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FÍSICA EXPERIMENTAL I
Relatório 3
07 de setembro de 2021
Experimento 3 - Movimento de um corpo em queda livre: Determinação da
aceleração da gravidade
R: Este trabalho tem como intuito determinar a aceleração da gravidade local através
da queda livre de um determinado corpo, desprezando-se a resistência do ar. A princípio, no
procedimento experimental, gravamos um vídeo, no qual determinado corpo é abandonado de
uma altura, que é marcada através da utilização de um instrumento de medição de
comprimento. Em seguida, utilizamos o Software Tracker para determinar as posições do
objeto em função do tempo durante a queda para cada frame até que este atinja o solo,
levando em conta a incerteza de 1/FPS para o tempo. Por conseguinte, na análise de dados,
obtemos a aceleração da gravidade por meio de um ajuste linear, calculamos a incerteza do
tempo por meio da propagação de incertezas e construímos um gráfico a partir desses valores.
Em síntese, na conclusão abordamos e discutimos brevemente os resultados do experimento.
● Aluno A:
R: Foi utilizado uma bola de gude, um Iphone 7 Plus que grava em uma resolução de 1080 x
720 30 FPS, papel com medidas marcadas em caneta
preta da marca Faber Castell com o auxílio na medição
de uma régua 30cm da marca Trident, fita adesiva para
fixar na parede e uma trena da marca irwin para demarcar
as alturas com maior precisão. No experimento é notória
as incertezas dos instrumentos: Régua = 0,5mm, Trena =
0,5mm e Celular = 1/FPS. Para a aceleração do
movimento da bola de gude é preciso estimar o valor da
altura e da velocidade da queda e é calculada a partir da
equação:
● Aluno B:
R: Foi utilizado uma bola de brinquedo plástica, um Galaxy Note 20 que grava em uma
resolução de 1080 x 720 60 FPS, papel com medidas marcadas em caneta azul Fine Pen da
marca Faber Castell com o auxílio na medição de uma
esquadro de 19 cm da marca Waleu, fita adesiva para
fixar na parede e uma trena da marca Stamaco para
demarcar as alturas com maior precisão. No
experimento é notória as incertezas dos instrumentos:
Esquadro = 0,5mm, Trena = 0,5mm e Celular =
1/FPS. Para a aceleração do movimento da bola de
brinquedo plástica é preciso estimar o valor da altura
e da velocidade da queda e é calculada a partir da
equação:
Parte II: Procedimento Experimental (uma resposta por integrante)
➢Aluno A:
Tabela 1
`
Gravação : 1080X720 30FPS
➢Aluno B:
Tabela 1
➢ Vi (velocidade instantânea):
3. A partir dos dados obtidos no item 2, monte a Tabela 1 com os valores das
medidas registradas na filmagem, utilizando pelo menos 12 registros de posição.
De forma a se ter 10 estimativas para a velocidade instantˆanea (componente
vertical) no mínimo.
➢ ALUNO A:
➢ ALUNO B:
2. Use os dados das colunas t, vy, e δvy para determinar a melhor reta (coeficientes
angular e linear com as respectivas incertezas) que se ajusta aos dados experimentais
segundo o Método dos Mínimos Quadrados. Veja a descrição do método no Texto
adicional do Experimento
3.
➢ ALUNO A:
R:
Coeficiente Linear: (-1,952 +- -5,915)
Coeficiente Angular: (-1,018 +- -2,538)
➔ Fórmula do cálculo da Incerteza de a (δa):
➢ ALUNO B:
R:
Coeficiente Linear: (-9,021 +- -5,476)
Coeficiente Angular: (-9,446 +- -4,636)
➔ Fórmula do cálculo da Incerteza de a (δa):
4. Desenhe a reta encontrada com o ajuste no papel milimetrado junto com os pontos
experimentais. Você pode usar um programa no computador como QtiPlot (ver
apêndice F na Apostila de Física Experimental I). Se não conseguir usar o programa,
obtenha os parâmetros da reta e as incertezas pelo método gráfico visual descrito no
Apˆendice E do Roteiro 3 deste curso remoto.
● Aluno A:
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● Aluno B:
1. A partir dos coeficientes da melhor reta que se ajusta aos dados experimentais vy × t,
qual é o valor obtido para a aceleração do corpo em queda livre? Qual é o significado
do coeficiente linear?
➢ Aluno A:
R: A aceleração obtida foi (10,2 +/- 0,12 m/s 2), o coeficiente linear representa
o ponto em que a reta intercepta o eixo y do gráfico e a partir dele podemos ter a velocidade
em um dado momento.
➢ Aluno B:
R: A aceleração obtida foi de (5,8 +/- 1,1 m/s^2), o coeficiente linear
representa o ponto em que a reta intercepta o eixo y do gráfico e a partir dele podemos
ter a velocidade em um dado momento.
2. Compare o valor obtido para aceleração do corpo em queda livre com a aceleração da
gravidade conhecida para a cidade do Rio de Janeiro, a qual vale g = (978, 7 ± 0, 1)
cm/s 2 . Esse valor é diferente do valor usado no experimento 1.
1. Qual valor da aceleração é o mais preciso (dentre os valores obtidos por cada
integrante e o valor de referência)? As estimativas para a aceleração da gravidade
foram comparáveis entre si e/ou com o valor de referência? Qual é o valor médio da
aceleração da gravidade do grupo (com sua respectiva incerteza)?
2. A qualidade do ajuste linear pode ser analisada de forma objetiva através do valor do
chi-quadrado da amostra de dados. Para um conjunto de n = 10 dados experimentais,
o valor do qui-quadrado deve ser limitado pelos valores 1,65 < χ2 < 20,09 (com
confiança de 98%). Determine os valores do χ2 de cada estudante e interprete cada
resultado. Os dados experimentais se relacionam de forma linear pelo critério do
intervalo de confiança do χ2 ? (Consulte o Texto adicional do Experimento 3)
➔ Fórmula do chi-quadrado:
➢ Aluno A
V(t) V0 +at [[Vexp- V]^2]/dv^2
➢ Aluno B
V(t) V0 +at [[Vexp- V]^2]/dv^2
É possível estimar com pouca precisão a aceleração da gravidade por esse método,
devido a influências externas, como a resistência do ar e do experimento não ser realizado em
vácuo, é possível ocorrer essa divergência, considerando também o cálculo de incertezas. Em
síntese, o experimento como um todo demonstrou uma margem de erro considerável em
relação ao esperado. Outro método possível seria o cálculo da queda livre.