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Ricardo Alberto, com os demais elementos de identificação constantes dos autos, veio,
perante esta instância jurisdicional, recorrer do despacho exarado pela Ministra da
Justiça, datado de 9 de Fevereiro de 2011, que, no culminar de um processo disciplinar,
determinou a aplicação da pena administrativa de expulsão do aparelho do Estado,
estribando-se, sumariamente, nos seguintes termos e fundamentos:
Entretanto, analisando de forma cautelosa o acórdão, importa realçar que compete aos
tribunais judiciais dirimir conflitos. Deste modo;
Portanto, depois da analise conclui-se que as partes são legitimas e o tribunal exerceu
correctamente o poder cognitivo ou jurisdicional, na medida em que se aplicou o direito
justo através do processo, acordando em rejeitar o recurso interposto por Ricardo
Alberto, por caducidade do direito ao mesmo, à luz do preceituado na alínea i) do n.º 2
do artigo 51 da Lei n.º 9/2001, de 7 de Julho, aplicáveis ex vi do artigo 228 da Lei n.º
7/2014, de 28 de Fevereiro, bem como por falta de fundamento legal.