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VENDAS E NEGOCIAÇÃO

Edital Aberto BB
CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR

Prof.: André Adriano


VENDAS E NEGOCIAÇÃO

01. (CESGRANRIO – 2023) O responsável pelo setor de empréstimos para pessoas


jurídicas de instituição financeira supervisiona contrato de empréstimo para
capital de giro, firmado com pessoa jurídica e aprovado pelo Departamento de
Crédito e pelo Jurídico da instituição. Após atraso de algumas prestações, a pessoa
jurídica invoca a proteção do Código de Defesa do Consumidor. Consoante
adequada interpretação da aplicabilidade da Lei no 8.078/1990,
(A) financiamento para capital de giro está fora do âmbito da proteção da
legislação do consumidor.
(B) qualquer financiamento bancário está submetido às regras da legislação
consumerista.
(C) financiamentos a pessoas jurídicas para fomentar atividade produtiva estão
protegidos pelo Código do Consumidor.
(D) empréstimos bancários estão submetidos a regras de limitação de juros.
(E) empréstimos de cooperativas estão fora do âmbito das relações de consumo.
VENDAS E NEGOCIAÇÃO

01. (CESGRANRIO – 2023) O responsável pelo setor de empréstimos para pessoas


jurídicas de instituição financeira supervisiona contrato de empréstimo para
capital de giro, firmado com pessoa jurídica e aprovado pelo Departamento de
Crédito e pelo Jurídico da instituição. Após atraso de algumas prestações, a pessoa
jurídica invoca a proteção do Código de Defesa do Consumidor. Consoante
adequada interpretação da aplicabilidade da Lei no 8.078/1990,
(A) financiamento para capital de giro está fora do âmbito da proteção da
legislação do consumidor.
(B) qualquer financiamento bancário está submetido às regras da legislação
consumerista.
(C) financiamentos a pessoas jurídicas para fomentar atividade produtiva estão
protegidos pelo Código do Consumidor.
(D) empréstimos bancários estão submetidos a regras de limitação de juros.
(E) empréstimos de cooperativas estão fora do âmbito das relações de consumo.
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Art. 2° Consumidor é toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto
ou serviço como destinatário final.
Parágrafo único. Equipara-se a consumidor a coletividade de pessoas, ainda que
indetermináveis, que haja intervindo nas relações de consumo.

Art. 3° Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou


estrangeira, bem como os entes despersonalizados, que desenvolvem atividade de
produção, montagem, criação, construção, transformação, importação,
exportação, distribuição ou comercialização de produtos ou prestação de serviços.
§ 1° Produto é qualquer bem, móvel ou imóvel, material ou imaterial.
§ 2° Serviço é qualquer atividade fornecida no mercado de consumo, mediante
remuneração, inclusive as de natureza bancária, financeira, de crédito e
securitária, salvo as decorrentes das relações de caráter trabalhista.
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02. (CESGRANRIO – 2021) AN é bancária e recebe, mensalmente, plano de metas


para realizar com a sua clientela ou com novos clientes que venha a consolidar.
Muitos dos seus clientes são idosos que percebem razoável remuneração de
aposentadoria e pensões. Mirando nesse nicho, ela contata os indivíduos e, com
sua competência verbal, consegue realizar inúmeros contratos e bater as metas
exigidas. Alguns dos seus clientes, no entanto, após verificar que o saldo disponível
em suas contas não permite o pagamento de suas despesas básicas, apresentam
reclamação à Diretoria do banco. Segundo as regras do Código de Defesa do
Consumidor, Lei n° 8.078/1990, constitui prática abusiva prevalecer-se da fraqueza
ou ignorância do consumidor, tendo em vista sua
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a) familiaridade
b) generosidade
c) liberdade
d) amizade
e) idade
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03. (CESGRANRIO – 2021) K é correntista do Banco S e possui cartões de crédito e


de débito expedidos pela instituição financeira. Diante de dificuldades
momentâneas, não conseguiu cobrir o total das despesas realizadas com o seu
cartão de crédito. No dia do vencimento, o banco, mediante autorização
contratual, retirou da conta corrente de K o valor mínimo para efeito de
pagamento parcial da dívida. Houve contestação, que foi indeferida pelo órgão
interno do banco. Segundo as regras do Código de Defesa do Consumidor, Lei n°
8.078/1990, essa norma contratual deve ser considerada
a) abusiva, por retirar o poder de controle das finanças do correntista.
b) regular, pois não se fundamenta em poder superior do banco.
c) questionável, pois quebra a isonomia entre os contratantes.
d) passível de impugnação administrativa.
e) ampla demais, por não conter previsão de valor a ser debitado.
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04. (CESGRANRIO – 2018) De acordo com o Código de Defesa do Consumidor Lei n°


8.078/1990, o fornecedor de produtos e serviços que, posteriormente à sua
introdução no mercado de consumo, tiver conhecimento da periculosidade que
estes apresentem deverá comunicar o fato imediatamente às autoridades
competentes e aos consumidores. Essa comunicação deve ser feita por meio de
a) carta simples
b) correspondência registrada
c) telegrama
d) editais de convocação
e) anúncios publicitários
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05. (CESGRANRIO – 2016) Sr. Z adquiriu um automóvel de luxo da empresa LR,


tendo o bem vindo com defeito no sistema de freios. Constatou--se que o vício
veio da fábrica e não poderia ser consertado, diante da sofisticação do sistema de
computadores utilizado no automóvel. De acordo com as regras do Código de
Defesa do Consumidor, Sr. Z deverá receber
a) valor em dobro do anteriormente pago.
b) bem superior em qualidade ao adquirido.
c) bem inferior com quitação total do preço.
d) bem equivalente em condições de uso.
e) bem e a devolução do preço pago.
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06. (CESGRANRIO – 2013) O Código de Defesa do Consumidor estabelece normas


de proteção e de defesa em juízo. Entre essas regras, encontra-se a seguinte:
a) A cláusula limitativa de indenizar em situações justificáveis é admitida nas
relações de consumo entre o fornecedor e o consumidor-pessoa jurídica.
b) A cláusula contratual que estabeleça a utilização compulsória da arbitragem
para dirimir conflito consumerista é válida.
c) A responsabilidade civil do fornecedor de serviços pode ser excluída pelo caso
fortuito, em qualquer hipótese.
d) O direito de arrependimento não pode ser exercido por consumidores que
adquiram produtos pela Internet.
e) O prazo decadencial inicia-se no momento da entrega efetiva do produto ou
do término da execução do serviço, caso se trate de vício oculto.
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07. (CESGRANRIO – 2013) Em relação às obrigações e aos direitos do segurado e do


segurador, verifica-se que
a) o segurador não tem o direito de ressegurar por outros seguradores os
mesmos objetos que ele tiver segurado, com as mesmas ou diferentes
condições.
b) o segurador, exclusivamente, tem a obrigação de empregar esforços para
salvar objetos seguros, em caso de naufrágio.
c) o segurado deve, sem demora, participar ao segurador todas as notícias que
receber de qualquer sinistro acontecido ao navio ou à carga.
d) o segurado deve tomar medidas para evitar danos ao objeto seguro e entregar
a apólice devidamente assinada.
e) ao segurador, exclusivamente, cabe a definição do valor do objeto do seguro.

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