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Convencional: Pernas de força principais, localizadas na frente do “cg”, com uma roda direcional
localizada na cauda, conhecida por “bequilha”.
Usados em antigas e pequenas aeronaves.
Triciclo: Pernas de força principais, localizadas atrás do “cg” com uma perna de força localizada no
nariz do avião e um esqui ou para-choque na cauda, para proteção em caso de afundamento.
1. Permitir maior aplicação dos freios nas altas velocidades de pouso, sem elevação do nariz.
3. Tender a evitar o levantamento do nariz, movendo o “cg” da aeronave para frente das
rodas principais.
As forças atuam no “cg” e tendem a manter a aeronave movendo-se para frente e em linha reta.
QUANTO AO NÚMERO DE RODAS
Quando a perna de força do trem possuir mais do que 2 rodas, o conjunto recebe o nome de
“truck ou boogie”.
Um trem de pouso que possui um “truck”, é determinado pelo peso bruto da aeronave e o tipo
de superfície a qual a aeronave carregada necessita para pousar.
AMORTECEDORES
Alguns não têm pneus, rodas, freios, sistemas de retração ou de direcionamento, mas todos eles
têm alguma forma de amortecer os choques com a superfície de pouso.
FUNÇÃO: São unidades hidráulicas auto-abastecidas que suportam o peso da aeronave no solo, e
protegem a estrutura absorvendo e dissipando as fortes cargas de choque nos pousos.
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TIPOS DE AMORTECEDORES:
Existem dois tipos básicos de amortecedores Aqueles que usam uma mola sólida feita de aço
ou borracha e aqueles que usam uma mola de fluido como gás ou óleo, ou uma mistura desses
dois conhecida como óleo-pneumático.
TIPOS:
Para que esses amortecedores possam ter uma eficiência com cerca de 60%, a borracha usada é
fabricada no formato de discos.
Para melhor vulcanização cada disco não pode ter espessura maior que 1,5 polegadas. São
eficientes em aeronaves de pequeno porte.
Amortecedores à Ar Amortecedores pneumáticos não têm sido muito usados nos últimos
anos.
São similares no projeto, aos amortecedores óleo-pneumáticos, porém mais pesados, menos
eficientes e menos confiáveis, esse o motivo de serem pouco usados.
Amortecedores à Óleo Também chamados de “mola líquida”, foram usados pela primeira
vez na segunda guerra mundial.
São usados até hoje, eles têm em média de 75 a 90 % de eficiência e são tão confiáveis quanto os
amortecedores óleo-pneumáticos, entretanto são mais pesados devido ao “design robusto”
necessário para suportar as altas pressões do fluido.
Por outro lado possuem a vantagem de terem poucos problemas de fadiga, devido à sua estrutura
robusta e seu tamanho relativamente pequeno.
Suas desvantagens são a mudança de volume do fluido com a temperatura (principalmente com
as baixas) o que diminui a eficiência do amortecedor.
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AMORTECEDORES À ÓLEO/GAS (ÓLEO-PNEUMÁTICO) A maioria das aeronaves de
hoje usam amortecedores do tipo “óleo-pneumático”.
Eles possuem os maiores dados de eficiência entre todos os amortecedores e também a melhor
dissipação de energia, isto é, ao contrário dos amortecedores do tipo helicoidal (molas) que
armazenam energia e então subitamente a liberam. Nos amortecedores óleo-pneumáticos, o óleo
retorna ao seu estado inicial (a baixa pressão) de uma maneira controlada.
GOLPE: O golpe é uma função linear do fator de carga, e é a distância vertical percorrida pelas
rodas.
PERNA DE FORÇA: Ë o conjunto que sustenta o aviào no solo. É composta pelo amortecedor,
componentes, e as rodas.
ORIFÍCIO AMORTECEDOR: Entre as duas câmaras existe 1 orifício que permite a passagem
do fluido para a câmara superior, durante a compressão e o retorno, quando da extensão do
amortecedor.
JUNTA DE VEDAÇÃO: Entre o cilindro e o pistão existem, anéis de vedação, que juntos
formam a junta de vedação. Têm a função de não deixar escapar nem ar e nem fluido no movimento
do amortecedor.
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ANEL LIMPADOR: A junta de vedação possui 1 anel limpador instalado, com a finalidade de
manter a superfície deslizante do pistão ou cilindro interno limpo, livre de lama, gelo ou neve,
protegendo-a da entrada de material estranho, evitando vazamentos e danos ao amortecedor.
PLACA DE INSCRIÇÃO: Uma placa de inscrição fixada próximo ao conjunto das válvulas de ar
e reabastecimento de fluido hidráulico, especifica a pressão do ar e o tipo de fluido usado. O fluido
mais usado nos amortecedores “Óleo-pneumáticos” é o mineral, MIL-H-5606 de cor vermelha.
Uma perna da tesoura é fixada ao cilindro superior e a outra fixada ao cilindro inferior (pistão).
Elas são articuladas no centro para que haja movimento vertical nos dois cilindros. Movimentos
de extensão e retração.
RANHURAS: Geralmente quando o amortecedor não possui braço de torque, a cabeça do pistão e
a dos cilindros são ranhurados, essas ranhuras se encaixam e mantêm o alinhamento correto
das rodas.
MUNHÃO E SUPORTES: Para manter as pernas de força presas à estrutura, são empregados
munhões e suportes.
O munhão é articulado permitindo que a perna de força possa ir para frente e para trás ou para
esquerda e para a direita, permitindo o funcionamento do trem.
TIRANTES DE ARRASTO “DRAG STRUG”: Para evitar a articulação das pernas de força no
solo, existem os tirantes de arrasto ou “drag strug”.
A parte superior do tirante é conectada à estrutura e a inferior à perna de força. o tirante de
arrasto é articulado para que as pernas de força possam ser recolhidas.
Se esta extensão não for restringida, a aeronave reagirá rapidamente tendendo a oscilar para cima
e para baixo, devido a ação do ar comprimido.
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Uma luva, espaçador, ou um anel batente, limita o golpe de extensão.
OBSERVAÇÃO: Para se checar o nível de fluido hidráulico, o amortecedor deve estar sem
pressão de ar e na posição totalmente comprimido.
Embora algumas válvulas sejam intercambiáveis, elas possuem importantes diferenças em sua
construção, por isso as instruções do fabricante, quanto as as técnicas de descompressão, devem
sempre serem consultadas e seguidas. Ler a sequência de “reabastecimento de
amortecedores” e “sangria de amortecedores”.
A sangria é realizada com a aeronave suspensa nos macacos de asa, nesta posição os
amortecedores podem ser extendidos e comprimidos durante a operação de reabastecimento,
expelindo assim todo o ar aprisionado.
OPERAÇÃO DE AMORTECIMENTO
GOLPE DE COMPRESSÃO
Desta forma a maior quantidade possível de calor é dissipado nas paredes do amortecedor.
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Porém se houver quantidade insuficiente de óleo ou ar nas câmaras, somada a compressão, e ao
resultado do choque, causará uma queda com pouco ou nenhum amortecimento e o amortecedor
ficará “em baixo” tocando o batente da perna de força.
Após o golpe de compressão, o ar comprimido mais a volta do óleo, forçado pelas restrições do
mecanismo de retardo, atuam para que o amortecedor volte ao normal, suavemente.
Para uma operação eficiente do amortecedor, o nível exato de pressão de ar e do nível de óleo
devem ser observados, e abastecidos conforme o manual de manutenção da aeronave.
Um trem de pouso acionado eletricamente é simples, porém pouco usado. Seu emprego é
praticamente restrito à aeronaves de pequeno e em alguns casos médio porte.
Este fato deve-se ao sistema elétrico não possuir as vantagens de um sistema hidráulico, já visto
no primeiro módulo.
Quando um interruptor na cabine, for comandado para a posição “em cima” (“up”), o motor
elétrico entra em operação.
Se o interruptor for movido para a posiçào “em baixo” (“down”), o motor reverte e o trem de
pouso baixa e trava.
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DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA NO SOLO
TRAVAS MECÂNICAS
TIRANTES DE ARRASTO “DRAG STRUG”: Servem para evitar a articulação das pernas de
força no solo.
A parte superior do tirante é conectada à estrutura e a inferior à perna de força, ele é articulado
para que as pernas de força possam ser recolhidas. Os tirantes de arrasto formam um ângulo de
segurança quando no solo. Sob o peso da aeronave esse ângulo impede o trem de ser recolhido.
Nas aeronaves de grande porte o ângulo dos tirantes de arrasto “drag strug” são reforçados por
um cilindro atuador.
Entretanto no recolhimento quando a aeronave sai do solo e alivia a carga na perna de força, os
braços de arrasto superior e inferior se movem, revertendo o ângulo e liberando o trem para o
recolhimento. Nas aeronaves de grande porte além do afrouxamento do ângulo nos braços de
arrasto, ainda contam com o auxílio de um atuador que puxa um dos braços próximo à
articulação.
PINOS DE TRAVA NO SOLO: Os tipos comuns de trava no solo são, o pino ou o grampo, que
são inseridos em duas ou mais unidades de suporte estrutural do trem de pouso, com a estrutura,
travando o trem enquanto os pinos ou grampos estiverem inseridos. Esses pinos ou grampos
possuem uma fita de cor vermelha fixada ao corpo, para imediata identificação no solo, isso
porque a aeronave não pode decolar com esses pinos no local.
As aeronaves possuem indicadores visuais e sonoros na cabine dos pilotos, com a finalidade
de alertar a tripulação quanto a operacionalidade do trem de pouso.
São vários os formatos de indicadores de posição do trem de pouso.
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Um dos tipos mostra miniaturas móveis do trem de pouso que são elétricamente posicionadas
pelo movimento do trem.
Outro tipo, consiste de duas ou três lâmpadas verdes, que acendem enquanto o trem de pouso
da aeronave estiver baixado e travado. Nas posições em curso três lâmpadas vermelhas
acendem e na posição em cima as luzes estarão apagadas.
Um terceiro tipo, é formado por indicadores do tipo “janelinha”, com inscrições “up”, para
indicar que o trem de pouso está em cima e travado, uma indicação com diagonais vermelhas
e brancas mostram quando o trem de pouso estiver em trânsito ou destravado, ou ainda a
silhueta de cada perna de força ou roda, para indicar quando elas estiverem em baixo e
travadas.
Quanto aos dispositivos de alarme, eles geralmente são compostos de, buzina, campainha ou
outro alarme sonoro associado a uma lâmpada vermelha.
RODA DO NARIZ
O amortecedor da roda do nariz é semelhante aos dos trens principais, apenas com a adição dos
comandos e controles direcionais.
FUNÇÃO: Alinhar o conjunto roda e eixo na posição reta à frente, quando o amortecedor
estiver totalmente distendido, evitando que, ao se recolher as rodas do nariz, elas não girem para
um dos lados e danifiquem a estrutura da aeronave.
Servem também para manter a roda do nariz na posição reta a frente para o pouso, quando o
amortecedor estiver todo distendido.
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Alojamento do pino geralmente é próximo ou em perpendicular ao alojamento do garfo de
reboque.
Esse pino é retirado quando o garfo de reboque é colocado. Entretanto quando da retirada do
garfo de reboque, as rodas do nariz ficam sem o pino de travamento e conseqüentemente sem
comando direcional no solo. Por isso logo a seguir a retirada do garfo de reboque, coloca-se
imediatamente o pino de travamento.
MECÂNICO Punho na cabine dos pilotos, conectado através de ligações mecânicas, faz
acionar o mecanismo de trava superior do trem de pouso, abrindo-a e destravando-a, o que permite
o trem baixar por gravidade, e pelo seu próprio peso.
Esses sistemas usam o fluido hidráulico, ou o ar comprimido para fornecer pressão necessária ao
seu funcionamento.
As aeronaves leves são equipadas com comando de direção da roda do nariz de operação bem
simples. Eles são comandados através de um sistema simples de ligações mecânicas, conectadas aos
pedais do leme de direção.
A mais simples das aplicações utiliza hastes rígidas ou cabos de comando para conectar os
pedais às alavancas, localizadas na perna de força do nariz, ou na bequilha (roda traseira).
6. Um ou mais cilindros direcionais, que atuam em conjunto com ligações, que utilizam o fluido
pressurizado na movimentação da roda do nariz.
7. Um conjunto de pressurização, para manter o fluido em cada cilindro direcional, sempre sob
pressão, para evitar a trepidação ou vibração.
9. Válvulas de segurança, que permitem as rodas ficarem livres para as mudanças de direção, no
caso de falha do sistema hidráulico.
AMORTECEDORES DE VIBRAÇÃO
O amortecedor tanto pode ser fixado à perna de força, como pode ser parte integrante da perna.
1. Tipo pistão
2. Tipo palheta
3. Tipo que incorpora características no sistema de direção da roda do nariz, usado em
algumas aeronaves.
1. CONJUNTO DE CAMES: É composto por dois cames com função contrária, como imagem de
espelho, um do outro. Eles oferecem maior resistência a rotação quando a roda estiver centrada.
Uma válvula do tipo esfera permite que o fluido vá do reservatório para o cilindro, compensando
a perda de fluido durante a operação de amortecimento.
Uma marca vermelha na haste indicadora do reservatório indica o nível de fluido no reservatório.
Quando o pistão penetra no reservatório e a marca vermelha deixa de ficar visível, o
reservatório deve ser reabastecido.
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FUNCIONAMENTO: Quando a perna do nariz gira em qualquer direção, o came amortecedor de
vibração desaloja os roletes do came seguidor, causando ao pistão operacional movimento em sua
câmara.
Esse movimento força o fluido através do orifício do pistão. Como esse orifício é muito pequeno, os
rápidos movimentos do pistão, que ocorrem com mais freqüência durante os pousos e as
decolagens, são limitados e a vibração da perna de força do nariz é eliminada.
ATENÇÃO: Quando o pistão penetra no reservatório o bastante para que a marca não fique
visível, o reservatório deverá ser reabastecido. Esse reservatório deve ser mantido sempre cheio.
MANUTENÇÃO PREVENTIVA:
1. Inspeção periódica quanto a vazamentos em torno do conjunto amortecedor.
2. Manter o reservatório sempre abastecido.
3. Verificação do conjunto de cames, quanto emperramento e desgaste.
Pistão de abastecimento.
Mola.
Vedadores de seção circular.
Uma tomada tipo “graxeira” que permite o enchimento da câmara de abastecimento com fluido
hidráulico.
Duas válvulas unidirecionais do tipo esfera.
Duas palhetas estacionárias (flange de apoio).
Duas palhetas rotivas.
Um orifício válvula com ajuste.
Um termostato bimetálico para proteção de pressão excessiva devido a mudanças de temperatura.
Um pino indicador.
Câmara de abastecimento Fica na parte superior do conjunto e armazena fluido sob pressão.
A pressão é aplicada ao fluido pelo pistão de abastecimento que é acionado por mola. O eixo
do pistão se estende através da parte superior, servindo como um indicador de nível.
A área acima do pistão possui uma mola que é aberta para a atmosfera a fim de evitar o
calço hidráulico.
Vazamento de fluido para o pistão é evitado por meio de vedadores circulares.
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Uma tomada do tipo “Graxeira” permite o abastecimento da câmara com fluido.
A câmara de trabalho é separada da câmara de abastecimento pelo apoio do eixo e conjunto
da válvula.
A câmara de trabalho contém duas válvulas unidirecionais do tipo esfera, as quais permitem
o fluxo do fluido da câmara de abastecimento para a câmara de trabalho.
Esta câmara está dividida em quatro seções: Duas palhetas estacionárias chamadas de
“Flanges de Poio”, as quais são fixas na parede interna do corpo e duas palhetas rotativas as quais
fazem parte de um eixo. Esse eixo contém um orifício válvula, através do qual o fluido passa, indo
de uma câmara para a outra.
MANUTENÇÃO PREVENTIVA:
Mantê-lo sempre abastecido, verificando-se sempre o nível, por intermédio de 1 pino indicador
no centro da cobertura do corpo do amortecedor.
AMORTECEDOR DE DIREÇÃO
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Basicamente, um amortecedor de direção consiste de 1 cilindro fechado contendo 1 câmara de
trabalho do tipo palheta rotativa (semelhante ao amortecedor de direção do tipo palheta) e 1
sistema de válvulas.
Uma ligação mecânica une a parte exposta do eixo ao garfo da roda e é usada como um meio de
transmissão de força.
Uma válvula de alívio térmico evita a pressão excessiva na unidade, devido as mudanças de
temperatura.
As ligações no amortecedor de direção podem ser conectadas a uma mola de peso na parte
externa do reservatório para a centralização automática da roda do nariz.
Uma válvula de alívio térmico evita a pressão excessiva na unidade, devido as mudanças de
temperatura.
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
Checagem de vazamento.
Exame quanto ao aperto de todas as ligações e conexões entre as partes móveis do amortecedor
da perna de força e o eixo do amortecedor de direção.
SISTEMAS DE FREIOS
Uso dos freios: Redução da velocidade, parada, estacionamento e direção da aeronave no solo.
O freio da roda direita, é controlado pela aplicação da parte superior do pedal de direção direito,
e o da roda esquerda é controlado pela parte superior do pedal de direção esquerdo.
Para que os freios funcionem eficientemente, cada componente no sistema de freios deve operar
satisfatóriamente, e cada conjunto de freio na aeronave deve operar com igual eficiência.
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Portanto é importante que o sistema de freios por inteiro seja freqüêntemente inspecionado, e que
o sistema esteja sempre bem abastecido com o fluido especificado.
Cada conjunto de freio deve ser ajustado adequadamente, e as superfícies de fricção devem ser
mantidas livres de óleo e graxa.
Junto com esses tipos de sistemas de freios, existem diferentes tipos de conjuntos de freios
que operam em parceria.
O Sistema de freio independente é energizado por cilindros mestres, semelhantes aos usados nos
sistemas de freios convencionais de automóveis.
Um reservatório
Um ou dois cilindros mestres
Ligações mecânicas que conectam cada cilindro mestre com o seu pedal correspondente de freio.
Linhas de fluido e conexões
Um conjunto de freio em cada roda das pernas de força principais.
A pressão na linha do sistema é produzida pelo cilindro mestre, assim como o retorno é feito por
uma saída de compensação ou válvula no cilindro mestre, que permite o fluxo do fluido da
câmara do freio de volta ao reservatório. Quando uma pressão excessiva na linha do freio
acontece devido a variações de temperatura, esta saida de compensação assegura ao cilindro
mestre um funcionamento eficiente sem trava ou arrasto dos freios.
Os cilindros mestres dos freios independentes são semelhantes em sua operação, diferindo
qpenas em pequenos detalhes e na sua construção.
Dois tipos, bem conhecidos de cilindros mestres, o “Goodyear” e o “Warner”, são os mais
usados.
ATENÇÃO: Os sistemas que empregam o cilindro mestre da “Goodyear”, devem ser sangrados de
cima para baixo, nunca de baixo para cima, porque é impossível remover o ar da parte traseira do
selo do pistão.
O reservatório é ventilado para a atmosfera através de 1 plugue filtro, que contém também 1
válvula unidirecional.
Uma cremalheira trava a unidade, quando acionada, e a mola faz a compensação durante a
expansão e contraçào do fluido.
O sistema de válvulas de controle de freio de força é um sistema muito usado em aeronaves que
requerem um grande volume de fluido para operação dos freios, e como regra geral isto se aplica, a
maioria das aeronaves de grande porte. Esse sistema de freio é também conhecido por sistema de
válvulas de controle de freio assistido.
Neste sistema, é tomada uma linha de pressão do sistema principal, e a primeira unidade nesta
linha é uma válvula unidirecional que evita perda da pressão do sistema de freio no caso de
falha do sistema principal.
Quando os freios são aplicados e a pressão cai no acumulador, mais fluido é recolhido so sistema
principal, ficando bloqueado pela unidirecional.
O acumulador também atua como câmara amortecedora, para cargas excessivas impostas sobre
o sistema hidráulico de freios.
As válvulas de controle regulam e controlam o volume e a pressão do fluido que atua os freios.
Quatro válvulas de retenção e duads de retenção com orifícios, estão instaladas nas linhas de
atuação do freio do piloto e co-piloto.
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A válvula de retenção com orifício, permite o fluxo livre em uma direção vindo da válvula de
freio da posição do piloto; o fluxo na direção oposta é restrito por um orifício na válvula.
Neste sistema em particular, a pressão de alívio da válvula está regulada para abrir a 825 psi,
descarregando o fluido na linha de retorno, e para fechar a 760 psi no mínimo.
Cada linha de atuação do freio incorpora uma válvula lançadeira, com a finalidade de isolar o
sistema do freio de emergência do sistema de freio normal
As válvulas de controle do freio usadas no sistema de controle de freio de força são do tipo:
Esfera e Carretel
Válvula de controle de freio do tipo esfera: A válvula de controle de freio assistido tipo esfera,
alivia e regula a pressão do sistema principal para os freios, e alivia a expansão térmica quando os
freios não estiverem sendo usados.
Corpo da válvula
Conjunto do pistão
E o Garfo
Entrada de pressão
Entrada de pressão do freio
E retorno
Uma válvula de controle de freio assistido deslizante, basicamente consiste de uma luva e um
carretel instalados em um corpo.
O carretel se move dentro da luva, abrindo ou fechando, tanto a passagem da pressão como a do
retorno para a linha do freio.
Duas molas estão instaladas, a mola maior, chamada de mola do pino, dá a sensibilidade para o
pedal do freio.
A mola pequena retorna o carretel para a posição neutra.
CILINDROS REDUTORES
Eem alguns sistemas de válvulas de controle de freio de força, são usados cilindros redutores
que vão operar em conjunto com as válvulas de controle dos freios de força.
FUNÇÃO: Reduzir a pressão do sistema principal, adequando-a à pressão de operação dos freios.
As unidades redutoras são usadas em aeronaves equipadas com um sistema hidráulico de alta
pressão e necessite de baixa pressão hidráulica para operar o sistema de freio..
Esses cilindros reduzem a pressão para os freios e aumentam o volume do fluxo de fluido.
Geralmente eles são montados no amortecedor de uma perna de força, na linha entre a válvula de
controle e o freio.
O corpo do cilindro redutor, é composto por uma pequena e uma grande câmara, um pistão com
uma pequena e uma grande cabeça, uma válvula de retenção de esfera e uma mola de retorno do
pistão.
Na posição neutra o conjunto do pistão é mantido na extremidade de entrada (ou pequena) do
redutor pela mola de retorno do pistão.
A válvula de retenção de esfera é mantida na sua sede na cabeça menor do pistão por uma
pequena mola.
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O fluido que sai da unidade de freio pela expansão térmica, empurra a válvula de retenção de
esfera para fora da sua sede e volta através do redutor de pressão para a válvula de controle.
Quando os freios são aplicados, o fluido sob pressão passa pela abertura de entrada para atuar na
pequena cabeça do pistão.
A esfera de retenção evita que o fluido passe através do eixo.
A força é transmitida através da cabeça menor para a cabeça maior do pistão.
Quando o pistão se movimenta para baixo no corpo do redutor, um novo fluxo de fluido é
produzido na parte maior do corpo, através da abertura de saida para os freios.
Devido a força da cabeça menor do pistão estar distribuída sobre a área da cabeça maior, a
pressão de saída é reduzida.
Ao mesmo tempo, um volume maior de fluido é deslocado pela cabeça maior do pistão.
Normalmente, os freios estarão aplicados antes que o pistão tenha atingido o final do seu
percurso. Porém se o pistão não encontrar resistência suficiente para interromper o curso (devido a
perda de fluido da unidade de freio ou linhas de conexão), ele continuará a mover-se para baixo, até
deslocar da sede a esfera da válvula no eixo oco.
O fluido passando através do eixo do pistão atua na cabeça maior, ele se moverá para cima,
permitindo que a esfera da válvula volte para a sua sede, quando a pressão no conjunto do freio se
tornar normal.
Quando os pedais do freio estiverem livres da pressão dos pés, a pressão é removida da abertura
de entrada e a mola de retorno do pistão move rapidamente o pistão de volta à parte superior do
redutor.
O movimento rápido causa uma sucção na linha para o conjunto do freio, resultando em rápido
aívio dos freios.
Os sistemas de freio com reforço de força são usados em aeronaves que pousam rápido demais
para empregar o sistema de freios independentes, entretanto são muito leves no peso, para
utilizar os freios de válvulas de controle de freio assistido.
No sistema de freio com reforço de força, uma linha é tomada do sistema hidráulico principal,
porém esta pressão não penetra nos freios, só penetra nos cilindros mestres de reforço. Isto
quer dizer que a pressão de acionamento deste sistema de freio, parte dos cilindros mestres
de reforço.
A pressão do sistema principal é usada somente para auxiliar os pedais através do uso dos
cilindros mestres de reforço de força.
Componentes:
Um reservatório
Dois cilindros mestres
Dois válvulas do tipo lançadeiras
Uma garrrafa de nitrogênio comprimido, com indicador uma válvula instalada para operação dos
freios em emergência, e um punho de acionamento na cabine de comando.
OBSERVAÇÃO: Estes compnentes pertencem ao sistema pneumático de emergência que pode ser
utilizado também com o sistema de controle de freio de força, como já visto.
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Quando os pedais do freio são presionados, o fluido para a atuação dos freios é dirigido dos
cilindros mestres de reforço de força para os freios, através das válvulas lançadeiras.
Com o movimento de ambos os pedais, o freio será aplicado nas rodas principais e na roda do
nariz. Porém só será liberado para o conjunto de freio das rodas do nariz após a pressão nos
pedais de aproximadamente ½ curso.
O freio da roda do nariz estará disponível acima de 15 mph, partindo da posição reta e em frente,
com variação lateral de aproximadamente 6º.
Abaixo destas marcas, o interruptor de corte do freio e direção da roda do nariz ativa a válvula
do sistema anti-deslizante, e veda o sistema de freios da roda do nariz.
CONJUNTOS DE FREIOS
duplo disco
múltiplo disco aeronaves de médio e grande porte
rotor segmentado
tubo de expansão aeronaves de grande porte (pesadas)
FREIOS MONODISCO
Com os freios monodisco, a frenagem é executada pela aplicação de fricção em ambos os lados
de um disco rotativo, preso as rodas do trem de pouso.
Existem muitas variações do freio monodisco, porém todos operam no mesmo princípio, e
diferem principalmente no número de cilindros e no tipo de carcaça do freio, que pode ser
monobloco (uma peça) ou do tipo dividido.
Componentes:
Três cilindros e uma carcaça inteiriça, cada cilindro possui um pistão, uma mola de retorno e um
pino de ajuste automático.
Seis pastilhas de freio, três na parte interna e três na parte externa do disco rotativo,
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As pastilhas externas são presas nos três pistões e movem-se para dentro e para fora dos três
cilindros, quando os freios são acionados.
A) sangria
B) execução de cheques operacionais
C) inspeções de desgaste das pastilhas
D) substituição das pastilhas ou de discos defeituosos
Uma válvula de sangria está instalada na carcaça, para sangria do freio monodisco.
Durante o táxi da aeronave deve-se efetuar cheques operacionais, a ação do freio para cada roda
das pernas de força deve ser igual. Com a mesma aplicação de pressão nos pedais e sem
evidência de atuação “mole”ou “esponjosa”.
Quando a pressão do pedal for aliviada, os freios deverão soltar sem qualquer evidência de arrasto.
Os freios de duplo disco são usados em aeronaves que necessitem de uma grande fricção de
frenagem.
Este tipo de freio é semelhante ao monodisco, exceto que neste tipo de freio, são usados dois
discos no lugar de um.
Os freios de múltiplos discos são indicados para trabalho pesado, e projetados para serem
usados com sistemas de freios com válvulas de controle de freio de força ou de sistema com
cilindros mestres de reforço de força.
Componentes:
Um suporte
Quatro discos chamados de “rotores”
Três discos estacionários chamados de “estatores”
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Um cilindro atuador de forma anular
Um ajustador automático
E vários componentes menores.
A) sangria
B) inspeções dos discos quanto a desgaste
C) substituições de discos
D) checagem operacional
Possui válvulas de sangria instaladas, tornando possível a sangria dos freios em qualquer
posição.
Os discos são checados por desgaste, usando um calibrador com indicador móvel e pino batente.
Os freios com rotores segmentados são freios para trabalhos pesados, especialmente
adaptados para uso em sistemas hidráulicos de alta pressão.
Esse freio pode ser usado tanto com o sistema de controle de freio de força, como com o
sistema de freio com reforço de força.
A frenagem é efetuada por meio de vários conjuntos de pastilhas de freio do tipo alta fricção
estacionárias, fazendo contato com os segmentos rotativos (rotores).
O freio de rotor segmentado é muito semelhante ao freio de múltiplos discos.
Componentes:
Um suporte
Dois pistões
Um pistão anular
Um prato de pressão
Um prato estacionário auxiliar
Alguns segmentos rotativos
Discos estacionários
Um espaçador de compensação
Ajustadores automáticos
Uma placa de apoio
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Observação: As pastilhas deste tipo de freio, são no formato de múltiplos blocos
circulares separados, para auxiliar na dissipação do calor.
O conjunto do suporte é a unidade básica do freio. Ele é a parte fixada ao flange da perna de
força na qual os outros componentes são montados.
Dois canais ou cilindros são abertos para receber os pistões e os pistões anulares.
O fluido hidráulico é admitido nesses cilindros através de uma linha conectada a um bico
rosqueado do suporte.
Os ajustadores automáticos são rosqueados em orifícios igualmente separados, localizados na
face do suporte.
Os ajustadores compensam o desgaste das pastilhas para manter um espaço fixo entre unidades,
quando o freio estiver na posição neutra.
Cada ajustador automático é composto por um pino ajustador, uma presilha, mola de retorno,
luva, porca e um conjunto de sujeição.
A placa de pressão é uma chapa circular estacionária denteada no diâmetro interno para a
fixação sobre as luvas de deslizamento das estatoras.
Logo a seguir à placa de pressão, vem a placa estatora auxiliar, ela é também uma placa
estacionária, denteada no diâmetro interno.
As pastilhas de freio são rebitadas em dos lados da placa estatora auxiliar.
O próximo componente do conjunto é o primeiro de uma série de segmentos rotativos.
Cada rotor é denteado na circunferência externa para permitir que ele seja preso na roda da
aeronave e gire com ela.
O modelo aqui descrito de freio de rotor segmentado, possui quqtro séries desses segmentos
rotativos.
Montado entre cada segmento rotativo existe uma placa estacionária (ou placa estatora).
Essas placas estatoras possuem pastilhas de freio rebitadas em ambos os lados.
Essas pastilhas são no formato de múltiplos blocos circulares separados, para que
auxiliem na dissipação do calor.
Em seguida ao último segmento rotativo, encontra-se o espaçador de compensação, que tem
por finalidade permitir que as pastilhas de freio sejam totalmente utilizadas.
Sem o espaçador somente cerca de metade das pastilhas poderiam serem usadas, devido
ao limitado curso dos pistões.
Após aproximadamente a metade de cada pastilha de freio ter sido consumida, o
espaçador terá de ser removido.
Após a retirada do espaçador a braçadeira de ajustagem terá que ser então reposicionada,
restaurando o curso do pistão para que o restante da pastilha possa ser usada.
O anteparo traseiro é o componente final do conjunto, sendo uma peça estacionária e contendo
pastilhas de freio rebitadas em sua face interna. O anteparo traseiro é a peça que recebe a força
hidráulica resultante da aplicação do freio.
Principais componentes:
Moldura
Câmara de expansão
Blocos de freio (lonas)
Mola de retorno
Ajustador de folga
Os blocos de freio são fabricados de fibra especial, sendo que a superfície de frenagem é
reforçada po um anteparo metálico.
Os blocos de freio são mantidos no lugar ao redor da moldura e são impedidos do movimento
circunferencial pelas barras de torque.
As molas de retorno dos freios têm uma forma semielíptica ou de meia lua. Uma é fixada entre
cada intervalo dos blocos de freio.
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FUNCIONAMENTO: Quando o fluido hidráulico sob pressão penetra na câmara de expansão e
provoca a sua dilatação. Isto força os blocos de freio de encontro ao tambor, produzindo a fricção.
O reforço da câmara evita a sua expansão por entre os blocos de freio e as barras de torque
evitam que os blocos girem com o tambor. A pressão criada pelo freio é diretamente proporcional a
pressão da linha de freio.
O ajustador de folga é formado por um pistão sob ação de mola atuando atrás de um diafragma
de neoprene. Ele bloqueia a passagem de fluido na entrada da linha principal quando a tensão da
mola for maior do que a pressão do fluido naquela passagem.
A tensão da mola pode ser aumentada ou diminuida, girando-se 1 parafuso de ajuste.
OBS: alguns dos antigos modelos de freios de câmara de expansão não são equipados com
ajustadores de folga.
Para os freios equipados com ajustadores, a folga entre os blocos de freio e o tambor é
normalmente regulada para um mínimo de 0,002 a 0,015 da polegada, dependendo da regulagem
exata para cada tipo de aeronave.
Para diminuir a folga, gira-se o botão de ajuste no sentido horário, girando-se ao contrário para
aumentar a folga.
Porém deve-se ter em mente que girando apenas o botão de ajuste a folga não será exata, para
que isso aconteça os freios deverão ser aplicados e soltos após cada regulagem do botão de ajuste.
Fazendo isso varia-se a pressão e desse modo chega-se a folga exata do freio.
Para um funcionamento adequado dos freios é de máxima importância, que as inspeções devam
ser cumpridas em intervalos freqüêntes, e a manutenção deverá ser executada cuidadosamente.
Ao se checar sobre vazamentos num sistema de freio, este deverá estar sob pressão de
operação , porém o aperto das conexões frouxas em detrimento desta inspeção, devem ser
efetuadas com a linha de freio sem pressão (zerada).
Outra ação importante é manter o reservatório dos freios sempre no nível, com o fim, de se
evitar falhas ou penetração de ar no sistema.
caso haja presença de ar no sistema, detectamos pela ação “esponjosa” dos pedais do freio.
O método a ser usado, depende geralmente do tipo e característica s do sistema a ser sangrado.
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A seguir é apresentada uma descrição geral de cada método.
No método por gravidade, o ar é expelido, do sistema de freio através de uma das válvulas de
sangria existentes no conjunto do freio.
O fluido contendo ar é então forçado a sair do sistema pela operação dos freios.
Se o sistema do freio fizer parte do sistema principal da aeronave, um equipamento portátil de
teste deverá ser usado para suprir a pressão necessária.
Em ambos os casos, cada vez que o pedal do freio for aliviado, a válvula de sangria ou a
tubulação de sangria devem ser fechadas, se isso não for feito, mais ar será aspirado de volta ao
sistema.
A sangria deverá continuar, até que não exista mais nenhuma bolha vindo através do tubo de
sangria no recipiente.
Usando este método, a pressão deverá ser aplicada usando-se 1 tanque de sangria.
Esta tubulação está ligada à válvula de sangria do conjunto do freio, e é equipada com 1 válvula
de corte.
Este método de sangria deve ser executado, estritamente de acordo com as instruções do
fabricante da aeronave.
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4. Após a operação de sangria ter sido completada, checar o nível de fluido do reservatório. com o
freio sob pressão, checar o sistema quanto a vazamento.
Os freios que tenham sofrido superaquecimento por excessiva aplicação são perigosos, e devem
ser tratados de acordo.
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