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Grupo: 5
Leonor Simões, n.º: 15
Martim Fernandes, n.º: 17
Martim Rodrigues, n.º: 18
Sofia Silva, n.º: 24
Professor:
Sérgio Andrade
16 de outubro de 2023
Objetivos
Introdução
A aceleração gravítica é a aceleração de um corpo sujeito apenas à força gravítica. À superfície terrestre, esta
é considerada aproximadamente constante. Na realização desta experiência o nosso grupo teve como
objetivo determinar se a aceleração gravítica depende da massa do corpo a esta sujeito.
No decorrer desta experiência, utilizamos as seguintes fórmulas:
∆x ∆ vx
Vm= am=
∆t ∆t
Procedimento
Material Utilizado
2 células fotoelétricas
2 objetos com massas diferentes
Cronómetro
Suporte
Craveira digital
Balança digital
Massa do Objeto 3/g Altura do objeto 3/m Massa do Objeto 4/g Altura do Objeto 4/m
8,97±0,01 (25,22±0,01) x 10-3 6,71±0,01 (20,38±0,01) x 10-3
Altura do ∆t de passagem na célula 2 ∆tqueda entre as duas células v/m s-1 a/m s-2
Objeto 3/mm (±0,0001) /s (±0,0001) /s
(±0,01) /mm
25,22 0,0148 Valor mais 0,1534 Valor mais 1,62 10,57
provável provável
0,0181 0,0156 0,1539 0,1532
0,0139 0,1522
Altura do ∆t de passagem na célula 2 ∆tqueda entre as duas células v/m s-1 a/m s-2
Objeto 4/mm (±0,0001) /s (±0,0001) /s
(±0,01) /mm
20,38 0,0164 Valor mais 0,1522 Valor mais 1,58 10,14
provável provável
0,0114 0,0125 0,1551 0,1558
0,0109 0,1601
Através dos dados acima recolhidos e calculados, podemos inferir que a aceleração gravítica é
aproximadamente constante, sendo por isso independente da massa do objeto em queda livre, ou seja,
sujeito apenas à força da gravidade (desprezando a resistência do ar).
Questões Pós-Laboratoriais
1.
a)
Objeto 3: ∆t=0,0156 s v=1,62 m/s
Objeto 4: ∆t=0,0125 s v=1,58 m/s
b)
Objeto 3: ∆t=0,1532 s a=10,57 m/s2
Objeto 4: ∆t=0,1558 s a=10,14 m/s2
2. Medições diretas: comprimento dos objetos, tempo de passagem dos objetos em frente à célula 2 e
tempo de passagem dos objetos entre as células 1 e 2.
Medições Indiretas: velocidade e aceleração.
3. Se os objetos não tiverem sido largados a partir de imediatamente acima da célula 1, a velocidade
quando os objetos passam nesta não foi nula.
4. Os valores obtidos para a aceleração dos dois objetos foram aproximadamente semelhantes (10,57 e
10,14 m/s2) e próximos do valor tabelado, 10 ou 9,8 m/s 2. As diferenças devem-se, provavelmente, a
erros experimentais, como os referidos no exercício anterior, conduzindo a valores superiores ao
tabelado.
|9 , 8−10 ,57|
Objeto 3: erro= x100=7,9%
9,8
|9 , 8−10 ,14|
Objeto 4: erro= x100=3,5%
9,8
R:O valor obtido foi mais exato para o objeto 4.
6. Se o objeto não estiver bem alinhado com o feixe e não o cortar com todo o seu comprimento, o
intervalo de tempo obtido será menor e a velocidade e aceleração gravítica calculadas serão maiores.
b)
Diâmetro da ∆t de passagem na célula ∆ t queda entre as duas v/m s-1 a/m s-2
esfera/mm 2/ms células/ms
19,27 8,4 Valor mais 223,7 Valor mais 2,2 10
provável provável
8,9 8,6 225,2 223,1
8,5 220,5
|9 , 8−10|
R:O valor encontrado por este grupo tem um erro percentual de x100=2,0%, valor inferior a 3,5%,
9,8
o erro percentual do valor mais exato obtido pelo nosso grupo. Assim sendo, este grupo obteve um valor
mais exato.
8. A aceleração gravítica não depende da massa dos corpos, pelo que objetos com massas diferentes são
sujeitos à mesma aceleração gravítica, g=9,8m/s2 .
No fim desta experiência, o nosso grupo pôde concluir que corpos com massas diferentes experimentam a
mesma aceleração gravítica, facto verificado pelos valores aproximadamente semelhantes obtidos a partir
de 2 objetos com massas diferentes.
Os dois valores obtidos são próximos de 9,8 m/s2 , valor tabelado para a aceleração gravítica.
Referências bibliográficas
Ventura, G.; Fiolhais, M.; Fiolhais, C., 11F-Física e Química A-11º Ano (1ª Edição), Texto Editores, Lisboa, 2023
https://
youtu.be/
s_GihhLrlSw
Representação
visual da experiência