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GUIA PRÁTICO DE ORIENTAÇÕES PARA

ELABORAÇÃO DO PLANO EDUCACIONAL


INDIVIDUAÇIZADO (PEI)

E-BOOK
Fernanda Ribeiro de Carvalho Siqueira e Heloise Marques da Silva
Pós Graduação em Educação Especial e Inovação
Tecnológica

Guia Prático para elaboração do Plano


Educacional Individualizado (PEI)
E-BOOK

Rio de Janeiro, 2023


Fernanda Ribeiro de Carvalho Siqueira e Heloise Marques da Silva
AUTORAS

Eu sou Heloise Marques da Silva,


formada em Licenciatura em Pedagogia pela UERJ, professora
da Rede Municipal de Cachoeiras de Macacu, desde 2009. Atuo
no CEIM Ribeira, atualmente na função de Diretora Geral.

Eu sou Fernanda Ribeiro de Carvalho Siqueira, Licenciada em


Pedagogia pela UFF, possuo o curso de Atendimento
Educacional Especializado e sou professora da Rede Municipal
de Maricá, desde 2013. Atuo na E. M. Marisa Letícia Lula da
Silva.
Caro leitor,

Somos duas professoras de Rede Municipal de Ensino,


compartilhando experiências e aflições com nossos colegas de
trabalho, vimos a necessidade de uma guia prático e objetivo
para nos auxiliar na elaboração do PEI, que seja aplicável e
seja feito individualizado. Potencializando as habilidades dos
nossos alunos com necessidades educacionais especiais.
Lutamos por uma educação inclusiva e com isso elaboramos
esse guia com muito carinho.
Esperamos que ele seja muito utilizado e elimine as barreiras
que nossos alunos enfrentam constantemente!
Sumário
PLANO EDUCACIONAL EDUCACIONAL (PEI) -------------------------------------- pág.7
PLANO EDUCACIONAL EDUCACIONAL (PEI)-ASPECTOS LEGAIS
------ pág.9
QUEM É O PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL? pág.10
----------------
DEFICIENCIA FÍSICA E DEFICIENCIA AUDITIVA ------------------ pág.11
DEFICIENCIA VISIUAL E CEGUEIRA ------------------------------- pág.12
BAIXA VISÃO E SURDOVISÃO ------------------------------------------------ pág.13
DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA(TEA): pág.14
DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA ----------------------------------------------------- pág.15
ALTAS HABILIDADES/ SUPERDOTAÇÃO ----------------------------------- pág.15
NÍVEIS DE PLANEJAMENTO DO PEI----------------------------------------------------- pág.16
NÍVEL I: IDENTIFICAÇÃO------------------------------------------------------ pág.16
NÍVEL II: AVALIAÇÃO------------------------------------------------------ pág.16
NÍVEL III: INTERVENÇÃO------------------------------------------------------ pág.16
I- IDENTIFICAÇÃO----------------------------------------------------- pág.17
ANAMNESE ----------------------------------------------------- pág.17
INVENTÁRIO DE HABILIDADES----------------------------------------------------- pág.17
NÍVEL ATUAL DE DESENVOLVIMENTO----------------------------------------------------- pág.17
II- AVALIAÇÃO----------------------------------------------------------------------------------- pág.18
PROFISSIONAIS QUE PARTICIPARAM DA ELABORAÇÃO ------------------------ pág.18
CAPACIDADES E INTERESSES DOS ESTUDANTES -------------------------- pág.18
OBJETIVOS PEDAGÓGICOS ------------------------------------------------------------------ pág.18
Sumário
III- ESTRATÉGIAS ------------------------------------------------------------------------------ pág.19
PLANO DE AÇÕES ------------------------------------------------------------------------------ pág.19
TRAÇAR METAS ------------------------------------------------------------------------------ pág.19
ESTRUTURA DO TEMPO --------------------------------------------------------------------- pág.20
RECURSOS QUE SERÃO UTILIZADOS----------------------------------------------------- pág.20
IV- INTERVENÇÃO -------------------------------------------------------------------------- pág.21
PROTOCOLO DE APLICAÇÃO DO PEI: ----------------------------------------------------- pág.21
EQUIPES PARTICIPANTES DA INTERVENÇÃO:------------------------------------------ pág.21
PROCEDIMENTOS PEDAGÓGICOS: --------------------------------------------------------- pág.21
MODELO SUGESTIVO DE ANAMNESE----------------------------------------------------- pág.22
MODELO SUGESTIVO FICHA DE INVENTÁRIO DE HABILIDADES EDUCACIONAIS pág.24
MODELO SUGESTIVO DE PEI ---------------------------------------------------------------- pág.26
SUGESTÃO DE VÍDEO SOBRE CONCEITO PEI E PRÁTICAS DE APLICAÇÃO pág.28
SUGESTÇÕES DE ATIVIDADES ACESSÍVEIS ------------------------------------------- pág.29
SUGESTÕES DE RECURSOS ACESSÍVEIS ------------------------------------------------ pág.30
SUGESTÕES DE ATIVIDADES ACESSÍVEIS ---------------------------------------------- pág.31
COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA ----------------------------------------------------------- pág.32
TECNOLOGIA ASSISTIVA ------------------------------------------------------------------ pág.33
CONSIDERAÇÕES FINAIS ------------------------------------------------------------------ pág.34
REFERENCIAL TEÓRICO ------------------------------------------------------------------ pág.35
Plano Educacional Educacional (PEI)

A elaboração do Plano de Educação Individualizado (PEI) é de extrema


importância no contexto da inclusão escolar, pois representa uma estratégia
fundamental para garantir e orientar o atendimento de alunos com deficiência,
transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades. Ao se estabelecer o
PEI, busca-se promover a acessibilidade nas escolas, contemplando a
diversidade e as especificidades de cada aluno presente nas instituições de
ensino.

7
Plano Educacional Educacional (PEI)
O objetivo principal do PEI é fornecer propostas educacionais que sejam
capazes de atingir as metas de aprendizagem estabelecidas, bem como o
desenvolvimento do aluno, além de identificar os recursos e estratégias
necessárias para garantir a efetivação da inclusão. É importante ressaltar
que a construção desse documento possibilita a realização de ajustes e
adaptações curriculares, sem, no entanto, reduzir os conteúdos essenciais
para a aprendizagem dos alunos.
Ao desenvolver o PEI, busca-se promover uma educação inclusiva e de
qualidade, que reconheça as necessidades individuais de cada estudante,
possibilitando que venha adquirir autonomia para a realização das
atividades.

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Plano Educacional Educacional (PEI)
Aspectos legais
LBI- Lei 13.146 de 2015

Art. 28. O poder público adotará, como estratégia de inclusão,


incentivos para:

V - adoção de medidas individualizadas e coletivas em ambientes que


maximizem o desenvolvimento acadêmico e social dos estudantes com
deficiência, favorecendo o acesso, a permanência, a participação e a
aprendizagem em instituições de ensino;

VII - planejamento de estudo de caso, de elaboração de plano de


atendimento educacional especializado, de organização de recursos e
serviços de acessibilidade e de disponibilização e usabilidade pedagógica
de recursos de tecnologia assistiva;

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QUEM É O PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO
ESPECIAL?

A LBI (Lei Brasileira de Inclusão- Lei 13.146 de 2015)


estabelece que o público-alvo da Educação Especial são as
pessoas com deficiência, compreendendo aquelas que têm
impedimentos de longo prazo de natureza física,
intelectual, mental ou sensorial, os quais, em interação com
diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e
efetiva na sociedade em igualdade de condições com as
demais pessoas.

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Deficiência física:
Alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do
corpo, acarretando comprometimento da função física e
mobilidade. Inclui condições como paralisia cerebral, amputações,
malformações congênitas, entre outras;

Deficiência auditiva:
Perda parcial ou total da audição, bilateral ou unilateral, que
compromete a comunicação e a recepção de informações sonoras.
Pode ser classificada como surdez leve, moderada, severa ou
profunda;

11
Deficiência visual:
Comprometimento total ou parcial da visão, podendo variar desde
baixa visão até cegueira total.

Cegueira:
A cegueira é uma condição em que uma pessoa não possui visão
funcional, ou seja, não é capaz de enxergar. Essa condição pode ser
congênita (presente desde o nascimento) ou adquirida ao longo da vida
devido a fatores como doenças, lesões ou condições degenerativas.

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Baixa visão:
As pessoas com baixa visão possuem alguma dificuldade em enxergar
e podem apresentar limitações na realização de tarefas que requerem
uma visão mais nítida, como ler, escrever ou identificar objetos à
distância.

"Surdovisão":
não é uma deficiência reconhecida oficialmente na legislação
brasileira. No entanto, o termo "surdovisão" é utilizado em alguns
contextos para descrever a condição de pessoas que possuem tanto
deficiência auditiva quanto deficiência visual.

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Deficiência intelectual:
Funcionamento intelectual significativamente abaixo da média,
associado a limitações adaptativas em áreas como comunicação,
autocuidado, habilidades sociais, entre outras.

Transtorno do espectro autista (TEA):


Desordem neurológica que afeta a comunicação, a interação social e o
comportamento, apresentando variações em grau e intensidade. Inclui
condições como autismo, síndrome de Asperger, transtorno
desintegrativo da infância, entre outros.

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Deficiência múltipla:
Associação de duas ou mais deficiências, como deficiência física e
intelectual, deficiência visual e auditiva, entre outras combinações.

Altas habilidades/superdotação:
Capacidades intelectuais acima da média, potencial de aprendizagem e
desempenho destacados em áreas como linguagem, matemática, artes,
ciências, entre outras.

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NÍVEIS DE PLANEJAMENTO DO PEI

NÍVEL I: IDENTIFICAÇÃO-
Identificação das necessidades educativas do
aluno;
NÍVEL II: AVALIAÇÃO-
Avaliação das áreas "fortes" e "fracas" do aluno. Neste nível, ocorre a
elaboração do PEI entrelaçada com adaptações currículares e
ambientais (manejo de sala de aula) necessárias para atender ao
aluno;

NÍVEL III: INTERVENÇÃO-


Neste nível, ocorrem a intervenção a partir dos objetivos
propostos no PEI e a reavaliação do aluno.

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I- IDENTIFICAÇÃO
ANAMNESE:
A anamnese é ferramenta para coletar informações necessárias
sobre o aluno, como a sua história, seu desenvolvimento, suas
necessidades e potencialidades, que possibilitam uma
compreensão do aluno e dando a possibilidade de construção de
estratégias individualizada, garantido igualdade de oportunidades
e a inclusão do aluno com necessidades educacionais.

INVENTÁRIO DE HABILIDADES:
É um instrumento utilizado para avaliar e conhecer o nível de
desenvolvimento educacional do aluno, podendo identificar as
habilidades em processo e as que já foram desenvolvidas.

NÍVEL ATUAL DO DESENVOLVIMENTO:


É o nível de habilidades que o aluno está, competências e
conhecimento já adquirido. Fazer registro do que foi
avaliado.

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II- AVALIAÇÃO

PROFISSIONAIS QUE PARTICIPARÃO DA


ELABORAÇÃO DO PEI:
A construção do PEI deve ser realizada em regime de
colaboração em equipe, formada por diversos profissionais da
escola, professores generalistas, professores especialistas,
profissionais de apoio a escolar, os familiares e, quando
possível, pelo próprio estudante.

CAPACIDADES E INTERESSES DOS ESTUDANTES:


Na avaliação buscar conhecer os interesses e por meio do
inventário de habilidades educacionais, observar o nível de
desenvolvimento em que o aluno já está e o que precisa
alcançar.

OBJETIVOS PEDAGÓGICOS:
O que é necessário ensinar, porque preciso ensinar e como irei
ensinar;

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III-ESTRATÉGIAS
PLANOS DE AÇÕES :

É o agrupamento ações e estratégias combinadas para atender


às necessidades específicas do aluno com necessidades
educacionais especiais. Essas ações são formuladas com base
nas metas e objetivos estabelecidos no PEI, com o objetivo de
promover o pleno de desenvolvimento e a autonomia.

TRAÇAR AS METAS :

Refere-se à quando e quanto do objetivo proposto o aluno


deverá alcançar. Levando em consideração suas habilidades,
potencialidades e necessidades. As metas devem ser realistas,
alcançáveis, e devem ser elaboradas de forma colaborativa.

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III-ESTRATÉGIAS

ESTRUTURA DO TEMPO:
Traçar o prazo que o PEI será aplicado
curto, médio e longo prazo;

RECURSOS QUE SERÃO UTILIZADOS:


Definir quais materiais serão utilizados, para garantir o acesso
e a participação do estudante no processo de aprendizagem .
Devendo se material concreto, recursos pedagógicos acessíveis
a todos, alternativos e a tecnologia assistiva.

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IV- INTERVENÇÃO

PROTOCOLO DE APLICAÇÃO DO PEI:


O protocolo de aplicação do Plano Educacional Individualizado
(PEI) é um conjunto de diretrizes e procedimentos que orientam a
implementação do PEI para garantir que ele seja executado de
maneira efetiva e acessível.

EQUIPES PARTICIPANTES DA INTERVENÇÃO:


Envolve a participação colaborativa, com uma equipe
multidisciplinar, composta por profissionais de diferentes áreas,
para a implementação e acompanhamento do plano.

PROCEDIMENTOS PEDAGÓGICOS:
Os procedimentos pedagógicos são as estratégias e atividades
educacionais adotadas para promover o desenvolvimento e a
aprendizagem do aluno com necessidades educacionais especiais.
Esses procedimentos são planejados de acordo com as
potencialidades e interesses do aluno.
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MODELO SUGESTIVO DE FICHA DE ANAMNESE
Informações pessoais:
Nome do aluno
Data de nascimento
Dados de contato
Nome dos pais/responsáveis

Histórico médico e de saúde:


Condições médicas relevantes
Diagnósticos médicos
Medicações em uso
Histórico de hospitalizações ou cirurgias

Desenvolvimento global:
·Marcos do desenvolvimento (motor, cognitivo, linguístico, socioemocional)
·Idade em que atingiu os marcos importantes
·Observações sobre o desenvolvimento geral do aluno ao longo do tempo

2.Histórico educacional:
·Escolas frequentadas anteriormente
·Ano ou série atual
·Experiências educacionais anteriores (positivas e desafiadoras)
·Serviços de apoio educacional recebidos anteriormente
Fonte : retirado da Internet
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MODELO SUGESTIVO DE FICHA DE ANAMNESE
3.Habilidades acadêmicas:
·Nível de habilidades em leitura, escrita e matemática
·Áreas acadêmicas de interesse ou dificuldade
·Estratégias de ensino eficazes

4.Comportamento e habilidades sociais:


·Comportamento em sala de aula e em contextos sociais
·Habilidades de comunicação e interação social
·Relacionamentos com colegas e professores

5.Recursos e apoios utilizados:


·Adaptações curriculares anteriores
·Recursos tecnológicos ou terapêuticos utilizados
·Terapias ou serviços de apoio externos

6.Observações e considerações adicionais:


·Interesses, hobbies e preferências do aluno
·Estratégias de motivação e engajamento
·Outras informações relevantes sobre o aluno
Fonte : retirado da Internet

23
MODELO SUGESTIVO DE INVENTÁRIO DE
HABILIDADES EDUCACIONAIS

Fonte : Livro Estratégias Educacionais Diferenciadas

24
MODELO SUGESTIVO DE INVENTÁRIO DE
HABILIDADES EDUCACIONAIS

Fonte: Livro Estratégias Educacionais Diferenciadas

25
MODELO SUGESTIVO DE PEI
(Documento fictício)

Fonte: Produzido pela autora do ebook


26
MODELO SUGESTIVO DE PEI
(Documento fictício)

Fonte: produzido pela autora do ebook

27
SUGESTÃO DE VÍDEO SOBRE CONCEITO PEI E
PRÁTICAS DE APLICAÇÃO

FONTE: VÍDEO DO YOUTUBE: @EDUCACAOESPECIALEINOVACAOT3689

28
SUGESTÇÕES DE ATIVIDADES ACESSÍVEIS

Fonte: retirada do recurso pedagógico da aula -A utilização de recursos de TA e CA no cotidiano


escolar: experiências e possibilidades para as práticas de ensino

Marterial confeccionado com massa de modelar.

29
SUGESTÕES DE RECURSOS ACESSÍVEIS

Fonte: retirada do recurso pedagógico da aula -A utilização de recursos de TA e CA no cotidiano


escolar: experiências e possibilidades para as práticas de ensino

30
SUGESTÕES DE ATIVIDADES ACESSÍVEIS

Fonte: retirada do recurso pedagógico da aula -A utilização de recursos de TA e CA no cotidiano


escolar: experiências e possibilidades para as práticas de ensino

XADREZ ADAPTADO PARA BAIXA


VISÃO
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COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA
(Flashcards comunicação)

Fonte: internet

32
TECNOLOGIA ASSISTIVA

Fonte retirada do recurso pedagógico da aula : A utilização de recursos de TA e CA no cotidiano


escolar: experiências e possibilidades para as práticas de ensino

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

O PEI deve ser pensado e elaborado de forma individualiza,


visando atender as especificidades dos alunos. Devendo ser
estar de acordo com os interesses e habilidades das pessoas
com deficiência, a aula seja atrativa e que participe das aulas
como os demais. Atingindo os objetivos propostos, buscando
estratégias acessíveis, que eliminem as barreiras, dando
autonomia para executar as tarefas de vida diária e uma
aprendizagem integral.

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REFERENCIAL TEÓRICO

BERSCH, Rita. INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA ASSISTIVA. Porto Alegre • RS 2017


Disponível em :
https://extensao.cecierj.edu.br/ava/pluginfile.php/65860/mod_resource/content/2/3.BERSCH_%20
2017.pdf

BERNARDO, Fábio ; ROCHA Maíra. A utilização de recursos de TA e CA no cotidiano


escolar: experiências e possibilidades para as práticas de ensino. Disponível em:
https://extensao.cecierj.edu.br/ava/pluginfile.php/84251/mod_resource/content/1/Aula%20%205
%20-%20F%C3%A1bio%20e%20Ma%C3%ADra%20Final.pdf

GLAT, Rosana; PLETSCH, Márcia Denise. Estratégias educacionais diferenciadas para alunos com
necessidades especiais. Rio de Janeiro: edUERJ,2013.200p.

Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência)- LEI
Nº 13.146, DE 6 DE JULHO DE 2015. Disponível em:
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm

MASCARO, Cristina. Conceito e práticas do Planejamento Educacional Individualizado


Disciplina: Ensino Colaborativo, PEI e Propostas Intersetoriais. Faculdade de Educação – UERJ

PLETSCH, Márcia Denise; SOARES, Rafael. Introdução à Educação Especial, Educação Inclusiva e
Direitos Humanos | SEMANA 2

ZERBATO, Ana Paula; MENDES, Enicéia Gonçalves. O desenho universal para a


aprendizagem na formação de professores: da investigação às práticas inclusivas. Educ. Pesqui.,
São Paulo, v. 47, e233730, 2021.
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