Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Manife a e abdominai
T lio M. Re ende
OBJETIVOS
1. E plicar a Cirrose Hepática: ca a , fibrog ne e (componen e e micro copia),
diagn ico, manife a e cl nica , e ol o cl nica e labora orial (cla ifica o de
Child-P gh) e complica e
2. Compreender a hipertens o portal: circ la o por al normal com gradien e de
pre o, ca a , pa og ne e, diagn ico, manife a e cl nica , e ame
complemen are e ra amen o
3. In e igar o aparecimen o da varizes esofágicas: diagn ico, igil ncia
endo c pica, profila ia e ra amen o
4. E plicar a varizes : e iologia, fi iopa ogenia, cla ifica o, diagn ico, manejo,
profila ia e ra amen o
- CLASSIFICA O DE CHILD-PUGH
5 Par me ro
A alia progn ico e obre ida do pacien e
Re l ado
A: cirrose compensada -> sobrevida em 1 a 2 anos de 100 at 85 %
B: dano funcional significativo -> sobrevida de 80 a 60 %
C: cirrose descompensada --> sobrevida de 45 a 35%
- ESCALA DE MELD
Bilirr bina
INR
Crea inina
- DIAGN STICO
Padr o ouro: Bi psia hepática, embora nem sempre seja necessária para
fechar diagn stico
Achado : fibro e hep ica, de organi a o do par nq ima, n d lo de
regenera o
Ao E ame f ico do abdome
inspe o: A alia o de ic er cia, colora o amarelada no olho e pele.
Ob er a o de circ la o cola eral no abd men de ido hiper en o por a
palpa o: Verifica o de hepa omegalia (a men o do f gado) e
e plenomegalia (a men o do ba o). B ca por n d lo o irreg laridade na
perf cie hep ica.
percuss o: Iden ifica o de a ci e a ra do om imp nico de locado pela
pre en a de l q ido no abd men.
ausculta: Pode re elar opro a c lar no abd men relacionado a a o
cola erai formado de ido hiper en o por al
Achados cl nicos + hipoalbuminemia + alargamento do tempo de protrombina(
> 5 segundos acima do tempo de controle)----> fechar diagn stico sem
necessidade de bi psia
Hi rico de e ili mo
Sorologia para hepa i e irai
a ra o de ran ferrina e ferri ina
An icorpo para hepa i e a oim ne ALT FÍGADO
1-
Cer lopla mina
do agem de alfa 1
An imi oc ndria AST SOZINHO
A alia o card aca ↳ OUTRAS CAUSAS
- LABORAT RIO
§ ↳ MÚSCULO ; CORAÇÃO ; PÂNCREAS
{
Tran amina e
indica les o hepatocelular e inflama o
TGP( ALT) >TGO( AST) : maioria das hepatopatias
TGO> TGP: doen a hepática alco lica e fase avan ada da cirrose
Fosfatase alcalina e gama GT>>> transaminases
S ndromes colestáticas
→
colangite biliar primária
sinal de pior progn stico
S dio
Hiponatremia: perda de ol me para o erceiro e pa o -> hipo olemia
ecre o de ADH > a men o da ab or o de g a li re
Hemograma: plaq e openia, anemia e le copenia
E ame de imagem: a aliar par nq ima, pre en a de a ci e, hiper en o por al
OBS: Rastreio para hepatocarcinoma > USG abdome o al e alfa fe opro e na a cada 6
me e
- TRATAMENTO
Doen a irre er el: ra a- e o fa or ca al e a complica e
N ri o
A de acada participa o do f gado no metabolismo de hidra o de
carbono, lip dio , pro e na , i amina e minerai pode afe ar
ignifica i amen e o e ado n ricional e o eq il brio org nico q ando da
ig ncia de anormalidade na f n o hep ica.
A ac r cia do a n ricional orna- e m i o dif cil na DHC, em ra o da
re en o h drica pre en e e do efei o da f n o hep ica comprome ida
obre a n e e de pro e na pla m ica .
A de pei o do grande n mero de medicamen o em e do cl nico e
e perimen ai , ainda n o e di p e de nenh ma droga an ifibrog nica
- PROFILAXIA
primária da hemorragia por ruptura de varizes: betabloqueador n o seletivo ou
ligadura elástica
secundária da hemorragia por ruptura de varizes: betabloqueador n o seletiva
e ligadura elástica
- ASCITE
Ac m lo de l q ido na ca idade peri oneal
Principal causa: Cirrose
l quido se apresenta claro, transparente ou amarelado
DHL menor que o DHL s rico
Outras causas: neoplasia, tuberculose peritoneal, causas card acas, ascite
pancreática, ascite quilosa
l q ido hemorr gico, amarelado o q ilo o
DHl maior q e o DHL rico
Q adro cl nico
a in om ico , ganho de pe o, di pneia, de confor o abdominal, aciedade
precoce, n ea e mi o
Cla ifica o
gra 1: a ci e le e, de ec ada na USG
gra 2: moderada, com di en o moderada
gra 3: ol mo a, com acen ada di en o
E ame f ico: macice m el, inal de piparo e e emic rc lo de kokka
E ame labora oriai rico para melhor in e iga o da ca a do ac m lo de
l q ido
Paracen e e
procedimen o imple e eg ro reali ado para cole a do l q ido
Gradiente de albumina soro-ascite
[
Albumina s rica - Albumina do l quido asc tico
> 1,1 : hipertens o portal
cirrose, hepatite alco lica, insufici ncia card aca, etc
< 1,1: ascite n o causada por hipertens o portal
carcinomatose peritoneal, tuberculose, ascite pancreática, ascite
biliar, serosite e s ndrome nefr tica
Tratamento: tratar a doen a de base t Ii t
: HIPERTENSÃO portal
Amy
y GASA-ntAS-ALA.mu -☐ < 1,1 :
outras Etiologias
↓ ↓ ESPIRONOLACTONA ! /
00mg
PROTEÍNAS TT ; DHL ; glicose FUROSEMIDA :
ascite por cirrose:
§ 40mg
restri o de s dio > menos de 2 g dia
OBJ.2: Compreender a hiper en o por al: circ la o por al normal com gradien e de
pre o, ca a , pa og ne e, diagn ico, manife a e cl nica , e ame complemen are
e ra amen o
HIPERTENS O PORTAL
- INTRODU O
ma ndrome cl nica carac eri ada pelo aumento de press o no sistema porta,
com consequentes altera es hemodin micas espl ncnicas e sist mica
originam a principai complica e da hepa opa ia cr nica , ai como
hemorragia dige i a al a, a ci e e peri oni e bac eriana e pon nea ndrome
hepa orrenal, encefalopa ia hep ica e ndrome hepa op lmonar
Con eq ncia cl nica
aumento da volemia, do d bito card aco e queda de PA
s ndrome hepatorrenal ou hepatopulmonar
A mai carac er ica da complica e da HP cer amen e a hemorragia dige i a
al a arico a (HDAV).
- PATOG NESE
A hiper en o por al ocorre q ando h a men o da re i ncia ao fl o ang neo
no i ema por a
Na cirrose, a forma o de n dulos fibrosos comprime as vias de drenagem do
- FISIOPATOLOGIA
A men o da re i ncia a c lar por al
O a men o da re i ncia a c lar pode acon ecer em a o pr , p e
in ra-hep ico , omando a i o, alg n fa ore o de erminan e para al
al era o como o raio e o comprimen o do a o, bem como a i co idade do
ang e
A men o do fl o ang neo por al
Como e en o in a rador da hiper en o por al emo a a odila a o e,
con eq en emen e, o a men o do fl o ang neo na regi o por aL
De e modo, r ei o o impor an e para o en endimen o da
a odila a o, como o a men o do a odila adore circ lan e , a cre cen e
na prod o de a odila adore locai e a red o na re pon i idade
con i o a end gena
A men o do a odila adore circ lan e
A men o do a odila adore locai
Pré HEPÁTICA
-
HEPÁTICA
CLASSIFICAÇÃO Intra -
- :
.
PÓS -
HEPÁTICA
rebai amen o da re pon i idade endo elial
- QUADRO CL NICO
O
E plenomegalia
Cola erai por o i mica : circ la o cola eral, ari e de e fago e ari e
ec pica .
Sangramen o dige i o
Manife a e i mica : aq icardia, ic imp l i o e red o da pre o ar erial.
A ci e
Encefalopa ia hep ica
Baq e eamen o de dedo / nha em idro de rel gio.
Taq ipn ia e di pn ia ao e for o
- DIAGN STICO
Bi p ia hep ica: Para confirmar a pre en a de cirro e e a aliar a e en o da
fibro e.
Endo copia dige i a al a: de ec ar ari e
USG Doppler: A alia o do fl o ang neo na eia por a
Tomografia Comp adori ada (TC) e Re on ncia Magn ica (RM): A alia o da
ana omia hep ica e a o ang neo
E ame f ico abdominal comple o
CARVEDÍLOL
{
- TRATAMENTO Ooo
Medicamen o o -> be abloq eadore para dimin ir a pre
-
o por al
O be abloq eadore n o ele i o ind em a q eda do d bi o card aco por
a a o be a-1 e promo em, ainda, a ocon ri o ar eriolar e pl ncnica,
por a a o be a-2, a q ai pro ocam red o do fl o eno o e da
TRATA AS pre o por al.
propranolol: in cio com 20 a 40 mg, d a a r e e dia/// do e al o de
COMPLICAÇÕES 40-160 mg por dia
Nadolol: in cio com 20 a 40 mg, d a a r e e dia/// do e al o de 40-160
DA HP
mg por dia o pagem ,
aj e de do e conforme nece rio yggy, g ,
Moni ori a o de PA e FC
precisar ( varizes )
Endo copia: Ligad ra de ari e e of gica
Die a com Re ri o de S dio: Para con rolar a a ci e. ↳ risco DE sangrar
Tran plan e Hep ico: Em ca o de cirro e a an ada.
Tra amen o da Ca a S bjacen e: Por e emplo, an i irai para hepa i e cr nica
-
SÍNDROME HIPERÜNÉTICA
- SÍNDROME HIPERTENSÃO portal
OBJ. 3: In e igar o aparecimen o da varizes esofágicas: diagn ico, igil ncia
endo c pica, profila ia e ra amen o
VARIZES ESOF GICAS
- INTRODU O
Repre en a 15% do ca o de hemorragia dige i a al a
30% de mor alidade por epi dio de angramen o
Primária :
BETABLOQUEADOR
OU
ligadura
profilaxia
↳ SECUNDÁRIA ? BETABLOQUEADOR
1- LIGADURA
↳ QUANDO JÁ TEVE HEMORRAGIA
Ca a //E iologia
Cirro e hep ica a an ada
e id ncia : ic er cia, ginecoma ia, a ci e, circ la o cola eral,
eri ema palmar, baq e eamen o digi al, elangiec a ia, plaq e openia,
alb mina bai a e c
E q i o omo e
Pancrea i e o CA de p ncrea
Trombo e egmen are
- DIAGN STICO
Emprego da endo copia dige i a al a: A ra de e m odo, iden ificam- e ari e
e of gica de peq eno, m dio e grande calibre , li a o re il nea .
permi e locali ar e ra ar a fon e do angramen o
pei a de HDA arico a -> endo copia de e er fei a em a 12 hora ap a
O
admi o
M odo de hemo a ia endo c pica: ligad ra o principal, por m amb m em- e a
e clero e
- TRATAMENTO
Abordagem inicial: e abili ar ia a rea e olemia
predi ore de hipo olemia
FC> 100 bpm
PA i lica< 100 mmHg
S ncope o lipo mia
E abili a o hemodin mica > oro fi iol gico o ringer lac a o
al o no pacien e cirr ico
PA i lica en re 90 e 100 mmHg
FC< 100 bpm
hemo ran f o e HB< 7 g/dl > en ar man er de 7 a 9
Terapia Farmacol gica
angramen o n o arico o: IBP
antibióticos
µ angramen o arico o: a ocon ric or e pl ncnico
Terlipre ina, oc reo ide o oma o a ina
Profila ia de PBE: cef ria ona o norflo acina
Terapia de re ga e
Bal o de sengstaken-blakemore: angramen o maci o e incon rol el
de er er empregado como l ima op o, q ando n o e con eg e
a in err p o do angramen o a i o em pacien e com in abilidade
hemodin mica gra e, e dian e da indi ponibilidade do endo copi a
o da droga red ora do GHP
TIPS → USO EM ÚLTIMO CASO
A ana omo e por o i mica in ra-hep ica ia ran j g lar m
procedimen o a c lar in a i o, n o cir rgico
con i e na cria o de ma com nica o no in erior do par nq ima
hep ico, nindo o ramo da eia por a com o ramo da eia hep ica,
por meio de ma pr e e a c lar e pan el, com a finalidade de
de comprimir o i ema por a
Cirurgia
- PROFILAXIA DO RESSANGRAMENTO
E a medida i am a impedir o aparecimen o de no o r o hemorr gico e
de er o er omada logo ap o con role da HDA.
Ba eiam- e na reali a o de e e de EE o LE em in er alo de 15 dia ,
a ociada admini ra o de droga be abloq eadora , ni ra o e/o oc reo dio
Ap primeiro a endimen o: a admini ra o do propranolol, 40 mg, com do e
ari ei e a cenden e q e podem chegar a 240 mg dia, dependendo da re er a
parenq ima o a hep ica, ader ncia do doen e ao ra amen o, o reperc e
hemodin mica
OBJ. 4: E plicar a Peri oni e Bac eriana E pon nea (PBE) e a Encefalopa ia Hep ica (EH):
e iologia, fi iopa ogenia, cla ifica o, diagn ico, manejo, profila ia e ra amen o
ENCEFALOPATIA HEP TICA
- INTRODU O ↳ ASSOCIA COM
SÍNDDOME HEPATOTRMENAL
É uma s ndrome neuropsiquiátrica decorrente de complica o da cirrose e das
hepatopatias agudas que se acompanham de necrose celular extensa
Gera comprome imen o do par nq ima
Di rbio do n el de con ci ncia, de eriora o cogni i a o pre en a de al era e
mo ora
- FISIOPATOLOGIA
O f gado normal re pon abili a- e pela me aboli a o e clareamen o de b ncia
pro eica ne ro ica , de origem in e inal
Tais subs, em quadros de redu o dos hepat citos fulminantes,
ultrapassam a barreira hematoliqu rica, causando altera es cerebrais
CAUSA Da EH
Principal
✓
Am nia: Urna e l rapa ada a BHL, a am nia de o ificada no a r ci o
a ra da amida o do gl ama o e forma o da gl amina, e bai a do n ei do
mioino i ol
De eq il brio do amino cido pla m ico
cido gama-aminob rico: Gerado no in erior da c l la do i ema ner o o
cen ral, promo e a en rada de clore o , ca ando hiperpolari a o e dimin i o da
e ci abilidade
Me aboli mo o ida i o cerebral
cido q inol nico
Hiper en o in racraniana
Mercap ana e cido gra o de cadeia c r a: in erferem no ciclo da reia e agem
em a o in rgica com a am nia, de locando o rip ofano li re da alb mina,
po enciali ando e efei o ne ro ico e precipi ando o de en ol imen o da EH
- MANIFESTA ES CL NICAS
Pode evoluir da forma subcl nica at dist rbios neurol gicos grosseiros
Portador de insufici ncia hepática fulminante: evolu o para coma ou estupor
Diferen emen e, o cirr ico q e de compen am apre en am di rbio
progre i o , q e ariam de de a perda da mem ria. m dan a do compor amen o
habi al, al era e da per onalidade, de eriora o in elec al,flapping, dem ncia.
parapare ia e coma
- DIAGN STICO
Cl nico + labora orial
Fa - e
ele roencefalograma, e e ne rop iq i rico , po enciai e ocado i ai
e a di i o , e, mai recen emen e, a ra do emprego da re on ncia
magn ica com e pec ro copia do enc falo, al m do moni oramen o da
pre o in racraniana, impor an e apena naq ele com lHF
Melhor par me ro: do agem de gl amina no liq or
nem empre po el de reali ar em i a de problema na coag la o
Diagn ico diferencial
de e er diferenciada de alg n di rbio ne rop iq i rico e ibido pelo
cirr ico
hipona remia
e ili mo ag do
encefalopa ia de ernicke
degenera o hepa ocel lar
p ico e f ncionai la en e
infec o e ep e
- TRATAMENTO
D ran e o r o de encefalopa ia hep ica
bloq eio do fa ore de encadean e
Nece rio q e permane am com onda na oen eral, recebendo lfa o de
neomicina ( 4 a 5 g dia/5 a 7 dia ) o me ronida ol ( 400 a 800 mg!dia, IV).
an ibio ico erapia: ampicilina,
Se o doen e mo raram per i ncia do q adro ne rol gico e ri co de
c r arem com acen a o de d fici n ricionai : cond i-lo ia inf o
in ra eno a de amino cido de cadeia ramificada ( alina, le cina e
i ole cina)
Fora do r o da encefalopa ia hep ica
re a rar o a pec o n ricionai
U o de lac lo e
U o de de an agoni a do recep ore cen rai de ben odia ep nico
E COLI NÃO É MAIS
PERITONITE BACTERIANA ESPONT NEA µ BALTÉMÍA
A PREDOMINANTE
- INTRODU O
É a infec o do fluido de ascite sem que haja um foco intra-abdominal
aparente causador da infec o
A PBE e a arian e con i em ma complica o q e e de en ol e
freq en emen e em pacien e cirr ico com a ci e, principalmen e q ando de
e iologia alco lica.
A a incid ncia o cila en re 4 e 27%
- PATOGENIA
Ainda n o bem definida pre iamen e
Acredita-se que a bact ria chegue ao perit nio atrav s da via hematog nica
há o envolvimento de bact rias a colonizar uma ascite suscet vel
infec o por d ficit de sua atividade antimicrobiana end gena
A q ebra de barreira m co a o epi eliai ( ra o re pira rio, ra o rin rio e a pele)
pode er ir como por a de en rada para o organi mo infec an e
maioria do microrgani mo : origem en rica
Mecanismos de podem explicar a transloca o bacteriana:
altera o da flora intestinal, altera o da permeabilidade da mucosa
intestinal e diminui o das defesas do hospedeiro
- DADOS CL NICOS
Vari el, englobando, incl i e, pacien e a in om ico
Febre de in cio abr p o, calafrio, dor abdominal, inal de Bl mberg pre en e e
dimin i o do r do hidroa reo . N ea , mi o e diarreia o achado com n
OBS : PARACENTESE DIAGNOSTICA
- DIAGN STICO
§
Para an o, f ndamen al o e do do l q ido de a ci e, mo i o pelo q al odo
pacien e com a ci e admi ido em ho pi al de a bme er- e paracen e e
diagn ica.
Cl nica + e ame bac eriol gico
O pacien e com n ei de pro e na inferiore a 1 gl dl, pela dific ldade em de r ir
a bac ria , parecem er 10 e e mai chance de de en ol er infec o do l q ido
a c ico.
Exame citol gico do fluido asc tico
consideramos PBE aqueles casos em que o exame citol gico mostra
contagem de PMN superior ou igual a 250 c lulas por mm3 e na
aus ncia de fonte intraabdominal de infec o
- TRATAMENTO
Medicamen o de primeira linha: Cefotaxima ou Ceftriaxona
O ra op e : ciproflo acina o oflo acina
Alb mina v0 POR CAUSA DA PARACENTESE ↳ CEFALOSPORINAS DE
↳ RETIRADA DE 3- 5 Litros
- PROFILAXIA PRIM RIA 3ª GERAÇÃO
Ap HDA por ari e de e fago: norflo acina o cef ria ona
pro e na do LA> 1 -> norflo acina