia de activação;
 Natureza dos reagentes;
 Superfície de contacto;
 Pressão;
 Catalizadores;
 Electricidade;
 Luz;
 Concentração dos reagentes.
3.2.1. O efeito da temperatura

Um aumento de temperatura aumenta não só a freqüência dos choques entre


as moléculas reagentes como também a energia com que as moléculas se chocam. Desse modo,
como resultado da teoria das colisões, aumenta a probabilidade de as moléculas reagirem, ou
seja, aumenta a velocidade da reacção. Para atingir a elevação correspondente ao estado ativado,
as moléculas reagentes devem ter uma energia igual (ou maior) que uma energia mínima
chamada energia de ativação (Ea). Essa energia corresponde à intensidade mínima do choque
necessária para que duas moléculas realmente reajam entre si, é a chamada colisão eficaz ou
efetiva.

3.2.2. Energia de ativação (Ea)

É a energia mínima que as moléculas devem possuir para reagir, ao se chocarem (isto é, para ter-
se uma colisão efetiva). quanto menor for a energia de ativação, maior será a velocidade da
reação.
7

3.2.2.1. Equação de Arrenhius

K2
−Ea 1 1 −R ln
K2 ( − ) K 2 −E a 1 1 K1
K1
=e
R T1 T 2
↔ ln
K1
= ( − )
R T1 T2
↔ Ea=
1 1

T1 T2

O efeito da luz
As reacções que são influenciadas pela luz são chamadas de reacções fotoquímicas. Elas podem
ser classificadas em:

a) Fotossíntese: quando, a partir de moléculas menores, obtem-se moléculas maiores:


b) Fotólise: quando, a partir de moléculas maiores, obtem-se moléculas menores:
3.2.3. O efeito da pressão

Numa reacção entre gases, o aumento da pressão total sobre a mistura reduz seu volume;
conseqüentemente, as moléculas se aproximam e o número de choques entre elas aumenta,
aumentando dessa maneira a velocidade da reacção. Assim sendo, a pressão parcial de cada gás
influencia na velocidade da reacção como se fosse sua concentração em moles, uma vez que há
proporcionalidade direta entre essas duas grandezas.

3.2.4. Efeito dos catalizadores

Catalisador é a substância que aumenta a velocidade de uma reacção, sem ser consumida
durante o processo. A substância que acentua o efeito do catalisador é denominada promotor
(ou ativador) do catalisador. Sozinha, essa substância não tem efeito catalítico.
Catálise é o aumento de velocidade da reacção, provocado pelo catalisador.

Quando a substância diminui a velocidade de uma reacção, ela é denominada inibidor


(antigamente chamado de catalisador negativo). O inibidor, ao contrário do que ocorre com o
catalisador, é consumido pela reacção.

De entre os principais catalizadores, destacam-se os Metais, especialmente metais de transição;


Óxidos metálicos; Ácidos, catalisam muitas reações da Química Orgânica; Bases; e Enzimas, são
8

catalisadores produzidos pelos seres vivos, que aceleram reacções importantes para
o metabolismo do próprio ser vivo.

O catalisador nunca muda o ΔH da reacção, isto é, a quantidade total de calor ou energia liberada
ou absorvida pela reacção. O catalisador age tanto na reacção direta como na reacção inversa.
O catalisador não altera o rendimento da reacção (quantidade de produto formado), apenas
permite obter os produtos mais rapidamente.

3.2.5. Concentração dos reagentes

Em geral, um aumento da concentração dos reagentes provoca um aumento da velocidade da


reacção. Isto ocorre porque passa a existir uma quantidade elevada de partículas reagentes num
mesmo volume, propiciando-se assim maior número de colisões efectivas entre elas, por isso, a
velocidade da reacção depende da concentração dos reagentes. Quaanto maior for a concentração
dos reagentes maior será a velocidade da reacção.

3.2.6. Electricidade

Uma faísca eléctrica provoca explosão da gasolina no motor de um automóvel ou então a reacção
de hidrogénio com o oxigénio. A faísca eléctrica tanto omo no outro caso fornece energia para
que as moléculas reagentes alcancem a energia de activação e, como as próprias reacções
libertam muita energia isso torna-se suficiente para desencadear a reacção na totalidade das
moléculas reagentes.

3.2.7. Natureza dos reagentes

O estado físico dos reagentes determina a velocidade da reacção. No geral, reagentes no estado
gasoso reagem mais facilmente e rapidamente pos as suas moléculas têm maior libertade de
mobilidade que propicia maior número de colisões entre elas, daí maior velocidade da reacção.
Os reagentes no estado líquido são relativamente menos reactivos que os gases no entanto mais
que os sólidos. Os reagentes no estado líquido e que sejam miscíveis, a velocidade da sua
reacção é maior que de líquidos imiscíveis. Reagentes no estado sólido são de reacções lentas e
dificeis.
9

3.2.8. Superfície de contacto

A área de contacto entre os reagentes também interfere na velocidade das reacções químicas.
Quanto maior for a superfície de contacto, maior o número de moléculas reagindo, maior o
número de colisões eficazes e portanto, aumenta a velocidade da reacção. Uma substância em pó
ou fragmentada reage mais rápido do que uma substância inteitra porque possui maior superfície
de contacto.

3.3. Lei da Velocidade da reacção ou Lei Cinética da reacção

V ꞊ K x [Reagentes]

A constante K não depende da concentração dos reagentes, mas depende dos demais factores que
influenciam na velocidade das reacções, principalmente da temperatura.

Considerando-se a equação:

aA + bB → cC + dD

obtem-se a fórmula genérica da lei cinética:

V = K X [A]a X [B]b

A velocidade de uma reacção é proporcional às concentrações molares dos reagentes,


elevadas a expoentes que são determinados experimentalmente.

3.4. Princípio de Vant Hoff

Elevando a temperatura até dez graus a velocidade da reacção química pode duplicar ou
quadruplicar.

∆T
V2
=δ 10
V1
10

A partir desta equação de Vant Hoff podemos determinar a influência do tempo na reacção do
seguinte modo:

∆[ ] ∆ [] ∆ []
V= sendo V 1= e V 2= então teremos:
∆t t1 t2

∆[ ]
∆T ∆T ∆T
t2 ∆ [] t 1 t1
∆[ ]
=δ 10 ↔ . =δ 10 ↔ =δ 10
t 2 ∆ [] t2
t1

3.5. Mecanismo de uma reacção

É o conjunto das reacções elementares pelas quais passa uma reacção global. O mecanismo e a
velocidade de uma reacção só podem ser determinados experimentalmente. Quando uma reacção
ocorre em várias etapas, cada etapa (reacção elementar) tem sua própria energia de
ativação.

3.6. Ordem e molecularidade das reacções

Ordem de uma reacção é a soma dos expoentes que aparecem na fórmula da velocidade.
Molecularidade é o número de moléculas que se chocam em cada reacção elementar.

3.7. Representação gráfica de uma reacção exotérmica (∆H<0)


11

3.8. Representação gráfica de uma reacção endotérmica (∆H>0)

4. Parte experimental

Efeito da superfície de contacto na velocidade da reacção do Magnésio com ácido clorídrico

4.1. Material e reagentes


4.1.1. Materiais

Para a realização desta experiência usou-se os seguintes materiais:

 Tubo de ensaio com abertura lateral 45º;


 Adaptadores 20/20 e 13/13;
 Seringa de gases;
 Cronómetro;
 Mangueira de boracha;
 Fita isoladora;
 Bloco metálico de suporte para tubos de ensaio.
4.1.2. Reagentes

Para a realização desta experiência usou-se os seguintes reagentes:


12

 Ácido clorídrico a 2M;


 Fita de magnésio.

Parte I

4.2. Procedimentos para a montagem da aparelhagem

Com o quite de laboratório disponibilizado, prossegiu-se com a montagem do aparelho para


avaliar o efeito da superfície de contacto na velocidade da reacção do Magnésio com Ácido
clorídrico da seguinte maneira:

 Tomou-se um tubo de ensaio com abertura lateral 45˚ onde acoplou-se na abertura lateral
uma mangueira de borracha com recurso a um adaptador 13/13;
 Na extremidade da mangueira de borracha, acoplou-se uma seringa de gases usando uma
fita isoladora;
 Mediu-se 2 cm da fita de magnésio e fez-se o corte;
 Introduziu-se 15 ml de ácido clorídrico no tubo de ensaio com abertura lateral 45˚,
adicionou-se a fita de magnésio cortada e tapou-se o tubo de ensaio tendo colocado o
cronómetro a funcionar logo que adicionou-se a fita de magnécio na solução aquosa de
ácido clorídrico contida no tubo de ensaio.

Equação química da recção:

Mg(s) + 2HCl(aq) → MgCl2(aq) + H2(g)

Esquema da montagem da aparelhagem


13

4.3. Observações
 Após adição de 2cm da fita de magnésio no tubo de ensaio com abertura lateral 45˚
contendo 15 mL de ácido clorídrico (HCl), observou-se uma enfervescência e a libertação
de um vapor esbranquiçado;

 Verificou-se também com ajuda do cronometro que após 11 segundos foram libertos 10
ml de hidrogénio medidos por uma seringa de gases;
 Quando segurou-se no tubo de ensaio com abertura lateral 45˚, percebeu-se que o mesmo
estava um pouco quente.
4.4. Discussão dos resultados
A ocorrência de uma reacção pode ser evidenciada pela libertação de gases (efervescência),
mudança de cor, formação de precipitado (FELTRE, 2004:62).

A efervescência verificada entre o ácido clorídrico e o magnésio evidencia a libertação do gás


hidrogénio e nos dá a etender que trata-se de uma reacção química com a variação do número de
oxidação.

Segundo CAMUENDO & SAMBO (2013:25) a reacção de ácidos com metais activos liberta
pequenos volumes de gases, segundo a reacção:
Mg(s) + 2HCl(aq) → MgCl2(aq) + H2(g)↑

Segundo (CHANG, 2013) o hidrogénio molecular é um gás incolor e inodoro, o que está de
acordo com o que observamos. Durante a realização da experiência pudemos constatar que o gás
hidrogénio obtido era incolor.

As reacções redox ocorrem de forma espontânea quando a substância com maior potencial de
redução sofre redução e a de menor potencial de redução sofre oxidação, portanto, a reacçào
entre o magnésio e ácido clorídrico de acordo com os potenciais de redução é espontânea. E de
forma geral todos os metais com potencial de oxidação maior que a de hidrogénio podem
deslocá-lo dos seus ácidos (GLINKA, 1984).
14

Mg2+ + 2e- → Mg(s) Eo = -2.34 V sofre oxidação.

2H+ + 2e- → H2(g) Eo = 0.00 V sofre redução

Parte II

4.5. Procedimentos para a montagem da aparelhagem


 Mediu-se 2 cm da fita de magnésio, fez-se o corte e fragmentou-se em pequenos pedaços;
 Introduziu-se 15 ml de ácido clorídrico no tubo de ensaio com abertura lateral 45˚,
adicionou-se a fita de magnésio cortada em pedaços e tapou-se o tubo de ensaio tendo
colocado o cronómetro a funcionar logo que adicionou-se a fita de magnécio na solução
aquosa de ácido clorídrico contida no tubo de ensaio.
4.6. Observações
 Após adição da fita de magnésio em pequenos pedaços no tubo de ensaio com abertura
lateral 45˚ contendo 15 mL de ácido clorídrico (HCl), observou-se uma enfervescência e
a libertação de um vapor esbranquiçado;
 Verificou-se também com ajuda do cronometro que após 9 segundos foram libertos 10 ml
de hidrogénio medidos por uma seringa de gases;
 Quando segurou-se no tubo de ensaio com abertura lateral 45˚, percebeu-se que o mesmo
estava um pouco quente.
4.7. Discussão dos resultados
Durante a realização da experiência verificou-se as mesmas observações com a excepção do
tempo para a obtençào de 10mL de hidrogénio que reduziu em relação a primeira experiência
na qual usou-se 2cm da fita de magnésio inteira pois ao usar-se a fita de magnésio
despedaçada, o tempo para a obtenção de 10mL de hidrogénio reduziu.
15

5. Conclusão

A partir do experimento realizado permitiu comprovar a superfície de contato influencia


consideravelmente na velocidade nas reações. O tempo necessário para se consumir 2cm de
magnésio fragmentado (despedaçado) e produzir-se 10mL de hidrogénio foi inferior em relação
ao tempo necessário para se consumir 2cm de magnésio inteiro e produzir-se 10mL de
hidrogénio.
16

6. Referências bibliográficas
 CAMUENDO, A. & SAMBO, E. Manual de Inorgânica I. Edição Valdinâncio
Florêncio Paulo, UP, 2013.
 CHANG, R. Química 5ª edição. Editora McGraw-Hll, Lisboa, São Paulo, 1994.
 FELTRE, R. Química Geral. Volume 2. 6ª edição, São Paulo. 2006
 GLINKA, N. Química Geral. Volume 2. Editora Mir Moscovo, 1988.
 RUSSEL, J. Química Geral Volume 2. São Paulo. McGraw-Hill. 1998.
17

Apêndices

I. Representação dos diferentes comprimentos de tiras de Magnésio e as respectivas


velocidades de reacção numa tabela

Dados Fórmula

∆[ ]
M [HCl(aq)] = 2M V=
t

t 1=11s (fita de magnésio inteira)

t 2=9 s (fita de magnésio despedaçada)

Pedido

Representar os diferentes comprimentos de tiras de Magnésio e as respectivas velocidades de


reacção numa tabela

Resolução

∆ [HCl ] 2M
V 1=
t1
↔ V 1= ↔ V 1=0.18 M / s
11s

∆ [HCl ] 2M
V 2=
t2
↔ V 2= ↔ V 2=0.22 M /s
9s

Comprimento da fita de Tempo em Velocidade em M/s


magnésio em centímetros segundos
2cm (fita de magnésio inteira) 11s 0.18 M/s
2cm (fita de magnésio 9s 0.22 M/s
despedaçada)

II. Calcule em cada ensaio a velocidade da reacção como resultante do volume de


hidrogénio por unidade de tempo
18

Dados Fórmula

∆V
V [H2(g)] = 10mL v=
t

t 1=11s (fita de magnésio inteira)

t 2=9 s (fita de magnésio despedaçada)

Resolução

∆V 10 mL
v 1= ↔ v 1= ↔ v 1=0.9 mL /s
t1 11 s

∆V 10 mL
v 2= ↔ v 2= ↔ v 2=1.11mL /s
t2 9s

III. Faça um esboço gráfico da variação da velocidade média de reacção do ataque de


magnésio por uma solução aquosa do ácido em função do comportamento da fita
de magnésio
19
20

Índice

1.Introdução.....................................................................................................................................3

2.Objectivos.....................................................................................................................................4

2.1.Geral..........................................................................................................................................4

2.2.Específicos.................................................................................................................................4

3.Fundamentação teórica.................................................................................................................5

3.1.Teoria da colisões moleculares..................................................................................................5

3.2.Factores que influenciam na velocidade das recções químicas.................................................6

3.2.1O efeito da temperatura...........................................................................................................6

3.2.2.Energia de ativação (Ea).........................................................................................................6

3.2.2.1.Equação de Arrenhius..........................................................................................................7

3.2.3.O efeito da pressão..................................................................................................................7

3.2.4.Efeito dos catalizadores..........................................................................................................7

3.2.5.Concentração dos reagentes....................................................................................................8

3.2.6.Electricidade...........................................................................................................................8

3.2.7.Natureza dos reagentes...........................................................................................................8

3.2.8.Superfície de contacto.............................................................................................................9

3.3.Lei da Velocidade da reacção ou Lei Cinética da reacção........................................................9

3.4.Princípio de Vant Hoff...............................................................................................................9

3.5.Mecanismo de uma reacção.....................................................................................................10

3.6.Ordem e molecularidade das reacções.....................................................................................10

4.Parte experimental......................................................................................................................11

4.1.Material e reagentes.................................................................................................................11
21

4.1.1.Materiais...............................................................................................................................11

4.1.2.Reagentes..............................................................................................................................11

4.2.Procedimentos para a montagem da aparelhagem...................................................................12

4.3.Observações.............................................................................................................................13

4.4.Discussão dos resultados.........................................................................................................13

4.5.Procedimentos para a montagem da aparelhagem...................................................................14

4.6.Observações.............................................................................................................................14

4.7.Discussão dos resultados.........................................................................................................14

5.Conclusão...................................................................................................................................15

6.Referências bibliográficas..........................................................................................................16

Você também pode gostar