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B) Expansão árabe
Ampliação do uso de escravos Mulheres, crianças, soldados, administradores, eunucos.
Islã proíbe castração Tráfico
Expansão do Comércio de Escravos berberes: Ligação entre, Sudão e Franja
subsaariana Ouro, sal e escravos etc.
2) Condições de alforria: escrava que dava filho ao senhor; o filho, também; filho de escrava
com homem livre; manumissão.
Costa e Silva
Foi o contrário ou um processo simultâneo em certas culturas
Experiência em escravizar homens foi aplicada aos animais
Argumento: Muitos povos praticaram a escravidão sem domar animais, salvo como
xerimbabos
Logo, o homem pôs a corda no pescoço de outro homem e o fez trabalhar antes de colocar
no animal
Escravidão nem sempre é forçada Mulheres e crianças derrotadas Servidão
voluntária
Por que não matá-los? Força de trabalho, status, poder, , sacrifício, ritos
Réplica
Isto, se explica as mudanças, o faz em parte do continente
Desenvolvimento interno de diferenciação em classe, de hierarquização e de concentração
de poder
África Europa Recursos fechados Terra Bem escasso
África Poder e riqueza não se fazem sobre terras, mas sobre homens Posse da
pessoa/trabalho de outro Escravidão: melhor meio para propiciar poder, riqueza e
aumentar a clientela/linhagem
E) Estado e Escravidão
Senhorio se exerce sobre pessoas Escravidão transforma política
Aldeias Miniestados Reinos Escravos: soldados e força de trabalho
Estado centralizados e hierarquizados: escravidão mais complexa Songai, Mali, Gana,
Canem-Bornu, Oió Reis: maiores proprietários agrícolas
Formas de exploração da escravaria
Modelo de vilarejo agrícola:
Localização África Ocidental séc. XIII ao XIX
Reunião em determinado local, entrega de excedente
Sem maiores constrangimentos na organização do trabalho e na condução da vida dos
escravos
Hierarquia produtiva no Songai (XVII): 100 a 200 indivíduos 4 Fanfa (feitor)
capataz-chefe (escravo) entrega produção anual ao ÁSQUIA Excedente fica para
o capataz Morte do Capataz Seus bens retornam ao soberano
Similar ao acima, mas administrada por um ‘dono’ que paga tributos ao soberano
Regime de trabalho Pouco sobrava para os cativos
Renovação da Escravaria: direito real sobre prisioneiros de guerra não é
reprodução natural
Resultado Extração de excedente do trabalho escravo Sustento de classe senhorial
(militar, administrativa, religiosa, política) expansão do comércio de excedentes
Transporte África não usava a roda.
Outros usos da mão de obra escrava:
mercador (preposto do senhor);
militar soberano X nobreza Africanos aprenderam com os islamitas. Ex: Mali (séc.
XIII)
Eunucos Tropas , administração e palácio
Outros setores produtivos: minas, transporte etc.
MULHER
- Comércio a retalho era dominado pelas mulheres Arrematavam no atacado e vendiam a
varejo
- Mulher e mobilidade patrilocalidade circulação da mulher e rede mercantil
- Maternidade tolhia temporariamente atividade comercial
- Hierarquia entre as mulheres Viúva volta à comunidade de origem circuito
mercantil Mulher circula devido ao sistema de parentesco matrilinear Viúva volta
Circulação propicia rede mercantil
- Mulheres dominavam mercado de alimentos e se beneficiavam da expansão da demanda:
abastecimento de ‘cidades’ e navios exportavam alimentos para Cabo Verde
Aprenderam a lucrar com o comércio de longa distância Nas feiras: aproximação com o
comerciantes de longa distância (uângaras e mandingas)
Acordo Tácito:
Obediência, proteção e rendimentos por mulheres, dependentes, irmãos e escravos
Ajudantes dos lançados grumetes êxito depende de embarcações na costa e nos rios
Habilidade dos grumetes Aumenta eficiência da esposa dos lançados acesso a
mercados mais distantes não vender apenas alimentos Lançados: acesso a mercados
mais distantes acesso a passagem de bacias fluviais
AMPLIAÇÃO DA REDE COMERCIAL
A) A chegada
Portugueses Espíritos que atravessam o Calunga espíritos eram brancos
Europeus se imaginavam como deuses na mente dos naturais confundiam hospitalidade
com adoração
C.3) Morte de Nzinga a Nkuwa (1506) Disputa por candidatos e regras de sucessão.
Dom Afonso + maniSoyo + maniBata + portugueses
X Vencedor D. Afonso (1506-1543)
Mpanza a Kitima + ManiCabunda + Maioria da Aristocracia
D.2) Comércio
Início Manicongo pagamento: marfim, pano de ráfia, peles, cobre, zimbos
Comércio externo monopólio do manicongo
Oposição: grandes senhores congueses comércio sem intermediário
Comerciantes são-tomenses comerciar livremente na costa do manicongo
- Comércio de escravos estanca economia África não recebeu bens de capital, mas
supérfluos Tráfico criou/fortaleceu classe de comerciantes de escravos
I) Independência do Ndongo/Dongo/Andongo
Oposição do ngola a kiluanje ao Manicongo Acesso a mercado atlântico
- ngola a kiluanje + são-tomenses 1554 Guerra e Independência
- Regras de sucessão
Tradicional circulação de poder e propensão ao conflito armado
Alteração para Primogenitura patrilinear Não atenua conflito Poligamia gera vários
filhos ao mesmo tempo
- Morte de Dom Diogo I (1561) escolheu Dom Afonso II, apoiado por portugueses
- Dom Afonso II Assassinado por Dom Bernardo (1561-1567) Persegue partidários do
rei deposto
Em suma: Sucessão Guerra Desarticulação Comercial
- Perda da importância do Porto de Pinda