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recomendações

Atualização de Condutas em Pediatria


nº 62 Departamentos Científicos SPSP - gestão 2010-2013
Outubro 2012

Departamento de
Otorrinolaringologia
Obstrução
nasal na
infância
Departamento de Dermatologia
Cuidados com a
pele da criança

Sociedade de Pediatria de São Paulo


Alameda Santos, 211, 5º andar
01419-000 São Paulo, SP
(11) 3284-9809
recomendações
Departamento de Otorrinolaringologia

Obstrução nasal
na infância

Q ualquer redução
da passagem de ar,
desde as narinas
até a rinofaringe, pode levar
ao quadro de obstrução na-
para uma melhor definição
diagnóstica e introdução da
terapêutica mais adequada.
De uma forma mais didá-
tica, podem-se separar as di-
sal e representar desde uma versas causas de obstrução
simples rinite até uma neo- nasal na infância – e seus res-
plasia maligna. Dessa forma, pectivos tratamentos – em
as fossas nasais devem ser quatro grandes grupos, mos-
cuidadosamente estudadas, trados no Quadro 1.

Quadro 1. Causas de obstrução


nasal na infância e seus respectivos
tratamentos

Causas Tratamento

Congênitas
Atresia de coana Cirúrgico
Meningocele/ Meningoencefalocele Cirúrgico
Autora: Glioma Cirúrgico
Francini Grecco de Melo Pádua Cisto Dermoide Cirúrgico
DEPARTAMENTO DE
OTORRINOLARINGOLOGIA Inflamatórias/Infecciosas
Gestão 2010-2013 Gripe/resfriado Clínico
Rinite Clínico/cirúrgico
Presidente: Rinossinusite Clínico/cirúrgico
Silvio Antonio M. Marone
Vice-presidente: Adenoidite Clínico/cirúrgico
Shirley Pignatari
Secretário: Alterações anatômicas
Ney Penteado de Castro Junior Desvio Septal Cirúrgico
Membros: Hipertrofia Adenoideana Cirúrgico
Alfredo R. Dell’Aringa, Danilo
Sanches, Eulalia Sakano, Jair
Cortez Montovani, Luc Louis Tumorais
M. Weckx, Luiza Hayashi Endo, Tumores benignos Clínico/cirúrgico
Manoel de Nóbrega, Renata Tumores malignos Cirúrgico/radioterapia/
Cantisani Di Francesco, Renata quimioterapia
Dutra de Moricz, Tania Maria Sih,
Wilma Terezinha Anselmo Lima.
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Diagnóstico rações anatômicas/tumores/


expediente
A partir da anamnese, malformações congênitas e
tem-se um alto grau de sus- aumento das adenoides) para Diretoria da Sociedade de
Pediatria de São Paulo
peita clínica e é a partir dela o tratamento adequado. Triênio 2010 – 2013
que os estudos complemen- Diretoria Executiva
tares devem ser guiados. Exames Presidente:
Clóvis Francisco Constantino
Sempre devem ser questio- complementares 1º Vice-Presidente:
nados a idade, o tempo de A nasofibroscopia é Mário Roberto Hirschheimer
2º Vice-Presidente:
aparecimento dos sinto- mandatória em todos os Eraldo Samogin Fiore
mas, os sintomas associa- pacientes com queixa de Secretário Geral:
Maria Fernanda B. de Almeida
dos (prurido, espirros, rinor- obstrução nasal. Permite 1º Secretário:
reia clara mucoide, clara tipo observar os meatos nasais João Coriolano Rego Barros
2º Secretário:
água de rocha, purulenta, inferiores, médios e superio- Ana Cristina Ribeiro Zollner
1º Tesoureiro:
presença ou não de epista- res, as conchas nasais, a coa- Lucimar Aparecida Françoso
xe, odontalgias, parestesias, na e a rinofaringe. Qualquer 2º Tesoureiro:
Aderbal Tadeu Mariotti
roncos, apneia do sono), se alteração anatômica que se
Diretoria de Publicações
a obstrução é esporádica encontre nessas regiões pode Diretora: Cléa Rodrigues Leone
ou constante, unilateral ou ser visualizada. Revista Paulista Pediatria
Editora: Ruth Guinsburg
bilateral, fatores de piora e Enquanto o Rx de ca- Editora associada: Sônia Regina
melhora, entre outros, para vum pode auxiliar na visua- Testa da Silva Ramos
Editores executivos:
se traçar as possíveis hipóte- lização da redução da colu- Amélia Miyashiro N. Santos
ses diagnósticas. na aérea pelo aumento das Antônio A. Barros Filho
Antônio Carlos Pastorino
Nos Quadros 2 e 3 en- vegetações adenoideanas, Celso Moura Rebello
contra-se um resumo dos o Rx de seios paranasais Mário Cícero Falcão

principais sintomas, sinais e tem hoje pouco valor no Departamentos Científicos


Diretor:
tempo de evolução das prin- diagnóstico das rinossinu- Rubens Feferbaum
cipais causas de obstrução sites por apresentar baixa Membros:
Ciro João Bertoli
nasal na infância e os sinto- sensibilidade e baixa especi- Sérgio Antônio B. Sarrubbo
mas mais frequentes nas ri- ficidade, não sendo indicado
nossinusites agudas e crôni- para o diagnóstico das doen-
cas, respectivamente. ças sinusais.
Deve-se lembrar de que A tomografia computa-
Produção editorial:
a criança com rinossinusite dorizada (TC) de seios pa- L.F. Comunicações Ltda.
crônica deve ser investigada à ranasais deve ser realizada Editor:
Luiz Laerte Fontes
procura de fatores predispo- com intuito complementar, LLFontes@LFComunicacoes.com.br
nentes (IVAS de repetição/ para visualização de possíveis Revisão:
Otacília da Paz Pereira
alergia/doença do refluxo/ alterações dentro dos seios Arte:
imunodeficiências/fibrose paranasais (SSPN), sendo im- Lucia Fontes
Lucia@LFComunicacoes.com.br
cística/discinesia ciliar/alte- portante para a análise das es-
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Quadro 2. Quadro clínico das doenças


inflamatórias/infecciosas mais frequentes que
podem levar à obstrução nasal na infância

Quadro clínico Tempo de evolução

Gripe Início súbito <10 dias


Febre alta, cefaleia intensa, tosse, dor de garganta, mialgia, congestão
nasal, cansaço, fraqueza e falta de apetite, apresentando, de uma
forma geral, sintomas mais intensos do que no resfriado comum.
A associação da tosse e da febre no mesmo paciente apresenta um
valor preditivo positivo de cerca de 80% em diferenciar a infecção pelo
vírus Influenza dos outros quadros de infecção viral.

Resfriado Sintomatologia mais discreta <10 dias


comum Sintomas iniciais: cefaleia, espirros, calafrios e dor de garganta
Sintomas tardios: coriza, obstrução nasal, tosse e mal estar.

Rinossinusite Obstrução nasal/congestão facial >10 dias e/ou


aguda Rinorreia anterior/posterior piora dos sintomas
Alteração do olfato no 3-5º dia
Dor facial < 12 semanas

Rinossinusite Obstrução nasal/congestão facial >12 semanas


crônica Rinorreia anterior/posterior
Alteração do olfato
Dor facial
Respiração oral

Rinite Coriza Intermitente: <4x/


Espirros semana; <4sem/ano
Prurido nasal e/ou ocular Persistente: >4x/
Obstrução nasal semana; >4sem/ano

Hipertrofia de Obstrução nasal, respirador oral, roncos, baba no travesseiro, Geralmente a partir dos
adenoide “encatarrado”, sono agitado, dificuldade em ganhar peso dois anos, podendo ser
mais precoce

Malformações Cisto dermoide: tumoração arredondada geralmente em linha média Desde o nascimento
congênitas do nariz.
Glioma extranasal: massa firme, não compressível nem pulsátil,
que não se expande com o choro da criança. Ao longo da sutura
nasomaxilar ou próximo à glabela
intranasal: região da concha média e parede lateral do nariz, lembrando
massas polipoides róseas, que não se distendem com o choro.
Encefaloceles histologicamente idênticas aos gliomas, mas apresentam
conexão com o sistema nervoso central e contêm liquor.
extranasal, intranasal ou em combinação. Aumentam de tamanho com
o choro ou esforço físico.
Atresia de coanas:
Unilateral: obstrução nasal e rinorreia unilaterais
Bilateral: obstrução nasal bilateral, associado com outras malformações
congênitas (oculares, cardíacas, SNC, otológicas e geniturinárias)

Tumores Benignos:
Obstrução nasal unilateral
Crescimento lento
TCSSPN sem erosão óssea
Malignos:
Obstrução nasal unilateral
Outros sintomas que sugerem invasão: dor facial, neurites, epistaxe
Crescimento rápido
TCSSPN pode ter erosão óssea

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truturas ósseas. Assim, pode vasculares que estão com


sugerir patologias benignas planejamento cirúrgico, para
ou malignas de acordo com embolização prévia.
as características vistas. Pode
mostrar comunicações intra- Tratamento
cranianas. É importante para clínico
o planejamento cirúrgico pré- Enquanto a rinossinusi-
operatório. Devem ser soli- te viral deve ser tratada com
citadas nas suspeitas de mal- sintomáticos como os anal-
formações congênitas e de gésicos, antitérmicos e lava-
tumores nasossinusais, assim gem nasal; na rinite alérgica
como nas suspeitas de com- é preconizado o tratamento
plicações das rinossinusites. escalonado com base em
A ressonância magné- evidências como é mostrado
tica (RNM) de seios pa- nos Quadros 4 e 5.
ranasais deve ser solicitada Nos Quadros 6 e 7 po-
sempre que houver suspeita de-se observar o tratamento
de acometimento intracra- preconizado para a rinossi-
niano ou orbitário. nusite aguda bacteriana
A angiografia é realiza- com base em evidências, as-
da na suspeita de tumores sim como o fluxograma su-

Quadro 3. Frequência de sinais e sintomas das


rinossinusites agudas e crônicas em crianças

Sintoma % Aguda Crônica


<12 semanas >12 semanas

Rinorreia 71-80 X X

Tosse 50-80 X X

Febre 50-60 X

Dor 29-33 X

Obstrução nasal 70-100 X

Respiração oral 70-100 X

Queixas otológicas 40-68 X


Otite média recorrente/otite média efusão

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gerido. A amoxicilina ainda é bacteriana, diferentemente


considerada primeira escolha, do que ocorre nos EUA.
lembrando que os microrga- A adenoidite aguda
nismos mais frequentes são bacteriana deve ser tratada
o Streptococcus pneumoniae, o em semelhança a rinossinu-
Haemofilus influenzae e a Mora- site aguda bacteriana e esta
xela catarralis. No Quadro 8, diferenciação só é possível
observam-se os antimicro- quando o exame físico for
bianos sugeridos de acordo realizado com nasofibros-
com a gravidade e evolução copia.
da doença, segundo dados Alguns tumores benig-
norte-americanos. O único nos, como o hemangioma –
cuidado em avaliar o Qua- que é o tumor mais frequen-
dro 8 em questão é que, no te da infância – vão involuir
Brasil, a associação de sul- com o tempo e, portanto,
fametoxazol e trimetoprin devem ser apenas monito-
apresenta grande resistência rizados.

Quadro 4. Tratamento escalonado com base em


evidências para o tratamento da rinite alérgica

Moderada Moderada
Leve
grave grave
persistente
intermitente persistente
Leve
intermitente Cromona nasal
Corticosteroide intranasal
anti-H1 não-sedante oral ou local
Antileucotrienos
Descongestionante intranasal (< 10 dias)
Evitar alérgenos e irritantes
Imunoterapia específica
Cirurgia

Anti-H1= antirreceptores H1 da histamina Fonte: Referência 2

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Tratamento sim, esta indicada nas cor-


cirúrgico reções das malformações
Na maioria dos casos, a congênitas, na remoção das
realização da cirurgia endo- adenoides, na redução do
nasal sob visão endoscópica tamanho das conchas nasais
permite um ótimo resultado (nos pacientes que não me-
com baixa morbidade. As- lhoraram a obstrução nasal

Quadro 5. Fluxograma de tratamento da rinite


alérgica

Diagnóstico de rinite alérgica

Sintomas intermitentes Sintomas persistentes

Leves Moderados leves Moderados graves

Sem ordem de preferência: Sem ordem de preferência: Em ordem de preferência:


Anti-H1 oral ou Anti-H1 oral ou Corticoide nasal
Anti-H1 nasal Anti-H1 nasal AntiH1 ou antileucotrieno
e/ou e/ou
Descongestionante ou Descongestionante ou Rever paciente após 2-4
Antileucotrieno Corticoide nasal ou semanas
antileucotrieno
(ou cromona) Melhora: “step down” e
*Se conjuntivite continuar tratamento por
Se rinite persistente, rever >1 mês
Anti-H1 oral ou o paciente em 3-4 semanas
Anti-H1 ocular ou Piora: reavaliar diagnóstico,
Cromona ocular Se falhar: “step up” adesão
ou salina Se melhorar: manter por Associar ou aumentar dose
pelo menos 1 mês de corticoide nasal
Obstrução nasal: associar
descongestionante ou
corticoide oral (curtos
períodos)

Falha: encaminhar ao
especialista

Evitar alérgenos e irritantes pode ser apropriado


Considerar imunoterapia específica
Anti-H1= antirreceptores H1 da histamina Fonte: Referência 2

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com tratamento clínico), na pode estar indicada. Cha-


correção do desvio do sep- ma a atenção que, nos últi-
to (realizada de forma mais mos anos, a indicação para
conservadora nas crianças, e a remoção das adenoides
apenas nos casos mais acen- ocorre tanto por fator obs-
tuados até aguardar o estirão trutivo (criança respiradora
de crescimento), na remoção oral) como infeccioso (crian-
de tumores benignos (como ça “encatarrada” com sin-
os pólipos coanais e os naso- tomas de rinossinusite crô-
angiofibromas juvenis) e em nica), mesmo que a mesma
tumores malignos como os não seja tão aumentada. Isto
sarcomas. porque as adenoides podem
Sabe-se que aproximada- funcionar como um verda-
mente 80% das crianças com deiro reservatório bacteria-
queixas de rinossinusite crô- no, perpetuando o processo
nica melhoram apenas com a inflamatório/infeccioso. Os
remoção das adenoides. Nos biofilmes são encontrados
casos em que essa melhora na superfície das adenoides
não for evidente, a abertura em cerca de 95% das crian-
dos seios paranasais também ças com sintomas de rinossi-
com o uso do endoscópio nusite crônica.

Quadro 6. Tratamento da rinossinusite aguda nas


crianças, com base em evidências

Terapia Nível Grau de Relevância


Recomendação

Antibiótico oral 1a A Sim, após 5 dias e


casos severos

Corticosteroide tópico IV D Sim

Corticosteroide tópico + 1b A Sim


antibiótico oral

Descongestionante tópico III (-) C Não

Ducha nasal IV D Sim

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Quadro 7. Fluxograma de
tratamento da rinossinusite aguda
nas crianças

Início súbito de 2 ou mais sintomas, um dos quais:


Bloqueio/congestão/obstrução nasal ou
Rinorreia anterior ou posterior;
± dor/pressão facial
± redução ou perda do cheiro;
Exame: rinoscopia anterior

Sintomas por Sintomas persistentes ou que


menos de 5 dias pioram após 5 dias
ou melhora após

Resfriado * Dor severa


comum Moderado Severo* Febre > 38º

Medicação Referências bibliográficas


sintomática Asma Sem Toxemia, 1. Pinheiro SD, Freitas MR.
Obstrução Nasal. In: Tratado de
Bronquite toxemia doença Otorrinolaringologia. Campos CAH;
crônica severa Costa HOO (eds). São Paulo: Rocca,
2003, vol. 3, pgs 166-174.
2. Bousquet et al. ARIA 2008. Allergy
2008;63:8-160.
Antibiótico 3. Fokkens et al. EPOS3. Rhinology
Não Sim 2007; Supplement 20.
oral
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e Cirurgia Endoscópica dos Seios
Paranasais, Rio de Janeiro, Editora
Revinter, 2006.
5. Pádua FGM. Rinossinusites Agudas.
Medicação Amoxicilina Sem efeito In: Pronto Socorro condutas do Hospital
sintomática em 48hs das Clínicas da Faculdade de Medicina
oral deve ser da Universidade de São Paulo. São
considerada Paulo: Manole, 2006, pgs642-646.
6. Sakano E et al. Diretrizes Brasileiras
de Rinossinusites. Rev Bras Otolaringol
Suplemento vol.74 marc/abr 2008.
7. Pádua F, Thomé D, Pinna F, Voegels
Hospitalização R. Rinossinusites crônicas In: Rinologia
Antibióticos IV e Cirurgia Endoscópica dos Seios
Paranasais, Rio de Janeiro, Editora
Revinter, 2006, pgs111-136.
Severo = grave Fonte: Referência 3 8. Lusk R. Curr Opin Otolaryngol Head
Neck Surg 2006; 14:393-396.
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Quadro 8. Antimicrobianos
preconizados no tratamento da
rinossinusite aguda bacteriana na
infância

Terapia inicial em Opção terapêutica se não


crianças houver melhora ou piorar
em 72hs

Doença leve SEM USO RECENTE DE ANTIBIÓTICO


(nas últimas 4-6 semanas)

Amoxicilina Amoxicilina/Clavulanato
(45-90mg/kg/dia) (90mg/6,4mg/kg/dia)
Amoxicilina/Clavulanato Ceftriaxona
Cefuroxima axetil Terapia combinada

Alérgicos aos β-lactâmicos:

Trimetropim/ Reavaliar paciente


Sulfametoxazol Terapia combinada
Azitromicina,
9. Granato L. Malformações Nasais
na Linha Média. In: Tratado de Claritromicina,
Otorrinolaringologia. eds Campos CAH; Eritromicina
Costa HOO. São Paulo: Roca, 2003, vol
3, pgs 150-159.
10. Takara CK, B FO. Atresia Doença leve COM USO RECENTE DE ANTIBIÓTICO
Coanal Congênita. In: Tratado de
Otorrinolaringologia, eds Campos CAH; (nas últimas 4-6 semanas) OU DOENÇA MODERADA
Costa HOO. São Paulo: Roca, 2003, vol
3, pgs 160-165.
11. Stammberger, H. FESS. Philadelphia: Amoxicilina/Clavulanato Reavaliar paciente
BC Decker, 1991:204. Ceftriaxona
12. Sinus and Allergy Health
Partnership. Otolaryngol Head Neck
Surg, 2004; 130(1):S1:50. Alérgicos aos β-lactâmicos:
13. American Academy of Pediatrics
Subcommittee on Management of
Sinusitis and Committee on Quality
Improvement: Clinical Practice guideline: Trimetropim/ Reavaliar paciente
management of sinusitis. Pediatrics Sulfametoxazol Terapia combinada
2001; 108:798-808.
Azitromicina, (Clindamicina/ Ceftriaxona)
14. Pádua FGM e Wolf G. Cirurgia
Endoscópica Endonasal na População
Claritromicina,
Pediátrica. In: Rinologia e Cirurgia Eritromicina
Endoscópica dos Seios Paranasais, Clindamicina
Rio de Janeiro, Editora Revinter, 2006,
pgs:77-90.
15. Brook I. Curr Allergy Asthma Rep Fonte: Referência 12
2005; 5:482-490.
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