Arte 0073 P24 01 00 200 060

Ministério da Educação
Secretaria de Educação Básica - SEB

Diretoria de Apoio à Gestão Educacional - DAGE
Coordenação-Geral de Materiais Didáticos - CGMD
Programa Nacional do Livro e do Material Didático - PNLD
Ficha de Avaliação
PNLD 2024-2027 - ANOS FINAIS - Ensino Fundamental (Anos Finais) - Objeto 01: Obras Didáticas - Impresso e digital-interativo
Código FNDE: 0073 P24 01 00 200 060

Categoria: Categoria
Área do conhecimento: Linguagens
Componente: Arte
Resultado: Aprovado com Falhas pontuais
Blocos
Bloco 1 - Manual Impresso do Professor - Arte
Bloco 2 - BNCC (Base Nacional Comum Curricular) - Arte
Bloco 3 - Coerência da abordagem teórico-metodológica, correção, adequação e qualidade do texto - Arte
Bloco 4 - Caracter´ísticas Específicas - Arte
Bloco 5 - Material Digital-Interativo - Arte
Bloco 6 - Marco Legal e Princípios Éticos - Arte
Bloco 7 - Falhas Pontuais - Arte
Bloco 9 - Parecer - Arte
Bloco 1 - Manual Impresso do Professor - Arte
1.1 Adequação e pertinência das orientações prestadas ao professor - critérios comuns
1.1 Adequação e pertinência das orientações prestadas ao professor - critérios comuns
1.1.1. O manual do professor apresenta procedimentos para mapear conhecimentos, habilidades, atitudes e valores que o estudante detém ao chegar à sala de aula e procedimentos correlatos de como planejar
as aulas a partir desses diagnósticos? (2.1.5.a)
Sim Sim, parcialmente Não
Justificativa:
Sim, o Manual do professor (MP) apresenta procedimentos para mapear conhecimentos, habilidades, atitudes e valores que o estudante detém ao chegar à sala de aula e procedimentos correlatos de como
planejar as aulas a partir desses diagnósticos . O MP de todos os volumes (V1, V2, V3, V4) está organizado em duas partes. Na primeira encontra-se a seção intitulada "Práticas pedagógicas", a qual, por sua vez,
está dividida em subseções. Na subseção intitulada "Metodologias ativas" (p. XIV-XVII), apontam-se e detalham-se algumas estratégias pedagógicas que auxiliam o professor a mapear conhecimentos,
habilidades, atitudes e valores dos estudantes, citando-se, para essa finalidade, "Quick writing (Escrita rápida)" e "Think-pair-share e (Pensar-conversar-compartilhar)". Por sua vez, na subseção "Avaliação", p. XXIII-
XXV, indica-se a avaliação diagnóstica como forma de sondar os conhecimentos prévios dos estudantes acerca das temáticas a serem tratadas, procedimento que revela o ponto de partida do planejamento do
trabalho docente com os próximos conteúdos. Propõe-se, nessa subseção, “Ficha de desenvolvimento individual” (p. XXIV) como sugestão para conhecer, acompanhar e registrar aspectos socioemocionais e
cognitivos dos estudantes, a qual pode ser adaptada a cada temática/ período. Ainda em outra subseção, "A defasagem em sala de aula", às p. XXV-XXVII, são indicadas ferramentas de avaliação para que o
professor possa melhor conhecer os estudantes e, assim, planejar suas aulas, citando-se o diagnóstico inicial, a observação da sala de aula e as atividades de sondagem. Apresenta-se, ainda, nessa parte
introdutória, à p. VI, a estrutura do Livro do estudante (LE), reproduzido integralmente no MP, citando-se e caracterizando-se, nessa apresentação, as partes que o integram. Segundo o MP, a seção intitulada
"Iniciando o trajeto", que antecede as unidades do LE e encontrada à p. 8 de cada volume, sugere atividades diversificadas que têm, por objetivo, promover avaliação diagnóstica dos estudantes a respeito dos
conteúdos a serem tratados em cada volume e, a partir do registro dos resultados obtidos nessas atividades, considerando as linguagens e vivências mais presentes no repertório da turma, auxiliar o professor a
planejar suas aulas. Nessa seção, como reprodução do LE no MP, procedimentos para que o professor se inteire sobre os conhecimentos prévios dos estudantes acerca das temáticas a serem abordadas em
unidades e capítulos estão disponíveis na seção “Orientações” localizada na página citada. Também nessa mesma seção nas partes lateral e inferior de outras páginas da reprodução do LE no MP, podem ser
encontrados procedimentos e estratégias para a realização da avaliação diagnóstica.
Ocorrências:
Volume Arquivo Descrição
IM MP 000 006 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000060073P240100200060_DESC.pdf VI, XII, XIV-XVII, XXIII-XXVII, 8
1.1.2. O Manual do professor indica as possibilidades de trabalho interdisciplinar na escola, oferecendo orientações teóricas, metodológicas e formas de articulação do respectivo componente curricular com
outros, inclusive, disponibilizando subsídios para o planejamento individual e coletivo? (2.1.5.b)
Justificativa:
Sim, o Manual do professor (MP) indica as possibilidades de trabalho interdisciplinar na escola, oferecendo orientações teóricas, metodológicas e formas de articulação do respectivo componente curricular com
outros, inclusive, disponibilizando subsídios para o planejamento individual e coletivo. Na parte introdutória de todos os volumes do MP (V1, V2, V3, V4), encontra-se a seção intitulada "O ensino interdisciplinar e o
planejamento” (p. XIII), como parte do capítulo "Práticas pedagógicas", cujo texto de caráter teórico-metodológico, apresenta o conceito, a definição e o objetivo da prática interdisciplinar, tendo como base a
concepção de autores como Ivani Catarina Arantes Fazenda, Elizabeth Yu Me Yut Gemignani e Julie Thompson Klein; formas de trabalho interdisciplinar, citando-se projetos investigativos e pesquisas;
características de uma cultura interdisciplinar, considerando o comportamento de estudantes e de professores, que devem desenvolver a amplitude, a profundidade e a síntese; benefícios práticos da prática
interdisciplinar (desenvolvimento de um saber crítico, reflexivo e dialógico entre os conteúdos de diferentes componentes curriculares; trabalho coletivo; argumentação e organização de informações;
comportamento de parceria e colaboração). O texto da seção subsequente, "Como planejar uma aula interdisciplinar" (p. XIV), orienta o planejamento de uma aula interdisciplinar de forma objetiva, com indicações
práticas para as etapas a serem seguidas, seja tratando a temática de forma interdisciplinar, seja agregando a parceria de docente de outro componente curricular no desenvolvimento da temática escolhida. Na
reprodução do Livro do estudante (LE) no MP, por sua vez, são dois os momentos em que se propõe articulação entre componentes curriculares e seus respectivos objetos de conhecimento, com subsídios à
prática pedagógica interdisciplinar. A seção "Integrando saberes", específica para o professor, indica os entrelaçamentos do tema tratado no capítulo e na unidade, podendo vir seguida de orientações práticas. Na
p. 96 do MP, V2, sugere-se o acompanhamento dos componentes curriculares de História e de Geografia no tratamento da música africana contemporânea; à p. 119 do MP, V1, a integração proposta é com Língua
Portuguesa, cujo processo de trabalho vai da organização dos estudantes em grupos à redação e montagem e encenação de uma peça de teatro; à p. 128 do MP, V4, com temática relacionada à propagação do
som, o componente curricular sugerido para trabalho interdisciplinar é Ciências. Seção específica do LE intitulada "Conexões" possui orientações para a prática interdisciplinar disponibilizadas na parte lateral da
reprodução do LE no MP, como se lê à p. 30 do MP, V1, a integração proposta é com o componente curricular História para tratar do patrimônio artístico e cultural tendo como base os monumentos. Sugere-se,
ainda, na seção de "Orientações", material complementar. À p. 151 do MP, V2, a conexão sugerida é com os componentes Ciências e Geografia para tratar de questões relacionadas ao aproveitamento de materiais
para a produção artística e ao benefício social e ambiental dessa prática, sugerindo, ainda, debate sobre cidadania, sustentabilidade, consumo, condições de trabalho, degradação e poluição do meio ambiente e
um projeto de pesquisa que integre os três componentes curriculares (Arte, Ciências e Geografia). À p. 142 do MP, V3, por exemplo, na subseção "Orientações", em que se indica a relação entre a temática da
atividade ("De onde vem a nossa voz?") e o componente curricular de Ciências e se sugerem a exploração do infográfico sobre emissão da voz disposto na página e exercícios de respiração com fonemas.
Ocorrências:
IM MP 000 006 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000060073P240100200060_DESC.pdf XIII-XIV, 30, 119
IM MP 000 009 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000090073P240100200060_DESC.pdf XIII-XIV, 128
IM MP 000 007 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000070073P240100200060_DESC.pdf XIII-XIV, 96, 151
1.1.3. O Manual do professor disponibiliza subsídios para a autonomia do professor, possibilitando diferentes modos de apresentação e ordenação dos conteúdos? (2.1.5.c)
Justificativa:
Sim, o Manual do professor (MP) disponibiliza subsídios para a autonomia do professor, possibilitando diferentes modos de apresentação e ordenação dos conteúdos. A parte introdutória do MP, em todos os
volumes (V1, V2, V3, e V4), possui subtítulos que esclarecem as estratégias fomentadas ao longo da coleção, favorecendo a autonomia do professor e fornecendo-lhe subsídios para a sistematização e a prática
docente. Indica-se, nesse sentido, a seção "Práticas pedagógicas" (p. XII), em que é apontado “O papel do professor” (p. XII) e são elencadas e descritas “Metodologias ativas” (p. XIV) como práticas de construção
de conhecimento que podem ser por ele utilizadas ao longo dos volumes. Indica-se, ainda, os “Recursos didáticos” (p. XVII), em que são apresentadas possibilidades de recursos a serem utilizados pelo professor
em suas atividades, seções que possibilitam a expansão do fazer pedagógico, apresentando ferramentas ao professor para o ser/estar no espaço da aula. Ao apresentar a estrutura da coleção, à p. VI do MP,
informa-se que as atividades criativas, dispostas na seção “Praticando” do Livro do estudante (LE), podem ser conduzidas na ordem proposta ou conforme escolha ou necessidade, optando por realizá-las antes
da apresentação dos conteúdos, como introdução ao tema, caso assim o deseje. Indica-se, ainda, que apresentação do sumário do LE lista todas as seções assim denominadas de forma separada dos demais
conteúdos para que possibilitar a reordenação. Também à p. XLII do MP, essa autonomia na condução de conteúdos e atividades é mais uma vez destacada, informando-se que devem ser adaptadas ao perfil de
cada turma e ao planejamento, considerando o uso de recursos e materiais, do próprio livro didático e a dinâmica escolar, incluindo número de aulas e períodos avaliativos, por exemplo. Na reprodução do Livro
do Estudante (LE) no MP, na parte lateral das páginas daquela parte do volume, na seção “Orientações, são sugeridas reordenações, como se vê em MP, V1, à p. 100, em que, em alternativa à ordenação de
conteúdos proposta no LE, aponta-se a inversão da ordem, começando pela atividade da seção “Praticando” (p. 103) para posteriormente realizar aquelas à p. 100, na seção “Conhecendo a linguagem”, utilizando-
se, assim, o processo criativo dos estudantes como situação-problema para apresentação dos conteúdos teóricos da seção. O mesmo se dá à p. 19 do MP, V4, na mesma seção, sugerindo-se a mesma inversão na
realização das seções.
Ocorrências:
IM MP 000 006 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000060073P240100200060_DESC.pdf XII, XIV, XVII, XLII, 100, 103
IM MP 000 007 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000070073P240100200060_DESC.pdf XII, XIV, XVII, XLII, 19
IM MP 000 009 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000090073P240100200060_DESC.pdf XII, XIV, XVII, XLII
IM MP 000 008 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000080073P240100200060_DESC.pdf XII, XIV, XVII, XLII
1.1.4. O Manual do professor demonstra a diferença de se trabalhar com competências gerais, com competências específicas e com habilidades a partir de exemplos concretos da coleção? (2.1.5.d)
Justificativa:
Sim, o Manual do professor (MP) demonstra a diferença de se trabalhar com competências gerais, com competências específicas e com habilidades a partir de exemplos concretos da coleção. O Manual do
professor (MP) cumpre essa função em dois momentos ao longo dos volumes. Na primeira parte de todos os volumes do MP, (V1, V2, V3, V4), encontra-se bloco teórico intitulado “A Base Nacional Comum
Curricular” (p. XXVIII-XLII), dividido em subseções, em que são listadas, transcritas e explanadas as “Competências gerais da Educação Básica” (p. XXIX), as “Competências específicas de Linguagens para o Ensino
Fundamental” e as “Competências específicas de Arte para o Ensino Fundamental” (p. XXX-XXXI), em parágrafos que chamam atenção para especificidades do trabalho com cada um desses conceitos, como se lê
nas p. XXX e XXXI. Uma das subseções da supracitada seção apresenta o “Quadro de habilidades da BNCC” (p. XXXV-XXXVII) em que são transcritas as habilidades das quatro linguagens artísticas/unidades
temáticas (Artes visuais, Dança, Música e Teatro), com os respectivos códigos, à qual se seguem subseções intituladas “Articulação entre a abordagem teórico-metodológica e a BNCC”, à p. XXXVII, e “Quadro de
conteúdos”, às p. XXXVIII-XLI, quadro esse específico por ano de escolaridade, no qual é possível ao professor consultar os principais conteúdos de cada capítulo no qual se organiza o Livro do estudante (LE) e a
conexão com as habilidades e as principais competências da BNCC relacionadas a eles. Na parte lateral da reprodução do Livro do estudante (LE) no MP, em seção intitulada “BNCC”, disponível ao longo das
atividades e capítulos, são fornecidas informações acerca das habilidades e competências gerais e específicas trabalhadas naquelas páginas, e em que atividades e de que forma isso se dá. Exemplos dessa
prática são encontrados em MP, V2, p. 106, para o capítulo 5 (“Como representar um corpo?”), no qual são indicadas atividades de apreciação e pesquisa sobre a representação do corpo em diferentes culturas e
períodos históricos para problematização das construções sociais e dos padrões de cada contexto permitem o desenvolvimento das competências gerais 7 (“Argumentar com base em fatos, dados e informações
confiáveis, para formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns que respeitem e promovam os direitos humanos, a consciência socioambiental e o consumo responsável em âmbito local,
regional e global, com posicionamento ético em relação ao cuidado de si mesmo, dos outros e do planeta”) e 8 (“Conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua saúde física e emocional, compreendendo-se na
diversidade humana e reconhecendo suas emoções e as dos outros, com autocrítica e capacidade para lidar com elas”), as competências específicas de Arte 1 (“Explorar, conhecer, fruir e analisar criticamente
práticas e produções artísticas e culturais do seu entorno social, dos povos indígenas, das comunidades tradicionais brasileiras e de diversas sociedades, em distintos tempos e espaços, para reconhecer a arte
como um fenômeno cultural, histórico, social e sensível a diferentes contextos e dialogar com as diversidades”), 6 (“Estabelecer relações entre arte, mídia, mercado e consumo, compreendendo, de forma crítica e
problematizadora, modos de produção e de circulação da arte na sociedade”) e 8 (“Desenvolver a autonomia, a crítica, a autoria e o trabalho coletivo e colaborativo nas artes”) e as habilidades EF69AR01
(“Pesquisar, apreciar e analisar formas distintas das artes visuais tradicionais e contemporâneas, em obras de artistas brasileiros e estrangeiros de diferentes épocas e em diferentes matrizes estéticas e culturais,
de modo a ampliar a experiência com diferentes contextos e práticas artístico-visuais e cultivar a percepção, o imaginário, a capacidade de simbolizar e o repertório imagético” ) e EF69AR02 (“Pesquisar e analisar
diferentes estilos visuais, contextualizando-os no tempo e no espaço”).
Ocorrências:
IM MP 000 007 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000070073P240100200060_DESC.pdf XXVIII-XLII, 106
IM MP 000 009 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000090073P240100200060_DESC.pdf XXVIII-XLII, 34-35
IM MP 000 008 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000080073P240100200060_DESC.pdf XXVIII-XLII, 14
HT MP 000 006 - 0073 P24 01 00 200 060 HTMP0000060073P240100200060_DESC.zip XXVIII-XLII
1.1.5. O Manual do professor demonstra o que implica trabalhar com a BNCC de forma efetiva, oferecendo esclarecimentos sobre o trabalho com conhecimentos, habilidades, atitudes e valores? (2.1.5.e)

Justificativa:
Sim, o Manual do professor (MP) demonstra o que implica trabalhar com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) de forma efetiva, oferecendo esclarecimentos sobre o trabalho com conhecimentos,
habilidades, atitudes e valores. Na primeira parte do MP, localizada no início de cada volume (V1, V2, V3, V4), em seção intitulada “A Base Nacional Comum Curricular”, (p. XXVIII-XLI), têm-se as seguintes
subseções: “As competências da BNCC”, listando-se nela as competências gerais (CG), acompanhadas de indicações didáticas que auxiliem o trabalho docente (Pesquisa, Produção de textos escritos, Diálogo,
Interpretação, Contexto local, Análise de imagens); as competências específicas de Linguagens para o Ensino Fundamental (CEL) e as competências específicas de Arte para o Ensino Fundamental (CEA); “As seis
dimensões do conhecimento em Arte”, apresentadas em parágrafos específicos, que caracterizam cada uma das dimensões e o trabalho a ser desenvolvido; “Os temas contemporâneos transversais e a formação
cidadã”, apresentados em parágrafos específicos, com indicação dos momento dos volumes do Livro do estudante (LE) são abordados; e “Quadro de habilidades da BNCC”, em as habilidades das linguagens
artísticas/unidades temáticas (Artes visuais, Dança, Música e Teatro) são transcritas, com os respectivos códigos da BNCC. Em seções intituladas “Articulação entre a abordagem teórico-metodológica e a BNCC”,
(p. XXXVII) , e “Quadro de conteúdos”, organizado por ano de escolaridade, (p. XXXVIII-XLI), são indicadas as habilidades, as CG, as CEL e as CEA de cada capítulo do volume, por código, apontando-se, ainda, os
Temas Contemporâneos Transversais (TCT). Nesse quadro, o professor pode consultar os principais conteúdos de cada capítulo no qual se organiza o Livro do estudante (LE) e a conexão com as habilidades e as
principais competências da BNCC relacionadas a eles. Na parte lateral da reprodução do Livro do estudante (LE) no MP, nas seções “Orientações” e “BNCC”, encontra-se material adicional para o trabalho do
professor. Em "BNCC", indica-se a relação entre as atividades das páginas em que se encontra essa seção e o trabalho com as competências e habilidades nela indicadas. Em "Orientações", explicações
pretendem guiar o trabalho do professor na condução e no desenvolvimento das atividades integrantes do LE. Exemplos são encontrados nas p. 26-27 do MP, V1, na atividade intitulada "O cartaz lambe-lambe",
sugerindo análise da imagem e os debates propostos por questões postas aos estudantes, utilizando-se da estratégia Think-pair-share para reflexão individual e coletiva; p. 21, do MP, V2, para a realização das
"Explorações espaciais", indicando-se a análise da forma como são exploradas diferentes proposições espaciais e a reflexão sobre as relações entre corpo, espaço e cotidiano para o trabalho com as habilidades
EF69AR10 e EF69AR11 do objeto de conhecimento "Elementos da linguagem"; e à p. 17 do MP, V3, em que sugere-se ao professor colocar os estudantes em contato com manifestações artísticas, estimulando-os,
em seguida, com questionamentos e fornecendo-lhes explicações acerca daquelas manifestações, para o trabalho com a habilidade EF69AR31.
Ocorrências:
IM MP 000 006 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000060073P240100200060_DESC.pdf XXVIII-XLI, 26-27
IM MP 000 009 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000090073P240100200060_DESC.pdf XXVIII-XLI
IM MP 000 008 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000080073P240100200060_DESC.pdf XXVIII-XLI, 17
IM MP 000 007 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000070073P240100200060_DESC.pdf XXVIII-XLI, 21
1.1.6. O Manual do professor oferece orientações claras e precisas de como ensinar estudantes a desenvolver a empatia e cooperação? (2.1.5.f)
Justificativa:
Sim, o Manual do professor (MP) oferece orientações claras e precisas de como ensinar estudantes a desenvolver a empatia e cooperação . Na parte introdutória do MP, em todos os volumes (V1, V2, V3 e V4),
essa questão é apresentada ao professor sob diversos aspectos. À p. XV, em texto sobre “Metodologias ativas”, é destacado o papel que estratégias dessa natureza desempenham para a prática da empatia e da
cooperação, considerando o fato de terem como pressuposto, o trabalho em equipe. À p. XXIV, em texto sobre “Avaliação”, em que se apresenta modelo de ficha avaliativa na qual estão presentes descritores que
visam o acompanhamento socioemocional e o desenvolvimento das habilidades, atitudes e valores dos estudantes. Integram esses descritores itens como participação, cooperação, empatia e respeito. À p. XXV,
em texto sobre “A defasagem em sala de aula”, as dinâmicas de trabalhos em grupos com estudantes de diferentes perfis são apontadas como importantes meios para o desenvolvimento de competências de
organização, liderança, cooperação, respeito, paciência e empatia. Por fim, à p. XXVIII, indica-se a seção “Atitude cidadã”, no Livro do estudante (LE), como especial detentora de atividades relacionadas ao
desenvolvimento da empatia e da cooperação. Tais indicações se materializam em orientações ao professor na reprodução do Livro do estudante (LE) no MP, como se verifica em MP, V1, à p. 137, em texto
intitulado “O corpo se expressa”, em que se indica ao professor a potencialidade do trabalho do coreógrafo Klauss Vianna para a valorização do movimento e da capacidade de dançar de sujeitos distintos. Em MP,
V2, à p. 126, em atividade da seção “Atitude cidadã” intitulada “Muitas narrativas sobre identidade”, indicam-se ao professor perguntas a serem dirigidas aos estudantes a partir de uma paleta de cores para
reflexões que conduzam à temática da autodeclaração e da aceitação da diversidade como um princípio ao exercício da cidadania. Em texto localizado em MP, V4, p. 72-73, tem-se orientação para a condução de
trabalho que dialoga com questões sociais como a homofobia e a xenofobia, sugerindo debates em grupo que busquem combater o preconceito e a violência contra gênero e orientação sexual, de forma
respeitosa.
Ocorrências:
IM MP 000 006 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000060073P240100200060_DESC.pdf XV, XXIV-XXV, XXVIII, 137
IM MP 000 009 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000090073P240100200060_DESC.pdf XV, XXIV-XXV, XXVIII, 72-73
IM MP 000 008 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000080073P240100200060_DESC.pdf XV, XXIV-XXV, XXVIII
IM MP 000 007 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000070073P240100200060_DESC.pdf XV, XXIV-XXV, XXVIII, 126
1.1.7. O Manual do professor apresenta procedimentos para se trabalhar com grupos grandes (turmas de 45 estudantes ou mais) de estudantes que possuam diferenças significativas de conhecimentos,
habilidades, atitudes e valores? (2.1.5.g)
Justificativa:
Sim, o Manual do professor (MP) apresenta procedimentos para se trabalhar com grupos grandes (turmas de 45 estudantes ou mais) de estudantes que possuam diferenças significativas de conhecimentos,
habilidades, atitudes e valores (2.1.5.g). Ao longo da parte introdutória do MP, nos quatro volumes (V1, V2, V3 e V4), em texto sob o título “A defasagem em sala de aula”, às p. XXV-XXVII, verifica-se contribuição
teórica para essa questão e preocupação com a valoração da diversidade e com o enfrentamento da heterogeneidade em sala de aula, principalmente em turmas grandes. Citam-se, nesse texto, como fatores
motivadores de tais diferenças, aspectos cognitivos, socioculturais e político-institucionais, sem esquecer, no atual momento, dos desdobramentos da pandemia sobre a aprendizagem dos estudantes. Na
reprodução do Livro do Estudante (LE) no MP, V1, à p. 13, indica-se, ao professor, na seção “Orientações”, na parte lateral da página indicada, que, em turmas grandes, os estudantes sejam organizados em
pequenos grupos para debate acerca das percepções sobre as práticas artísticas presentes na rotina de cada em antes de compartilhar as respostas com a turma. Essa proposta é, inclusive, apresentada como
estratégia de trabalho com grupos grandes de estudantes. Tal indicação também se faz presente em MP, V3, à p. 201, na seção “Orientações”, em atividade realizada a partir de material interativo-digital. A divisão
da turma em pequenos grupos é utilizada como estratégia para auxiliar estudantes com dificuldade na prática da vivência em turmas muito grandes. À p. 189 de MP, V4, na seção “Praticando” localizada na parte
lateral, em prática da dança do frevo, indica-se a divisão de turmas grandes em pequenos grupos para que realizem, em revezamento, a atividade.
Ocorrências:
IM MP 000 006 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000060073P240100200060_DESC.pdf XXV-XXVII, 13
IM MP 000 007 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000070073P240100200060_DESC.pdf XXV-XXVII
1.1.8. O Manual do professor apresenta procedimentos para se trabalhar as culturas juvenis, de forma transversal, com os estudantes? (2.1.5.h)

Justificativa:
Sim, o Manual do professor (MP) apresenta procedimentos para se trabalhar as culturas juvenis, de forma transversal, com os estudantes. Na primeira parte de todos os volumes do MP, à p. XXVII, em seção
intitulada “O estudante e os Anos Finais do Ensino Fundamental” aborda-se a importância de se tratar a temática das culturas juvenis na escola, indicando-se o foco da coleção no protagonismo juvenil a partir do
uso de metodologias ativas, da prática da pesquisa e do desenvolvimento da argumentação, da reflexão e da autoavaliação, e no trabalho com a cultura digital. Também nessa parte introdutória do MP, (p. XIV-
XVII), em seção intitulada “Metodologias ativas”, são apresentadas ao professor algumas estratégias pedagógicas que se aproximam das características das culturas juvenis, citando-se “Gallery walk (Caminhada
na galeria)”, que promove a aprendizagem por meio de diferentes recursos e tipos de informação, incluindo visuais, sonoras e táteis, e a “Sala de aula invertida”, em que os estudantes são convidados a buscar
informações sobre a temática da aula antes mesma que ela aconteça, utilizando as Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação (TDIC), recursos físicos, conhecimentos prévios e estratégias particulares de
estudo. “Recursos didáticos” são sugeridos à p. XVII, tendo a “Tecnologia” como uma das possibilidades apresentadas e parte da cultura juvenil, potencializando o processo de aprendizagem. À p. XX, dentro da
seção que trata de “Práticas de pesquisa”, tem-se o trabalho com “Análise de mídias sociais”, meio bastante próximo do universo juvenil e que pode ser usada para explorar gêneros midiáticos, incluindo o
compartilhamento de produções em blogs e redes sociais. Na seção “Orientações”, presente nas partes lateral e inferior da reprodução do Livro do estudante (LE) no MP, atividades como a que se verifica em V3,
p. 110-111, possuem indicações de procedimentos ao professor para que os estudantes explorem recursos tecnológicos que lhes estão disponíveis, por meio de celulares, ferramentas interativas em sites,
plataformas de vídeos e blogs, e à p. 121 do mesmo volume, são detalhados procedimentos para a produção de um videoclipe. Em MP, V2, à p. 180, sugere-se atividade de criação de rádio virtual, para o que são
indicados procedimentos. Em MP, V1, à p. 154, em outra “Sugestão de atividade”, o professor confere procedimentos para orientar estudantes no registro de imagens pelos celulares e seleção para produção de
galeria virtual por redes sociais ou blog.
Ocorrências:
IM MP 000 006 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000060073P240100200060_DESC.pdf XIV-XVII, XX, 154
IM MP 000 009 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000090073P240100200060_DESC.pdf XIV-XVII, XX
IM MP 000 008 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000080073P240100200060_DESC.pdf XIV-XVII, XX, 110-111, 121
IM MP 000 007 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000070073P240100200060_DESC.pdf XIV-XVII, XX, 180
1.1.9. O Manual do professor oferece informações e soluções detalhadas sobre os problemas, atividades, exercícios e vivências que são desenvolvidos na coleção, tirando o melhor proveito dessas práticas
pedagógicas? (2.1.5.i)
Justificativa:
Sim, o Manual do professor (MP) oferece informações e soluções detalhadas sobre os problemas, atividades, exercícios e vivências que são desenvolvidos na coleção, tirando o melhor proveito dessas práticas
pedagógicas . Tal material está presente nas partes lateral e inferior da reprodução Livro do estudante (LE) no MP, em todos os volumes (V1, V2, V3, V4), em diversas seções. Na seção intitulada "Orientações", são
apresentados informações e procedimentos ao professor para o desenvolvimento de questões propostas aos estudantes nas atividades constantes de capítulos e unidades e de seções específicas como
"Iniciando o trajeto", no início de cada volume, e "Ponto de verificação", ao final de cada capítulo das unidades, como se lê nas p. 128-129 do MP, V2. Por vezes, as respostas às questões propostas nessas seções
encontram-se ao lado das próprias perguntas e atividades, em letras de cor rosa, como se verifica à p. 9 do MP, V1 ("Iniciando o trajeto"); nas p. 40-41 do MP, V3 ("Ponto de verificação"; e nas p. 178-179 do MP, V4
("Ponto de verificação"). Também nessa mesma localização no MP e com as mesmas características, encontra-se seção intitulada "Respostas", na qual são disponibilizadas soluções a questões que integram a
seção “Responda” (em LE) e a outras atividades presentes ao longo das unidades, como se verifica na p. 16 do MP, V1; . p. 165 do MP, V2; e na p. 62 do MP, V3. A seção “Praticando” do LE encontra em seção
homônima na reprodução do LE no MP as devidas orientações, de forma detalhada, para condução e realização das atividades nela previstas, como se tem na p. 172 de MP, V2, para a prática da arte da atuação;
na p. 12 de MP, V3, para a produção de videoclipe; e na p. 151, MP, V4, para a criação de coreografia dramatizada a partir de samba-enredo.
Ocorrências:
IM MP 000 007 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000070073P240100200060_DESC.pdf 128-129, 165, 172
IM MP 000 009 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000090073P240100200060_DESC.pdf 62, 151, 178-179
IM MP 000 008 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000080073P240100200060_DESC.pdf 12, 40-41
IM MP 000 006 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000060073P240100200060_DESC.pdf 9, 16
1.1.10. O Manual do professor oferece orientações claras e precisas de como ensinar estudantes a desenvolver a capacidade de produzir análises críticas, criativas e propositivas? (2.1.5.j)
Justificativa:
Sim, o Manual do professor (MP) oferece orientações claras e precisas de como ensinar estudantes a desenvolver a capacidade de produzir análises críticas, criativas e propositivas. Na parte introdutória de todos
os volumes do MP, p. XIX-XXI, são apresentadas, de forma conceitual, as práticas de pesquisa presentes na coleção, utilizadas como aliadas no desenvolvimento do pensamento e da análise crítica e da
investigação científica, tanto por estudantes como por professores, trabalhando, para tanto, com o pluralismo de ideias. Listam-se revisão bibliográfica; análise documental; construção e uso de questionários;
estudo de recepção; observação, tomada de nota e construção de relatórios; entrevistas; e análise de mídias sociais. Indicam-se, também, em que seções do Livro do estudante (LE) essas práticas são
identificadas. Na reprodução do Livro do estudante (LE) no MP, têm-se, então, as seguintes ocorrências: no MP, V2, p. 135, em seção “Praticando” localizada na parte lateral, indica-se ao professor que oriente os
estudantes a selecionar fotografias e a realizar análise crítica dos registros realizados, repetindo tal estratégia ao final da atividade, em roda de conversa; no MP, V4, p. 30, em seção de mesmo nome, o professor
recebe orientações para o desenvolvimento de atividade sobre a sociedade de consumo e os discursos veiculados por meio da publicidade, na qual os estudantes deverão criar uma paródia, a título de
intervenção artística, recebendo, para tanto, informações acerca da definição do conceito e dos procedimentos de criação, desenvolvendo sua capacidade de reflexão e análise crítica que terá como produto uma
obra artística como resultado da criatividade; no MP, V4, p. 34, na seção “Orientações”, são apontados procedimentos detalhados para a condução da atividade que favorece o desenvolvimento da análise crítica
de produções musicais, incluindo-se perguntas e reflexões a serem propostas aos estudantes, seleção de músicas e respectivas justificativas e apresentação do resultado à turma para que o produto seja
confirmado, refutado ou complementado.
Ocorrências:
IM MP 000 006 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000060073P240100200060_DESC.pdf XIX-XXI
IM MP 000 009 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000090073P240100200060_DESC.pdf XIX-XXI, 30, 34
IM MP 000 007 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000070073P240100200060_DESC.pdf XIX-XXI, 135
1.1.11. O Manual do professor oferece orientações claras e precisas de como ensinar estudantes a desenvolver a capacidade de argumentar (em textos orais e escritos)? (2.1.5.k)

Justificativa:
Sim, o Manual do professor (MP) oferece orientações claras e precisas de como ensinar estudantes a desenvolver a capacidade de argumentar (em textos orais e escritos). Na parte introdutória de todos os
volumes do MP (V1, V2, V3 e V4), p. XIX-XXI, são apresentadas as práticas de pesquisa e investigação presentes na coleção, utilizadas como estratégia para o processo de construção do conhecimento, do
desenvolvimento do trabalho científico e da capacidade argumentativa com base na análise de dados confiáveis, coletados de forma técnica e orientada a partir do qual se dá a argumentação consistente. Listam-
se revisão bibliográfica; análise documental; construção e uso de questionários; estudo de recepção; observação, tomada de nota e construção de relatórios; entrevistas; e análise de mídias sociais. Também
identifica-se a indicação de estratégias de “Metodologias ativas” (p. XIV-XVII) que permitam o trabalho de investigação científica e desdobramentos na construção de argumentos e de engajamento dos
estudantes nas propostas da coleção. Atividades como debates e rodas de conversa, realizados de forma oral, proporcionam o desenvolvimento da capacidade argumentativa, dado que os estudantes precisam
defender seus pontos de vista, sempre com o cuidado de usar dados e fatos que corroborem suas opiniões. Nesse sentido, encontram-se subsídios a essa prática na reprodução do Livro do estudante (LE) no MP,
V3, p. 88, na seção “Praticando”, localizada na parte lateral da página, em que o professor é orientado a promover uma roda de conversa ao final de atividade de teatro-fórum, em que ele deve questionar os
estudantes sobre a possibilidade de realizar, na vida cotidiana, as soluções encontradas e representadas nas cenas por eles desenvolvidas para resolver as situações de opressão e se aquele tipo de prática
artística poderia concorrer para uma sociedade mais justa e promover boas práticas de convivência. Tais questionamentos favorecem o desenvolvimento da capacidade argumentativa, de forma oral. No MP, V4,
p. 11, a correção das atividades de forma coletiva, utilizando-se do debate, é indicada na seção “Orientações”, como meio de, em ouvindo as respostas uns dos outros, possibilitar que os estudantes construam e
apresentem argumentos que justifiquem as afirmativas por eles feitas. Também no MP, V2, p. 157, na seção “Orientações”, indica-se ao professor que ele conduza os estudantes à leitura da imagem disponível na
página indicada e às propostas de perguntas, relacionadas às sensações e à linguagem corporal, respondendo a elas com argumentação que justifique o que o estudante imagina que está ocorrendo em cena,
registrando no caderno os elementos percebidos e as respectivas argumentações.
Ocorrências:
IM MP 000 006 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000060073P240100200060_DESC.pdf XIV-XVII, XIX-XXI
IM MP 000 009 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000090073P240100200060_DESC.pdf XIV-XVII, XIX-XXI, 11
1.1.12. O Manual do professor oferece orientações claras e precisas de como ensinar estudantes a desenvolver a capacidade de inferir (em textos orais e escritos)? (2.1.5.l)
Justificativa:
Sim, o Manual do professor (MP) oferece orientações claras e precisas de como ensinar estudantes a desenvolver a capacidade de inferir (em textos orais e escritos. Na reprodução do Livro do estudante (LE) no
MP, V3, p.19, em seção intitulada “BNCC”, indica-se a prática da inferência a partir da leitura de texto sobre “A performance” e sobre a imagem da performance “Cegos”, do grupo “Desvio Coletivo”, orientando o
professor a questionar os estudantes sobre os elementos que permitiram identificar, na imagem, características que relacionassem a manifestação artística da imagem ao conceito de performance presente no
texto que a antecedeu, conduzindo-os à prática da inferência. Em MP, V4, p. 95, texto intitulado “As expressões da cultura afro-brasileira” introduz o debate sobre expressões da cultura afro-brasileira, após o qual
apresenta-se uma fotoperformance da série “Aceita?”, do artista Moisés Patrício. Nas “Orientações” localizadas na parte lateral da página, são apresentadas perguntas que devem ser feitas pelo professor aos
estudantes e relacionadas aos elementos da imagem e ao título como formar de auxiliá-los à prática da inferência sobre a representação imagética a partir das informações trazidas pelo texto. Em MP, V2, à p. 83,
na seção “Sugestão de atividade”, sobre “A popularização da Música e o gosto musical”, têm-se indicações de perguntas que, para serem respondidas por escrito pelos estudantes, devem considerar o texto a eles
disponibilizado, em exercício de inferência.
Ocorrências:
IM MP 000 008 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000080073P240100200060_DESC.pdf 19
1.1.13. O Manual do professor propõe diferentes atividades que estimulem, por meio de interação, o reconhecimento da diferença e o convívio social republicano na sociedade em geral (família, comunidade
escolar, associações, mundo do trabalho etc)? (2.1.5.m)
Justificativa:
Sim, o Manual do professor (MP) propõe diferentes atividades que estimulam, por meio de interação, o reconhecimento da diferença e o convívio social republicano na sociedade em geral (família, comunidade
escolar, associações, mundo do trabalho etc. No MP V1, V2, V3, e V4, p. VIII , parte introdutória, são apresentadas características das seções específicas presentes nas orientações da reprodução do Livro do
estudante (LE) no MP. Uma dessas seções intitula-se “Sugestão de atividade” e localiza-se nos quatro volumes da coleção, ao longo de todas as unidades e aqui são indicadas outras atividades para além
daquelas que estão no LE. O LE possui seção intitulada “Atitude cidadã”, na qual são promovidas atividades que trabalham com a interação dos estudantes e a discussão sobre temas relevantes para a vida em
sociedade, desenvolvendo competências e habilidades socioemocionais. Além disso, ao longo dos quatro volumes da coleção, encontram-se propostas de trabalho com diversidade de culturas e etnias
(nacionais e estrangeiras), de trabalho e de práticas artísticas, considerando as quatro linguagens, permitindo o convívio com as diferenças. No MP, V3, p. 82, tem-se a atividade intitulada “Jogo de soluções”, na
qual os estudantes deverão experienciar um jogo dramático sobre assuntos relacionados ao racismo, ao desemprego, à violência doméstica, à homofobia e à poluição, por exemplo. Em uma das cenas, deve ser
apontada uma situação de opressão; em outra, uma proposta de solução para essa situação. Ainda nesse mesmo volume, nas p. 140-141, seção “Atitude cidadã”, em atividade intitulada “O som na pele”, as
orientações dadas ao professor sugerem a realização de uma roda de conversa sobre música e deficiência auditiva e as possibilidades de uma pessoa surda tocar algum instrumento ou dançar. Na p. 137 do MP,
V4, nessa seção, tem-se uma proposta de atividade intitulada “Tornar conhecido e próximo”, que trata da temática da diversidade cultural por meio das religiões de matriz africana, utilizando-se da audição de
canções que remetem a esse universo e criando um glossário dos termos relacionados às religiões. A atividade se encerra com uma roda de conversa entre os estudantes que promova a valorização da cultura
afro-brasileira.
Ocorrências:
IM MP 000 006 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000060073P240100200060_DESC.pdf VIII
IM MP 000 009 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000090073P240100200060_DESC.pdf VIII, 137
IM MP 000 008 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000080073P240100200060_DESC.pdf VIII, 82, 140-141
1.1.14. O Manual do professor propõe diferentes atividades que promovam o combate aos diversos tipos de violência, especialmente a intimidação sistemática (bullying)? (2.1.5.n)

Justificativa:
Sim, o Manual do professor (MP) propõe diferentes atividades que promovam o combate aos diversos tipos de violência, especialmente a intimidação sistemática (bullying). Na parte introdutória do MP de todos
os volumes (V1, V2, V3, e V4), p. XXVIII, como subdivisão da seção “O estudante e os Anos Finais do Ensino Fundamental”, tem-se o texto intitulado “Saúde mental, cultura de paz e bullying”, no qual se aponta ao
professor a necessidade de estar atento ao problema do bullying de modo a contribuir para a superação e valorização das diferenças no ambiente escolar. Esse texto indica, também, a presença de trabalho com
essa temática e com o desenvolvimento de habilidades e competências socioemocionais, promovendo a escuta, a empatia e o respeito ao próximo, em seções do Livro do estudante (LE), em especial em “Atitude
cidadã” e em propostas presentes em “Praticando”; e, ainda, em práticas criativas distribuídas ao longo dos volumes. Isso ocorre na reprodução do Livro do LE, no início do capítulo 6 - “Vivências na Dança” (MP,
V1, p. 121), em que aponta-se a relação entre cada estilo de dança e as características da cultura do povo que lhe deu origem. O estilo de dança selecionado para as atividades dessa seção é o passinho, originado
do funk carioca e que reflete o modo de vida de jovens que vivem na periferia das grandes cidades. A seção “Orientações”, presente na p. 122 desse volume, fornece informações acerca do estilo de dança
abordado e das situações de preconceito que podem envolvê-lo. Na seção “Respostas”, p. 121, há indicações de procedimentos a serem seguidos pelo professor para auxiliar o estudante a refletir sobre a
existência de preconceito em relação às pessoas que se dedicam àquele estilo de dança e quais são as atitudes para se combater esse preconceito. Com essas informações o professor dispõe de ferramentas
para criar reflexões a respeito do bullying, promovendo a desconstrução de estereótipos e preconceitos. Ocorre também no MP, volume 2, capítulo 5 “Como representar um corpo?” (MP, V2, p.106). Aqui, para
abordar "O corpo na história" são apresentados autorretratos produzidos no séc. XVII pelo pintor holandês Rembrandt van Rijn e outros retratos produzidos com carvão vegetal (p. 107). Na seção “Orientações”,
presente nas p. 106-108, acompanhando atividades com textos escritos e imagéticos, distintos esteticamente e pertencentes a momentos históricos diferentes, orienta-se o professor para que conduza os
estudantes à percepção de que, ao longo da história humana, os “padrões de beleza” foram mudando e estereótipos foram sendo construídos e desconstruídos conforme os contextos culturais. A orientação
pretende auxiliar as ações do professor no sentido de promover a prevenção ao bullying ao possibilitar a reflexão acerca das diferenças. No MP, V4, p. 166-167, acompanhando um pequeno texto sobre as religiões
de matriz africana e o preconceito e a violência de que são alvo no Brasil são apresentadas duas imagens da obra do artista visual Ayrson Heráclito, cujas produções artísticas têm como interesse os orixás,
divindades do Candomblé. A análise das obras servirá de referência para a seção “Sugestão de atividade - Conversando sobre preconceitos”, em que são sugeridos procedimentos ao professor para a condução
de um trabalho de reflexão sobre diversidade cultural e religiosa, atentando para o combate ao bullying.
Ocorrências:
IM MP 000 006 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000060073P240100200060_DESC.pdf XXVIII, 121-122
IM MP 000 008 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000080073P240100200060_DESC.pdf XXVIII
1.1.15. O Manual do professor propõe diferentes atividades que promovam a saúde mental dos estudantes? (2.1.5.o)
Justificativa:
Sim, o Manual do professor (MP) propõe diferentes atividades que promovem a saúde mental dos estudantes. Isso ocorre na parte introdutória de todos os volumes do MP (V1, V2, V3, V4), na subseção “Saúde
mental, cultura de paz e bullying” (p. XXVIII), integrante do capítulo denominado "O estudante e os Anos Finais do Ensino Fundamental", que apresenta texto sobre a temática da saúde mental, apontando para a
necessidade de cuidado, de empatia e de respeito à diversidade e ao pluralismo de ideias. Esse texto informa o espaço que a coleção dá para a discussão de temáticas de relevância social, em especial na seção
"Atitude cidadã" e na seção "Praticando" do LE, quando os estudantes têm a oportunidade de conversar com os pares e desenvolver a escuta ativa e o respeito ao próximo. Ocorre, também, na parte lateral das
páginas que reproduzem o Livro do estudante no MP, em que são disponibilizadas atividades e orientações para o professor que visam apoiá-lo no trabalho de promoção da saúde mental dos estudantes. Como
se verifica, por exemplo, no MP, V2, p. 123 ao trabalhar a subseção "Repensando padrões" a partir de uma abordagem sobre corpos, representação na arte e definição de beleza, que implica reflexão sobre
aceitação dos corpos diversos. Na seção "Orientações", o MP sugere, para essa atividade, que o professor retome as diversas representações artísticas do corpo humano e os conceitos de "belo" e "feio", questione
os estudantes sobre a relação entre os artistas e a representação do corpo humano nas respectivas obras e promova a leitura da imagem disponibilizada na página, acompanhada de perguntas feitas pelo
professor sobre as características da representação do corpo humano nela identificada. Na página subsequente, as "Orientações" sugerem reflexão sobre os padrões de beleza divulgados pela mídia e o debate
coletivo ou aplicação da estratégia Think-pair-share com pequenos grupos sobre as questões levantadas para o debate com os estudantes. Ocorre, ainda, no MP, volume 3, na seção "Atitude cidadã" (MP, V3,
p.140), em que são apresentadas "Orientações" sobre o tema "O som na pele". Aqui, são propostos ao professor alguns procedimentos com o objetivo de auxiliá-lo na condução da atividade de percepção dos
sons também pela pele, como forma de os estudantes se colocarem no lugar de deficientes auditivos, promovendo a valorização dessas pessoas social e profissionalmente, o que contribui para o cultivo da saúde
mental. No MP, volume 1, as "Orientações" (MP, V1, p.145) são dirigidas à produção de uma paisagem que reflita o ponto de vista de cada estudante, não necessariamente de modo realista, incentivando-o a
encontrar a própria forma de representar uma paisagem vista pela janela para construir suas próprias narrativas sobre o mundo.
Ocorrências:
IM MP 000 008 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000080073P240100200060_DESC.pdf XXVIII, 140
1.1.16. O Manual do professor alerta, sistematicamente, para a necessidade de se promover a cultura de paz na comunidade escolar e na sociedade? (2.1.5.p)
Justificativa:
Sim, o Manual do professor (MP) alerta, sistematicamente, para a necessidade de se promover a cultura de paz na comunidade escolar e na sociedade. Isso ocorre na parte introdutória do Manual do Professor,
volumes 1, 2, 3 e 4, na subseção “Saúde mental, cultura de paz e bullying” (MP ; V1, V2, V3 e V4; p. XXVIII), que integra o capítulo "O estudante e os Anos Finais do Ensino Fundamental". Aqui, apresenta-se um texto
sobre a cultura de paz e o papel fundamental a ser desempenhado pelo professor na condução do tema entre os estudantes. Ressalta-se a importância de cultivar a cultura de paz desde a infância, a partir da
promoção de relações que superem e, ao mesmo tempo, valorizem as diferenças, apontando para a necessidade de trabalhar o cuidado, a empatia e o respeito à diversidade e ao pluralismo de ideias. Esse texto
inaugura o espaço que a coleção dará para a promoção de discussão acerca de temáticas de relevância social. Em outros momentos, em especial na seção "Atitude cidadã" e também na seção "Praticando" do
Livro do estudante (LE), os estudantes terão a oportunidade de cultivar o diálogo com seus pares, de praticar a escuta ativa e desenvolver a atitude de respeito ao próximo. Ocorre, também, na parte lateral da
reprodução do LE no MP, em que podem ser destacadas algumas atividades e orientações. Na seção "Praticando" (MP, V3, p. 88) orienta-se o professor que utilize a prática do Teatro-fórum para promover a
discussão de temáticas relacionadas à própria realidade dos estudantes (ex: racismo, homofobia, violência, bullying), chamando a atenção para a necessidade de manter sempre um ambiente respeitoso. Na p. 34
do MP, V4, as orientações vão sugerir ao professor que, em conversa e debate com os estudantes, estimule-os a apresentarem de uma relação de músicas de sua preferência com as quais acreditam encontrar
conexões com sua própria identidade. Na p. 165 do MP, V2, na seção “Atitude Cidadã”, os estudantes vão conhecer o Teatro Experimental do Negro (TEN). As atividades preveem a atuação do professor na
introdução do conceito de estereótipo, relacionando-o ao texto e à questão da violência contra os afrodescendentes e os desdobramentos do processo de escravização no Brasil, buscando a valorização da
cultura da paz e dos valores que dignificam a existência e o respeito à diversidade humana.
Ocorrências:
IM MP 000 009 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000090073P240100200060_DESC.pdf XXVIII, 34, 36
1.1.17. O Manual do professor alerta para os eventuais riscos na realização das atividades e dos experimentos propostos, garantindo a integridade física de estudantes, professores e demais pessoas envolvidas
no processo educacional? (2.1.5.q)

Justificativa:
Sim, o Manual do professor (MP) alerta para os eventuais riscos na realização das atividades e dos experimentos propostos, garantindo a integridade física de estudantes, professores e demais pessoas envolvidas
no processo educacional. A seção “Conheça a estrutura da coleção”, localizada na parte introdutória do MP ( MP; V1, V2; V3 e V4; p VI-VIII), tem como objetivo expor ao professor a estrutura do Livro do estudante
(LE), informando quais as seções que o compõem e que características apresentam. Dessa mesma forma, é apresentada a estrutura da reprodução do LE no MP. De acordo com essa apresentação, a seção
“Praticando”, localizada nas partes lateral e inferior das páginas da reprodução do LE no MP, oferece orientações sobre como conduzir as atividades de criação e pesquisa propostas no LE e, quando necessário, a
seção dispõe de dicas para adaptar as atividades a diferentes realidades, bem como alertar sobre possíveis riscos quando da realização das atividades, Isso ocorre nas orientações do MP, volume 1 (MP, V1, p. 68).
Em uma atividade de produção de um bexigofone é solicitado ao professor que, para evitar acidentes, chame a atenção dos alunos para que sejam cuidadosos ao cortar o gargalo de uma garrafa PET. Mesmo
volume , p. 108, em uma proposta de confecção de máscaras, são detalhados procedimentos de aplicação da vaselina dermatológica infantil no rosto, sem que grudem nos pelos faciais e a conferência da
temperatura da água; No MP, V 2 , p. 66, orienta-se que, na realização da atividade de confecção de instrumentos a partir de latas de alumínio, deve ser dada preferência àquelas que possuam tampas destacáveis,
por prescindirem do uso do abridor. De qualquer modo, as bordas das latas devem ser lixadas para evitar que causem acidentes; No LE, V3, p. 78, os estudantes são orientados a ter cuidado ao selecionar materiais
não cortantes e não tóxicos para a realização da atividade em questão, além de limpar muito bem o que for selecionado; No MP, V4, p. 21, em que se indica aos estudantes o manuseio cuidadoso dos materiais
para que não se machuquem.
Ocorrências:
IM MP 000 006 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000060073P240100200060_DESC.pdf VIII, 68, 108
1.1.18. O Manual do professor estimula, de forma recorrente, o pluralismo de ideias, o pensamento crítico e a investigação científica? (2.1.5.r)
Justificativa:
Sim, o Manual do professor (MP) estimula, de forma recorrente, o pluralismo de ideias, o pensamento crítico e a investigação científica . Na parte introdutória de todos os volumes do MP, p. XIX-XXI, são
apresentadas as práticas de pesquisa presentes na coleção, utilizadas como aliadas no desenvolvimento do pensamento crítico e da investigação científica, tanto por estudantes como por professores,
trabalhando, para tanto, com o pluralismo de ideias. Listam-se a revisão bibliográfica; a análise documental; construção e uso de questionários; estudos de recepção; observação, tomada de nota e construção de
relatórios; entrevistas e análise de mídias sociais. As informações e etapas apontadas nessa seção visam auxiliar o professor na condução de estudantes para o desenvolvimento do trabalho científico. Essas
práticas estão materializadas em atividades ao longo dos volumes. Além disso, o MP utiliza metodologias ativas, indicadas nas p. XIV-XVII, para engajar os estudantes, tornando a aprendizagem mais significativa,
promovendo o trabalho em equipe, a cooperação, a empatia, o pluralismo de ideias, a argumentação, o pensamento crítico, a curiosidade intelectual e a investigação científica, dentre outros inúmeros aspectos.
Na p. 123 do MP, V1, as “Orientações” presentes na parte lateral da reprodução do Livro do estudante (LE) no MP detalham procedimentos técnicos para a realização de entrevistas, às quais será dado tratamento
científico (montagem de tabela com definições a serem preenchidas; visualização do perfil cultural do grupo; identificação da presença de preconceitos e estereótipos sobre a dança). Na p. 124 do MP, V2, na
seção “Sugestão de atividade”, em atividade intitulada “Pesquisando os influencers”, novamente a entrevista é indicada para o trabalho, dessa vez para uma pesquisa de opinião, cujas etapas apontam-se: seleção
de duas a três referências estéticas e comportamentais que são consumidas pelos estudantes; a montagem de questionário e definição do público-alvo da pesquisa; compartilhamento dos dados coletados; e
debate de resultados. Nesse mesmo volume, na p. 189, da seção “Praticando”, na parte lateral da página, o professor é orientado a conduzir os estudantes a pesquisar problemas na mídia impressa, eletrônica e
televisiva, sempre a partir de fontes confiáveis, com base em notícias, em vídeos disponíveis na internet e em novelas contemporâneas, montando um painel com as informações levantadas. Prevê-se debate com
os estudantes para analisar o processo de pesquisa, a construção de cartaz e apresentação de resultados.
Ocorrências:
IM LE 000 007 - 0073 P24 01 00 200 060 IMLE0000070073P240100200060_DESC.pdf XIV-XVII, XIX-XXI, 124, 189
1.1.19. O Manual do professor apresenta coerência com o desenvolvimento etário, intelectual e cognitivo dos estudantes dos Anos Finais do Ensino Fundamental? (2.1.5.s)
Justificativa:
Sim, o Manual do professor (MP) apresenta coerência com o desenvolvimento etário, intelectual e cognitivo dos estudantes dos Anos Finais do Ensino Fundamental. Na parte introdutória do MP, informa-se que a
coleção é dividida em quatro volumes, cada um dos quais com quatro unidades, subdivididas em dois capítulos, organizados de forma nítida em relação à disposição dos conteúdos, com texto didático adequado
aos estudantes dos anos finais do ensino fundamental no tocante à redação e à escolha das temáticas a serem trabalhadas, ao vocabulário, às imagens selecionadas e aos boxes informativos, disponibilizando,
quando necessário, informações adicionais e glossário, com significado de palavras que não são usuais. As temáticas e os conteúdos selecionados para o trabalho da coleção são apropriados à faixa etária dos
estudantes, abordando desde o papel da arte até a tecnologia, passando pelas tradições e inovações, de forma próxima às culturas juvenis, em contextos de diversidade cultural, proporcionando o trabalho com
as identidades, tão caras a essa faixa etária. Na reprodução do Livro do estudante (LE) no MP, V4, p. 14, em seção intitulada “Sugestão de atividade”, propõe-se ao professor atividade de pesquisa a partir de
imagens publicitárias, com o objetivo de promover reflexão sobre a publicidade e sua função, seu objetivo, suas estratégias de persuasão e sua influência no comportamento infanto-juvenil, coerente com o
cotidiano dos estudantes dessa faixa etária. Na p. 52 do MP, L3, em seção de mesmo nome, a atividade “Tags” aponta ao professor essa prática de comunicação, linguagem e estilo dentro do grafite, com a criação
de codinome pelos estudantes e redação em letras de características das mais diversas, vivência também pertencente ao universo do estudante dos anos finais do ensino fundamental. Em MP, V1, na p. 60, na
seção “Praticando”, apresentam-se duas técnicas de modelagem com argila, trazendo como orientação ao professor o estímulo à autonomia dos estudantes, que poderão escolher a técnica que melhor os atende
ou à postura de seus corpos na realização dos trabalhos.
Ocorrências:
1.1.20. O Manual do professor apresenta subsídios orientadores para a concepção de cada componente curricular como possibilidade de resolução de problemas cotidianos e leitura de mundo complexa e
reflexiva? (2.1.5.t)

Justificativa:
Sim, o Manual do professor (MP) apresenta subsídios orientadores para a concepção de cada componente curricular como possibilidade de resolução de problemas cotidianos e leitura de mundo complexa e
reflexiva. Na reprodução do Livro do estudante (LE) no MP, V1, p. 15, em texto sob título "A arte e suas linguagens", são apresentadas fotografias das quatro linguagens da Arte, orientando-se o professor, em seção
localizada na parte lateral das páginas, a solicitar aos estudantes que analisem as imagens; perguntando-lhes o que está acontecendo nelas , a forma como as pessoas retratadas estão vestidas e o que elas
fazem. Além de retratarem distintas linguagens, essas imagens também retratam a diversidade social e cultural. dos sujeitos. O MP, V2, p. 184 apresenta trecho da fotonovela da revista "Kolossal", sob texto de
título "Uma novela em quadrinhos?". As "Orientações" indicam que os estudantes façam uma leitura da imagem dos quadros da fotonovela, observando a iluminação, o enquadramento e a intencionalidade das
expressões dos atores, fazendo uma relação com a leitura de mundo vivenciada cotidianamente. Em MP, V3, à p. 57, na seção "Praticando", os estudantes produzirão códigos de representação inspirados na obra
de Basquiat, e cujo tema deverá ser relacionado à própria realidade do estudante, representando-a com imagens e palavras. Para o final, sugere-se ao professor a realização de uma roda de conversa para que os
estudantes compartilhem o produto apresentado e o respectivo processo de criação.
Ocorrências:
1.1.21 O Manual do professor contém a visão geral da proposta desenvolvida no livro do estudante, apresentando compatibilidade da opção teórico-metodológica e a maneira pela qual são desenvolvidas as
habilidades e competências? (2.1.5.u)
Justificativa:
Sim, o Manual do professor (MP) contém a visão geral da proposta desenvolvida no livro do estudante, apresentando compatibilidade da opção teórico-metodológica e a maneira pela qual são desenvolvidas as
habilidades e competências. O próprio MP informa, à p. VII de todos os volumes (V1, V2, V3 e V4), a organização do material em duas partes, a saber: uma parte geral, no início de cada volume, que dispõe de
informações gerais sobre a coleção, incluídas aí a estrutura do Livro do estudante (LE) e do MP; as competências gerais e específicas desenvolvidas na coleção; a proposta teórico-metodológica; os conteúdos e
as habilidades a serem desenvolvidos pelos estudantes em cada volume; e uma segunda parte, que constitui-se da reprodução integral do LE no MP, acrescida de seções identificadas por “Orientações”,
“Praticando” e “Sugestão de atividade”, localizadas nas laterais e na parte interior dessas páginas, contendo orientações metodológicas para a condução do trabalho pedagógico do professor no desenvolvimento
das atividades propostas pela coleção. Nas p. VI-VII, apresenta-se a estrutura do LE, listando-se as seções em que ele se subdivide, acompanhadas de parágrafos que as caracterizam, informando também o
objetivo de cada uma delas e sugerindo ao professor ações que se coadunam a essas seções. Na p. XXXVII, no texto “Articulação entre a abordagem teórico-metodológica e a BNCC”, informa-se ter sido a coleção
construída com base na articulação entre as linguagens artísticas das Artes visuais, da Dança, da Música e do Teatro e suas possibilidades de integração, e a divisão do LE em quatro unidades, cada qual com dois
capítulos, que dispõem de atividades para abordagem de contextos, práticas, processos de criação e elementos constitutivos das diferentes linguagens e para o desenvolvimento de competências, habilidades,
atitudes e valores. A essa seção, segue-se, às p. XXXVIII-XLI, “Quadro de conteúdos” por ano de escolaridade conforme cada volume, do qual constam os principais conteúdos de cada capítulo, os objetivos e a
justificativa da pertinência desses objetivos, as habilidades, as principais competências e temas contemporâneos transversais da BNCC que se relacionam a tais conteúdos, permitindo que se tenha uma visão
esquemática da proposta desenvolvida no LE e a relação com as respectivas competências e habilidades. Considerando a Abordagem Triangular, indicada pela coleção para o tratamento das Artes Visuais, e
pautada em um tripé que se caracteriza pela observação (apreciação), reflexão (contextualização) e produção (fazer), tem-se atividade em MP, V4, p. 66, intitulada “Conhecendo a linguagem. A individualidade no
retrato”, em que se sugere, na seção “Orientações”, a leitura e a apreciação das imagens de retrato e de autorretrato presentes na página, a contextualização das obras em relação ao momento histórico e ao
espaço de origem, e que desembocará na p. 67 em atividade de criação de personagens com gestos e objetos, proposta na seção “Praticando”. Nas p. 14-15 do MP, V2, segue-se esquema semelhante em
atividades no título “O corpo é o mundo”, desta feita relacionadas à dança, em que os estudantes são convidados a conhecer a “Kinesfera”, o limite espacial de cada um, coadunando-se à proposta adotada pela
coleção para o ensino da Dança de exploração das práticas com base na experimentação e na improvisação corporal.
Ocorrências:
IM MP 000 006 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000060073P240100200060_DESC.pdf VI-VII, XXXVII, XXXVIII-XLI
IM MP 000 007 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000070073P240100200060_DESC.pdf VI-VII, XXXVII, XXXVIII-XLI, 14-15
IM MP 000 009 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000090073P240100200060_DESC.pdf VI-VII, XXXVII, XXXVIII-XLI, 66-67
IM MP 000 008 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000080073P240100200060_DESC.pdf VI-VII, XXXVII, XXXVIII-XLI
1.1.22. O Manual do professor propicia a reflexão sobre a prática docente, favorecendo a análise do professor de seu local de fala e de sua interação com os estudantes e demais profissionais da escola? (2.1.5.v)
Justificativa:
Sim, o Manual do professor (MP) propicia a reflexão sobre a prática docente, favorecendo a análise do professor de seu local de fala e de sua interação com os estudantes e demais profissionais da escola. Na
parte introdutória do MP, no início de cada volume (V1, V2, V3 e V4), junto às informações gerais, encontram-se textos teóricos que propiciam a reflexão sobre a prática docente sob diversos prismas, como se lê
em: “Proposta teórico-metodológica da coleção” (p. IX-XII); “Práticas pedagógicas” (p. XII), com reflexão sobre o papel do professor; “Ensino interdisciplinar e o planejamento” (p. XIII), em que se sugere como
planejar uma aula interdisciplinar com “Metodologias ativas”; “Pensamento computacional” (p. XXI); “A defasagem em sala de aula” (p. XXV) e o trabalho com estudantes de perfis distintos acadêmica e
culturalmente; “Culturas juvenis” (p. XXVII); “Saúde mental, cultura de paz e bullying” (p. XXVIII); “Recursos didáticos”, em que se indica a importância da diversificação de materiais para o trabalho com esse nível
de ensino; e “A Base Nacional Comum Curricular” (p. XXVIII-XXXIV), em que é encontrada a transcrição de competências gerais, de competências específicas e de habilidades. Tais leituras respaldam a fala do
professor sobre suas necessidades, suas escolhas didáticas e seu pensamento metodológico.
Ocorrências:
IM MP 000 006 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000060073P240100200060_DESC.pdf IX-XXXIV
1.1.23. O Manual do professor oferece informações detalhadas para que o professor compreenda a organização da coleção? (2.1.5.w)

Justificativa:
Sim, o Manual do professor (MP) oferece informações detalhadas para que o professor compreenda a organização da coleção. No início da parte introdutória de cada volume do MP, tem-se seção intitulada
“Conheça a estrutura da coleção” (MP; V1, V2, V3 e V4; p. VI-VIII), que propicia informações detalhadas a respeito da organização e da estrutura da coleção, considerando o Livro do Estudante (LE) e o MP. Nessa
seção, cada parte/seção/ subseção em que se dividem os respectivos volumes é citada e caracterizada, como se lista a seguir. Nas seções do LE, tem-se: “Iniciando o trajeto”, com procedimentos e orientações
sobre avaliação diagnóstica; “Abertura de unidade”, que possuem imagens relacionadas ao conteúdo das unidades e lista de objetivos; “Praticando”, que fomenta a criação e a experimentação; “Conhecendo a
linguagem”, que indica procedimentos formais e técnicos das linguagens artísticas; “Conexões”, na qual os estudantes poderão perceber a relação entre os conteúdos de Arte e aqueles de outros componentes
curriculares; “Atitude cidadã”, que promove momentos de interação e discussão entre os estudantes; “Ponto de verificação”, e “Finalizando o trajeto”, momentos de avaliação das aprendizagens, ao final do
capítulo ou do volume; “Ampliando conhecimento”, com sugestões de livros, filmes e sites; “Dica”; “Vocabulário”, “Boxe complementar” e “Boxe de áudio”, que indica o momento de se trabalhar com os áudios que
acompanham os volumes. Em relação ao MP, por sua vez, informam-se os nomes e as características das divisões das orientações presentes na lateral e no rodapé da reprodução do LE no MP, a saber: "Objetivos"
como orientação para as aulas e acompanhamento do aprendizado dos estudantes; “BNCC", em que se indicam as relações entre os conteúdos desenvolvidos na coleção e as habilidades, competências e Temas
Contemporâneos Transversais (TCT); "Orientações", que contém sugestões de estratégias que auxiliam o professor em suas aulas; “Respostas", apresentando respostas às questões propostas no LE; “Integrando
saberes", que indica trabalhos interdisciplinares; “Sugestão de atividade", que propõe exercícios complementar para aprofundamento do conteúdo”; “Praticando", com orientações para a condução e realização de
atividade de criação e de pesquisa; e “Para incluir", indicando atividades adaptadas para estudantes PCD (pessoa com deficiência) e outras estratégias de inclusão.
Ocorrências:
IM MP 000 008 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000080073P240100200060_DESC.pdf VI-VIII
1.1.24. O Manual do professor vincula-se de forma coerente com os materiais voltados para os estudantes, não apresentando contradições entre materiais para docentes e discentes? (2.1.5.x)
Justificativa:
Sim, o Manual do professor (MP) vincula-se de forma coerente com os materiais voltados para os estudantes, não apresentando contradições entre materiais para docentes e discentes. Em capítulo constante da
parte introdutória de todos os volumes do MP (V1, V2, V3 e V4), capítulo esse intitulado "Proposta teórico-metodológica da coleção" (p. IX-XII), tem-se texto organizado, que expõe a concepção da Arte e de ensino
da Arte, assim como a concepção pedagógica e artística específica de cada uma das linguagens artísticas, com os teóricos selecionados e as respectivas práticas pedagógicas. Na reprodução do Livro do
estudante (LE) no MP, nas partes lateral e inferior das páginas, o professor encontra seções intituladas “Orientações”, em que são apresentadas informações, sugestões e orientações que visam auxiliar o trabalho
com textos e imagens, indicando diferentes modos de apresentação e ordenação dos conteúdos; “Praticando”, em que são oferecidas orientações sobre a condução das atividades de criação e pesquisa;
“Sugestão de atividade”, em que atividades alternativas são indicadas ao professor; e “Para incluir”, com indicação de atividades que possam atender às diversas realidades discentes encontradas em sala de aula.
Na p. 112 do MP, V4, a partir de texto intitulado “Villa-Lobos, o maestro do Brasil”, ao professor são dadas “Orientações” para o trabalho com a concepção de paisagem sonora, aplicado à música de Villa-Lobos.
Nesse mesmo volume, à p. 115, na seção “Praticando”, indica-se a prática baseada no jogo “A máquina de ritmos” do teatrólogo e diretor Augusto Boal, de quem a coleção se prestou para as atividades cênicas na
obra. livremente adaptado para a proposta. Nas p. 163-164 de MP, V1, as “Orientações” seguem no sentido dos conceitos que foram elaborados pelo estudioso Murray Schafer e adotado pela coleção para
abordagem da Música. A abordagem triangular de Ana Mae Barbosa, apresentada no início da coleção como opção metodológica, encontra materialização em MP, V1, p. 54, em atividade proposta para o título “As
materialidades na arte popular e nas artes indígenas”, em que os estudantes são orientados a contextualizar os aspectos históricos e políticos da produção artística relacionada à cultura local, um dos pilares do
trabalho da estudiosa.
Ocorrências:
IM MP 000 006 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000060073P240100200060_DESC.pdf IX-XII
1.2 Adequação e pertinência das orientações prestadas ao professor - critérios específicos
1.2 Adequação e pertinência das orientações prestadas ao professor - critérios específicos
1.2.1 O Manual do professor apresenta abordagem teórico-metodológica que embasa o tratamento das linguagens artísticas no conjunto dos quatro volumes, respeitando o campo epistemológico das artes
visuais, da dança, da música e do teatro, bem como suas possibilidades de diálogo? (1.2.a)
Justificativa:
Sim, o Manual do professor (MP) apresenta abordagem teórico-metodológica que embasa o tratamento das linguagens artísticas no conjunto dos quatro volumes, respeitando o campo epistemológico das artes
visuais, da dança, da música e do teatro, bem como suas possibilidades de diálogo. Em capítulo constante da parte introdutória de todos os volumes do MP (V1, V2, V3, V4), capítulo esse intitulado "Proposta
teórico-metodológica da coleção" (p. IX-XII), tem-se texto organizado que expõe: 1) a concepção de Arte e de ensino da Arte na educação escolar como um exercício de construção perceptiva, com a qual a
coleção trabalha ao longo dos volumes : a importância do ensino da Arte na escola como meio de construir perspectivas, desenvolver a sensibilidade, a criticidade e a expressão da subjetividade; e a arte-
educação como um campo de aspecto cultural, ordenador de relações ético-estéticas do meio social e o modo a partir do qual os sujeitos criam seus modos de descrever e representar o mundo em seus grupos
sociais; 2) o componente curricular Arte e as quatro linguagens artísticas que o integram (Artes Visuais, Dança, Música e Teatro); 3) a concepção pedagógica e artística específica de cada uma delas e seus
respectivos pensadores, considerando: a Abordagem Triangular de Ana Mae Barbosa, em Artes Visuais; a Dança na escola sob abordagem de Isabel A. Marques; a criação significativa da música para o âmbito
educacional defendida por Raymond Murray Schafer (1991-2021) e Marisa Fonterrada (2008); e a proposta teatral educacional nas artes cênicas a partir de Augusto Boal (1931-2009) e Viola Spolin (1906-1994); e 4)
as artes integradas, explorando as relações e as articulações entre as diversas linguagens e respectivas práticas, trazendo o uso propositivo dos meios audiovisuais e das tecnologias de comunicação.
Ocorrências:
1.2.2 O Manual do professor apresenta objetivo(s) a ser(em) desenvolvido(s) em cada segmento (capítulo ou unidade) do volume? (1.2.b)?

Justificativa:
Sim, o Manual do professor (MP) apresenta objetivo(s) a ser(em) desenvolvido(s) em cada segmento (capítulo ou unidade) do volume. Na parte introdutória de todos os volumes do MP (MP; V1, V2, V3 e V4; p. VIII),
informa-se a presença dos objetivos na parte lateral das páginas da reprodução do Livro do Estudante no MP em seções intituladas "Objetivos", "Ponto de verificação" e "Finalizando o projeto", que auxiliam o
professor no aperfeiçoamento e na preparação dos planos de aula e na avaliação formativa, sanando possíveis dificuldades. Verificam-se exemplos na p. 60 do MP, V2, em que são apresentados os objetivos do
capítulo 3, "Os sons na Arte"; na. p 40 do MP, V3, em que são apresentados os objetivos do "Ponto de verificação"; e na p. 211 do MP, V4, em que os objetivos apresentados se relacionam à seção "Finalizando o
projeto".
Ocorrências:
1.2.3 O Manual do professor apresenta justificativa da pertinência desse(s) objetivo(s)? (1.2.c)
Justificativa:
Sim, o Manual do professor (MP) apresenta justificativa da pertinência desse(s) objetivo(s). Em seção localizada na parte introdutória de todos os volumes do MP e intitulada "Quadro de conteúdos" (V1, V2, V3 e V4,
p. XXXVIII-XLI), inserida no capítulo "A Base Nacional Comum Curricular", são apresentados, de forma organizada, os principais conteúdos de cada capítulo do volume daquele ano de escolaridade, devidamente
relacionados aos objetivos e à justificativa da pertinência desses objetivos. O objetivo do capítulo "O som em construção", por exemplo, disposto à p. XXXIX do MP, V1, é "possibilitar aos estudantes aprofundar seus
conhecimentos de Música, ensejando a escuta e a ação perceptiva do som"; justifica-se esse objetivo como forma de experienciar e problematizar o objeto sonoro para a compreensão da relação entre corpo,
espaço e sonoridade. Na p. XXXVIII do MP, V2, apresenta-se o objetivo do capítulo 1 da unidade 1 ("O objetivo deste capítulo é favorecer a compreensão da corporeidade como descoberta e elemento expressivo.")
(...). Na reprodução do Livro do estudante (LE) no MP, por sua vez, na parte lateral das páginas, encontram-se as justificativas dos objetivos relacionadas aos códigos das habilidades da BNCC, como se tem em MP,
V1, p. 99, em sugestão de atividade intitulada "Senso cinestésico”, para cujo objetivo indica-se o desenvolvimento da habilidade EF69AR29 do objeto de conhecimento "Processos de criação". Também em MP, V2,
p. 137, nessa mesma seção, informa-se que o objetivo da atividade "Painel Arte e cotidiano" (que seria "Identificar o cotidiano como tema em diferentes linguagens artísticas e perceber de que modo ele pode ser
representado se justifica o objeto de conhecimento") é justificado pelos "Processos de criação", referente às habilidades EF69AR07 e EF69AR32.
Ocorrências:
IM MP 000 006 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000060073P240100200060_DESC.pdf XXXVIII-XLI, 99
IM MP 000 009 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000090073P240100200060_DESC.pdf XXXVIII-XLI
IM MP 000 006 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000060073P240100200060_DESC.pdf XXXVIII-XLI
IM MP 000 007 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000070073P240100200060_DESC.pdf XXXVIII-XLI, 137
1.2.4 O Manual do professor apresenta identificação de todas competências gerais, competências específicas e habilidades que serão trabalhadas com seus respectivos códigos? (1.2.d)
Justificativa:
Sim, o Manual do professor (MP) apresenta identificação de todas competências gerais, competências específicas e habilidades que serão trabalhadas com seus respectivos códigos. A parte introdutória de todos
os volumes do MP (V1, V2, V3 e V4) possui seção intitulada “A Base Nacional Comum Curricular”, dividida em subseções, na qual são listadas e detalhadas, as dez competências gerais (p. XXIX), as seis
competências específicas de Linguagens para o Ensino Fundamental (p. XXX), as nove competências específicas de Arte para o Ensino Fundamental (p. XXX-XXXI) e as habilidades, essas últimas organizadas em
um quadro, por linguagem artística (p. XXXV a XXXVII). Além de listadas e detalhadas, todas as competências e habilidades estão devidamente identificadas por seus respectivos códigos.
Ocorrências:
IM MP 000 006 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000060073P240100200060_DESC.pdf XXIX-XXXVII
1.2.5 O Manual do professor apresenta texto que explique como, a partir da abordagem teórico- metodológica(s), se articulam o(s) objetivo(s), a(s) justificativa(s) e as competências e habilidades que serão
trabalhadas? (1.2.e)
Justificativa:
Sim, o Manual do professor (MP) apresenta texto que explique como, a partir da abordagem teórico-metodológica(s), se articulam o(s) objetivo(s), a(s) justificativa(s) e as competências e habilidades que serão
trabalhadas. Em todos os volumes (V1, V2, V3 e V4) na parte introdutória do MP, p. XXXVII, tem-se seção intitulada "Articulação entre a abordagem teórico-metodológica e a BNCC", na qual se informa a base sobre
a qual se constrói a coleção e se destacam as competências e habilidades com as quais, prioritariamente, se trabalha nos volumes, acompanhadas das respectivas justificativas. Em seguida, na seção "Quadro de
conteúdos", p. XXXVIII, são apresentados, em forma de quadro, os principais conteúdos de cada capítulo do Livro do estudante (LE), os objetivos e a justificativa da pertinência desses objetivos, as habilidades, as
principais competências (dentre as competências gerais/CG, as competências específicas de Linguagem/CEL e as competências específicas de Arte/CEA) e os Temas Contemporâneos Transversais (TCT) da
Base Nacional Comum Curricular (BNCC) que se relacionam aos ditos conteúdos. Além disso, na parte lateral das páginas da reprodução do LE no MP, ao longo de todos os volumes e unidades, há texto
disponibilizado em seção intitulada "BNCC" que indica a relação entre os conteúdos abordados na unidade (considerando capítulos, atividades e tópicos de cada uma delas) e as habilidades, competências,
objetos de conhecimento e TCT, identificados pelos códigos (no caso das habilidades e competências) ou citados nominalmente (no caso dos objetos de conhecimento). Tem-se, como exemplo, o texto à p. 14 do
MP, V2, que indica "o diálogo entre corpo, espaço e movimento e as diversas linguagens artísticas" e o corpo como elemento expressivo e objeto e suporte artístico para o trabalho com as CG 3 e 4 e com as CEA
2, 3, 4, 5, 7 e 8 no capítulo 1 ("O corpo é o mundo"), com as habilidades EF69AR03, EF69AR09 e EF69AR31, do objeto de conhecimento "Contextos e práticas"; as habilidades EF69AR06, EF69AR12, EF69AR14,
EF69AR15 e EF69AR32, do objeto de conhecimento "Processos de criação"; as habilidades EF69AR10 e EF69AR11, do objeto de conhecimento "Elementos da linguagem"; a habilidade EF69AR05, do objeto de
conhecimento "Materialidades" e a habilidade EF69AR35, do objeto de conhecimento "Arte e tecnologia". À p. 150 do MP, V3, essa mesma seção indica o desenvolvimento da CEA 6, do objeto de conhecimento
"Sistema de linguagem" e da habilidade EF69AR08 no trato com a arquitetura comercial e as possibilidades profissionais de atuação no campo das artes. À p. 134 do MP, V4, ao tratar do subtítulo "A canção e o
morro", o texto da seção "BNCC" indica a abordagem do objeto de conhecimento "Processos de criação" e da habilidade EF69AR23 na relação com o gênero musical presente no título, e do objeto de
conhecimento "Contextos e práticas" por meio da habilidade EF69AR16, ao trabalhar análise e crítica do contexto social a partir da apreciação musical e a relação entre as práticas musicais e as dimensões da vida
social
Ocorrências:
IM MP 000 006 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000060073P240100200060_DESC.pdf XXXVII-XLI
IM MP 000 009 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000090073P240100200060_DESC.pdf XXXVII-XLI, 134
1.2.6 O Manual do professor apresenta diferentes propostas de avaliação condizentes com as características da coleção didática, tanto de caráter diagnóstico, quanto processual e formativo, bem como uma
explanação de cunho prático sobre como realizar essa avaliação e acompanhamento dos estudantes ao longo do ano letivo? (1.2.f)
Justificativa:
Sim, o Manual do professor (MP) apresenta diferentes propostas de avaliação condizentes com as características da coleção didática, tanto de caráter diagnóstico, quanto processual e formativo, bem como uma
explanação de cunho prático sobre como realizar essa avaliação e acompanhamento dos estudantes ao longo do ano letivo. Na parte introdutória de todos os volumes do MP (V1, V2, V3 e V4), há uma seção
intitulada "A avaliação" (p. XXIII-XXV), dividida em subseções denominadas "A importância da avaliação" e "A autoavaliação". Apresentam-se aqui diversos textos que buscam caracterizar a avaliação em si e a
importância dessa prática para o processo de ensino-aprendizagem, e indica-se a realização da avaliação diagnóstica, da avaliação formativa e da autoavaliação, todas devidamente definidas, como práticas
condizentes com a proposta da coleção. Ainda nessa parte introdutória, são também apresentadas estratégias pedagógicas, presentes em seção intitulada "Metodologias ativas" (p. XIV-XVII) do capítulo "Práticas
pedagógicas" (que tem início à p. XII), indicando de forma detalhada como podem ser utilizadas como ferramentas para avaliação diagnóstica e para avaliação formativa. citando-se aqui, em especial, a "Quick
writing (Escrita rápida)" e a "Think-pair-share (Pensar-conversar-compartilhar)" (p. XVI-XVII). Na parte lateral da reprodução do Livro do estudante (LE) no MP, no início de cada volume na seção "Orientações", que
ladeia a seção do LE intitulada "Iniciando o trajeto" (MP; V1, V2, V3 e V4; p.8), estão presentes indicações pedagógicas de cunho prático para a realização da avaliação diagnóstica. Nessa mesma parte do MP, em
diversas seções, encontram-se as estratégias pedagógicas apresentadas na parte introdutória, com orientações de caráter prático e detalhamento de realização das atividades, como se lê na p. 35 do MP, V2, em
que se sugere a realização da estratégia Think-pair-share; da mesma maneira na p. 198 do MP, V2, em que se indica a realização de uma roda de conversa como proposta de autoavaliação para que os estudantes
compartilhem experiências, de modo a permitir ao professor perceber os diversos estágios de aprendizagem dos estudantes sobre o conceito trabalhado nas atividades; também na p. 23 do MP, V3, em que se
sugere a elaboração de dinâmicas de Quick writing; e na p. 22 do MP, V4, em que sugere a realização de uma dinâmica de Think-pair-share, como possibilidades para avaliação diagnóstica ou para avaliação
formativa.
Ocorrências:
IM MP 000 006 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000060073P240100200060_DESC.pdf XXIII-XXV, 8
IM MP 000 009 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000090073P240100200060_DESC.pdf XXIII-XXV, 8, 22
IM MP 000 008 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000080073P240100200060_DESC.pdf XXIII-XXV, 8, 23
IM MP 000 007 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000070073P240100200060_DESC.pdf XXIII-XXV, 8, 35, 198
1.2.7 O Manual do professor apresenta sugestões de planos de desenvolvimento (bimestral, trimestral e/ou semestral)? (1.2.g)
Justificativa:
Sim, o Manual do professor (MP) apresenta sugestões de planos de desenvolvimento (bimestral, trimestral e/ou semestral). A parte introdutória) de todos os volumes do MP (V1, V2, V3 e V4) apresenta um quadro
que distribui o trabalho docente por bimestre ou por semestre, sugerindo o quantitativo de aulas para cada unidade do Livro do estudante (LE). Tal quadro está presente na p. XLII sob o título "Sugestões de
cronogramas". A coleção salienta que essas sugestões devem considerar o perfil das turmas em seu planejamento, assim como os recursos e materiais disponíveis, e possibilitam diferentes apresentações e
ordenações de conteúdos e práticas. Verifica-se a sugestão de planos de desenvolvimento na seção “Quadro de conteúdo” (MP, p. XXXVIII a XLI). Ademais, o Manual do professor elenca de forma organizada em
quadros por unidades: Conteúdos, Objetivos, justificativas e os códigos das habilidade segundo a BNCC.
Ocorrências:
IM MP 000 006 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000060073P240100200060_DESC.pdf XII
1.2.8 O Manual do professor apresenta proposições e subsídios sistemáticos e detalhados que permitam a construção de aulas em conjunto com professores de outros componentes curriculares da área de
Linguagens e de outras áreas de conhecimento? (1.2.h)
Justificativa:
Sim, o Manual do professor (MP) apresenta proposições e subsídios sistemáticos e detalhados que permitem a construção de aulas em conjunto com professores de outros componentes curriculares da área de
Linguagens e de outras áreas de conhecimento. Na parte introdutória de todos os volumes do MP (V1, V2, V3, e V4) , nas p. XIII-XIV, como subdivisões da seção sobre “Práticas pedagógicas”, têm-se dois títulos
que tratam dessa questão, quais sejam “O ensino interdisciplinar e o planejamento” e “Como planejar uma aula interdisciplinar”, cujos textos reforçam a importância dessa prática, com citações e reflexões para o
professor. Aqui, indica-se a seção do LE intitulada “Conexões”, em que a abordagem interdisciplinar é favorecida e se apresenta de maneira clara, e a seção presente na reprodução do LE no MP- “Integrando
saberes”, que oferece orientações metodológicas e formas de articulação do componente curricular Arte com outros componentes. Nos demais capítulos são encontrados exemplos sistemáticos dessa prática,
por exemplo, no MP, volume 2, em trabalho sobre “A música africana” (MP, V2, p. 96), os componentes curriculares de História e de Geografia são envolvidos visando colocar os estudantes em contato com as
dinâmicas culturais do continente africano e com a história de escravizações, exploração e desrespeito aos povos daquele continente. No MP, volume 3, ao abordar as práticas circenses (MP, V3, p.18), demanda-se
a presença do professor de Educação Física para auxiliar o desenvolvimento das atividades práticas que envolvem malabares e outras performances. No MP, volume 4 , que se propõe o diálogo com as Ciências
para explicar o fenômeno da propagação do som (MP, V4, p. 128).
Ocorrências:
IM MP 000 006 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000060073P240100200060_DESC.pdf XIII-XIV

1.2.9 O Manual do professor apresenta referências bibliográficas complementares comentadas, para pesquisa ou consulta (sites, vídeos, livros etc.), diferentes das do Livro do Estudante e que expressem os
últimos avanços, nacionais e internacionais, do respectivo campo de ensino? (1.2.i)
Justificativa:
Sim, o Manual do professor (MP) apresenta referências bibliográficas complementares comentadas, para pesquisa ou consulta (sites, vídeos, livros etc.), diferentes das do Livro do Estudante e que expressem os
últimos avanços, nacionais e internacionais, do respectivo campo de ensino. Encerrando a parte introdutória do MP, em todos os volumes (V1, V2, V3, V4), encontram-se duas seções de referências intituladas
"Referências bibliográficas comentadas" (p. XLIII-XLV) e "Referências bibliográficas complementares comentadas" (p. XLVI-XLVIII). Nestas seções estão elencados diversos títulos, entre livros físicos, artigos on-line
e documentos normativos, distintos dos citados no LE. Acompanha um breve comentário acerca de cada obra. Dentre algumas referências diferentes das citadas no LE, tem-se, como exemplo: “BARBOSA, Ana
Mae. A imagem no ensino da arte: anos oitenta e novos tempos. 9. ed. São Paulo: Perspectiva, 2014” (MP, V1, V2, V3 e V4; p. XLIII); “BRACKMANN, Christian Puhlmann. Desenvolvimento do pensamento
computacional através de atividades desplugadas na educação básica” (MP; V1, V2, V3 e V4; p. XLIII); e “O USO das tecnologias nos processos de ensino e aprendizagem. Canal Futura. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=6Rv0IlDAGI8” (MP;V1, V2, V3e V4; p. XLVII).
Ocorrências:
IM MP 000 008 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000080073P240100200060_DESC.pdf XLVI-XLVIII
1.2.10 O Manual do professor apresenta conteúdos multimodais (textos verbais, imagéticos e sonoros) de forma arrojada, criativa e atrativa para os professores? (1.2.j)
Justificativa:
Sim, o Manual do professor (MP) apresenta conteúdos multimodais (textos verbais, imagéticos e sonoros) de forma arrojada, criativa e atrativa para os professores. Nas p. XVII-XVIII, na parte introdutória de todos
os volumes do MP (V1, V2, V3 e V4), como subitem de "Práticas pedagógicas", intitulado "Recursos didáticos", tem-se acesso à proposta da coleção para o trabalho com a presente questão, indicando ao professor,
por meio de textos técnicos, como melhor aproveitar tais recursos para efetivo trabalho pedagógico. Citam-se, então, “Tecnologia”, “Televisão e cinema”, “Artes gráficas e literatura” e “Jornais e revistas”,
acompanhados esses itens de justificativas e de contextos de uso, de possibilidades e de formas de trabalho em sala de aula. Também é informado que, ao longo da coleção, estão distribuídas sugestões de uso
desse material. Ao tratar de prática de pesquisa intitulada “Análise de mídias sociais”, p. XX-XXI do MP, a coleção direciona o olhar do professor para o destaque que as mídias sociais ganharam como meio de
compartilhamento de informação e a necessidade de considerar o uso e as características específicas desse tipo de material (como alcance do conteúdo e engajamento de seguidores) no trato pedagógico. Na
reprodução do LE no MP, nas partes lateral ou inferior das páginas, tem-se a seção intitulada “Sugestão de atividade”, na qual são indicadas atividades ao professor a serem desenvolvidas com os estudantes, e
nas quais podem ser encontradas propostas multimodais. Na lateral das páginas da reprodução do LE no MP, na seção “Orientações”, são sugeridas fontes de consulta para além daquelas indicadas em outras
seções da coleção, a título de material complementar para o desenvolvimento das propostas aos estudantes, dentre textos (físicos e on-line), reproduções de obras de arte, fotografias autorais e vídeos,
disponíveis em sites e páginas virtuais de artistas e grupos, de enciclopédias, de museus e de instituições públicas e privadas das mais diversas, que possuem abordagem criativa, interativa e arrojada, vinculada à
diversidade e à contemporaneidade Cita-se, no universo desse material, aquele disponibilizado no MP, V1, p. 48, a seção “Praticando”, com indicação de site em que podem ser encontrados jogos e exercícios
teatrais para propor aos estudantes. Também no MP, V1, p. 166, o professor é convidado a conhecer a instalação "Órgão do mar", entrando no link
http://www.croatia.org/crown/music/SoundoftheZadarSeaOrgan.wav, no qual som, movimento e imagem se associam. No MP, V2, p. 61, sobre o trabalho do músico suíço Walter Smetak, com indicação de livro
físico e de link (https://www.waltersmetak.com.br/index.html), no qual é possível encontrar partituras e textos. No MP, V4, à p. 103, sobre os povos indígenas do Brasil, em
https://pib.socioambiental.org/pt/Povo:Baniwa, que dispõe de vídeos e leituras, e um livro físico sobre a arte dos povos originários.
Ocorrências:
IM MP 000 006 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000060073P240100200060_DESC.pdf XVII-XVIII, XX-XXI, 48, 166
IM MP 000 009 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000090073P240100200060_DESC.pdf XVII-XVIII, XX-XXI, 103
IM MP 000 008 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000080073P240100200060_DESC.pdf XVII-XVIII, XX-XXI
IM MP 000 007 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000070073P240100200060_DESC.pdf XVII-XVIII, XX-XXI, 61
1.2.11 O Manual do professor explicita referências científicas que embasam as orientações à prática pedagógica? (1.2.k)
Justificativa:
Sim, o Manual do professor (MP) explicita referências científicas que embasam as orientações à prática pedagógica. Tais referências são identificadas na parte introdutória de todos os volumes do MP (V1, V2, V3 e
V4), em seção intitulada “Proposta teórico-metodológica da coleção”, localizada nas p. IX-XI. Aqui, indica-se a abordagem triangular de Ana Mae Barbosa como visão pedagógica da coleção sobre Arte, a qual
estabelece a vivência como elemento central para o ensino e a aprendizagem em Arte, apontando, ainda, as referências científicas de cada uma das linguagens que integram o componente curricular Arte. Têm-
se, então, a citada Ana Mae Barbosa, para as Artes visuais; as propostas de educação teatral do brasileiro Augusto Boal e da estadunidense Viola Spolin, que defendem o ensino teatral com base na vivência, na
experiência dramática e em suas descobertas como forma de aprendizagem; as práticas com base na experimentação e na improvisação corporal de Isabel A. Marques, para a dança; e Raymond Murray Schafer e
Marisa Fonterrada, com o tema da criação significativa para o âmbito educacional, na música. Outras seções e respectivas subdivisões nesta parte introdutória também guardam referências científicas, desta vez
no campo: das “Metodologias ativas” (p. XVI), em que são citadas e explanadas algumas dessas estratégias de ensino, tais como Gallery walk, Quick writing (Escrita rápida), Think-pair-share e sala de aula invertida;
dos “Recursos didáticos” (p. XVII); da informática e da educação, com a tese da Christian Puhlmann Brackmann (p. XXII); dos “Recursos didáticos” (p. XVII-XVIII); das “Práticas de pesquisa” (p. XIX-XXI) utilizadas na
coleção, elencadas e expostas uma a uma; do “Pensamento computacional” (p. XXI-XXII); da “Avaliação” (p. XXIII-XXV), com atenção para a avaliação diagnóstica e para a avaliação formativa, detalhando
informações sobre cada uma delas e a localização de tais práticas ao longo dos volumes. Em "Referências bibliográficas comentadas" e "Referências bibliográficas complementares comentadas", seções que
encerram a parte introdutória do MP em todos os volumes (V1, V2, V3 e V4), leem-se os títulos utilizados pela coleção ou em complementação ao trabalho proposto, acompanhados de pequeno parágrafo com
comentário acerca do material (MP; V1, V2, V3 e V4; p. XLIII-XLVIII).
Ocorrências:
IM MP 000 006 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000060073P240100200060_DESC.pdf IX-XI, XVI-XXV, XLIII-XLVIII
IM MP 000 007 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000070073P240100200060_DESC.pdf IX-XI, XVI-XXV. XLIII-XLVIII
1.2.12 O Manual do professor propõe, de forma coerente, contextualizada e em caráter complementar, atividades de campo, visitas a museus e teatro, uso de laboratórios virtuais e outras mídias educacionais?
(1.2.l)

Justificativa:
Sim, o Manual do professor (MP) propõe, de forma coerente, contextualizada e em caráter complementar, atividades de campo, visitas a museus e teatro, uso de laboratórios virtuais e outras mídias educacionais.
Muitas são as possibilidades propostas pela coleção de forma a atender a essa proposição, disponibilizadas, primordialmente, na parte lateral da reprodução do LE no MP. Na p. 155 do MP, V1, como
desdobramento da seção “Conexões”, os estudantes são convidados a realizar uma expedição artística pelo pátio e pelos corredores da escola e, ainda, visita guiada ao entorno da escola, de forma
contextualizada, complementar e interdisciplinar com os componentes de Ciências e de Geografia. Na p. 55 desse mesmo volume, na seção "Orientações", apresenta-se a possibilidade de levar os estudantes
para visitar uma olaria ou a um ateliê de artesãos local, a fim de apresentá-los ao processo de fabricação de peças cerâmicas. Na p. 41 do MP, V3, a proposta é de levantamento de espaços culturais da cidade,
com visita e roteiro organizados aos espaços listados. Nas p. 198-200, por sua vez, também integrando a seção “Conexões”, sugere-se atividade “Organizando uma visita a um museu”, devidamente orientada. As
visitas virtuais também são incentivadas, encontrando-se, em todos os volumes, sugestão de atividades dessa natureza, como se vê na p. 102 do MP, V1, em que se indica visita aos sites dos grupos teatrais
citados na unidade; na p. 14 do MP, V3, em que indicam sites de diferentes museus nacionais; e na p. p. 75 do MP, V3, em que se indica o acesso ao link https://boamistura.com/en/proyectos/ para conhecer o
projeto "Luz nas favelas".
Ocorrências:
IM MP 000 008 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000080073P240100200060_DESC.pdf 14, 75, 102
1.2.13 O Manual do professor propõe atividades que estimulem a observação, a curiosidade, a criatividade, a experimentação, a formulação de raciocínios e o reconhecimento de relações entre novas
aprendizagens e conhecimentos já adquiridos em Arte? (1.2.m)
Justificativa:
Sim, o Manual do professor (MP) propõe atividades que estimulem a observação, a curiosidade, a criatividade, a experimentação, a formulação de raciocínios e o reconhecimento de relações entre novas
aprendizagens e conhecimentos já adquiridos em Arte. Na parte introdutória do MP, na seção intitulada "Práticas de pesquisa", presente em todos os volumes (V1, V2, V3 e V4; p. XIX-XXI), detalham-se práticas
utilizadas ao longo da coleção (ex: revisão bibliográfica, análise documental, construção e uso de questionários, estudo de recepção, observação, tomada de nota e construção de relatórios, entrevistas, análise de
mídias sociais) e que, indicadas pontualmente nas descrições localizadas na parte específica da reprodução do Livro do Estudante (LE) no MP, colaboram para o atendimento à presente questão. Segundo informa
essa seção, as atividades que possuem tais características estão presentes na seção “Praticando” do Livro do estudante (LE), seção na qual se encontram, majoritariamente, as práticas de criação, de pesquisa e
de compartilhamento de produções e saberes. Em seção de mesmo nome na reprodução do LE no MP, há orientações ao professor para a condução dessas atividades, e na seção intitulada “Sugestão de
atividade”, presente na parte inferior da reprodução do LE no MP, são indicadas atividades que estimulam o trabalho com a observação, com a criatividade e com a experimentação. Isso ocorre no MP, V1, p. 158,
em que as orientações para a condução da atividade “Desenhos comparados” preveem etapas de desenho de uma árvore conforme a percepção de cada estudante, de repetição da operação a partir da
observação de uma árvore e de comparação das produções ao final. Em MP, V2, p. 121, na atividade “Entre caricaturas e notícias”, a proposta de produção de uma charge cômica do agente de problema referente
a alguma temática de escolha dos estudantes e com base nos trabalhos de Honoré Daumier, exercita a criatividade, a experimentação e a observação. Em MP, V4, na p. 196, na seção “Praticando”, as orientações
indicam pesquisa para transformar os movimentos originais de folguedo popular brasileiro em ações, gestos e passos coreográficos novos para expressão da temática escolhida pelos estudantes, desenvolvendo
a criatividade, a experimentação e o reconhecimento de relações entre novas aprendizagens e conhecimentos já adquiridos.
Ocorrências:
1.2.14 O Manual do professor apresenta orientações detalhadas a respeito de todas as atividades propostas para o estudante, além de orientações a respeito de como tirar o melhor proveito dessas atividades,
oferecendo abordagens e explicações diferentes para um mesmo ponto, com vistas a facilitar a compreensão de novos conteúdos? (1.2.n)
Justificativa:
Sim, o Manual do professor (MP) apresenta orientações detalhadas a respeito de todas as atividades propostas para o estudante, além de orientações a respeito de como tirar o melhor proveito dessas atividades,
oferecendo abordagens e explicações diferentes para um mesmo ponto, com vistas a facilitar a compreensão de novos conteúdos. Nas partes lateral e inferior da reprodução do LE no MP, (MP; V1, V2, V3, e V4;
várias páginas) são disponibilizadas seções de naturezas distintas e que dão conta da presente questão, a saber: seção "Orientações" que apresenta orientações detalhadas sobre todas as atividades propostas
aos estudantes no LE; seção "Praticando", com orientações para a condução das atividades práticas; seção "Sugestão de atividade", em que atividades sugeridas ao professor em outra seção do LE no MP também
recebem orientações especificas para o seu desenvolvimento; seção "Integrando saberes", que igualmente apresenta orientações para atividades nela sugeridas com finalidade de integrar saberes.
Ocorrências:
IM MP 000 006 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000060073P240100200060_DESC.pdf Várias páginas
1.2.15 O Manual do professor alerta e oferecer orientações claras e precisas sobre eventuais riscos na realização das atividades propostas, visando garantir a integridade física de estudantes, professores e
demais pessoas envolvidas no processo educacional? (1.2.o)
Justificativa:
Sim, o Manual do professor (MP) alerta e oferecer orientações claras e precisas sobre eventuais riscos na realização das atividades propostas, visando garantir a integridade física de estudantes, professores e
demais pessoas envolvidas no processo educacional. Exemplos do cuidado com a integridade física dos estudantes são encontrados nas orientações para o professor dispostas na parte lateral da reprodução do
LE no MP. Isso ocorre, por exemplo, no MP, volume 2, instruções para a construção de um aerofone ou bexigofone na seção "Praticando" do LE (MP, V2, p. 68), em que se orienta ao professor para pedir aos alunos
que tenham cuidado ao manusear um estilete para cortar uma garrafa PET. No MP, volume 1, na seção "Praticando" (MP, V1, p. 123), quando os estudantes são incentivados a criar o próprio passinho, indica-se
trabalho preparatório com exercícios de alongamento, principalmente com foco em pés e tornozelos, para que atinjam confiança e consciência corporal sobre seus ritmos, evitando os riscos de lesões. Da mesma
forma, no MP, volume 2, no capítulo intitulado "Teatro se faz com encontros!" (MP, V2, p. 158) para dar início à atividade prática recomenda-se que os estudantes sejam preparados com exercícios de alongamento
e aquecimento corporal, para evitar o risco de lesões. No MP, volume 3, tem-se igual preocupação com atividade da seção "Praticando" (MP, V3, p. 47) insiste-se para que a atividade seja precedida de um
momento para efetuar o aquecimento do corpo, por meio de movimentos adequados.
Ocorrências:

1.2.16 O Manual do professor orienta a prática docente, apoiando-a desde os processos de planejamento e organização das atividades a serem realizadas, até o acompanhamento e avaliação da aprendizagem
dos estudantes? (1.2.p)
Justificativa:
Sim, o Manual do professor (MP) orienta a prática docente, apoiando-a desde os processos de planejamento e organização das atividades a serem realizadas, até o acompanhamento e avaliação da aprendizagem
dos estudantes. Na parte introdutória do MP, que antecede a reprodução do LE em todos os volumes, tem-se a seção intitulada "Práticas pedagógicas" (MP; V1, V2, V3 e V4; p. XII-XXV) que, com o objetivo de
instrumentalizar a prática docente, apresenta orientações específicas, informações e reflexões teóricas e técnicas sobre os seguintes tópicos: “O papel do professor” (p. XII); “O ensino interdisciplinar e o
planejamento” e “Como planejar uma aula interdisciplinar” (p. XIII-XIV) em que o conceito, as vantagens e benefícios da interdisciplinaridade são apontados ao professor para que ele possa aplicá-los no
planejamento de atividades e aulas interdisciplinares; “Metodologias ativas”, em que estratégias pedagógicas que tem o professor como mediador são listadas e detalhadas; “Recursos didáticos” (p. XVII-XVIII), que
apresentam ao professor algumas recursos para que possa escolher e planejar suas aulas; “Práticas de pesquisa” (p. XIX-XXI)”, detalhando aquelas que são utilizadas ao longo da coleção, a saber revisão
bibliográfica, análise documental, construção e uso de questionários, estudo de recepção, observação, tomada de nota e construção de relatórios, entrevistas e análise de mídias sociais. Sobre “A avaliação”, em
todos os volumes do MP (p. XXIII-XXV) apresentam-se textos relativos à avaliação, os quais definem e detalham formas de acompanhar os processos de aprendizagem, citando-se explicitamente a avaliação
diagnóstica, a avaliação formativa e autoavaliação. Nesses textos, são apontadas seções onde podem ser encontradas as atividades avaliativas, como em “Iniciando o trajeto”, seção localizada no começo de cada
volume, em que, dada a característica da seção, se tem uma atividade de avaliação diagnóstica. As propostas de atividades encontradas nas seções “Praticando”, “Ponto de verificação” e “Finalizando o trajeto”
(que aparecem ao final do volume) apresentam caráter mais formativo, com foco na reflexão sobre o que os estudantes aprenderam e no que é preciso melhorar. Em MP, volume 1, na seção “Orientações” (MP, V1,
p. 33), ao final da seção de perguntas e da atividade criativa, o professor é instruído a incentivar os estudantes à autoavaliação, expressa em texto a ser redigido por eles mesmos. No final do MP, volume 3, na
seção “Finalizando o trajeto” (MP, V3,p. 195-196), são fornecidas orientações para que o professor avalie o nível de assimilação do conteúdo pelos estudantes a partir da realização do conjunto de tarefas
encontrado nas páginas supracitadas. No MP, volume 2, na seção “Orientações” (MP, V2, p. 201), o professor é orientado a usar o áudio para uma "Atividade de classificação de instrumentos musicais” como parte
de avaliação formativa, fazendo pausas durante a reprodução para que os estudantes possam identificar os instrumentos executados a cada momento.
1.2.17 O Manual do professor contém considerações pedagógicas a respeito de possíveis dificuldades dos estudantes na participação das atividades artísticas, oferecendo alternativas para apoiá-los e incentivá-
los a envolver-se? (1.2.q)
Justificativa:
Sim, o Manual do professor (MP) contém considerações pedagógicas a respeito de possíveis dificuldades dos estudantes na participação das atividades artísticas, oferecendo alternativas para apoiá-los e
incentivá-los a envolver-se. Na parte introdutória de todos os volumes do MP, em seção intitulada "Avaliação", p. XXIII-XXV, são dadas orientações acerca da importância da avaliação diagnóstica e da avaliação
formativa para a identificação das possíveis dificuldades dos estudantes e do encaminhamento de soluções para essas dificuldades, respectivamente. Ainda nessa mesma parte, em seção intitulada "A defasagem
em sala de aula", p. XXV-XXVII, tem-se texto que leva o professor a refletir sobre a as diferentes realidades escolares e sobre a diversidade de estudantes, de comportamentos e de características
comportamentais e cognitivas dos grupamentos escolares e sugere estratégias de ensino que podem contribuir para a superação das defasagens encontradas. Na parte lateral de páginas da reprodução do Livro
de estudante (LE) no MP, leem-se orientações pedagógicas que assessorem o professor na condução de atividades que auxiliem os estudantes a superar dificuldades na realização das tarefas, como se lê, por
exemplo, na p. 60 do MP, V3, em que é apontada a descrição de uma imagem, indicando cores e tonalidades nela existentes, tema da obra e suporte no qual o grafite foi realizado como alternativa para superar
possíveis dificuldades do estudante em responder à questão proposta. Nesse mesmo volume, na p. 201, o professor é orientado a levar os estudantes a tentar reproduzir coletivamente, por meio da percussão
corporal, o ritmo proposto na atividade da seção "Praticando", prevista na p. 129, sugerindo, como alternativas para auxiliar aqueles que tiverem dificuldades em acompanhar, a divisão da turma em grupos
menores e o incentivo ao apoio mútuo entre os estudantes.
Ocorrências:
IM MP 000 006 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000060073P240100200060_DESC.pdf XXIII-XXVII
IM MP 000 008 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000080073P240100200060_DESC.pdf XXIII-XXVII, 60, 129, 201
1.2.18 O Manual do professor contém, no início de cada capítulo, os objetos de conhecimento e as habilidades correspondentes da BNCC com seus respectivos códigos, trazendo explicações de carácter prático
referentes às atividades que serão desenvolvidas? (1.2.r)
Justificativa:
Sim, o Manual do professor (MP) contém, no início de cada capítulo, os objetos de conhecimento e as habilidades correspondentes da BNCC com seus respectivos códigos, trazendo explicações de carácter
prático referentes às atividades que serão desenvolvidas. Na parte introdutória do MP de todos os volumes (MP; V1, V2, V3 e 4;p. VIII) e em seção existente na parte lateral da reprodução do LE no MP, intitulada
"BNCC" são indicados os objetos de conhecimento e as habilidades, com seus respectivos códigos, mobilizadas nas atividades de unidades, capítulos e seções, assim como a relação entre esses itens. Na seção
"BNCC" são, também, apontadas orientações e explicações de caráter prático, referentes às atividades que serão desenvolvidas nas páginas em que se encontra, alinhadas às informações supracitadas, para
execução das atividades propostas no LE. Isso ocorre no MP, volume 1, no capítulo 1 (MP, V1, p.14), que informa que se abordará os objetos de conhecimento : "Contextos e práticas" para apoiar o trabalho com as
habilidades EF69AR01 , EF69AR02, EF69AR16, EF69AR17, EF69AR18 e EF69AR31; "Materialidades" para trabalhar a habilidade EF69AR05; "Processos de criação" para as habilidades EF69AR06, EF69AR07 e
EF69AR29, e " Elementos da linguagem" apoiando a habilidade EF69AR26. No MP, volume 2, capítulo 3 (MP, V2, p. 60), informa-se a abordagem dos objetos de conhecimento "Materialidade" e "Processos de
criação" apoiando o trabalho com as habilidades EF69AR21 e EF69AR23, respectivamente. No MP, volume 3, no trabalho com o tema Break , a seção BNCC (MP, V3, p. 46) indica a abordagem dos objetos de
conhecimento "Contextos e práticas" e "Elementos da linguagem" visando desenvolver as habilidades EF69AR09 e EF69AR10; No MP , volume 4, seção BNCC (MP, V4, p.196) apontará os objetos de conhecimento
"Contextos e práticas", "Processos de criação", "Elementos da linguagem" e Patrimônio cultural", mobilizando oito habilidades específicas de Arte, igualmente indicadas.
Ocorrências:
Bloco 2 - BNCC (Base Nacional Comum Curricular) - Arte
2.1 Competências Gerais
2.1 Competências Gerais
2.1.1 Competência Geral 1 – A coleção contempla a seguinte competência geral? Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos sobre o mundo físico, social, cultural e digital para entender e
explicar a realidade, continuar aprendendo e colaborar para a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva.

Justificativa:
Sim, a coleção favorece o desenvolvimento da CG1 descrita na BNCC - Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos sobre o mundo físico, social, cultural e digital para entender e explicar a
realidade, continuar aprendendo e colaborar para a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva. Os conteúdos são apresentados de forma contextualizada histórica e socialmente, por meio de
textos escritos e imagéticos, relacionando o fazer artístico às sociedades, aos espaços e aos tempos aos quais os estudantes pertencem e à representação desse fazer artístico nos grupos sociais dos quais se
originam. Desta forma contribui para o desenvolvimento da presente competência. O trabalho com o tema da Competência geral 1 está presente no Livro do estudante (LE), V2, nas p. 120-121, sob o título “A
caricatura: estilizar com amor”. O conteúdo versa sobre charge e caricatura de figuras públicas, conforme justificado na seção “BNCC”, presente na reprodução do LE no Manual do professor (MP), em mesmos
volume e página, o qual, pela própria essência, possibilita o contato com fatores históricos, sociais e culturais que permitem o diálogo da compreensão da realidade, visando a construção de um olhar crítico por
meio da arte. Outro exemplo é encontrado no capítulo 2 (“O hip-hop”) do LE, V3, às p. 42-44, que aborda o hip-hop e as relações socioculturais com outras manifestações artísticas como grafite e o break dance,
permitindo aos estudantes, por meio de textos escritos e imagéticos, que fornecem informações sobre a origem dessa manifestação musical, além de atividades de debate, contextualizar o surgimento dos
elementos que compõem esse movimento cultural e favorece a percepção da importância da arte como meio de despertar a crítica e a reflexão sobre a realidade. Além da valorização histórico-cultural, o capítulo
aponta a característica do hip-hop como arte que denuncia problemas sociais, mostrando o caráter reflexivo e crítico que este conteúdo pode oportunizar. Em LE, V4, no capítulo 6, intitulado “As vozes do morro”,
tem-se o samba como conteúdo a ser trabalhado, gênero musical cuja relação com questões sociais (“O samba e a questão social”, à p. 133), com o espaço geográfico (“A canção e o morro”, À P. 134), com
manifestações populares de caráter festivo (“O samba se faz na festa”, à p. 135) e com personagens e artistas (“A casa de Tia Ciata”, à p. 136) é apresentada nos textos às páginas citadas, resgatando as origens e a
história de construção do samba.
Ocorrências:
IM LE 000 007 - 0073 P24 01 00 200 060 IMLE0000070073P240100200060_DESC.pdf 120-121
2.1.2 Competência Geral 2 - A coleção contempla a seguinte competência geral? Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria das ciências, incluindo a investigação, a reflexão, a análise
crítica, a imaginação e a criatividade, para investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas e criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das diferentes
áreas.
Justificativa:
Sim, a coleção favorece o desenvolvimento da CG2 descrita na BNCC - Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria das ciências, incluindo a investigação, a reflexão, a análise crítica, a
imaginação e a criatividade, para investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas e criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das diferentes áreas. Na seção
introdutória de todos os volumes do Manual do professor (MP), às p. XIX-XXI, relacionadas como “Práticas de pesquisa”, lê-se detalhamento de tais práticas, citando-se, em especial “Revisão bibliográfica”, “Análise
Documental” e “Observação, tomada de nota e construção de relatórios”, indicando-se caminhos e procedimentos (identificação dos autores; confiabilidade de documentos; análise de contextos; levantamento de
informações) para práticas de investigação científica. De há muito, as artes vêm se utilizando de métodos originados no corpo das chamadas ciências duras, como sistematização do conhecimento, prática que,
longe de ser algo que limite o fazer artístico, vem demonstrando ser de significativa participação para a formulação de produções alinhadas às sociedades e aos espaços da contemporaneidade. Tais cuidados se
materializam em atividades ao longo da coleção, como se lê na reprodução do Livro do estudante (LE) no Manual do professor (MP), V2, na seção “Sugestão de atividade”, sob o título “Pesquisando influencers”, à
p. 124, para cujo desenvolvimento é indicada a construção de uma pesquisa de opinião com o uso de questionário de modo a identificar referências estéticas consumidas pelos demais estudantes da escola. Ao
professor, são fornecidas orientações que conduzam o estudante pelo caminho da abordagem científico no tratamento da presente pesquisa, atentando para a escolha do público-alvo e do tipo de questão a ser
elaborada (questões abertas, questões fechadas; de caráter quantitativo ou de caráter qualitativo), por exemplo. Em MP, V4, à p. 27, na seção “Sugestão de atividade”, os estudantes são convidados a elaborar um
“Mapa visual da moda brasileira” a partir de procedimentos que consideram a pesquisa histórica sobre elementos visuais na moda brasileira ao longo de todas as décadas desde 1920 até 1990, levantando fatos
históricos e sociais aliados às tendências, escolas estéticas e personalidades relevantes, em uma prática de revisão bibliográfica. Tal pesquisa deverá redundar em um mapeamento visual da produção de moda
no Brasil, montando-se uma linha do tempo com as informações obtidas ao longo da pesquisa. Em MP, V1, à p. 158, também na seção “Sugestão de atividade”, os estudantes deverão produzir “Desenhos
comparados” a partir da memória e pela percepção e observação de elementos, promovendo uma reflexão acerca das diferenças entre as produções.
Ocorrências:
2.1.3 Competência Geral 3 - A coleção contempla a seguinte competência geral? Valorizar e fruir as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, e também participar de práticas
diversificadas da produção artístico-cultural
Justificativa:
Sim, a coleção favorece o desenvolvimento da CG3 3 descrita na BNCC - Valorizar e fruir as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, e também participar de práticas diversificadas da
produção artístico-cultural. Dentre as propostas desenvolvidas na coleção, destaca-se, na reprodução do Livro do estudante (LE) no Manual do professor (MP), V1, à p. 173, a atividade contida na seção “Sugestão
de atividade” e intitulada “Pedras sonoras”, baseada na experiência de esculturas sonoras do escultor e muralista italiano Pinuccio Sciola, que se lê em texto reproduzido à página supracitada. Nessa atividade, os
estudantes recolherão galhos e pedras para explorar sons emitidos pelos recursos recolhidos. Os sons resultantes dessa exploração poderão ser registrados para audição posterior e para montagem de
intervenção sonora no pátio da escola. Ainda nesse mesmo volume, às p. 110-111, sob os títulos “As Artes da cena pelo mundo” e “O teatro de animação”, dá-se aos estudantes a possibilidade de conhecer e
apreciar a diversidade teatral de outras culturas, tais como o Khon, da Tailândia, o Kathakali, da Índia, e o teatro de bonecos, prática cênica encontrada em países como Japão, na China, Turquia, Tailândia, em Java
e no Brasil. Permite também que compreendam novos modos de criação e atuação, além de outros estilos cênicos. O título “Uma cultura global: o grafite sul-africano”, em LE, V3, às p. 60-61, discorre sobre o
universo do grafite, apresentando artistas como os sul-africanos Faith XLVII e Falko One, permitindo que os estudantes conheçam a produção artística do grafite oriunda de uma região fora do eixo hegemônico.
Além disso, na seção “Praticando”, indica-se que os estudantes pintem um painel nos muros da escola, à semelhança do trabalho dos artistas supracitados, com temas relacionados ao bairro, à história da escola
ou a algum movimento cultural local. Ao trazer no volume I da coleção, a bailarina e coreógrafa alemã Pina Bausch e sua importância para história da dança cênica ocidental em termos compositivos,
imediatamente a coleção apresenta a foto de uma bailarina brasileira para aproximar do contexto dos estudantes e instiga-os a se desafiarem a uma leitura da imagem apresentada criando hipóteses
interpretativas do que poderia estar querendo-se comunicar.
2.1.4 Competência Geral 4 - A coleção contempla a seguinte competência geral? Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e digital –, bem
como conhecimentos das linguagens artística, matemática e científica, para se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e produzir sentidos que levem ao
entendimento mútuo.

Justificativa:
Sim, a coleção favorece o desenvolvimento da CG4 descrita na BNCC - Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e digital–, bem como
conhecimentos das linguagens artística, matemática e científica, para se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e produzir sentidos que levem ao
entendimento mútuo. Ao longo de todos os volumes da coleção, são indicadas atividades práticas que se utilizam de diferentes linguagens, seja ao final de textos, como sistematização de informações ou como
elemento provocador de debates e reflexões, seja em seções específicas para a vivência artística, prioritariamente abordadas na seção “Praticando”, em que tais propostas estão relacionadas aos temas tratados
em unidades e capítulos nos quais a referida seção se encontra, e na seção “Sugestão de atividade”, localizada na reprodução do Livro do estudante (LE) no Manual do professor (MP). Tem-se, então, em MP, V2, à
p. 43, a intervenção urbana de Maíra Vaz Valente, artista propositora que conduz experiências de vivências colaborativas de elementos a partir da interação dos participantes em sua obra. Na seção “Sugestão de
atividade”, ao final dessa página, sob o título “Cinco corpos são iguais a um”, os estudantes são convidados a replicar uma experiência coletiva de caráter performático com base no trabalho da artista supracitada.
Em ação de caráter lúdico educativo, os estudantes produzirão um dispositivo para ser por eles experienciado. Na p. 95 do LE, V3, na seção “Praticando”, apresenta-se atividade que aprofunda a relação entre o
trabalho físico e a dramaturgia de ator. Segundo Vsevolod Meyerhold, o espaço era muito importante para a biomecânica teatral e o artista usava diversos obstáculos para desafiar seu elenco a encontrar
movimentos diferentes. Na vivência para os estudantes, eles deverão experimentar outros tipos de ritmos (acelerações, desacelerações, pausas e outros recursos rítmicos) e de locomoção em um percurso com
obstáculos. Na seção “Praticando” encontrada em LE, V4, à p. 168, propõe-se uma produção artística a partir da técnica da transferência, utilizada pela artista Rosana Paulino em suas obras, e que reflita a memória,
a identidade ou a cultura dos estudantes. Em mesma página, volume e seção, desta feita no MP, são dadas orientações ao professor para a realização técnica da vivência, de modo que o resultado visual possa
refletir visualmente a intenção dos estudantes.
Ocorrências:
IM LE 000 008 - 0073 P24 01 00 200 060 IMLE0000080073P240100200060_DESC.pdf 95
2.1.5 Competência Geral 5 - A coleção contempla a seguinte competência geral? Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética
nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e
coletiva.
Justificativa:
Sim, a coleção favorece o desenvolvimento da CG5 descrita na BNCC- Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas
práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva. No LE, V3,
tem-se a unidade 3, intitulada “A arte encontra a tecnologia”, em que se verifica grande proximidade com a presente competência, mormente no capítulo 5, “A arte multimídia” (p. 102-121), abordando a influência
das transformações tecnológicas na arte contemporânea e o histórico dessas transformações, a partir de leituras, apreciação de imagens e práticas que ao tratar estes conteúdos impulsionam os estudantes a
compreender o papel e o uso de diferentes tecnologias de informação e comunicação. Para tal, utiliza-se da fotografia, de animações e de videoclipe, como, por exemplo, em experiências como as videocriaturas,
do artista brasileiro Otávio Donasci (p. 107-108). Na p. 110, em “Realidades virtuais e videoprojeções”, aponta-se a presença da tecnologia digital e a possibilidade pode ela aberta para o surgimento de novos
processos de criação e linguagens artística, seção à qual se segue a “História da animação”, na qual são apresentados alguns aparelhos dos primórdios da animação e a forma como o movimento das imagens era
produzido, quais sejam o fenaquistoscópio, o zootrópio, o cinetoscópio e o taumatroscópio (p. 112-113). Este último será objeto da vivência presente na seção “Praticando”, à p. 114. Seguem-se “Filmes de
animação”, à p. 115 e “A cultura do videoclipe”, à p. 118, culminando, à p. 121, com a produção de videoclipe da turma, proposta da seção “Praticando”. Na seção “Praticando”, em LE, V2, na p.72, os estudantes
devem criar uma sala de sons. Para tanto, devem partir da escolha de uma música com letra, que será gravada em aparelhos celulares, de diversas formas, procedendo, ao final, à execução das gravações de
forma simultânea para toda a turma, reunida no centro da sala e dispondo os celulares nas extremidades, nos cantos e lados das paredes da sala. Na reprodução do LE no Manual do professor (MP, V4), à p. 73,
tem-se “Sugestão de atividade”, intitulada “Identidades fotografadas”, que tem como objetivo experimentar representações sobre identidade e processos de criação por meio da fotografia digital. Nessa prática, os
estudantes devem registrar, com um aparelho celular, cabelos, olhos, bocas e pedaços de pele, de modo que não seja possível identificar a quem pertencem, e as imagens oriundas dessa atividade poderão
integrar um painel, ser apresentadas em slides ou postadas em rede social ou site. Em MP, V1, na p. 154, na seção “Sugestão de atividade”, tem-se proposta de “Fotografia e cotidiano”, em que os estudantes
deverão experimentar a fotografia como recurso de criação artística, registrando, com o uso de celulares, fatos e acontecimentos que eles consideram importantes em seu cotidiano, e montando, com essas
imagens, uma galeria virtual a ser disponibilizada em redes sociais, blog ou site, utilizando-se, assim, das ferramentas tecnológicas para o compartilhamento dos resultados dessa vivência. - Compreender, utilizar
e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações,
produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva. No Livro do estudante (LE), V3, tem-se a unidade 3, intitulada “A arte encontra a tecnologia”, em que se
verifica grande proximidade com a presente competência, mormente no capítulo 5, “A arte multimídia” (p. 102-121), abordando a influência das transformações tecnológicas na arte contemporânea e o histórico
dessas transformações, a partir de leituras, apreciação de imagens e práticas que ao tratar estes conteúdos impulsionam os estudantes a compreender o papel e o uso de diferentes tecnologias de informação e
comunicação. Para tal, utiliza-se da fotografia, de animações e de videoclipe, como, por exemplo, em experiências como as videocriaturas, do artista brasileiro Otávio Donasci (p. 107-108). Na p. 110, em
“Realidades virtuais e videoprojeções”, aponta-se a presença da tecnologia digital e a possibilidade pode ela aberta para o surgimento de novos processos de criação e linguagens artística, seção à qual se segue
a “História da animação”, na qual são apresentados alguns aparelhos dos primórdios da animação e a forma como o movimento das imagens era produzido, quais sejam o fenaquistoscópio, o zootrópio, o
cinetoscópio e o taumatroscópio (p. 112-113). Este último será objeto da vivência presente na seção “Praticando”, à p. 114. Seguem-se “Filmes de animação”, à p. 115 e “A cultura do videoclipe”, à p. 118, culminando,
à p. 121, com a produção de videoclipe da turma, proposta da seção “Praticando”. Na seção “Praticando”, em LE, V2, à p.72, os estudantes devem criar uma sala de sons. Para tanto, devem partir da escolha de uma
música com letra, que será gravada em aparelhos celulares, de diversas formas, procedendo, ao final, à execução das gravações de forma simultânea para toda a turma, reunida no centro da sala e dispondo os
celulares nas extremidades, nos cantos e lados das paredes da sala. Na reprodução do LE no Manual do professor (MP, V4), à p. 73, tem-se “Sugestão de atividade”, intitulada “Identidades fotografadas”, que tem
como objetivo experimentar representações sobre identidade e processos de criação por meio da fotografia digital. Nessa prática, os estudantes devem registrar, com um aparelho celular, cabelos, olhos, bocas e
pedaços de pele, de modo que não seja possível identificar a quem pertencem, e as imagens oriundas dessa atividade poderão integrar um painel, ser apresentadas em slides ou postadas em rede social ou site.
Em MP, V1, à p. 154, na seção “Sugestão de atividade”, tem-se proposta de “Fotografia e cotidiano”, em que os estudantes deverão experimentar a fotografia como recurso de criação artística, registrando, com o
uso de celulares, fatos e acontecimentos que eles consideram importantes em seu cotidiano, e montando, com essas imagens, uma galeria virtual a ser disponibilizada em redes sociais, blog ou site, utilizando-se,
assim, das ferramentas tecnológicas para o compartilhamento dos resultados dessa vivência.
Ocorrências:
2.1.6 Competência Geral 6 – A coleção contempla a seguinte competência geral? Valorizar a diversidade de saberes e vivências culturais e apropriar-se de conhecimentos e experiências que lhe possibilitem
entender as relações próprias do mundo do trabalho e fazer escolhas alinhadas ao exercício da cidadania e ao seu projeto de vida, com liberdade, autonomia, consciência crítica e responsabilidade.
Justificativa:
Sim, a coleção favorece o desenvolvimento da CG6 descrita na BNCC - Valorizar a diversidade de saberes e vivências culturais e apropriar-se de conhecimentos e experiências que lhe possibilitem entender as
relações próprias do mundo do trabalho e fazer escolhas alinhadas ao exercício da cidadania e ao seu projeto de vida, com liberdade, autonomia, consciência crítica e responsabilidade. Atividades relacionadas à
pesquisa e investigação sobre espaços, artistas, motivação e relações sociais e de trabalho permitem ao estudante conhecer e trilhar seu próprio caminho social com consciência crítica e responsabilidade. A
presente competência encontra eco em atividades distribuídas em diversos momentos ao longo da coleção, em contextos culturais diversos, como se vê, por exemplo, no Livro do estudante (LE), V1, em capítulo
intitulado “O trabalho do artista”, em que o mundo do trabalho é apresentado pelo viés dos diversos profissionais das diversas linguagens artísticas, indicando-se “O trabalho dos artistas visuais” (p. 36-37), “O
trabalho do musicista” e “Musicistas e suas pesquisas sonoras “(p. 40-43), “O trabalho do dançarino e da dançarina” (p. 44-45), “O trabalho do ator e da atriz” (p. 46-47) e “Outros profissionais da Arte” (p. 49-50). Na
reprodução do LE no Manual do professor (MP), em mesmos volumes e páginas, é valorizada a diversidade de saberes e vivências culturais presentes nessas experiências. Ainda em V1, tem-se, na unidade 2,
intitulada “Materialidades e processos de criação”, a tradição da cerâmica como atividade laboral da cultural popular é apresentada às p. 54-59. Em MP, V3, à p. 39, na seção “Atitude cidadã”, ao desenvolver o
Tema Contemporâneo Transversal (TST) “Trabalho”, os estudantes são convidados a perceber a linguagem circense como uma profissão para muitas pessoas; a atividade se utilizada da apresentação de projetos
de profissionalização de jovens surgido a partir articulação de diversos profissionais e estudantes que resolveram investir na propagação da arte do circo e do teatro.
Ocorrências:
IM LE 000 006 - 0073 P24 01 00 200 060 IMLE0000060073P240100200060_DESC.pdf 36-37, 40-47, 49-50, 54-59
IM MP 000 006 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000060073P240100200060_DESC.pdf 36-37, 40-47, 49-50, 54-59
2.1.7 Competência Geral 7 – A coleção contempla a seguinte competência geral? Argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis, para formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e
decisões comuns que respeitem e promovam os direitos humanos, a consciência socioambiental e o consumo responsável em âmbito local, regional e global, com posicionamento ético em relação ao cuidado
de si mesmo, dos outros e do planeta.
Justificativa:
Sim, a coleção favorece o desenvolvimento da CG7 descrita na BNCC - Argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis, para formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões
comuns que respeitem e promovam os direitos humanos, a consciência socioambiental e o consumo responsável em âmbito local, regional e global, com posicionamento ético em relação ao cuidado de si
mesmo, dos outros e do planeta. A coleção apresenta textos escritos e imagéticos, acompanhados de perguntas deflagradoras de reflexão sobre as temáticas e os conteúdos propostos, e trabalha com a
indicação de procedimentos de pesquisa e de investigação. Estão aqui incluídas para que os estudantes vão em busca de informações, observação, verificação de hipóteses, seleção e análise de dados e
elaboração de produto final. São propostas importantes para o processo de construção de conhecimento, de proatividade e autonomia dos estudantes, auxiliando a compreensão da realidade em que estão
inseridos e/ou pesquisando e possibilitando a prática apropriada da elaboração de uma argumentação sólida e consistente a partir dos dados coletados, dado que construída a partir de exercícios investigativos,
utilizando-se de ações de caráter científico. Tais práticas estão presentes ao longo dos volumes da coleção, sob forma de atividades e vivências, como se lê na reprodução do Livro do estudante (LE) no Manual
do professor (MP), V2, à p. 83, na seção “Sugestão de atividade”, sob o título “A popularização da Música e o gosto musical”, que tem como objetivos conhecer e compreender a transformação dos processos de
criação, produção e recepção musical e analisar e inferir sobre o tema divulgação, consumo e fruição musical. Nessa atividade, o professor partirá de texto disponibilizado nessa seção para realizar uma prática de
análise de recepção com os estudantes, incentivando-os, por meio de perguntas relacionadas à influência da tecnologia na indústria musical e mudanças nas formas de ouvir música. No MP, V3, à p. 19, como
“Sugestão de atividade” que se segue ao título “Performance”, o professor é orientado a organizar, com os estudantes, uma performance que contenha uma crítica social a um problema que eles identifiquem na
cidade, no bairro ou na escola, criando intervenções artísticas que proponham uma nova experiência para o espectador. A performance deverá se utilizar de elementos selecionados pelos estudantes, desde sons
e imagens, passando por figurinos, adereços, áudios e vídeos que possam ser integrados para agregar e reforçar a mensagem de questionamento que se quer passar. Finalmente, em LE, V4, à p. 60, no capítulo 3,
intitulado “Quem somos?”, abordam-se as relações étnico-raciais presentes nas imagens e obras de arte, como a de Renata Felinto, da série “Não conte com a fada”, estimulando os estudantes a construir seu
ponto de vista sobre questões de identidade.
Ocorrências:
2.1.8 Competência Geral 8 – A coleção contempla a seguinte competência geral? Conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua saúde física e emocional, compreendendo-se na diversidade humana e reconhecendo
suas emoções e as dos outros, com autocrítica e capacidade para lidar com elas.
Justificativa:
Sim, a coleção favorece o desenvolvimento da CG8 descrita na BNCC - Conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua saúde física e emocional, compreendendo-se na diversidade humana e reconhecendo suas
emoções e as dos outros, com autocrítica e capacidade para lidar com elas. A opção da coleção pelo trabalho com temáticas para a abordagem de conteúdos proporciona o acercamento das emoções com
bastante fluidez, envolvidas em textos, imagens, vivências e práticas artísticas. Muitas são as atividades que possibilitam que estudantes se reconheçam e reconheçam o outro na alteridade e na diversidade
cultural e que propõem a construção de objetos artísticos como forma de expressar emoções próprias e de outros. Na reprodução do Livro do estudante (LE) no Manual do professor (MP), V1, à p. 103, na seção
“Praticando”, promove-se processo de criação coletiva e colaborativa de improvisação teatral, cujo tema é um banquete, no qual os estudantes devem compor personagens e respectivas características, para o
que é necessário investigar diferentes construções corporais e vocais, conhecendo suas emoções e reconhecendo-se como partícipe dessa elaboração. Ainda nesse mesmo V1, o título “Som e memória”, à p. 165,
aponta características subjetivas do som e a relação com emoções e memórias, indicando, como exemplo dessa natureza do som, a instalação “Os sons da cidade”, de Pedro Rebelo, resultado de mapeamento
sonoro da cidade. Ao final da página, tem-se proposta de atividade na seção “Praticando”, na qual os estudantes devem partilhar com os colegas sons que lhes agradam e sons que remetem a memórias boas
com a respectiva família, com a devida justificativa. Em LE, V2, às p. 15-19, sob o título “A descoberta do movimento”, promove o conhecimento do próprio corpo e as possibilidades de movimento e de dança,
utilizando-se da teoria Kinesfera, de autoria do pesquisador, dançarino, teórico da Dança e coreógrafo húngaro Rudolf Laban, culminando com vivência disponibilizada na seção “Praticando”, à p. 19, em que os
estudantes deverão criar um movimento para cada uma das oito ações básicas propostas pelo supracitado profissional.
Ocorrências:
IM LE 000 006 - 0073 P24 01 00 200 060 IMLE0000060073P240100200060_DESC.pdf 103, 165
2.1.9 Competência Geral 9 – A coleção contempla a seguinte competência geral? Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, fazendo-se respeitar e promovendo o respeito ao outro
e aos direitos humanos, com acolhimento e valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, identidades, culturas e potencialidades, sem preconceitos de qualquer natureza.
Justificativa:
Sim. A coleção favorece o desenvolvimento da CG9 descrita na BNCC - Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, fazendo-se respeitar e promovendo o respeito ao outro e aos
direitos humanos, com acolhimento e valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, identidades, culturas e potencialidades, sem preconceitos de qualquer natureza. A coleção
disponibiliza oportunidades para o desenvolvimento da presente competência, seja pelo tratamento temático conferido aos conteúdos, apresentando manifestações culturais de países e povos de tempos,
espaços e etnias distintas, ou pelo emprego de procedimentos e estratégias pedagógicas que permitem a problematização de situações, a manifestação e a defesa de ideias e diversos pontos de vista, tais como
debates, investigações, experimentações artísticas e rodas de conversa. Na parte introdutória de todos os volumes do Manual do professor (MP), em V1, V2, V3 e V4, à p. XXIX, destaca-se a importância da presente
competência e do desenvolvimento e exercício da empatia, do diálogo, da cooperação e da resolução de conflitos para a construção de relações saudáveis e respeitosas entre os integrantes da sociedade. No
Livro do estudante (LE), V1, à p. 67, sob o título “O grafismo na pintura indígena”, o estudante tem a possibilidade de, conhecendo as características das culturas e dos processos de criação de tradições artísticas
indígenas, exercitar a empatia e o diálogo sobre etnia, valorizando o patrimônio, a diversidade e a arte como fenômeno cultural histórico e social. Na seção “Atitude cidadã”, sob o título “Cada um tem a sua voz”,
disposta em LE, V3, à p. 85), utiliza-se uma das vertentes do Teatro do Oprimido, o Teatro-fórum, para buscar soluções para algum problema significativo, a partir de texto escrito ou elaborado pelos participantes
da aula. Na reprodução do LE no Manual do professor (MP), V4, à p. 167, na seção “Sugestão de atividade”, sob o título “Conversando sobre preconceitos”, os estudantes são convidados a realizar uma
autoavaliação, a partir de momento reflexivo, a respeito do preconceito, promovendo a empatia e o respeito entre os membros do grupo.
Ocorrências:
IM MP 000 006 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000060073P240100200060_DESC.pdf XXIX
IM MP 000 009 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000090073P240100200060_DESC.pdf XXIX, 167
2.1.10 Competência Geral 10 – A coleção contempla a seguinte competência geral? Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, tomando decisões
com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários.
Justificativa:
Sim, a coleção favorece o desenvolvimento da CG10 descrita na BNCC - Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, tomando decisões com base em
princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários. As realizações e vivências coletivas, atividades presentes ao longo de todos os volumes da coleção, proporcionam o desenvolvimento da
presente competência. No Livro do estudante (LE), V3, à p. 78, na seção “Praticando", sob o título "Trabalhando poesias e desenhos no muro da escola”, tem-se proposta de intervenção visual física em um muro da
escola, transformando-o em um livro de imagens e poesias, com temática a ser definida pelo conjunto da turma, que reflitam vivências e relações com o espaço escolar. Na reprodução do LE no Manual do
professor (MP), em mesmo volume e página, sugere-se a criação de um painel sensorial com materiais recicláveis. Destaca-se a necessidade de, para a efetivação da tarefa, serem operadas tratativas com a
direção da escola, dado tratar-se de um espaço da instituição. Temática que converge para o desenvolvimento da competência geral 10 encontra-se em LE, V3, nas p. 51-53, 57-58 e 60-61, culminando, na p. 62,
na seção "Praticando", sob o título "Grafite não tem idade". Os títulos "O grafite e as cores das ruas" (p. 51), "Conhecendo a linguagem: A tag" (p. 52), "Pintura e rebeldia" (p. 57), "Um grafite animado" (p. 58) e "Uma
cultura global: o grafite sul-africano" (p. 59-60) dão a dimensão das possibilidades de diálogo que são abertas a partir do tema "grafite" sob a ótica da arte urbana e do fazer artístico existente nessa prática e a
diferença entre a prática artística e a depredação de patrimônio de uso coletivo. Na seção “Praticando" localizada à p. 151 do LE, V4, por sua vez, tem-se proposta de criação de coreografia dramatizada, que
deverá proporcionar a interpretação do tema e das histórias abordadas na letra de um samba-enredo que problematize questões como preconceitos, estereótipos de gênero, etnia, religião e classe social, por
exemplo, à escolha dos diversos grupos, culminando com a apresentação do resultado para a comunidade escolar.
Ocorrências:
IM LE 000 008 - 0073 P24 01 00 200 060 IMLE0000080073P240100200060_DESC.pdf 51-53, 57-58, 60-62, 78
2.2 Competências específicas de Linguagens para o Ensino Fundamental
2.2 Competências específicas de Linguagens para o Ensino Fundamental
2.2.1. A coleção contempla a seguinte competência específica? Compreender as linguagens como construção humana, histórica, social e cultural, de natureza dinâmica, reconhecendo-as e valorizando-as como
formas de significação da realidade e expressão de subjetividades e identidades sociais e culturais.
Justificativa:
Sim, a coleção favorece o desenvolvimento da CE1 de Linguagens descrita na BNCC - Compreender as linguagens como construção humana, histórica, social e cultural, de natureza dinâmica, reconhecendo-as e
valorizando-as como formas de significação da realidade e expressão de subjetividades e identidades sociais e culturais. A opção metodológica da coleção tem a contextualização das manifestações artístico-
culturais nas diversas linguagens artísticas como uma das possibilidades do trabalho pedagógico para o desenvolvimento da presente competência, utilizando-se de atividades que buscam remeter o estudante a
conhecimentos sobre as circunstâncias políticas, sociais, geográficas, históricas e econômicas em que tais manifestações foram produzidas, de forma integrada, e a representação delas advinda. Encontra-se o
trabalho com a presente competência na reprodução do Livro do estudante (LE) no Manual do professor (MP), V1, nas p. 121-132, no capítulo 6 sob o título “Vivências da dança”, em que a dança é apresentada em
contextos históricos e espaciais distintos, com as características, simbolismos e valores de cada manifestação abordada, citando-se a dança do passinho (p. 122-123), no Brasil, trabalhada por meio de textos
escritos e imagéticos e, ainda, por atividade prática; as danças de guerreiros de tribos do Quênia, de caráter ritual (p. 124), que serão melhor conhecidas a partir de pesquisa para mapeamento de danças
tradicionais com os respectivos contextos de criação; danças que encerram expressão religiosa em culturas distintas (p. 125); e danças populares brasileiras ligadas a brincadeira e folguedos, vinculadas à cultura
e às tradições do lugar de origem (p. 126-129), sobre as quais são apresentados textos e imagens que serão apreciados pelos estudantes sob orientação do professor, que conduzirá a investigação de
características e elementos presentes em cada uma das danças selecionadas. Em MP, V2, nas p. 106-115, no capítulo 5, intitulado “Como representar um corpo?”, são apresentadas diversas possibilidades de
representação do corpo e de conceitos de beleza, sob estéticas e estilos artísticos distintos, inseridas em seus contextos de origem e empregando materiais de naturezas igualmente diferentes. Tal temática é
abordada a partir da leitura de textos escritos, com informações acerca do contexto histórico social de produção das obras elencadas; da apreciação e análise da reprodução imagética de telas (p. 106), buscando
identificar diferenças e semelhanças entre obras de mesmo gênero e diferentes momentos de produção; retratos em carvão vegetal (p. 107); e esculturas (p. 108), solicitando aos estudantes que identifiquem as
semelhanças e as diferenças entre as obras presentes na página e as técnicas, os materiais e a concepção de corpo e beleza nas representações, associando essas informações às épocas e culturas em que cada
uma delas foi produzida e relacionando a esses contextos as concepções e valores distintos com relação ao corpo representadas nas obras. Em LE, V2, nas p. 161-164, na seção “Textos e seus contextos”, que trata
da história da dramaturgia, citam-se distintos contextos do teatro e respectivas características, como a Commedia dell’arte, o teatro oriental Japonês “Nô” e algumas produções teatrais contemporâneas brasileiras.
A seção “Praticando” presente na parte lateral das páginas do MP, V2, orienta a condução da atividade nas p. 162-164, utilizando-se da sala de aula invertida para que os estudantes, em grupo, realizem pesquisa
sobre dramaturgos de tempos históricos e lugares distintos, quais sejam William Shakespeare (1564-1616), Gertrude Stein (1874-1946), Samuel Beckett (1906-1989), Grace Passô (1980-) e Ariano Suassuna (1927-
2014), possibilitando o contato com o contexto histórico e social de produção dos textos dos escritores selecionados.
Ocorrências:
IM MP 000 006 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000060073P240100200060_DESC.pdf 121-132
IM MP 000 007 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000070073P240100200060_DESC.pdf 106-115, 161-164
2.2.2. A coleção contempla a seguinte competência específica? Conhecer e explorar diversas práticas de linguagem (artísticas, corporais e linguísticas) em diferentes campos da atividade humana para continuar
aprendendo, ampliar suas possibilidades de participação na vida social e colaborar para a construção de uma sociedade mais justa, democrática e inclusiva.

Justificativa:
Sim, a coleção favorece o desenvolvimento da CE2 de Linguagens descrita na BNCC - Conhecer e explorar diversas práticas de linguagem (artísticas, corporais e linguísticas) em diferentes campos da atividade
humana para continuar aprendendo, ampliar suas possibilidades de participação na vida social e colaborar para a construção de uma sociedade mais justa, democrática e inclusiva. O trabalho com essa
competência se dá pela observação de imagens de manifestações artísticas de distintas naturezas e estéticas, pela leitura de textos escritos e por vivências de participação coletiva e de intervenção social. A
seção intitulada “A Arte que encontramos no dia a dia”, localizada no Livro do estudante (LE), V1, às p. 22-23, problematiza a presença das manifestações culturais em diversas linguagens artísticas no cotidiano das
ruas das cidades, utilizando-se de imagens de artista do grafite, na cidade de São Paulo (SP), de apresentação de peça teatral nas ruas da cidade de Londrina (PR), da dança do frevo nas ruas da cidade de Recife
(PE) e de uma banda musical se apresentando nas ruas da cidade de Bayamo, em Cuba. As orientações para o desenvolvimento de atividades encontram-se nessas mesmas páginas na reprodução do LE no
Manual do professor (MP), para que seja promovida conversa sobre os espaços cotidianos nos quais as manifestações artísticas representadas nas imagens podem acontecer, sobre as estratégias artísticas de
ocupação do espaço urbano e as intencionalidades dos artistas com as práticas por eles desenvolvidas. Nesse mesmo volume, MP, à p. 27, tem-se a seção “O grupo Poro e a cidade” cujas obras procuram intervir
no panorama das cidades, problematizando o espaço urbano por meio da arte. À p. 29, os estudantes são convidados a produzir um cartaz do tipo lambe-lambe para realizar uma intervenção na escola e
comunicar alguma temática de escolha de cada um, como problemas ambientais, combate ao bullying e problemas ocasionados pelo uso de drogas, por exemplo. Em MP, V3, à p. 68, na seção “Sugestão de
atividade”, sob o título “Intervenções”, o estudante é chamado a vivenciar a experiência de produção de uma intervenção artística nos espaços da escola, elaborando bonecos que serão inseridos no ambiente
escolar de maneira pouco usual e tendo como inspiração as obras do artista Mark Jenkins. Essa proposta de vivência permite que o estudante exercite sua participação na vida comunidade escolar por meio de
produções artísticas que estimulem e provoquem a reflexão sobre temáticas relacionadas à responsabilidade social e ao exercício da democracia.
Ocorrências:
2.2.3. A coleção contempla a seguinte competência específica? Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e digital –, para se expressar e
partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e produzir sentidos que levem ao diálogo, à resolução de conflitos e à cooperação.
Justificativa:
Sim, a coleção favorece o desenvolvimento da CE3 de Linguagens descrita na BNCC - Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e digital–, para
se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e produzir sentidos que levem ao diálogo, à resolução de conflitos e à cooperação. Isso se dá nas atividades
propostas ao longo dos volumes que a compõem. Uma das principais seções do Livro do estudante (LE) em que a coleção apresenta atividades relacionadas aos processos de criação, em diversas linguagens,
muitas vezes de forma integrada e associadas entre si, e apoiadas em temas comuns, intitula-se “Praticando”, responsável pela conclusão de cada um dos capítulos de todos os volumes (V1, V2, V3 e V4). Tal
seção pode ser utilizada em momentos distintos, conforme as particularidades de cada turma, tanto para a introdução de conteúdos teóricos como para a conclusão das reflexões e demais atividades dos
capítulos. Paralelamente, na reprodução do LE no Manual do professor (MP), por sua vez, em seção de mesmo nome, são oferecidas ao professor orientações sobre a condução dessas atividades de criação. No
MP, a seção “Sugestão de atividade”, distribuídas ao longo de todos os volumes, propõe atividades de caráter prático, utilizando-se das diferentes linguagens de forma criativa para produções que possam
promover intervenções e expressar sentimentos. Tem-se, como exemplo, em MP, V1, à p. 15, na seção “Sugestão de atividade”, proposta de “Produção Textual”, cujo objetivo é promover o compartilhamento de
experiências relacionadas à Arte que tenham sido vivenciadas pelos estudantes, por meio da redação de texto que descreva a mais marcante experiência em Arte que já tiveram, que conste que experiência foi
essa, de que temática tratava, em que lugar ocorreu, que idade o estudante tinha na época quando a assistiu, que sensações foram despertadas e o motivo pelo qual se tornou tão marcante. Na p. 153 de MP, V3,
tem-se atividade que sugere construir um projeto arquitetônico tridimensional (maquete) para representar “Minha cidade em 2068”, de modo que essa produção possa retratar casas, espaços urbanos, praças e
outros elementos que façam parte da vida dos moradores do contexto escolhido para tal. Na seção “Praticando”, sob o título “Bruce Nauman como inspiração”, em MP, V2, p. 34, é proposta uma produção
fotográfica de movimentos, na qual cada estudante deverá fotografar apenas uma parte do corpo em movimento do estudante que estiver sendo fotografado (os pés ou as costas ou rosto etc). Em continuidade à
atividade, será composto um painel, com fotografias selecionadas, organizadas de forma que todas as partes do corpo estejam presentes e que sejam evidenciados, tamanhos, diagramações e enquadramentos
diferentes, por exemplo. A atividade termina com uma roda de conversa, para debate sobre as produções. Utilizam-se, nessa prática, linguagens corporal e visual, tendo como meio a fotografia, para registrar e
compartilhar as percepções de cada estudante.
Ocorrências:
2.2.4. A coleção contempla a seguinte competência específica? Utilizar diferentes linguagens para defender pontos de vista que respeitem o outro e promovam os direitos humanos, a consciência
socioambiental e o consumo responsável em âmbito local, regional e global, atuando criticamente frente a questões do mundo contemporâneo.
Justificativa:
Sim, a coleção favorece o desenvolvimento da CE4 de Linguagens descrita na BNCC: Utilizar diferentes linguagens para defender pontos de vista que respeitem o outro e promovam os direitos humanos, a
consciência socioambiental e o consumo responsável em âmbito local, regional e global, atuando criticamente frente a questões do mundo contemporâneo. A coleção se utiliza de diferentes manifestações
culturais em diferentes linguagens artísticas como meio para defesa e promoção dos direitos humanos, fazendo uso de atividades de leitura, análise de elementos visuais em imagens diversas, contextualização,
debates e rodas de conversa, experimentação e criação, com base em material exposto e discutido ao longo das unidades, capítulos e seções. Na reprodução do Livro do estudante (LE) no Manual do professor
(MP), V1, à p. 29 na seção “Praticando”, têm-se orientações ao professor para a confecção de cartaz que será usado como ferramenta e instrumento das artes para comunicar insatisfações sociais, principalmente
no que se refere à consciência ambiental. Nesse sentido, o trabalho começa com a escolha da temática de que será objeto o cartaz em formato de lambe-lambe, temática essa que, sugere-se, pode girar em
torno de problemas ambientais, combate ao bullying e problemas ocasionados pelo uso de drogas, dentre outras situações de sugestão dos estudantes. Os cartazes deverão ser afixados em espaços escolares
que deem visibilidade aos temas escolhidos para as produções, desdobrando-se a atividade em anotações e redação de relatórios que possam representar a reação de outras turmas às intervenções. Em outra
atividade de intervenção, localizada em LE, V3, à p. 78, as paredes da escola serão transformadas em livro de imagens e poesias. Os procedimentos para realização dessa atividade encontram-se em MP, V3, em
seção de mesmo nome e página, para a qual os estudantes, divididos em grupos, elencarão os temas a serem representados em painel sensorial construído com materiais recicláveis, com espaço, então, para a
escolha de temáticas que promovam os direitos humanos. Em prática de dança, localizada à p. 151 de LE, V4, em seção intitulada “Praticando”, os estudantes são chamados a criar uma coreografia dramatizada
que interprete o tema e as histórias abordadas em letras de sambas-enredo, selecionando aqueles a partir dos quais seja possível problematizar questões como preconceitos, estereótipos de gênero, etnia,
religião, classe social ou outro tema de escolha da turma, indicando-se ao professor, em mesma página do mesmo volume, em MP, os sambas-enredo “Liberdade, liberdade, abre as asas sobre nós”, da Imperatriz
Leopoldinense, de 1989”, “Aquarela brasileira”, da Império Serrano, de 1964”; e “Xica da Silva”, da Acadêmicos do Salgueiro, de 1963.
Ocorrências:
2.2.5. A coleção contempla a seguinte competência específica? Desenvolver o senso estético para reconhecer, fruir e respeitar as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, inclusive
aquelas pertencentes ao patrimônio cultural da humanidade, bem como participar de práticas diversificadas, individuais e coletivas, da produção artístico-cultural, com respeito à diversidade de saberes,
identidades e culturas.
Justificativa:
Sim, a coleção favorece o desenvolvimento da CE5 de Linguagens descrita na BNCC - Desenvolver o senso estético para reconhecer, fruir e respeitar as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às
mundiais, inclusive aquelas pertencentes ao patrimônio cultural da humanidade, bem como participar de práticas diversificadas, individuais e coletivas, da produção artístico-cultural, com respeito à diversidade
de saberes, identidades e culturas. O desenvolvimento dessa competência se dá por meio de textos escritos e imagéticos e de atividades artísticas e educacionais bem concebidas e articuladas, que mobilizam o
conjunto de habilidades a ela relacionadas. Práticas e produções de diversidade de comunidades, tradicionais e étnicas, brasileiras e de outras comunidades culturais, de tempos e espaços geográficos distintos,
juntamente com características e contexto histórico-social de práticas e de produções artísticas são apresentadas ao longo da coleção. No capítulo 5 do Livro do estudante (LE), V2, intitulado “Como representar
um corpo?”, nas p.108-121, aborda-se a representação do corpo em diferentes produções em artes visuais, tais como esculturas, pinturas, desenhos, esboços, fotografias e caricaturas, cujos contextos culturais de
origem pertencem a distintos espaços e períodos históricos, desde a Grécia Antiga, com estátuas de mármore, até as contemporâneas esculturas de resina e silicone, passando pelos esboços renascentistas de
Leonardo da Vinci e por pinturas de Renoir. Em LE, V2, à p. 168, apresenta-se aos estudantes “O Movimento Armorial”, vertente artístico-cultural que buscou valorizar elementos da cultura popular brasileira em
diferentes linguagens artísticas, como música, dança, teatro e artes visuais, dentre outras. O capítulo 8 do LE, V4, intitulado “Nossa herança: Arte como patrimônio”, busca tratar da importância do patrimônio e da
relação entre manifestações artístico-culturais e identidade nacional, apresentando, por meio de textos escritos e imagéticos, uma gama de manifestações populares brasileiras, prevendo, ainda, a vivência
artística nas diversas linguagens com atividades individuais e coletivas. Tem-se leitura sobre os bonecos de Olinda (p. 180), indicando aos estudantes a construção do próprio boneco, como se lê na seção
“Praticando”, à p. 181, o que lhes permite vivenciar a manifestação indicada. Nas p. 185-186, são apresentados “Patrimônios e tradições populares”, listando-se tambor de crioula, fandango caiçara e jongo; nas p.
191-193, é a vez do bumba-meu-boi e, a partir da p. 194, são apresentadas danças dramáticas. Festas religiosas são apontadas à p. 197. e p. 203 do MP, V4, na seção “Sugestão de atividade”, os estudantes são
convidados a pesquisar e fazer registro fotográfico de monumentos, construções ou paisagens do lugar em que moram e que tenham valor histórico. Sugere-se, ainda, nessa atividade, a realização de debate
sobre o estado de conservação desses espaços e a produção de folhetos com informações sobre os locais registrados pelos estudantes.
Ocorrências:
IM LE 000 007 - 0073 P24 01 00 200 060 IMLE0000070073P240100200060_DESC.pdf 108-121, 168
IM LE 000 009 - 0073 P24 01 00 200 060 IMLE0000090073P240100200060_DESC.pdf 181, 191-194, 197, 203
2.2.6. A coleção contempla a seguinte competência específica? Compreender e utilizar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas
sociais (incluindo as escolares), para se comunicar por meio das diferentes linguagens e mídias, produzir conhecimentos, resolver problemas e desenvolver projetos autorais e coletivos.
Justificativa:
Sim, a coleção favorece o desenvolvimento da CE6 de Linguagens descrita na BNCC - Compreender e utilizar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas
diversas práticas sociais (incluindo as escolares), para se comunicar por meio das diferentes linguagens e mídias, produzir conhecimentos, resolver problemas e desenvolver projetos autorais e coletivos. O
trabalho com essa competência junto aos estudantes se dá a partir de propostas de atividades de naturezas distintas, que consideram leitura de textos escritos, análise de reprodução de obras de arte imagéticas
que se utilizaram de recursos tecnológicos para sua produção, pesquisas em sites, exercícios que estimulem a reflexão crítica e ética, uso de dispositivos digitais para produção autoral e compartilhamento dessa
produção em sites e blogs e vivência de experiências artísticas, presentes essas últimas na seção “Praticando” do Livro do estudante (LE) ao longo de unidades e capítulos. Considerem-se, ainda, as estratégias,
indicações bibliográficas e orientações dadas ao professor e presentes nas páginas da reprodução do Livro do estudante (LE) no Manual do professor (MP). A unidade 3 do Livro do estudante (LE), V3, a partir da p.
102, busca abordar a influência das transformações tecnológicas na arte contemporânea, sob linguagens artísticas distintas, buscando relacionar contextos históricos aos meios de produção e ideias estéticas. À p.
108, na seção “Praticando”, os estudantes são convidados a produzir uma vídeocriatura, tendo como inspiração a produção do artista brasileiro Otávio Donasci, apresentada na página anterior. Para tanto, deverão
se utilizar de aparelhos celulares para fotografar os rostos. Em LE, V2, nas p. 178-182, o capítulo 8, de nome “De olho nos capítulos”, aborda a linguagem dramática no rádio, na televisão e nas fotonovelas no
começo do século XX. Em LE, V2, à p. 135, na seção “Praticando”, os estudantes são convidados a, utilizando telefones celulares e as propriedades que eles possuem de manipulação e edição, fotografar espaço,
pessoas ou objetos, conforme o tema por eles escolhido, explorando conceitos de enquadramento e de incidência de luz, de modo que a imagem produzida expresse a ideia e o sentimento que desejam.
Ocorrências:
2.3 Competências Específicas de Arte para o Ensino Fundamental
2.3 Competências Específicas de Arte para o Ensino Fundamental
2.3.1. A coleção contempla a seguinte competência específica? Explorar, conhecer, fruir e analisar criticamente práticas e produções artísticas e culturais do seu entorno social, dos povos indígenas, das
comunidades tradicionais brasileiras e de diversas sociedades, em distintos tempos e espaços, para reconhecer a arte como um fenômeno cultural, histórico, social e sensível a diferentes contextos e dialogar
com as diversidades.
Justificativa:
Sim, a coleção favorece o desenvolvimento da CE1 de Arte descrita na BNCC - Explorar, conhecer, fruir e analisar criticamente práticas e produções artísticas e culturais do seu entorno social, dos povos indígenas,
das comunidades tradicionais brasileiras e de diversas sociedades, em distintos tempos e espaços, para reconhecer a arte como um fenômeno cultural, histórico, social e sensível a diferentes contextos e dialogar
com as diversidades. A opção da coleção pelo trabalho com temáticas permite que a seleção e a organização dos conteúdos abordados nas diversas linguagens possam se dar de forma a possibilitar o
relacionamento entre manifestações artísticas de culturas, povos e sociedades distintas, em termos históricos e geográficos. A apresentação dessas manifestações se dá por meio de textos, que expõem
características das práticas artísticas e localizam-nas em seus respectivos contextos de origem e produção; e de imagens, tanto de obras em si, quanto dos espaços por elas ocupados ou nos quais se
desenvolvem, possibilitando a apreciação e a análise de características e das próprias práticas artísticas. O Livro do estudante (LE), V1, na unidade 2, intitulada “Materialidades e processos de criação”, dá lugar à
abordagem da cultura dos povos originários, em títulos como “As materialidades na arte popular e nas artes indígenas”, nas p. 54-55; “A tradição da cerâmica utilitária popular brasileira”, nas p. 56-57; “As artes
indígenas”, nas p. 62-63, nas quais arte e cotidiano se misturam e a função utilitária dos elementos pode ter uma função ritual; “A cerâmica indígena”, nas p. 64-65, tanto as utilitárias como as figurativas e a
representação da natureza, de crenças religiosas, de mitos e de costumes de cada comunidade que essa produção simboliza; “A cestaria e a arte plumária”, nas p. 66-67, em que se apreciam artefatos e utilitários
que carregam parte da identidade e da memória dos povos indígenas que os fabricaram. Em LE, V2, no capítulo 4, intitulado “A Música como expressão”, o estudante tem contato com diversos gêneros da música
brasileira, citando-se o movimento musical Manguebeat (p. 81), a música periférica brasileira do rapper paulista Criolo (p. 83), o baião de Luiz Gonzaga (p. 84), “Clementina de Jesus e o samba” (p. 85), “Capiba e o
frevo” e “Dona Onete e o carimbó” (p. 86). A arte no contexto cultural africano está presente na seção “Uma cultura global: o grafite sul-africano”, na reprodução do LE no Manual do professor (MP), V3, às p. 60-61,
na qual é apresenta a produção artística de uma região fora do eixo hegemônico, permitindo a apreciação da produção de artistas da África do Sul em diálogo com o contexto sociocultural do país, ou seja, com
as diversidades culturais.
Ocorrências:
IM LE 000 006 - 0073 P24 01 00 200 060 IMLE0000060073P240100200060_DESC.pdf 54-57, 62-67
2.3.2. A coleção contempla a seguinte competência específica? Compreender as relações entre as linguagens da Arte e suas práticas integradas, inclusive aquelas possibilitadas pelo uso das novas tecnologias
de informação e comunicação, pelo cinema e pelo audiovisual, nas condições particulares de produção, na prática de cada linguagem e nas suas articulações.

Justificativa:
Sim, a coleção favorece o desenvolvimento da CE2 de Arte descrita na BNCC - Compreender as relações entre as linguagens da Arte e suas práticas integradas, inclusive aquelas possibilitadas pelo uso das novas
tecnologias de informação e comunicação, pelo cinema e pelo audiovisual, nas condições particulares de produção, na prática de cada linguagem e nas suas articulações. No Livro do estudante (LE), V3, tem-se a
unidade 3, intitulada “A arte encontra a tecnologia”, em que se verifica grande proximidade com a presente competência, mormente no capítulo 5, “A arte multimídia” (p. 102-121), abordando a influência das
transformações tecnológicas na arte contemporânea e o histórico dessas transformações, a partir de leituras, imagens e práticas que tratam de conteúdos que impulsionam os estudantes a compreender o papel
e o uso de diferentes tecnologias de informação e comunicação por meio da fotografia, de animações e de videoclipe, em experiências como as videocriaturas, do artista brasileiro Otávio Donasci (p. 107-108). À p.
110, em “Realidades virtuais e videoprojeções”, aponta-se a presença da tecnologia digital e a possibilidade pode ela aberta para o surgimento de novos processos de criação e linguagens artística, seção à qual se
segue a “História da animação”, na qual são apresentados alguns aparelhos dos primórdios da animação e a forma como o movimento das imagens era produzido, quais sejam o fenaquistoscópio, o zootrópio, o
cinetoscópio e o taumatroscópio (p. 112-113). Este último será objeto da vivência presente na seção “Praticando”, à p. 114. Seguem-se “Filmes de animação”, à p. 115 e “A cultura do videoclipe”, à p. 118, culminando,
à p. 121, com a produção de videoclipe da turma, proposta da seção “Praticando”. Em LE, V2, nas p. 70-71, sob o título “Música e materialidade”, oportuniza-se a análise de situações em que as linguagens das artes
visuais e da música se integram em propostas artísticas para serem vistas, escutadas ou tocadas, como as obras realizadas pelo grupo carioca Chelpa Ferro intituladas “Autobang”, performance em que um
automóvel enfeitado com desenhos e referências visuais dos artistas foi completamente destruído e transformado em esculturas sonoras, e “Jungle-Jam”, instalação sonora em que sacos plásticos conectados a
motores produzem um som que remete à sonoridade do samba. Em LE, V1, nas p. 166-169, sob o título “Criações sonoras”, apontam-se instalações sonoras, obras de arte de caráter visual e que propõem ao
público experiências sonoras a partir da relação entre a própria composição e organização do material físico e o resultado auditivo proporcionado por essa organização. Tem-se, então, o “Órgão do mar”, à p. 166,
que trabalha com o movimento das ondas do mar e a emissão de sons; “Telas sonoras”, à p. 167, em que uma gravação, reproduzida em pequenas caixas de som instaladas em telas, descreve uma pintura; e a
escultura sonora Aeolus, à p. 169, cujos tubos vibram com a passagem do ar, gerando diversos sons.
Ocorrências:
2.3.3. A coleção contempla a seguinte competência específica? Pesquisar e conhecer distintas matrizes estéticas e culturais – especialmente aquelas manifestas na arte e nas culturas que constituem a
identidade brasileira –, sua tradição e manifestações contemporâneas, reelaborando- -as nas criações em Arte
Justificativa:
Sim, a coleção favorece o desenvolvimento da CE3 de Arte descrita na BNCC - Pesquisar e conhecer distintas matrizes estéticas e culturais – especialmente aquelas manifestas na arte e nas culturas que
constituem a identidade brasileira –, sua tradição e manifestações contemporâneas, reelaborando-as nas criações em Arte. A presença de manifestações de matrizes estéticas e culturais que constituem a
identidade brasileira - os povos indígenas e os grupos afro-brasileiros, em especial - se faz sentir ao longo de toda a coleção, em todos os volumes, histórico e socialmente contextualizadas, e propostas de
vivência artística são apresentadas aos estudantes a partir desse referencial, trabalhadas por meio de atividades diversificadas. No Livro do estudante (LE), V1, nas p. 54-61, o capítulo intitulado “As materialidades
na arte popular e nas artes indígenas” visa contextualizar aspectos históricos e políticos da produção artística relacionada à cultura local, conhecendo distintas matrizes estéticas, apresentando, à p. 55, as etapas
da produção de peças cerâmicas, desde a extração da argila até a finalização da obra. A atividade da seção “Praticando”, às p. 60-61, vinculada ao referido capítulo, convida os estudantes a praticar algumas
técnicas de modelagem básica da argila. A seção “Qual é a cara da música brasileira?”, em LE, V2, à p. 81, traz a diversidade musical do Brasil e a mescla de estilos de diversas correntes estéticas, dando origem a
novos gêneros e movimentos musicais. Como exemplo dessas inovações, a coleção apresenta o Manguebeat, movimento surgido nos anos 90 por iniciativa de jovens pernambucanos que buscavam valorizar
gêneros da música nordestina, como o coco e o maracatu, de modo a promover uma descentralização da prática musical brasileira, e que tem em Chico Science e Nação Zumbi o grande expoente. Em LE, V3, nas
p. 148-151, sob o título “Diferentes tipos de construção”, são apontadas plurais matrizes de arquitetura, desde a arquitetura vernacular, construção mais tradicional transmitida de uma geração para outra,
utilizando-se de imagens de edificações em terras brasileiras, como as palafitas e construções indígenas do Mato Grosso, e em outros espaços geográficos, até a tumular (p. 150), passando pela religiosa (p. 149),
pelo monumento (p. 149) e pela comercial (p. 150).
Ocorrências:
2.3.4. A coleção contempla a seguinte competência específica? Experienciar a ludicidade, a percepção, a expressividade e a imaginação, ressignificando espaços da escola e de fora dela no âmbito da Arte.
Justificativa:
Sim, a coleção favorece o desenvolvimento da CE4 de Arte descrita na BNCC - Experienciar a ludicidade, a percepção, a expressividade e a imaginação, ressignificando espaços da escola e de fora dela no âmbito
da Arte. A coleção oportuniza contato com obras contemporâneas, de caráter diferenciado, relacionadas à ocupação e ressignificação de espaços públicos e ao conceito de arte pública, definida como aquela que
modifica a paisagem urbana de forma permanente ou temporária, acessível à população. Na p. 38 da reprodução do Livro do estudante (LE) no Manual do professor (MP), V2, sob o título “Um performer brasileiro”,
que trata do artista, arquiteto, diretor de teatro e pesquisador Flávio de Carvalho, tem-se “Sugestão de atividade” intitulada “Elementos artísticos na moda”, na qual os estudantes são incentivados a pesquisar e
identificar elementos artísticos na moda, a partir de imagens referentes a desfiles de passarelas, como modelos de ideias conceituais, observando cores, formas, tipos de tecidos, texturas, cortes e acessórios.
Uma prática proposta para o desenvolvimento da presente competência encontra-se na reprodução do LE no MP, V3, na p. 153, na seção “Sugestão de atividade”, em que os estudantes são chamado a criar
“Minha cidade em 2068”, na qual devem experimentar a criação de projeto arquitetônico de cidade fictícia em espaço tridimensional, projeto para o qual deverão imaginar construções e espaços urbanos que
integrem a vida da comunidade, ressignificando tais espaços e culminando com a elaboração de uma maquete com materiais reutilizados que materialize essas construções. Em LE, V4, na p. 171, na seção
“Praticando”, como atividade que tem como veio o trabalho do fotógrafo mineiro Assis Horta e a fotografia social, os estudantes são chamados a produzir um painel fotográfico com imagens captadas na escola,
feitas no próprio ambiente ou a partir da montagem de um cenário, nas quais sejam evidenciadas pessoas e profissionais que frequentam e trabalham nesse ambiente, da mesma forma como o referido fotógrafo
fizera na 1ª metade do século XX.
Ocorrências:
2.3.5. A coleção contempla a seguinte competência específica? Mobilizar recursos tecnológicos como formas de registro, pesquisa e criação artística.

Justificativa:
Sim, a coleção favorece o desenvolvimento da CE5 de Arte descrita na BNCC - Mobilizar recursos tecnológicos como formas de registro, pesquisa e criação artística. No Livro do estudante (LE), V3, tem-se a
unidade 3, intitulada “A arte encontra a tecnologia”, em que se verifica grande proximidade com a presente competência, mormente no capítulo 5, “A arte multimídia” (p. 102-121), abordando a influência das
transformações tecnológicas na arte contemporânea e o histórico dessas transformações a partir de leituras, imagens e práticas que tratam de conteúdos que impulsionam os estudantes a compreender o papel
de diferentes tecnologias aplicadas à Arte por meio da fotografia, de animações e de videoclipe, em experiências como as videocriaturas, do artista brasileiro Otávio Donasci (p. 107-108); o taumatroscópio (p. 114);
“Filmes de animação”, à p. 115; e “A cultura do videoclipe”, à p. 118, culminando, à p. 121, com a produção de videoclipe da turma, proposta da seção “Praticando”. No volume subsequente, na reprodução do LE no
Manual do professor (MP), à p. 73, tem-se “Sugestão de atividade”, intitulada “Identidades fotografadas”, que tem como objetivo experimentar representações sobre identidade e processos de criação por meio da
fotografia digital. Nessa prática, os estudantes devem registrar, com um aparelho celular, cabelos, olhos, bocas e pedaços de pele, de modo que não seja possível identificar a quem pertencem, e as imagens
oriundas dessa atividade poderão integrar um painel, ser apresentadas em slides ou postadas em rede social ou site. Em MP, V1, à p. 154, na seção “Sugestão de atividade”, tem-se proposta de “Fotografia e
cotidiano”, em que os estudantes deverão experimentar a fotografia como recurso de criação artística, registrando, com o uso de celulares, fatos e acontecimentos que eles consideram importantes em seu
cotidiano, e montando, com essas imagens, uma galeria virtual a ser disponibilizada em redes sociais, blog ou site, utilizando-se, assim, das ferramentas tecnológicas para o compartilhamento dos resultados
dessa vivência.
Ocorrências:
2.3.6. A coleção contempla a seguinte competência específica? Estabelecer relações entre arte, mídia, mercado e consumo, compreendendo, de forma crítica e problematizadora, modos de produção e de
circulação da arte na sociedade.
Justificativa:
Sim, a coleção favorece o desenvolvimento da CE6 de Arte descrita na BNCC - Estabelecer relações entre arte, mídia, mercado e consumo, compreendendo, de forma crítica e problematizadora, modos de
produção e de circulação da arte na sociedade. A opção da coleção pela divisão de conteúdos a partir de temáticas permite o trabalho com a presente competência. No Livro do estudante (LE), V1, à p. 49, são
apresentadas categorias e papeis de profissionais da Arte, cuja participação é fundamental para a difusão e para o estabelecimento da relação entre eles e o modo de produção e circulação da arte na sociedade,
destacando-se o produtor cultural e o curador. Em LE, V3, no capítulo 6, intitulado “Música, tradições e as inovações”, nas p. 123-127, tem-se a problematização da gravação como meio de disseminação da música
e que acabou por provocar verdadeira revolução na forma de produção musical, alterando definitivamente a estética dessa linguagem. A participação do rádio foi fundamental na difusão de radionovelas,
programas de auditório, esportivos ou jornalísticos e atrações musicais, assim como de novos gêneros musicais, como o choro, o samba-rock, o axé-music, a música brega, e a lambada, e de artistas como
Pixinguinha e Radamés Gnatalli (p. 123-124). O capítulo intitulado “A arte de uma era industrial”, em LE, V4, tem como foco a reflexão sobre relação entre arte e consumo, apresentando trabalhos de artistas como o
artista britânico Banksy que abordam, em suas obras, temas políticos e sociais, fazendo uma crítica ao consumismo, (p. 14-15). Também nas artes visuais a presença da tecnologia alterou não somente o modo de
difusão da produção artística como a produção em si, como se tem à p. 16-17, com a pop-art, culminando, à p. 18, no trabalho de Andy Warhol, que utilizou imagens de celebridades como se fossem objetos de
desejo e de consumo, dialogando com o modo de reprodução e da comunicação da época. Ainda nessa seara do consumismo, Warhol inovou nos temas em arte, adotando, inclusive, produtos comerciais, feitos
em larga escala, para atender a milhões de consumidores.
Ocorrências:
2.3.7. A coleção contempla a seguinte competência específica? Problematizar questões políticas, sociais, econômicas, científicas, tecnológicas e culturais, por meio de exercícios, produções, intervenções e
apresentações artísticas.
Justificativa:
Sim, a coleção favorece o desenvolvimento da CE7 de Arte descrita na BNCC - Problematizar questões políticas, sociais, econômicas, científicas, tecnológicas e culturais, por meio de exercícios, produções,
intervenções e apresentações artísticas. A opção da coleção pela divisão de conteúdos a partir de temáticas permite o trabalho com a presente competência, ressaltando-se, ainda, a própria essência do objeto de
conhecimento das linguagens artísticas que, ao utilizar-se da representação simbólica, propicia a defesa de causas e de questões pelo apelo ao sensível. No Livro do estudante (LE), V1, nas p. 24-25, em título
“Intervenções pela cidade”, são apresentadas possibilidades de ocupações e intervenções artísticas nas cidades, capitaneadas por músicos, artistas plásticos, dançarinos e performers, carregadas de
intencionalidades porque movidos por questões políticas, sociais e culturais. Na reprodução do LE no Manual do professor (MP), V1, à p. 25, na seção “Praticando”, encontra-se, “Sugestão de atividade”, o
“Artivismo” que tem como objetivo identificar questões sociais relacionadas ao ambiente escolar que poderiam motivar a produção de uma intervenção artística. O capítulo prossegue com a apresentação de
intervenções do grupo Poro, intituladas “Por outras práticas e espacialidades”, “Imagem... cor” e “Por outras práticas e espacialidades”, nas p. 26-28. Ainda nesse volume, à p. 136, tem-se texto intitulado “Dança: o
corpo no espaço”, no qual o estudante tem contato com experiências de dramatizações e coreografias que se utilizam da representação simbólica própria das linguagens artísticas para retratar questões
relacionadas à identidade de refugiados em constante deslocamento e ao isolamento que sofrem os migrantes. No MP, V3, à p. 19, como “Sugestão de atividade” que se segue ao título “Performance”, o professor
é orientado a organizar, com os estudantes, uma performance que contenha uma crítica social a um problema que eles identifiquem na cidade, no bairro ou na escola. A performance deverá se utilizar de
elementos selecionados pelos estudantes, desde sons e imagens, passando por figurinos, adereços, áudios e vídeos que possam ser integrados para agregar e reforçar a mensagem de questionamento que se
quer passar.
Ocorrências:
2.3.8. A coleção contempla a seguinte competência específica? Desenvolver a autonomia, a crítica, a autoria e o trabalho coletivo e colaborativo nas artes.
Justificativa:
Sim, a coleção favorece o desenvolvimento da CE8 de Arte descrita na BNCC - Desenvolver a autonomia, a crítica, a autoria e o trabalho coletivo e colaborativo nas artes. A coleção promove oportunidades para o
desenvolvimento da presente competência, utilizando-se, para isso, de atividades distribuídas ao longo dos volumes, desde textos escritos e imagéticos até rodas de conversa e debates, essas mesmas
preliminarmente detentoras de característica de participação coletiva, até atividades de criação e realização de produções artísticas nas diversas linguagens, de forma mais coletiva. Na reprodução do Livro do
estudante (LE) no Manual do professor (MP), V1, à p. 12, tem-se “Sugestão de atividade” intitulada “Por que Arte na escola?”, que convidará os estudantes a identificar seus interesses e suas expectativas a respeito
do componente curricular de Arte e do estudo desse componente na escola, levando-os a refletir e argumentar, de modo a identificar e defender seus pontos de vista sobre o assunto. Em MP, V2, à p. 160, na
seção “Praticando”, tem-se uma prática da improvisação sem palavras, a partir de temática da espera, independentemente de texto dramático prévio, na qual os estudantes de cada grupo deverão combinar,
entre si, o que seus personagens esperam e o que farão enquanto esperam de modo a evidenciar uma situação compreensível ao espectador, mesmo sem o uso da palavra.
Ocorrências:
2.3.9. A coleção contempla a seguinte competência específica? Analisar e valorizar o patrimônio artístico nacional e internacional, material e imaterial, com suas histórias e diferentes visões de mundo.
Justificativa:
Sim, a coleção favorece o desenvolvimento da CE9 de Arte descrita na BNCC - Analisar e valorizar o patrimônio artístico nacional e internacional, material e imaterial, com suas histórias e diferentes visões de
mundo. Em todos os quatro volumes da coleção, e em muitas seções, há possibilidades de desenvolvimento da presente competência, o que se dá a partir da seleção dos conteúdos, que indicam manifestações
culturais de povos, tempos históricos e espaços distintos; do material disponibilizado, em textos escritos e imagéticos, respeitando os contextos de origem das referidas manifestações; das atividades sugeridas,
que vão de perguntas que possibilitam debates e reflexões a vivências e práticas; e da abordagem e da condução das proposições. No Livro do estudante (LE), V1, por exemplo, na seção “Atitude cidadã”, à p. 32, o
estudante tem acesso a pequeno texto e a imagens para apresentação do conceito de patrimônio cultural material e de patrimônio cultural imaterial, orientando-se o professor a consultar o site do Instituto do
Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (na reprodução do LE no Manual do professor/ MP, V1, p. 32, na seção “Orientações”). Nesse mesmo volume, na p. 133-134, na mesma seção “Atitude cidadã”, após
apresentar texto introdutório, o estudante é convidado a, na seção “Praticando”, produzir um mapa do patrimônio imaterial artístico e cultural brasileiro, para o que será preciso pesquisar e analisar o material
coletado. Em LE, V2, em capítulo intitulado “A Música como expressão”, o estudante é convidado a conhecer gêneros musicais de nações africanas (p. 96-97), passeando “Entre a música contemporânea e a
tradição” (p. 97), e sendo apresentado, nas p. 98-99, na seção “Atitude cidadã”, a artistas da música do continente africano. Em MP, V2, nessas mesmas páginas, na seção “Sugestão de atividade”, o professor é
apresentado a atividade de nome “Griô na escola”, que tem por objetivo levar o estudante a vivenciar o universo da fantasia africana por meio da experimentação, da ludicidade, da expressividade e da imaginação,
valorizando o patrimônio material e imaterial africano. O capítulo 8 do LE, V4, intitulado “Nossa herança: Arte como patrimônio”, busca tratar da importância do patrimônio e da relação entre manifestações artístico-
culturais e identidade nacional, apresentando, por meio de textos escritos e imagéticos, uma gama de manifestações populares brasileiras, prevendo, ainda, a vivência artística nas diversas linguagens com
atividades individuais e coletivas. Tem-se leitura sobre os bonecos de Olinda (p. 180), indicando aos estudantes a construção do próprio boneco, como se lê na seção “Praticando”, à p. 181, o que lhes permite
vivenciar a manifestação indicada. Às p. 185-186, são apresentados “Patrimônios e tradições populares”, listando-se tambor de crioula, fandango caiçara e jongo; nas p. 191-193, é a vez do bumba-meu-boi e, a
partir da p. 194, são apresentadas danças dramáticas. Festas religiosas são apontadas à p. 197. e p. 203 do MP, V4, na seção “Sugestão de atividade”, os estudantes são convidados a pesquisar e fazer registro
fotográfico de monumentos, construções ou paisagens do lugar em que moram e que tenham valor histórico. Sugere-se, ainda, nessa atividade, a realização de debate sobre o estado de conservação desses
espaços e a produção de folhetos com informações sobre os locais registrados pelos estudantes.
Ocorrências:
IM LE 000 006 - 0073 P24 01 00 200 060 IMLE0000060073P240100200060_DESC.pdf 32, 133-134
IM MP 000 009 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000090073P240100200060_DESC.pdf 180-181, 185-186, 191-194, 197, 203
2.4 Habilidades específicas de Arte do 6º ao 9º ano
2.4 Habilidades específicas de Arte do 6º ao 9º ano
2.4.1. A coleção contempla a seguinte habilidade específica? (EF69AR01) Pesquisar, apreciar e analisar formas distintas das artes visuais tradicionais e contemporâneas, em obras de artistas brasileiros e
estrangeiros de diferentes épocas e em diferentes matrizes estéticas e culturais, de modo a ampliar a experiência com diferentes contextos e práticas artístico-visuais e cultivar a percepção, o imaginário, a
capacidade de simbolizar e o repertório imagético.
Justificativa:
Sim, a coleção favorece o desenvolvimento da HE1 de Arte (EF69AR01) descrita na BNCC - Pesquisar, apreciar e analisar formas distintas das artes visuais tradicionais e contemporâneas, em obras de artistas
brasileiros e estrangeiros de diferentes épocas e em diferentes matrizes estéticas e culturais, de modo a ampliar a experiência com diferentes contextos e práticas artístico-visuais e cultivar a percepção, o
imaginário, a capacidade de simbolizar e o repertório imagético. No Livro do estudante (LE), V1, à p. 14, o capítulo 1, intitulado "Vivenciando a Arte", busca proporcionar análise e reflexão sobre as vivências da arte,
as quais envolvem o conhecer, o fruir, o sentir, o fazer e o refletir. De acordo com a reprodução do LE no Manual do professor (MP), este capítulo possibilita aos estudantes explorar, de maneira crítica, as diferentes
manifestações artísticas presentes no cotidiano, compreendendo a arte como processo de criação e fenômeno cultural. No mesmo volume, a seção “Criando com as Artes visuais”, à p. 18, tem-se tema referente à
produção e à intervenção artísticas, proporcionando a análise de diferentes estilos visuais, cultivando a percepção de diferentes práticas das artes visuais e ampliando o repertório imagético dos estudantes.
Observa-se a prática da habilidade EF69AR01 na seção “As cores extraídas da natureza” (LE, V1, p. 68), que trabalha de forma contextualizada a fabricação indígena de tinta usando substância aglutinante,
possibilitando aos estudantes o desenvolvimento de reflexão sobre a importância das produções que compõem nossa identidade cultural, valorizando essas manifestações culturais. Continuando com a mesma
temática e no mesmo volume, a seção “A arte contemporânea indígena” (LE, V1, p. 72) desenvolve a presente habilidade por meio da valorização e do reconhecimento da arte indígena, apontando artistas visuais
como Arissana Pataxó e Denilson Baniwa. Em LE, V2, à p. 41, na seção “Arte e vivência”, tem-se a arte da década de 50, descrevendo a participação do artista Hélio Oiticica nesse movimento de processo artístico
diferente, que se contrapunha ao que acontecia, tendo como exemplos as instalações elaboradas pelo artista, ampliando a experiência estética para além da visualidade. Em MP, V2, à p. 37, tem-se texto “A origem
das performances”, o qual explora a influência dos artistas do início do século XX, o que possibilita uma abordagem do objeto de conhecimento "Contextos e práticas", por meio da presente habilidade. Em MP, V4,
à p. 64, o texto “Redes Sociais: narrativas e identidades” apresenta o trabalho de Amália Ulman, que busca tratar o papel das mulheres no desenvolvimento da fotografia como prática artística.
Ocorrências:
IM MP 000 006 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000060073P240100200060_DESC.pdf 14, 18, 68, 72
IM LE 000 006 - 0073 P24 01 00 200 060 IMLE0000060073P240100200060_DESC.pdf 14, 18, 68, 72
2.4.2. A coleção contempla a seguinte habilidade específica? (EF69AR02) Pesquisar e analisar diferentes estilos visuais, contextualizando-os no tempo e no espaço

Justificativa:
Sim, a coleção favorece o desenvolvimento da HE2 de Arte (EF69AR02) descrita na BNCC - Pesquisar e analisar diferentes estilos visuais, contextualizando-os no tempo e no espaço. No Livro do estudante (LE),
V2, à p. 109, tem-se texto referente ao humanismo e sobre arte eurocêntrica, em que se propõe a análise de diferentes estilos visuais da Renascença, contextualizando tempo e lugar das produções artísticas. Na
reprodução do LE no Manual do professor (MP), nesses mesmos volume e página, na seção “Sugestão de atividade", sob o título "Linha do tempo”, propõe-se aos alunos pesquisar diferentes representações
artísticas da figura humana, em povos de diferentes culturas. Nesse mesmo volume, a seção “Mais que real, hiper-real”, à p. 116, aborda a técnica do artista Ron Mueck, que usa diferentes materiais para esculpir
pessoas no seu cotidiano, citando a grande carga emocional das obras desse artista. O tema é desenvolvido nessa página a partir da imagem “Casal embaixo do guarda-sol", de Ron Mueck, desenvolvendo a
habilidade exigida pelo reconhecimento e pela apreciação de exemplos de técnicas, estéticas e processos criativos de artistas pertencentes ao hiper-realismo. Em LE, V3, à p. 160, a seção “Arquitetura refletida”
proporciona a análise da obra “Portal das nuvens", de Anish Kapoor, detentora de estilo de escultura diferenciado, ampliando essa análise para a arquitetura que cerca a escultura. O trabalho dos artistas citados
na seção (Anish Kapoor, Christo e Jeanne-Claude) possibilitam ao estudante ter contato com reflexões e obras de arte que tratam de questões contemporâneas de modo engajado e analítico, como apontado no
MP, em mesmos volume e página. Em MP, V3, à p. 22, o texto “Quando os espaços se transformam" permite que os estudantes conheçam os espaços da cidade que abrigam a arte; a interação que se estabelece
com os habitantes permite aprofundar os conhecimentos acerca da arte contemporânea e seus lugares, contribuindo para o desenvolvimento do objeto de conhecimento "Contextos e práticas", por meio da
habilidade (EF69AR02). Observa-se também o desenvolvimento da presente habilidade em LE, V4, à p. 191, sob o título “E a festa se manifesta”, que aborda manifestações culturais populares que integram o
patrimônio imaterial brasileiro, como o Boi-Bumbá de Parintins (AM), favorecendo o desenvolvimento do objeto de conhecimento "Contextos e práticas", por meio da habilidade EF69AR02 (MP, V4, p. 191). O MP,
V4, à p. 66, na seção “Conhecendo a linguagem", sob o título "A individualidade no retrato”, indica que, ao apreciar as obras reproduzidas no volume, os estudantes incrementam seu repertório imagético,
aprofundando suas pesquisas e descobertas e estabelecendo, de maneira autônoma, as relações de identificação propostas nestas e nas demais obras apresentadas no capítulo, desenvolvendo a habilidade
(EF69AR02) do objeto de conhecimento "Contextos e práticas".
2.4.3. A coleção contempla a seguinte habilidade específica? (EF69AR03) Analisar situações nas quais as linguagens das artes visuais se integram às linguagens audiovisuais (cinema, animações, vídeos etc.),
gráficas (capas de livros, ilustrações de textos diversos etc.), cenográficas, coreográficas, musicais etc.
Justificativa:
Sim, a coleção favorece o desenvolvimento da HE de Arte (EF69AR03) descrita na BNCC - Analisar situações nas quais as linguagens das artes visuais se integram às linguagens audiovisuais (cinema, animações,
vídeos etc), gráficas (capas de livros, ilustrações de textos diversos etc.), cenográficas, coreográficas, musicais etc. No Livro do estudante (LE), V1, à p. 45, apresenta-se a possibilidade de integração das linguagens
artísticas, tendo o figurino e o cenário como exemplo dessa integração entre artes visuais e dança na performance “Heard”, do artista estadunidense Nick Cave. A seção “O olhar estrangeiro”, localizada em LE, V2,
à p.138, mostra o trabalho da fotógrafa Sheila Maureen Bisilliat, e o caráter plural de sua obra, que alia diferentes linguagens dentro da fotografia. A série “João Guimarães Rosa”, realizada em Minas Gerais durante
a década de 1960, é exemplo dessa integração com a literatura, especificamente pelos caminhos descritos no livro “Grande Sertão: veredas”, do escritor mineiro Guimarães Rosa. Presente em toda unidade 1 do
LE, V3, a habilidade (EF69AR03) é desenvolvida a partir de títulos e conteúdos estabelecidos. Tem-se, então, “A cidade e os espaços da Arte”, à p. 12, que tem como objetivo conhecer elementos das linguagens
do grafite, do teatro de rua, da performance e do circo, e também conhecer os quatro elementos do hip-hop: o rap, a batida dos DJ, o breakdance e o grafite. Em LE, V4, há temas e atividades que contemplam a
habilidade exigida, citando-se “A arte em quadrinhos”, à p. 22, que apresenta as artes de Roy Lichtenstein, artista do Pop Art em cujas obras se verifica a união de elementos das histórias em quadrinhos com artes
plásticas.
Ocorrências:
2.4.4. A coleção contempla a seguinte habilidade específica? (EF69AR04) Analisar os elementos constitutivos das artes visuais (ponto, linha, forma, direção, cor, tom, escala, dimensão, espaço, movimento etc.)
na apreciação de diferentes produções artísticas.
Justificativa:
Sim, a coleção favorece o desenvolvimento da HE4 de Arte (EF69AR04) descrita na BNCC - Analisar os elementos constitutivos das artes visuais (ponto, linha, forma, direção, cor, tom, escala, dimensão, espaço,
movimento etc.) na apreciação de diferentes produções artísticas. No Livro do estudante (LE), V1, à p. 67, a seção “O grafismo na pintura indígena” tem como principal objetivo apresentar os elementos
constitutivos das artes visuais nas produções indígenas, que são diferentes de outras culturas, permitindo que os estudantes apreciem e analisem diferentes matrizes estéticas, cultivando a percepção e o
imaginário e experimentando formas de expressão artística. A reprodução do LE no Manual do professor (MP), V1, à p. 38, apresenta imagens e texto sob o título “As pesquisas dos artistas visuais”, promovendo a
fruição e análise das obras do artista espanhol Pablo Picasso e proporcionando a investigação de diferentes estilos dentro da produção do artista. A habilidade (EF69AR04) do objeto de conhecimento Elementos
da linguagem também é desenvolvida ao identificarem os processos de simplificação das formas propostos por Picasso. O MP, V2, p. 130, no Capítulo 6, intitulado "Representando o cotidiano", apresenta o estudo
dos elementos constitutivos das Artes visuais, assim como a materialidade e a pluralidade das linguagens, A seção “Conexões”, sob o título “Coletas do mundo”, em LE, V2, à p. 151, apresenta a arte de Vik Muniz
que usa material de reciclagem nos elementos das artes visuais. Na obra reproduzida, o artista utilizou poeira, recurso e elemento diferente de outras produções visuais, para compor as áreas de maior delicadeza
da obra “A cigana” (como o rosto, produzindo um jogo de luz e sombra), permitindo o desenvolvimento da presente habilidade. Em LE, V3, à p. 19, há presença de temas que contemplam a habilidade em questão,
como se dá na seção “A performance”, na qual o autor destaca a arte feita em espaços urbanos, a qual propõe uma experiência diferente com espectador, como se dá com a performance “Cegos”, do grupo
“Desvio Coletivo”.
Ocorrências:
IM MP 000 006 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000060073P240100200060_DESC.pdf p.38
IM LE 000 008 - 0073 P24 01 00 200 060 IMLE0000080073P240100200060_DESC.pdf p.19
2.4.5. A coleção contempla a seguinte habilidade específica? (EF69AR05) Experimentar e analisar diferentes formas de expressão artística (desenho, pintura, colagem, quadrinhos, dobraodura, escultura,
modelagem, instalação, vídeo, fotografia, performance etc.).
Justificativa:
Sim, a coleção favorece o desenvolvimento da HE de Arte (EF69AR05) descrita na BNCC - Experimentar e analisar diferentes formas de expressão artística (desenho, pintura, colagem, quadrinhos, dobradura,
escultura, modelagem, instalação, vídeo, fotografia, performance etc.). No Livro do estudante (LE), V1, à p. 146, a seção “Paisagem imaginante” apresenta a forma de expressão artística diferenciada do artista
brasileiro Alberto da Veiga Guignard, o qual criava uma atmosfera de cores que parecia fazer flutuar as figuras desenhadas. A coleção traz uma abordagem diferente de arte identificada na seção “O grafite”, à p.
19 do LE, em que é apresentado o grafite feito fora do espaço urbano, em uma cidade do interior da Bahia, pelo artista Stephan Doitschinoff. Na reprodução do LE no Manual do professor (MP), V2, na p. 46, a
proposta de atividade da seção "Praticando" dialoga sobre a colaboração e o corpo em ação presentes no trabalho da artista Maíra Vaz Valente, contemplando os objetos de conhecimento "Materialidades", por
meio da habilidade (EF69AR05). O crescimento tecnológico do século XX e a forma como esse crescimento afetou diretamente a vida urbana são as temáticas da seção “Uma cultura pop e uma arte pop”, em LE,
V4, à p. 16, tema preferido dos artistas da Pop Art, críticos do consumismo desenfreado, contestadores desses novos valores, e que se utilizavam de técnicas de colagem e de assemblage e meios industriais de
impressão de imagens. Em MP, V4, na p. 19, sugere-se atividade de observação e repetição que aborda a técnica de serigrafia, permitindo que os estudantes desenvolvam processos criativos.
Ocorrências:
2.4.6. A coleção contempla a seguinte habilidade específica? (EF69AR06) Desenvolver processos de criação em artes visuais, com base em temas ou interesses artísticos, de modo individual, coletivo e
colaborativo, fazendo uso de materiais, instrumentos e recursos convencionais, alternativos e digitais.
Justificativa:
Sim, a coleção favorece o desenvolvimento da HE de Arte (EF69AR06) descrita na BNCC - Desenvolver processos de criação em artes visuais, com base em temas ou interesses artísticos, de modo individual,
coletivo e colaborativo, fazendo uso de materiais, instrumentos e recursos convencionais, alternativos e digitais. Isso ocorre na reprodução do Livro do estudante (LE) no Manual do professor (MP), V1, na p. 154, na
seção “Sugestão de atividade - Fotografia e cotidiano”, em que os estudantes devem utilizar a fotografia como recurso de criação artística, registrando (fotografando) cenas e fatos do próprio cotidiano. As imagens
produzidas integrarão galeria virtual a ser montada e compartilhada em redes sociais, site ou blog. Ocorre, também, no MP, V2, na p. 41, na seção "Sugestão de atividade", sob o título “Experiência sensorial”, em
que os estudantes são convidados a produzir e vivenciar o aspecto sensorial presente em obras do artista Hélio Oiticica. Nessa vivência, os estudantes utilizarão caixas de papelão (que serão cortadas para que
fiquem rasas) e materiais de texturas distintas, distribuídos em caixas também distintas, para montagem de um caminho sensorial a ser percorrido por eles. No MP, V2, na p. 121, em que tem-se, como sugestão de
atividade, a produção de charge com base nos trabalhos de Honoré Daumier. Para tanto, cada estudante deverá selecionar notícia sobre tema de seu próprio interesse, identificando e desenhando, de forma
cômica, o agente causador do problema que tiver sido verificado na notícia. Ocorre, ainda, no MP, V3, na p . 55, em que a seção "Praticando" possibilita explorar a linguagem da tag por meio do fazer artístico,
conhecendo seus princípios conceituais e estéticos.
Ocorrências:
2.4.7. A coleção contempla a seguinte habilidade específica? (EF69AR07) Dialogar com princípios conceituais, proposições temáticas, repertórios imagéticos e processos de criação nas suas produções visuais.
Justificativa:
Sim, a coleção favorece o desenvolvimento da HE de Arte (EF69AR07) descrita na BNCC - Dialogar com princípios conceituais, proposições temáticas, repertórios imagéticos e processos de criação nas suas
produções visuais. São exemplos de ocorrências do trabalho com a presente habilidade aquelas presentes: a) no Livro do estudante (LE), V3, na p. 71, na seção “Conhecendo a linguagem", sob o título "O estêncil”,
em que se possibilita aos estudantes conhecer a produção visual por meio da técnica do estêncil utilizada por Banksy para produzir imagens elaboradas de maneira rápida, permitindo-lhes dialogar com princípios
conceituais de processos de criação da arte; b) em LE, V4, na p. 14, no capítulo 1, intitulado "A arte de uma era industrial”, em que se apresenta como proposição temática a relação entre arte e consumo. Para
iniciar o diálogo sobre consumismo e sistema capitalista, a coleção traz a obra “Caçadores de carrinho", de Banksy, apontando as relações entre mídia, mercado, consumo e os modos de produção e circulação da
arte na sociedade; c) em LE, V4, nas p. 164-165, em que o tópico “O silêncio da memória” dialoga com princípios conceituais e com temáticas que envolvem a pesquisa visual da artista Rosana Paulino, com
destaque para os elementos que compõem seu repertório imagético a partir da obra "Bastidores". Nessa obra, a artista propõe uma metáfora entre o objeto "bastidor" e o próprio significado da palavra “bastidores”
(o que está por trás das cortinas, e, por extensão, tudo que está invisibilizado, aqui incluídas pessoas).
Ocorrências:
2.4.8. A coleção contempla a seguinte habilidade específica? (EF69AR08) Diferenciar as categorias de artista, artesão, produtor cultural, curador, designer, entre outras, estabelecendo relações entre os
profissionais do sistema das artes visuais.
Justificativa:
Sim, a coleção favorece o desenvolvimento da HE de Arte (EF69AR08) descrita na BNCC - Diferenciar as categorias de artista, artesão, produtor cultural, curador, designer, entre outras, estabelecendo relações
entre os profissionais do sistema das artes visuais. São exemplos de ocorrências do trabalho com a presente habilidade aquelas encontradas: a) no Livro do estudante (LE), V1, nas p. 49-50, sob o título “Outros
profissionais da Arte”, em que se exibe a função de alguns profissionais da arte no mercado de trabalho, estabelecendo diferenças e relações entre o produtor cultural e o curador com o modo de produção e
circulação da arte na sociedade, apresentando, ainda, o trabalho do cenógrafo, do figurinista e do técnico; b) no mesmo volume, no capítulo 3, intitulado "As materialidades na arte popular e nas artes indígenas”,
na p. 54, em que tem-se a relação dos artesãos indígenas com mercado das artes, em especial com cultura popular, possibilitando a exploração de elementos que compõem as produções artísticas indígenas e
diferenciando as categorias de produção e outros sistemas das artes visuais; c) em LE, V2, na p. 84, em que tem-se a temática da sambista “Rainha Quelé”, Clementina de Jesus, no tópico “Clementina de Jesus e o
samba”, que aborda a prática musical profissional, a dificuldade de reconhecimento profissional de Clementina de Jesus por ser mulher, negra e pobre, a provocação do mercado de trabalho e as minorias. Apesar
de não haver citação a esse respeito na reprodução do LE no Manual do professor (MP), observam-se pontos que levam à análise sobre arte e mercado de trabalho; d) em LE, V3, na p. 150, em que, no tópico
“Comercial”, a coleção aborda a arquitetura comercial e tumular, apresentando-se ao estudante possibilidades profissionais de atuação no campo das artes e informando o mercado de trabalho de arquitetos que
projetam prédios com fins comerciais, profissionais responsáveis por criar ambientes em que as pessoas se sintam confortáveis e propensas ao consumo de bens ou serviços.
Ocorrências:
2.4.9. A coleção contempla a seguinte habilidade específica? (EF69AR09) Pesquisar e analisar diferentes formas de expressão, representação e encenação da dança, reconhecendo e apreciando composições
de dança de artistas e grupos brasileiros e estrangeiros de diferentes épocas.

Justificativa:
Sim, a coleção favorece o desenvolvimento da HE9 de Arte (EF69AR09) descrita na BNCC - Pesquisar e analisar diferentes formas de expressão, representação e encenação da dança, reconhecendo e apreciando
composições de dança de artistas e grupos brasileiros e estrangeiros de diferentes épocas. São exemplos de ocorrências do trabalho com a presente habilidade aquelas presentes: a) na reprodução do Livro do
estudante (LE) no Manual do professor (MP), V1, à p. 124, na seção "Sugestão de atividade", sob o título "Mapeando danças tradicionais", em que sugere-se atividade de pesquisa para conhecer a origem e as
características de danças de diferentes culturas, registrando-as, analisando-as e classificando-as de acordo com local, época, trajes, lugar e participantes; b) em LE, V2, à p. 20, em tópico denominado “Uma
revolucionária da dança”, em que disserta-se acerca de figuras importantes para a dança contemporânea, fazendo alusão à bailarina Isadora Duncan e ao nascimento da dança moderna, por ela motivado,
permitindo aos estudantes refletir sobre a ruptura entre a dança clássica e a moderna, nas primeiras décadas do séc. XX; c) no tópico “O break”, em LE, V3, à p. 46, cujo tema é a dança de rua que intitula o texto, de
estilo caracterizado por movimentos acrobáticos e dinâmicos; tal estilo de dança. característico da segunda metade do séc. XX, é popular tanto no Brasil quanto em outros países, citando-se o dançarino
pernambucano Nelson Triunfo; d) em MP, V4, nas p. 185-188, sob o título "Patrimônios e tradições populares", em que os estudantes são apresentados a danças tradicionais de caráter popular, como o tambor de
crioula, o fandango caiçara, o jongo e o frevo, utilizando-se de recursos textuais e imagéticos.
Ocorrências:
2.4.10. A coleção contempla a seguinte habilidade específica? (EF69AR10) Explorar elementos constitutivos do movimento cotidiano e do movimento dançado, abordando, criticamente, o desenvolvimento das
formas da dança em sua história tradicional e contemporânea.
Justificativa:
Sim, a coleção favorece o desenvolvimento da HE10 (EF69AR10) descrita na BNCC - Explorar elementos constitutivos do movimento cotidiano e do movimento dançado, abordando, criticamente, o
desenvolvimento das formas da dança em sua história tradicional e contemporânea. São exemplos de ocorrências do trabalho com a presente habilidade aquelas encontradas: a) nas p. 126-129 do Livro do
estudante (LE), V1, em que a dança, como forma de expressão cotidiana e cultural, é apresentada ao estudante. Sob a forma de "Folguedos e danças populares", têm-se o afoxé, a cavalhada, a congada e a
marujada, com textos e imagens que possibilitam a análise dos elementos constitutivos dessa manifestações. À p. 129 da reprodução do LE no Manual do professor (MP), na seção "Sugestão de atividade", tem-se
"Pesquisa de movimento", em que os estudantes devem realizar pesquisa sobre danças e folguedos, de maneira colaborativa, de forma a identificar o movimento característico da manifestação pesquisada; b) no
tópico “A descoberta do movimento”, em MP, V2, à p. 15, em que se apresentam aos estudantes os conceitos estabelecidos pelo pesquisador, dançarino, coreógrafo e teórico Rudolf Laban, convidando-os também
a desenvolver a percepção acerca do corpo e o limite espacial em vivência específica presente na seção "Sugestão de atividade". Nela, cada estudante deverá explorar o espaço ao seu redor, exclusivamente à
sua kinesfera, atuando nos níveis alto, médio e baixo de seu corpo, sem sair dele; c) em LE, V3, à p. 100, na seção "Praticando", em que os estudantes são convidados a explorar maneiras de transformar
movimentos cotidianos em dança, desenvolvendo sua consciência corporal e incentivando a criação. Os estudantes deverão, inicialmente, selecionar atividades cotidianas e reproduzi-las, trabalhando com
objetos imaginários. Em seguida, devem explorar os gestos e movimentos relacionados às atividades selecionadas com variações de tempo, peso, espaço e fluência, variando, também, a sequência e a
alternância. A atividade se conclui com a escolha de uma música e a criação de pequena coreografia individual para apresentação.
Ocorrências:
2.4.11. A coleção contempla a seguinte habilidade específica? (EF69AR11) Experimentar e analisar os fatores de movimento (tempo, peso, fluência e espaço) como elementos que, combinados, geram as ações
corporais e o movimento dançado.
Justificativa:
Sim, a coleção favorece o desenvolvimento da HE11 de Arte (EF69AR11) descrita na BNCC - Experimentar e analisar os fatores de movimento (tempo, peso, fluência e espaço) como elementos que, combinados,
geram as ações corporais e o movimento dançado. São exemplos de ocorrências do trabalho com a presente habilidade aquelas encontradas: a) na reprodução do Livro do estudante (LE) no Manual do professor
(MP), V1, à p. 135, em que o conteúdo apresentado permite aos estudantes conhecer os elementos da dança e compreender como os movimentos cotidianos podem fazer parte das linguagens artísticas. Na seção
"Sugestão de atividade", intitulada "Criação de movimento", os estudantes são estimulados a utilizar movimentos cotidianos diários, como escovar os dentes, tomar água e espreguiçar, como integrantes de
coreografia a ser construída a partir da repetição e da exploração desses movimentos em relação à velocidade e intensidade; b) em MP, V2, à p. 21, em que o conteúdo proposto na página visa despertar os
estudantes para as experimentações em dança contemporânea de Trisha Brown (1936-2017), analisando como a artista explora diferentes proposições espaciais e refletindo sobre as relações entre corpo, espaço
e cotidiano; c) em LE, V3, à p. 100, na seção "Praticando", em que os estudantes são convidados a explorar maneiras de transformar movimentos cotidianos em dança, desenvolvendo sua consciência corporal e
incentivando a criação. Os estudantes deverão, inicialmente, selecionar atividades cotidianas e reproduzi-las, trabalhando com objetos imaginários. Em seguida, devem explorar os gestos e movimentos
relacionados às atividades selecionadas com variações de tempo, peso, espaço e fluência, variando, também, a sequência e a alternância. A atividade se conclui com a escolha de uma música e a criação de
pequena coreografia individual para apresentação.
Ocorrências:
2.4.12. A coleção contempla a seguinte habilidade específica? (EF69AR12) Investigar e experimentar procedimentos de improvisação e criação do movimento como fonte para a construção de vocabulários e
repertórios próprios.

Justificativa:
Sim, a coleção favorece o desenvolvimento da HE12 de Arte (EF69AR12) descrita na BNCC - Investigar e experimentar procedimentos de improvisação e criação do movimento como fonte para a construção de
vocabulários e repertórios próprios. São exemplos de ocorrências do trabalho com a presente habilidade aqueles presentes: a) na reprodução do Livro do estudante (LE) no Manual do professor (MP), V1, nas p.
137-138, em que o conteúdo da página e a proposta da seção "Praticando" permitem conhecer o trabalho do coreógrafo Klauss Vianna e investigar seus estudos a respeito do movimento e da capacidade de
dançar de todas as pessoas, exercitando-se a empatia e valorizando-se indivíduos e grupos sociais com base nas potencialidades sobre o dançar. Na prática proposta, os estudantes poderão conhecer as
possibilidades de movimento de articulações e partes do corpo, experimentando novos movimentos. Em seguida, deverão selecionar alguns desses movimentos e realizá-los considerando variações de tempo,
níveis e direções, para, ao final, elaborar pequena coreografia; b) em MP, V2, à p. 14, em que o conteúdo do capítulo, intitulado "O corpo é o mundo", aborda o diálogo entre corpo, espaço e movimento e as
diversas linguagens artísticas como a Dança, as Artes Visuais e as obras multimídia. A proposta é que os estudantes compreendam, de maneira prática e teórica, o corpo como elemento expressivo e, ao mesmo
tempo, objeto e suporte em Arte. No título “A descoberta do movimento”, em à p. 15, apresentam-se aos estudantes os conceitos estabelecidos pelo pesquisador, dançarino, coreógrafo e teórico Rudolf Laban,
convidando-os também a desenvolver a percepção acerca do corpo e o limite espacial em vivência específica presente na seção "Sugestão de atividade". Nela, cada estudante deverá explorar o espaço ao seu
redor, exclusivamente à sua kinesfera, atuando nos níveis alto, médio e baixo de seu corpo, sem sair dele; c) em LE, V3, à p. 100, na seção "Praticando", em que os estudantes são convidados a explorar maneiras
de transformar movimentos cotidianos em dança, desenvolvendo sua consciência corporal e incentivando a criação. Os estudantes deverão, inicialmente, selecionar atividades cotidianas e reproduzi-las,
trabalhando com objetos imaginários. Em seguida, devem explorar os gestos e movimentos relacionados às atividades selecionadas com variações de tempo, peso, espaço e fluência, variando, também, a
sequência e a alternância. A atividade se conclui com a escolha de uma música e a criação de pequena coreografia individual para apresentação.
Ocorrências:
2.4.13. A coleção contempla a seguinte habilidade específica? (EF69AR13) Investigar brincadeiras, jogos, danças coletivas e outras práticas de dança de diferentes matrizes estéticas e culturais como referência
para a criação e a composição de danças autorais, individualmente e em grupo.
Justificativa:
Sim, a coleção favorece o desenvolvimento da HE13 de Arte (EF69AR13) descrita na BNCC - Investigar brincadeiras, jogos, danças coletivas e outras práticas de dança de diferentes matrizes estéticas e culturais
como referência para a criação e a composição de danças autorais, individualmente e em grupo. São exemplos de ocorrências do trabalho com a presente habilidade aquelas presentes: a) na reprodução do Livro
do estudante (LE) no Manual do professor (MP), V1, à p. 125, em que o conteúdo possibilita fazer com os estudantes uma apreensão da diversidade estética, cênica e simbólica das danças; b) em MP, V2, à p. 24, em
que o conteúdo permite ao estudante desenvolver a percepção de como funciona o espaço cênico na Dança e de como surgem as interações entre corpo, movimento e espaço. Tal trabalho se desenvolve pela
experiência de desenhar no chão, usando outras partes do corpo que não seja a mão em cima do papel Kraft, indicando a movimentação de outras formas no papel, a apreciação do desenho e a lembrança dos
movimentos executados para desenhar. Essa atividade tem como referência o conceito da “Trisha Brown, na performance” e desenvolve a habilidade em questão porque propicia ao estudante a percepção de
como funciona o espaço cênico na Dança e de como surgem as interações entre corpo, movimento e espaço; c) em MP, V4, à p. 185, em que o conteúdo permite ao estudante desenvolver a percepção sobre o
funcionamento do espaço cênico na Dança e os procedimentos que promovem as interações entre corpo, movimento e espaço em danças populares brasileiras como o Tambor de Crioula, do Maranhão, e o
Fandango caiçara, de São Paulo, favorecendo a investigação quanto ao surgimento, às características, à origem das danças, dos folguedos, das festas e de outras práticas coletivas que pertencem a diferentes
matrizes estéticas e culturais
Ocorrências:
HT MP 000 007 - 0073 P24 01 00 200 060 HTMP0000070073P240100200060_DESC.zip 24
2.4.14. A coleção contempla a seguinte habilidade específica? (EF69AR14) Analisar e experimentar diferentes elementos (figurino, iluminação, cenário, trilha sonora etc.) e espaços (convencionais e não
convencionais) para composição cênica e apresentação coreográfica.
Justificativa:
Sim, a coleção favorece o desenvolvimento da HE4 (EF69AR14) descrita na BNCC - Analisar e experimentar diferentes elementos (figurino, iluminação, cenário, trilha sonora etc.) e espaços (convencionais e não
convencionais) para composição cênica e apresentação coreográfica. São exemplos de ocorrências do trabalho com a presente habilidade aquelas encontradas: a) na reprodução do Livro do estudante (LE) no
Manual do professor (MP), V1, nas p. 126-132, em que apresentam-se aos estudantes algumas manifestações populares brasileiras de caráter tradicional, tais como o afoxé, a congada, a cavalhada e o frevo, que
têm lugar em regiões distintas do território brasileiro, possibilitando que investiguem os elementos que as constituem e as temáticas nelas desenvolvidas, dentre outros aspectos. As orientações dadas ao
professor permitem que os estudantes possam identificar, a partir da análise de imagens e de pesquisa a ser empreendida na seção "Praticando", características específicas de figurino, de instrumentos e de locais
de apresentação que fazem parte do contexto de cada uma das manifestações apontadas; b) em MP, V2, à p. 31, em atividade que integra a seção "Praticando", na qual, ao explorar o movimento em diferentes
composições espaciais, os estudantes são convidados a verificar como essas composições afetam a coreografia. Por meio dessa atividade prática, os estudantes explorarão os níveis do movimento (baixo, médio e
alto) e buscarão diferentes formas de agachar, sentar, deitar, levantar e saltar, buscando não interromper o fluxo de movimento e elaborando uma coreografia; c) em MP, V4, à p. 151, em que tem-se sugestão de
exercício prático que propõe aos alunos experimentar diferentes elementos da cena na produção de um desfile de escola de samba, utilizando-se de procedimentos de pesquisa e da prática de
responsabilidades profissionais.
Ocorrências:
2.4.15. A coleção contempla a seguinte habilidade específica? (EF69AR15) Discutir as experiências pessoais e coletivas em dança vivenciadas na escola e em outros contextos, problematizando estereótipos e
preconceitos.
Justificativa:
Sim, a coleção favorece o desenvolvimento da HE15 (EF69AR15) descrita na BNCC - Discutir as experiências pessoais e coletivas em dança vivenciadas na escola e em outros contextos, problematizando
estereótipos e preconceitos. São exemplos de ocorrências do trabalho com a presente habilidade aquelas presentes: a) na reprodução do Livro do estudante (LE) no Manual do professor (MP), V1, à p. 122, na
seção "Praticando", em que se propõe a problematização dos estereótipos e preconceitos relativos ao passinho e às danças de origem periférica. O tópico discute o conteúdo da cultura do funk nos morros da
cidade do Rio de Janeiro, problematizando o estereótipo e os preconceitos que rondam essa dança; b) em MP, V2, à p. 14, em que sugere-se ao professor conhecer as possíveis ideias preconcebidas da turma a
respeito da Dança, centrando o debate nas vivências pessoais ou coletivas dos estudantes na escola e intervindo com problematizações acerca do assunto; c) em MP, V3, à p. 47, em que tem-se atividade da
seção "Praticando" que propõe diálogo e reflexão sobre a experiência de explorar movimentos do corpo baseado no break dancing.
Ocorrências:
2.4.16. A coleção contempla a seguinte habilidade específica? (EF69AR16) Analisar criticamente, por meio da apreciação musical, usos e funções da música em seus contextos de produção e circulação,
relacionando as práticas musicais às diferentes dimensões da vida social, cultural, política, histórica, econômica, estética e ética.
Justificativa:
Sim, a coleção favorece o desenvolvimento da HE16 (EF69AR16): descrita na BNCC - Analisar criticamente, por meio da apreciação musical, usos e funções da música em seus contextos de produção e circulação,
relacionando as práticas musicais às diferentes dimensões da vida social, cultural, política, histórica, econômica, estética e ética. São exemplos de ocorrências do trabalho com a presente habilidade aquelas
presentes: a) na reprodução do Livro do estudante (LE) no Manual do professor (MP), V1, à p. 17, em que descreve-se grupo baiano Quabale, que produz música a partir de diversas fontes sonoras e indica-se a
realização de entrevistas para conhecer artistas locais e seus modos de produção, circulação e consumo, relacionando essas práticas à vida social; b) na seção “Atitude cidadã", sob o título "Diversidade Cultural:
Moleque de Rua, na rua não!”, em LE, V2, à p. 75, em que se aborda a temática da diversidade cultural por meio do exemplo da banda "Moleque de Rua" que produz música com materiais recicláveis,
proporcionando análise da produção e circulação de elementos artísticos. Ressalta-se, nessa atividade, a importância do trabalho social realizado pelo idealizador do projeto, cujos integrantes são jovens em
situação de vulnerabilidade social; c) em MP, V2, nas p. 96-101, em que os estudantes têm oportunidade de conhecer e pesquisar o trabalho de diferentes musicistas contemporâneos do continente africano,
desde os griôs, guardiões e porta-vozes da tradição oral de países africanos e tudo o que representam em suas culturas, até artistas como Angélique Kidjo, Jupiter Bokondji e Mulatu Astatke, passando, ainda, pela
presença de Sona Jobarteh como a primeira mulher a tocar o instrumento kora. Conta-se, ainda, com "Sugestão de atividade", intitulada "Griô na escola", na qual os estudantes deverão pesquisa sobre os griôs
africanos, seus contos e a forma como eles são contados, incluindo música, encenação e indumentária. Após a pesquisa, deverá ser selecionado um conto sob cuja inspiração deverá ser montada uma encenação,
utilizando recursos necessários e linguagens artísticas distintas, explorando, assim, as dimensões estéticas e culturais da manifestação em tela; d) em MP, V3, à p. 48, sob o título "Rap, o grito da periferia", em que
se trabalha com a contextualização do rap e seus artistas, explorando suas características e os elementos compositivos.
Ocorrências:
2.4.17. A coleção contempla a seguinte habilidade específica? (EF69AR17) Explorar e analisar, criticamente, diferentes meios e equipamentos culturais de circulação da música e do conhecimento musical.
Justificativa:
Sim, a coleção favorece o desenvolvimento da HE17 (EF69AR17) descrita na BNCC - Explorar e analisar, criticamente, diferentes meios e equipamentos culturais de circulação da música e do conhecimento
musical. São exemplos de ocorrências do trabalho com a presente habilidade aquelas presentes: a) no Livro do estudante (LE), V1, nas p. 164-169, em que, em diversos títulos, são apresentadas possibilidades
distintas de experiências sonoras realizadas em espaços diferenciados. Tem-se, então, a instalação "Os sons da cidade" (p. 165), em que foi realizado mapeamento sonoro da cidade, selecionando ruídos, músicas e
depoimentos dos habitantes a partir das respectivas memórias. Tal mapeamento foi reproduzido em caixas acústicas e megafones em lugares abertos das cidades. Em outro exemplo tem-se o "Órgão do mar",
instalação sonora que ocupa um espaço público, propondo a ele experiências sonoras. Nesse experimento, foi instalada uma escadaria de mármore com tubos que utilizam as ondas do Mar Adriático para
produzir sons (p. 166). A análise das características de produção e de opção de compartilhamento dessas músicas permite ampliar a audição e o próprio conceito de música. À p. 169, na seção "Sugestão de
atividade", a proposta é a realização de uma "Música com tubos", em que os estudantes deverão construir tubos sonoros a partir de tubos de PVC, de tamanhos diferentes, experimentando as formas de produção
do som e os sons resultantes de cada experimentação; b) no título “A música e seus espaços”, em LE/ MP, V4, nas p. 128-129, em que são apresentados aos estudantes diferentes espaços culturais onde
apresentações musicais acontecem, citando-se salas de concerto e teatros ao lado de espaços religiosos, cidades e ruas, bailes e festas. Por meio de textos escritos e imagéticos e de atividade prática, os
estudantes são levados a conhecer e analisar os espaços e os contextos de circulação da música, assim como as características que ela assume em cada contexto. A "Sugestão de atividade", sob o título "A música
e o cotidiano", permite identificar a música presente no cotidiano de cada estudante e também da região, por meio de levantamento de eventos musicais nela realizados e dos estilos tocados nessas ocasiões. A
proposta final é a elaboração de um mapa, com informações acerca dos eventos e estilos levantados durante a pesquisa. Também os espaços urbanos, como locais de importante circulação e transmissão de
conhecimento musical em diversas épocas, são apresentados aos estudantes, sob a forma de manifestações musicais brasileiras de caráter popular, citando-se o samba, o forró, o choro, a moda de viola, a catira e
o cururu, por exemplo, como se vê em LE, V1, no capítulo 4, intitulado "O som em construção". Considerem-se, ainda, os estilos musicais da contemporaneidade e próximos das culturas juvenis, como aqueles
ligados ao movimento hip-hop, presente em LE, V3, no capítulo 2 ("O hip-hop").
Ocorrências:
2.4.18. A coleção contempla a seguinte habilidade específica? (EF69AR18) Reconhecer e apreciar o papel de músicos e grupos de música brasileiros e estrangeiros que contribuíram para o desenvolvimento de
formas e gêneros musicais.
Justificativa:
Sim, a coleção favorece o desenvolvimento da HE18 (EF69AR18) descrita na BNCC - Reconhecer e apreciar o papel de músicos e grupos de música brasileiros e estrangeiros que contribuíram para o
desenvolvimento de formas e gêneros musicais. A coleção apresenta significativo número de musicistas brasileiros, de diversos períodos históricos e regiões do país, e que tiveram papel importante no
estabelecimento ou desenvolvimento de gêneros musicais nacionais. O Livro do estudante (LE), V2, no capítulo 4 ("A Música como expressão"), traz Chico Science e a banda Nação Zumbi, como criadores e
representantes do movimento Manguebeat, localizado inicialmente em Recife (PE) no início da década de 1990 (p. 81); "Luiz Gonzaga e o baião", responsável pela popularização do gênero por todo o país (p. 84);
"Clementina de Jesus e o samba", a qual, para além do samba, também participou da aproximação do jongo para linguagens musicais contemporâneas (p. 85); "Capiba e o frevo", à p. 86, compositor de frevos que
promoveu a valorização da cultura pernambucana; e "Dona Onete e o carimbó", também à p. 86, como compositora e cantora do gênero apontado. Em LE, V1, à. 83, o músico Naná Vasconcelos e o grupo brasileiro
Uakti são indicados como precursores de trabalhos de experiências sonoras que envolvem o uso de instrumentos alternativos. Em LE, V4, em capítulo intitulado "Que som é esse?", são apresentados Tom Jobim (p.
109-110), como representante da bossa nova, estilo musical da década de 1950/1960; o compositor Villa-Lobos, como responsável pela incorporação de sonoridades e elementos de matrizes indígenas e
africanas ao universo da música de concerto (p. 111-112); Ernesto Nazareth, compositor e pianista de maxixes (p. 141); o cantor, compositor e sambista Ismael Silva e a fundação da escola de samba Estácio de Sá (p.
142); e Noel Rosa e o samba de Vila Isabel (p. 143). Em outra abordagem, igualmente significativa, tem-se em LE, V1, à p. 77, o cururu, dança típica tradicional de algumas regiões do Brasil, em que se descreve
como se dá a produção do instrumento conhecido como viola de cocho, utilizado no cururu, permitindo que os estudantes compreendam os contextos que envolvem a produção musical regional e explorem
como se dá a circulação e transmissão do conhecimento daquela manifestação musical, envolvendo o processo de construção artesanal da viola de cocho e o papel do músico responsável pela construção
daquele instrumento.
Ocorrências:

2.4.19. A coleção contempla a seguinte habilidade específica? (EF69AR19) Identificar e analisar diferentes estilos musicais, contextualizando-os no tempo e no espaço, de modo a aprimorar a capacidade de
apreciação da estética musical.
Justificativa:
Sim, a coleção favorece o desenvolvimento da HE19 (EF69AR19) descrita na BNCC - Identificar e analisar diferentes estilos musicais, contextualizando-os no tempo e no espaço, de modo a aprimorar a capacidade
de apreciação da estética musical. Na reprodução do Livro do estudante (LE) no Manual do professor (MP), V1, no tópico “A diversidade de ritmos e sonoridades na música brasileira”, nas p. 91-93, abordam-se
alguns gêneros musicais brasileiros, citando-se o samba, o choro, a moda de viola, o forró e a bossas nova, apontando-se características, origens e instrumentos utilizados. Nas partes lateral e inferior das páginas
indicadas, na seção "Orientações", o professor recebe informações adicionais acerca dos gêneros indicados, de forma a potencializar o desenvolvimento da habilidade, sugerindo-se a audição de músicas, prática
que viabiliza a apreciação estética. Em LE, V4, nas p. 139-142, sob o título principal "Receita de família: como se cozinhou o samba?", o samba é o gênero musical escolhido para o trabalho com a presente
habilidade, passando por outros gêneros que integram as camadas formadoras do samba e seus respectivos contextos de origem e de difusão, listando-se o lundu (p.. 139), a modinha (p. 140) e o maxixe (p. 141).
Além dos textos escritos e imagéticos disponíveis nas páginas para os estudantes, orientações adicionais ao professor, presentes nas partes laterais e inferiores das páginas citadas, com informações sobre o
contexto de cada gênero, as características musicais e os principais representantes, além de sugestões de músicas e gravações a serem disponibilizadas aos estudantes, auxiliam o desenvolvimento da presente
habilidade, No Livro do estudante digital-interativo (LEI), V4, em capítulo intitulado "Contracultura, Arte e comportamento”, é a vez do rock, gênero musical relacionado aos movimentos de contracultura das
décadas de 1960 e 1970. Nesse capítulo, realiza-se a contextualização histórica do gênero, a relação com outras artes, tais como o cinema, a influência no cotidiano e no comportamento dos jovens, com forte teor
de contestação, utilizando-se, ainda, de áudio específico para apreciação musical (p. 41). Citam-se, ao longo das páginas, nomes relacionados ao rock, tais como Jimi Hendrix (p. 42), Janis Joplin (p. 43) e as bandas
inglesas "The Beatles" (p. 44) e "The Who" (p. 45).
Ocorrências:
HT LE 000 009 - 0073 P24 01 00 200 060 HTLE0000090073P240100200060_DESC.zip 41-45
2.4.20. A coleção contempla a seguinte habilidade específica? (EF69AR20) Explorar e analisar elementos constitutivos da música (altura, intensidade, timbre, melodia, ritmo etc.), por meio de recursos
tecnológicos (games e plataformas digitais), jogos, canções e práticas diversas de composição/criação, execução e apreciação musicais.
Justificativa:
Sim, a coleção contempla a habilidade específica de código (EF69AR20) descrita na BNCC - Explorar e analisar elementos constitutivos da música (altura, intensidade, timbre, melodia, ritmo etc.), por meio de
recursos tecnológicos (games e plataformas digitais), jogos, canções e práticas diversas de composição/criação, execução e apreciação musicais. O trabalho com a presente habilidade se dá em diversos
momentos da coleção. No Livro do estudante (LE), V1, na seção "Conhecendo a linguagem", sob o título "O som tem propriedades" (p. 84-85), são apresentadas as propriedades do som por meio de textos escritos
e ainda por áudio "Propriedades do som", disponível no Livro do estudante digital-interativo (LEI), à p. 85. A seção "Praticando", ao final da p. 85, solicita-se ao estudante que ele produza sons que possuam as
características indicadas nos cartões disponibilizados na atividade. Ainda nesse mesmo volume, na seção "Praticando", presente nas p. 89-90, os estudantes são chamados a praticar ritmos, relacionando os sons
aos diagramas indicados e obedecendo às orientações da atividade. Também para essa atividade, tem-se áudio específico, à p. 89, intitulado "Praticando". À p. 90, a prática musical indicada será feita por meio de
palmas de diversas naturezas, provocando sons distintos, relacionadas a estímulos visuais também diferentes. Na reprodução do LE no Manual do Professor (MP), V1, nessas mesmas páginas, são apresentadas
sugestões de atividades, sob os títulos "Exploração com reco-recos" (p. 89) e "Passa o som" (p. 90), que permitem a prática e a criação musicais. O trabalho com o timbre é especialmente indicado em LE, V1, sob o
título "Criações sonoras" (p. 166), em que os estudantes são apresentados a instalações sonoras contemporâneas que se utilizam de diversas formas de produção de som, tais como o "Órgão do mar" (p. 166), cujos
sons são produzidos pelos movimentos das ondas em tubos localizados ás margens do mar, e a escultura sonora "Aeolus" (p. 169), espécie de instrumento musical gigante, cujos tubos vibram com a passagem do
ar, gerando diversos sons. À p. 174, então, os estudantes terão novo contato com o timbre e tem-se, como "Sugestão de atividade", uma atividade de nome "Identificando sons". Em LE, V4, nas p. 117-119, na seção
"Conhecendo a linguagem", sob o título "Entre notas e melodias”, tem-se trabalho com a organização dos sons quanto à altura e a definição e aplicabilidade da harmonia musical. Em LEI, são disponibilizados dois
áudios, à p. 118, intitulados "Intervalos musicais" e "Escalas musicais". Por fim, à p. 119, na seção "Praticando", os estudantes são convidados a criar um instrumento musical com garrafas, cujos sons serão diferentes
conforme a quantidade de água, formando uma escala. Nessa atividade, eles poderão perceber a relação entre maior ou menor quantidade de água e a altura do som (quanto menor a quantidade de água, mais
grave é o som; quanto maior a quantidade de água, mais agudo é o som) e experimentar a execução de melodias.
Ocorrências:
IM LE 000 006 - 0073 P24 01 00 200 060 IMLE0000060073P240100200060_DESC.pdf 84-85, 89-90, 166, 169, 174
HT LE 000 006 - 0073 P24 01 00 200 060 HTLE0000060073P240100200060_DESC.zip 85
2.4.21. A coleção contempla a seguinte habilidade específica? (EF69AR21) Explorar e analisar fontes e materiais sonoros em práticas de composição/criação, execução e apreciação musical, reconhecendo
timbres e características de instrumentos musicais diversos.
Justificativa:
Sim, a coleção favorece o desenvolvimento da HE21 (EF69AR21) descrita na BNCC - Explorar e analisar fontes e materiais sonoros em práticas de composição/criação, execução e apreciação musical,
reconhecendo timbres e características de instrumentos musicais diversos. Na reprodução do Livro do estudante (LE) no Manual do professor (MP), V1, nas p. 42-43, sob o título "Musicistas e suas pesquisas
sonoras", apresentam-se ao estudante experiências de exploração de sonoridades diferentes a partir do uso de objetos que, inicialmente, não seriam instrumentos musicais na acepção primeira da palavra. Tem-
se, assim, o trabalho do músico John Cage que se interessava por objetos sonoros diferentes, como utensílios domésticos e plantas, e do brasileiro Hermeto Pascoal, que usava bacias, garrafas e brinquedos em
suas composições. Na seção "Praticando", os estudantes são chamados a selecionar objetos que sirvam como fontes sonoras e explorá-los em sala de aula, atentando para o resultado obtido. Em LE, V2, no
capítulo 3, intitulado "Os sons na Arte", a experimentação é o foco, principalmente nas p. 60-62, nas quais são apresentados ao estudante os trabalhos de Walter Smetak, músico e compositor suíço radicado no
Brasil, e criador do conceito de plásticas sonoras, caracterizando como tal as obras que uniam Artes visuais e Música e criando esculturas formadas por materiais não convencionais, como cabaças, cordas e latas,
e explorando tanto as formas dos instrumentos quanto as sonoridades que deles podiam resultar. A seção "Praticando", nas p. 66-68, o estudante é convidado a construir instrumentos e, com eles, montar uma
pequena banda. A atividade é apresentada de forma detalhada, passo a passo. São utilizados materiais como tubos de PVC, elásticos, latas e bexigas como insumos para a construção dos instrumentos. A
classificação dos instrumentos segundo a forma de produção do som, apresentada em momentos anteriores do capítulo, está igualmente representada nessa atividade, agregando-lhe valor. Na reprodução do LE
no Manual do professor (MP), à p. 69, na seção "Sugestão de atividade", sob o título "Composição e registros musicais", os estudantes são chamados a explorar e criar fontes sonoras não convencionais cujos sons
serão registrados também de forma não convencional, dando origem a novas composições. Em LE, V3, p. 135, sob o título “Os instrumentos musicais”, são citados instrumentos musicais e suas respectivas
sonoridades, propondo a pesquisa e a escuta de sons da família dos cordofones, membranofones, idiofones e aerofones. Em MP, V3, à mesma página, na seção "Orientações", indica-se a utilização do laboratório
de informática da escola, caso ela disponha de tal ambiente, para pesquisa e audição de do som das famílias dos instrumentos apresentados.
Ocorrências:
2.4.22. A coleção contempla a seguinte habilidade específica? (EF69AR22) Explorar e identificar diferentes formas de registro musical (notação musical tradicional, partituras criativas e procedimentos da música
contemporânea), bem como procedimentos e técnicas de registro em áudio e audiovisual.
Justificativa:
Sim, a coleção favorece o desenvolvimento da HE (EF69AR22) descrita na BNCC - Explorar e identificar diferentes formas de registro musical (notação musical tradicional, partituras criativas e procedimentos da
música contemporânea), bem como procedimentos e técnicas de registro em áudio e audiovisual. O trabalho com a presente habilidade se dá em todos os volumes da coleção, de forma distintas. No Livro do
estudante (LE), V1, na seção "Praticando", à p. 85, solicita-se ao estudante que ele produza sons que possuam as características indicadas nos cartões disponibilizados na atividade. Ainda nesse mesmo volume, na
seção "Praticando", presente nas p. 89-90, os estudantes são chamados a praticar ritmos, relacionando os sons aos diagramas indicados e às orientações disponibilizadas nos parágrafos ao longo da atividade.
Também para essa atividade, tem-se áudio específico, à p. 89 do Livro do estudante digital-interativo (LEI), intitulado "Praticando". À p. 90, a prática musical indicada será feita por meio de palmas de diversas
naturezas, provocando sons distintos, e relacionadas a estímulos visuais também diferentes, na forma de estrelas, círculos e triângulos. Na reprodução do LE no Manual do Professor (MP), V1, nessas mesmas
páginas, são apresentadas sugestões de atividades, sob os títulos "Exploração com reco-recos" (p. 89) e "Passa o som" (p. 90), que permitem a prática e a criação musicais. Na reprodução do LE no Manual do
professor (MP), V2, à p. 69, na seção "Sugestão de atividade", sob o título "Composição e registros musicais", os estudantes são chamados a explorar e criar fontes sonoras não convencionais cujos sons serão
registrados também de forma não convencional, dando origem a novas composições. Nessa atividade, o registro de cada instrumento será feito por meio de uma cor. Os estudantes, então, desenharão sequências
de cores, de forma linear ou que preveja a execução por mais de um instrumento ao mesmo tempo. Em LE, V3, nas p. 129-130, na seção "Praticando", os estudantes são convidados a praticar percussão corporal
por meio de palmas e estalos de sons distintos, cujo registro gráfico não convencional é sugerido pela própria coleção, considerando a diversidade de sons produzidos. Esse mesmo tipo registro será adaptado ao
utilizar-se de outro objeto (uma caneta) para produção do som, considerando as possibilidades sonoras dele advindas. Por fim, em LE, V4, à p. 116, sob o título "Escrevendo música", apresenta-se pequeno histórico
e exemplos da notação convencional e a relação entre os símbolos nela utilizados e altura e duração dos sons emitidos. Nesse volume, tem-se, ainda, à p. 134, sob o título "Ritmo do samba", utilizando-se de
percussão corporal e uma colher. A atividade consiste em produzir sons de diferentes alturas, conforme o lugar em que se dê a batida da colher com a mão, repetindo-se a atividade com percussão corporal e
utilizando-se de registro não convencional para a indicação da altura dos sons, da frequência com que devem ser executados e do objeto que produzirá o som.
Ocorrências:
2.4.23. A coleção contempla a seguinte habilidade específica? (EF69AR23) Explorar e criar improvisações, composições, arranjos, jingles, trilhas sonoras, entre outros, utilizando vozes, sons corporais e/ou
instrumentos acústicos ou eletrônicos, convencionais ou não convencionais, expressando ideias musicais de maneira individual, coletiva e colaborativa.
Justificativa:
Sim, a coleção favorece o desenvolvimento da HE23 (EF69AR23) descrita na BNCC - Explorar e criar improvisações, composições, arranjos, jingles, trilhas sonoras, entre outros, utilizando vozes, sons corporais
e/ou instrumentos acústicos ou eletrônicos, convencionais ou não convencionais, expressando ideias musicais de maneira individual, coletiva e colaborativa. São exemplos de ocorrências do trabalho com a
presente habilidade aquelas encontradas: a) na reprodução do Livro do estudante (LE) no Manual do professor (MP), V1, à p. 90, na seção “Sugestão de atividade", sob o título "Passa o som”, em que se tem uma
atividade que tem como objetivo experimentar o corpo como fonte sonora por meio da improvisação individual e coletiva., tornando-se uma forma de comunicação e interação com o grupo. Nessa atividade, um
estudante dá início, produzindo um som por meio de uma percussão corporal, por exemplo, ao que se segue outro estudante, repetindo o som feito pelo colega e acrescentando sua própria contribuição. A ação
se repete até que todos os estudantes da turma tenham apresentado o som por si criado, concluindo-se com a execução da composição pela turma; b) em LE, V2, na seção “Praticando", à p. 72, em que os
estudantes devem gravar uma mesma música de formas diferentes (sem acompanhamento instrumental; com entradas do canto de forma desconexa; emitindo as palavras da letra da música com pessoas
falando ao mesmo tempo, sem seguir a letra; com palavras cantadas em andamentos diferentes, entre lento e rápido; com intensidades diferentes). Ao final, essas gravações devem ser executadas de forma
simultânea, distribuídas em diversos pontos da sala (nos cantos, no centro, nas paredes, por exemplo), ficando os estudantes ao centro para vivenciar a escuta, criando, assim, uma instalação sonora; c) em MP, V3,
à p. 139, na seção "Sugestão de atividade", sob o título "Musicando poemas", cujo objetivo é colocar a letra de um poema em uma melodia. O início da atividade pressupõe que os estudantes declamem o poema,
em conjunto, para compreender a fluência e a prosódia das palavras, possibilitando a criação de melodia a ser entoada.
Ocorrências:
2.4.24. A coleção contempla a seguinte habilidade específica? (EF69AR24) Reconhecer e apreciar artistas e grupos de teatro brasileiros e estrangeiros de diferentes épocas, investigando os modos de criação,
produção, divulgação, circulação e organização da atuação profissional em teatro.

Justificativa:
Sim, a coleção favorece o desenvolvimento da HE24 (EF69AR24) descrita na BNCC - Reconhecer e apreciar artistas e grupos de teatro brasileiros e estrangeiros de diferentes épocas, investigando os modos de
criação, produção, divulgação, circulação e organização da atuação profissional em teatro. São ocorrências que demonstram o cumprimento da presente habilidade : a) Livro do estudante (LE), V1, na unidade 3,
intitulada "O corpo em cena", em que são apresentados personagens, profissionais e elementos do teatro e a relação com o espaço cênico, como se verifica nos títulos "As Artes da cena em diferentes espaços" (p.
99), "O ator, o personagem e o espaço cênico" (p. 100), "Teatro grego" (p. 105) e "O personagem e as máscaras" (p. 106). No início dessa unidade, tem-se a apresentação do Coletivo Teatral Sala Preta, de Barra
Mansa (RJ). e as características da arte por ele praticada; b) em LE, V3, nas p. 24-27, em que se listam-se grupos brasileiros de teatro de rua, como, por exemplo, Ventoforte (RJ), Ói Nóis Aqui Traveiz (RS), Grupo
Galpão (MG), Grupo Imbuaça (SE), Clowns de Shakespeare (RN) e Ás de Paus (PR), acompanhados das respectivas características de exploração cênica, de abordagens temáticas e de relacionamento com o
público, apresentadas por meio de textos escritos e imagéticos; c) em LE, V2, na unidade intitulada "Vamos encenar?", em que são apresentados artistas nacionais, como Ariano Suassuna e Grace Possô (p. 164), e
estrangeiros, como Gertrude Stein e Samuel Beckett (p. 163), sobre cujas obras os estudantes deverão realizar pesquisa de modo a ampliar o conhecimento acerca das características do trabalho de cada um.
Têm lugar nessa unidade "O Teatro Experimental do Negro (TEN)" (p. 165), protagonizado pelo dramaturgo paulista Abdias Nascimento, e "O Movimento Armorial" (p. 167), criado por Ariano Suassuna no qual
Antônio José Madureira, Egildo Vieira do Nascimento, Antônio Nóbrega, Fernando Torres Barbosa e Edison Eulálio Cabral encontraram seu referencial artístico, que visava criar uma arte erudita com base em
elementos da cultura popular, em suas inúmeras manifestações, Também o trabalho com mímica encontra-se presente na unidade, nas p. 173-174, com nos nomes de Étienne Decroux, Marcel Marceau e Jean-
Gaspard Deburau.
Ocorrências:
IM LE 000 007 - 0073 P24 01 00 200 060 IMLE0000070073P240100200060_DESC.pdf 164-165, 167, 173-174
2.4.25. A coleção contempla a seguinte habilidade específica? (EF69AR25) Identificar e analisar diferentes estilos cênicos, contextualizando-os no tempo e no espaço de modo a aprimorar a capacidade de
apreciação da estética teatral.
Justificativa:
Sim, a coleção favorece o desenvolvimento da HE de Arte (EF69AR25) descrita na BNCC - Identificar e analisar diferentes estilos cênicos, contextualizando-os no tempo e no espaço de modo a aprimorar a
capacidade de apreciação da estética teatral. São exemplos de ocorrências do trabalho com a presente habilidade aquelas presentes: a) no Livro do estudante (LE), V1, no título “As Artes da cena pelo mundo”, à p.
109, em que, a partir de dois exemplos de apresentações cênicas em países diferentes, tem-se atividade que propicia ao estudante analisar estilos cênicos em contextos diferentes, aguçando a apreciação
estética teatral e apresentando características de manifestações culturais tradicionais que integram o Teatro e a Dança, presentes nas mais diversas sociedades, citando-se o khon, típico da Tailândia (p. 110); o
kathakali, estilo de dança teatral do sul da Índia, interpretada exclusivamente por homens (p. 110); e o teatro de animação (p. 111); b) em LE, V3, nas p. 183-184, em que apresentam-se ao estudante as propostas de
Bertolt Brecht para a criação teatral, conhecidas como teatro épico. Nos textos, o estudante é levado a conhecer, analisar e perceber a importância do teatro épico para o século XX. O teatro épico tinha como
procedimentos no texto e na encenação, o uso de cartazes que davam títulos a cenas, de canções que interrompiam a ação e apresentavam o parecer de um dos personagens sobre o assunto e de relatos
narrados dos personagens que nem sempre coincidiam com suas ações. Tais procedimentos tinham por objetivo distanciar o espectador do envolvimento emocional com a cena e apresentar a opinião do autor
sobre o tema da peça, algo que distinguiu o teatro do século XX daquele praticado até então; c) em LE, V4, nas p. 194-196, em que, em tópico sob o título “O que são danças dramáticas?”, o estudante é convidado
a conhecer práticas teatrais de natureza distinta daquela praticada em espaços cênicos tradicionais. As danças dramáticas, conforme conceito cunhado pelo pesquisador Mário de Andrade e utilizado na coleção,
são danças populares que reúnem enredo e encenação, trazendo em si uma teatralidade e dança, contendo uma parte encenada para contar uma história e utilizando-se de alegorias, figurinos e adereços. Nas
páginas indicadas, textos escritos e imagéticos buscam contextualizar e caracterizar lugares e manifestações.
Ocorrências:
2.4.26. A coleção contempla a seguinte habilidade específica? (EF69AR26) Explorar diferentes elementos envolvidos na composição dos acontecimentos cênicos (figurinos, adereços, cenário, iluminação e
sonoplastia) e reconhecer seus vocabulários.
Justificativa:
Sim, a coleção favorece o desenvolvimento da HE26 de Arte (EF69AR26) descrita na BNCC - Explorar diferentes elementos envolvidos na composição dos acontecimentos cênicos (figurinos, adereços, cenário,
iluminação e sonoplastia) e reconhecer seus vocabulários. São exemplos de ocorrências do trabalho com a presente habilidade aquelas presentes: a) na reprodução do Livro do estudante (LE) no Manual do
professor (MP), V2, na seção "Sugestão de atividade", sob o título "Criando uma dramaturgia”, à p. 171, em que tem-se como referência o grupo Lume, detentor de estilo cênico baseado nos preceitos de Jacques
Lecoq e Decroux, em prática que pretende instigar os estudantes a explorar processo de criação de dramaturgia do ator e da atriz, após trabalhar expressão corporal com base em movimentos cotidianos,
concluindo a atividade com momentos de reflexão e roda de conversa; b) em LE, V2, à p. 173, em tópico intitulado “Corpos que interpretam”, em que se trata da mímica como estilo cênico, possibilitando a
investigação do processo de criação da mímica e o conhecimento do trabalho do mímico Étiene Decroux; c) na seção “Conhecendo a linguagem", sob o título "Discutindo o espaço cênico”, em LE, V3, à p. 26, em
que são abordados os elementos cênicos que constituem a produção de uma peça e a relação de personagem com a cena, permitindo ao estudante conhecer o conceito de espaço cênico e sua influência em
outros elementos de uma montagem teatral
Ocorrências:
2.4.27. A coleção contempla a seguinte habilidade específica? (EF69AR27) Pesquisar e criar formas de dramaturgias e espaços cênicos para o acontecimento teatral, em diálogo com o teatro contemporâneo.
Justificativa:
Sim, a coleção favorece o desenvolvimento da HE27 de Arte (EF69AR27) descrita na BNCC - Pesquisar e criar formas de dramaturgias e espaços cênicos para o acontecimento teatral, em diálogo com o teatro
contemporâneo. São exemplos de ocorrências do trabalho com esta habilidade aquelas presentes: a) na reprodução do Livro do estudante (LE) no Manual do professor (MP), V1, à p. 118, em que a proposta prática
possibilita aos estudantes criar seu próprio boneco, partindo da pesquisa acerca das formas e dos espaços de encenação, experimentando as diversas funções do teatro, explorando sua gestualidade e percepção
e desenvolvendo sua criatividade e imaginação; b) em MP, V3, à p. 23, na seção "Sugestão de atividade", em que se se propõe aos estudantes a criação de "Painel espaços de teatro", cujo objetivo é conhecer
diferentes tipos de teatro existentes no mundo ao longo dos séculos, compreendendo as diferenças entre os espaços e as possibilidades que eles oferecem. Para tanto, os estudantes deverão desenvolver
pesquisas sobre imagens de teatro e os espaços utilizados para apresentações cênicas em tempos e lugares distintos, sobre a visualidade desses espaços, sobre sua constituição, sobre a relação com o público e
sobre os atores, buscando relacionar com os espaços de arte cênica que são de conhecimento deles. tais informações serão utilizadas na montagem do painel que intitula a atividade; c) em LE, V2, à p. 182, na
seção "Praticando", em que os estudantes, distribuídos em grupos, são convidados a experimentar a arte da radionovela, desenvolvendo a linguagem teatral radiofônica de forma colaborativa. Nessa atividade,
deverá ser criado roteiro de um capítulo a ser dramatizado.
Ocorrências:
2.4.28. A coleção contempla a seguinte habilidade específica? (EF69AR28) Investigar e experimentar diferentes funções teatrais e discutir os limites e desafios do trabalho artístico coletivo e colaborativo.
Justificativa:
Sim, a coleção favorece o desenvolvimento da HE28 de Arte (EF69AR28) descrita na BNCC - Investigar e experimentar diferentes funções teatrais e discutir os limites e desafios do trabalho artístico coletivo e
colaborativo. São exemplos de ocorrências do trabalho com esta habilidade aquelas presentes: a) na reprodução do Livro do estudante (LE) no Manual do professor (MP), V1, à p. 118, em que se propõe a produção
de um boneco pelos estudantes, estimulando-os a pensar sobre as características de seu boneco, para o qual eles vão confeccionar as roupas e demais acessórios. A ideia é que seja planejada uma encenação,
de maneira colaborativa, identificando as funções e tarefas necessárias e dividindo-as entre si, porém sempre mantendo o diálogo e o debate para que os vários elementos da encenação (cenários, adereços,
ações) tenham uma coesão. Ao final, sugere-se a promoção de debate sobre o trabalho de maneira colaborativa, identificando as dificuldades e os benefícios; b) em MP, V2, à p. 182, em que a atividade proposta
na seção "Praticando" convida os estudantes, distribuídos em grupos, a experimentar a arte da radionovela, desenvolvendo a linguagem teatral radiofônica de forma colaborativa. Nessa atividade, deverá ser
criado roteiro de um capítulo a ser dramatizado, em que estudantes assumirão a função de atores e outros o de sonoplastas, dado tratar-se de produção radiofônica; c) em MP, V3, à p. 12, em que, ao identificar a
cidade como um espaço em potencial para manifestações artísticas, o estudante conhecerá diferentes contextos de apreciação e propagação das artes, nos quais os profissionais também são distintos.
Ocorrências:
2.4.29. A coleção contempla a seguinte habilidade específica? (EF69AR29) Experimentar a gestualidade e as construções corporais e vocais de maneira imaginativa na improvisação teatral e no jogo cênico.
Justificativa:
Sim, a coleção favorece o desenvolvimento da HE29 de Arte (EF69AR29) descrita na BNCC - Experimentar a gestualidade e as construções corporais e vocais de maneira imaginativa na improvisação teatral e no
jogo cênico. No Livro do estudante (LE), V1, a partir da imagem “Estamos em obras - Coletivo Teatral Sala Preta”, presente no capítulo 5, intitulado "As Artes da cena”, à p. 98, aponta-se a expressão corporal como
elemento presente na dança e no teatro, mostrando como se constitui o teatro de animação e os diferentes tipos de bonecos utilizados no jogo cênico. Ao tocar a respeito do mundo cênico imaginário e suas
diversas possibilidades de atuação, o capítulo fomenta nos estudantes o conhecimento de grupos teatrais e estilos de encenação diferentes. O tópico “Entre gestos e rostos pintados” (LE, V2, p. 174) apresenta
Marcel Marceau e o principal nome da mímica do século XIX, o Jean-Gaspard Deburau. Esse conteúdo apresenta aos alunos o trabalho da gestualidade e construções corporais imaginárias na apresentação
teatral-mímica, enfocando as possibilidades expressivas do corpo em ação. A atividade proposta na seção “Praticando", sob o título "Vamos encenar” (LE, V3, p. 24), desenvolve a habilidade em questão porque
propõe aos estudantes improvisar cenas na rua. Essas cenas serão trabalhadas em aulas anteriores por meio da investigação de gestos e expressões corporais com referências nas imagens levadas pelo
professor. A seção permite aos estudantes a produção de prática em teatro, incentivando-os a explorar os elementos constituintes da expressividade corporal de maneira coletiva.
Ocorrências:
2.4.30. A coleção contempla a seguinte habilidade específica? (EF69AR30) Compor improvisações e acontecimentos cênicos com base em textos dramáticos ou outros estímulos (música, imagens, objetos etc.),
caracterizando personagens (com figurinos e adereços), cenário, iluminação e sonoplastia e considerando a relação com o espectador
Justificativa:
Sim, a coleção favorece o desenvolvimento da HE30 de Arte (EF69AR30): Compor improvisações e acontecimentos cênicos com base em textos dramáticos ou outros estímulos (música, imagens, objetos etc.),
caracterizando personagens (com figurinos e adereços), cenário, iluminação e sonoplastia e considerando a relação com o espectador. O tópico “Esperando com diversão”, no Livro do estudante (LE, V2, p. 160)
refere-se à dramaturgia do irlandês Samuel Beckett, com a célebre peça “Esperando Godot” e cita, como exemplo, "Esperando Gordô", da Companhia Lona de Retalhos, no ano de 2012. Ao conhecer a montagem
"Esperando Gordô", da Cia. Lona de Retalhos, verificando como ela adapta uma peça vinda de outra cultura, os estudantes trabalham a habilidade EF69AR30. A seção “Praticando", sob o título "Objetos
imaginários” (LE, V3, p. 29) trabalha a improvisação teatral por meio de um jogo de mímica. A atividade é dividida em dois momentos, no primeiro , os estudantes imaginarão um objeto, repassarão esse objeto para
o colega da direita, o qual terá que adivinhar qual objeto recebeu; no segundo momento, os estudantes deverão compor uma apresentação com base nesse jogo que estimulou a praticar da mímica.
Ocorrências:
2.4.31. A coleção contempla a seguinte habilidade específica? (EF69AR31) Relacionar as práticas artísticas às diferentes dimensões da vida social, cultural, política, histórica, econômica, estética e ética

Justificativa:
Sim, a coleção favorece o desenvolvimento da HE31 de Arte (EF69AR31): Relacionar as práticas artísticas às diferentes dimensões da vida social, cultural, política, histórica, econômica, estética e ética. No Livro do
estudante (LE), V2, à p. 123, sob o título "Repensando padrões", a coleção estabelece o corpo como referência e formador do pensamento crítico de si e também em relação à Arte e à sociedade. À p. 124, o objeto
artístico a ser analisado encontra-se em capas de revistas de moda, como propagadoras dos ideais de beleza da ocasião e do contexto em que se localizam. Textos escritos e imagéticos proporcionam a reflexão
e o relacionamento entre a dimensão social do conceito de beleza e a representação visual desses ideais. Em LE, V3, nas p. 17-18, sob o título "Os artistas de rua", apresenta-se a dimensão da relação da cidade e de
seus integrantes com a produção artística, percebendo-se os espaços urbanos tradicionais e não convencionais como espaços artísticos e os aspectos sociais na produção artística, materializadas na figura de
músicos de rua, de dançarinos de break, de repentistas de cordéis e de artistas circenses. Na reprodução do LE no Manual do professor (MP), V4, nas p. 25-28, tem-se a exploração da relação entre o corpo, a
sociedade de consumo e a indústria cultural, apresentando os princípios conceituais da obra de Pawel Kuczynski, em que se destacam suas proposições temáticas e repertório imagético. Outros pontos
abordados são: "Moda e consumo" ao longo do século XX, as características visuais da moda das décadas, considerando os gêneros masculino e feminino, o contexto social e político e a relação entre moda e
cinema nas décadas de 1940 e 1950 . Na p. 27, na seção "Sugestão de atividade", sob o título "Mapa visual da moda brasileira", os estudantes são convidados a pesquisar elementos visuais da moda brasileira desde
1920 até 1990 modo a montar em conjunto uma linha do tempo da moda brasileira, apontando cada década e incluindo as principais informações sobre cada uma delas, considerando elementos visuais, estilistas,
escolas, tendências.
Ocorrências:
2.4.32. A coleção contempla a seguinte habilidade específica? (EF69AR32) Analisar e explorar, em projetos temáticos, as relações processuais entre diversas linguagens artísticas
Justificativa:
Sim, a coleção favorece o desenvolvimento da HE32 de Arte (EF69AR32) descrita na BNCC - Analisar e explorar, em projetos temáticos, as relações processuais entre diversas linguagens artísticas. Na reprodução
do Livro do estudante (LE) no Manual do professor (MP), V1, à p. 95, a seção "Sugestão de atividade", intitulada "O ritmo nas diferentes linguagens artísticas", objetiva levar os estudantes a entender como a noção
de ritmo pode se manifestar nas diferentes linguagens artísticas. Em LE, V3, à p. 38, na seção "Praticando", a atividade propõe a montagem de um picadeiro, a partir de pesquisa com fotografias e vídeos sobre os
artistas circenses, o espaço e a organização do picadeiro, as cores nele presentes, o posicionamento dos artistas e da plateia. De posse das informações e das imagens, os estudantes deverão montar a maquete
de um circo, utilizando materiais diversificados. A atividade favorece o desenvolvimento do raciocínio tridimensional e da dinâmica do movimento. Na seção “Conhecendo a linguagem”, sob o título “Uma obra
influente”, em LE, V4, à p. 77-78, apresentam-se fotografias da obra de Loïe Fuller, que trabalhava peças de tecido, transformando sua forma e visualidade por meio do movimento dançado. Na seção “Praticando”,
os estudantes são convidados a utilizar lençóis ou tecidos e duas varas para criar objetos que funcionarão como asas , utilizando esses objetos para explorar movimentos corporais.
Ocorrências:
2.4.33. A coleção contempla a seguinte habilidade específica? (EF69AR33) Analisar aspectos históricos, sociais e políticos da produção artística, problematizando as narrativas eurocêntricas e as diversas
categorizações da arte (arte, artesanato, folclore, design etc.)
Justificativa:
Sim, a coleção favorece o desenvolvimento da HE33 de Arte (EF69AR33) descrita na BNCC - Analisar aspectos históricos, sociais e políticos da produção artística, problematizando as narrativas eurocêntricas e as
diversas categorizações da arte (arte, artesanato, folclore, design etc.). São ocorrências em que se verifica o cumprimento da presente questão aquelas encontradas: a) no Livro do estudante (LE), V1, em que se
aborda a cultura dos povos originários, em títulos como “As materialidades na arte popular e nas artes indígenas”, nas p. 54-55; “A tradição da cerâmica utilitária popular brasileira”, nas p. 56-57; “As artes indígenas”,
nas p. 62-63, nas quais arte e cotidiano se misturam e a função utilitária dos elementos pode ter uma função ritual; “A cerâmica indígena”, nas p 64-65, tanto as utilitárias como as figurativas e a representação da
natureza, de crenças religiosas, de mitos e de costumes de cada comunidade que essa produção simboliza; “A cestaria e a arte plumária”, nas p. 66-67, em que se apreciam artefatos e utilitários que carregam
parte da identidade e da memória dos povos indígenas que os fabricaram; no podcast "A cerâmica de Dona Izabel”, p. 59 do Livro do estudante digital-interativo (LEI), V1, dentro do título “A cerâmica figurativa”,
que tem como tema a cerâmica produzida pela artesão que dá nome ao material interativo. O podcast descreve a vida da artesã Izabel no Vale do Jequitinhonha, desde o nascimento, passando pelo trabalho,
premiações e morte, como um trabalho de referência e de incentivo ao artesanato na região, tendo passado seus ensinamentos para os filhos e para a comunidade em que viveu; c) em LE, V4, à p. 105, sob o título
"O Brasil dos viajantes", em que são apresentados aspectos históricos da composição de obras artísticas de Rugendas sob uma visão europeia da sociedade brasileira, nas quais podem ser identificados traços
idealizados.
Ocorrências:
2.4.34. A coleção contempla a seguinte habilidade específica? (EF69AR34) Analisar e valorizar o patrimônio cultural, material e imaterial, de culturas diversas, em especial a brasileira, incluindo suas matrizes
indígenas, africanas e europeias, de diferentes épocas, e favorecendo a construção de vocabulário e repertório relativos às diferentes linguagens artísticas
Justificativa:
Sim, a coleção favorece o desenvolvimento da HE34 de Arte (EF69AR34) descrita na BNCC - Analisar e valorizar o patrimônio cultural, material e imaterial, de culturas diversas, em especial a brasileira, incluindo
suas matrizes indígenas, africanas e europeias, de diferentes épocas, e favorecendo a construção de vocabulário e repertório relativos às diferentes linguagens artísticas. São ocorrências em que se verifica o
cumprimento da presente habilidade aquelas encontradas em: a) Livro do estudante (LE), V1, nas p. 62-63, que aproxima os estudantes de conteúdos relacionados à formação da cultura brasileira, sob o título "As
artes indígenas", suas influências e categorizações, incluindo "A cerâmica indígena" (p. 64), "A cestaria e a arte plumária" (p. 66) e "O grafismo na pintura indígena" (p. 67). Também a arte indígena contemporânea
está presente na coleção, nas p. 72-73; b) LE, V3, nas p. 131-132, em que se aponta a relação entre "Música e comunidade" nas músicas de tradição oral, citando-se a folia de reis; c) LE, V4, à p. 83, em que, em
capítulo intitulado "Arte, espaço e identidade", se apresenta o trabalho de Alexandre Sequeira e o reconhecimento dos espaços geográficos para a construção da identidade pessoal e da comunidade.
Ocorrências:
2.4.35. A coleção contempla a seguinte habilidade específica? (EF69AR35) Identificar e manipular diferentes tecnologias e recursos digitais para acessar, apreciar, produzir, registrar e compartilhar práticas e
repertórios artísticos, de modo reflexivo, ético e responsável.
Justificativa:
Sim, a coleção favorece o desenvolvimento da HE de Arte (EF69AR35) descrita na BNCC - Identificar e manipular diferentes tecnologias e recursos digitais para acessar, apreciar, produzir, registrar e compartilhar
práticas e repertórios artísticos, de modo reflexivo, ético e responsável. A coleção apresenta possibilidades de trabalhar com diferentes tecnologias e recursos digitais, tanto do ponto de vista da análise quanto do
ponto de vista do uso, do registro e da manipulação. Em diversas atividades, há a sugestão de compartilhamento de resultados de trabalhos e de informações com estudantes da turma e da escola e com a
comunidade, em geral, utilizando-se de blogs e sites da própria escola ou da turma, bem como de redes sociais. No Livro do estudante (LE), V2, na p. 32, o conteúdo e os debates presentes ao longo da seção
"Atitude cidadã", sob o título "Corpo, espaço e novas mídias", favorecem a percepção da relação entre as Artes da cena e o espaço virtual, expandindo o conceito de corpo e o papel da tecnologia na transformação
da relação do corpo, com o espaço e com as outras pessoas. Em LE, V3, na p. 36, sob o título "O circo e as mudanças tecnológicas", os estudantes são incentivados a refletir sobre as possibilidades que a
tecnologia abre para atualização de trabalho artístico sobre o circo a partir do emprego de recursos eletrônicos, como projeções, aplicativos, telões, drones, hologramas e robôs, criando efeitos antes impensáveis
e permitindo maior interação do público. Em LE, V4, nas p. 85-87, apresenta-se o trabalho de Alexandre Sequeira, que se apropria da tecnologia das projeções de imagens para compor suas produções, fazendo
dialogar lugares e construções com as imagens produzidas e projetadas nessas construções.
Ocorrências:
2.5 Temas Contemporâneos Transversais
2.5 Temas Contemporâneos Transversais
2.5.1 As coleções didáticas abordam, no mínimo, dois TCTs distintos em cada volume (totalizando, ao menos, 8 TCTs diferentes ao longo da coleção)? (Anexo III, 2.1.9 a)
Sim Não
Justificativa:
Sim, as coleções didáticas abordam, no mínimo, dois TCTs distintos em cada volume (totalizando, ao menos, 8 TCTs diferentes ao longo da coleção). Distribuem -se os TCT por volume específico/ ano de
escolaridade, considerando os macrotemas e respectivos subtítulos, como se segue: • V1: Multiculturalismo (Diversidade Cultural; Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e
culturais brasileiras); Meio ambiente (Educação Ambiental); Economia (Trabalho). • V2: Multiculturalismo (Diversidade Cultural; Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais
brasileiras); Ciência e tecnologia; Meio ambiente (Educação Ambiental); Saúde; Cidadania e civismo (Vida Familiar e Social; Educação em Direitos Humanos; Processo de envelhecimento, respeito e valorização do
idoso). • V3: Multiculturalismo (Diversidade Cultural); Meio ambiente (Educação Ambiental); Saúde; Cidadania e civismo (Vida Familiar e Social; Educação em Direitos Humanos; Processo de envelhecimento,
respeito e valorização do idoso). • V4: Multiculturalismo (Diversidade Cultural; Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras); Meio ambiente (Educação para o
consumo); Cidadania e civismo (Vida Familiar e Social; Educação para o trânsito). Na parte introdutória do Manual do Professor (MP), em todos os volumes (V1, V2, V3 e V4), em seção denominada “A Base Nacional
Comum Curricular”, sob o título “Os temas contemporâneos transversais e a formação cidadã”, à p. XXXII-XXXIV, tem-se indicação dos TCT, acompanhados, cada um deles, de pequeno parágrafo que os apresenta
ao professor, quais sejam: Educação ambiental; Educação para o consumo; Ciência e tecnologia; Diversidade cultural; Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras;
Vida familiar e social; Educação para o trânsito; Educação em direitos humanos; Direitos da criança e do adolescente; Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso; Saúde; Educação alimentar e
nutricional; Trabalho; Educação financeira; Educação fiscal. Informa-se, nessa seção, que os TCT são abordados principalmente na seção “Atitude cidadã”, mas é possível abordá-los também durante atividades de
leitura e interpretação de textos escritos e imagéticos, ao longo das unidades, e também em propostas de produção. No título “Quadro de conteúdos”, às p. XXXVIII-XLI, específico por volume/ ano de
escolaridade, apresenta-se quadro com os principais conteúdos de cada capítulo, os objetivos e a justificativa da pertinência desses objetivos, as habilidades, as principais competências e os TCT da BNCC
relacionadas a tais conteúdos. Ao longo das páginas da reprodução do Livro do estudante (LE) do MP, na seção “BNCC”, localizada na parte lateral dessas páginas, tem-se indicação dos TCT explorados nos
capítulos ou atividades a que se referem, como se vê em: MP, V1, p. 55, que trata de “Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras” e “Diversidade cultural”, como
possibilidade para que os estudantes compreendam como se dá a construção da identidade cultural brasileira, conhecendo e respeitando as influências, semelhanças e diferenças; MP, V2, p. 31, cita-se a
aplicabilidade do TCT “Ciência e tecnologia” na seção “Atitude Cidadã”, sob o título “Corpo, espaço e novas mídias”, abordando a percepção da relação entre as Artes da cena e o espaço virtual; MP, V4, p. 103, no
título “O traçado que fortalece”, apresenta-se ao estudante a produção contemporânea do artista indígena Denilson Baniwa, promovendo o TCT “Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes
históricas e culturais brasileiras”.
Ocorrências:
IM MP 000 006 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000060073P240100200060_DESC.pdf XXXII-XXXIV, XXXVIII-XLI, 55
IM MP 000 008 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000080073P240100200060_DESC.pdf XXXII-XXXIV, XXXVIII-XLI
2.5.2. A coleção aborda os TCTs por meio de diferentes atividades e em constante diálogo com as competências gerais, competências específicas e habilidades da BNCC? (Anexo III, 2.1.9 b)

Justificativa:
Sim, a coleção aborda os TCTs por meio de diferentes atividades e em constante diálogo com as competências gerais, competências específicas e habilidades da BNCC. Nos MPs, na parte de apresentação da
coleção ao professor, na seção "A Base Nacional Comum Curricular" (MP, V1, V2, V3, V4, p. XXVIII- XXXII) enuncia-se que "Nesta coleção, os temas contemporâneos transversais são contemplados principalmente
na seção "Atitude cidadã", mas é possível abordá-los também, durante leitura e interpretação de textos, ao explorar recursos imagéticos das páginas de abertura, ao utilizar as tecnologias digitais durante as
propostas de produções de textos e em diversos outros momentos. Sempre que for pertinente o trabalho com um dos temas, haverá nas orientações ao professor a indicação da relação do conteúdo com o tema
em questão, acompanhada de uma sugestão de como abordá-lo com a turma." Esta proposta de abordagem dos TCTs pode ser verificada no MP, volume 1, Unidade 4, capítulo 8 "A sonoridade da vida", seção
"Atitude cidadã - Entre o som e o silêncio" (MP, V1, p. 170) . Nesta seção, os estudantes serão apresentados à obra silenciosa 4'33" do compositor estadunidense John Cage para estudar como os ambientes à nossa
volta estão repletos de sons. Nas orientações destinadas ao professor, na lateral da reprodução do LE, sob o título BNCC, lê-se: "Conhecer a composição de John Cage permite compreender a importância do
silêncio dentro do contexto de som. Essa reflexão favorece a distinção dos sons do cotidiano, sendo alguns deles sutis e outros emitidos excessivamente, formando a poluição sonora. Assim, os estudantes se
conscientizam da complexidade do ambiente em que vivem, favorecendo o tema contemporâneo transversal Educação ambiental. Além disso, ao explorar como as linguagens artísticas podem provocar
reflexões sobre essa problemática, eles desenvolvem a competência específica de Linguagens 2. O conteúdo da página possibilita aos estudantes compreender como é possível inserir os sons do cotidiano na
produção musical, percebendo o silêncio como elemento musical. Dessa forma, desenvolvem-se as habilidades EF69AR17 (Explorar e analisar, criticamente, diferentes meios e equipamentos culturais de
circulação da música e do conhecimento musical) e EF69AR18 (Reconhecer e apreciar o papel de músicos e grupos de música brasileiros e estrangeiros que contribuíram para o desenvolvimento de formas e
gêneros musicais) do objeto de conhecimento Contextos e práticas e EF69AR21 (Explorar e analisar fontes e materiais sonoros em práticas de composição/criação, execução e apreciação musical, reconhecendo
timbres e características de instrumentos musicais diversos.) do objeto de conhecimento Materialidades." Pode ser verificada, também, no MP, volume 2, Unidade X, capítulo Y "Corpo, espaço e novas mídias"(MP,
V2, p.32). Nesta seção, os estudantes serão apresentados à obra "Para iniciantes (todas as combinações do polegar) de Bruce Nauman que usa recursos de vídeo e áudio para explorar detalhes dos movimentos.
Por meio da discussão do conceito de "corpo expandido" de Nauman, os estudantes aprenderão que, antes, as Artes da cena eram presenciais, ou seja, dependiam de presença física de artistas e de espectadores
e das relações que surgiam no encontro entre esses dois elementos, mas que com o advento da internet, isto está mudando e já se pode falar de um corpo que se expande por meio das novas mídias
tecnológicas e alcança a percepção de pessoas muito distantes. As orientações destinadas ao professor, na lateral da reprodução do LE, título BNCC, instruem que o " conteúdo e os debates presentes ao longo
desta seção favorecem a percepção da relação entre as Artes da cena e o espaço virtual possibilitando o trabalho com o tema contemporâneo transversal Ciência e tecnologia e favorecendo o desenvolvimento
da habilidade EF69AR35 (Identificar e manipular diferentes tecnologias e recursos digitais para acessar, apreciar, produzir, registrar e compartilhar práticas e repertórios artísticos, de modo reflexivo, ético e
responsável.), do objeto de conhecimento Arte e tecnologia, e da Competência Geral 5 - Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e
ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e
coletiva.)" E, ainda no MP, V3, p. 42, em que o conteúdo apresentado ao longo do capítulo permite aos estudantes contextualizar o surgimento dos elementos que compõem o movimento hip-hop e favorece a
percepção da importância da arte como meio de despertar a crítica e a reflexão a respeito da realidade. Os estudantes podem experimentar diferentes técnicas, meios e suportes da arte urbana, utilizando-se do
fazer artístico. Dessa maneira, são desenvolvidas a CG 1 e as CEA 1, 8 e 9, conforme indicado na seção “BNCC” na reprodução do LE no MP na abordagem dos TCT “Diversidade cultural” e “Processo de
envelhecimento, respeito e valorização do idoso”. Também são desenvolvidas habilidades das diversas linguagens relacionadas aos respectivos objetos de conhecimento, a saber: EF69AR01 (Pesquisar, apreciar e
analisar formas distintas das artes visuais tradicionais e contemporâneas, em obras de artistas brasileiros e estrangeiros de diferentes épocas e em diferentes matrizes estéticas e culturais, de modo a ampliar a
experiência com diferentes contextos e práticas artístico-visuais e cultivar a percepção, o imaginário, a capacidade de simbolizar e o repertório imagético), EF69AR02 (Pesquisar e analisar diferentes estilos visuais,
contextualizando-os no tempo e no espaço), EF69AR03 (Analisar situações nas quais as linguagens das artes visuais se integram às linguagens audiovisuais (cinema, animações, vídeos etc.), gráficas (capas de
livros, ilustrações de textos diversos etc.), cenográficas, coreográficas, musicais etc), EF69AR09 (Pesquisar e analisar diferentes formas de expressão, representação e encenação da dança, reconhecendo e
apreciando composições de dança de artistas e grupos brasileiros e estrangeiros de diferentes épocas), EF69AR16 (Analisar criticamente, por meio da apreciação musical, usos e funções da música em seus
contextos de produção e circulação, relacionando as práticas musicais às diferentes dimensões da vida social, cultural, política, histórica, econômica, estética e ética), EF69AR17 (Explorar e analisar, criticamente,
diferentes meios e equipamentos culturais de circulação da música e do conhecimento musical), EF69AR18 ( Reconhecer e apreciar o papel de músicos e grupos de música brasileiros e estrangeiros que
contribuíram para o desenvolvimento de formas e gêneros musicais), EF69AR19 (Identificar e analisar diferentes estilos musicais, contextualizando-os no tempo e no espaço, de modo a aprimorar a capacidade de
apreciação da estética musical) e EF69AR31 (Relacionar as práticas artísticas às diferentes dimensões da vida social, cultural, política, histórica, econômica, estética e ética.), ligadas ao objeto de conhecimento
“Contextos e práticas”; EF69AR06 (Desenvolver processos de criação em artes visuais, com base em temas ou interesses artísticos, de modo individual, coletivo e colaborativo, fazendo uso de materiais,
instrumentos e recursos convencionais, alternativos e digitais), EF69AR07 (Dialogar com princípios conceituais, proposições temáticas, repertórios imagéticos e processos de criação nas suas produções visuais),
EF69AR15 (Discutir as experiências pessoais e coletivas em dança vivenciadas na escola e em outros contextos, problematizando estereótipos e preconceitos) e EF69AR23 (Explorar e criar improvisações,
composições, arranjos, jingles, trilhas sonoras, entre outros, utilizando vozes, sons corporais e/ou instrumentos acústicos ou eletrônicos, convencionais ou não convencionais, expressando ideias musicais de
maneira individual, coletiva e colaborativa.), ligadas ao objeto de conhecimento “Processos de criação”; EF69AR10 (Explorar elementos constitutivos do movimento cotidiano e do movimento dançado, abordando,
criticamente, o desenvolvimento das formas da dança em sua história tradicional e contemporânea) e EF69AR20 (Explorar e analisar elementos constitutivos da música (altura, intensidade, timbre, melodia, ritmo
etc.), por meio de recursos tecnológicos (games e plataformas digitais), jogos, canções e práticas diversas de composição/criação, execução e apreciação musicais), vinculados ao objeto de conhecimento
“Elementos da linguagem”; e EF69AR35 (Identificar e manipular diferentes tecnologias e recursos digitais para acessar, apreciar, produzir, registrar e compartilhar práticas e repertórios artísticos, de modo
reflexivo, ético e responsável), do objeto de conhecimento “Arte e tecnologia”.
Ocorrências:
IM MP 000 006 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000060073P240100200060_DESC.pdf XXXII-XXXIV, 170
IM MP 000 009 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000090073P240100200060_DESC.pdf XXXII-XXXIV
IM MP 000 008 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000080073P240100200060_DESC.pdf XXXII-XXXIV - 43
IM MP 000 007 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000070073P240100200060_DESC.pdf XXXII-XXXIV, 165
HT MP 000 007 - 0073 P24 01 00 200 060 HTMP0000070073P240100200060_DESC.zip p.32
2.5.3 A coleção promove os TCTs de forma conectada com situações vivenciadas pelos estudantes em diferentes realidades, possibilitando a formação para a cidadania, para a democracia e para inserção
futura no mundo do trabalho? (Anexo III, 2.1.9 c)
Justificativa:
Sim, a coleção promove os TCTs de forma conectada com situações vivenciadas pelos estudantes em diferentes realidades, possibilitando a formação para a cidadania, para a democracia e para inserção futura
no mundo do trabalho. A abordagem pedagógica dada pela coleção aos Temas Contemporâneos Transversais (TCT) auxilia os estudantes a buscar conhecer a própria realidade, conectando-os a outras realidades
pela relação que se estabelece entre as situações. Em MP, V1, à p. 56, o texto “A tradição da cerâmica utilitária popular brasileira” apresenta um apanhado histórico sobre a tradição ceramista, anterior à ocupação
portuguesa, firmando-se pela atuação de diversas etnias indígenas no trabalho com o barro. Indica o texto a produção dos Marajoara, antigos habitantes da Ilha de Marajó, localizada na região Norte do país, no
estado do Pará e a instalação de olarias pelos portugueses, especialmente na faixa litorânea, permanecendo nas regiões interioranas as práticas manuais indígenas. Acrescenta-se a essas correntes culturais a
presença de outros grupos imigratórios no país, o que favoreceu a prática de uma cerâmica extremamente variada. Essa abordagem integrada ao componente curricular de História permite a abordagem do TCT
“Trabalho” ao identificar modos de produção e processos históricos da cerâmica e possibilita a formação para a cidadania e a democracia, ao apontar e aproximar os estudantes da diversidade da formação da
cultura brasileira, inclusive no tocante às formas de trabalho. Na reprodução do Livro do estudante (LE) no MP, V2, à p. 189, em página intitulada “Quando o público vira vilão”, indica-se a abordagem do TCT
“Educação para a valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras e Diversidade cultural”, utilizando a telenovela, forma popular de teledramaturgia de grande alcance social, como
espaço para movimentar os posicionamentos acerca do racismo, realidade social estrutural, por meio da representação cotidiana dos dramas. As orientações presentes na parte lateral dessa página sugerem ao
professor a realização de uma roda de conversa com os estudantes, promovendo o debate sobre racismo e intolerância no ambiente escolar ou fora dele. Para as atividades listadas na seção “Praticando”, as
orientações indicam investigação, a partir de diversas mídias, de temas e de problemas que são enfrentados no Brasil, conforme a percepção dos estudantes, seguida de pesquisa sobre como as telenovelas
abordaram esses problemas, com montagem de painel com o resultado que tiver sido obtido. Tais atividades possibilitam a conscientização dos estudantes sobre as diferentes culturas que integram a sociedade
brasileira, os respectivos papeis e a contribuição dessas matrizes, com vistas à igualdade étnica e cultural e à formação cidadã. A seção “Atitude cidadã”, em MP, V4, às p. 152-153, sob o título “Do cavalo ao motor:
tem automóvel no samba”, viabiliza o trabalho com o TCT “Educação para o trânsito”, problematizando a falta de pavimentação e os problemas no trânsito, situações vivenciadas por muitas comunidades
periféricas brasileiras nas quais os estudantes estão inseridos. A abordagem das atividades se utiliza de canções de épocas e gêneros musicais distintos, a saber o samba-canção "Iracema", de Adoniran Barbosa, e
de “Na pressão”, de Arnaldo Antunes e Lenine, e de debates sobre atitudes relacionadas à velocidade e à inconsequência no trânsito, valendo-se de canção da Jovem Guarda, e a importância do cuidado, da
atenção e do zelo para consigo e com os outros, seja como motorista, seja como pedestre, trazendo à tona o respeito e a proteção à vida.
Ocorrências:
Bloco 3 - Coerência da abordagem teórico-metodológica, correção, adequação e qualidade do texto - Arte
3.1 Coerência e adequação da abordagem teórico-metodológica
3.1 Coerência e adequação da abordagem teórico-metodológica

3.1.1. A coleção apresenta abordagem teórico-metodológica que, podendo contemplar distintos modelos pedagógicos, ofereça condições de desenvolvimento das competências gerais, competências
específicas e habilidades pelos estudantes? (Anexo III - Item 2.1.3, a)
Justificativa:
Sim, a coleção apresenta abordagem teórico-metodológica que, contemplando distintos modelos pedagógicos, oferece condições de desenvolvimento das competências gerais, competências específicas e
habilidades pelos estudantes. Na parte introdutória do Manual do professor (MP), em todos os volumes (V1, V2, V3 e V4), à p. IX, a coleção apresenta a proposta teórico-metodológica com a qual trabalha,
considerando as formas de expressão nas diversas linguagens, os processos de criação e a interlocução das diferentes manifestações artísticas e culturais, em uma perspectiva formadora que tem, na autonomia
crítica e expressiva e no protagonismo dos estudantes, os objetivos principais de suas ações. A coleção foi construída com base nas possibilidades de interação das linguagens artísticas, como orienta a BNCC.
Além disso, à p. XXXVII, tem-se um texto que aponta a articulação entre a abordagem teórico-metodológica e a BNCC e, nas p. XXXVIII-XLI, apresenta-se quadro com os principais conteúdos de cada capítulo, os
objetivos e a justificativa da pertinência desses objetivos, assim como as habilidades, as principais competências e temas contemporâneos transversais da BNCC que se relacionam a tais conteúdos. Em artes
visuais, a coleção indica o trabalho de Ana Mae Barbosa e a "Abordagem triangular", pautada em ações de apreciar, contextualizar e fazer. No capítulo 1 do Livro do estudante (LE), intitulado "A arte de uma era
industrial", em V4, à p. 14, os estudantes são convidados a refletir acerca das práticas de consumo e de comportamento da sociedade a partir da apreciação da imagem contida na página. No teatro, a opção recai
sobre propostas de educação teatral de Augusto Boal e de Viola Spolin, com base na vivência, na experiência dramática e nas descobertas dos estudantes como procedimentos pedagógicos de aprendizagem.
Aqui, tem-se em MP, V3, à p. 82, na seção “Sugestão de atividade", uma proposta de "Jogo soluções” , cujo objetivo é experienciar um jogo dramático inspirado em modelos pedagógicos de Boal, em que os
estudantes devem improvisar uma cena teatral tendo o racismo como tema, encenando uma solução para a problemática e finalizando com um debate após apresentações das cenas pelos grupos. Em dança,
tem-se em Isabel A. Marques um importante referencial, explorando práticas e vivências com base na experimentação e na improvisação corporal, como se tem em LE, V2, à p. 30, na seção "Praticando", em que o
estudante é chamado a explorar diferentes formas de vivenciar o corpo no espaço, em atividade de experimentação. Em música, vivências e contextos também são elementos essenciais na criação significativa
em âmbito educacional, segundo as propostas de Raymond Murray Schafer e de Marisa Fonterrada. Os conceitos preconizados pelo canadense Schafer estão presentes em LE, V1, às p. 164-165, sob os títulos
"Paisagem sonora" e "Som e memória", em que se indica a análise e a percepção do ambiente acústico em que o estudante se encontra e a exploração dos sons presentes nesse ambiente para evocar memórias
e sentimentos.
Ocorrências:
IM MP 000 006 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000060073P240100200060_DESC.pdf IX, XXXVII-XLI
3.1.2. A coleção assegura a uniformidade e a funcionalidade dessa abordagem em toda a coleção (no conjunto dos textos, atividades, exercícios, ilustrações, imagens, referências...), possibilitando a efetiva
apropriação de conhecimentos, habilidades, atitudes e valores de forma sistemática? (Anexo III - Item 2.1.3, b)
Justificativa:
Sim, a coleção assegura a uniformidade e a funcionalidade dessa abordagem em toda a coleção (no conjunto dos textos, atividades, exercícios, ilustrações, imagens, referências...), possibilitando a efetiva
apropriação de conhecimentos, habilidades, atitudes e valores de forma sistemática. Isso ocorre a partir da organização e sistematização dos volumes, divididos sempre em quatro unidades temáticas, cada uma
das quais com dois capítulos, contando com as seguintes seções: "Abertura de unidade", em que são apresentadas as propostas da unidade; "Praticando", que fomenta os processos de criação, a pesquisa e o
compartilhamento de saberes; "Conhecendo a linguagem", em que são apresentados elementos formais e técnicas de diferentes práticas artísticas; "Conexões", em que relacionam-se conteúdos artísticos aos
conteúdos de outros componentes curriculares; "Atitude cidadã", que promove momentos de interação e discussão; "Ponto de verificação", momento de retomada e de avaliação; "Finalizando o trajeto", localizada
ao final do volume, também de caráter avaliativo; "Ampliando seus conhecimentos", também presente ao final do volume; e seções menores, que se distribuem ao longo dos volumes ("Dica"; "Vocabulário"; "Boxe
complementar"; "Boxe áudios"). A forma de apresentação e de encaminhamento dos conteúdos em todas as unidades de todos os volumes se dá por temáticas em torno das quais se organizam conceitos e
práticas, sem necessariamente obedecer a organização cronológica, o que também contribui para o cumprimento da presente questão, assim como as propostas de atividades, que convergem para leituras,
análise de elementos constituintes de imagens, textos e situações, debates e rodas de conversa, reflexões e construção coletiva de produções artísticas como resultado dos estudos e compartilhamento de
vivências, identificadas em todas as unidades de todos os volumes. Na reprodução do Livro do estudante (LE) no Manual do professor (MP), nas partes lateral e inferior das páginas, são dadas orientações ao
professor para o desenvolvimento de atividades, assim como são indicadas outras propostas, na seção "Sugestão de atividade". Acrescente-se, ainda, o fato de as atividades propostas aos estudantes ao longo
dos volumes refletirem a proposta metodológica informada na parte introdutória do MP, como indicado a seguir: 1) em artes visuais, a coleção indica o trabalho de Ana Mae Barbosa e a "Abordagem triangular",
pautada em ações de apreciar, contextualizar e fazer. No capítulo 1 do Livro do estudante (LE), intitulado "A arte de uma era industrial", em V4, à p. 14, os estudantes são convidados a refletir acerca das práticas de
consumo e de comportamento da sociedade a partir da apreciação da imagem contida na página; 2) no teatro, a opção recai sobre propostas de educação teatral de Augusto Boal e de Viola Spolin, com base na
vivência, na experiência dramática e nas descobertas dos estudantes como procedimentos pedagógicos de aprendizagem. Aqui, tem-se em MP, V3, à p. 82, na seção “Sugestão de atividade", uma proposta de
"Jogo soluções” , cujo objetivo é experienciar um jogo dramático inspirado em modelos pedagógicos de Boal, em que os estudantes devem improvisar uma cena teatral tendo o racismo como tema, encenando
uma solução para a problemática e finalizando com um debate após apresentações das cenas pelos grupos; 3) em dança, tem-se em Isabel A. Marques um importante referencial, explorando práticas e vivências
com base na experimentação e na improvisação corporal, como se tem em LE, V2, à p. 30, na seção "Praticando", em que o estudante é chamado a explorar diferentes formas de vivenciar o corpo no espaço, em
atividade de experimentação; e 4) em música, vivências e contextos também são elementos essenciais na criação significativa em âmbito educacional, segundo as propostas de Raymond Murray Schafer e de
Marisa Fonterrada. Os conceitos preconizados pelo canadense Schafer estão presentes em LE, V1, às p. 164-165, sob os títulos "Paisagem sonora" e "Som e memória", em que se indica a análise e a percepção do
ambiente acústico em que o estudante se encontra e a exploração dos sons presentes nesse ambiente para evocar memórias e sentimentos.
Ocorrências:
3.1.3. A coleção garante a devida contextualização e articulação entre os conhecimentos, habilidades, atitudes e valores, a fim de promover o desenvolvimento integral dos estudantes em toda a coleção?
(Anexo - III Item 2.1.3 c)

Justificativa:
Sim, a coleção garante a devida contextualização e articulação entre os conhecimentos, habilidades, atitudes e valores, a fim de promover o desenvolvimento integral dos estudantes em toda a coleção. São
exemplos de atividades que se coadunam ao disposto na presente questão particularmente aquelas propostas na seção “Atitude cidadã”, ao longo das unidades em todos os volumes, na qual os estudantes são
convidados a momentos de interação e de discussão e à reflexão sobre diversos temas contemporâneos transversais e relevantes para a vida em sociedade, sobre problemas e situações das próprias
comunidades ou do país, sobre as próprias emoções e atitudes frente às manifestações artísticas e culturais em análise nas unidades e sobre temas ou conceitos tratados na unidade, expressando e
compartilhando essa reflexão. Tais atividades estão presentes em: Livro do estudante (LE), V3, à p. 85, sob o título "Cada um tem a sua voz", em que se busca articular os conhecimentos sobre teatro-fórum à
contextualização da atividade no final dessa seção, sob a forma de .perguntas que possibilitem a reflexão sobre o tema, a promoção de atitudes e valores acerca dos direitos humanos, o desenvolvimento da
empatia, a resolução de conflitos e o respeito ao outro. Em LE, V4, à p. 72, sob o título “Um debate mais amplo”, apresenta-se a arte da sul-africana de Zanele Muholi que faz se utiliza da fotografia para abrir
espaço para contemplação e reflexão sobre homofobia, xenofobia, racismo, sexismo e outras fobias, possibilitando aos estudantes desenvolver atitudes de empatia e de cooperação, contribuindo para o combate
ao preconceito e à violência, visando o fortalecimento de uma cultura de paz na comunidade escolar. Na reprodução do LE no Manual do professor (MP), também em V4, à mesma página, tem-se "Sugestão de
atividade", sob o título "Pioneiras brasileiras", em que se solicita ao estudante a composição de painel demonstrativo do qual constem informações acerca do trabalho de mulheres brasileiras pioneiras em suas
áreas de atuação.
Ocorrências:
3.1.4. A coleção considera as dimensões física, social, emocional, histórica e cultural dos estudantes, para além do seu desenvolvimento intelectual de forma explícita? (Anexo III - Item 2.1.3, d)
Justificativa:
Sim, a coleção considera as dimensões física, social, emocional, histórica e cultural dos estudantes, para além do seu desenvolvimento intelectual de forma explícita. Tal trabalho se dá a partir da abordagem de
temáticas que possibilitam que estudantes se reconheçam e reconheçam o outro na alteridade, nas emoções e na diversidade cultural. Segundo indica a coleção, a aprendizagem das linguagens deve ocorrer por
meio da articulação das seis dimensões do conhecimento necessárias para a vivência integral em Arte, dimensões essas que estão integradas de forma indissociável e simultânea, caracterizando a identidade da
experiência artística, perpassando todas as linguagens e as aprendizagens dos estudantes em cada contexto social e cultural. São exemplos de temáticas nas quais se verifica o atendimento à presente questão:
no Livro do estudante (LE), V2, às p. 123-125, sob o título "Repensando padrões", em que, a partir de imagens de óleo sobre madeira, do séc. XVI, de capas de revistas de moda e de modelo plus size,
acompanhadas tais imagens de textos que contextualizam imagens e discussões, os estudantes são convidados a conhecer, problematizar e repensar conceitos e imagens do belo como algo único, histórica e
geograficamente, tendo o corpo como referência e formador do pensamento crítico e também em relação à Arte e à sociedade. Nas p. 126-127, na seção "Atitude cidadã", sob o título "Muitas narrativas sobre
identidade", tem-se texto e proposta de atividade em que os estudantes poderão perceber diferenças e identidades para montar um painel da diversidade de tipos físicos. A abordagem de temas ligados à
cultura juvenil também atende à questão, como se vê no título "No ritmo do passinho”, em LE, V1, à p. 122, em que se apresenta texto curto que propicia ao estudante o pertencimento social e emocional, dado que
próximo de sua vivência cultural. Em LE, V3, às p. 172-173, na seção "Atitude cidadã", sob o título "O garimpo de vissungos", tem-se texto que comenta a importância de cantos da tradição oral da África que foram
incorporados pelos africanos e afrodescendentes escravizados em nosso país e as funções desempenhadas por esses cantos. Na seção "Praticando", que se segue à seção anterior, é apresentada aos estudantes
a proposta de reconstruir a história e a vivência dos antepassados por meio do canto, da dança e do teatro, usando a memória como motor para essa criação e a pesquisa familiar como fonte de informação.
Ocorrências:
3.1.5. A coleção considera as culturas juvenis, os diferentes interesses e as novas formas de aprendizagem dos estudantes de forma explícita? (Anexo III - Item 2.1.3, e)
Justificativa:
Sim, a coleção considera as culturas juvenis, os diferentes interesses e as novas formas de aprendizagem dos estudantes de forma explícita. A coleção se utiliza de tratamento e abordagem dos diversos
conteúdos das linguagens de forma mais próxima das culturas juvenis pela utilização de experiências artísticas contemporâneas e de referenciais socioculturais ampliados, e por propostas de recriação de obras
artísticas a partir do uso de elementos característicos das culturas juvenis vinculados à tecnologia digital. Aponta-se na parte introdutória do Manual do professor (MP), p. XXVII, sob o título "Culturas juvenis" o lugar
ocupado pela cultura digital e elementos multimidiáticos no universo juvenil, incluindo-se atividades de produção de vídeos, fotografias e posts em redes sociais nessa forma de aprendizagem. Tem-se, então, na
reprodução do Livro do Estudante no MP, V1, à p. 154, na seção "Sugestão de atividade", proposta de utilização da fotografia como recurso de criação artística e de mobilização de recursos tecnológicos para o
compartilhamento do resultado obtido pelos estudantes nessa atividade. Nela, os estudantes devem fotografar fatos e acontecimentos que consideram importantes com o uso de aparelhos celulares, montando
uma galeria virtual via redes sociais, blog ou site com as imagens produzidas pela turma. Em MP, V3, p. 187, na seção "Praticando", os estudantes são convidados a criar um documentário, gravado por aparelho
celular ou câmera de vídeo, usando, ainda, um programa de edição. Na parte lateral da página indicada, são dadas orientações explícitas para as etapas de realização dessa atividade, desde a pesquisa inicial até a
montagem do filme em si. O MP, V2, à p. 80, sob o título "A Música como expressão", procura aprofundar a discussão acerca das mudanças na produção e na distribuição musical. O conteúdo está em diálogo com
as culturas juvenis com base no debate sobre gêneros musicais e as formas de acesso às músicas. Esse processo vem se transformando em todo o mundo em razão dos avanços das tecnologias de produção e
circulação de informações, do surgimento das plataformas para acesso e comercialização musical e das redes sociais cada vez mais acessíveis, principalmente no que se refere ao acesso à internet e aos meios
de produção e distribuição de informações. É nesse contexto que são apontados os títulos "Qual é a “cara” da música brasileira?" (p. 81), que aborda gêneros e movimentos musicais como mangue beat e música
periférica brasileira (p. 82), bastante vinculados à cultura juvenil pela linguagem e pela identidade social de autores e público. Na seção "Iniciando o trajeto" de LE, V4, às p. 9-10, são apresentados imagens, textos
e perguntas para sondagem inicial sobre conhecimento prévio dos estudantes sobre o rap e o hip-hop, manifestações culturais que fazem parte do universo juvenil.
Ocorrências:
3.1.6. A coleção articula constantemente teoria e prática, utilizando metodologias ativas que possibilitem aos estudantes aplicar, na vida cotidiana, os conhecimentos, habilidades, atitudes e valores
desenvolvidos? (Anexo III - Item 2.1.3, f)

Justificativa:
Sim, a coleção articula constantemente teoria e prática, utilizando metodologias ativas que possibilitem aos estudantes aplicar, na vida cotidiana, os conhecimentos, habilidades, atitudes e valores desenvolvidos.
De modo geral, as atividades propostas na seção “Praticando”, presentes em todas as unidades de todos os volumes do Livro do estudante (LE), nas orientações indicadas na reprodução do LE no Manual do
professor (MP) para a condução das atividades, e, ainda, na seção "Sugestão de atividade", presente às partes lateral e inferior do MP, baseiam-se em técnicas pedagógicas vinculadas às metodologias ativas, tais
como sala de aula invertida, Gallery walk, Think-pair-share e Quick writing, já apontadas na parte introdutória do MP, acrescentando-se aprendizagem por problemas, aprendizagem por projetos, discussões e
debates, pesquisa de campo e aprendizagem entre pares e times, que trabalham com o protagonismo estudantil no processo de desenvolvimento de habilidades e de construção do próprio conhecimento, a
partir das informações disponibilizadas ao longo das unidades, permitindo, dessa forma, a articulação aqui desejada. No MP, V2, à p. 102, na seção “Praticando”, os estudantes são convidados a criar uma playlist
com músicas dos artistas africanos citados no capítulo 4 ("A Música como expressão"), indicando ao professor que se utilize da sala de aula invertida como metodologia para o desenvolvimento da atividade, na
qual os estudantes desenvolvem previamente a pesquisa para a realização do debate em sala de aula. No MP, V4, à p. 22, também na seção "Praticando", os estudantes são convidados a criar uma cena em
história em quadrinhos após a formação teórica sobre "A arte em quadrinhos" e sobre a técnica usada pelo artista pop art Roy Lichtenstein. A orientação ao professor para o desenvolvimento da atividade é a
adoção de dinâmica de Think-pair-share e de Gallery Walk como estratégias metodológicas de aprendizagem por meio de diferentes recursos, como a investigação, a leitura, a troca de ideias com os pares, a
escrita e a elaboração de materiais visuais. No MP, V3, à p. 71, na seção "Praticando", após texto sobre "O estêncil", indica-se ao professor a adoção da Gallery walk como metodologia para o a montagem de um
painel sobre os conteúdos com as imagens levantadas pelos estudantes durante a pesquisa.
Ocorrências:
3.1.7. A coleção é organizada de forma a permitir uma progressão de aprendizagens que garanta flexibilização e articulação no seu uso em resposta a necessidades de aprendizagens reais? (Anexo III - Item 2.1.3,
g)
Justificativa:
Sim, a coleção é organizada de forma a permitir uma progressão de aprendizagens que garanta flexibilização e articulação no seu uso em resposta a necessidades de aprendizagens reais. A coleção é organizada
por temáticas, sem hierarquização cronológica de conteúdos e linguagens, o que permite flexibilização do tratamento de unidades e capítulos. As estratégias utilizadas pela coleção em textos verbais e
imagéticos, com leituras, análises e vivências, além de áudios e outros materiais digitais, permitem dinamizar o estudo relacionado aos diversos temas, potencializando a capacidade interpretativa dos conteúdos e
a articulação no uso das aprendizagens. A abordagem dos conteúdos por temáticas também auxilia essa articulação. Ainda que as temáticas não se repitam ao longo dos volumes, há conteúdos que são
tangentes. Em todos os volumes (V1, V2, V3 e V4) da reprodução do Livro do estudante (LE) no Manual do professor (MP), a coleção propõe quadro detalhado, intitulado “Quadro de conteúdos”, às p. XXXVIII-XLI,
em que são apresentados os principais conteúdos de cada capítulo, os objetivos e a justificativa da pertinência desses objetivos, assim como as habilidades, as principais competências e os temas
contemporâneos transversais da BNCC que se relacionam com tais conteúdos. À p. XLII, têm-se "Sugestões de cronogramas", indicando-se o número de aulas destinadas a cada unidade, enfatizando-se que é
possível diferente ordenação na apresentação de conteúdos, conforme perfil de turmas. Ao longo do MP, nas partes lateral e inferior das páginas, também são dadas sugestões e orientações para a reorganização
das atividades, adequando as propostas às necessidades pedagógicas. Destaca-se, ainda, seção localizada na parte introdutória do MP, às p. XXV-XXVII, sob o título "A defasagem em sala de aula", que trata dos
diferentes tempos dos estudantes na realização das vivências em sala de aula, com reflexões para o encaminhamento dessas questões. A seção "Ponto de verificação", presente ao final de cada capítulo de
todos os volumes, é momento avaliativo, com atividades de várias naturezas. Em LE, V3, à p. 143, são cinco as questões que flexibilizam e articulam as respostas dos estudantes à necessidade de aprendizagem,
retomando os conceitos aplicados durante o capítulo. Em LE, V4, à p. 57, nessa mesma seção, as questões buscam verificar, de forma flexiva e articulada. se os estudantes identificam as principais características
do Teatro Jornal.
Ocorrências:
IM MP 000 009 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000090073P240100200060_DESC.pdf XXV-XLII
3.1.8. A coleção indica as competências e habilidades específicas que serão trabalhadas em cada capítulo ou unidade da coleção (ou outra segmentação equivalente)? (Anexo III - Item 2.1.3, h)
Justificativa:
Sim, a coleção indica as competências e habilidades específicas que serão trabalhadas em cada capítulo ou unidade da coleção (ou outra segmentação equivalente). Esses itens - competências gerais,
competências específicas de Arte e habilidades- estão indicados pelos respectivos códigos de identificação, conforme BNCC, na parte lateral das páginas da reprodução do Livro do Estudante no MP, em seção
intitulada "BNCC", pelo menos a cada duas páginas ou mais frequentemente, relacionados às atividades de leitura, de análise e de vivência propostas aos estudantes. No texto da "Introdução" de cada unidade de
cada um dos volumes, nessa mesma localização física no MP, são apontadas as habilidades em articulação com o conteúdo das unidades. No início dos capítulos, tem-se uma tabela que relaciona habilidades e
objetos de conhecimento presentes no capítulo. A transcrição completa das habilidades é encontrada na parte inferior de cada página da reprodução do LE no MP. Encontram-se exemplos dessa indicação : no
MP, V1, p. 14, quando informa que o capítulo contempla as CGs 3 e 6, as CEs de Linguagens 2, 3 e 5 e as CEs de Arte 1, 3 e 9; também são trabalhadas as habilidades EF69AR01 , EF69AR02 , EF69AR16, EF69AR17,
EF69AR18 e EF69AR31 e os objetos de conhecimento "Contextos e práticas", "Materialidades", Processos de criação" e "Elementos da linguagem". O mesmo ocorre no MP, V2, p. 14 que aborda o corpo como um
instrumento expressivo da religiosidade, das festas, das cerimônias e da Arte. No diagrama "BNCC" constante nesta página, indica-se que o capítulo objetiva o trabalho com as CGs 3 e 4 e com as CEs de Arte 2, 3,
4, 5, 7 e 8, favorecendo o desenvolvimento, ainda, das habilidades EF69AR03, EF69AR09 e EF69AR31. No MP, V3, p. 14 , no início do capítulo 1, intitulado "A cidade e suas artes", os conteúdos estão relacionados a
espaços destinados à exposição de Arte, como teatro e museus. Segundo indicado pelo diagrama "BNCC", o conteúdo deste capítulo apoia o desenvolvimento das CEs de Arte 4 e 8, articuladas às habilidades
EF69AR24 e EF69AR25.
Ocorrências:
3.1.9. A coleção didática está isenta de plágio, bem como as citações literais, paráfrases ou resumos estão acompanhados da referência à publicação original, conforme os parâmetros técnicos da ABNT NBR
6023? (EDITAL DE CONVOCAÇÃO 01/2022 Item 2.1.18).

Justificativa:
Sim, a coleção didática está isenta de plágio, bem como as citações literais, paráfrases ou resumos estão acompanhados da referência à publicação original, conforme os parâmetros técnicos da ABNT NBR 6023
(EDITAL DE CONVOCAÇÃO 01/2022. As seções "Referências bibliográficas comentadas" e "Referências bibliográficas complementares comentadas", presentes na parte introdutória do Manual do professor (MP)
em todos os volumes da coleção (V1, V2, V3, V4), p. XLIII-XLVIII, e as "Referências bibliográficas comentadas" do Livro do estudante (LE), apresentam as referências de todo o referencial mobilizado ou de citação
literal presente na coleção, sempre obedecendo às normas da ABNT. Ao longo dos volumes, citações, paráfrases ou resumos são referenciadas de forma correta. Na parte introdutória do Manual do professor
(MP), p. XXII, tem-se tabela com os conceitos de pensamento computacional e arte, cuja correta referência se encontra ao final, indicando sobrenome do autor em caixa alta, ao qual se segue o nome, em caixa
baixa, título em itálico, tipo do trabalho (tese), grau (doutorado), curso entre parênteses, vinculação acadêmica, local e ano da defesa, link no qual se encontra o material e a data de acesso (BRACKMANN, Christian
Puhlmann. Desenvolvimento do pensamento computacional através de atividades desplugadas na educação básica. Tese (Doutorado em Informática na Educação) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul,
Centro de Estudos Interdisciplinares em Novas Tecnologias na Educação, Programa de Pós-Graduação em Informática na Educação, Porto Alegre, 2017. Disponível em:
https://lume.ufrgs.br/handle/10183/172208. Acesso em: 3 maio 2022.). No MP, V3, p. 43, são indicados livros sobre hip hop e os movimentos de lutas sociais, cujas referências seguem o padrão correto, com
sobrenome de ambos os autores em caixa alta, seguido do nome de cada autor em caixa baixa, identificando-se, ainda, o editor e o coordenador da publicação, seguido do título do livro em negrito e do subtítulo
(sem negrito), local da publicação, editora e ano (DARBY, Derrick; SHELBY, Tommie (ed.); IRWIN, William (coord.). Hip hop e a filosofia: da rima à razão. São Paulo: Madras, 2011).
Ocorrências:
IM MP 000 006 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000060073P240100200060_DESC.pdf XXII, XLIII-XLVIII
IM MP 000 008 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000080073P240100200060_DESC.pdf XXII, XLIII-XLVIII, 43
3.2. Correção e atualização de conceitos, informações e procedimentos (Anexo III - 2.1.4)
3.2 Correção e atualização de conceitos, informações e procedimentos
3.2.1. A coleção apresenta linguagem dialógica, intermidiática e interativa que seja acessível aos estudantes e professores dos Anos Finais do Ensino Fundamental, preservando a riqueza e a precisão conceitual
indispensáveis para essa etapa de ensino? (Anexo III - Item 2.1.4, a)
Justificativa:
Sim, a coleção apresenta linguagem dialógica, intermidiática e interativa que seja acessível aos estudantes e professores dos Anos Finais do Ensino Fundamental, preservando a riqueza e a precisão conceitual
indispensáveis para essa etapa de ensino. São estratégias identificadas na coleção e que referenciam a presente questão no uso de linguagem dialógica: a) utilização de frases e parágrafos curtos, principalmente
na comunicação com estudantes, em tom muitas vezes próximo ao coloquial, evitando excesso de informações; b) apresentação de conceitos de palavras de uso mais restrito ou que não sejam de conhecimento
dos estudantes em boxes próprios, possibilitando a aproximação e a aquisição de terminologia mais específica das linguagens artísticas; c) escolhas contextuais para as temáticas e conteúdos a serem abordados
nos volumes, considerando as culturas juvenis; d) uso de exemplos de situações familiares no tratamento das temáticas, recorrendo, muitas vezes, à memória afetiva dos estudantes; e) orientações sobre o
desenvolvimento das atividades, tanto para estudantes (ao longo da própria descrição da atividade), quanto para professores (na parte lateral da reprodução do Livro do estudante no Manual do professor), de
forma específica para cada grupo; f) sugestão de exemplos, questionamentos e referência de leituras, filmes e sites, tanto para estudantes quanto para professores, de forma específica para cada grupo; g) uso de
conhecimentos prévios de estudantes e professores na proposta de textos e atividades práticas, antecipando possíveis dubiedades por meio de textos e de atividades que permitam o debate e a reflexão acerca
de questionamentos sobre os temas tratados nos volumes. De forma mais específica, no tocante às possibilidades de interatividade e de intermidialidade, citam-se: a) no LE, V1, p. 38, sob o título “As pesquisas dos
artistas visuais”, que trata de obras do pintor Pablo Picasso que retratam a figura humana e, à p. 39, sob o título "Picasso e a figura do touro", que tem o touro como tema recorrente das obras apresentadas, citando
os materiais e técnicas usados por ele. A abordagem e a redação dos parágrafos das páginas indicadas se dão por meio de frases e parágrafos curtos, em tom próximo àquele empregado pelos estudantes,
buscando aproximação com eles, sem perder a precisão e a riqueza da informação e mantendo o cuidado com a abordagem conceitual das artes visuais; b) para o professor, apresenta-se o exemplo na p. 140 da
reprodução do LE no Manual do professor, V2, na seção “Praticando", sob o título "Sketchbook”, localizada na parte lateral da página, em que são dispostos conceitos e sugestões interativas para professor e
estudantes se apropriarem do tema em questão; c) no MP, V3, p. 123, na seção "Praticando" do capítulo 6, "Música, tradições e as inovações", orienta-se o professor na condução da atividade proposta aos
estudantes, favorecendo-os na identificação das tradições musicais e na compreensão de como as antigas e as novas tecnologias ampliam os estilos e a circulação da produção musical contemporânea.
Ocorrências:
IM MP 000 007 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000070073P240100200060_DESC.pdf p. 83
3.2.2. A coleção explora conceitos, informações e procedimentos corretos e atualizados em toda coleção (no conjunto dos textos, atividades, exercícios, ilustrações, imagens, referências...)? (Anexo III - Item 2.1.4
b)
Justificativa:
A coleção explora conceitos, informações e procedimentos corretos e atualizados em toda coleção (no conjunto dos textos, atividades, exercícios, ilustrações, imagens, referências...). Na parte introdutória do
Manual do professor (MP), em todos os volumes (V1, V2, V3 e V4), p. IX, a coleção apresenta a proposta teórico-metodológica com a qual trabalha, considerando as formas de expressão nas diversas linguagens, os
processos de criação e a interlocução das diferentes manifestações artísticas e culturais, em uma perspectiva formadora que tem, na autonomia crítica e expressiva e no protagonismo dos estudantes, os
objetivos principais de suas ações. Tal proposta conta com arcabouço sólido, corretamente ilustrado, apresentando conceitos pedagógicos atualizados, incluindo as opções metodológicas específicas de cada
linguagem. Em artes visuais, a coleção indica o trabalho de Ana Mae Barbosa e a "Abordagem triangular", pautada em ações de apreciar, contextualizar e fazer, concepção explorada no Livro do estudante, volume
1, Capítulo 1- "A arte de uma era industrial", em que os estudantes são convidados a refletir acerca das práticas de consumo e de comportamento da sociedade a partir da apreciação da imagem apresentada na
página. (LE, V4, p.14) No teatro, a opção recai sobre propostas de educação teatral de Augusto Boal e de Viola Spolin, com base na vivência, na experiência dramática e nas descobertas dos estudantes como
procedimentos pedagógicos de aprendizagem, exemplificada na seção “Sugestão de atividade", uma proposta de "Jogo de soluções”, cujo objetivo é experienciar um jogo dramático inspirado em modelos
pedagógicos de Boal, em que os estudantes devem improvisar uma cena teatral tendo o racismo como tema, encenando uma solução para a problemática e finalizando com um debate após apresentações das
cenas pelos grupos. (MP, V3, p. 82). Em dança, tem-se em Isabel A. Marques um importante referencial, explorando práticas e vivências com base na experimentação e na improvisação corporal. Isso ocorre no LE,
volume 2 , na seção "Praticando", quando o estudante é chamado a explorar as diferentes formas de vivenciar o corpo no espaço, em atividades de experimentação. (LE, V2, p. 30) Em música, vivências e contextos
também são elementos essenciais na criação significativa em âmbito educacional, segundo as propostas de Raymond Murray Schafer e de Marisa Fonterrada. Os conceitos preconizados pelo canadense Schafer
estão presentes no volume 1 do Livro do Estudante em "Paisagem sonora" e "Som e memória" , a partir da atividade de análise e a percepção do ambiente acústico em que o estudante se encontra e a exploração
dos sons presentes nesse ambiente para evocar memórias e sentimentos. (LE, V1, p. 164-165) Além disso, a coleção explora o ensino interdisciplinar (p. XIII) e as metodologias ativas (p. XIV-XVII) consideradas
estratégias indispensáveis para estimular o protagonismo do estudante, tendo o professor como mediador das atividades. Sinaliza , ainda, para o uso de recursos didáticos (p. XVII) tecnológicos, gráficos e
imagéticos; assim, como práticas de pesquisa (p. XIX-XXI) que permitam o desenvolvimento da argumentação e do pensamento inferencial dos estudantes; o desenvolvimento do pensamento computacional (p.
XXI-XXIII); e apontam-se práticas avaliativas de caráter diagnóstico e formativo que se alinham com o pensamento pedagógico contemporâneo. Todas essas indicações estão presentes em atividades, imagens e
vivências destinadas aos estudantes, como se verifica no LE, V1, à p. 89, na seção "Praticando", em que os estudantes devem criar duas sequências rítmicas, uma em andamento lento e outra em andamento
acelerado, para o que deverão reconhecer padrões rítmicos e relacioná-los à representação gráfica, a partir da condução do professor, desenvolvendo o pensamento computacional; ou no MP, V2, à p. 34, são
apresentadas duas imagens (fotografias) de músicos, em lugares distintos de atuação, tendo, na parte lateral, orientações ao professor, para que ele estimule e incentive os estudantes a observar as imagens, com
atenção aos elementos que as compõem, de modo que estabeleçam relações entre as imagens, levantem hipóteses sobre os processos de criação em Arte e construam argumentos sobre o tema
Ocorrências:
IM MP 000 006 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000060073P240100200060_DESC.pdf IX, XIII-XXIII
IM MP 000 007 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000070073P240100200060_DESC.pdf IX, XIII-XXIII, 34
IM MP 000 008 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000080073P240100200060_DESC.pdf IX, XIII-XXIII, 82
IM MP 000 009 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000090073P240100200060_DESC.pdf IX, XIII-XXIII
3.2.3. A coleção disponibiliza estratégias pedagógicas que trabalhem com o ensino da argumentação e da inferência, possibilitando, por exemplo, a identificação de falácias? (Anexo III - Item 2.1.4 c)
Justificativa:
Sim, a coleção disponibiliza estratégias pedagógicas que trabalham com o ensino da argumentação e da inferência, possibilitando, por exemplo, a identificação de falácias. Na parte introdutória do Manual do
professor (MP), em todos os volumes (V1, V2, V3, V4), p. XIX-XXI, são apresentadas “Práticas de pesquisa”, listando-se e explanando, detalhadamente, procedimentos para a realização das diversas possibilidades
investigativas (revisão bibliográfica; análise documental; construção e uso de questionários; estudo de recepção; observação, tomada de nota e construção de relatórios; entrevistas; análise de mídias sociais), as
quais permitem o trabalho com a argumentação e a inferência. Também nessa parte, nas p. XXI-XXIII, são disponibilizados textos que integram a seção “Práticas pedagógicas”, os quais tratam de "Metodologias
ativas" (p. XIV-XVII) e "Recursos didáticos" (p. XVII-XIX), que indicam ao professor a necessidade de proporcionar ao estudante experiências significativas no espaço escolar e sugerem a adoção de estratégias
próprias de metodologias ativas (sala de aula invertida, Gallery walk, Quick writing, Think-pair-share). Nas partes lateral e inferior das páginas da reprodução do Livro do estudante no MP, também são fornecidas
orientações para a realização de atividades que trabalham com a argumentação e a inferência. Tais práticas são encontradas ao longo da coleção na forma de atividades que privilegiam o debate e discussões
acerca das experiências cotidianas dos estudantes, permitindo que apresentem seus pontos de vista e respectivas justificativas. Também a prática da investigação, da pesquisa e da busca de informações em
fontes confiáveis e diversificadas acerca das temáticas propostas ao longo da coleção permitem que sejam levantados argumentos para a identificação e desconstrução de falácias ou inverdades. Isso ocorre no
Livro de Estudante, volume 1 , na seção "Ponto de verificação" quando os estudantes vão se utilizar da pesquisa para identificar os principais monumentos da cidade, coletando informações como: local em que se
localiza, quem é o autor, quando foi erguido, de que material é feito, qual é seu estado de conservação; permitindo que os estudantes organizem um conjunto de informações corretas a respeito do assunto.(LE,
V1, p. 33) Ocorre, também, no Manual do Professor, volume 2 , quando são apresentadas duas imagens (fotografias) de músicos, em lugares distintos de atuação, tendo, na parte lateral, orientações ao professor,
para que ele estimule e incentive os estudantes a observar as imagens, com atenção aos elementos que as compõem, de modo que estabeleçam relações entre as imagens, levantem hipóteses sobre os
processos de criação em Arte e construam argumentos sobre o tema. (MP, V2, p. 34). E, ainda, no Manual do Professor, volume 3 , na seção "Finalizando o trajeto", em que são dadas orientações ao professor para
promover um debate com a turma, de modo que todos, em grupo ou individualmente, possam se manifestar sobre o texto acerca do mercado da música. Nesse debate, os estudantes deverão justificar os pontos
de vista e os critérios que estabeleceram para a composição das respostas. Aqui, os estudantes são instruídos a compor suas respostas de forma argumentativa, espelhadas em exemplos concretos e que
dialoguem com suas vivências. (MP, V3, p.197-198)
Ocorrências:
IM MP 000 006 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000060073P240100200060_DESC.pdf XIX-XXIII, 33
IM MP 000 009 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000090073P240100200060_DESC.pdf XIX-XXIII
IM MP 000 008 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000080073P240100200060_DESC.pdf XIX-XXIII, 197-198
IM MP 000 007 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000070073P240100200060_DESC.pdf XIX-XXIII, 34
3.2.4. A coleção proporciona situações de aprendizagem nas quais noções de pensamento computacional (identificação de padrões) possam ser desenvolvidas? (Anexo III - Item 2.1.4 d)
Justificativa:
Sim, a coleção proporciona situações de aprendizagem nas quais noções de pensamento computacional (identificação de padrões) possam ser desenvolvidas. A coleção apresenta na parte introdutória de todos
os volumes do Manual do Professor (MP; V1, V2, V3 e V4; p. XXI-XXII) o texto intitulado "Pensamento computacional", que define lista de procedimentos e etapas do trabalho com o tema , apontando sua
aplicabilidade no campo da Arte. De acordo com o texto, a decomposição de um problema em partes menores; o reconhecimento de padrões (comparação com problemas semelhantes que anteriormente foram
solucionados, reconhecendo semelhanças que possam ser estendidas a outras situações); a abstração e os algoritmos (conjunto de regras para a solução do problema) são etapas que orientam o planejamento
das situações de aprendizagem que mobilizarão o tema. Isso ocorre no Livro do estudante, volume 1, na atividade "Picasso e a figura do touro" (LE, V1, p. 39). Aqui são apresentadas imagens de três litografias do
artista Pablo Picasso que reproduzem um touro. Inicialmente realista a imagem do touro vai sendo estilizada até que se torna apenas algumas linhas essenciais para o reconhecimento do animal. Na seção
"Orientações", desse mesmo volume e página , na reprodução do LE no MP, o professor é orientado a incentivar os estudantes a perceber o tamanho, as proporções e formas utilizadas nas representações do
touro em cada litografia, de modo que consigam reproduzir o processo de abstração. Ao final da página, na seção "Praticando", os estudantes são convidados a vivenciar essa pesquisa visual, realizando uma
sequência de desenhos de um animal, desde uma versão mais realista até a versão mais simplificada. Ocorre, também, no Livro do Estudante , volume 1, na seção "Praticando" (LE, V1,p. 89-90) em uma proposta de
atividade em que os estudantes devem criar duas sequências rítmicas, uma em andamento lento e outra em andamento acelerado. Para realizar as sequências os estudantes deverão conseguir reconhecer
padrões rítmicos e relacioná-los à representação gráfica, conforme orientações dispostas na seção "Orientações" do Manual do Professor (MP, V1,p. 90). Ocorre, ainda, no Livro do Estudante, volume 3, na seção
"Praticando" (LE, V3, p. 123). Aqui, os estudantes deverão criar tabela, formulário ou gráfico no qual estejam inseridas as respostas à prática de estudo de recepção que realizaram sobre plataforma e estilo musical
ouvido pela turma, contabilizando maior ou menor frequência de respostas.
Ocorrências:
IM MP 000 009 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000090073P240100200060_DESC.pdf XXI-XXII
IM MP 000 006 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000060073P240100200060_DESC.pdf XXI-XXII, 90
3.2.5. A coleção está livre de erro, indução ao erro, imprecisões, contradições, ideias confusas ou equivocadas? (Anexo III - Item 2.1.4 e)

Justificativa:
Sim, a coleção está livre de erro, indução ao erro, imprecisões, contradições, ideias confusas ou equivocadas. A coleção contempla os requisitos do universo da Educação Básica, com atividades, textos e recursos
pertinentes e qualificadas, os quais favorecem as experiências de ensino e aprendizagem. Utiliza-se de pesquisa atualizada em jornais, revistas, livros, sites e outras fontes para que os estudantes fundamentem
suas opiniões para formular argumentações precisas e com bases sólidas e corretas, o mesmo se dando com o professor, a quem a coleção indica sites e leituras complementares igualmente qualificadas. Os
momentos de contextualização e de leitura acontecem de forma satisfatória, com informações bibliográficas e históricas, imagens e materiais suplementares que apoiam esta etapa. As propostas de produção
artística são elaboradas, diversificadas e destinadas ao fazer prático específico de cada linguagem, acompanhadas de instruções técnicas suficientes para a realização das atividades. O vocabulário específico de
cada linguagem é corretamente empregado e explanado, acompanhado de definições encontradas nos próprios textos ou em boxe específico, afastando-se do uso de palavras do senso comum, ainda que
adequadas ao desenvolvimento cognitivo da faixa etária à qual a coleção se destina. Isso ocorre, por exemplo, no Livro do estudante, volume 1, na abertura da unidade 1, intitulada "Vamos falar de Arte?" (LE, V1,
p.13). Aqui, apresenta-se a imagem do artista Tadeu de Lima Junior, em plena atuação, realizando grafite na cidade de Londrina (PR). Na reprodução do LE no Manual do professor , em mesmo volume e página,
indica-se ao professor que sejam esclarecidas aos estudantes as diferenças entre grafite e pichação ou oriente a atividade de grafite considerando a normativa, sob a ótica da Lei no. 12.408/11 que altera o art. 65
da Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, para descriminalizar o ato de grafitar, e dispõe sobre a proibição de comercialização de tintas em embalagens do tipo aerossol a menores de 18 (dezoito) anos. Ocorre,
também, no Livro do Estudante, volume 1 , na seção "Praticando" (LE, V1, à p. 89). Aqui são apresentados diagramas com informação corretamente indicada de que cada quadrinho representa um tempo; dentro de
cada quadrinho, há uma palavra que possui uma, duas ou quatro sílabas. Todos os quadrinhos têm o mesmo tamanho, ainda que as palavras tenham número diferente de sílabas. Informa-se que cada sílaba
equivale a uma batida e que, então, em cada quadrinho, haverá um número diferente de batidas, conforme o número de sílabas, e que todas as batidas deverão caber no [tempo] do quadrinho. E, também, no
Livro do Estudante, volume 4 , na atividade "Escrevendo música" (LE, V4,p. 116) quando os estudantes são apresentados aos critérios básicos da notação musical convencional sendo informados de que há
símbolos para representar a duração do som e a duração do silêncio. Posteriormente devem poder associar corretamente a posição da nota no pentagrama à altura do som ,
Ocorrências:
3.3. Observância às regras ortográficas e gramaticais da língua na qual a coleção tenha sido escrita
3.3. Observância às regras ortográficas e gramaticais da língua na qual a coleção tenha sido escrita
3.3.1. A coleção observa as regras ortográficas e gramaticais da língua na qual a coleção tenha sido escrita? (Anexo III - Item 2.1.6)
Justificativa:
Sim, a coleção observa as regras ortográficas e gramaticais da língua na qual está escrita. Isso pode ser verificado no conjunto dos textos e atividades destinados aos professores e estudantes, considerando, nos
textos, a paragrafação; o vocabulário e o tipo de linguagem utilizados para cada grupo (ressaltem-se as características específicas de professores e de estudantes como público-alvo); o uso de termos técnicos
específicos de cada linguagem artística; a finalidade comunicativa no contexto de transmissão de mensagens entre os integrantes da sociedade; a diversidade de categorias textuais (orais ou escritos, artigos
científicos e de opinião, textos literários ou não literários, textos expositivos, descritivos, argumentativos, narrativo etc); e os processos de compreensão e de interpretação, característicos da leitura. Falhas pontuais
de redação de atividades, de pontuação, de regência e de desinência verbal ou nominal estão indicadas no bloco 7 do presente formulário. Os textos dos volumes da coleção possuem coesão e coerência, como
se lê em trecho presente no Livro do estudante (LE), V1, à p, 125: “A Dança é uma forma de expressão universal que está presente nas mais variadas culturas e períodos históricos. Ela também se manifesta em
diversas situações da vida”. Há duas frases na oração que descreve a dança; a primeira, que determina a dança como expressão, e a outra, como manifestação da vida. As frases estão coesas, porque o pronome
“ela”, que dá ideia de conectivo com a segunda frase, se refere à dança. Na reprodução do LE no Manual do professor (MP), V3, à p. 8, por exemplo, verifica-se o correto uso da regra relativa a substantivos
derivados de verbos dos quais se retira a desinência -R no trecho “capacidades e habilidades que envolvem ARTICULAÇÃO de ideias e DESCONSTRUÇÃO” (articulação, derivada do verbo articular e
desconstrução, derivada do verbo desconstruir). Na frase “O porquê daquele enquadramento?”, em MP, V4, p.169, a grafia da palavra "porquê" está corretamente aplicada e de acordo com as regras ortográficas
(quando tem função de substantivo e significa “motivo” e “razão”, usa-se junto e com acento circunflexo).
Ocorrências:
3.4. Adequação da estrutura editorial e do projeto gráfico
3.4. Adequação da estrutura editorial e do projeto gráfico
3.4.1. A coleção apresenta organização clara, coerente e funcional? (Anexo III - Item 2.1.7, a)
Justificativa:
Sim, a coleção apresenta organização clara, coerente e funcional. Isso ocorre tanto no Livro do estudante (LE) quanto no Manual do professor (MP). No início do MP, em todos os volumes (V1, V2, V3 e V4), tem-se o
“Sumário”, no qual estão listadas as partes em que se divide o MP e aquelas presentes no LE (unidades, capítulos, seções e subseções), com os respectivos títulos e a página em que se encontram. Segue-se a
seção “Conheça a estrutura da coleção”, nas p. VI-VIII, que fornece informações ao professor sobre a organização da coleção, apresentando tópicos, seções, temas e diagramas incluídos em cada volume do LE e
do MP. O MP está organizado em duas partes, a saber: uma parte introdutória e a reprodução do LE, que vem acompanhada de orientações específicas ao professor, localizadas na parte lateral e inferior das
páginas. Na parte introdutória, o professor tem acesso à "Proposta teórico-metodológica da coleção" (p. IX-XI), às "Práticas pedagógicas", incluindo o ensino interdisciplinar (p. XIII), metodologias ativas (p. XIV),
recursos didáticos (p. XVII-XVIII), "Práticas de pesquisa" desenvolvidas na coleção (p. XIX-XX), 'A avaliação" (p. XXIII-XXVII), "A Base Nacional Comum Curricular" (p. XXVIII-XXXVII), em que são apresentadas as
competências gerais, as competências específicas da Linguagem, as competências específicas de Arte e as habilidades, os objetos de conhecimento, as seis dimensões do conhecimento em Arte e os Temas
Contemporâneos Transversais, "Quadro de conteúdos" (p. XXXVIII-XLI), finalizando com a seção de "Referências bibliográficas comentadas" (p. XLIII-XLV), e as "Referências bibliográficas complementares
comentadas (p. XLVI-XLVIII). Todos os volumes do LE têm início com pequeno texto de “Apresentação” da coleção, exibindo um panorama geral de conteúdos a serem estudados e de atividades a serem
desenvolvidas, à qual se seguem páginas que apresentam imagens em miniatura, relacionadas às partes e seções em que o volume se organiza, e que informam, em pequenos parágrafos, a organização geral do
volume. O material destinado ao estudante está dividido em quatro unidades temáticas, as quais contêm dois capítulos cada uma. Nessas unidades, são trabalhados conteúdos relacionados às quatro linguagens
artísticas previstas pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC) – Artes visuais, Dança, Música e Teatro, bem como as Artes integradas – de forma equilibrada, possibilitando o desenvolvimento das competências
gerais, das competências específicas e das habilidades do componente curricular de Arte. Os capítulos têm organização nítida com relação à disposição dos conteúdos e texto didático adequado à faixa etária dos
estudantes. Em todos os volumes, os conteúdos são acompanhados de imagens, textos, propostas práticas e vivências, seções, boxes informativos e vocabulários, quando necessários, para ampliar o
conhecimento a respeito do objeto em estudo. São seções previstas no LE: “Iniciando o trajeto”, “Abertura de unidade”, “Praticando”, “Conhecendo a linguagem”, “Conexões”, “Atitude cidadã”, “Ponto de verificação”,
“Finalizando o trajeto”, “Ampliando conhecimento”, “Dica”, “Vocabulário”, “Boxe complementar” e “Boxe de áudio”. Além disso, a recorrência de questionamentos ao longo do material, os quais são destacados pelo
marcador "Responda" e inseridos no decorrer das unidades, permite que os estudantes participem ativamente da construção do conhecimento, incentivando-os a refletir antes e durante a apresentação dos
conteúdos. Os conteúdos abordados nos volumes são desenvolvidos por meio de uma abordagem estrutural, funcional e interacional, de modo que os estudantes tenham um contato significativo e prazeroso
com os objetos de ensino. Ao final do volume, os estudantes têm acesso à “Transcrição dos áudios” do volume. a uma seção intitulada "Ampliando seus conhecimentos", que indica leituras, e às “Referências
bibliográficas comentadas” das obras cujos textos foram citados ao longo das páginas.
Ocorrências:
IM MP 000 006 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000060073P240100200060_DESC.pdf IX-XLVIII
3.4.2. A coleção apresenta legibilidade gráfica adequada aos Anos Finais do Ensino Fundamental, no que se refere ao desenho, tamanho e espaçamento entre letras, palavras e linhas; formato, dimensões e
disposição dos textos na página? (Anexo III - Item 2.1.7, b)
Justificativa:
Sim, a coleção apresenta legibilidade gráfica adequada aos Anos Finais do Ensino Fundamental, no que se refere ao desenho, tamanho e espaçamento entre letras, palavras e linhas; formato, dimensões e
disposição dos textos na página. Os textos são escritos em fonte de cor preta, de tamanho adequado à leitura por estudantes dos Anos Finais do Ensino Fundamental. São redigidos com espaçamento simples e
organizados em pequenos parágrafos com uma ou mais frases que se relacionam a uma ideia central da temática abordada. Perguntas ou atividades que apareçam ao longo dos textos afastam-se do texto
principal e são indicadas por letras, números ou marcadores, em cores diferentes das do texto. A indicação das diversas partes em que as unidades se dividem se dá pela formatação de títulos, com fontes de
tamanhos distintos, sempre em cor preta e em negrito, dispostos em faixas coloridas nas quais podem estar alocados. Textos imagéticos se alternam a textos escritos, constituindo um todo integrado, e estão
acompanhados de legendas legíveis, também em cor preta, de fonte em tamanho menor do que a dos demais textos do volume, localizadas ao lado ou abaixo das imagens. A numeração das páginas, em cor
preta, encontra-se alocada em pequenos retângulos coloridos, e disponibilizada na parte inferior A distribuição de imagens, textos, boxes complementares e demais itens se dá de forma equilibrada, legível e
proporcional, considerando o tamanho e a dimensão de cada elemento. No Livro do estudante (LE), V2, à p. 88, sob o título “A música revela nossa identidade”, tem-se texto sobre a música como manifestação
cultural, abaixo do qual se vê reprodução de pintura de Jean-Baptiste Debret, intitulada "Marimba. Passeio de domingo à tarde", necessária para a realização de atividade de análise e contextualização do tema e
da própria imagem. A disposição do tema, da imagem e da atividade ao final da página apresenta-se em desenho de dimensões apropriadas para estudantes do Ensino Fundamental. Na p. 145 do LE, V3, tem-se
imagem da obra “Parque Güell”, do artista Antoni Gaudí, apresentada em tamanho favorável à observação dos elementos pelos estudantes, conforme demandam as atividades que se encontram abaixo dela. Na
reprodução do LE no Manual do professor (MP), as respostas a questões e atividades propostas para o estudante são apresentadas em fonte de tamanho menor do que a utilizada para o texto, em cor de rosa e
negrito, abaixo ou ao lado das respectivas questões, como se vê em MP, V2, nas p. 47-48.
Ocorrências:
3.4.3. A coleção apresenta impressão em preto do texto principal, assegurada a legibilidade? (Anexo III - Item 2.1.7, c)
Justificativa:
Sim, a coleção apresenta impressão em preto do texto principal, assegurada a legibilidade, conferida pelo uso de contrastes de cores entre imagens, títulos e subtítulos e o próprio texto; pelo tamanho; e pela
divisão espacial entre textos. A cor da fonte principal do texto, em todos os volumes, é predominantemente preta, inclusive em títulos. Os títulos estão escritos em fonte preta, negrito, em tamanho maior, como se
tem em LE, V4, à p. 92. Ocasionalmente, o texto em cor preta é impresso em boxe colorido, mantendo-se a legibilidade, como se vê no Livro do estudante (LE), V1, à p. 70. A coleção apresenta páginas com fundo
em cor salmão ou em cor azul, como se tem nas seções “Conhecendo a linguagem" e “Ponto de verificação", como em LE, V2, à p. 170. O uso de cores se verifica como indicação de destaque para palavras ou
expressões que possam não ser de conhecimento do estudante, como se lê no texto em LE, V1, à p 24, no qual duas expressões, “intervenção artística" e "música erudita” estão em cor azul. No rodapé dessa
mesma página, a título de glossário, encontra-se a definição desses termos, sem perda de legibilidade. Na reprodução do LE no Manual do professor (MP), aplica-se a cor de rosa, em negrito, para a fonte de texto
de respostas ou indicações, cujo exemplo se encontra em MP, V3, à p. 80, na seção "Ponto de verificação", ao lado ou abaixo de questões ali propostas aos estudantes.
Ocorrências:
3.4.4. A coleção apresenta títulos e subtítulos claramente hierarquizados por meio de recursos gráficos compatíveis? (Anexo III - Item 2.1.7, d)
Justificativa:
Sim, a coleção apresenta títulos e subtítulos claramente hierarquizados por meio de recursos gráficos compatíveis. São recursos ou elementos gráficos utilizados na coleção para a hierarquização de títulos e
subtítulos: o tamanho da fonte; a cor da fonte; títulos apostos em faixas coloridas, de tamanhos e cores distintas, conforme a seção; cores e padronagens para o fundo da página (total ou parcialmente); contraste
de cores de fundo, de fonte e de imagens. Os títulos dos capítulos estão em fonte de cor preta, inscritos em faixa de cor rosa, como no Livro do estudante (LE), V2, à p. 158 e em LE, V3, à p. 60, o mesmo se dando
com a identificação da seção "Praticando", em tamanho menor, como pode ser observado em LE, V1, à p. 39. Eventualmente, apresentam-se subtítulos em cor azul, como se vê LE, V3, à p. 28 ("A Tribo de
Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz").
Ocorrências:
3.4.5. A coleção apresenta sumário que reflita claramente a organização dos conteúdos e atividades propostos, além de permitir a rápida localização das informações? (Anexo III - Item 2.1.7, e)

Justificativa:
Sim, a coleção apresenta sumário que reflita a organização dos conteúdos e atividades propostos, além de permitir a rápida localização das informações. O sumário do Livro do estudante (LE), em todos os
volumes (V1, V2, V3 e V4), está presente nas p. 6-7, e reflete a organização da própria estrutura da coleção, utilizando-se, para isso, de recuos, conforme a hierarquia das seções; de fonte com ou sem negrito; e de
fontes de tamanhos distintos, sobre fundo colorido, relacionando-se esses elementos gráficos às subdivisões dos volumes. O sumário mantém padrão de divisão das páginas por unidade e capítulos, facilitando a
familiarização com a coleção. Títulos de unidades, de capítulos, de partes e de outras seções estão corretamente associados às páginas em que se encontram ao longo dos volumes. A estrutura do sumário
possibilita verificar que, para cada fim de capítulo, tem-se a seção "Ponto de verificação". Também o sumário do Manual do professor (MP), presente em todos os volumes (V1, V2, V3 e V4), nas p. IV-V, logo após a
apresentação, utiliza-se de recuos, conforme a hierarquia das seções, sem numeração, com fonte em negrito, de tamanhos também distintos, no qual cada título possui indicação de número da página.
Ocorrências:
IM MP 000 009 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000090073P240100200060_DESC.pdf IV-V
HT MP 000 006 - 0073 P24 01 00 200 060 HTMP0000060073P240100200060_DESC.zip IV-V
3.4.6. A coleção apresenta mancha gráfica proporcional ao tamanho da página? (Anexo III - Item 2.1.7, f)
Justificativa:
Sim, a coleção apresenta mancha gráfica proporcional ao tamanho da página , observando-se um padrão. Há páginas que apresentam recuo maior em relação à linha da margem. Esse espaço entre a margem e o
texto é proporcional às informações anexadas na página, o que assegura legibilidade à página. O espaçamento superior e inferior entre a margem e o texto da coleção é o mesmo em todas as páginas e em todos
os volumes, diferenciando-se o recuo da esquerda e o da direita, como se observa no Livro do estudante (LE), V1, p. 137, em que o recuo da esquerda é maior que o do título “Paisagem imaginante”, p. 146. A seção
“Conhecendo a linguagem", com o título "Enquadramento fotográfico”, em LE, V2, p. 185, tem recuo da esquerda maior e o da direita menor. Mesmo com essas diferenças, característica de formatação da coleção,
a mancha gráfica não foi inviabilizada. Em LE, o conteúdo textual e imagético, considerando textos, atividades, legendas, títulos e números de páginas, está acomodado dentro dos limites da página, que utilizam
margens (superior, inferior e laterais) em torno de 2cm. Eventualmente, ícones e símbolos extrapolam a mancha gráfica, sem, contudo, prejudicar o atendimento à presente questão, como se vê em LE, V1, à p. 53.
Na parte introdutória do Manual do professor (MP), a margem da lateral interna e a margem superior dos volumes é mais estreita (em torno de 1cm). Na reprodução do LE no MP, por sua vez, a macha gráfica tem
outra configuração para permitir que as páginas do LE sejam visualizadas em escala menor, destinando as laterais e a parte inferior da página a seções específicas desses volumes, como se vê em MP, V4, à p. 57.
Assim, nessas páginas, a margem da lateral externa é de 0,5 cm (dentro, portanto, do limite da página) e da lateral interna é de 1cm.
Ocorrências:
IM LE 000 006 - 0073 P24 01 00 200 060 IMLE0000060073P240100200060_DESC.pdf 53, 137, 146
3.4.7. A coleção apresenta linguagem de fácil compreensão e coerente com o desenvolvimento léxico-gramatical esperado para os estudantes dos Anos Finais do Ensino Fundamental? (Anexo III - Item 2.1.7, g)
Justificativa:
Sim, a coleção apresenta linguagem de fácil compreensão e coerente com o desenvolvimento léxico-gramatical esperado para os estudantes dos Anos Finais do Ensino Fundamental . Os parágrafos são
corretamente construídos, de forma objetiva e em linguagem direta, contendo informações e conceitos primordiais, utilizando-se de frases curtas e de palavras que correspondem àquela utilizada pela faixa etária
a que se destina a coleção e conferindo fluidez à leitura. A orientação para a realização das atividades práticas é apresentada em tópicos, indicando-se pari passu o material a ser utilizado e os procedimentos
(como em LE, V1, p. 134). Ao longo dos volumes, a coleção apresenta glossário, que explora termos e palavras presentes em textos, realçadas em cor azul, identificando-se significados, conceitos e definição de
vocábulos que podem ser desconhecidos dos estudantes do ano de escolaridade à qual se destinam os textos, para ampliar o conhecimento a respeito do objeto em estudo, favorecendo o desenvolvimento da
competência leitora, como se vê no Livro do estudante (LE), V1, à p. 20, com a palavra "dramaturgos", e em LE, V2, à p. 37, com a palavra "dadaísmo". Em LE, V1, nas p. 126-127, sob o título “Onde acontece a dança",
observa-se a linguagem adaptada ao léxico-gramatical de estudantes do sexto ano do Ensino Fundamental. Inicialmente, traz-se o sentido da palavra “brincar” no contexto em que eles, estudantes, estão
habituados a usar, para, depois, indicar outra semântica. Em LE, V2, à p. 158, no capítulo 7, encontra-se oração com linguagem de fácil compreensão, construída em cima de expressões do léxico-gramatical que é
familiar aos estudantes, e fazendo com que compreendam os profissionais do teatro de maneira simples e de forma direta. O texto encontrado à p. 54 do LE, V3, sob o título “Uma fotógrafa da rua”, foi construído
com palavras não rebuscadas, facilitando a compreensão do tema.
Ocorrências:
3.4.8. A coleção apresenta seleção textual, em intenso diálogo com as culturas juvenis, que se justifica pela qualidade da experiência de leitura e de identificação que possa propiciar aos estudantes dos anos
finais do ensino fundamental? (Anexo III - Item 2.1.7, h)

Justificativa:
Sim, a coleção apresenta seleção textual, em intenso diálogo com as culturas juvenis, que se justifica pela qualidade da experiência de leitura e de identificação que possa propiciar aos estudantes dos anos finais
do ensino fundamental. A opção da coleção pelo trabalho com temáticas permite o tratamento dos diversos conteúdos das linguagens de forma não cronológica e uma abordagem mais próxima das culturas
juvenis pela utilização de experiências artísticas contemporâneas e de referenciais socioculturais ampliados e por propostas de recriação de obras artísticas a partir do uso de elementos característicos das
culturas juvenis vinculados à tecnologia digital. O capítulo 6 do Livro do estudante (LE), V1, nas p. 121-122, intitulado "Vivências na dança", apresenta texto sob o título "No ritmo do passinho” que propicia ao
estudante do 6º ano do Ensino Fundamental uma leitura de identificação, por trata-se de forma de expressão vinculada à cultura juvenil. Em LE, V4, p. 22-24, tem-se a presença de histórias em quadrinhos, que
fazem parte do cotidiano das culturas juvenis e apresentam-se como possibilidade de trabalho apontada pela coleção, encontrada tanto em atividades a serem realizadas pelos estudantes, como se vê na
reprodução do LE no Manual do professor (MP), V4, nessas mesmas páginas, na seção "Sugestão de atividade", em que se solicita que eles realizem um "Autorretrato" sob as características do autor dos
quadrinhos apreciados no texto, que apresenta os quadrinhos como potentes narrativas, montadas a partir de textos verbais e não verbais. Registro visual, estética e rede social é temática bastante próxima da
cultura juvenil e é explorado em LE, V4, à p. 29, com texto que possibilita a leitura e identificação por meio da ilustração “Instagram Social", pintura digital de Marco Melgrati. Boa parte de LE, V3, é dedicada às
culturas juvenis, abordando o grafite como cultura global (p. 20, 60-63), o hip-hop (p. 42), o DJ (p. 45), o break (p. 46) e o rap (p. 48), em textos escritos e imagéticos e vivências localizadas especialmente na
unidade 1, intitulada "A cidade e os espaços da Arte", e na unidade 2, sob o título de "Intervenções artísticas". Também nesse volume, em especial no capítulo 5 da unidade 3, intitulado "A arte encontra a
tecnologia", a temática da tecnologia, que também pertence ao universo juvenil, se apresenta de forma significativa, sugerindo-se que os estudantes produzam um filme de animação (p. 116) e videoclipe (p. 118).
Ocorrências:
IM LE 000 008 - 0073 P24 01 00 200 060 IMLE0000080073P240100200060_DESC.pdf 20, 42, 45-46, 48, 60-63, 116, 118
IM MP 000 009 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000090073P240100200060_DESC.pdf 22-24, 29
3.4.9. A coleção apresenta legendas sintéticas, com cores definidas, sem informações em excesso? (Anexo III - Item 2.1.7, i)
Justificativa:
Sim, a coleção apresenta legendas sintéticas, com cores definidas, sem informações em excesso. As legendas são sempre exibidas em cor preta, abaixo ou ao lado das imagens, em fonte pouco menor do que a
utilizada nos textos dos volumes, concisas, em cor, tamanho e sem excesso de informação, como se lê no Livro do estudante (LE, V1, p. 62-63). Conforme as características das imagens às quais as legendas se
relacionam, elas apresentam informações acerca de: a) autoria das obras (LE, V2, p. 106); b) título das obras (LE, V3, 57); c) ano de produção da obra ou do evento (considerando a obra em si, a realização do evento
ou o momento em que a fotografia foi tirada, por exemplo) (LE, V2, p. 107); d) material utilizado para a produção da obra (LE, V4, p. 60); e) dimensões da obra (LE, V4, p. 60); e) local em que a manifestação se realiza
(LE, V3, 36); f) conceitos para os quais se queira atenção; e * comentários complementares e necessários.
Ocorrências:
3.4.10. A coleção apresenta fontes fidedignas na citação de textos e mapas (não podendo ser utilizadas representações de outros autores sem a correta citação)? (Anexo III - Item 2.1.7, j)
Justificativa:
Sim, a coleção apresenta fontes fidedignas na citação de textos e mapas (não podendo ser utilizadas representações de outros autores sem a correta citação). Citações, imagens, reproduções e fotografias
encontram-se acompanhadas das respectivas fontes e referências, corretamente identificadas, assim como as indicações de textos e de links. Não se verificou ausência de indicação de fontes de textos ou de
imagens. De modo geral, a coleção utiliza-se de textos autorais, fazendo uso de textos de outros autores em momentos específicos. Citações utilizadas no "Manual do professor" (MP), em todos os volumes (V1, V2,
V3 e V4), são encontradas ao longo da parte introdutória, como se vê na p. XIII, em texto de Elizabeth Yu Me Yut Gemignani. No Livro do estudante (LE), também as citações de textos estão com fontes fidedignas,
como se tem em V3, na p. 11, em que se utiliza de texto intitulado "A época de ouro da Música Popular", devida e corretamente referenciado, para atividades de avaliação diagnóstica. Em LE, V2, na p. 115, obras de
artes do séc. XVI são reproduzidas, acompanhadas da referência.
Ocorrências:
IM MP 000 006 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000060073P240100200060_DESC.pdf XIII
3.4.11. A coleção apresenta referencial bibliográfico comentado? (Anexo III - Item 2.1.7, k)
Justificativa:
Sim, a coleção apresenta referencial bibliográfico comentado. Isso ocorre ao final de cada um dos volumes do Livro do estudante (LE/ V1, V2, V3 e V4) e do Livro do estudante digital-interativo (LEI), em seção
intitulada “Referências bibliográficas comentadas”. Cada referência está acompanhada de parágrafo que encerra comentário acerca do título que o dito parágrafo acompanha. Na parte introdutória do Manual do
professor (MP), igualmente em todos os volumes (V1, V2, V3 e V4), e também do Manual do professor digital–interativo (MPI), têm-se seções intituladas “Referências bibliográficas comentadas” (p. XLIII-XLV) e
"Referências bibliográficas complementares comentadas" (p. XLVI-XLVIII), abordando os materiais disponibilizados ao longo de cada volume. Da mesma forma, cada referência está acompanhada de parágrafo
com comentário sucinto acerca do título em questão. As referências obedecem às regras da ABNT.
Ocorrências:
IM MP 000 006 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000060073P240100200060_DESC.pdf XLIII-XLVIII
HT MP 000 009 - 0073 P24 01 00 200 060 HTMP0000090073P240100200060_DESC.zip XLIII-XLVIII
3.4.12. A coleção apresenta ausência de repetição de conteúdos já abordados sem seu devido aprofundamento, gerando ampliação desnecessária no total de páginas da coleção? (Anexo III - Item 2.1.7, l)
Justificativa:
Sim, a coleção apresenta ausência de repetição de conteúdos já abordados sem seu devido aprofundamento, gerando ampliação desnecessária no total de páginas da coleção. A opção da coleção pelo trabalho
com temáticas permite que os conteúdos, ao serem abordados, sejam tratados de forma aprofundada em relação ao tema, considerando, inclusive, as diversas linguagens, e, ao mesmo tempo, que sejam
abordados de formas distintas ou sob outras óticas ao longo dos volumes. Dessa forma, não se verifica a repetição de conteúdos ou a superficialidade no seu tratamento. Observa-se que um mesmo tema é
abordado na unidade de forma dividida, ou seja, fragmenta-se o conteúdo, inclusive pelas linguagens, tornando as informações um processo. No Livro do estudante (LE), V2, há um desdobramento de temática
relacionada à performance, permitindo que se explore elementos de origem da performance e respectivas características. Na p. 13, o autor propõe a leitura da imagem que representa uma performance de “Nildo
da Mangueira veste P4 Parangolé Capa 1" de Hélio Oiticica. Na p. 21, tem-se outro exemplo de performance, “A peça do telhado", da Companhia de Dança Trisha Brown. No capítulo 2, intitulado "As vivências
artísticas e o corpo", em LE, V2, p. 36, tem-se que o corpo é um suporte principal da performance e a caracteriza como Arte hibrida. Percebe-se, assim, que não repete informação. No LE, V3, observa-se também
que não se repetem desnecessariamente as informações, mas há um processo de esmiuçar um tema. O tema circo, por exemplo, na p. 18, trata do tema contextualizando sua origem a partir das atividades como
malabarismo, acrobacias e o ilusionismo; observa-se a explicação sobre picadeiro. No mesmo LE, V3, p. 30-33, tem-se uma outra abordagem do tema "circo", sob o título “Uma tradição itinerante: o circo”, que
descreve a arte circense como manifestação artística coletiva itinerante, que se locomove e depende dos espaços da cidade para suas apresentações temporárias. Por sua vez, os instrumentos musicais são
abordados ao longo do LE, V4, de maneira que não venha repetir informações. A seção “Conhecendo a linguagem", sob o título "Entre notas e melodias”, na p. 117, menciona que os sons podem ser produzidos a
partir de vários meios, como dos instrumentos musicais. Na p. 126, o tópico “Vozes clássicas” aponta o corpo humano como o primeiro instrumento musical.
Ocorrências:
3.4.13. A coleção apresenta isenção de erros de revisão e /ou impressão? (Anexo III - Item 2.1.7, n)
Justificativa:
Sim, parcialmente. A coleção apresenta alguns erros pontuais de revisão de termo, de digitação e de impressão. Falhas de digitação estão consignadas no bloco de falhas pontuais. No Livro do estudante (LE), V4,
à p. 116, o tamanho da imagem da partitura da ópera "Hamlet", do compositor francês Ambroise Thomas, publicada no jornal "A Ilustração" (Paris, França, 1868). não está adequado para a identificação da
informação nela contida. A revisão do tamanho da imagem para uma dimensão maior, promovendo maior legibilidade da ilustração, favorece ao estudante a leitura da partitura. No LE, V4, p. 185, há um erro em
texto sob o título “Tambor de Crioula”, que designa as mulheres que dançam tambor de crioula como dançadeiras; entretanto, a denominação correta é "coreiras", de acordo com o livro "Coreiras: performance e
jogo no tambor de crioula", da autora Cássia Pires e o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional-IPHAN.
Ocorrências:
3.5 No que diz respeito às ilustrações, a coleção:
3.5 No que diz respeito às ilustrações, a coleção:
3.5.1. Na coleção, as ilustrações são adequadas às finalidades para as quais foram elaboradas? (Anexo III - Item 2.1.7.1 a)
Justificativa:
Sim, na coleção, as ilustrações são parcialmente adequadas às finalidades para as quais foram elaboradas. Ao longo da coleção, são utilizadas reproduções de obras de diversas tipologias, tempos históricos e
espaços geográficos (ex: pinturas, esculturas, desenhos, gravuras, maquetes, esboços e desenhos) e, ainda, fotografias de elementos reais (de personalidades significativas no âmbito das linguagens artísticas e da
educação) e também de eventos e espaços artísticos em diversas linguagens (ex: concertos, exposições, instalações, performances e espetáculos teatrais), que dialogam com a temática de unidades, capítulos e
seções, constituindo-se elas próprias o conteúdo em si e contribuindo para aumentar o repertório imagético dos estudantes e para o desenvolvimento de habilidades e competências, bem como para o trabalho
com inferência. Servem como exemplo à afirmativa acima as ocorrências encontradas na p. 39 do Livro do estudante (LE), V1, sob o título "Picasso e a figura do touro", na qual são apresentadas três litografias da
série "Bull", de Pablo Picasso, em que a figura do touro é representada de formas visualmente distintas, partindo do realismo e simplificada até linhas essenciais, permitindo que os estudantes possam analisar o
processo criativo e o desenvolvimento da técnica do artista a partir da observação de elementos específicos das obras. No LE, V2, p. 20, tem-se a fotografia de personalidade importante no meio da dança, a
bailarina Isadora Duncan, imagem essa que dialoga com as informações trazidas pelo texto “Uma revolucionária da dança”, na mesma página. Nas p. 35-36 de LE, V3, em que se tem o circo como temática, são
usadas imagens de instalação do artista Alexander Calder, que recriou o circo em miniatura; de cartaz do circo Ringling Bros, de 1920; e de fotografia da apresentação do grupo "CirqOvation", em Syracuse,
Estados Unidos, em 2016, coletivo que se utiliza de recursos tecnológicos para criar efeitos em apresentações circenses.
Ocorrências:
3.5.2 Na coleção, as ilustrações contribuem para a compreensão de textos e atividades e estão distribuídas equilibradamente na página? (Anexo III - Item 2.1.7.1 b)
Justificativa:
Sim, na coleção, as ilustrações contribuem para a compreensão de textos e atividades e estão distribuídas equilibradamente na página. Ao longo da coleção, parte significativa das ilustrações presentes nas
páginas dos volumes, na forma de reproduções de obras de diversas tipologias, tempos históricos e espaços geográficos (ex: pinturas, esculturas, desenhos, maquetes, esboços e desenhos) e, ainda, fotografias
de elementos reais (de personalidades significativas no âmbito das linguagens artísticas e da educação) e de eventos e espaços artísticos em diversas linguagens (ex: concertos, exposições, instalações,
performances e espetáculos teatrais), dialoga com a temática de unidades, capítulos e seções, constituindo-se elas próprias, por vezes, o conteúdo em si e contribuindo para a compreensão de textos e de
atividades práticas propostas, estando distribuídas de forma equilibrada e organizada dentro dos volumes da referida coleção. Tal afirmativa se materializa em ocorrências encontradas nas p. 53-54 do Livro do
estudante (LE), V1, que dão início ao capítulo 3, intitulado “As materialidades na arte popular e nas artes indígenas”, apresentando fotografias de artesãs do Vale do Jequitinhonha em processo de produção de
suas obras, imagens essas que dialogam com os textos e atividades propostas nas páginas citadas. No LE, V2, nas p. 90-91, sob o título "A música brasileira e os viajantes", as pinturas produzidas por artistas
europeus em diferentes épocas ("Dança dos negros", de Zacharias Wagener, de 1630; "Dança do lundu", de Johann Moritz Rugendas, de 1835) retratam manifestações musicais de africanos e afro-descendentes
em solo brasileiro e estão em diálogo com as informações trazidas pelo texto presente nessas páginas e com as atividades propostas. Na reprodução do LE no Manual do professor (MP), em mesmos volume e
página, são dadas orientações ao professor para utilização de texto e imagens para o desenvolvimento do trabalho pedagógico. Por fim, sob o título “A individualidade no retrato”, no LE, V4, nas p. 66-67, são
apresentados retratos de artistas, de momentos históricos distintos e que se utilizaram de técnicas igualmente distintas para a produção de suas obras, acompanhadas de legendas que as identifique, sempre em
diálogo com os respectivos textos.
Ocorrências:
3.5.3. Na coleção, as ilustrações, de caráter científico, respeitam as proporções entre objetos ou seres representados? (Anexo III - Item 2.1.7.1 c)
Sim Sim, parcialmente Não Não se aplica
Justificativa:
Sim, na coleção, as ilustrações, de caráter científico, respeitam as proporções entre objetos ou seres representados. Dado o caráter do componente curricular Arte ao qual está proposta esta coleção, não foram
identificadas ilustrações de caráter científico que tenham sido elaboradas pela própria coleção. Aquelas existentes são reproduções de obras de artistas sempre respeitando a proporção aqui evocada. Ressalte-
se que, quando isso não se dá, a coleção faz saber por meio de informação em boxe de cor verde claro, informando que "Os elementos retratados não estão proporcionais entre si". Isto ocorre, por exemplo, no
Livro do estudante, volume 3, atividade envolvendo "Os instrumentos musicais" (LE, V3, p. 135), na qual se veem miniaturas de diversos instrumentos musicais, e também no Livro do estudante, volume 4 , na seção
"Praticando" (LE, V4,p. 154), em que se tem a imagem de um aparelho celular ao lado de fones de ouvido. A temática da proporção é abordada na coleção na seção "Conhecendo a linguagem-Proporção e escala
na Arte", (LE, V4, p. 118-119) em que é apresentada obra de Ron Mueck, que utiliza o jogo de escalas em suas esculturas. Nela, há a reprodução em grande escala da figura humana ("Garoto"). Na página
subsequente, o texto sobre proporcionalidade conversa diretamente com a imagem nela representada. Destaque-se, ainda, a presença de ilustrações de caráter científico em trabalhos de Leonardo da Vinci,
“Estudo anatômico", pena e nanquim sobre papel, 1510-1511 (LE, V2,p. 105) ; “Cabeça de mulher", carvão vegetal, giz vermelho, chumbo branco sobre papel, de 1508 (LE, V2,p. 107), e "O homem vitruviano". Tinta
em papel de 1492 (LE, V2,p. 105).
Ocorrências:
3.5.4. Na coleção, as ilustrações estão acompanhadas dos respectivos créditos e da clara identificação da localização das fontes ou acervos de onde foram reproduzidas? (Anexo III - 2.1.7.1 d)
Justificativa:
Sim, na coleção, as ilustrações estão acompanhadas dos respectivos créditos e da clara identificação da localização das fontes ou acervos de onde foram reproduzidas. Ainda que indicadas a localização das
fontes e o acervo em que se encontra a obra de arte, a fotografia ou ilustração reproduzida, a coleção se utiliza majoritariamente de imagens retiradas de bancos de imagens gratuitos. Seguem-se indicações de
imagens retiradas de outros ambientes: no Livro do estudante (LE), V1, p. 27, tem-se imagem de intervenção intitulada “Imagem... cor", do grupo Poro, encontrada em https://poro.redezero.org/?s=imagem...+cor;
na reprodução do LE no Manual do professor (MP), V3, à p. 13, tem-se fotografia de trabalho de projeção de autoria de Julien Nonnon. intitulada "Do quarto do meu hotel", obra pertencente à Série “HK Zoodiac –
Safari Urbano”. encontrada em https://juliennonnon1.odoo.com/; e em MP, V3, p.111, têm-se duas ilustrações de intervenção urbana intitulada "Suaveciclos", informando-se que as imagens reproduzidas são do
site https:vjsuave.com/.
Ocorrências:
3.5.5 Na coleção, as ilustrações apresentam títulos, legendas, fontes e datas, no caso de gráficos, tabelas e imagens artísticas? (Anexo III - Item 2.1.7.1 e)

Justificativa:
Sim, na coleção, as ilustrações apresentam títulos, legendas, fontes e datas, no caso de gráficos, tabelas e imagens artísticas. As ilustrações, sejam elas reproduções de obras artísticas (ex: pinturas, esculturas,
gravuras, maquetes, esboços e desenhos) ou fotografias de elementos reais (de personalidades significativas no âmbito das linguagens artísticas e da educação) e também de eventos e espaços artísticos em
diversas linguagens (ex: concertos, exposições, instalações, performances e espetáculos teatrais), apresentam legendas que contêm informações acerca das referidas imagens, incluindo-se autor e título da obra
ou do evento, além de data e material de produção. São ocorrências que confirmam a questão em tela: no Livro do estudante (LE), V1, à p. 114, tem-se fotografia cuja legenda indica tratar-se de bonecos de
apresentação intitulada "Giz", de autoria do Grupo Giramundo, ocorrida no ano de 1988, na sede do grupo, localizada na cidade de Belo Horizonte (MG); no LE, V2, p. 119, as informações acerca da imagem contida
na página indicam o título "“O veleiro"", o autor (Gerardo Feldstein", a forma que a obra recebeu (escultura), o material utilizado (resina à base de água, ferro e cera), as dimensões (35 cm × 55 cm × 8 cm) e o ano de
produção (2016); em LE, V4, à p. 135, tem-se fotografia cuja legenda informa tratar-se de "Roda de samba num morro do Rio de Janeiro", no ano de 1936, de autor desconhecido, acompanhada de detalhes da
publicação (revista "O Malho", nº 154, ano 35. Rio de Janeiro, 14 maio 1936, p. 31).
Ocorrências:
3.5.6 A coleção explora diferentes formatos de ilustração (como desenhos, figuras, gráficos, fotografias, reproduções de pinturas, imagens microscópicas, mapas e tabelas) no contexto de ensino e de
aprendizagem? (Anexo III - Item 2.1.7.1 f)
Justificativa:
Sim, a coleção explora diferentes formatos de ilustração (como desenhos, figuras, gráficos, fotografias, reproduções de pinturas, imagens microscópicas, mapas e tabelas) no contexto de ensino e de
aprendizagem. Ao longo da coleção, são utilizadas reproduções de diversas tipologias, tempos históricos, espaços geográficos e estilos estéticos, produzidos por técnicas diferenciadas, citando-se: 1) fotografias
de eventos artísticos em diversas linguagens (ex: concertos, exposições, instalações, performances e espetáculos teatrais), como no LE, V1, na página 83, em que se vê apresentação do grupo “Uakti, e na página
86, em que se tem imagem de apresentação do grupo musical “Barbatuques”; 2) reprodução de obras pictóricas e gráficas, como no LE, V1, na p. 158-159, em que se apresenta a gravura sobre metal intitulada
"Nova Friburgo (Colônia Suíça, ao Morro Queimado)" de autoria de Johann Jacob Steinmann e datada de 1832; a aquarela "Bryophyllum pinnatum (Folhas, flores, frutos e raízes)", de José Carlos dos Reis Carvalho
de de 1859-1861 e a pintura a óleo sobre papel, intitulada “Folhagem e frutos de sterculia parviflora", de Marianne North, datada de 1870; 3) infográfico, no LE, V3, na p. 142, com a representação do princípio de
fonação.do aparelho fonador;4) tabelas, como a presente na seção "Praticando" de LE, V1, na p. 172, para anotação do som de cada objeto; 5) representação gráfica de ondas sonoras, como se verifica no LE, V1, p.
174; 6) representação cartográfica no LE, V4, p. 207, em que se apresenta a planta de Brasíla (DF) feita com base em imagem de satélite.
Ocorrências:
IM LE 000 006 - 0073 P24 01 00 200 060 IMLE0000060073P240100200060_DESC.pdf 83, 86, 158-159, 172, 174
3.5.7. A coleção apresenta (no caso de ilustrações obtidas a partir de imagens microscópicas de células e outros organismos, informações sobre o aumento utilizado, uso de corantes e cortes empreendidos?
(Anexo III - Item 2.1.7.1 g)
Justificativa:
Não se aplica. A coleção apresenta (no caso de ilustrações obtidas a partir de imagens microscópicas de células e outros organismos, informações sobre o aumento utilizado, uso de corantes e cortes
empreendidos Imagens dessa natureza não aparecem nesta coleção.
3.5.8 A coleção utiliza ilustrações que apresentam relação com o texto? (Anexo III - Item 2.1.7.1 h)
Justificativa:
Sim, a coleção utiliza ilustrações que apresentam relação com o texto. Ao longo da coleção, parte significativa das ilustrações presentes nas páginas dos volumes, na forma de reproduções de obras de diversas
tipologias, tempos históricos e espaços geográficos (ex: pinturas, esculturas, desenhos, maquetes, esboços e desenhos) e, ainda, fotografias de elementos reais (de personalidades significativas no âmbito das
linguagens artísticas e da educação) e de eventos e espaços artísticos em diversas linguagens (ex: concertos, exposições, instalações, performances e espetáculos teatrais), dialoga com a temática das unidades,
dos capítulos e das seções, constituindo-se elas próprias, por vezes, o conteúdo em si e contribuindo para a compreensão de textos e de atividades práticas propostas. No Livro do estudante, volume 2, seção
"Praticando" os estudantes são inquiridos sobre como se relacionam com o chão e a gravidade. A atividade promete que chegarão a entender isso por meio do trabalho com "níveis" . Uma ilustração, que ocupa
quase dois terços da página, explora os diferentes modos de um corpo ir ao chão e voltar, explicando as variações de nível verbal e visualmente. (LE, V2, p.30) No Livro do estudante, volume 3, seção "Praticando"
(LE, V3, p.29) uma ilustração onde se vê uma menina bebendo em uma xícara invisível é apresentada para explicar a atividade que trabalhará com objetos imaginários. Mais adiante, na seção "Conhecendo a
linguagem", sob o título "Classificação vocal", a ilustração presente na página busca relacionar, por meio da imagem, a voz dos artistas ilustrados ao nome da classificação, presente no texto e na legenda das
imagens. (LE, V3, p.137) No Livro do estudante, volume 4, seção "Praticando- Conhecendo a linguagem da serigrafia-O universo da serigrafia" , para explicar a técnica serigráfica utilizada por Andy Warhol na sua
obra "Díptico Marilyn" apresentada aos estudantes anteriormente foi utilizado um conjunto de ilustrações mostrando o passo a passo da produção de uma imagem serigráfica. (LE, V4, p.19)
Ocorrências:
IM LE 000 008 - 0073 P24 01 00 200 060 IMLE0000080073P240100200060_DESC.pdf p. 29 e 137
3.5.9. A coleção utiliza escala adequada ao objeto de conhecimento? (Anexo III - Item 2.1.7.1 i)
Justificativa:
Sim, a coleção utiliza escala adequada ao objeto de conhecimento. Deve-se observar, aqui, a relação entre a representação do objeto de conhecimento no Livro do estudante (LE), a escala real desse objeto e a
relação entre a imagem desse objeto e demais imagens. Para situações em que as dimensões do objeto retratado na imagem não estão representadas na escala real, a coleção informa, em boxe na cor verde, que
“Os elementos retratados não estão proporcionais entre si”, como se vê em LE, V1, p. 58, sob o título “A cerâmica figurativa”. O objeto de conhecimento é a cerâmica, retratada em três imagens que não
representam o tamanho real do objeto. O mesmo se dá em LE, V3, p. 79, em que há fotografias de jogos e brinquedos tradicionais, cuja representação não está nas dimensões reais dos objetos, e em LE, V4, à p.
123, em que têm-se fotografias de instrumentos de corda em tamanhos que não correspondem ao real. Em LE, V2, à p. 186,
Ocorrências:
3.5.10 A coleção retrata adequadamente a diversidade étnica da população brasileira, a pluralidade social e cultural do país? (Anexo III - Item 2.1.7.1 j)
Justificativa:
Sim, a coleção retrata adequadamente a diversidade étnica da população brasileira, a pluralidade social e cultural do país . Isso ocorre no Livro do estudante, volume 1, em capítulo intitulado "As materialidades na
arte popular e nas artes indígenas" em que a representação dos povos originários se faz presente por meio de imagens de artesãos do Vale do Jequitinhonha (LE, V1,p.54), e de indígenas de distintas origens nas
(LE, V1,p. 62-63). Neste mesmo livro e volume, sob o título "Folguedos e danças populares", são apresentadas imagens de danças populares brasileiras de raízes africanas ("Afoxé") e europeias ("Cavalhada") (LE,
V1,p.125)., e, ainda, aponta-se a diversidade religiosa, ilustrada com imagem de dança que acontece durante cerimônia religiosa do candomblé (LE, V1,p.127-129). No LE, volume 2, a representação da presença
africana na pluralidade brasileira se materializa na apresentação do grupo folclórico "Tambor de Crioula" (LE, V2, p. 94) . No LE, volume 3, sob o título “Diferentes tipos de construção”, apresenta-se farto material
sobre as construções indígenas, entre elas o modo de edificação da etnia Kalapalo, em Querência (MT) (LE, V3, p.148). No LE, volume 3, sob o título "O hip-hop no Brasil" apresenta-se o trabalho do Rapper Thaíde,
durante apresentação. (LE, V3, p.49) No LE, volume 4, na seção "Praticando", são apresentadas imagens de crianças quilombolas jogando capoeira e fotografias de apresentação do grupo "Leão Brasileirinho" na
festa do Maracatu, em Nazaré da Mata. (LE, V4, p. 100)
Ocorrências:
IM LE 000 006 - 0073 P24 01 00 200 060 IMLE0000060073P240100200060_DESC.pdf 54, 62-63, 125, 127, 129
3.5.11 A coleção identifica na legenda a natureza teórica da imagem, quando se tratar de um modelo, em contraponto às imagens obtidas de elementos reais? (Anexo III - Item 2.1.7.1 k)
Justificativa:
Sim, a coleção identifica na legenda a natureza teórica da imagem, quando se tratar de um modelo, em contraponto às imagens obtidas de elementos reais . No Livro do estudante, volume 3, apresenta-se um
desenho que ilustra um flipbook, indicando que, a cada novo desenho, é preciso prestar atenção às partes da figura que vão mudar de posição, criando a ilusão de movimento. Explica-se, assim, que a principal
característica do flipbook é criar a ilusão de movimento (LE, V3, p. 117) No LE, volume 4, apresentam-se duas vistas aérea da cidade de Brasíla (DF), uma fotografia e uma planta planta baixa. A legenda identifica
que, no caso da planta baixa, trata-se de uma planta feita com base em imagem de satélite. (LE, V4, p.207).
Ocorrências:
3.6 No que diz respeito às representações cartográficas:
3.6 No que diz respeito às representações cartográficas:
3.6.1. As representações cartográficas apresentam, com devida legibilidade, legendas, escala, coordenadas e orientação em conformidade com as convenções cartográficas? (Anexo III - Item 2.1.7.2, a)
Justificativa:
Não há imagens dessa natureza nesta coleção.
3.6.2. As representações cartográficas promovem os princípios referenciais na construção do saber geográfico (extensão, delimitação e localização; causalidade; analogia; conexidade e atividade)? (Anexo III -
Item 2.1.7.2, b)
Justificativa:
3.6.3. As representações cartográficas utilizam diferentes formas de representação cartográficas para comunicar temas, fatos, fenômenos e conteúdos, não se restringindo aos elementos da cartografia
tradicional, mas também, utilizando outras perspectivas (etnocartografia, cartografia social, etc.)? (Anexo III - Item 2.1.7.2, c)
Justificativa:
3.6.4 As representações cartográficas valorizam as práticas de leitura, análise e interpretação de diferentes representações cartográficas conexas aos temas, fatos, fenômenos e conteúdos geográficos? (Anexo
III - Item 2.1.7.2, d)

Justificativa:
3.6.5. As representações cartográficas permitem a leitura, análise e interpretação, tanto isoladamente, quanto em conjunto com textos, imagens e/ou atividades, afastando-se da condição de elemento
meramente ilustrativo? (Anexo III - Item 2.1.7.2, e)
Justificativa:
3.6.6. As representações cartográficas propõem atividades e/ou situações problemas que estimulem a construção de diferentes representações cartográficas, inclusive por meio de recursos digitais, de acordo
com os elementos da comunicação e linguagem cartográficas? (Anexo III - Item 2.1.7.2, f)
Justificativa:
3.6.7. As representações cartográficas contêm um nível de aprofundamento contínuo ao longo da coleção, respeitando os estágios de localização e análise; correlação e síntese? (Anexo III - Item 2.1.7.2, g)
Justificativa:
3.6.8. As representações cartográficas apresentam, ao longo da coleção, diferentes níveis de complexidade para leitura, análise e interpretação das representações cartográficas? (Anexo III - Item 2.1.7.2, h)
Justificativa:
3.6.9. As representações cartográficas utilizam escalas condizentes com o conjunto de informações propostas na representação cartográfica? (Anexo III - Item 2.1.7.2, i)
Justificativa:
3.7. Qualidade do texto e adequação temática
3.7. Qualidade do texto e adequação temática
3.7.1. A coleção dispõe de abordagens diversificadas e complementares dos mesmos processos cognitivos, objetos de conhecimento e modificadores, assegurando a efetiva apropriação das competências e
habilidades previstas na BNCC? (Anexo III - Item 2.1.8, a)
Justificativa:
Sim, a coleção dispõe de abordagens diversificadas e complementares dos mesmos processos cognitivos, objetos de conhecimento e modificadores, assegurando a efetiva apropriação das competências e
habilidades previstas na BNCC. Isso se torna possível pela opção da coleção pelo trabalho com temáticas, em que diferentes concepções são exploradas em todas as linguagens artísticas, em contextos culturais
distintos e em diferentes estilos estéticos, tanto do ponto de vista geográfico-espacial quanto do ponto de vista histórico, não necessariamente cronológicas e de forma plural, inclusive em volumes distintos. Na
reprodução do Livro do estudante (LE) no Manual do professor (MP), atividades localizadas na seção "Sugestão de Atividade” contribuem grandemente para a diversidade e para a complementação das
abordagens pedagógicas. Também no MP, ao longo de todos os volumes, encontram-se orientações e informações complementares ao trabalho pedagógico nas seções "BNCC" , "Praticando" e “Orientações”,
indicando como melhor aproveitar textos escritos e imagéticos e atividades de modo a proporcionar o desenvolvimento de competências e habilidades pelos estudantes e possibilitando ao professor ampliação
de seu próprio repertório e do dos estudantes. São ocorrências que exemplificam a presente questão: a) em MP, V3, p. 139, na seção "Orientações", sugere-se ao professor que os estudantes comparem duas
performances vocais, com atenção para as diferenças sonoras; nesses mesmos página e volume, na seção "Sugestão de atividade", a proposta é musicar um poema, acompanhada tal proposta de orientações
específicas para as etapas e procedimentos para a realização da atividade; b) em MP, V4, nas p. 162-163, sob o título "Para viver na lembrança: Cais do Valongo", são apresentadas duas propostas de atividade, de
características distintas e vinculadas à peculiaridade da zona portuária do Rio de Janeiro. Tais propostas estão contidas na seção "Sugestão de atividade" (uma em cada página citada). Uma delas intitula-se
"Contando “causos”" e tem por objetivo valorizar as memórias familiares dos estudantes, que deverão transformar em texto histórias contadas por familiares sob a forma de encenação; a outra atividade intitula-se
"Circuito arqueológico" e tem por procedimento a exploração do site do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) para investigar patrimônios brasileiros que dialogam com o tema da escravidão
no Brasil., além do Cais do Valongo.
Ocorrências:
3.7.2. A coleção garante o confronto sistemático de diferentes concepções (pluralismo de ideias), por meio de método científico, com o intuito explícito de desenvolver, em estudantes a autonomia de
pensamento e a capacidade de produzir análises, embasadas pela ciência, que sejam críticas, criativas e propositivas? (Anexo III - Item 2.1.8, b)

Justificativa:
Sim, a coleção garante o confronto sistemático de diferentes concepções (pluralismo de ideias), por meio de método científico, com o intuito explícito de desenvolver, em estudantes a autonomia de pensamento
e a capacidade de produzir análises, embasadas pela ciência, que sejam críticas, criativas e propositivas . A opção da coleção pelo trabalho com eixos temáticos, para a abordagem de conteúdos, permite que
sejam apresentadas e confrontadas diferentes concepções sobre uma mesma temática, exploradas em contextos culturais distintos e em diferentes matrizes estéticas, tanto do ponto de vista geográfico-espacial
quanto do ponto de vista histórico, não necessariamente cronológicas e de forma plural. Na seção introdutória de todos os volumes do Manual do professor (MP), p. XIX-XXI, têm-se as "Práticas de pesquisa”,
seção na qual se apresenta o detalhamento de tais práticas, citando-se, em especial “Revisão bibliográfica”, “Análise Documental” e “Observação, tomada de nota e construção de relatórios”. Para cada uma
dessas etapas são indicados caminhos e procedimentos de investigação científica (identificação dos autores; confiabilidade de documentos; análise de contextos; levantamento de informações) . Também as
metodologias ativas são apresentadas no MP, disponíveis na p. XIV-XVII, como estratégias pedagógicas que colocam o estudante no centro do processo, proporcionando-lhe protagonismo na investigação e na
autonomia. Atividades de análise de elementos característicos de obras artísticas estão presentes ao longo de todos os volumes, apresentando-se aos estudantes textos escritos e imagéticos pertencentes a
distintos estilos. Isso ocorre, por exemplo, no Livro do estudante, volume 2, no capítulo 5, intitulado "Como representar um corpo?". Aqui, são apresentados conceitos e percursos históricos que mostram diferentes
concepções sobre a beleza por meio de obras de arte de estéticas distintas e que se utilizam de diversidade de materiais. Como exemplos cita-se "Autorretrato", um óleo sobre tela de Rembrandt, do séc. XVII (p.
106); "Cabeça de mulher" um desenho feito com carvão vegetal sobre papel, de Leonardo da Vinci, do séc. XVI (p. 107); a "Vênus de Willendorf", escultura produzida entre 28000 e 25 000 a.C. (p. 108); "Afrodite",
estátua grega esculpida no século 2 a. C. (p. 108); esculturas tradicionais do povo Tabwa, em madeira (p. 109); "A grande odalisca", óleo sobre tela de Dominique Ingres, do séc XIX (p. 110) e "Banhista secando o
braço direito", uma pintura a óleo sobre tela do francês Renoir, do séc XX (p. 110). Na reprodução do LE no Manual do professor (MP), V1, à p. 73, em capítulo que tem a cultura indígena como temática, indica-se
revisão bibliográfica como prática de pesquisa a ser realizada pelos estudantes sobre artistas indígenas contemporâneos, para levantamento científico de informações, imagens, obras, processos de criação,
linguagens artísticas e outros materiais. No LE, V4, no capítulo intitulado "Quem somos?", aborda-se a identidade sob linguagens distintas, citando-se, por exemplo, "O cinema e a identidade" (p. 62), "Redes sociais:
narrativas e identidades" (p. 64) e "A individualidade no retrato" (p. 66), sugerindo-se, na seção "Praticando", a produção de retrato com base em fragmentos de fotografias trocados os estudantes atividade, à p. 63,
e a criação, pelos estudantes, de personagem com gestos e objetos que retratem a personalidade de cada um.
Ocorrências:
IM MP 000 006 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000060073P240100200060_DESC.pdf XIV-XXI, 73
IM MP 000 007 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000070073P240100200060_DESC.pdf XIV-XXI
3.7.3. A coleção valoriza, em todos os volumes, as potencialidades do pensamento científico, demonstrando, sem idealismos, que as conquistas científicas normalmente são fruto do trabalho de diversos
membros da comunidade e não atos isolados de personalidades singulares? (Anexo III - Item 2.1.8, d)
Justificativa:
Sim, a coleção valoriza as potencialidades do pensamento científico, demonstrando, sem idealismos, que as conquistas científicas normalmente são fruto do trabalho de diversos membros da comunidade e não
atos isolados de personalidades singulares. Em cada um dos volumes, os estudantes têm contato com exemplos e situações que resultam da prática e da aplicação do conceito e de procedimentos do
pensamento científico para o desenvolvimento de técnicas e propostas artísticas. Ainda que personagens sejam citados e ao trabalho por eles desenvolvido seja dada relevância, como é o caso de Leonardo da
Vinci, por exemplo, tal importância se dilui no desenvolvimento posterior do trabalho por ele iniciado, demonstrando que o resultado que hoje se aprecia é oriundo da participação de diversos membros da
comunidade, considerando espaços e tempos históricos distintos. Textos e imagens presentes no Livro do estudante (LE), V3, às p. 112-113, sob o título "História da animação", em que são apresentadas
descobertas científicas e técnicas de animação que, desde o séc. XIX, possibilitaram o desenvolvimento desta expressão, tais como: a lanterna mágica, caixa com uma fonte luminosa e um espelho em seu interior
que possibilitava a projeção de imagens pintadas em lâminas de vidro; o praxinoscópio, aparelho descendente do zootroscópio; as imagens fotográficas realizadas por Eadweard Muybridge para o estudo dos
movimentos dos seres; o fuzil fotográfico de Marey; e o cinema de efeito praticado pelo cineasta francês Georges Méliès. No Livro do estudante, volume 2 apresentam-se pequeno histórico da mímica e alguns
artistas, acompanhados de contextualização e de características do trabalho que desenvolveram, citando-se Étienne Decroux, Marcel Marceau e Jean-Gaspard Deburau (LE, V2, às p. 173-175). Aponta-se a
presença da mímica no cinema mudo, com Charlie Chaplin e Buster Keaton, concluindo-se esse momento com atividade sugerida na seção "Praticando", (LE, V2, p.176), em que o estudante deverá compor um
personagem, a partir lembranças pessoais, utilizando-se do universo da mímesis corpórea tal qual realizado pelos artistas apontados.
Ocorrências:
3.7.4 A coleção assegura o tratamento da argumentação, da leitura inferencial e de noções de pensamento computacional (identificação de padrões) nos textos e/ou atividades? (Anexo III - Item 2.1.8, e)
Justificativa:
Sim, a coleção assegura o tratamento da argumentação, da leitura inferencial e de noções de pensamento computacional (identificação de padrões) nos textos e/ou atividades . A coleção apresenta textos
escritos e imagéticos, acompanhados de perguntas deflagradoras de reflexão sobre as temáticas e os conteúdos, e trabalha com a indicação de procedimentos de pesquisa e de investigação, aqui incluídas
busca de informações, observação, verificação de hipóteses, seleção e análise de dados e elaboração de produto final, como propostas importantes para o processo de construção de conhecimento e da
proatividade dos estudantes, auxiliando a compreensão da realidade e possibilitando a prática apropriada da argumentação sólida e consistente, dado que construída a partir de exercício investigativo, utilizando-
se de ações de caráter científico (busca, observação, verificação, seleção, análise de informações e da elaboração de hipóteses). Exemplifica-se tal prática como se lê na reprodução do Livro do estudante (LE) no
Manual do professor (MP), V2, à p. 83, na seção “Sugestão de atividade”, sob o título “A popularização da Música e o gosto musical”, que tem como objetivos conhecer e compreender a transformação dos
processos de criação, produção e recepção musical e analisar e inferir sobre o tema divulgação, consumo e fruição musical. Nessa atividade, o professor partirá de texto disponibilizado nessa seção para realizar
uma prática de análise de recepção com os estudantes, incentivando-os, por meio de perguntas relacionadas à influência da tecnologia na indústria musical e mudanças nas formas de ouvir música. Atividades
como debates e rodas de conversa, realizados de forma oral, proporcionam o desenvolvimento da capacidade argumentativa, dado que os estudantes precisam defender seus pontos de vista, sempre com o
cuidado de usar dados e fatos que corroborem suas opiniões. Nesse sentido, encontram-se subsídios a essa prática na reprodução do Livro do estudante (LE) no MP, V3, à p. 88, na seção “Praticando”, localizada
na parte lateral da página, em que o professor é orientado a promover uma roda de conversa ao final de atividade de teatro-fórum, em que ele deve questionar os estudantes sobre a possibilidade de realizar, na
vida cotidiana, as soluções encontradas e representadas nas cenas por eles desenvolvidas para resolver as situações de opressão e se aquele tipo de prática artística poderia concorrer para uma sociedade mais
justa e promover boas práticas de convivência. Tais questionamentos favorecem o desenvolvimento da capacidade argumentativa, de forma oral. Em MP, V4, à p. 11, a correção das atividades de forma coletiva,
utilizando-se do debate, é indicada na seção “Orientações”, como meio de, em ouvindo as respostas uns dos outros, possibilitar que os estudantes construam e apresentem argumentos que justifiquem as
afirmativas por eles feitas. Também em MP, V2, à p. 157, na seção “Orientações”, indica-se ao professor que ele conduza os estudantes à leitura da imagem disponível na página indicada e às propostas de
perguntas, relacionadas às sensações e à linguagem corporal, respondendo a elas com argumentação que justifique o que o estudante imagina que está ocorrendo em cena, registrando no caderno os elementos
percebidos e as respectivas argumentações. Nas p. XXI-XXII da parte introdutória do Manual do professor (MP), de todos os volumes (V1, V2, V3 e V4), tem-se texto intitulado "Pensamento computacional", que
define, lista procedimentos e etapas e aponta a aplicabilidade do pensamento computacional à Arte. São etapas do pensamento computacional a decomposição de um problema em partes menores, o
reconhecimento de padrões (comparação com problemas semelhantes que anteriormente foram solucionados, reconhecendo semelhanças que possam ser estendidas a outras situações) a abstração e os
algoritmos (conjunto de regras para a solução do problema). São ocorrências em se aborda o pensamento computacional na coleção: a) no Livro do estudante (LE), V1, à p. 39, sob o título "Picasso e a figura do
touro", são apresentadas imagens de três litografias do artista Pablo Picasso em que ele reproduz um touro desde uma, inicialmente realistas, até aquela em que ele utiliza apenas as linhas essenciais para o
reconhecimento do animal. Na seção "Orientações", desses mesmos volume e página na reprodução do LE no MP, o professor é orientado a incentivar os estudantes a perceber tamanho, proporções e formas
utilizadas nas representações do touro em cada litografia, de modo que consigam realizar o processo de abstração. Ao final da página, na seção "Praticando", os estudantes são convidados a vivenciar essa
pesquisa visual, realizando uma sequência de desenhos de um animal, desde uma versão mais realistas até a versão mais simplificada; b) às p. 89-90 de LE, V1, na seção "Praticando", os estudantes devem criar
duas sequências rítmicas, uma em andamento lento e outra em andamento acelerado, para o que deverão reconhecer padrões rítmicos e relacioná-los à representação gráfica, a partir da condução do professor,
conforme disposto em MP, V1, à p. 90, na seção "Orientações"; c) em LE, V3, à p. 123, na seção "Praticando", os estudantes deverão criar tabela, formulário ou gráfico no qual estejam inseridas as respostas à prática
de estudo de recepção que realizaram sobre plataforma e estilo musical ouvido pela turma, contabilizando maior ou menor frequência de respostas.
Ocorrências:
IM MP 000 007 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000070073P240100200060_DESC.pdf XXI-XXII, 82, 157
3.7.5. A coleção propõe, de forma contextualizada, pesquisas de campo; visitas guiadas (a museus, centros de pesquisas, empresas...) e o uso pedagógico da tecnologia (laboratórios virtuais, simuladores,
videogames)? (Anexo III - Item 2.1.8, f)
Justificativa:
Sim, a coleção propõe, de forma contextualizada, pesquisas de campo; visitas guiadas (a museus, centros de pesquisas, empresas...) e o uso pedagógico da tecnologia (laboratórios virtuais, simuladores,
videogames). Uma das propostas de atividade a ser realizada a partir de pesquisa de campo é encontrada na reprodução do Livro do estudante (LE) no Manual do professor (MP), V1, à p. 24, sob o título
"Intervenções pela cidade", a seção "Sugestão de atividade", localizada na parte inferior da página, que indica a realização de uma "Caminhada pela cidade", com o objetivo de visitar espaços da cidade que
possuam intervenções artísticas, assegurando, para tanto, procedimentos relacionados à autorização de responsáveis e da escola. O uso pedagógico da tecnologia é encontrada em MP, V3, à p. 14, dentro do título
“A cidade e suas artes”, indicando-se ao professor que convide os estudantes a visitar espaços virtuais de teatros e museus de diferentes estilos arquitetônicos, listando-se o Theatro Municipal do Rio de Janeiro
(http://theatromunicipal.rj.gov.br), o Teatro Santa Isabel (http://www.recife.pe.gov.br/cultura/santaisabel.php), o Museu Oscar Niemeyer (https://www.museuoscarniemeyer.org.br/home) e o Museu Afrobrasil
(http://www.museuafrobrasil.org.br/o-museu/apresentacao). A tecnologia é também utilizada em LE, V3, à p. 121, disponível na seção "Praticando", cuja proposta é construir um vídeoclipe, elencando-se para o
estudante as etapas e procedimentos necessários à realização da atividade.
Ocorrências:
3.7.6. A coleção sugere, de forma contextualizada, fontes diversificadas de informação (televisão, podcasts, familiares e integrantes da comunidade com saberes específicos etc.) para professores e estudantes?
(Anexo III - Item 2.1.8, g)
Justificativa:
Sim, a coleção sugere, de forma contextualizada, fontes diversificadas de informação (televisão, podcasts, familiares e integrantes da comunidade com saberes específicos etc.) para professores e estudantes. Em
seções destinadas à apresentação das referências bibliográficas utilizadas na coleção, inclusive complementares, as quais estão acompanhadas de pequeno parágrafo comentado, e em seções específicas de
cada tipo de volume, Manual do professor (MP) e Livro do estudante (LE), há indicação de fontes de informação que vão desde livros físicos até textos encontrados apenas de forma virtual, passando por sites
nacionais e internacionais de órgãos governamentais, de artistas, de museus e de espaços culturais. São ocorrências que ilustram o atendimento à presente questão aquelas encontradas na reprodução do Livro
do estudante (LE) no Manual do professor (MP), V2, à p. 93, em se indicam ao professor links de gravações de lundus, gênero musical objeto de pesquisa a ser empreendida pelos estudantes em atividade na
seção "Praticando". Em LE, V1, à p. 17, na seção "Praticando", sugere-se ao estudante que ele entreviste familiares ou integrantes da comunidade como forma de conhecer as principais manifestações musicais da
região, possíveis integrantes de grupos musicais e os locais de apresentação desses grupos, dentre outras perguntas. Em MP, V4, à p. 51, no contexto do Cinema Novo ("“Uma câmera na mão, uma ideia na cabeça”:
o Cinema Novo"), recomenda-se ao professor o podcast intitulado "Como começar a ver Glauber Rocha", de Juliana Domingos Lima (https://www.nexojornal.com.br/podcast/2018/08/31/Como-
come%C3%A7ar-a-ver-Glauber-Rocha), que trata justamente do idealizador mais representativo do movimento.
Ocorrências:
3.7.7. A coleção propõe situações-problema que estimulem a busca de reflexão antes de explicações teóricas? (Anexo III – Item 2.1.8, h)
Justificativa:
Sim, a coleção propõe situações-problema que estimulem a busca de reflexão antes de explicações teóricas. A coleção informa que as atividades de criação que integram a seção "Praticando", ao longo dos
volumes, podem funcionar como situação-problema antes mesmo da apresentação dos conteúdos, o mesmo se dando com as questões presentes no marcador "Responda", no Livro do estudante (LE). Ao longo
da reprodução do LE no Manual do professor (MP), em seções intituladas "Praticando" e "Orientações", bem como em respostas a perguntas feitas aos estudantes, são indicadas atividades que podem ser
utilizadas como situação-problema para apresentação e desenvolvimento de temáticas teóricas, como se vê em: a) MP, V1, à p. 34, em que sugere-se utilizar os questionamentos do primeiro parágrafo da página
em tela ("Como nasce uma peça teatral? Onde ensaiam os dançarinos e as dançarinas? Como são feitas as esculturas? Como é composta uma música?") como situação-problema que leve os estudantes a refletir
e a levantar hipóteses sobre os processos de criação em Arte; b) MP, V2, à p. 15, sugere-se ao professor aplicar as práticas de percepção acerca do corpo e o limite espacial, presentes na "Sugestão de atividade",
na parte inferior da página em tela, como situação-problema para contextualizar explicações e debates teóricos sobre os conceitos estabelecidos pelo pesquisador, dançarino, coreógrafo e teórico Rudolf Laban;
c) MP, V3, à p. 158, sob título "Do morro para o mundo", indica-se ao professor a utilização de atividade presente no marcador "Responda" ("Como você montaria uma maquete do seu bairro? Quais materiais
utilizaria?") como situação-problema para a introdução do conteúdo teórico ("Projeto Morrinho") e também como um preparo para a realização de maquete na seção "Praticando", mais à frente; d) MP, V4, à p. 29,
são apresentadas questões (“Qual é o tema dessa imagem?”; “Que relação ela estabelece com sua própria vida?”; “Que sensação é despertada ao se compreender seu significado?") a serem utilizadas como
situação-problema para aprofundar a leitura da imagem e a discussão sobre os conteúdos teóricos apresentados na página.
Ocorrências:

Bloco 4 - Caracter´ísticas Específicas - Arte
4.1 Caracter´ísticas Específicas
4.1 Caracter´ísticas Específicas das Obras
4.1.1 A coleção didática (impressa e digital-interativa) consolida, aprofunda e amplia os conhecimentos, habilidades, atitudes e valores desenvolvidos no Ensino Fundamental – Anos Iniciais relacionados à Arte
garantindo, de modo equânime, as suas especificidades, da Arte Visuais, Teatro, Música e Dança, em conformidade com a BNCC e a Lei nº 13.278/2016? (Anexo IV, 1.1.a )
Justificativa:
Sim, a coleção didática (impressa e digital-interativa) consolida, aprofunda e amplia os conhecimentos, habilidades, atitudes e valores desenvolvidos no Ensino Fundamental – Anos Iniciais relacionados à Arte,
garantindo, de modo equânime, as especificidades das Artes Visuais, Teatro, Música e Dança, em conformidade com a BNCC e a Lei nº 13.278/2016. A coleção informa a orientação da Base Nacional Comum
Curricular (BNCC) de retomar, na etapa dos Anos Finais do Ensino Fundamental, o trabalho desenvolvido nos Anos Iniciais. Nesse sentido, são apresentadas atividades que permitem aos estudantes o
fortalecimento da autonomia pela reflexão crítica e pela prática da argumentação de forma coerente, presente em indicações de pesquisa e rodas de conversa, encontrados no Livro do Estudante (LE, V2, p. 106),
no capítulo 5 (“Como representar um corpo?”), no qual são indicadas atividades de apreciação e pesquisa sobre a representação do corpo em diferentes culturas e períodos históricos para problematização das
construções sociais e dos padrões de cada contexto, e na reprodução do Livro do Estudante no Manual do professor (MP, V3, p. 88), na seção “Praticando”, localizada na parte lateral da página, em que o professor
é orientado a promover uma roda de conversa ao final de atividade de teatro-fórum, questionando os estudantes sobre a possibilidade de realizar, na vida cotidiana, as soluções encontradas e representadas nas
cenas por eles desenvolvidas para resolver as situações de opressão e se aquele tipo de prática artística poderia concorrer para uma sociedade mais justa e promover boas práticas de convivência. A
especificidade das unidades temáticas pode ser identificada em atividades que lidam com objetos e práticas características de cada uma. Na seção “BNCC”, presente na parte lateral da reprodução do Livro do
estudante no Manual do professor , são indicados os objetos de conhecimento trabalhados nas atividades das unidades e dos capítulos, acompanhados das respectivas habilidades, conforme as unidades
temáticas. Assim, o objeto do conhecimento “Contextos e práticas” relacionados à Dança encontra-se presente na seção “Conexões - Deborah Colker: explorando o corpo e o espaço” (MP, V2, p. 25) , apoiando o
trabalho com a habilidade EF69AR09. Esse mesmo objeto de conhecimento encontra-se presente no contexto das Artes visuais (MP, V1, p. 14), ao trabalhar as habilidades EF69AR01 e EF69AR02 e da Música, ao
trabalhar as habilidades EF69AR16, EF69AR17 e EF69AR18, em atividades que permitem que os estudantes explorem diferentes manifestações artísticas do cotidiano, compreendendo a Arte como processo de
criação e fenômeno cultural. O objeto de conhecimento “Processos de criação”, que está presente em todas as unidades temáticas, é desenvolvido em atividades à p. 12 do MP, V3, com trabalho referente à
habilidade EF69AR32 (Artes integradas), apresentando ao estudante diferentes contextos de apreciação e propagação das artes; à p. 21, considerando as habilidades EF69AR06 e EF69AR07 (Artes visuais), em
que, na seção “Praticando”, os estudantes são instigados a intervir no ambiente escolar a partir da montagem de painel sobre as linguagens artísticas; à p. 23, com trabalho com a habilidade EF69AR27 (Teatro), sob
o título “O teatro de rua”, em que são apresentados aos estudantes as possibilidades da prática teatral fora dos espaços convencionais; à p. 81, com trabalho com a habilidade EF69AR12 (Dança), em que é
apresentado ao estudante o modo como diferentes formas de Teatro e Dança se inserem em contextos sociais; e à p. 130, com trabalho com a habilidade EF69AR23 (Música), em “Sugestão de atividade”,
intitulada “Fazendo um arranjo com os elementos da música”, na qual os estudantes devem criar arranjos, utilizando percussão corporal ou instrumentos musicais. Habilidades específicas de cada unidade
temática, considerando os objetos de conhecimento igualmente específicos, são identificados em MP, V4, à p. 116, em atividade que trabalha a habilidade EF69AR22 no contexto da Música, considerando “Notação
e registro musical”, em que o registro da música erudita no contexto da Idade Média e do período romântico é apresentado aos estudantes sob o título “Escrevendo música”.
Ocorrências:
IM MP 000 008 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000080073P240100200060_DESC.pdf 13, 21, 23, 81, 88, 130
4.1.2 A coleção didática (impressa e digital-interativa) oportuniza a efetiva aquisição das competências gerais, competências específicas e habilidades relacionadas à Arte, sempre que possível em diálogo com
outros componentes curriculares, conforme preconiza a BNCC? (Anexo IV, 1.1.b)
Justificativa:
Sim, a coleção didática (impressa e digital-interativa) oportuniza a efetiva aquisição das competências gerais, competências específicas e habilidades relacionadas à Arte, sempre que possível em diálogo com
outros componentes curriculares, conforme preconiza a BNCC. Em capítulo integrante da parte introdutória de todos os volumes (V1, V2, V3, V4) do Manual do professor (MP), intitulado “O ensino interdisciplinar e
o planejamento”, à p. XIII-XIV, a coleção exibe texto que aponta para a importância da prática dialógica e interdisciplinar que relacione conteúdos de diferentes áreas do conhecimento de forma colaborativa e
integradora. Informa, ainda, que a coleção promove atividades que articulam componentes curriculares e respectivos objetos de conhecimento a partir de temas e conteúdos, e indica a seção “Conexões” como
aquela que detém tais propostas de forma mais explícita para estudantes e professores. Na reprodução do Livro do estudante no MP, em seção intitulada “Integrando saberes”, são apresentadas orientações
específicas para o desenvolvimento das atividades propostas pela coleção de forma integrada a outros componentes curriculares. São ocorrências que exemplificam a presente questão, todas elas encontradas
na seção “Conexões”: a) em MP, V1, à p. 30, sob o título “A rua e seus monumentos”, explora-se a temática do patrimônio artístico e cultural a partir de monumentos, indicando-se diálogo com o componente
curricular História, buscando relacionar os monumentos da cidade onde está localizada a escola à motivação para a construção desses conjuntos escultóricos, tais como a celebração de datas comemorativas ou a
homenagem a personalidades; b) em LE, V2, à p. 52, sob o título “Os sentidos e a experiência artística”, propõe-se diálogo entre os componentes curriculares Ciências e Arte, por meio da utilização dos sentidos a
criação de uma intervenção, partindo do princípio que os sentidos oferecem diversas interpretações sobre a interação com o mundo; c) em LE, V3, à p. 142, integram-se os componentes curriculares Arte e
Ciências, propiciando reflexão sobre o aparelho fonador e os cuidados com a saúde vocal e dialogando com o Tema Contemporâneo Transversal “Saúde”, que prevê a conscientização do estudante sobre o
cuidado consigo e com o outro. Em MP, V3, à p. 73, tem-se texto que propõe discutir a arte urbana, a relação entre o espaço público e a Arte e seu caráter transformador e tem, na seção “Integrando saberes”,
indicação de trabalho com o componente curricular Geografia ao relacionar o contexto social e cultural brasileiro à ação do ser humano no espaço urbano por meio de “Intervenções artísticas”.
Ocorrências:
IM MP 000 008 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000080073P240100200060_DESC.pdf XIII-XIV. 73
4.1.3 A coleção didática (impressa e digital-interativa) promove o desenvolvimento de processos de ensino-aprendizagem que articulem os conteúdos e as práticas artísticas com as diferentes dimensões da
vida social, cultural, política, histórica, econômica, estética e ética? (Anexo IV, 1.1.c)

Justificativa:
Sim, a coleção didática (impressa e digital-interativa) promove o desenvolvimento de processos de ensino-aprendizagem que articulem os conteúdos e as práticas artísticas com as diferentes dimensões da vida
social, cultural, política, histórica, econômica, estética e ética. As atividades promovidas pela coleção, em todos os volumes, demonstram preocupação com a articulação de conteúdos e práticas artísticas às
diferentes dimensões da vida dos povos e culturas, realizada por meio de textos escritos e imagéticos que contextualizam e apresentam informações relacionadas às dimensões históricas, sociais e culturais dos
povos de origem das diversas obras e estéticas. São ocorrências que exemplificam a presente questão: a) no Livro do estudante (LE), V1, à p. 134, na seção “Praticando”, propõe-se elaboração de um mapa com
fotografias de manifestações culturais de cada região do país dentre aquelas consideradas como Patrimônio Imaterial artístico e cultural brasileiro. Sugere-se para essa pesquisa a utilização do site do Instituto do
Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (http://portal.iphan. gov.br/). Tal atividade amplia o conhecimento sobre as práticas artísticas nas dimensões da vida cultural, ética e histórica; b) na reprodução do LE no
Manual do professor (MP), V3, à p. 179, tem-se, na seção “Sugestão de Atividade”, sob o título “Álbum de protesto”, proposta de criação de capa de disco de LP que tenha como tema alguma situação política,
social ou ambiental contemporânea que incomode os estudantes, proporcionando trabalho com as dimensões sociais e políticas em uma prática criativa. A prática artística está articulada ao conteúdo dos títulos
“A fotografia como arte de denúncia social” (p. 177) e “A música como ação política” (p. 178); c) Em MP, V4, à p.27, na seção “Sugestão de atividade”, indica-se a construção de um “Mapa visual da moda brasileira”, a
partir de pesquisa em que sejam indicados os principais fatos históricos e sociais aliados às tendências, escolas e estilistas relevantes da moda brasileira das décadas de 1920 até 1990, criando uma linha do
tempo em papel kraft, pontuando cada década e incluindo as principais informações coletadas.
Ocorrências:
HT MP 000 009 - 0073 P24 01 00 200 060 HTMP0000090073P240100200060_DESC.zip MPI, v4, p.27
4.1.4 A coleção didática (impressa e digital-interativa) promove o compartilhamento de saberes e de produções entre os estudantes por meio de exposições, saraus, espetáculos, performances, concertos,
recitais, intervenções e outras apresentações e eventos artísticos e culturais, na escola ou em outros locais? (Anexo IV, 1.1.d )
Justificativa:
Sim, a coleção didática (impressa e digital-interativa) promove o compartilhamento de saberes e de produções entre os estudantes por meio de exposições, saraus, espetáculos, performances, concertos, recitais,
intervenções e outras apresentações e eventos artísticos e culturais, na escola ou em outros locais. Na parte introdutória do Manual do professor, em todos os volumes encontra-se seção intitulada
“Compartilhamento de saberes e produções”, em que se indica a seção “Praticando” no Livro do estudante (MP; V1, V2, V3 e V4; p. XXII-XXIII) , como aquela que canaliza a promoção de atividades de
compartilhamento dos saberes e das produções dos estudantes, considerando as linguagens das Artes visuais, da Dança, do Teatro e da Música. Aqui são listadas as práticas utilizadas ao longo da coleção, quais
sejam: exposições, saraus, espetáculos, performances, concertos, recitais, intervenções e eventos artísticos e culturais na escola. Segundo a coleção, nessa seção, são apresentadas as atividades de criação
artística que têm, ao final, a socialização de saberes como proposta. Também são indicadas, na coleção, o uso de blogs, sites e redes sociais para o compartilhamento das produções dos estudantes. São
ocorrências que exemplificam a presente questão aquelas encontradas : a) na seção “Sugestão de atividade”, sob o título “Griô na escola” (MP, V2, p. 98), em que se indica a realização de um sarau para o
compartilhamento, com outras turmas, das leituras de contos produzidos pelos estudantes a partir de vivências do universo da fantasia de contos africanos; b) na seção “Sugestão de atividade”, sob o título
“Fazendo um arranjo com os elementos da música” (MP, V3, p. 138) , indica-se a realização de um sarau para apresentação dos arranjos musicais criados pelos estudantes para música de escolha deles, cuja
execução poderá prever o canto, o uso de percussão corporal, de instrumentos musicais ou de objetos que produzam sons e um instrumento musical harmônico; c) na seção “Praticando” (MP, V2, à p. 24), indica-
se a experimentação da prática intitulada “É um desenho”, utilizada pela coreógrafa Trisha Brown, na qual os estudantes devem experienciar novas formas de produzir desenho com base no corpo,
compartilhando vivências e percepções, e, ao final, comparando os movimentos e os gestos registrados com os demais grupos e estudantes,
Ocorrências:
IM MP 000 006 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000060073P240100200060_DESC.pdf XXII-XXIII
IM MP 000 009 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000090073P240100200060_DESC.pdf XXII-XXIII
IM MP 000 008 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000080073P240100200060_DESC.pdf XXII-XXIII, 138
IM MP 000 007 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000070073P240100200060_DESC.pdf XXII-XXIII, 24, 98
4.1.5 A coleção didática (impressa e digital-interativa) assegura aos estudantes a ampliação de suas interações com manifestações artísticas e culturais locais, nacionais e internacionais de diferentes épocas e
contextos; e em diferentes matrizes estéticas (das artes visuais, do teatro, da música e da dança)? (Anexo IV, 1.1.e )
Justificativa:
Sim, a coleção didática (impressa e digital-interativa) assegura aos estudantes a ampliação de suas interações com manifestações artísticas e culturais locais, nacionais e internacionais de diferentes épocas e
contextos; e em diferentes matrizes estéticas (das artes visuais, do teatro, da música e da dança. A opção da coleção pelo tratamento dado aos diversos conteúdos a partir de temáticas permite que manifestações
culturais brasileiras de diferentes matrizes estéticas, lugares e linguagens artísticas e manifestações artísticas internacionais estejam presentes ao longo de toda a coleção, de forma contextualizada, delas
apresentando-se características, imagens e local e época de prática, trabalhando-se a partir de textos escritos e imagéticos e também por vivências. São ocorrências que exemplificam a presente questão aquelas
encontradas em: a) no capítulo intitulado "Como representar um corpo?" (LE, V2, p. 106-109), no qual são apresentadas reproduções de obras de artistas estrangeiros de distintos períodos históricos, que buscaram
representar artisticamente o corpo (ou parte dele), , utilizando-se de materiais, técnicas e estéticas também diversas. Cita-se o "Retrato da mãe do artista" de Albrecht Dürer (1514), em carvão vegetal sobre papel ;
o "Autorretrato", de Rembrandt (1830) em óleo sobre tela; "Cabeça de mulher", em carvão vegetal, giz vermelho, chumbo branco sobre papel, de Leonardo da Vinci (1508); "Vênus de Willendorf", escultura de
25000 a.C. e "Esculturas tradicionais do povo Tabwa", em madeira, da República Democrática do Congo (séc. XIX). Nesse mesmo volume (LE, V2, p.96-101), os estudantes são apresentados à música africana,
resgatando-se o histórico da presença africana no Brasil, desde o séc. XVI até a música africana da contemporaneidade, com artistas como Sona Jobarteh, Angélique Kidjo, Jupiter Bokondji, Mulatu Astatke e Salif
Keita. No LE, V3, à p. 170-174, em capítulo intitulado "Arte é política!", os estudantes são apresentados às obras de diversos estilos estéticos e tempos históricos relacionados ao tema proposto pelo título do
capítulo, citando-se "Guernica", de Pablo Picasso (1937), "Pietà", de Michelangelo (1499), "Três de maio de 1808", de Francisco José de Goya y Lucientes (1814) e "Do porfirismo à revolução", de David Alfaro
Siqueiros (1957). No LE, V4, à p. 174-177, são apontadas manifestações culturais brasileiras como o canto das quebradeiras de coco, cantos de lavoura, aboios, carimbó e cavalo-marinho.
Ocorrências:
4.1.6 A coleção didática (impressa e digital-interativa) apresenta noções introdutórias de práticas de pesquisa no conjunto dos quatro volumes dA coleção didática do componente curricular Arte: i) Revisão
bibliográfica (Estado da Arte); ii) Análise documental (sensibilização para análise de discurso); iii) Construção e uso de questionários; iv) Estudo de recepção (de obras de arte e de produtos da indústria cultural);
v) Observação, tomada de nota e construção de relatórios; vi) Entrevistas; vii) Análise de mídias sociais (análise das métricas das mídias e sensibilização para análise de discurso multimodal)? (Anexo IV, 1.1.f )

Justificativa:
Sim, a coleção didática (impressa e digital-interativa) apresenta noções introdutórias de práticas de pesquisa no conjunto dos quatro volumes da coleção didática do componente curricular Arte: i) Revisão
bibliográfica (Estado da Arte); ii) Análise documental (sensibilização para análise de discurso); iii) Construção e uso de questionários; iv) Estudo de recepção (de obras de arte e de produtos da indústria cultural); v)
Observação, tomada de nota e construção de relatórios; vi) Entrevistas; vii) Análise de mídias sociais (análise das métricas das mídias e sensibilização para análise de discurso multimodal). Essa questão está
presente na parte introdutória do Manual do professor (MP), em todos os volumes (V1, V2, V3 e V4), na p. XIX-XXI, em que essas práticas de pesquisa são caracterizadas e detalhadas para o professor, contendo
também orientações para o uso de tal ou qual dessas propostas. As práticas de pesquisa comentadas nessa parte do MP se materializam em atividades destinadas aos estudantes, como: a) na reprodução do Livro
do estudante , seção "Sugestão de atividade", sob o título "Como criar uma rádio" (MP, V2, à p. 180), em que, após a criação da rádio, os estudantes são convidados a realizar prática de pesquisa de análise de
mídias sociais e orientados a coletar dados referentes à quantidade de acessos, comentários e compartilhamentos dos conteúdos, promovendo debate sobre o que os dados coletados revelam acerca do
engajamento da comunidade escolar nos conteúdos e assuntos escolhidos; b) na seção "Praticando" (MP, V1, p. 81) em que são dadas orientações ao professor para a realização de prática de revisão bibliográfica,
ao solicitar aos estudantes pesquisa sobre o surdo, o tamborim e o repique de mão, coletando informações sobre os criadores desses instrumentos, os materiais utilizados para sua confecção e a maneira como
eles são tocados, registrando as fontes de pesquisa; c) na seção “Sugestão de atividade”, sob o título “Organizando uma visita a um museu” (MP, V4, p. 199) , em que os estudantes são orientados a realizar pesquisa
sobre as instituições museológicas, utilizando questionário a ser aplicado a estudantes de turma distinta da sua para coleta de dados referentes à frequência a museus.
Ocorrências:
4.1.7 A coleção didática (impressa e digital-interativa) trabalha os objetos de conhecimento direcionados a processos de ensino-aprendizagem individuais e/ou coletivos, das artes visuais, dança, teatro, música
e artes integradas (ou articulados entre as unidades temáticas sob uma perspectiva transdisciplinar), a fim de desenvolver as respectivas habilidades da BNCC? (Anexo IV, 1.1.g )
Justificativa:
Sim, a coleção didática (impressa e digital-interativa) trabalha os objetos de conhecimento direcionados a processos de ensino-aprendizagem individuais e/ou coletivos, das artes visuais, dança, teatro, música e
artes integradas (ou articulados entre as unidades temáticas sob uma perspectiva transdisciplinar), a fim de desenvolver as respectivas habilidades da BNCC. Na reprodução do Livro do estudante (LE) no Manual
do professor (MP), na parte lateral, tem-se seção intitulada “BNCC”, na qual indicam-se os objetos de conhecimento trabalhados ao longo das páginas dos capítulos, relacionados às habilidades nela
desenvolvidas, identificadas pelo respectivo código BNCC. São ocorrências que exemplificam a presente questão aquelas encontradas em: a) na seção "Praticando" (MP, V2,p. 46) , em que, como conclusão da
apresentação do trabalho da artista Maísa Vaz Valente, cuja obra busca aproximar a vida da arte, os estudantes são convidados a experimentar ações colaborativas tendo dispositivo criado por ela - "Conector" -
como elemento dessas ações. Esse elemento permite uma vivência coletiva e compartilhada de negociação de movimentos e relações entre corpos e pessoas, direção e espaço. Nessa ocorrência, indica-se o
trabalho com os objetos de conhecimento "Materialidades", por meio da habilidade EF69AR05, e "Processos de criação", por meio da habilidade EF69AR06; b) na seção "Praticando" (MP, V3, p. 100) , quando, em
atividade de caráter individual, os estudantes devem explorar maneiras de transformar movimentos cotidianos em dança, criando uma pequena coreografia para apresentar à turma. Nessa ocorrência, indica-se o
trabalho com os objetos de conhecimento "Elementos da linguagem" favorecendo o desenvolvimento da HE EF69AR10, e "Processos de criação" apoiando o trabalho com as HEs EF69AR11 e EF69AR12; c) na
seção "Sugestão de atividade", sob o título "Estandartes que contam histórias" (MP, V4, p. 188) , em que os estudantes, divididos em grupos, são convidados a produzir estandartes que representem visualmente a
escola e sua história, utilizando bordados, pedrarias, colares e tecidos. Nessa ocorrência, em que as atividades propostas buscam integrar dança, música e artes visuais, indica-se o trabalho com os objetos de
conhecimento "Contextos e práticas", e a HE EF69AR09; "Elementos da linguagem", e a HE EF69AR10; "Processos de criação", relacionado à HE EF69AR32, e "e Patrimônio cultural" para operar o trabalho com a HE
EF69AR34.
Ocorrências:
4.1.8 A coleção didática (impressa e digital-interativa) promove a pesquisa, o reconhecimento e a valorização do patrimônio cultural material e imaterial de culturas diversas, em especial a brasileira, enfatizando
as suas matrizes indígenas, africanas e europeias, de diferentes épocas e contextos?(Anexo IV, 1.1.h )
Justificativa:
Sim, a coleção didática (impressa e digital-interativa) promove a pesquisa, o reconhecimento e a valorização do patrimônio cultural material e imaterial de culturas diversas, em especial a brasileira, enfatizando as
suas matrizes indígenas, africanas e europeias, de diferentes épocas e contextos . São ocorrências que exemplificam o atendimento à presente questão aquelas encontradas: a) no Livro do estudante, V1, em que
se tem abordagem da cultura dos povos originários, em títulos como “As materialidades na arte popular e nas artes indígenas”, à p. 54-55; “A tradição da cerâmica utilitária popular brasileira”, à p. 56-57; “As artes
indígenas”, à p. 62-63, nas quais arte e cotidiano se misturam e a função utilitária dos elementos pode ter uma função ritual; “A cerâmica indígena”, à p 64-65, tanto as utilitárias como as figurativas e a
representação da natureza, de crenças religiosas, de mitos e de costumes de cada comunidade que essa produção simboliza; “A cestaria e a arte plumária”, à p. 66-67, em que se apreciam artefatos e utilitários
que carregam parte da identidade e da memória dos povos indígenas que os fabricaram. Textos utilizados nas páginas indicadas demonstram a importância social e cultural das práticas apresentadas nos
contextos de que se originam; b) no LE, V2, no capítulo 4, intitulado “A Música como expressão”, em que o estudante tem contato com diversos gêneros da música brasileira, citando-se principalmente aqueles
vinculados às matrizes africanas, reforçando-lhes a importância no contexto da identidade nacional, tais como o movimento musical Manguebeat (p. 81), a música periférica brasileira do rapper paulista Criolo (p.
83), o baião de Luiz Gonzaga (p. 84), “Clementina de Jesus e o samba” (p. 85), “Capiba e o frevo” e “Dona Onete e o carimbó” (p. 86).
Ocorrências:
4.1.9 A coleção didática (impressa e digital-interativa) promove o conhecimento e a manipulação de diferentes tecnologias, materiais artísticos e recursos digitais para acessar, produzir, registrar e compartilhar
práticas e repertórios artísticos, de modo reflexivo, ético e responsável? (Anexo IV, 1.1.i )

Justificativa:
Sim, a coleção didática (impressa e digital-interativa) promove o conhecimento e a manipulação de diferentes tecnologias, materiais artísticos e recursos digitais para acessar, produzir, registrar e compartilhar
práticas e repertórios artísticos, de modo reflexivo, ético e responsável. Ao longo de todos os volumes do Livro do estudante (LE), indicam-se sites a serem acessados pelos estudantes como forma de ampliar os
conhecimentos acerca das diversas temáticas exploradas nos capítulos, como se vê em LE, V1, à p. 75, em que se sugere consulta à página do Museu do Índio" (https://www.gov.br/museudoindio/pt-br) e à
página "Povos indígenas no Brasil", que faz parte do site do Instituto Socioambiental (https://pib.socioambiental.org/pt/P%C3%A1gina_principal), na qual encontra-se organização de verbetes de línguas faladas
pelos povos originários, com informações detalhadas sobre a região onde vivem e o número de habitantes de cada povo indígena. Em LE, V2, à p. 155, sugere-se a visita ao site do artista Bispo do Rosário, como
forma de aprofundar os conhecimentos sobre ele (https://museubispodorosario.com/). Em LE, V4, sob o título "As imersões de Alexandre Sequeira", à p. 84-88, são apresentados textos escritos sobre a obra de
Alexandre Sequeira, que discute as relações dos indivíduos com o espaço, sua memória e identidade, utilizando-se da tecnologia para isso, desde peças fotográficas em tamanho natural, fixadas em seus
contextos de vida e de trabalho, até o projeto "Sob o céu azul de Pedra Azul", em que as imagens fotográficas produzidas pelos participantes do projeto foram projetadas na fachada das casas periféricas e nos
prédios históricos do centro da cidade. Além da análise das imagens das obras de Sequeira disponibilizadas nas páginas indicadas, os estudantes são ainda convidados a fotografar elementos presentes no bairro
em que moram, procurando retratar os mesmos espaços e cenas sob diferentes olhares, para, ao final, pesquisa fotográfica, montar uma exposição física ou on-line, comparando os múltiplos olhares sobre o
mesmo tema. Em LE, V3, tem-se a unidade 3, intitulada “A arte encontra a tecnologia”, em que se verifica grande proximidade com a presente questão, mormente no capítulo 5, “A arte multimídia” (p. 102-121),
abordando a influência das transformações tecnológicas na arte contemporânea e o histórico dessas transformações a partir de leituras, imagens e práticas que tratam de conteúdos que impulsionam os
estudantes a compreender o papel de diferentes tecnologias aplicadas à Arte por meio da fotografia, de animações e de videoclipe, em experiências como as videocriaturas, do artista brasileiro Otávio Donasci (p.
107-108); o taumatroscópio (p. 114); “Filmes de animação”, à p. 115; e “A cultura do videoclipe”, à p. 118, culminando, à p. 121, com a produção de videoclipe da turma, proposta da seção “Praticando”. No volume
subsequente, na reprodução do LE no Manual do professor (MP), à p. 73, tem-se “Sugestão de atividade”, intitulada “Identidades fotografadas”, que tem como objetivo experimentar representações sobre
identidade e processos de criação por meio da fotografia digital. Nessa prática, os estudantes devem registrar, com um aparelho celular, cabelos, olhos, bocas e pedaços de pele, de modo que não seja possível
identificar a quem pertencem, e as imagens oriundas dessa atividade poderão integrar um painel, ser apresentadas em slides ou postadas em rede social ou site. Em MP, V1, à p. 154, na seção “Sugestão de
atividade”, tem-se proposta de “Fotografia e cotidiano”, em que os estudantes deverão experimentar a fotografia como recurso de criação artística, registrando, com o uso de celulares, fatos e acontecimentos que
eles consideram importantes em seu cotidiano, e montando, com essas imagens, uma galeria virtual a ser disponibilizada em redes sociais, blog ou site, utilizando-se, assim, das ferramentas tecnológicas para o
compartilhamento dos resultados dessa vivência.
Ocorrências:
4.1.10 A coleção didática (impressa e digital-interativa) promove a pesquisa de processos de criação em Arte assegurando igual importância aos produtos resultantes, de modo individual e/ou coletivo e
colaborativo, fazendo uso de materiais, técnicas, instrumentos e recursos convencionais, alternativos e digitais; e problematizando estereótipos e preconceitos direcionados aos eventuais produtos resultantes
de modo a não enfatizá-los em detrimento dos processos de criação nos referidos processos? (Anexo IV, 1.1.j )
Justificativa:
Sim, a coleção didática (impressa e digital-interativa) promove a pesquisa de processos de criação em Arte, assegurando igual importância aos produtos resultantes, de modo individual e/ou coletivo e
colaborativo, fazendo uso de materiais, técnicas, instrumentos e recursos convencionais, alternativos e digitais; e problematizando estereótipos e preconceitos direcionados aos eventuais produtos resultantes de
modo a não enfatizá-los em detrimento dos processos de criação nos referidos processos. Algumas das experiências artísticas abordadas ao longo da coleção podem carregar, em si mesmas, o peso de
preconceitos e estereótipos, dadas sua história de resistência, seu caráter revolucionário, seus atores e sua origem. São ocorrências que exemplificam o atendimento à presente questão aquelas encontradas : a)
no Livro do estudante, V1, à p. 72-73, sob o título "A arte contemporânea indígena", que trata da produção de artistas indígenas da contemporaneidade, que se utilizam de técnicas de pintura, de fotografia, de
performance, de projeções visuais e imagens digitais. A atividade prevista na seção "Praticando", sugere que os estudantes empreendam pesquisa sobre artistas indígenas contemporâneos, coletando
informações, imagens, processos de criação e linguagens artísticas utilizadas, dentre outras, de modo a levá-los a refletir sobre estereótipos acerca da cultura dos povos originários; b) no LE, V2, à p. 74, sob o título
"Experimentar é pop", em que se pretende trabalhar com o gênero tecnobrega como uma linguagem que incorpora elementos da nova tecnologia para a produção de sua sonoridade. Listar os tipos de música de
que os estudantes mais gostam, pesquisar as estratégias usadas pelos artistas para produzi-las e compartilhar essas informações com a turma podem favorecer a quebra de preconceitos com relação a gêneros
musicais; c) no LE, V4, à p. 42-53, no capítulo 2, intitulado "O hip=hop", em que se trata dessa manifestação cultural, que possui forte função de denúncia social, falando dos problemas relacionados à vida nas
periferias e ao racismo, dentre outros temas. O tema permite abordar preconceitos vividos pelos protagonistas, e pela manifestação em si, incluindo seus elementos integrantes (DJ, break, rap e grafite), em função
do contexto social de origem. A cada um desses elementos, são dedicados textos, imagens e exemplos de protagonistas, propondo-se atividades práticas a eles relacionadas, como se tem à p. 47, na seção
"Praticando", em que os estudantes são convidados a explorar o break em experimentações individuais, e à p. 55-56, em que, nessa mesma seção, tem-se proposta de criação de tag a ser estampada em uma
camiseta, utilizando-se de material convencional, tais como papel adesivo transparente, papel sulfite, camiseta branca, lápis grafite, tesoura, tinta para tecido, pincel ou rolo de espuma.
Ocorrências:
4.1.11 A coleção didática (impressa e digital-interativa) explora o conceito de imagem e de artefato ampliando-os de uma perspectiva de representação de seres, objetos e espaços (paisagens, cenários,
ambientes, entre outros) para uma perspectiva de implicação da identidade, privacidade, preservação de autonomia dos estudantes nas relações promovidas pelas tecnologias digitais por intermédio da
produção e divulgação de imagens? (Anexo IV, 1.1.k )
Justificativa:
Sim, a coleção didática (impressa e digital-interativa) explora o conceito de imagem e de artefato, ampliando-os de uma perspectiva de representação de seres, objetos e espaços (paisagens, cenários, ambientes,
entre outros) para uma perspectiva de implicação da identidade, privacidade, preservação de autonomia dos estudantes nas relações promovidas pelas tecnologias digitais por intermédio da produção e
divulgação de imagens. As propostas temáticas da coleção e as atividades pedagógicas indicadas e sugeridas permitem que os conceitos de imagem e de produção artística superem o próprio objeto e
materializem a representação identitária dos estudantes. São ocorrências que exemplificam o atendimento à presente questão aquelas encontradas : a) no Livro do estudante , V4, no capítulo intitulado "Quem
somos?", no qual, além da exploração de textos e imagens, explora-se, também vivências da produção de imagens na seção "Praticando" . Aqui os estudantes são incentivados a produzirem um retrato com base
em fragmentos de fotografias trocados entre eles. A atividade incentiva a experiência da recriação de formas originais por meio das operações de recortar e colar, ressignificando figuras e fotografias (p. 63). Na
sequência, reunidos em grupos, deverão criar um personagem, com gestos e objetos que retratem a personalidade dos integrantes do grupo, definindo características físicas e psicológicas e o espaço em que se
encontram (p. 67). Tais atividades aprofundam discussões sobre a própria identidade e a relação com a identidade de familiares ou pessoas que se associem com alguma característica dos estudantes; b) no LE,
V2, à p. 123-125, sob o título "Repensando padrões", em que, a partir de imagens de óleo sobre madeira, do séc. XVI, de capas de revistas de moda e de modelo plus size, acompanhadas de textos que
contextualizam imagens e discussões, os estudantes são convidados a conhecer, problematizar e repensar conceitos e imagens do belo como algo único, histórica e geograficamente, tendo o corpo como
referência e formador do pensamento crítico e também em relação à Arte e à sociedade. À p. 126-127, na seção "Atitude cidadã", sob o título "Muitas narrativas sobre identidade", apresenta-se texto e proposta de
atividade em que os estudantes poderão perceber diferenças e identidades para montar um painel da diversidade de tipos físicos.
Ocorrências:

4.1.12 A coleção didática (impressa e digital-interativa) contempla conteúdos e atividades relacionados aos objetos de conhecimento (contextos e práticas, elementos da linguagem, materialidades, processos
de criação, sistemas de linguagem, notação e registro musical, matrizes estéticas e culturais, patrimônio cultural, arte e tecnologia), em conformidade com a BNCC, de modo proporcional entre eles, ou seja,
sem priorizar nenhuma das quatro linguagens artísticas? (Anexo IV, 1.1.m )
Justificativa:
A coleção didática (impressa e digital-interativa) contempla conteúdos e atividades relacionados aos objetos de conhecimento (contextos e práticas, elementos da linguagem, materialidades, processos de
criação, sistemas de linguagem, notação e registro musical, matrizes estéticas e culturais, patrimônio cultural, arte e tecnologia), em conformidade com a BNCC, de modo proporcional entre eles, ou seja, sem
priorizar nenhuma das quatro linguagens artísticas. Na seção “BNCC”, presente na parte lateral da reprodução do Livro do estudante (LE) no Manual do professor (MP), são indicados os objetos de conhecimento
trabalhados nas atividades de unidades e capítulos, acompanhados das respectivas habilidades, conforme as unidades temáticas. Assim, o objeto do conhecimento “Contextos e práticas” no contexto da Dança
encontra-se presente em MP, V2, à p. 25, na seção “Conexões”, sob o título “Deborah Colker: explorando o corpo e o espaço”, com trabalho com a habilidade EF69AR09; esse mesmo objeto de conhecimento
encontra-se presente em MP, V1, à p. 14, no contexto das Artes visuais, ao trabalhar as habilidades EF69AR01 e EF69AR02 e da Música, ao trabalhar as habilidades EF69AR16, EF69AR17 e EF69AR18, em atividades
que permitem que os estudantes explorem diferentes manifestações artísticas do cotidiano, compreendendo a Arte como processo de criação e fenômeno cultural. O objeto de conhecimento “Processos de
criação”, que está presente em todas as unidades temáticas, é desenvolvido em atividades à p. 12 do MP, V3, com trabalho referente à habilidade EF69AR32 (Artes integradas), apresentando ao estudante
diferentes contextos de apreciação e propagação das artes; à p. 21, considerando as habilidades EF69AR06 e EF69AR07 (Artes visuais), em que, na seção “Praticando”, os estudantes são instigados a intervir no
ambiente escolar a partir da montagem de painel sobre as linguagens artísticas; à p. 23, com trabalho com a habilidade EF69AR27 (Teatro), sob o título “O teatro de rua”, em que são apresentados aos estudantes
as possibilidades da prática teatral fora dos espaços convencionais; à p. 81, com trabalho com a habilidade EF69AR12 (Dança), em que é apresentado ao estudante o modo como diferentes formas de Teatro e
Dança se inserem em contextos sociais; e à p. 130, com trabalho com a habilidade EF69AR23 (Música), em “Sugestão de atividade”, intitulada “Fazendo um arranjo com os elementos da música”, na qual os
estudantes devem criar arranjos, utilizando percussão corporal ou instrumentos musicais. Habilidades específicas de cada unidade temática, considerando os objetos de conhecimento igualmente específicos, são
identificados em MP, V4, à p. 116, em atividade que trabalha a habilidade EF69AR22 no contexto da Música, considerando “Notação e registro musical”, em que o registro da música erudita no contexto da Idade
Média e do período romântico é apresentado aos estudantes sob o título “Escrevendo música”.
Ocorrências:
IM MP 000 008 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000080073P240100200060_DESC.pdf 12, 21, 23, 81, 130
4.1.13 A coleção didática (impressa e digital-interativa) analisa usos e funções da Arte em seus contextos de produção e circulação, relacionando as práticas artísticas com as e suas críticas às diferentes
dimensões da vida sustentável, social, cultural, política, histórica, econômica, estética e ética, favorecendo o respeito às diferenças e o diálogo intercultural, pluriétnico e plurilíngue, importantes para o exercício
da cidadania? (Anexo IV, 1.1.n )
Justificativa:
Sim, a coleção didática (impressa e digital-interativa) analisa usos e funções da Arte em seus contextos de produção e circulação, relacionando as práticas artísticas com as e suas críticas às diferentes dimensões
da vida sustentável, social, cultural, política, histórica, econômica, estética e ética, favorecendo o respeito às diferenças e o diálogo intercultural, pluriétnico e plurilíngue, importantes para o exercício da cidadania.
As temáticas sobre as quais a coleção se debruça para abordar os conteúdos que atendem à presente questão encontram-se no Livro do estudante (LE), V2, à p. 70, sob o título “Música e materialidade”, em que
apresentam-se ao estudante trabalhos de música contemporânea que propõem o estudo da sonoridade de instrumentos musicais ou de objetos do cotidiano, que podem ser inventados ou modificados pelas
pesquisas musicais de seus autores, valorizando a multiplicidade cultural e artística e a expressão contemporânea. Nesse mesmo volume, à p. 150, sob o título “Ações exploratórias”, e à p. 151, na seção
“Conexões”, apresenta-se aos estudantes o trabalho do artista Vik Muniz, que se utiliza do reaproveitamento de materiais para a produção artística. Informa-se a realização de parceria do artista com catadores de
material reciclável do aterro sanitário do Jardim Gramacho, da cidade do Rio de Janeiro, na produção de trabalho fotográfico, nele retratando esses personagens, gerando benefícios sociais e ambientais para a
população. Em LE, V3, à p. 130, a seção “Atitude cidadã” promove a reflexão sobre a experiência artística e musical de pessoas surdas, por meio da apresentação de trabalhos como o projeto “Som da Pele” e a
oficina “Batuqueiros do Silêncio”, de autoria do mesmo profissional, em que esse grupo pode sentir a música por estímulos táteis provindos de vibrações.
Ocorrências:
4.1.14 A coleção didática (impressa e digital-interativa) analisa as interlocuções entre as expressões artísticas (na cenografia, coreografia, nos espetáculos musicais e teatrais, entre outros) e as relações entre as
expressões artísticas e as linguagens audiovisuais (cinema, animações, vídeos etc.), gráficas (capas de livros, ilustrações de textos diversos etc.), entre outras? (Anexo IV, 1.1.o )
Justificativa:
Sim, a coleção didática (impressa e digital-interativa) analisa as interlocuções entre as expressões artísticas (na cenografia, coreografia, nos espetáculos musicais e teatrais, entre outros) e as relações entre as
expressões artísticas e as linguagens audiovisuais (cinema, animações, vídeos etc.), gráficas (capas de livros, ilustrações de textos diversos etc.), entre outras. No Livro do estudante (LE), V1, à p. 44-45, sob o título
“O trabalho do dançarino e da dançarina”, apresenta-se o trabalho de Nick Cave, em que a dança se integra às Artes visuais na performance “Heard”, na qual os dançarinos se utilizam de peças de tecido, de sisal,
de botões de plástico e de miçangas, dentre outros materiais, criando movimentos improvisados. Em LE, V2, à p. 28-29, sob o título “Compondo com o espaço”, apresentam-se ao estudante duas instalações, nas
quais o espaço é explorado de formas distintas, utilizando-se de diversas linguagens artísticas. Na obra “Peça de gaiola de aço duplo”, o corpo do espectador da obra interage diretamente com ela; na obra “A
fonte dos cem peixes”, por sua vez, o espectador deve observar os elementos visuais e físicos que compõem o espaço da obra. Em LE, V4, à p. 65, sob o título “Redes sociais: narrativas e identidades”, explora-se a
análise da interlocução da fotografia e da performance. Na atividade, os estudantes são chamados a considerar a fotografia, como meio de registrar pessoas e acontecimentos, a performance, como ação híbrida,
que pode incorporar elementos de diferentes linguagens artísticas, e a fotoperformance, como registro de uma ação ou cena montada de forma intencional para provocar o observador.
Ocorrências:
4.1.15 A coleção didática (impressa e digital-interativa) considera as imagens que podem ser produzidas a partir dos sons e dos movimentos do corpo, além daquelas que representam seres, objetos e espaços
(paisagens, cenários, ambientes, entre outros)? (Anexo IV, 1.1.p )

Justificativa:
Sim, a coleção didática (impressa e digital-interativa) considera as imagens que podem ser produzidas a partir dos sons e dos movimentos do corpo, além daquelas que representam seres, objetos e espaços
(paisagens, cenários, ambientes, entre outros). O título “Criações sonoras”, no Livro do estudante (LE), V1, à p. 166-169, explora o conceito de instalação sonora, apresentando como exemplo o “Órgão do mar”, uma
escadaria de mármore com tubos que utilizam as ondas do Mar Adriático para produzir sons; e “Telas sonoras”, em que o público é convidado, a partir de uma gravação em que uma voz descreve uma pintura, a
compor e imaginar como seria a obra descrita no áudio. Em LE, V2, à p. 23 e 24, sob a ótica das performances, tem-se o trabalho da coreógrafa estadunidense Trisha Brown, cuja inovação está no uso de espaços
não convencionais e de equipamentos mecânicos. As fotografias reproduzidas nas páginas indicadas apontam o resultado do trabalho da artista. O trabalho da artista também usa a dança em diálogo com outras
linguagens artísticas, como se dá ao explorar o uso de giz de cera para desenhar em uma grande folha de papel branco posta no chão a partir de posições e movimentos do corpo. Na seção “Praticando”, os
estudantes devem experimentar transformar a dança em cores e traços, utilizando outras partes do corpo (que não as mãos) para desenhar ou se movimentar de outras formas no papel. Na seção “Conhecendo a
linguagem”, sob o título “Uma obra influente”, em LE, V4, à p. 77-78, apresentam-se fotografias da obra de Loïe Fuller, que trabalhava peças de tecido, transformando-lhes forma e visualidade por meio do
movimento dançado, e, na seção “Praticando”, os estudantes são convidados a utilizar lençóis ou tecidos e duas varas para criar objetos à guisa de asas e explorar movimentos corporais, utilizando-se desses
objetos por eles criados.
Ocorrências:
4.1.16 A coleção didática (impressa e digital-interativa) explora o corpo como um instrumento para a manifestações artísticas sonoras, teatrais, performáticas; e, para a dança? (Anexo IV, 1.1.q )
Justificativa:
Sim, a coleção didática (impressa e digital-interativa) explora o corpo como um instrumento para manifestações artísticas sonoras, teatrais, performáticas; e para a dança. Ao longo de toda a coleção, são
oportunizados momentos para que o estudante se encontre com o uso do corpo em manifestações artísticas de lugares, povos, culturas e tempos históricos distintos, promovendo práticas que permitem a
vivência e a exploração do corpo como instrumento para a criação e a produção artísticas nas diversas linguagens, tais como criação e execução de pequenos trechos rítmicos gerados pelo corpo (ex: palmas,
estalos); experiências cênicas; mímica; criação de objetos artísticos como extensão do corpo; e exploração sensorial de espaços artísticos, dentre outras propostas. No título “A descoberta corporal nas Artes da
cena”, à p. 20-21 do Livro do estudante (LE), V1, a partir da análise de imagens de espetáculo teatral e de dança, além de perguntas que instigam a reflexão sobre elas, o estudante é levado a identificar o corpo
como instrumento expressivo e elemento de criação artística para o teatro, a dança, o circo e para outras áreas. Na seção “Praticando” de LE, V3, à p. 129-130, o corpo é explorado como instrumento percussivo,
por meio de atividade que proporciona ao estudante o trabalho com diferentes sons emitidos ou produzidos por estalos e palmas, que serão registrados por meio de símbolos. O áudio intitulado “Atividade samba-
rock”, disponível na seção, tem o objetivo de auxiliar os estudantes a desenvolver os ritmos propostos na atividade. Na seção “Praticando”, à p. 189-190 de LE, V4, os estudantes são apresentados a alguns passos
da dança do frevo e convidados a experimentá-los e reproduzi-los eles próprios, constando, da seção, orientações por escrito para a realização da atividade.
Ocorrências:
IM LE 000 009 - 0073 P24 01 00 200 060 IMLE0000090073P240100200060_DESC.pdf LE, v4 , p.189-190
4.1.17 A coleção didática (impressa e digital-interativa) assegura que os processos de criação sejam compreendidos como tão relevantes quanto os eventuais produtos, ocorrendo ao longo do ano? (Anexo IV,
1.1.r )
Justificativa:
Sim, a coleção didática (impressa e digital-interativa) assegura que os processos de criação sejam compreendidos como tão relevantes quanto os eventuais produtos, ocorrendo ao longo do ano. Atividades e
vivências de criação e respectivos produtos estão distribuídos ao longo de unidades, capítulos e seções de todos os volumes, sem priorizar esse trabalho em momentos específicos em determinado momento do
ano letivo, indicando-se, inclusive, que possam ser utilizadas como situação-problema para o início do tratamento de tal ou qual conteúdo ou como conclusão do trabalho com temáticas, por exemplo. O
detalhamento dos procedimentos a serem realizados para a consecução do produto, presente em páginas e seções destinadas ao trabalho com práticas e vivências artísticas, e também na orientação ao
professor, encontrada nas partes lateral e inferior da reprodução do LE no Manual do professor, reflete a preocupação com o atendimento à presente questão. Ressalte-se, ainda, que nem sempre se indica um
produto como resultado dessas atividades, dedicando-se ao debate sobre o processo de trabalho em si, como se vê no Livro do estudante (LE), V2, à p. 30-31, na seção "Praticando", em que se indica ao
estudante o trabalho com níveis, apresentando-se os conceitos por meio de imagens e de pequenos textos. A experimentação e a exploração do espaço e da relação entre corpo e movimento são a base da
atividade. Nas páginas subsequentes (p. 32-33), os textos e imagens presentes na seção "Atitude cidadã", sob o título "Corpo, espaço e novas mídias", favorecem a percepção da relação entre as Artes da cena e o
espaço virtual e a experimentação sugerida encontra-se no centro da atividade. Outras ocorrências são encontras em LE, V3, p. 14-18, sob o título "A arte de uma era industrial", em que são apresentas obras
artísticas que apontam a relação entre arte e consumo para análise de elementos e debate. Em LE, V3, à p. 42, na seção "Praticando", tem-se proposta de investigação dos movimentos do break-dancing, com
indicações de procedimentos exploratórios dessa dança. Ainda que, ao final, cada estudante seja convidado a apresentar os movimentos que experimentou, o foco principal da atividade está no processo de
exploração dos movimentos.
Ocorrências:
4.1.18 A coleção didática (impressa e digital-interativa) propicia aos estudantes a ampliação dos seus repertórios e autonomia nas práticas artísticas, por meio da reflexão sensível, imaginativa e crítica sobre os
conteúdos artísticos e seus elementos constitutivos e sobre as experiências de pesquisa, invenção e criação? (Anexo IV, 1.1.s )

Justificativa:
Sim, a coleção didática (impressa e digital-interativa) propicia aos estudantes a ampliação dos seus repertórios e autonomia nas práticas artísticas, por meio da reflexão sensível, imaginativa e crítica sobre os
conteúdos artísticos e seus elementos constitutivos e sobre as experiências de pesquisa, invenção e criação. A ampliação dos repertórios dos estudantes na presente coleção se dá pelos recortes temáticos por
ela apresentados, considerando os conteúdos das linguagens, permitindo que tenham acesso a obras artísticas de formatos, estilos, tempos, povos e espaços de significativa diversidade, e também por vivências
e práticas de pesquisa, propostas ao longo dos volumes. Atividades de avaliação diagnóstica permitem que o professor tenha acesso aos conhecimentos prévios dos estudantes e possibilita encaminhamento que
possibilite a ampliação do repertório artístico. São ocorrências que exemplificam o atendimento à presente questão aquelas encontradas em: a) Livro do estudante (LE), V2, à p. 80-86, sob o título A Música como
expressão", em que os estudantes são apresentados a diversos gêneros da música brasileira, relacionando-os a seus grupos de origem e reforçando-lhes a importância no contexto da identidade nacional, tais
como o movimento musical Manguebeat (p. 81), a música periférica brasileira do rapper paulista Criolo (p. 83), o baião de Luiz Gonzaga (p. 84), “Clementina de Jesus e o samba” (p. 85), “Capiba e o frevo” e “Dona
Onete e o carimbó” (p. 86). Contribuindo para a diversidade de gêneros já existente nas páginas indicadas, a reprodução do LE no Manual do professor (MP, em mesmos volume e página, sugere que o professor se
utilize de vídeos ou áudios de gêneros musicais diferentes com o objetivo de ampliar o repertório dos estudantes, optando por gêneros contrastantes entre si (ex: samba, rock, bolero); b) V3, à p. 170-174, sob o
título "Arte é política!", em que os estudantes são apresentados a obras de diversos estilos estéticos e tempos históricos relacionados ao tema proposto pelo título do capítulo, citando-se "Guernica", de Pablo
Picasso (1937), "Pietà", de Michelangelo (1499), "Três de maio de 1808", de Francisco José de Goya y Lucientes (1814) e "Do porfirismo à revolução", de David Alfaro Siqueiros (1957); c) LE, V4, à p. 30, em que os
estudantes são chamados a pesquisar imagens que identificam os padrões de vestuário dos jovens da atualidade, montando um painel com as imagens selecionadas e debatendo sobre o papel da moda como
expressão de diversidade cultural ou de imposição de padrões e comportamentos, possibilitando a ampliação de repertório reflexivo.
Ocorrências:
4.1.19 A coleção didática (impressa e digital-interativa) assegura a predominância de atividades que garantam o contato direto com processos e obras artísticas, evitando-se apenas oferecer informações sobre
os mesmos? (Anexo IV, 1.1.t )
Justificativa:
Sim, a coleção didática (impressa e digital-interativa) assegura a predominância de atividades que garantam o contato direto com processos e obras artísticas, evitando-se apenas oferecer informações sobre os
mesmos. No Livro do estudante (LE), V1, à p. 39, sob o título “Picasso e a figura do touro”, indicam-se algumas informações sobre a série de litografias denominada “Bull”, de autoria do artista Pablo Picasso. Na
reprodução do LE no Manual do professor (MP), nas parte lateral e inferior de mesma página e mesmo volume, são apresentadas as “Orientações” ao professor sobre como conduzir a leitura e a interpretação das
imagens representadas na página. Na seção “Praticando”, por sua vez, os estudantes vão escolher uma das imagens da série “Bull” de Picasso e analisar os detalhes da obra, e em, uma folha de cartolina, farão,
eles próprios, uma sequência de desenhos, simplificando a forma inicial por eles escolhida. Em LE, V2, à p. 40-41, os estudantes são apresentados a propostas de experiências colaborativas, dentre as quais
destaca-se o parangolé, de Hélio Oiticica, expondo-os a informações acerca das referidas propostas. À p. 42, na seção “Praticando” os estudantes são, então, convidados a pensar e elaborar uma experiência
colaborativa, uma intervenção, que pode ser pensada como um acontecimento artístico. Em MP, nas parte lateral e inferior de mesma página e mesmo volume, são apresentadas as “Orientações” ao professor
sobre como conduzir a atividade, além de informações complementares sobre o parangolé e seu criador. Em LE, V3, à p. 57, sob o título “Pintura e rebeldia”, têm-se informações sobre Jean Michel Basquiat,
grafiteiro de Nova York e apresenta-se sua obra "Notary" de 1983 por meio de textos e imagem. Na seção “Praticando”, os estudantes são chamados a criar uma produção artística, usando códigos relacionados às
suas realidades, procurando representá-las com imagens e palavras, inspirados na pintura de Basquiat. No MP, nas parte lateral e inferior de mesma página e mesmo volume, são apresentadas “Orientações” ao
professor sobre como analisar a imagem, além de informações adicionais sobre o autor, a obra em questão e o roteiro da atividade prática que os alunos deverão realizar considerando esse conjunto de
informações visuais e verbais.
Ocorrências:
4.1.20 A coleção didática (impressa e digital-interativa) assegura o desenvolvimento, do ponto de vista das linguagens, da análise crítica, criativa e propositiva de temas afeitos aos princípios éticos necessários à
construção da cidadania e ao convívio social republicano? (Anexo IV, 1.1.u )
Justificativa:
Sim, a coleção didática (impressa e digital-interativa) assegura o desenvolvimento, do ponto de vista das linguagens, da análise crítica, criativa e propositiva de temas afeitos aos princípios éticos necessários à
construção da cidadania e ao convívio social republicano. A opção da coleção pelo tratamento das linguagens a partir de temáticas, por meio das quais os conteúdos são trabalhados, já permite o atendimento à
presente questão, apresentando, ao longo dos volumes, criações artísticas pertencentes a períodos históricos, lugares, povos, culturas e estilos distintos e colocando os estudantes em contato com o pluralismo
de ideias, a tradição e a inovação, a diversidade social e cultural e a valorização e a promoção dos diversos atores sociais. São ocorrências que exemplificam a presente questão aquelas encontradas em: a) Livro
do estudante (LE), V1, à p. 75, na seção "Atitude cidadã", sob o título "Moleque de Rua, na rua não!", em que os estudantes são convidados a conhecer a banda "Moleque de Rua", formada por crianças e
adolescentes em situação de vulnerabilidade social que, por meio da música, resgataram sua identidade e sua participação na sociedade; b) LE, V3, à p. 76-77 na seção "Atitude cidadã", sob o título "Grupo
Contrafilé: intervir para conscientizar", em que se apresenta o projeto “Parque para Brincar e Pensar", no qual o coletivo Grupo Contrafilé mobilizou os moradores de um bairro para a criação e estabelecimento de
um parque coletivo no lugar onde antes era um terreno abandonado, utilizando-se da arte (brinquedos sonoros, pinturas murais) para essa ação. a interação dos envolvidos, o respeito pelo espaço e as
possibilidades de transformação social; c) LE, V4, em capítulo intitulado "Viva a diversidade!", em que os estudantes são convidados a refletir sobre a identidade no título "Quem somos?", à p. 60, utilizando-se da
obra da artista Renata Felinto, que trabalha com imagens de crianças negras ao lado de símbolos que representam os contos de fadas e o impacto dessa narrativas na identidade de crianças afrodescendentes;
sobre "Redes sociais: narrativas e identidades", à p. 64-65, em que se reflete sobre a relação entre a fotografia e a identidade produzida em tempos de redes sociais a partir do trabalho da artista argentina Amalia
Ulman; e sobre o papel da arte na denúncia, discussão e na promoção de "Um debate mais amplo" (à p. 72-73) acerca de temáticas como o papel da mulher na sociedade, o racismo e a identidade de grupo e de
gênero, por exemplo.
Ocorrências:
IM LE 000 009 - 0073 P24 01 00 200 060 IMLE0000090073P240100200060_DESC.pdf 60, 64-65, 72-73
4.1.21 A coleção didática (impressa e digital-interativa) promove atividades e vivências que articulem as seis dimensões do conhecimento – Criação, Crítica, Estesia, Expressão, Fruição, e Reflexão - de forma
indissociável e simultânea, com as habilidades de Arte da BNCC? (Anexo IV, 1.1.v )

Justificativa:
Sim, a coleção didática (impressa e digital-interativa) promove atividades e vivências que articulem as seis dimensões do conhecimento – Criação, Crítica, Estesia, Expressão, Fruição, e Reflexão – de forma
indissociável e simultânea, com as habilidades de Arte da BNCC. Na parte introdutória do Manual do professor (MP), em todos os volumes (V1, V2, V3, V4), p. XXXI-XXXII, informa-se que as dimensões do
conhecimento são trabalhadas por meio de conteúdos e práticas que abordam os conhecimentos produzidos nas linguagens artísticas, de forma articulada e contínua, materializadas em vivências contidas nas
seções "Praticando" e "Conhecendo a linguagem"; em questões acompanhadas do marcador "Responda", ao longo de unidades e capítulos; na apreciação de obras artísticas constantes dos volumes; e em
propostas de pesquisa que envolvem análise, argumentação e síntese. São ocorrências que exemplificam ao atendimento à presente questão aquelas encontradas em: a) Livro do estudante (LE), V2, à p. 46, na
seção "Praticando", em que os estudantes são convidados a explorar movimentos em uma ação colaborativa, tendo como ponto de partida o trabalho da artista Maísa Vaz Valente e a relação entre o corpo em
ação debaixo de um tecido. Essa proposta promove o trabalho com as dimensões de criação, estesia e expressão; b) LE, V4, à p. 19-21, na seção "Conhecendo a linguagem", são explorados elementos constitutivos
de uma técnica da linguagem das Artes visuais, a serigrafia, indicando-se, passo a passo, os procedimentos que devem ser seguidos para a realização de produção artística sob essa técnica, o que possibilita o
trabalho com a dimensão da expressão; c) reprodução do LE no MP, V1, à p. 17, na seção "Sugestão de atividade", sob o título "Apreciação musical", em que os estudantes são orientados a realizar pesquisa sobre
uma música por eles escolhida, levantando informações compositor, intérprete, gênero ao qual pertence e época do lançamento, dentre outras, representando a música, ao final, por meio de um texto ou desenho.
Tal atividade, dessa forma conduzida, permite o trabalho com as dimensões da criação (ao final, quando da representação da música por meio de desenho ou texto), da crítica (utilizando-se da prática de
pesquisa), da expressão e da fruição (a partir do compartilhamento das diversas músicas entre os estudantes).
Ocorrências:
IM MP 000 006 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000060073P240100200060_DESC.pdf XXXI-XXXII, 17
IM MP 000 007 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000070073P240100200060_DESC.pdf XXXI-XXXII
4.1.22 A coleção didática (impressa e digital-interativa) apresenta intermidialidade e interatividade entre o livro impresso e o livro digital-interativo do estudante e do professor? (Anexo IV, 1.1.w )
Justificativa:
Sim, a coleção didática (impressa e digital-interativa) apresenta intermidialidade e interatividade entre o livro impresso e o livro digital-interativo do estudante e do professor. Processos de intermidialidade podem
ser identificados no Livro do estudante (LE) ao longo de todos os volumes e unidades da coleção, sob a forma de textos escritos e imagéticos, aqui considerados como mídias, acrescidos, no Livro do estudante
digital-interativo (LEI) e na reprodução do LE no Manual do professor (MP) e no Manual do professor digital-interativo (MPI), de recursos de interatividade, quais sejam áudios, vídeos, podcasts, carrossel de
imagens e infográficos. Esse material interativo é distribuído à razão de seis a sete áudios por volume, um vídeo em V1 e um vídeo em V3, e dois carrosséis de imagens, dois podcasts e um infográfico por volume.
Destaca-se, também, a presença de sites para a realização de atividades pedagógicas, como se verifica em LE, V1, à p. 162, em que se tem atividade para apreciação de obra do artista Claude Monet e indica visita
virtual para conhecer mais obras deste artista a partir do site https://artsandculture.google.com/project/monetwashere. No título “Os primórdios do rádio no Brasil”, em MP, V3, à p. 124-125, em que se trata da
popularização e da importância do rádio nas décadas de 30 a 50 no Brasil, tem-se indicação ao professor de site (https://pixinguinha.com.br/) sobre a vida e a obra de Pixinguinha, dada sua participação em
programas de rádio realizados ao vivo, que tinham nesse artista um dos arranjadores e regentes de conjuntos musicais. No título “O canto de resistência”, em MP, V4, à p. 94, em que são citadas intérpretes e
compositoras brasileiras que inseriram na sua arte a cultura afro-brasileira, quais sejam Clara Nunes, Mariene de Castro e Déa Trancoso, indica-se ao professor a entrevista com a cantora, na qual ela fala a respeito
de sua carreira e de sua representatividade na cultura brasileira, entrevista essa disponível em https://tvbrasil.ebc.com.br/conversa-com-roseann-kennedy/2017/10/roseann-kennedy-conversa-com-cantora-
mariene-de-castro.
Ocorrências:
4.1.23 A coleção didática (impressa e digital-interativa) dispõe a transcrição (quando for pertinente) completa dos áudios e/ou vídeos de cada volume da coleção didática ao final do Livro do Estudante e do
Manual do professor (impressa e digital-interativa)? (Anexo IV, 1.1.w )
Justificativa:
Sim, a coleção didática (impressa e digital-interativa) dispõe a transcrição (quando pertinente) completa dos áudios e/ou vídeos de cada volume da coleção didática ao final do Livro do Estudante e do Manual do
professor (impressa e digital-interativa). A transcrição de cada um dos áudios presentes no volume é disponibilizada ao final de cada um dos volumes do Livro do Estudante (LE) impresso e na reprodução do LE
no Manual do professor (MP) impresso, e, também, do Livro do Estudante digital-interativo (LEI) e na reprodução do LEI no Manual do professor digital-interativo (MPI). Em V1 (à p. 183-185), V2 (às p. 199-201), V3 (à
p. 199-201) e V4 (à p. 215-217). Na transcrição, são informados o título do material, a duração da mídia, a página em que se encontra no volume e o texto, na íntegra. Nas mesmas páginas, só que na lateral do MP e
do MPI, por sua vez, são indicadas informações e orientações para auxiliar o professor na condução do trabalho com os áudios do volume.
Ocorrências:
HT MP 000 007 - 0073 P24 01 00 200 060 HTMP0000070073P240100200060_DESC.zip 199-201
4.1.24 A coleção didática (impressa e digital-interativa) situa os áudios e/ou vídeos no material impresso do estudante e do professor com pequenos ícones ao longo das unidades temáticas estipuladas? (Anexo
IV, 1.1.w )
Justificativa:
Sim, a coleção didática (impressa e digital-interativa) situa os áudios no material impresso do estudante e do professor com pequenos ícones ao longo das unidades temáticas estipuladas (Anexo IV, 1.1.w). Em
cada um dos volumes da coleção, no Livro do estudante (LE) impresso e na reprodução do LE no Manual do professor (MP) impresso e também do Livro do estudante digital-interativo (LEI) e na reprodução do
LEI no Manual do professor digital-interativo (MPI), os áudios são indicados por imagem de alto-falante de cor púrpura com ondas em cor roxa localizada perto de faixa em cor pêssego com o título do áudio e
frase com informação acerca do conteúdo ao qual o áudio se destina. Localizam-se os áudios em: a) V1, à p. 17, 85, 86, 88, 89 e 163; b) V2, à p. 63, 64 (5 áudios) e 78; c) V3, à p. 128 (5 áudios), 129 e 137; e d) V4, à p. 41,
46, 118 (2 áudios), 124, 132 e 138. Os vídeos existentes na coleção, localizados em V1, à p. 122, e em V3, à p. 42, são indicados por ícone em cor azul e identificados por título "Objeto de enriquecimento" e pelo tipo
de mídia ("Vídeo) apenas em LEI e MPI, não se encontrando tais símbolos no material impresso. Esse mesmo ícone indica outros tipos de material interativo usados pela coleção, tais como podcasts (V1, à p. 32 e
59; V2, à p. 20 e 159; V3, à p. 124 e 133; V4, à p. 83 e 182) infográficos (V1, à p. 70; V2, à p. 95; V3, à p. 165, V4, à p. 67) e carrosséis de imagens (V1, à p. 149 e 159; V2, à p. 119 e 125; V3, à p. 109 e 113; V4, à p. 69 e 148).
Da mesma forma que os vídeos, esse ícone é encontrado apenas em LEI e MPI, não constando do material impresso.
Ocorrências:
HT LE 000 006 - 0073 P24 01 00 200 060 HTLE0000060073P240100200060_DESC.zip 17, 32, 59, 70, 85, 86, 88, 89, 122, 149, 159, 163
IM MP 000 009 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000090073P240100200060_DESC.pdf 41, 46, 67, 69, 83, 118, 124, 132, 138, 148, 182
IM LE 000 006 - 0073 P24 01 00 200 060 IMLE0000060073P240100200060_DESC.pdf 17, 32, 59, 70, 85, 86, 88, 89, 122, 149, 159, 163
IM MP 000 006 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000060073P240100200060_DESC.pdf 17, 32, 59, 70, 85, 86, 88, 89, 122, 149, 159, 163
HT LE 000 007 - 0073 P24 01 00 200 060 HTLE0000070073P240100200060_DESC.zip 20, 63, 64, 78, 95, 119, 125, 159
HT MP 000 007 - 0073 P24 01 00 200 060 HTMP0000070073P240100200060_DESC.zip 20, 63, 64, 78, 95, 119, 125, 159
IM LE 000 007 - 0073 P24 01 00 200 060 IMLE0000070073P240100200060_DESC.pdf 20, 63, 64, 78, 95, 119, 125, 159
IM MP 000 007 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000070073P240100200060_DESC.pdf 20, 63, 64, 78, 95, 119, 125, 159
HT LE 000 008 - 0073 P24 01 00 200 060 HTLE0000080073P240100200060_DESC.zip 42, 109, 113, 124, 128-129, 133, 137, 165
HT MP 000 008 - 0073 P24 01 00 200 060 HTMP0000080073P240100200060_DESC.zip 42, 109, 113, 124, 128-129, 133, 137, 165
IM LE 000 008 - 0073 P24 01 00 200 060 IMLE0000080073P240100200060_DESC.pdf 42, 109, 113, 124, 128-129, 133, 137, 165
IM MP 000 008 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000080073P240100200060_DESC.pdf 42, 109, 113, 124, 128-129, 133, 137, 165
HT LE 000 009 - 0073 P24 01 00 200 060 HTLE0000090073P240100200060_DESC.zip 41, 46, 67, 69, 83, 118, 124, 132, 138, 148, 182
HT MP 000 009 - 0073 P24 01 00 200 060 HTMP0000090073P240100200060_DESC.zip 41, 46, 67, 69, 83, 118, 124, 132, 138, 148, 182
IM LE 000 009 - 0073 P24 01 00 200 060 IMLE0000090073P240100200060_DESC.pdf 41, 46, 67, 69, 83, 118, 124, 132, 138, 148, 182
HT MP 000 006 - 0073 P24 01 00 200 060 HTMP0000060073P240100200060_DESC.zip 17, 32, 59, 70, 85, 86, 88, 89, 122, 149, 159, 163
Bloco 5 - Material Digital-Interativo - Arte
5.1 Material Digital-interativo
5.1 Material Digital-interativo
5.1.1. A versão digital-interativa contém como ferramentas de interatividade carrossel de imagens?
Sim Não
Justificativa:
Sim, a versão digital-interativa contém como ferramentas de interatividade carrossel de imagens. Os carrosséis de imagens são em número total de oito, à ordem de dois em cada um dos volumes do Livro do
estudante digital-interativo (LEI) e da reprodução do LEI no Manual do professor digital-interativo (MPI) da coleção. O número de imagens de cada carrossel varia entre quatro e cinco, que se sucedem,
relacionadas ao respectivo tema/ título. As imagens são identificadas por legenda, abaixo da qual segue-se pequeno parágrafo descritivo que as relacionam ao tema/ título. O primeiro deles está localizado em
LEI e em MPI, V1, p. 149, sob o título "Algumas paisagens impressionistas". Intitulado “Impressões de Renoir: as sensações da luz e da cor na pintura de cenas cotidianas”, possui cinco telas do pintor Pierre-Auguste
Renoir, listando-se, pela ordem: "Barcaças no Sena"; "Madame Monet lendo Le Figaro"; "Madame Monet e seu filho"; "Remos em Chatou"; e "As margens do Sena em Champrosay". As imagens vêm acompanhadas
de legenda e crédito, com informações sobre o artista, características da tela e o museu de onde foram reproduzidas. O segundo carrossel está em LEI e em MPI, V1, à p. 159, na seção "Conexões", sob o título "Os
artistas viajantes". Intitulado “Registros do Brasil pelo olhar dos artistas viajantes”, traz quatro telas de artistas estrangeiros que registraram, em seus trabalhos, o cotidiano da vida brasileira dos séc. XVII e XIX,
listando-se, pela ordem, "Empregado do governo saindo a passeio", de Jean-Baptiste Debret; "Engenho de açúcar", de Johann Rugendas; "Índio Apiaká", de Hercule Florence; "Dança dos Tarairiú", de Albert
Eckhout. O terceiro carrossel está localizado em LEI e em MPI, V2, à p. 119, integrando a seção “Conhecendo a linguagem”, que tem título "Proporção e escala na Arte". Intitulado “As representações do corpo na
história da Arte: diferenças e influências”, o carrossel possui cinco imagens de obras de diferentes autores, contando com esculturas, manuscritos, têmpera e óleo, óleo sobre tela e aquarela sobre papel, listando-
se, pela ordem: "Leda e o Cisne”; “Rei David tocando um saltério acompanhado por tocadores de tuba, órgão e címbalos”; “Vênus e Marte”; “Banhista na floresta”; e “Wally de blusa vermelha com joelhos elevados”.
O quarto carrossel está localizado em LEI e em MPI, V2, à p. 125, sob o título " Repensando padrões". Intitulado “Imagens de si: o autorretrato na história da Arte”, esse infográfico possui quatro autorretratos de
autoria de diferentes artistas e estilos, dos séc. XVI a XIX, que se utilizam de diferentes materiais em suas obras. O quinto carrossel está em LEI e em MPI, V3, à p. 109, sob o título " A cor: um fenômeno luminoso".
Intitulado “A iluminação cênica”, esse infográfico possui cinco imagens de cenas de peças de teatro levadas à cena na Rússia e na Ucrânia, nas quais se verifica a importância da iluminação para as apresentações
teatrais. O sexto carrossel está em LEI e em MPI, V3, à p. 113, sob o título "A história a animação”. Intitulado “Os mais antigos personagens das histórias em quadrinhos”, esse infográfico possui quatro imagens de
tirinhas, de épocas distintas, dos séc. XVIII e XIX. O sétimo carrossel está em LEI e em MPI, V4, à p. 69. Intitulado "Pioneiras da arte brasileira”, esse infográfico apresenta cinco fotografias de mulheres brasileiras ou
de sua arte, considerando o pioneirismo de sua participação, listando-se, pela ordem, a atriz Cacilda Becker, a compositora Dona Ivone Lara, a atriz Vida Alves, a escultura de Nicolina Vaz de Assis e a compositora
Jocy de Oliveira. Por fim, tem-se o oitavo e último carrossel, em LEI e em MPI, à p. 148, sob o título “As escolas de samba e seus desfiles”. Intitulado “O quebra-cabeça do Carnaval: são necessários vários elementos
para fazer um desfile de Carnaval”, esse infográfico apresenta cinco imagens de elementos, alas ou seções que compõem o desfile de uma escola de samba.
Ocorrências:
HT MP 000 006 - 0073 P24 01 00 200 060 HTMP0000060073P240100200060_DESC.zip 149, 159
HT LE 000 008 - 0073 P24 01 00 200 060 HTLE0000080073P240100200060_DESC.zip 109, 113
5.1.2. A versão digital-interativa contém como ferramentas de interatividade infográficos?
Sim Não
Justificativa:
Sim, a versão digital-interativa contém como ferramentas de interatividade infográficos. Os infográficos se apresentam em número total de quatro, à razão de um para cada volume do Livro do estudante digital-
interativo (LEI) e da reprodução do LEI no Manual do professor digital-interativo (MPI) da coleção. O primeiro dos infográficos localiza-se em LEI e em MPI, V1, à p. 70, na seção "Conhecendo a linguagem", sob o
título "Explorando a paleta do artista". Intitulado "Como nascem as cores terciárias", o infográfico apresenta seis detalhes numerados, formados por um par de cores, uma cor primária e uma cor secundária, que,
misturadas, terão como resultado uma cor terciária, a qual aparece ao clicar no par apontado. O segundo infográfico, intitulado "A dança no continente africano", é encontrado em LEI e em MPI, V2, à p. 95, sob o
título "Entre Brasil e África". Utilizando a imagem do continente africano em um globo terrestre, contém quatro exemplos de danças daquele continente, acompanhadas de respectivas imagem e informações, que
são acionadas ao clique em um número, localizado na região em que habita o povo de origem de cada dança. O terceiro infográfico intitula-se "Ilusões de espaço na Arte: a falsa perspectiva", e é encontrado em
LEI e em MPI, V3, à p. 165. A ferramenta interativa infográfica destaca quatro pontos do quadro "Sátira", de William Hogarth, em que se encontram exemplos de falsa perspectiva. Ao clique em número relativo a
cada exemplo, apresentam-se informações acerca dele. Por fim, o quarto infográfico encontra-se em LEI e em MPI, V4, à p. 67, intitulado "Vanitas - a figura simbólica", indicando-se, na pintura ""Natureza morta da
vaidade", de Hendrick Andriessen, seis elementos simbólicos nela presentes. Ao clicar em cada número, apresenta-se parágrafo explicativo do simbolismo dos ditos elementos.
Ocorrências:
5.1.3 Quanto ao carrosssel de imagem

Resposta:
A versão digital-interativa contém como ferramentas de interatividade carrossel de imagens. Os carrosséis de imagens são em número total de oito, à ordem de dois em cada um dos volumes do Livro do
estudante digital-interativo (LEI) e da reprodução do LEI no Manual do professor digital-interativo (MPI) da coleção. O número de imagens de cada carrossel varia entre quatro e cinco, que se sucedem, e estão
relacionadas ao respectivo tema/ título. Em todos os carrosséis, as imagens estão apostadas ao centro de tela de fundo de cor pêssego bem claro, acompanhadas de legenda e crédito em fonte de cor preta,
abaixo da qual segue-se pequeno parágrafo descritivo que as relacionam ao tema/ título, com informações sobre o artista, características da tela, como tamanho e técnicas empregadas pelo artista, e o museu/
local de onde foram reproduzidas e crédito, localizadas abaixo das telas. Mesmo ampliadas, as imagens não perderam a qualidade visual. As setas de interatividade estão localizadas à direita e à esquerda.
O primeiro deles está localizado em LEI e em MPI, V1, à p. 149, sob o título "Algumas paisagens impressionistas". Intitulado “Impressões de Renoir: as sensações da luz e da cor na pintura de cenas cotidianas”,
possui cinco telas do pintor Pierre-Auguste Renoir, listando-se, pela ordem: "Barcaças no Sena"; "Madame Monet lendo Le Figaro"; "Madame Monet e seu filho"; "Remos em Chatou"; e "As margens do Sena em
Champrosay".
O segundo carrossel está em LEI e em MPI, V1, à p. 159, na seção "Conexões", sob o título "Os artistas viajantes". Intitulado “Registros do Brasil pelo olhar dos artistas viajantes”, traz quatro telas de artistas
estrangeiros que registraram, em seus trabalhos, o cotidiano da vida brasileira dos séc. XVII e XIX, listando-se, pela ordem, "Empregado do governo saindo a passeio", de Jean-Baptiste Debret; "Engenho de
açúcar", de Johann Rugendas; "Índio Apiaká", de Hercule Florence; "Dança dos Tarairiú", de Albert Eckhout.
O terceiro carrossel está localizado em LEI e em MPI, V2, à p. 119, integrando a seção “Conhecendo a linguagem”, que tem título "Proporção e escala na Arte". Intitulado “As representações do corpo na história da
Arte: diferenças e influências”, o carrossel possui cinco imagens de obras de diferentes autores, contando com esculturas, manuscritos, têmpera e óleo, óleo sobre tela e aquarela sobre papel, listando-se, pela
ordem: "Leda e o Cisne”; “Rei David tocando um saltério acompanhado por tocadores de tuba, órgão e címbalos”; “Vênus e Marte”; “Banhista na floresta”; e “Wally de blusa vermelha com joelhos elevados”.
O quarto carrossel está localizado em LEI e em MPI, V2, à p. 125, sob o título " Repensando padrões". Intitulado “Imagens de si: o autorretrato na história da Arte”, esse infográfico possui quatro autorretratos de
autoria de diferentes artistas e estilos, dos séc. XVI a XIX, que se utilizam de diferentes materiais em suas obras, listando-se “Autorretrato”, de Sofonisba Anguissola, “Autorretrato”, de Dante Gabriel Rossetti,
“Autorretrato com um cachorro preto”, de Gustave Courbet e “Autorretrato no papel”, de Jean Valjean-Paul Gauguin.
O quinto carrossel está em LEI e em MPI, V3, à p. 109, sob o título " A cor: um fenômeno luminoso". Intitulado “A iluminação cênica”, esse infográfico possui cinco imagens de cenas de espetáculos de teatro levadas
à cena na Rússia e na Ucrânia, nas quais se verifica a importância da iluminação para as apresentações teatrais. São elas: “O rapto da princesa das fadas”, encenado em Moscou, “Crianças realizam exercícios de
balé”, em Kiev (Ucrânia), “Noite Ateniense”, da Companhia de teatro Drama Russo, “Michel”, também da Cia. Teatro de Drama Russo, e “Milagre-Yudo”, do Teatro de Drama e Comédia em Dnipro.
O sexto carrossel está em LEI e em MPI, V3, à p. 113, sob o título "A história a animação”. Intitulado “Os mais antigos personagens das histórias em quadrinhos”, esse infográfico possui quatro imagens de tirinhas, de
épocas distintas, dos séc. XVIII e XIX. A primeira e a segunda imagens são tirinhas das “Aventuras de Mr. Vieux Bois”, Rodolphe Töpffer; a terceira imagem é uma tirinha de “Aventura de Nhô-quim ou Impressões de
uma viagem à Corte”, de Ângelo Agostini, e a última tirinha é da obra “O menino amarelo perde um pouco seu amarelo”, de Richard Outcault.
O sétimo carrossel está em LEI e em MPI, V4, à p. 69. Intitulado "Pioneiras da arte brasileira”, esse infográfico apresenta cinco fotografias de mulheres brasileiras ou de sua arte, considerando o pioneirismo de sua
participação, listando-se, pela ordem, a atriz Cacilda Becker, a compositora Dona Ivone Lara, a atriz Vida Alves, a escultura “Fonte monumental”, de Nicolina Vaz de Assis, e a compositora Jocy de Oliveira.
Por fim, tem-se o oitavo e último carrossel, em LEI e em MPI, à p. 148, sob o título “As escolas de samba e seus desfiles”. Intitulado “O quebra-cabeça do Carnaval: são necessários vários elementos para fazer um
desfile de Carnaval”, esse infográfico apresenta cinco imagens de elementos, alas ou seções que compõem o desfile de uma escola de samba, a saber: Mestre-sala e porta-bandeira da escola de samba
Acadêmicos do Salgueiro, no Rio de Janeiro; Bateria da escola de samba Imperatriz Leopoldinense, no Rio de Janeiro; Baianas da escola de samba Estação Primeira de Mangueira, no Rio de Janeiro; Comissão de
frente da escola de samba Beija-flor, no Rio de Janeiro; e Carro abre-alas da escola de samba Beija-flor, no Rio de Janeiro.
Ocorrências:
5.1.4 Quanto ao infográfico
Resposta:
Os quatros infográficos disponibilizados na coleção possuem de quatro a seis elementos, acompanhados de informações disponibilizadas a um clique no número que indica o elemento na imagem, com boa
qualidade visual e elementos gráficos de boa legibilidade, facilitando a interatividade, a leitura e a compreensão. As finalidades pedagógicas estão coerentes com os conteúdos abordados nas páginas em que se
encontram nos volumes.
O primeiro infográfico, “Como nascem as cores terciárias?”, encontra-se na seção "Conhecendo a linguagem", sob o título "Explorando a paleta do artista", localizado no Livro do estudante digital-interativo (LEI) e
da reprodução do LEI no Manual do professor digital-interativo (MPI), V1, à p. 70. Este infográfico possui seis detalhes numerados, formado, cada um, por um par de cores, uma cor primária e uma cor secundária,
que, misturadas, terão como resultado uma cor terciária, a qual aparece ao clicar no par apontado. O material interativo tem como legenda “Amostras de tinta para apresentar como as cores terciárias são
formadas a partir da mistura de cores primárias e secundárias”. O crédito do infográfico é de José Vitor Elorza/ ASC Imagens. O infográfico é apresentado em página de fundo em cor rosa claro, com fontes de cor
preta, título e crédito em negrito e, ao centro, imagens ao pares (um par para cada detalhe), em formato de manchas coloridas, sobre fundo de cor branca. O infográfico apresenta formato, design e texto
apropriado a estudantes do sexto ano do Ensino Fundamental. As animações do infográfico possuem funcionalidade.
O segundo infográfico, intitulado "A dança no continente africano", é encontrado em LEI e em MPI, V2, à p. 95, sob o título "Entre Brasil e África". Utilizando a imagem do continente africano em um globo terrestre
em página de fundo cor de rosa claro, contém quatro exemplos de danças daquele continente, acompanhadas de respectivas imagem e informações, que são acionadas ao clique em um número, o qual está
localizado na região em que habita o povo de origem de cada dança. Listam-se as imagens (em ordem crescente): 1) Adumu ou dança do salto: tradição do povo Maasai; 2) Indlamu: a dança do guerreiro; 3) Dança
da cura: a dança ritualística do povo San; e 4) Gnawa: tradição tribal incorporada à religião muçulmana. A cor da fonte do texto informativo é preta, estando título, subtítulo e crédito em negrito. As ilustrações da
dança são em formato de fotografias, indicando-se a fonte do arquivo do qual foram reproduzidas.
O terceiro infográfico intitula-se "Ilusões de espaço na Arte: a falsa perspectiva", e é encontrado em LEI e em MPI, V3, à p. 165. A ferramenta interativa infográfica destaca quatro pontos do quadro "Sátira", de
William Hogarth, em que se encontram exemplos de falsa perspectiva, listando-se: “O candelabro gigante”, “A pesca impossível”, “O corvo monumental” e “A igreja distorcida”. Ao clique em número relativo a cada
exemplo, apresentam-se informações acerca dele. Acompanha o infográfico a provocação “Encontre o erro”. A obra está devidamente identificada, citando-se também o museu no qual se encontra.
Por fim, o quarto infográfico encontra-se em LEI e em MPI, V4, à p. 67, intitulado "Vanitas - a figura simbólica", indicando-se, na pintura "Natureza morta da vaidade", de Hendrick Andriessen, seis elementos
simbólicos nela presentes, a saber: crânio, a coroa, as flores, o relógio, as bolhas de sabão e o livro. Ao clicar em cada número, apresenta-se parágrafo explicativo do simbolismo dos ditos elementos. A página tem
fundo de cor rosa claro, com fonte em cor preta e tamanho com legibilidade, título em tamanho de fonte maior que o texto explicativo e em negrito; no centro da página, com moldura de cor preta, a pintura.
Ocorrências:

5.1.5 Quanto às demais ferramentas (exceto áudio)
Resposta:
Além das ferramentas já descritas, a coleção apresenta oito podcasts, dois em cada volume do Livro do estudante digital-interativo (LEI) e da reprodução do LEI no Manual do professor digital-interativo (MPI) da
coleção, e dois vídeos, um em V1 e outro em V3.
Em LEI e MPI, V1, à p. 122, encontra-se vídeo intitulado “Na pegada do passinho” que amplia o conhecimento do conteúdo disponibilizado no título “No ritmo do passinho”. Possui 4 botões (play/ pause, áudio, tela
inteira e velocidade/ picture-in-picture). O vídeo, com duração de 2’12”, traz informações acerca da dança do passinho, Patrimônio Cultural da cidade do Rio de Janeiro, e sua importância para a identidade de
crianças e adolescentes cariocas. Apresenta boa qualidade visual e iluminação, com imagens aéreas da cidade do Rio de Janeiro e de cenas da dança em tela, inseridas nos contextos em que é executada. O vídeo
utiliza-se também de elementos visuais, cenário digital com ilustrações e animações. É apresentado por mulher negra jovem, de boa dicção e com voz de boa intensidade, cuja locução é realizada em tempo
adequado ao entendimento, tendo, ao fundo, música instrumental que não atrapalha a locução. A escolha da locutora se coaduna ao tema do vídeo, possibilitando maior identidade entre estudantes e o próprio
assunto do material interativo. O texto da locução é também apresentado em legenda ao longo de todo o vídeo, a qual demonstra estar em tempo adequado para a leitura. Ressalta-se a realização de
audiodescrição pela locutora no início do vídeo. Ainda sobre a qualidade do som, não se verificam ruídos; a relação entre o conteúdo abordado, o material visual e o material sonoro é clara e correta. Ao final,
indicam-se os créditos referentes à trilha sonora, à apresentação e às imagens e vídeos constantes do material interativo aqui em análise.
Em LEI e MPI, V3, à p. 42, encontra-se vídeo intitulado “Poesia slam” que amplia o conhecimento do conteúdo disponibilizado no capítulo 2, sob o título “O hip-hop”. Possui 4 botões (play/ pause, áudio, tela inteira
e velocidade/ picture-in-picture). O vídeo, com duração de 2’57”, traz informações acerca da poesia slam, tipo de batalha de poesia falada, como origem, características e elementos. Apresenta boa qualidade
visual e iluminação, com um pequeno trecho em vídeo da prática do slam. O vídeo utiliza-se também de elementos visuais, cenário digital com ilustrações e animações. É apresentado por um jovem negro, de boa
dicção e com voz de boa intensidade, cuja locução é realizada em tempo adequado ao entendimento, tendo, ao fundo, música instrumental que não atrapalha a locução. A escolha do locutor se coaduna ao tema
do vídeo, possibilitando maior identidade entre estudantes e o próprio assunto do material interativo. O texto da locução é também apresentado em legenda ao longo de todo o vídeo, a qual demonstra estar em
tempo adequado para a leitura. Ressalta-se a realização de audiodescrição pelo locutor no início do vídeo. Ainda sobre a qualidade do som, não se verificam ruídos; a relação entre o conteúdo abordado, o
material visual e o material sonoro é clara e correta. Ao final, indicam-se os créditos referentes à trilha sonora, à apresentação e às imagens e vídeos constantes do material interativo aqui em análise.
Em LEI e MPI, V1, são encontrados dois podcasts, como descritos abaixo:
“Você conhece o IPHAN?”, à p. 32 dos volumes indicados, dentro da seção “Atitude cidadã”, que tem como tema “O Patrimônio Cultural”, é o título do primeiro podcast do volume. Possui 3 botões (play/
pause, áudio e velocidade). Com duração de 2min42s de duração, é narrado por voz feminina, tendo, ao fundo, música instrumental de intensidade e gênero adequados à compreensão, ao perfil e ao
entendimento do texto da locução. O podcast descreve a fundação, a funcionalidade, as atribuições e a história do IPHAN, dentre outras informações. Ao final, ouvem-se os créditos.
“Quem foi Martha Graham?”, à p. 20 dos volumes indicados, dentro do texto sobre “Uma revolucionária da dança”, é o título do primeiro podcast do volume. Possui 3 botões (play/ pause, áudio e
velocidade). Com duração de 2min34s de duração, é narrado por voz feminina, tendo, ao fundo, música instrumental de intensidade e gênero adequados à compreensão, ao perfil e ao entendimento do
texto da locução. O podcast descreve a vida, o trabalho e a obra da bailarina Martha Graham, e sua contribuição para a dança contemporânea. Ao final, ouvem-se os créditos.
“Quem foi Carmen Miranda?”, à p. 124 dos volumes indicados, dentro de texto sobre “Os primórdios do rádio no Brasil”, é o título do primeiro podcast do volume. Possui 3 botões (play/ pause, áudio e
velocidade). Com duração de 3min43s de duração, é narrado por voz masculina, tendo, ao fundo, música instrumental de intensidade e gênero adequados à compreensão, ao perfil e ao entendimento do
texto da locução. O podcast descreve a vida, o trabalho e a obra da cantora Carmen Miranda, desde sua vinda para o Brasil até sua interpretação inovadora, não só vocal, como também na vestimenta, o que
lhe garantiu prêmios e contratos em emissoras de rádio. Ouvem-se alguns excertos de execuções da artista. Ao final, ouvem-se os créditos.
“Afinal, o que é identidade?”, à p. 83 dos volumes indicados, dentro do capítulo 4, denominado “Arte, espaço e identidade”, é o título do primeiro podcast do volume. Possui 3 botões (play/ pause, áudio e
velocidade). Com duração de 4min06s de duração, é narrado por voz feminina, tendo, ao fundo, música instrumental de intensidade e gênero adequados à compreensão, ao perfil e ao entendimento do
texto da locução. Esse podcast tem como tema a identidade, considerando o tempo e o espaço em que vivemos e levando em conta as vivências e sensações de cada um. Ao final, ouvem-se os créditos.
Ocorrências:
HT LE 000 006 - 0073 P24 01 00 200 060 HTLE0000060073P240100200060_DESC.zip LEI, v1, p.122
HT LE 000 008 - 0073 P24 01 00 200 060 HTLE0000080073P240100200060_DESC.zip LEI, v3, p.42
HT LE 000 009 - 0073 P24 01 00 200 060 HTLE0000090073P240100200060_DESC.zip LEI, v4, p.83-182
HT LE 000 006 - 0073 P24 01 00 200 060 HTLE0000060073P240100200060_DESC.zip LE, v1, p.32 -59
HT LE 000 007 - 0073 P24 01 00 200 060 HTLE0000070073P240100200060_DESC.zip LEI, v2, p.20 -158
HT LE 000 008 - 0073 P24 01 00 200 060 HTLE0000080073P240100200060_DESC.zip LEI, v3, p.124 -133
5.2 Recursos em Áudio
5.2 Recursos em áudio
5.2.1. A versão digital-interativa contém entre 5 e 15 áudios por ano (volume), com duração de 20 segundos a 5 minutos por fonograma (faixa)? (item 2.1.7.1)
Sim Não
Justificativa:
Sim, a versão digital-interativa contém entre 5 e 15 áudios por ano (volume), com duração de 2 segundos a 5 minutos por fonograma (faixa) (item 2.1 7.1).
Os áudios estão localizados em volumes do Livro do estudante digital-interativo (LEI) e da reprodução do LEI no Manual do professor digital-interativo (MPI) da coleção, identificados por ícone especial, à razão de
seis áudios em V1 e 7 áudios em V2, V3 e V4, como se lê abaixo:
V1
1. "Objetos sonoros", à p. 17, com duração de 2’06”
2. "Propriedades do som", à p. 85, com duração de 4’00”
3. "Percussão corporal", à p. 86, com duração de 1’24”
4. "Pulso", à p. 88, com duração de 1’11”
5. "Praticando", à p. 89, com duração de 2’26”
6. “Paisagem sonora”, à p. 163, com duração de 1’20”
V2
1. "Classificação dos instrumentos musicais", à p. 63, com duração de 3’10”
2. "Idiofones", à p. 64, com duração de 2’13”
3. "Membranofones", à p. 64, com duração de 2’28”
4. "Cordofones", à p. 64, com duração de 3’26”
5. "Aerofones", à p. 64, com duração de 1’58”
6. “Eletrofones”, à p. 64, com duração de 3’27”
7. “Atividades de classificação dos instrumentos musicais”, à p. 78, com duração de 3’27”
V3
1. "Elementos da música", à p. 128, com duração de 2’06”
2. "Melodia", à p. 128, com duração de 3’16”
3. "Harmonia", à p. 128, com duração de 2’13”
4. "Ritmo", à p. 128, com duração de 2’21”
5. "Combinando os elementos da música ", à p. 128, com duração de 3’02”
6. “Atividade samba-rock”, à p. 129, com duração de 2’02”
7. “Classificação vocal”, à p. 137, com duração de 4’49”
V4
1. "Rock’n roll", à p. 41, com duração de 3’02”
2. "Baião", à p. 46, com duração de 2’13”
3. "Intervalos musicais", à p. 118, com duração de 3’09”
4. "Escalas musicais", à p. 118, com duração de 2’10”
5. "Instrumentos de orquestra", à p. 124, com duração de 3’55”
6. “Samba”, à p. 132, com duração de 2’37”
7. “Atividade samba”, à p. 138, com duração de 2’01”
Ocorrências:
HT LE 000 006 - 0073 P24 01 00 200 060 HTLE0000060073P240100200060_DESC.zip 17, 85, 86, 88, 89, 163
HT LE 000 007 - 0073 P24 01 00 200 060 HTLE0000070073P240100200060_DESC.zip 63, 64, 78
HT LE 000 009 - 0073 P24 01 00 200 060 HTLE0000090073P240100200060_DESC.zip 41, 46, 118, 124, 132, 138
HT MP 000 009 - 0073 P24 01 00 200 060 HTMP0000090073P240100200060_DESC.zip 41, 46, 118, 124, 132, 138
HT MP 000 007 - 0073 P24 01 00 200 060 HTMP0000070073P240100200060_DESC.zip 63, 64, 78
HT LE 000 008 - 0073 P24 01 00 200 060 HTLE0000080073P240100200060_DESC.zip 128-129, 137
HT MP 000 008 - 0073 P24 01 00 200 060 HTMP0000080073P240100200060_DESC.zip 128-129, 137
HT MP 000 006 - 0073 P24 01 00 200 060 HTMP0000060073P240100200060_DESC.zip 17, 85, 86, 88, 89, 163
5.2.2. Os recursos em áudio apresentam qualidade sonora? (item 2.1.2.10.1.2.a)

Justificativa:
Sim, parcialmente. Os recursos em áudio apresentam parcialmente qualidade sonora. De modo geral, os recursos em áudio apresentam qualidade sonora, permitindo a compreensão das informações e boa
audição em equipamentos tecnológicos comuns e discriminação, com qualidade e boa gama de frequências. Possui certa variedade de estímulos sonoros, sem interferências e ruídos entre as falas dos locutores,
intercalando-se falas e vinhetas. Vinhetas são utilizadas para dar início ao áudio, para marcar certa alteração de parágrafos ou subtemas dentro do áudio e para concluí-lo, sem interferir ou prejudicar a
compreensão dos textos emitidos pelos locutores, diferenciadas por volume. Os excertos musicais reproduzidos nos áudios possuem andamento adequado à escuta e compreensão dos conceitos pelos
estudantes e não possuem interrupções bruscas que prejudiquem o trabalho com os áudios. Entretanto, o trabalho com timbre deixa a desejar. O trabalho com esse parâmetro sonoro exige que os sons sejam
emitidos por fontes sonoras acústicas, o que não ocorre em todos os áudios. Cita-se, como exemplo, o som do agogô, presente nos áudios 1 ("Classificação dos instrumentos musicais"/ p. 63), 2 ("Idiofones"/ p. 64)
e 7 (Atividades de classificação dos instrumentos musicais/ p. 78) de V2, parece não se assemelhar ao de um instrumento real. No áudio 2 (“Propriedades do som”/ p. 85) de V1, informa-se que o som agudo é
emitido por um gato, o que não corresponde ao som ouvido, semelhante à imitação por voz humana. Em V4, no áudio 5 (“Instrumentos de orquestra”), à p. 124, o excerto usado para exemplificar "som de
instrumentos do naipe de cordas de uma orquestra" é claramente produzido eletronicamente, não se adequando ao desenvolvimento da percepção de timbres. No áudio localizado à p. 137 de V2, intitulado
“Classificação vocal”, a proposta de utilização de melodias reais de um arranjo a 6 vozes é bastante interessante e o resultado sonoro, ao final dos exemplos isolados, demonstra ser apropriado. Entretanto, a
execução é frágil, com pouca precisão intervalar, e as melodias utilizadas para exemplificar cada uma das vozes masculinas e femininas nem sempre deixam clara a distinção a ser feita entre vozes graves, médias
e agudas. Ainda que algumas alturas sejam comuns a mais de um tipo de voz, esse conceito e essa percepção são avançadas para a prática proposta, para a vivência escolar e não foram indicadas pela atividade.
Ainda no áudio 2 (“Idiofones”/ p. 64) de V2, a diferenciação entre sons fortes e fracos não se dá a contento. Sons mais intensos e menos intensos são executados em uma mesma intensidade.
Ocorrências:
HT LE 000 007 - 0073 P24 01 00 200 060 HTLE0000070073P240100200060_DESC.zip 63-64, 78, 137
5.2.3. Os recursos em áudio estão isentos de ruídos? (item 2.1.2.10.1.2.a)
Justificativa:
Sim, os recursos em áudio estão isentos de ruídos (item 2.1.2.10.1.2.a), apresentando qualidade sonora, sem interferências entre as falas dos locutores. Via de regra, a narração é realizada sem acompanhamento
sonoro ao fundo. Quando eventualmente acontece, a intensidade do som de vinhetas ou outras reproduções é adequada, sem comprometer a audição e a compreensão do texto lido pelos locutores. Todos os
áudios possuem essa caracterização.
Ocorrências:
5.2.4. Os recursos em áudio presentes na coleção estão voltados ao desenvolvimento das competências e habilidades da Arte? (item 2.1.6)
Justificativa:
Sim, os recursos em áudio presentes na coleção estão voltados ao desenvolvimento das competências e habilidades da Arte. Na seção “BNCC”, localizada na parte lateral da reprodução do Livro do estudante
(LE) no Manual do professor (MP), são indicadas as habilidades desenvolvidas pelas atividades constantes das páginas. Assim, tem-se, à p. 17 da reprodução do Livro do estudante digital-interativo (LEI) do Manual
do professor digital-interativo (MPI), na referida seção, a informação de que as atividades daquela página, na qual se localiza o áudio 1 de V1, desenvolvem as competências EF69AR16 e EF69AR17. Na seção
“Orientações”, nessa mesma página, são indicados ao professor procedimentos para utilização do recurso sonoro. Tal prática se dá também em MPI, V2, às p. 63-65, nas quais estão dispostos seis dos sete áudios
desse volume, indicando-se o desenvolvimento da habilidade EF69AR21 do objeto de conhecimento “Materialidades”, e em MPI, V4, à p. 41, em que se informa que o áudio “Atividade samba-rock” destina-se ao
trabalho com a habilidade EF69AR23 do objeto de conhecimento “Processos de criação”. Entretanto, o trabalho com alguns elementos a partir da utilização dos áudios pode ficar prejudicado, tendo em vista a
necessidade de que os sons sejam emitidos por fontes sonoras acústicas (caso do trabalho com timbres, por exemplo), o que não ocorre em todos os áudios. Cita-se, como exemplo, o som do agogô, presente nos
áudios 1 ("Classificação dos instrumentos musicais"/ p. 63), 2 ("Idiofones"/ p. 64) e 7 (Atividades de classificação dos instrumentos musicais/ p. 78) de V2, parece não se assemelhar ao de um instrumento real. No
áudio 2 (“Propriedades do som”/ p. 85) de V1, informa-se que o som agudo é emitido por um gato, o que não corresponde ao som ouvido, semelhante à imitação por voz humana. Em V4, no áudio 5 (“Instrumentos
de orquestra”), à p. 124, o excerto usado para exemplificar "som de instrumentos do naipe de cordas de uma orquestra" é claramente produzido eletronicamente, não se adequando ao desenvolvimento da
percepção de timbres. No áudio localizado à p. 137 de V2, intitulado “Classificação vocal”, a proposta de utilização de melodias reais de um arranjo a 6 vozes é bastante interessante e o resultado sonoro, ao final
dos exemplos isolados, demonstra ser apropriado. Entretanto, a execução é frágil, com pouca precisão intervalar, e as melodias utilizadas para exemplificar cada uma das vozes masculinas e femininas nem
sempre deixam clara a distinção a ser feita entre vozes graves, médias e agudas. Ainda que algumas alturas sejam comuns a mais de um tipo de voz, esse conceito e essa percepção são avançadas para a prática
proposta, para a vivência escolar e não foram indicadas pela atividade. Ainda no áudio 2 (p. 64) de V2, a diferenciação entre sons fortes e fracos não se dá a contento. Sons mais intensos e menos intensos são
executados em uma mesma intensidade (1’35” a 2’45”). No áudio intitulado “Elementos da música”, em LEI/ MPI, V3, à p. 128, a proposta que se apresenta é expor, ao estudante, os elementos que integram a
música, quais sejam ritmo, melodia e harmonia. Ainda que a intenção de isolar um elemento tenha uma justificativa didática, ao exemplificar os elementos da música de forma estanque, utilizando-se de
instrumentos de percussão (para indicar o ritmo), de cordas/ violão (para indicar a melodia) e eletrônicos (para indicar a harmonia), pode levar o estudante a inferir, por exemplo, que o ritmo só existe em
instrumentos de percussão ou que, em instrumentos de percussão, somente o ritmo é encontrado, o que é equivocado.
Ocorrências:
HT MP 000 007 - 0073 P24 01 00 200 060 HTMP0000070073P240100200060_DESC.zip 63-65, 137
Bloco 6 - Marco Legal e Princípios Éticos - Arte
6.1 Respeito à Legislação, às Diretrizes e às Normas Oficiais Relativas à Educação
6.1 Respeito à Legislação, às Diretrizes e às Normas Oficiais Relativas à Educação
6.1.1 A coleção didática respeita a Constituição Federal de 1988? (Anexo III - Item 2.1.1, a)
Sim Não
Justificativa:
Sim, a coleção didática respeita a Constituição Federal de 1988 (Anexo III - Item 2.1.1, a). Todas as prerrogativas de sociedade republicana, do respeito mútuo e do direito à plena cidadania constantes na
Constituição Federal brasileira de 1988 estão respeitadas na obra avaliada.
6.1.2 A coleção didática respeita a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB (Lei nº 9.394/1996)? (Anexo III - Item 2.1.1, b)
Sim Não
Justificativa:
Sim, a coleção didática respeita a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB (Lei nº 9.394/1996). Orientações e determinações legais da LDB em vigor (1996) são contempladas nesta obra. Em
particular, destaca-se a observância do artigo 26 que trata do ensino da Arte enquanto componente curricular obrigatório nos diversos níveis da educação básica, incluindo a contemplação de quatro linguagens
artísticas (Artes Visuais, Dança, Música e Teatro), como preconiza o referido artigo.
6.1.3 A coleção didática respeita o Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA (Lei 8.069/1990)? (Anexo III - Item 2.1.1, c)
Sim Não
Justificativa:
Sim, a coleção didática respeita o Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA (Lei 8.069/1990), atendendo às orientações contidas na referida lei. Levando em conta que a obra é destinada aos Anos Finais do
Ensino Fundamental, ela atende às orientações da Lei federal nº 8.069/1990. A obra contempla a construção da autonomia dos jovens, além de incentivar seu senso crítico. Também valoriza as diversas formas de
manifestação cultural das comunidades em território nacional e instiga a união e fortalecimento dos laços e aprendizados entre estudantes, escola, família e comunidade, tornando o entorno desses estudantes
local de segurança e proteção. Desta maneira, mostra contemplar a preservação e formação de cada indivíduo, abordando uma pluralidade de referências, tendo a arte como meio de assegurar os direitos de
crianças e adolescentes. Não foram identificados elementos de discriminação, opressão ou violência simbólica perante os estudantes, articulando-se bem ao capítulo II dessa Lei, propiciando o direito à liberdade,
ao respeito e à dignidade, observados os espaços proporcionados aos estudantes para que se posicionem de forma autônoma e com direitos de opinião preservados. Também destaca-se o alinhamento ao
Capítulo III, dado que a coleção apresenta propostas que sugerem atividades próximas de suas famílias e suas comunidades como forma de construção do conhecimento. Finalmente, a coleção, diretamente
relacionada à educação, se configura enquanto elemento de construção cultural. Destacam-se algumas ocorrências que materializam a presente questão: a) no Livro do estudante (LE), V1, à p. 75, na seção
“Atitude cidadã”, sob o título “Moleque de Rua, na rua não” apresenta o projeto de José Carlos Ferreira, oportunizou a participação de crianças e adolescentes em ações comunitárias, durante as quais aprenderam
a tocar brincando e se divertindo; b) em LE, V3, à p. 46, sob o título “Um ícone do hip-hop brasileiro”, é apresentado trabalhos sociais desenvolvidos por Nelson Triunfo com jovens das periferias, promovendo
oficinas, palestras e debates sobre o hip-hop para crianças e adolescentes em escolas e centros culturais na cidade de Diadema; c) o próprio ECA é conteúdo desenvolvido pela coleção em LE, V3, à p. 176, ao
trazer reflexão sobre o trabalho infantil.
Ocorrências:
6.1.4 A coleção didática respeita o Plano Nacional de Educação PNE - 2014-2024 (Lei 13.005/2014)? (Anexo III - Item 2.1.1, d)
Sim Não
Justificativa:
Sim, a coleção didática respeita o Plano Nacional de Educação PNE - 2014-2024 (Lei 13.005/2014) A Lei no. 13.005/2014 é seguida, uma vez que a obra atende ao princípio de universalização do atendimento
escolar (já que é uma obra financiada pelo Governo Federal com distribuição gratuita em todo território nacional), preocupando-se, de maneira global, com as demandas escolares em suas várias instâncias;
contribui para a melhoria da qualidade da educação, em particular no processo de formação de professores e valoriza esses profissionais; e promove o respeito aos direitos humanos, à diversidade e à
sustentabilidade socioambiental; contempla questões como meio ambiente, direitos humanos e inclusão, colaborando para a qualidade do processo de ensino-aprendizagem em todas as suas etapas.
6.1.5 A coleção didática respeita o Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei 13.146/2015)? (Anexo III - Item 2.1.1, e)
Sim Não
Justificativa:
Sim, a coleção didática respeita o Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei 13.146/2015). Materiais apresentados ao longo dos volumes, como imagens que ajudam a identificar crianças e jovens em distintas
situações de deficiência, obras de arte que contemplam formatos próprios para inclusão e o formato de conteúdo em vídeo apresentado um grupo de dança que trabalha com pessoas com deficiência. A coleção
conta com uma seção específica instalada nas partes lateral e inferior das páginas da reprodução do Livro do estudante (LE) no Manual do professor (MP), intitulada “Para incluir”. Nesta seção são fornecidas
orientações ao professor para realizar adaptações das atividades a estudantes com deficiência, como se verifica nas ocorrências que se seguem. No MP, V1, p. 73, na seção “Praticando”, os estudantes são
convidados a realizar pesquisa sobre artistas indígenas contemporâneos, priorizando a incursão nas imagens e falas dos próprios artistas sobre suas obras e processo de criação, linguagens artísticas utilizadas e
outros materiais importantes. Na seção “Para incluir”, indica-se aos estudantes que façam descrições das imagens das estações para aqueles que forem deficientes visuais, desenvolvendo habilidades de leitura e
inclusão entre a turma; No MP, V3, p. 47, na seção “Praticando”, os estudantes são chamados a investigar o universo do break dancing. Orientações para adaptações da atividade para possibilitar a participação de
estudantes com deficiência motora são encontradas na seção “Para incluir”, referente a essa atividade, sugerindo que os estudantes sejam incentivados a criar movimentos com base nos membros e nas partes do
corpo que conseguem mover e que incorporem à dança elementos como cadeira de rodas, muletas ou demais acessórios. No MP, V4, p. 45, na seção “Praticando”, os estudantes são convidados a pesquisar
gêneros musicais que fizeram parte do movimento de contracultura internacional nas décadas de 1960 e 1970, montando uma playlist digital com as músicas selecionadas. Na seção “Para incluir”, indica-se ao
professor que busque vídeos que tenham interpretação em Libras, para permitir a participação de estudantes com deficiência auditiva.
Ocorrências:
6.1.6 A coleção didática respeita o Código de Trânsito Brasileiro (Lei 9.503/1997)? (Anexo III - Item 2.1.1, f)
Sim Não
Justificativa:
Sim, a coleção didática respeita o Código de Trânsito Brasileiro (Lei 9.503/1997) . É possível citar ocorrência explícita de atendimento à presente questão, como se lê no Livro do estudante (LE), V4, nas p. 152-153.
A seção “Atitude cidadã”, sob o título “Do cavalo ao motor: tem automóvel no samba!”, trabalha com o tema contemporâneo transversal “Educação para o trânsito”, trazendo à tona questões de respeito à
sinalização e proteção à vida. Além disso, é possível identificar preocupação com essa questão em LE, V1, nas p. 163-164, em textos sob os títulos “A sonoridade da vida” e "A paisagem sonora", e ainda, no recurso
de áudio, mesmo título "Paisagem sonora". Esse material convida os estudantes a pensar o ambiente sonoro sob a perspectiva de conceito desenvolvido pelo compositor canadense Murray Schafer , a partir do
qual é possível debater a poluição sonora das localidades, vinculando-a ao trânsito das grandes cidades.
Ocorrências:

6.1.7 A coleção didática respeita a Política Nacional de Educação Ambiental (Lei 9.795/1999)? (Anexo III - Item 2.1.1, g)
Sim Não
Justificativa:
Sim, a coleção didática respeita a Política Nacional de Educação Ambiental (Lei 9.795/1999) . É possível citar ocorrência explícita de atendimento à presente questão no Livro do estudante (LE), V3, p. 192, na seção
“Atitude cidadã”, sob o título “Olhos cerrados”, que traz reflexão sobre a preservação dos biomas brasileiros, em especial o Cerrado, abordando o tema contemporâneo transversal "Educação ambiental" e
valorizando o debate sobre o tema por meio da arte. Da mesma maneira, o título “Perceber para transformar”, de LE, V3, p. 188-190 que problematiza questões relacionadas ao meio ambiente, vida nas cidades e
produção de lixo pela sociedade, por meio de textos escritos e imagéticos ao longo das páginas citadas. No Livro do estudante digital-interativo (LEI), V1, p. 163-164, em textos sob títulos “A sonoridade da vida” e
"A paisagem sonora", e ainda, de áudio, também de nome "Paisagem sonora", material esse que convida os estudantes a pensar o ambiente sonoro sob a perspectiva de conceito desenvolvido pelo compositor
canadense Murray Schafer e partir do qual é possível debater a poluição sonora das localidades, vinculando-a ao trânsito das grandes cidades. Ainda na seção “Conexões”, sob o título “Coletas do mundo”, no Livro
do estudante (LE), V2, p. 151, em que se apresenta a Arte de Vik Muniz, que explora questões relacionadas ao lixo em suas obras, como fundamento artístico e ético. Essa seção articula temas como meio ambiente,
cidadania, sustentabilidade, consumo, resíduos sólidos, precariedade das condições de trabalho, degradação e poluição do meio ambiente, de maneira a oportunizar o pensamento de ressignificar e reciclar o lixo
em Arte.
Ocorrências:
HT LE 000 006 - 0073 P24 01 00 200 060 HTLE0000060073P240100200060_DESC.zip LUIZ FERNANDO ALVES GOMES DE MATTOS
6.1.8 A coleção didática respeita o Estatuto do Idoso (Lei 10.741/2003)? (Anexo III - Item 2.1.1, h)
Sim Não
Justificativa:
Sim, a coleção didática respeita o Estatuto do Idoso (Lei 10.741/2003). Embora destinada a estudantes dos Anos Finais do Ensino Fundamental e seus professores e não exista um conteúdo vinculado diretamente
a essa temática, ao abordar pessoas idosas, a coleção o faz de forma respeitosa, valorizando conhecimentos ancestrais de idosos de diferentes culturas (principalmente das de tradição oral), bem como a
valorização dos direitos humanos desse grupo de pessoas, atendendo aos preceitos da Lei nº 10.741/2003. Na reprodução do Livro do estudante (LE) no Manual do professor (MP), V2, p. 170, em seção intitulada
“BNCC”, tem-se a indicação do trabalho com os Temas Contemporâneos Transversais “Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso” e “Vida familiar e social”, na seção “Conhecendo a linguagem”,
sob o título “A dramaturgia além do texto”, trabalhado a partir do tema do espetáculo “Café com queijo”, do Grupo Lume, que aborda as memórias de personagens idosos baseados em pessoas reais. Destaca-se,
também, a seção “Atitude cidadã”, sob o título “O grafite não tem idade!”, em LE, V3, p. 62, que trata do processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso ao apresentar aos estudantes grafiteiros idosos.
Na seção “Praticando” de LE, V4, à p. 173, os estudantes são solicitado a entrevistar familiares mais idosos, para uma pesquisa histórica e cultural acerca das canções, folguedo ou danças que eles mesmos tenham
aprendido com os pais, avós ou com membros da comunidade.
Ocorrências:
6.1.9 A coleção didática respeita a Lei de Alimentação Escolar (Lei 11.947/2009)? (Anexo III - Item 2.1.1, i)
Sim Não
Justificativa:
Sim, a coleção didática respeita a Lei de Alimentação Escolar (Lei 11.947/2009). É possível perceber a preocupação com o objeto em tela por meio de atividades que exploram a questão alimentar, como se lê na
reprodução do Livro do estudante (LE) no Manual do professor (MP), V3, na p. 142, na seção “Conexões”, sob o título “De onde vem a nossa voz?”, em que se sugere ao professor que auxilie os estudantes a pensar
sobre a importância da alimentação saudável e da hidratação como um dos fatores que favorecem uma voz saudável. Ainda no mesmo volume, p. 186, a seção “Conhecendo a linguagem”, sob o título “O ativismo
com a câmera na mão”, em que filmes são apresentados aos estudantes como veículo de denúncia de situações precárias de alimentação. Em LE, V4, p. 106, a seção “Atitude cidadã”, sob o título “A cultura que
alimenta”, permite o desenvolvimento do Tema Contemporâneo Transversal “Educação alimentar e nutricional” ao oportunizar aos estudantes o conhecimento da farinha de mandioca, sua origem e aplicações,
proporcionando reflexão e debate sobre alimentação.
Ocorrências:
6.1.10 A coleção didática respeita o Programa Nacional de Direitos Humanos PNDH-3 (Decreto 7.037/2009)? (Anexo III - Item 2.1.1, j)
Sim Não
Justificativa:
Sim, a coleção didática respeita o Programa Nacional de Direitos Humanos PNDH-3 (Decreto 7.037/2009). A coleção analisada atende amplamente os preceitos legais do Programa Nacional de Direitos Humanos
por meio de textos escritos e imagéticos de manifestações culturais de estruturas sociais de lugares e tempos distintos. Destaca-se o Eixo Orientador I, uma vez que os preceitos da interação democrática entre
Estado e Sociedade Civil são atendidos por uma coleção a ser adquirida pelo poder público, mediante aprovação por especialistas e escolha pelos professores que vão utilizá-la. Quanto ao Eixo Orientador II,
destaca-se a valorização da pessoa humana como sujeito central do processo de desenvolvimento, tanto no tocante ao protagonismo do estudante, como em relação às sociedades e aos grupos sociais
responsáveis pela execução e manutenção das manifestações culturais. O livro é claramente antropocêntrico, colocando os sujeitos como principais protagonistas. Também se verifica o atendimento ao propósito
do Eixo Orientador III quando trabalha com o desenvolvimento integral dos estudantes, de forma não discriminatória, assegurando seu direito de opinião e participação. Finalmente, o Eixo Orientador V caracteriza
a centralidade da obra, uma vez que se centra nas questões relacionadas à Educação, Cultura e Direitos Humanos.
6.1.11 A coleção didática respeita os objetivos e diretrizes do Programa Nacional do Livro e do Material Didático, dispostas no decreto nº 9.099/2017? (Anexo III - Item 2.1.1, k)
Sim Não
Justificativa:
Sim, a coleção didática respeita os objetivos e diretrizes do Programa Nacional do Livro e do Material Didático, dispostas no decreto nº 9.099/2017 . A coleção obedece a todos os preceitos legais dos objetivos e
diretrizes do PNLD. Os artigos 2º e 3º são integralmente atendidos em todos seus seis e cinco itens, respectivamente, com respeito ao pluralismo de ideias e concepções pedagógicas, às diversidades sociais,
culturais e regionais, à autonomia pedagógica das instituições de ensino, à liberdade e à tolerância, e fomentando a leitura e o estímulo à atitude investigativa dos estudantes, apoiando a atualização, a autonomia
e o desenvolvimento profissional do professor e a implementação da BNCC. Apenas o item V do art. 3º não pode ser avaliado neste momento, uma vez que o processo de aquisição de obras didáticas é posterior
a este processo de avaliação.
6.1.12 A coleção didática respeita o Decreto nº 7.611/2011, que dispõe sobre o Atendimento Educacional Especializado (AEE)? (Anexo III - Item 2.1.1, l)
Sim Não
Justificativa:
Sim, a coleção didática respeita o Decreto nº 7.611/2011, que dispõe sobre o Atendimento Educacional Especializado (AEE). Materiais apresentados ao longo dos volumes, como imagens que ajudam a identificar
crianças e jovens em distintas situações de deficiência, obras de arte que contemplam formatos próprios para inclusão e conteúdo em vídeo, em que se vê um grupo de dança que trabalha com pessoas com
deficiência concretizam o atendimento à presente questão. A coleção conta com seção específica constante das partes lateral e inferior das páginas da reprodução do Livro do estudante (LE) no Manual do
professor (MP), intitulada “Para incluir”, na qual são fornecidas orientações ao professor para adaptações das atividades a estudantes com deficiência, como se verifica nas ocorrências que se seguem. No MP, V1, à
p. 73, na seção “Praticando”, os estudantes são convidados a realizar pesquisa sobre artistas indígenas contemporâneos, considerando principalmente imagens e falas dos próprios artistas sobre suas obras e
processo de criação, linguagens artísticas utilizadas e outros materiais importantes. Na seção “Para incluir”, indica-se aos estudantes que façam descrições das imagens das estações para aqueles que forem
deficientes visuais, desenvolvendo habilidades de leitura e inclusão entre a turma. No MP, V3, à p. 47, na seção “Praticando”, os estudantes são chamados a investigar o universo do break dancing. Orientações para
adaptações da atividade para possibilitar a participação de estudantes com deficiência motora são encontradas na seção “Para incluir”, referente a essa atividade, sugerindo que os estudantes sejam incentivados
a criar movimentos com base nos membros e nas partes do corpo que conseguem mover e que incorporem à dança elementos como cadeira de rodas, muletas ou demais acessórios. No MP, V4, à p. 45, na seção
“Praticando”, os estudantes são convidados a pesquisar gêneros musicais que fizeram parte do movimento de contracultura internacional nas décadas de 1960 e 1970, montando uma playlist digital com as
músicas selecionadas. Na seção “Para incluir”, indica-se ao professor que busque vídeos que tenham interpretação em Libras, para permitir a participação de estudantes com deficiência auditiva.
Ocorrências:
6.1.13 A coleção didática respeita as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica (Parecer CNE/CEB nº7/2010 e Resolução CNE/CEB nº 4/2010)? (Anexo III - Item 2.1.1, m)
Sim Não
Justificativa:
Sim, a coleção didática respeita as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica (Parecer CNE/CEB nº7/2010 e Resolução CNE/CEB nº 4/2010). O fato das diretrizes supracitadas terem caráter
nacional e geral exige que a coleção se subordine a elas. Dentre os diversos preceitos do parecer e da resolução, destaca-se a formação inicial e continuada de professores, uma vez que os Manuais do professor
(MP) também assumem a formação docente. Outro aspecto está no princípio de orientação geral que se fundamentada na cidadania e na dignidade da pessoa, preceitos que orientam os valores de igualdade,
liberdade, pluralidade, diversidade, respeito, justiça social, solidariedade e sustentabilidade.
6.1.14 A coleção didática respeita as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de Nove Anos (Resolução CNE/CEB nº 7/2010)? (Anexo III - Item 2.1.1, n)
Sim Não
Justificativa:
Sim, a coleção didática respeita as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de Nove Anos (Resolução CNE/CEB nº 7/2010). Levando-se em conta que a obra é explicitamente orientada aos
Anos Finais do Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) e está diretamente vinculada às orientações da BNCC, ela atende plenamente a Resolução CNE/CEB nº 7/2010.
6.1.15 A coleção didática respeita as Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo (Parecer CNE/CEB nº 36/2001, Resolução CNE/CEB nº 1/2002, Parecer CNE/CEB nº 3/2008 e
Resolução CNE/CEB nº 2/2008)? (Anexo III - Item 2.1.1, o)
Sim Não
Justificativa:
Sim, a coleção didática respeita as Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo (Parecer CNE/CEB nº 36/2001, Resolução CNE/CEB nº 1/2002, Parecer CNE/CEB nº 3/2008 e
Resolução CNE/CEB nº 2/2008). Primeiramente, não há nenhum indício de oposição às determinações dessas duas resoluções ao longo da obra, o que a coloca em situação de obediência aos seus preceitos
legais. Complementarmente, atende-se, por exemplo, ao 13º artigo da Resolução CNE/CEB nº 1/2002, ao valorizar, em diversos temas do livro, as particularidades culturais próprias do campo, como, por exemplo
Ocorrências:
6.1.16 A coleção didática respeita as Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica (Resolução CNE/CEB nº 4/2009 e Parecer CNE/CEB nº 13/2009)? (Anexo III -
Item 2.1.1, p)
Sim Não
Justificativa:
Sim, a coleção didática respeita as Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica (Resolução CNE/CEB nº 4/2009 e Parecer CNE/CEB nº 13/2009) . Assim como
apontado no item de avaliação 6.1.12, essa resolução e esse parecer são atendidos identificando-se esse cumprimento ao longo dos volumes, em imagens que ajudam a identificar crianças e jovens em distintas
situações de deficiência, obras de arte que contemplam formatos próprios para inclusão e conteúdo em vídeo apresentado um grupo de dança que trabalha com pessoas com deficiência. A coleção conta com
seção específica constante das partes lateral e inferior das páginas da reprodução do Livro do estudante (LE) no Manual do professor (MP), intitulada “Para incluir”, na qual são fornecidas orientações ao professor
para adaptações das atividades a estudantes com deficiência, como se verifica nas ocorrências que se seguem. No MP, V1, p. 73, na seção “Praticando”, os estudantes são convidados a realizar pesquisa sobre
artistas indígenas contemporâneos, com privilégio para o registro de imagens e falas dos próprios artistas sobre suas obras e processo de criação, linguagens artísticas utilizadas e outros materiais importantes. Na
seção “Para incluir”, indica-se aos estudantes que façam descrições das imagens das estações para aqueles que forem deficientes visuais, desenvolvendo habilidades de leitura e inclusão entre a turma. No MP,
V3, p. 47, na seção “Praticando”, os estudantes são chamados a investigar o universo do break dancing. Orientações para adaptações da atividade para possibilitar a participação de estudantes com deficiência
motora são encontradas na seção “Para incluir”, referente a essa atividade, sugerindo que os estudantes sejam incentivados a criar movimentos com base nos membros e nas partes do corpo que conseguem
mover e que incorporem à dança elementos como cadeira de rodas, muletas ou demais acessórios. No MP, V4, p. 45, na seção “Praticando”, os estudantes são convidados a pesquisar gêneros musicais que
fizeram parte do movimento de contracultura internacional nas décadas de 1960 e 1970, montando uma playlist digital com as músicas selecionadas. Na seção “Para incluir”, indica-se ao professor que busque
vídeos que tenham interpretação em Libras, para permitir a participação de estudantes com deficiência auditiva.
Ocorrências:
6.1.17 A coleção didática respeita as Diretrizes Nacionais para a Educação Escolar Quilombola (Resolução CNE/CEB nº 8/2012)? (Anexo III - Item 2.1.1, q)
Sim Não
Justificativa:
Sim, a coleção didática respeita as Diretrizes Nacionais para a Educação Escolar Quilombola (Resolução CNE/CEB nº 8/2012). Na medida em que o Decreto nº 7.352/2010 se refere à educação do campo de
forma ampla, este já está contemplado na avaliação do item 6.1.15, valorizando elementos culturais próprios da cultura do campo, que inclui, segundo o referido decreto, as comunidades quilombolas. No que se
refere à Resolução CNE/CEB nº 8/2012, a obra não traz nenhuma situação que possa desrespeitar seus preceitos legais, mesmo sem abordar explicitamente as particularidades da educação quilombola.
Acrescenta-se que, ao valorizar, em vários exemplos e volumes, produções artísticas da cultura negra e da cultura do campo, a coleção, além de obedecer às legislações supracitadas, faz um trabalho de
combate ao racismo e valorização cultural da matriz negra, o que é fundamental para a formação cultural e autoestima de estudantes dessas comunidades, bem como para o convívio republicano. São
ocorrências a serem apontadas: a) no Livro do estudante (LE), V2, à p. 189, em seção intitulada "Clementina de Jesus e o samba", em que se lê o trabalho da cantora Clementina de Jesus, importante intérprete e
representante do samba e de ritmos afro-brasileiros, como o jongo; b) em LE, V4, às p. 164-165, tem-se o trabalho de Rosana Paulino e sua obra “Bastidores”, e à p. 136, têm-se a doceira Hilária Batista de Almeida, a
famosa Tia Ciata, como uma líder importante da comunidade afro-brasileira da cidade do Rio de Janeiro, e a pianista Chiquinha Gonzaga, compositora da primeira marchinha destinada especificamente para o
carnaval, c) LE, V4, às p 184-186, sob os títulos “A Arte como expressão popular” e “Patrimônios e tradições populares”, em que estão presentes manifestações populares como o samba de roda, o tambor de
crioula, o fandango caiçara e o jongo.
Ocorrências:
6.1.18 A coleção didática respeita as Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos (Resolução CNE/CP nº 1/2012)? (Anexo III - Item 2.1.1, r)
Sim Não
Justificativa:
Sim, a coleção didática respeita as Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos (Resolução CNE/CP nº 1/2012).
6.1.19 A coleção didática respeita as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental (Resolução CNE/CEB nº 2/2012)? (Anexo III - Item 2.1.1, s)
Sim Não
Justificativa:
Sim, a coleção didática respeita as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental (Resolução CNE/CEB nº 2/2012) . Encontra-se ocorrência relacionada à presente questão na seção "Conexões", sob
o título "Coletas do mundo", disponível no Livro do estudante (LE), V1, à p. 151, em que se apresenta a Arte de Vik Muniz, que tinha, em suas obras, como fundamento artístico e ético, o pensar sobre o lixo. Essa
seção articula temas como meio ambiente, cidadania, sustentabilidade, consumo, resíduos sólidos, precariedade das condições de trabalho, degradação e poluição do meio ambiente, de maneira a oportunizar o
pensamento de ressignificar e reciclar o que era considerado lixo em Arte. Da mesma maneira, o tópico "Perceber para transformar", em LE, V3, à p. 188, problematiza questões como meio ambiente, vida nas
cidades e produção de lixo pela sociedade, por meio da fotografia "Trecho do Rio Tietê", em São Paulo (SP). Em música, vivências e contextos também são elementos essenciais na criação significativa em âmbito
educacional, segundo as propostas de Raymond Murray Schafer e de Marisa Fonterrada. Os conceitos preconizados pelo canadense Schafer estão presentes em LE, V1, nas p. 164-165, sob os títulos "Paisagem
sonora" e "Som e memória", em que se indica a análise e a percepção do ambiente acústico em que o estudante se encontra, e possível debate sobre a poluição sonora das localidades, vinculando-a ao trânsito
das grandes cidades, e a exploração dos sons presentes nesse ambiente para evocar memórias e sentimentos. ,
Ocorrências:
6.1.20 A coleção didática respeita as Diretrizes Operacionais para a Educação de Jovens e Adultos – EJA (Parecer CNE/CEB nº 23/2008)? (Anexo III - Item 2.1.1, t
Sim Não
Justificativa:
Sim, a coleção didática respeita as Diretrizes Operacionais para a Educação de Jovens e Adultos – EJA (Parecer CNE/CEB nº 23/2008) . O respeito aos preceitos legais e diretrizes operacionais para a Educação
de Jovens e Adultos – EJA está contemplado, uma vez que a obra não faz distinção do público que poderá ser beneficiado por suas propostas metodológicas e suas reflexões teóricas. Isso se dá pela concepção
de que a obra atende ao princípio de que “a Educação Básica, como um primeiro momento do processo educativo ao longo de toda a vida, é um direito social inalienável da pessoa humana e dos grupos sócio-
culturais” (Parecer CNE/CEB 23/08). Mesmo entendendo que o livro analisado se destina principalmente a estudantes e professores dos Anos Finais do Ensino Fundamental, não há nenhum impedimento de que
o docente possa utilizar os conhecimentos e propostas constantes na obra para conduzir processos pedagógicos na Educação de Jovens e Adultos. No que se refere à resolução em questão, não é encontrada na
obra qualquer oposição à possibilidade de trabalhos de implementação de projetos educacionais de forma colaborativa entre diferentes entes federados, atendendo assim suas prerrogativas. Para ilustrar a
justificativa, destaca-se a seção “Conhecendo a linguagem", sob o título "O ator, o personagem e o espaço cênico”, presente no Livro do estudante (LE), V1, à p. 100, cujo texto, sobre o universo teatral, é aplicável a
qualquer faixa etária. Em LE, V2, à p. 107, sob o título “A representação da beleza na Arte”, vê-se texto de linguagem apropriada para o público adolescente, assim como para jovens e adultos, incluindo, ainda, a
temática, em si, sobre os padrões convencionais de beleza.
Ocorrências:

6.1.21 A coleção didática respeita as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana (Parecer CNE/CP nº 3/2004 e
Resolução CNE/CP nº 01/2004)? (Anexo III - Item 2.1.1, u)
Sim Não
Justificativa:
Sim, a coleção didática respeita as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana (Parecer CNE/CP nº 3/2004 e
Resolução CNE/CP nº 01/2004). Elementos da cultura Afro-Brasileira e Africana são contemplados na obra, atendendo às prerrogativas legais que, aliás, evidenciam que esses temas devem ser tratados
especialmente pelo componente curricular Arte (além de Literatura e História). São ocorrências que ilustram o atendimento à presente questão: a) no Livro do estudante (LE), V1, p. 78, sob o título "Instrumentos
ancestrais", tem-se texto sobre instrumentos musicais da cultura africana, dentre os quais está o berimbau, instrumento afro-brasileiro; b) texto em LE, V2, p. 88, sob o título "A música revela nossa identidade", traz
informações sobre manifestações musicais brasileiras de origem africana e que integram a formação da cultura brasileira; c) na reprodução do LE no Manual do professor (MP), V3, p. 14, sugere-se que o professor
oportunize visita online ao Museu Afrobrasil, disponibilizada em http://www.museuafrobrasil.org.br, para aprofundar conhecimentos sobre arte, cultura e história afro-brasileira.
Ocorrências:
6.1.22 A coleção didática respeita a Resolução relativa à pertinência do uso de imagens comerciais nos livros didáticos (Parecer CNE/CEB nº 15/2000)? (Anexo III - Item 2.1.1, v)
Sim Não
Justificativa:
Sim, a coleção didática respeita a Resolução relativa à pertinência do uso de imagens comerciais nos livros didáticos (Parecer CNE/CEB nº 15/2000) . A coleção atende às determinações da resolução citada, uma
vez que não traz imagens comerciais sem que tenham relação direta com o objeto de estudo e as propostas pedagógicas. É importante lembrar que na área de Artes, as imagens são, de fato, o conteúdo em
questão. Imagens que podem ser classificadas enquanto ‘comerciais’ que constam no livro são fotografias de artistas que têm relevância em nossa matriz cultural e para a formação de estudantes dos Anos Finais
do Ensino Fundamental. Essas fotografias têm papel importante para ilustrar e/ou exemplificar práticas culturais e musicais de diversos gêneros e estilos musicais. São ocorrências para a presente questão: a) no
Livro do estudante (LE), V4, nas p. 26-28 e 30, sob os títulos "Moda e cinema nas décadas de 1940 e 1950", "Os editoriais da moda e a cultura do corpo nas décadas de 1980 e 1990", encontram-se capas de revistas
de moda, cujos nomes são possíveis de serem identificados, revistas essas que contam com a presença de celebridades. A coleção informa, em pequeno boxe na página, que “As imagens reproduzidas nesta
coleção têm finalidade didática. Assim, não temos a intenção de recomendar qualquer tipo de produto ou empresa”; b) neste mesmo volume, na p. 44, têm-se imagens de conjunto artístico (The Beatles), de
pôster do filme "Batman" e da capa do álbum "Os Mutantes" à p. 47); Em LE, V2, na p. 256, têm-se imagens de apresentação do grupo Corpo, indagando-se dos estudantes que elementos de uma apresentação de
dança. ,
Ocorrências:
IM LE 000 009 - 0073 P24 01 00 200 060 IMLE0000090073P240100200060_DESC.pdf 26-28, 30, 44
6.1.23 A coleção didática respeita a Resolução que institui e orienta a implementação da Base Nacional Comum Curricular (CNE/CP Nº 02/2017)? (Anexo III - Item 2.1.1, w)
Sim Não
Justificativa:
Sim, a coleção didática respeita a Resolução que institui e orienta a implementação da Base Nacional Comum Curricular (CNE/CP Nº 02/2017). Isso ocorre na primeira parte de todos os volumes do MP, (V1, V2,
V3, V4, p. XXVIII-XLII,), em que se encontra bloco teórico intitulado “A Base Nacional Comum Curricular”. Este bloco apresenta-se dividido em subseções, em que se apresentam listadas, transcritas e explanadas
as “Competências gerais da Educação Básica” (p. XXIX), as “Competências específicas de Linguagens para o Ensino Fundamental” e as “Competências específicas de Arte para o Ensino Fundamental” (p. XXX-XXXI),
todas as CGs organizadas em orientações que instruem sobre as especificidades do trabalho com cada uma delas (p. XXX e XXXI). Uma das subseções destina-se ao “Quadro de habilidades da BNCC” (p. XXXV-
XXXVII). Aqui estão transcritas as habilidades de todas as linguagens artísticas (Artes visuais, Dança, Música e Teatro), com seus respectivos códigos. Sucedem-se outras subseções intituladas “Articulação entre a
abordagem teórico-metodológica e a BNCC” (p. XXXVII) e “Quadro de conteúdos” (p.XXXVIII-XLI), este último apresentado por ano de escolaridade, o que possibilita ao professor consultar os principais conteúdos
de cada capítulo que estrutura o Livro do estudante (LE), assim como estabelecer a conexão entre os objetos de conhecimentos, as habilidades e as principais competências da BNCC que podem ser trabalhadas
a partir da operação com eles. Na parte lateral da reprodução do Livro do estudante (LE) no MP, sob o título de “BNCC”, acompanhando as atividades e capítulos, são fornecidas informações acerca das
habilidades e competências gerais e específicas trabalhadas naquelas páginas, e em quais atividades e de que forma são mobilizadas.
Ocorrências:
IM MP 000 006 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000060073P240100200060_DESC.pdf XXVIII-XLII
6.1.24 A coleção didática respeita a Portaria nº 451, de 16 de maio de 2018, que define critérios e procedimentos para a produção, recepção, avaliação e distribuição de recursos educacionais abertos ou gratuitos
voltados para a educação básica em programas e plataformas oficiais do Ministério da Educação? (Anexo III - Item 2.1.1, x)
Sim Não
Justificativa:
Sim, a coleção didática respeita a Portaria nº 451, de 16 de maio de 2018, que define critérios e procedimentos para a produção, recepção, avaliação e distribuição de recursos educacionais abertos ou gratuitos
voltados para a educação básica em programas e plataformas oficiais do Ministério da Educação A coleção obedece aos preceitos da Portaria em questão. Haja vista que, esta coleção está em processo de
avaliação pelo Edital PNLD 2024-2027, configura o cumprimento do Art. 1º, Parágrafo único da Portaria nº 451, de 16 de maio de 2018, determina que, ficam definidos critérios e procedimentos para a produção,
recepção, avaliação e distribuição de recursos educacionais abertos ou gratuitos voltados para a educação básica em programas e plataformas oficiais do Ministério da Educação - MEC. Também, observa-se o
respeito ao Art. 2º, inciso I, que trata dos recursos educacionais, digital ou não digital, que pode ser utilizado e reutilizado ou referenciado durante um processo de suporte tecnológico ao ensino e aprendizagem. A
coleção disponibiliza as duas versões , impressa e digital, que auxiliam o ensino aprendizagem. Exemplo, na seção “Práticas pedagógicas” do MP e MPI, p. XII indica Metodologias ativas na p. XIV, Aulas
interdisciplinares no p. XIV, Estratégias como Gallery walk no p. XV, Quick writing no p. XVI, Think-pair-share no p. XVI e Salas de Aula Invertida no p. XVII. Ainda do Art.2º, inciso IV, Parágrafo único- os recursos
educacionais de que trata esta Portaria devem ser voltados para estudantes, professores, gestores escolares, conselheiros escolares, escolas, sistemas de ensino, instituições de educação superior e outros atores
que tenham papel destacado na educação básica. Justifica que, a coleção disponibiliza o recurso educacional para Estudantes e professores. Exemplo do material voltado para o estudante, o “Capítulo 1 - O corpo
é o mundo” do LEI e LE, v3, p.14, interroga o estudante, “Quando você pensa sobre o seu corpo, o que vem à sua mente?”, a provocação é para iniciar o tema Corpo e expressividade e instrumento da Arte. No que
tange ao recurso voltado ao professor, cita-se, a seção Orientações que acompanha o MP e MPI,v4, p.184, que indica ao professor, reforce que o samba de roda é uma expressão musical, coreográfica, poética e
festiva praticada no estado da Bahia.
Ocorrências:
HT MP 000 009 - 0073 P24 01 00 200 060 HTMP0000090073P240100200060_DESC.zip MPI,v4, p.184
HT MP 000 007 - 0073 P24 01 00 200 060 HTMP0000070073P240100200060_DESC.zip MPI, p. XII
IM LE 000 008 - 0073 P24 01 00 200 060 IMLE0000080073P240100200060_DESC.pdf LE, v3, p.14
6.2 Observância aos Princípios Éticos Necessários à Construção da Cidadania e ao Convívio Social Republicano em prol da democracia
6.2 Observância aos Princípios Éticos Necessários à Construção da Cidadania e ao Convívio Social Republicano em prol da democracia
6.2.1 A coleção didática está livre de estereótipos ou preconceitos de condição socioeconômica, regional, étnico-racial, de gênero, de orientação sexual, de idade, de linguagem, de religiosidade, de condição
de deficiência, assim como de qualquer outra forma de discriminação, violência ou violação de direitos humanos? (Anexo III - Item 2.1.2, a)
Justificativa:
Sim, a coleção didática está livre de estereótipos ou preconceitos de condição socioeconômica, regional, étnico-racial, de gênero, de orientação sexual, de idade, de linguagem, de religiosidade, de condição de
deficiência, assim como de qualquer outra forma de discriminação, violência ou violação de direitos humanos . A obra é cuidadosamente escrita para respeitar a pluralidade social, econômica, étnica, racial e de
gênero dos sujeitos abordados, o que se verifica na diversidade de manifestações e práticas culturais de sociedades, estéticas e tempos distintos e na pluralidade social, econômica, étnica, racial e de gênero dos
sujeitos abordados.
6.2.2 A coleção didática está livre de doutrinação religiosa, política ou ideológica, respeitando o caráter laico e autônomo do ensino público? (Anexo III - Item 2.1.2,b)
Justificativa:
Sim, a coleção didática está livre de doutrinação religiosa, política ou ideológica, respeitando o caráter laico e autônomo do ensino público. A religião é tema frequentemente abordado no componente curricular
Arte, uma vez que, nas mais diversas culturas e épocas da humanidade, a arte sempre esteve próxima da religião, dado o caráter simbólico de que a arte se reveste. Nesta coleção, a questão da religião é
abordada de forma respeitosa, em títulos como "A dança como expressão da vida", localizado no Livro do estudante (LE), V1, nas p. 124-125, em que se aponta a diversidade estética e cênica das danças, que
ocupam lugar sagrado e simbólico em religiões de povos africanos; e na p. 62, sob o título “As artes indígenas”, em que o simbolismo de costumes e elementos culturais dos povos indígenas é apresentado sob o
ponto de vista de rituais. Em LE, V4, nas p. 203-206, edificações religiosas de caráter artístico são apresentadas aos estudantes, considerando o caráter arquitetônico dessas edificações e o valor histórico e de
patrimônio que possuem. Do ponto de vista da questão política, a coleção trata as temáticas de forma historicamente localizada, sem doutrinação ou discurso tendencioso, como pode ser observado nas p. 170-
173 do LE, V3, em " Arte é política!" e subtítulos subsequentes. Aqui são apontados movimentos como Cubismo e Muralismo, e artistas como Pablo Picasso, Francisco José de Goya y Lucientes e Lewis Hine, que,
por meio de suas obras, levaram ao público, a reflexão política e a denúncia social. Não se verificou, ao longo de toda a coleção, qualquer trecho que traga explícita ou implicitamente um discurso doutrinário ou
persuasivo, respeitando, portanto, a este item de avaliação.
Ocorrências:
6.2.3 A coleção didática promove o pluralismo de ideias que impeça qualquer forma de doutrinação, dogmatismo, reducionismo e anticientificismo? (Anexo III - Item 2.1.2, c)
Justificativa:
Sim, a coleção didática promove o pluralismo de ideias que impeça qualquer forma de doutrinação, dogmatismo, reducionismo e anticientificismo. A opção da coleção por um tratamento temático aos conteúdos
das linguagens artísticas possibilita uma apresentação a partir de contextualizações históricas e de documentos (fotos, relatos, citações, etc.) que permitem trazer visões variadas a respeito de um mesmo assunto.
Além disso, as práticas de pesquisa indicadas ao longo das atividades e como orientação ao professor permitem que os estudantes se apropriem de procedimentos científicos que os auxiliem na busca por
informações a partir de fontes confiáveis. Na parte introdutória do Manual do professor (MP), em todos os volumes (V1, V2, V3, V4), nas p. XIX-XXI, são apresentadas “Práticas de pesquisa”, listando-se e explanando
detalhadamente procedimentos para a realização das diversas possibilidades investigativas (revisão bibliográfica; análise documental; construção e uso de questionários; estudo de recepção; observação, tomada
de nota e construção de relatórios; entrevistas; análise de mídias sociais), as quais permitem o trabalho com argumentação e inferência. Nas partes lateral e inferior das páginas da reprodução do Livro do
estudante (LE), no MP, também são fornecidas orientações para a realização de atividades que trabalhem com argumentação e inferência. Tais práticas são encontradas ao longo da coleção na forma de
atividades que privilegiam o debate e discussões acerca das experiências cotidianas dos estudantes, permitindo que apresentem seus pontos de vista e respectivas justificativas. Também a prática da
investigação, da pesquisa e da busca de informações em fontes confiáveis diversificadas e plurais que impeçam a doutrinação, o dogmatismo, o reducionismo e o anticientificismo. São exemplos de atividades
que demonstram o atendimento à presente questão: a) em LE, V1, à p. 33, na seção "Ponto de verificação", utiliza-se da pesquisa para identificar os principais monumentos da cidade, coletando informações como
local em que se localiza; quem é o autor; quando foi erguido; de que material é feito; qual é seu estado de conservação, permitindo que os estudantes se municiem de informações corretas a respeito do assunto;
b) na reprodução do LE no Manual do professor (MP), V2, p. 109, na seção “Sugestão de atividade", sob o título "Linha do tempo”, propõe-se aos alunos pesquisar diferentes representações artísticas da figura
humana, em povos de diferentes culturas.
Ocorrências:
6.2.4 A coleção didática promove positivamente a imagem de afrodescendentes, considerando sua participação em diferentes trabalhos, profissões e espaços de poder, valorizando sua visibilidade e
protagonismo social? (Anexo III - Item 2.1.2,d)
Justificativa:
Sim, a coleção didática promove positivamente a imagem de afrodescendentes, considerando sua participação em diferentes trabalhos, profissões e espaços de poder, valorizando sua visibilidade e
protagonismo social. Citam-se como ocorrências: a) no Livro do estudante (LE), V2, p. 189, em seção intitulada "Clementina de Jesus e o samba", o trabalho da cantora Clementina de Jesus, importante intérprete e
representante do samba e de ritmos afro-brasileiros, como o jongo; b) nas p. 100-101 desse mesmo volume, sob o título “A África e seus músicos”, são apresentados nomes importantes da música africana
contemporânea, citando-se Angélique Kidjo (Benim), Jupiter Bokondji (Congo) e Mulatu Astatke (Etiópia); c) em LE, V4, na p. 97, sob o título "Simbolismos das matrizes afro-brasileiras", destaca-se o trabalho
escultor Deoscóredes Maximiliano dos Santos, ligado a espaços de preservação das religiões e culturas afro-brasileiras.
Ocorrências:
6.2.5 A coleção didática promove positivamente a imagem da mulher, considerando sua participação em diferentes trabalhos, profissões e espaços de poder, valorizando sua visibilidade e protagonismo social,
com especial atenção para o compromisso educacional com a agenda da não-violência contra a mulher? (Anexo III - Item 2.1.2, e)
Justificativa:
Sim, a coleção didática promove positivamente a imagem da mulher, considerando sua participação em diferentes trabalhos, profissões e espaços de poder, valorizando sua visibilidade e protagonismo social,
com especial atenção para o compromisso educacional com a agenda da não-violência contra a mulher. A mulher e o trabalho por ela desenvolvido em todas as linguagens artísticas estão significativamente
representados ao longo da coleção, como se verifica nas seguintes ocorrências: a) no Livro do estudante (LE), V2, p. 189, em seção intitulada "Clementina de Jesus e o samba", o trabalho da cantora Clementina de
Jesus, importante intérprete e representante do samba e de ritmos afro-brasileiros, como o jongo; b) em LE, V1, p. 64-67, sob o título “Cerâmica indígena: uma tradição feminina”, destaca-se a participação da
mulheres nos saberes culturais de povos indígenas, a função das mulheres na cerâmica e na pintura corporal; c) em LE, V4, p. 164-165, a mulher negra está representada no trabalho de Rosana Paulino e sua obra
“Bastidores”; na p. 136, tem-se a doceira Hilária Batista de Almeida, a famosa Tia Ciata, como uma líder importante da comunidade afro-brasileira da cidade do Rio de Janeiro e a pianista Chiquinha Gonzaga,
compositora da primeira marchinha destinada especificamente para o carnaval.
Ocorrências:
6.2.6 A coleção didática promove positivamente a cultura e a história afro-brasileira, quilombola, dos povos indígenas e dos povos do campo, valorizando cada um desses segmentos sociais em suas tradições,
organizações, saberes, valores e formas de participação social? (Anexo III - Item 2.1.2, f)
Justificativa:
Sim, a coleção didática promove positivamente a cultura e a história afro-brasileira, quilombola, dos povos indígenas e dos povos do campo, valorizando cada um desses segmentos sociais em suas tradições,
organizações, saberes, valores e formas de participação social. Tal valorização se dá em diversos momentos ao longo da coleção, abordando particularidades de manifestações artísticas próprias e vinculadas à
cultura do campo, no passado e na contemporaneidade. No LE, V1, p.56-57 apresenta-se sob o título “A tradição da cerâmica utilitária popular brasileira” o trabalho de artesãos da comunidade ribeirinha de São
Gonçalo (MT), a louça de barro da região de São José (SC), a cerâmica marajoara, o trabalho com o barro de Maragogipinho e as paneleiras da região de Goiabeiras. Nas p. 58-59, tem-se “A cerâmica figurativa”,
com a modelagem em argila do Vale do Jequitinhonha. Elementos culturais próprios da cultura do campo incluem, por extensão, comunidades quilombolas, ainda que sem abordar explicitamente as
particularidades da educação desse segmento. Acrescenta-se que, ao valorizar, em vários exemplos e volumes, produções artísticas da cultura negra e da cultura do campo, a coleção faz um trabalho de
valorização e promoção cultural da matriz negra, o que é fundamental para o convívio republicano. Destacam-se, por exemplo, as ocorrências localizadas em LE, V4, p 184-186, sob os títulos “A Arte como
expressão popular” e “Patrimônios e tradições populares”, em que estão presentes manifestações populares como o samba de roda, o tambor de crioula, o fandango caiçara e o jongo.
Ocorrências:
6.2.7 A coleção didática representa a diversidade social, histórica, política, econômica, demográfica e cultural do Brasil, com o intuito explícito de subsidiar a análise crítica, criativa e propositiva da realidade
brasileira? (Anexo III - Item 2.1.2,g)
Justificativa:
Sim, a coleção didática representa a diversidade social, histórica, política, econômica, demográfica e cultural do Brasil, com o intuito explícito de subsidiar a análise crítica, criativa e propositiva da realidade
brasileira . Considerando que a coleção tem a Arte enquanto objeto de estudo principal e que o contexto brasileiro é a principal referência histórica e geográfica, há, ao longo dos volumes, exemplos que
representam bem sua diversidade social, histórica, demográfica e cultural, identificando-se manifestações culturais em diversas linguagens, nas quais são percebidas peculiaridades, necessidades e potências de
cada região brasileira, compreendendo os elementos que as constituem. São exemplos da abordagem desse item avaliativo a presença da cultura e de práticas ritualísticas dos povos originários do Brasil, como
se tem no Livro do estudante (LE), V1, sob os títulos "As artes indígenas" (p. 62-63), "A cerâmica indígena" (p. 64), "Cerâmica indígena: uma tradição feminina" (p. 65), "A cestaria e a arte plumária" (p. 66), "O grafismo
na pintura indígena" (p. 67) e "A arte contemporânea indígena" (p. 72-73), observada em seus diversos aspectos constituintes e tratada sob a perspectiva da tradição e da ancestralidade e da contemporaneidade e
ativismo na luta pelos direitos dos povos indígenas. A representação da presença africana na pluralidade brasileira é encontrada em LE, V2, p. 94, em imagem que apresenta grupo folclórico "Tambor de Crioula",
em LE, V3, p. 49, com a imagem do Rapper Thaíde, durante apresentação, em título sobre "O hip-hop no Brasil"; e em LE, V4, à p. 100, como parte da seção "Praticando", em que são apresentadas imagens de
crianças quilombolas jogando capoeira e de apresentação do grupo "Leão Brasileirinho" na festa do Maracatu, em Nazaré da Mata. Em LE, V1, por sua vez, sob o título "Folguedos e danças populares", p. 127-129,
são apresentadas imagens de danças populares brasileiras de raízes africanas ("Afoxé") e europeias ("Cavalhada"). Ainda nesse mesmo volume, na p. 125, aponta-se a diversidade religiosa, ilustrada com imagem
de dança que acontece durante cerimônia religiosa do candomblé.
Ocorrências:
IM LE 000 006 - 0073 P24 01 00 200 060 IMLE0000060073P240100200060_DESC.pdf 62-67, 72-73, 125, 127-129
6.2.8 A coleção didática representa as diferenças sociais, históricas, políticas, econômicas, demográficas e culturais de outros povos e países com o intuito explícito de desvelar a existência de múltiplas
realidades em suas semelhanças,diferenças e antagonismos? (Anexo III - Item 2.1.2, h)

Justificativa:
Sim, a coleção didática representa as diferenças sociais, históricas, políticas, econômicas, demográficas e culturais de outros povos e países com o intuito explícito de desvelar a existência de múltiplas realidades
em suas semelhanças, diferenças e antagonismos. São exemplos da abordagem desse item avaliativo a presença da cultura dos povos originários do Brasil, como se tem no Livro do estudante (LE, V1, p. 72), sob o
título “A arte contemporânea indígena”, apresentando-se a produção de Denilson Baniwa, indígena do povo Baniwa, e de Arissana Pataxó, artista plástica da etnia Pataxó. Mais à frente, nesse mesmo volume, (LE,
V1, p. 161) na seção "Ponto de verificação", apresentam-se obras de artistas de diversos países, momentos históricos e estéticas artísticas. No LE, V3, capítulo 7, intitulado "Construções que contam histórias" (LE,
V3, p. 146-151), o estudante conhecerá o espaço arquitetônico com suas dimensões estéticas e estruturais, por meio de imagens e informações textuais, que apontam a diversidade brasileira, com destaque para a
cidade de Ouro Preto (MG) e Morro da Providência (RJ). Neste mesmo volume, sob o título “Diferentes tipos de construções” p. 148-151, são apresentadas, também, construções de outros países por meio da
análise de edificações em Pueblo de Taos, no Novo México (EUA) e a construção em aldeia de Tiébélé, em Naouri, Burkina Fasso. O conjunto das edificações conforma um repertório iconográfico em que se pode
perceber a diferença social, cultural, econômica e estética das construções ao redor do mundo. No campo da música, cita-se presença de "Clementina de Jesus e o samba" (LE, V2, à p. 189), importante intérprete
brasileira e representante do samba e de ritmos afro-brasileiros, como o jongo, e nomes importantes da música africana contemporânea, citando-se Angélique Kidjo (Benim), Jupiter Bokondji (Congo) e Mulatu
Astatke (Etiópia) (às p. 100-101, desse mesmo volume).
Ocorrências:
6.2.9 A coleção didática promove práticas (orais e escritas) de argumentação fundamentada em dados científicos a respeito dos princípios éticos necessários à construção da cidadania e ao convívio social
republicano em prol da democracia? (Anexo III - Item 2.1.2, i)
Justificativa:
Sim, a coleção didática promove práticas (orais e escritas) de argumentação fundamentada em dados científicos a respeito dos princípios éticos necessários à construção da cidadania e ao convívio social
republicano em prol da democracia. Conforme apontado em muitos itens deste instrumento de avaliação, há diversos temas de estudo e atividades que solicitam a capacidade de argumentação dos estudantes,
tanto na forma escrita quanto oral, bem como nas distintas linguagens artísticas. Na maior parte dessas atividades, tais como entrevistas, discussões em grupo, rodas de conversa e apresentações orais e escritas,
os estudantes são estimulados a se posicionar e a defender seus pontos de vista, o que, da forma como é proposto, já se configura enquanto atitude respeitosa ante os princípios éticos necessários à construção
da cidadania e ao convívio social e como forma de embasar e construir novos modos de expressão por meio da arte. Destaca-se que grande parte dessas atividades de argumentação é precedida por uma
instância de pesquisa em bases de dados confiáveis e que têm como princípio mais recorrente o respeito à diversidade cultural como um princípio ético. Na reprodução do Livro do estudante (LE) no Manual do
professor (MP, V4, p. 11) a correção das atividades de forma coletiva, utilizando-se do debate, é indicada na seção “Orientações”, como meio de, em ouvindo as respostas uns dos outros, possibilitar que os
estudantes construam e apresentem argumentos que justifiquem as afirmativas por eles feitas. No MP, volume 2, mesma seção “Orientações” (MP, V2, p. 157) indica-se ao professor que ele conduza os estudantes
à leitura da imagem disponível na página indicada e às propostas de perguntas relacionadas às sensações e à linguagem corporal, respondendo a elas com argumentação que justifique o que o estudante
imagina que está ocorrendo em cena e registrando no caderno os elementos percebidos e as respectivas argumentações. Ainda no MP, volume 2, na seção “Sugestão de atividade - A popularização da Música e o
gosto musical” (MP, V2, p. 83) a atividade tem como objetivos conhecer e compreender a transformação dos processos de criação, produção e recepção musical e analisar e inferir sobre o tema divulgação,
consumo e fruição musical. Nesta atividade, o professor partirá de texto disponibilizado para realizar uma prática de análise de recepção com os estudantes, incentivando-os, por meio de perguntas relacionadas
à influência da tecnologia na indústria musical e mudanças nas formas de ouvir música. No MP, V3, p. 188 sugere-se uma prática oral de argumentação sobre os problemas ambientais retratados na fotografia
"Trecho do Rio Tietê", em São Paulo (SP). E, no MP, V4, p. 73, propõe-se uma prática oral argumentativa sobre preconceito e violência de gênero e de orientação sexual, promovendo junto aos estudantes práticas
de trabalhos orais e escritos de argumentação fundamentada em dados científicos.
Ocorrências:
6.2.10 A coleção didática promove práticas e vivências que possibilitem, de forma sistemática, o desenvolvimento da empatia e da cooperação entre os estudantes, bem como da sua relação com o corpo
docente e a comunidade escolar? (Anexo III - Item 2.1.2, j)
Justificativa:
Sim, a coleção didática promove práticas e vivências que possibilitam, de forma sistemática, o desenvolvimento da empatia e da cooperação entre os estudantes, bem como da sua relação com o corpo docente
e a comunidade escolar. Há, ao longo da coleção, um conjunto de atividades que sugere a atuação coletiva dos estudantes na execução de uma determinada prática pedagógica (prática artística, pesquisa,
enquete, etc.). Algumas delas extrapolam o espaço escolar e sugerem interação com a comunidade externa. No Livro do estudante, volume 3, na seção Praticando - Trabalhando poesias e desenhos no muro da
escola” (LE, V3, p. 78) , tem-se proposta de intervenção visual física em um muro da escola, transformando-o em um livro de imagens e poesias, cuja temática, a ser definida pelo conjunto da turma, deve refletir
vivências e relações com o espaço escolar. Na reprodução do LE no Manual do professor (MP), em mesmos volume e página, sugere-se a criação de um painel sensorial com materiais recicláveis. Destaca-se a
necessidade de, para a efetivação da tarefa, serem operadas tratativas com a direção da escola, dado tratar-se de um espaço da instituição. Em prática encontrada na reprodução do LE no MP, volume 3, na seção
“Sugestão de atividade” ( MP, V3, p. 153) os estudantes são incentivados a criar “Minha cidade em 2068”. Nesta atividade devem experimentar a criação do projeto arquitetônico de uma cidade fictícia , em espaço
tridimensional, para o qual deverão imaginar construções e espaços urbanos que integram a vida da comunidade, ressignificando tais espaços e culminando com a elaboração de uma maquete com materiais
reutilizados que materialize essas construções. No LE, volume 4, na seção “Praticando” (LE, V4, p. 171) os estudantes conhecerão o trabalho do fotógrafo mineiro Assis Horta e a o conceito de fotografia social com
o qual Horta realiza sua obra. Posteriormente vão produzir um painel fotográfico com imagens captadas na escola, feitas no próprio ambiente ou a partir da montagem de um cenário, nas quais serão evidenciadas
pessoas e profissionais que frequentam e trabalham nesse ambiente, da mesma forma como o referido fotógrafo fizera na 1ª metade do século XX. Na seção "Sugestão de atividade", sob o título "Conversando
sobre preconceitos" (MP, V4,p. 167,) a atividade proposta indica ao professor a possibilidade de trabalhar com processo de autoavaliação dos estudantes considerando a questão do preconceito originado da falta
de conhecimento e de entendimento do outro ou da cultura à qual pertence.
Ocorrências:
6.2.11 A coleção didática está isenta de imagens e textos que contenham violência sem a devida justificativa pedagógica (de forma homóloga à isenção de publicidade, de marcas, produtos ou serviços
comerciais, sem a devida justificativa pedagógica, conforme disposto no parecer, CEB nº 15/2000)? (Anexo III - Item 2.1.2, k)

Justificativa:
Sim, a coleção didática está isenta de imagens e textos que contenham violência sem a devida justificativa pedagógica (de forma homóloga à isenção de publicidade, de marcas, produtos ou serviços comerciais,
sem a devida justificativa pedagógica, conforme disposto no parecer, CEB nº 15/2000). Não se verifica na coleção imagens e textos que retratem violência ou que possam ser interpretados enquanto
instrumentos de propaganda. Há alguns poucos exemplos que fazem menção a episódios violentos, como, por exemplo, aqueles encontrados sob o título "O “artivismo” de Banksy", no Livro do estudante (LE, V3,
p. 69-70). Aqui são apresentadas duas imagens para promover uma reflexão sobre a violência; uma intitulada "Raiva, o atirador de flores", do artista Banksy, apresenta-se como uma crítica ao conflito entre
palestinos e soldados israelenses, sugerindo que distribuam flores no lugar de violência.; a outra fotografia, intitulada "Garoto palestino enfrentando tanque de guerra com pedras, em Beit Sahour, Palestina", cuja
proposta é refletir acerca da violência em guerras e os impactos emocionais que esses eventos produzem, principalmente sobre as crianças. No LE, volume 4 , tem-se imagem de aviões durante a guerra do
Vietnã, ao lado de letra de música de Bob Dylan, alvo de atividade pedagógica ao final da página. (LE, V4, p. 39) No LE, volume 4, sob o título “O silêncio da memória” (LE, V4, p. 164-165), apresentam-se
reproduções de trabalhos da série “Bastidores”, de Rosana Paulinho, nas quais os olhos ou a boca das pessoas retratadas na obra estão costurados. A obra de Paulino opera com o resgate da realidade de africanos
amordaçados, amarrados e silenciados durante o período de escravidão. A reprodução dessa obra está inserida no contexto de combate ao preconceito, ao racismo e à discriminação e de resgate da memória
silenciada. No LE, volume 3, sob o título "Arte é política!" (LE, V3, p. 170-173) apresentam-se reproduções de obras como "Guernica", de Pablo Picasso, e "Três de maio de 1808" e "O segundo de maio de 1808 em
Madri ou A luta contra os mamelucos", de Francisco José de Goya y Lucientes, que retratam momentos de guerra e que, na coleção, estão sendo usadas sob o ponto de vista da análise de elementos visuais e sua
representatividade. As ocorrências pontuadas demonstram que todas as imagens que podem inferir ou apresentar narrativas de violência têm justificativa pedagógica.
Ocorrências:
Bloco 7 - Falhas Pontuais - Arte
7.1 Falhas Pontuais - Manual do Professor
Volume: IM MP 000 006 - 0073 P24 01 00 200 060
Arquivo: IMMP0000060073P240100200060_DESC.pdf
Local da falha: IX Tipo de falha: Gramática/Grafia
Descrição: No primeiro parágrafo da página, há um erro de regência na aplicação do verbo "implicar", como se lê na transcrição abaixo: "(...) produção estética e interação entre indivíduo e o meio em que está i
nserido, implicando em um envolvimento cognitivo da ação perceptível e sensível desse indivíduo." Nesse caso, o verbo "implicar" possui o sentido de "ocasionar"; logo, é transitivo direto, devendo-se, então, e
liminar a preposição "em". Essa falha se repete em todos os volumes do MP e do MPI.
Recomendações: Recomenda-se a supressão da preposição "em" após o verbo "implicar".
Local da falha: 184 Tipo de falha: Erro de transcrição de áudio
Descrição: Na transcrição do áudio 4, na primeira locução, tem-se "Quando ouvimos falar em pulsação, logo pensamos no batimento regular do nosso coração, que dependendo da ocasião poderá ser mais le
nto ou mais rápido." A expressão "dependendo da ocasião", por ser aposto, deve vir entre vírgulas.
Recomendações: Recomenda-se a inclusão dos sinais de pontuação indicados.
Descrição: Na transcrição do áudio 5 ("Praticando"), informa-se a existência de vinheta de abertura, a qual não existe no áudio.
Recomendações: Recomenda-se a inclusão da vinheta de abertura no áudio ou a supressão da informação sobre ela na transcrição do áudio.
Descrição: Na transcrição do áudio 3 ("Percussão corporal"), informa-se que há vinheta de abertura. Entretanto, essa vinheta não existe no áudio, que tem início com a pergunta da locutora 2, seguida de trech
o sonoro.
Recomendações: Recomenda-se a inclusão de vinheta ou a supressão da informação sobre ela na transcrição do áudio.
Local da falha: 83 Tipo de falha: Gramática/Grafia
Descrição: No 1o parágrafo, tem-se a palavra "assim" utilizada como aposto na frase: "Estudamos que muitos músicos exploram uma diversidade de materiais e instrumentos, criando assim sua própria propost
a musical.". Para tanto, a palavra deve estar entre vírgulas.
Recomendações: Recomenda-se inserir as vírgulas, conforme indicado.
Descrição: Na transcrição do áudio 1 ("Objetos sonoros"), informa-se a existência de vinheta de encerramento, a qual não existe no áudio.
Recomendações: Recomenda-se a inclusão da vinheta de encerramento no áudio ou a supressão da informação sobre ela na transcrição.
Descrição: Na transcrição do áudio 2 ("Propriedades do som"), não há a informação entre colchetes que indique o som da "pessoa batendo palmas" e o som "da buzina de um trem", informação essa que está
presente em relação ao "som dos passos" e ao "uivo de um lobo".
Recomendações: Recomenda-se a inclusão da informação ausente.

Local da falha: 92 Tipo de falha: Imagem/Legenda
Descrição: A imagem de flautista, no alto da página, à direita, está espelhada. A mão esquerda do flautista é a que fica mais perto da boca, ficando a mão direita mais distante e responsável pelo apoio ao instr
umento.
Recomendações: Recomenda-se a inversão da imagem.
Descrição: No item 2 da seção "Praticando", percebe-se a ausência da preposição "com" após o verbo "fazer" em: "Essa diversidade de materiais faz que os instrumentos musicais (...)".
Recomendações: Recomenda-se a correção do parágrafo conforme indicado.
Descrição: No parágrafo que descreve o balafom, verifica-se ausência de vírgula após a palavra "placas" em: "Abaixo dessas placas são colocadas cabaças, (...)".
Recomendações: Recomenda-se a correção da redação, como apontada.
Descrição: No parágrafo que apresenta a kalimba, verifica-se ausência do verbo "haver" antes da palavra "cerca" em: "É um instrumento africano tradicional que foi criado cerca de 3000 anos atrás e (...)".
Recomendações: Recomenda-se a correção da frase, com a inclusão do verbo.
Local da falha: 76 Tipo de falha: Outros
Descrição: No último parágrafo da página, há incorreção na redação. Inicialmente, informa-se que há músicos que constroem seus próprios instrumentos, utilizando madeiras nativas. Em seguida, diz-se que: "
Esse é o caso das fotografias desta página (...)". Na verdade, na fotografia, o que se vê é uma pessoa entalhando um instrumento em madeira. Então, é o caso dos instrumentos que se veem na fotografia. Dess
a forma, a redação não está adequada.
Recomendações: Recomenda-se alteração da redação do parágrafo para que corresponda ao que se vê na fotografia.
Descrição: A redação da atividade contida na seção "Praticando" não é adequada e contém imprecisões técnicas no tocante à prática musical. Senão, vejamos. Se "cada quadrinho representa um tempo e cad
a sílaba equivale a uma batida" e as batidas "ficarão dessa forma: mão – uma batida; braço – duas batidas, cotovelo – quatro batidas", como está escrito, seria necessário ter um quadrinho para cada sílaba em
"braço" e "cotovelo", o que não ocorre. As palavras "braço" e "cotovelo" estão inscritas em um único quadrinho (ainda que as sílabas estejam separadas uma da outra), como que a indicar que todas as sílabas e
stão inseridas em um mesmo quadrinho (logo, em um mesmo tempo), o que pode ser confirmado pelo áudio disponível na dita atividade.
Recomendações: Redigir a orientação da atividade de forma que ela represente exatamente aquilo que se deseja desenvolver.
Local da falha: 77 Tipo de falha: Quebra de link
Descrição: O link indicado na seção "Orientações", sob a referência "MODO de fazer viola de cocho. Iphan. Disponível em: http://portal.iphan.gov.br/pagina/detalhes/57. Acesso em: 3 maio 2022" tem como
mensagem "Erro 404 - Página não encontrada.".
Recomendações: Recomenda-se a correção do link.
Volume: IM MP 000 009 - 0073 P24 01 00 200 060
Local da falha: Áudio 4, 1'38"-1'48" Tipo de falha: Outros
Descrição: O material sonoro não parece ser de instrumentos acústicos, mas produzido por sintetizadores, prática inadequada ao trabalho com os timbres.
Recomendações: Recomenda-se a substituição desse trecho sonoro por outro que se utilize de instrumentos acústicos.
Descrição: O áudio escolhido para exemplificar o som de uma orquestra não parece vir de instrumentos acústicos, e sim produzido por sintetizadores, o que não é adequado ao trabalho com timbre.
Descrição: A ilustração cuja legenda informa "Partitura da ópera Hamlet, do compositor francês Ambroise Thomas, publicada no jornal A Ilustração, Paris, França, 1868" encontra-se em tamanho inferior à legib
ilidade necessária para observação dos elementos indicados nos itens à direita.
Recomendações: Recomenda-se ampliar o tamanho da ilustração de modo a permitir a observação, pelos estudantes, dos itens indicados.
Local da falha: 185 Tipo de falha: Termo
Descrição: O tópico “Patrimônios e tradições populares” cita a dança tradicional do Maranhão chamada "Tambor de Crioula" e usa o termo "dançadeira" para as mulheres que dançam o Tambor de Crioula. Ent
retanto, o termo correto é "Coreira". O Tambor de Crioula é uma dança maranhense que recebeu o título de Patrimônio imaterial e "os brincantes da roda do tambor são conhecidos por Coreiro e Coreira" de a
cordo com Batista, p. 62, 2009. BATISTA, Cássia Rejane Pires. A coreira do tambor de criola do Maranhão: performance e jogo / Cássia R. P. Batista. - Rio de Janeiro, 2009.
Recomendações: Recomenda-se que, onde se lê: "Em sua prática, uma dançadeira faz evoluções coreográficas (...)" e "(...) evolução da dançadeira do centro", seja feita a correção para: "Em sua prática, uma co
reira faz evoluções coreográficas (...)" e "(...) evolução da coreira do centro".
Local da falha: Áudio 4, 2'25" Tipo de falha: Outros
Descrição: A locutora informa que o naipe fica "alojada" no fundo do palco. Entretanto, "naipe" é masculino; logo, o correto seria "alojado".
Recomendações: Recomenda-se gravar a locução de forma correta, observando o gênero da palavra.
Volume: IM MP 000 008 - 0073 P24 01 00 200 060
Descrição: Logo no início da locução, na primeira intervenção, tem-se "As melodias estão presentes em tantos momentos de nosso dia a dia que muitas vezes, nem as percebemos.". Na transcrição, entretanto
, o artigo "as" antes do verbo "perceber" está no masculino plural ("os").
Recomendações: Recomenda-se a correção da transcrição, substituindo o artigo "as" pelo artigo correto.
Descrição: Na transcrição do áudio 3, em trecho pronunciado por locutor 2, tem-se: "A combinação de vários acordes presentes em uma composição musical, configuram uma harmonia.". Há dois erros a sere
m corrigidos: 1) após "composição musical", a vírgula deve ser retirada, dado que não se separa sujeito de predicado; 2) o verbo "configurar" tem de estar no singular, dado que refere-se à palavra "combinação
", que está no singular.
Recomendações: Recomenda-se a correção das falhas apontadas.
Descrição: Na transcrição do áudio 2, em fala do locutor 1, tem-se: "As melodias podem provocar os mais diversos sentimentos, como euforia, tranquilidade tristeza, alegria.", em que percebe-se ausência de v
írgula após a palavra "tranquilidade".
Recomendações: Recomenda-se inserir o sinal de pontuação como indicado.
Descrição: Na frase "As melodias estão presentes em tantos momentos de nosso dia a dia que muitas vezes, nem os [sic] percebemos.", a expressão "muitas vezes" é aposto. Por isso, é preciso estar entre vírg
ulas.
Recomendações: Recomenda-se observar a pontuação correta, como indicado.
Descrição: Na transcrição do áudio 3, no trecho do locutor 2, tem-se "As pessoas usam muito a palavra harmonia para se referir, por exemplo, a maneira organizada de arrumarmos a nossa casa.", em que verifi
ca-se ausência de acento grave na palavra "a" que antecede a palavra "maneira".
Recomendações: Recomenda-se a utilização do acento indicado.

Volume: IM MP 000 007 - 0073 P24 01 00 200 060
Local da falha: 200-201 Tipo de falha: Outros
Descrição: Na transcrição dos áudios intitulados "Cordofones", "Aerofones" e "Eletrofones", indica-se que estão localizados à p. 64, quando, na verdade, encontram-se todos à p. 65.
Recomendações: Recomenda-se a correção da informação.
Descrição: Na transcrição do áudio intitulado "Idiofones", ao final, a pontuação em "Agora é a sua vez [vinheta de transição], experimente quais sons (...)", antes de "experimente" não é correta, dado que, no áudi
o, a entonação é de ponto final.
Recomendações: Recomenda-se alterar a pontuação do texto da transcrição como indicado.
Descrição: No áudio à p. 63, o locutor de voz masculina informa, em 0'30", que "Há instrumentos que produzem sons quando seus próprios corpos vibram". No áudio, ele faz uma pausa equivalente a ponto. N
o entanto, na transcrição, o que se lê é uma vírgula. O mesmo se dá em 1'00" desse mesmo áudio, em "(...) que vibram quando são percutidas, é o caso, (...)". A locutora faz uma pausa equivalente a ponto após "
percutidas".
Recomendações: Recomenda-se substituir a vírgula pelo ponto. na transcrição.
Descrição: No segundo parágrafo, a palavra "cada" só pode se referir a um dos substantivos que a seguem em: "Na história da humanidade, a criação de instrumentos está ligada justamente às necessidades d
e expressão de cada povo, grupos ou "indivíduos", dado que "grupos" e "instrumentos" estão no plural e "cada" está no singular.
Recomendações: Sugere-se excluir a palavra "cada" ou, na hipótese de mantê-la, escrever "grupos" e "indivíduos" no singular.
Descrição: No primeiro parágrafo da página, percebe-se ausência de vírgula antes de verbo no gerúndio ("executando"), em: "(...), sendo necessárias duas ou mais pessoas executando suas plásticas sonoras ao
mesmo tempo".
Recomendações: Recomenda-se inserir o sinal de pontuação no lugar indicado.
Descrição: Na parte lateral da página da reprodução do LE, há erro na grafia da palavra "estudantes", no primeiro parágrafo, no texto aqui transcrito: "Para evitar acidentes, oriente os estudandes a (...)".
Recomendações: Recomenda-se a correção da palavra "estudandes" pela palavra "estudantes".
7.2 Falhas Pontuais – Livro do Estudante
Volume: IM LE 000 006 - 0073 P24 01 00 200 060

Arquivo: IMLE0000060073P240100200060_DESC.pdf
o sonoro.
umento.

Volume: IM LE 000 009 - 0073 P24 01 00 200 060
Volume: IM LE 000 008 - 0073 P24 01 00 200 060

ulas.
Volume: IM LE 000 007 - 0073 P24 01 00 200 060
Recomendações: Recomenda-se a correção da informação.
percutidas".
mesmo tempo".
7.3 Falhas Pontuais – Manual do Professor - Material Digital-Interativo

Volume: HT MP 000 006 - 0073 P24 01 00 200 060
Arquivo: HTMP0000060073P240100200060_DESC.zip
Local da falha: 77 Tipo de falha: Quebra de link
Descrição: O link indicado na seção "Orientações", sob a referência "MODO de fazer viola de cocho. Iphan. Disponível em: http://portal.iphan.gov.br/pagina/detalhes/57. Acesso em: 3 maio 2022" tem como
mensagem "Erro 404 - Página não encontrada.".
Recomendações: Recomenda-se a correção do link.
Local da falha: Áudio 5 Tipo de falha: Outros
Descrição: Há pouca definição sonora entre os sons emitidos a título de pulso e aqueles emitidos para acompanhar o pulso, dificultando a discriminação do ouvinte e o entendimento do conceito que se quer
desenvolver. Considere-se ainda que os sons presentes no áudio não são absolutamente precisos (som produzido no pulso e som do pulso), dando a impressão de que a reprodução do pulso fica um tanto fo
ra do pulso para que possa ser ouvido/ discriminado. Além disso, a informação sobre a diferença de som (som do pulso e som que acompanha o pulso) também não é apresentada, ampliando a confusão.
Recomendações: Recomenda-se a revisão dos trechos sonoros, substituindo-os por outros de melhor qualidade e que possam ser discriminados pelo ouvinte com segurança.

o sonoro.
Descrição: O som utilizado para ilustrar o miado do gato não parece ser real.
Recomendações: Recomenda-se a substituição do som utilizado por som real.
umento.
Volume: HT MP 000 007 - 0073 P24 01 00 200 060
percutidas".
Recomendações: Recomenda-se a correção da informação .

mesmo tempo".
Descrição: Na parte lateral da página da reprodução do LE, há erro na grafia da palavra "estudantes", no primeiro parágrafo, no texto aqui transcrito: "Para evitar acidentes, oriente os estudandes a (...)".
Recomendações: Recomenda-se a correção da palavra "estudandes" pela palavra "estudantes".
Volume: HT MP 000 008 - 0073 P24 01 00 200 060
ulas.

Volume: HT MP 000 009 - 0073 P24 01 00 200 060
7.4 Falhas Pontuais – Livro do Estudante - Material Digital-Interativo
Volume: HT LE 000 006 - 0073 P24 01 00 200 060

Arquivo: HTLE0000060073P240100200060_DESC.zip
Local da falha: Áudio 5 Tipo de falha: Outros
Descrição: Há pouca definição sonora entre os sons emitidos a título de pulso e aqueles emitidos para acompanhar o pulso, dificultando a discriminação do ouvinte e o entendimento do conceito que se quer
desenvolver. Considere-se ainda que os sons presentes no áudio não são absolutamente precisos (som produzido no pulso e som do pulso), dando a impressão de que a reprodução do pulso fica um tanto fo
ra do pulso para que possa ser ouvido/ discriminado. Além disso, a informação sobre a diferença de som (som do pulso e som que acompanha o pulso) também não é apresentada, ampliando a confusão.
Recomendações: Recomenda-se a revisão dos trechos sonoros, substituindo-os por outros de melhor qualidade e que possam ser discriminados pelo ouvinte com segurança.
Descrição: Na transcrição do áudio e ("Percussão corporal"), informa-se que há vinheta de abertura. Entretanto, essa vinheta não existe no áudio, que tem início com a pergunta da locutora 2, seguida de trech
o sonoro.
Descrição: O som utilizado para ilustrar o miado do gato não parece ser real.
Recomendações: Recomenda-se a substituição do som utilizado por som real.
umento.
o sonoro.
Volume: HT LE 000 007 - 0073 P24 01 00 200 060
Local da falha: 200-201 Tipo de falha: Termo
Descrição: Na transcrição dos áudios intitulados "Cordofones", "Aerofones" e "Eletrofones", indica-se que estão localizados á p. 64, quando, na verdade, encontram-se todos na p. 65.
Recomendações: Recomenda-se a correção da informação
percutidas".

mesmo tempo".
Volume: HT LE 000 008 - 0073 P24 01 00 200 060
ulas.
Volume: HT LE 000 009 - 0073 P24 01 00 200 060
Bloco 9 - Parecer - Arte
9.1 Parecer
9.1 Parecer
9.1 Parecer
Aprovada Aprovada condicionada à correção de falhas pontuais Reprovada
Justificativa:
A coleção está aprovada, condicionada a correções de falhas pontuais, conforme o disposto no Edital de Convocação CGPLI Nº01/2022 – PNLD 2024-2027.
Assinado por EDNA REZENDE SILVEIRA DE ALCANTARA COORDENADOR PEDAGÓGICO em 17/04/2023 - 18:16.
Assinado por GUILHERME GABRIEL BALLANDE ROMANELLI COORDENADOR PEDAGÓGICO em 17/04/2023 - 18:09.
Assinado por ROSANA ANDRÉA COSTA DE CASTRO MEMBRO DA COMISSÃO TÉCNICA em 17/04/2023 - 18:52.
Assinado por RONNE FRANKLIM CARVALHO DIAS MEMBRO DA COMISSÃO TÉCNICA em 17/04/2023 - 18:53.

Arte 0073 P24 01 00 200 060

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Ministério da Educação

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Código FNDE: 0073 P24 01 00 200 060

Bloco 1 - Manual Impresso do Professor - Arte

1.1 Adequação e pertinência das orientações prestadas ao professor - critérios comuns

1.1 Adequação e pertinência das orientações prestadas ao professor - critérios comuns

Sim Sim, parcialmente Não

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IM MP 000 009 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000090073P240100200060_DESC.pdf XIII-XIV, 128

IM MP 000 008 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000080073P240100200060_DESC.pdf XIII-XIV, 142

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IM MP 000 007 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000070073P240100200060_DESC.pdf XXVIII-XLII, 106

IM MP 000 009 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000090073P240100200060_DESC.pdf XXVIII-XLII, 34-35

IM MP 000 008 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000080073P240100200060_DESC.pdf XXVIII-XLII, 14

HT MP 000 006 - 0073 P24 01 00 200 060 HTMP0000060073P240100200060_DESC.zip XXVIII-XLII

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IM MP 000 006 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000060073P240100200060_DESC.pdf XXVIII-XLI, 26-27

IM MP 000 009 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000090073P240100200060_DESC.pdf XXVIII-XLI

IM MP 000 008 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000080073P240100200060_DESC.pdf XXVIII-XLI, 17

IM MP 000 007 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000070073P240100200060_DESC.pdf XXVIII-XLI, 21

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IM MP 000 006 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000060073P240100200060_DESC.pdf XXV-XXVII, 13

IM MP 000 009 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000090073P240100200060_DESC.pdf XXV-XXVII, 189

IM MP 000 008 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000080073P240100200060_DESC.pdf XXV-XXVII, 201

IM MP 000 007 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000070073P240100200060_DESC.pdf XXV-XXVII

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IM MP 000 009 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000090073P240100200060_DESC.pdf XIV-XVII, XX

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IM MP 000 006 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000060073P240100200060_DESC.pdf 9, 16

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IM MP 000 006 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000060073P240100200060_DESC.pdf XIX-XXI

IM MP 000 009 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000090073P240100200060_DESC.pdf XIX-XXI, 30, 34

IM MP 000 008 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000080073P240100200060_DESC.pdf XIX-XXI

IM MP 000 007 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000070073P240100200060_DESC.pdf XIX-XXI, 135

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IM MP 000 006 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000060073P240100200060_DESC.pdf XIV-XVII, XIX-XXI

IM MP 000 009 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000090073P240100200060_DESC.pdf XIV-XVII, XIX-XXI, 11

IM MP 000 008 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000080073P240100200060_DESC.pdf XIV-XVII, XIX-XXI, 88

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IM MP 000 009 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000090073P240100200060_DESC.pdf 95

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IM MP 000 006 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000060073P240100200060_DESC.pdf VIII

IM MP 000 009 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000090073P240100200060_DESC.pdf VIII, 137

IM MP 000 007 - 0073 P24 01 00 200 060 IMMP0000070073P240100200060_DESC.pdf VIII