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Documento Científico

Departamento Científico de
Medicina Intensiva Pediátrica (gestão 2022-2024)

Nº 133, 23 de Fevereiro de 2024

Diretrizes para
Novas Definições de Sepse
e Choque Séptico em Pediatria
– 2024 Phoenix Sepsis Score –

Departamento Científico de Medicina Intensiva Pediátrica (Gestão 2022-2024)


Presidente: José Roberto Fioretto
Secretária: Regina Grigolli Cesar
Conselho Científico: Helena Muller, Jesuino Ramos Filho, Kathia de Oliveira Harada,
Lucas Berbert Pulcheri, Marco Antonio Valadares Oliveira,
Paulo Ramos David João

critérios diagnósticos e instituição de terapia


Evolução temporal das
precoce.2
definições de sepse
Os critérios diagnósticos de sepse em crian-
ças, mais recentemente publicados, foram
A sepse ainda é condição clínica muito fre- oriundos do International Pediatric Sepsis Con-
quente, estimando-se que 25 milhões de crian- sensus Conference (IPSCC) de 2001.3 Tal critério
ças foram acometidas no ano de 2017, com mais seguiu-se ao Sepsis-2, publicado para adultos,
de 3 milhões de mortes.1 A Organização Mun- em 2005.4 Os critérios do IPSCC basearam-se na
dial de Saúde (OMS) publicou resolução sobre opinião de especialistas e caracterizaram sepse
a sepse, chamando a atenção para a necessida- como uma infecção suspeitada ou confirmada na
de de aumento de esforços para elaboração de presença da síndrome da resposta inflamatória

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Diretrizes para Novas Definições de Sepse e Choque Séptico em Pediatria – 2024 Phoenix Sepsis Score –

sistêmica (SIRS). Adotou-se o termo sepse grave • A aplicação global do critério em locais de
como sendo a sepse com disfunção cardiovascu- poucos recursos não foi avaliada.
lar ou respiratória ou disfunção de pelo menos
dois outros sistemas orgânicos. Choque séptico
foi definido como a sepse acompanhada de hipo-
tensão, necessidade de medicações vasoativas
ou evidência de alteração de perfusão apesar Método de estabelecimento e
de reposição fluídica intravenosa de 40 mL/Kg validação dos novos critérios
ou mais.3

Posteriormente, em 2016, o Third Internatio- Uma força tarefa foi estabelecida pela
nal Consensus Conference for Sepsis and Septic Society of Critical Care Medicine para atualizar
Shock (Sepsis-3) revisou os critérios para adul- os critérios em vigência, desenvolvendo o con-
tos, utilizando dados de 150.000 pacientes com senso recém publicado.6 Especialistas em medi-
suspeita de infecção.5 Foi introduzida a diferen- cina intensiva, emergencistas, infectologistas,
ciação entre sepse e infecção não complicada
pediatras gerais, enfermeiros, neonatologistas
pela presença de disfunções orgânicas causadas
e pesquisadores foram incluídos, representan-
por desregulação da resposta do hospedeiro à
do os seis continentes. O planejamento incluiu:
infecção e empregou-se o aumento do escore
pesquisa global de 2.835 médicos; revisão
Sequential Organ Failure Assessment (SOFA) de
sistemática e metanálise, e validação dos da-
pelo menos dois pontos, como critério diagnós-
dos. Sempre foram avaliados dados de locais
tico de sepse em adultos com suspeita de infec-
com muitos e poucos recursos. O consenso foi
ção. Choque séptico foi definido quando há sep-
atingido quando houve 80% ou mais de con-
se em pacientes em uso de vasopressores para
cordância por mais de 80% dos membros da
manter pressão arterial e lactato sérico maior do
força tarefa para qualquer questão discutida.
que 2 mmol/L na ausência de hipovolemia. Esses
Se este alvo não fosse atingido, discussões
critérios não foram validados ou adotados para
adicionais foram conduzidas e novas votações
crianças.
realizadas. Os dados foram obtidos a partir
A sepse em crianças tem importantes dife- de mais de 3 milhões de consultas hospitala-
renças em relação à doença em adultos, quais res de pacientes menores de 18 anos de ida-
sejam: de, em vários setores dos hospitais, excluindo
• Sinais vitais específicos de acordo com idade; internações para parto e crianças com idade
pós-concepcional menor do que 37 semanas.
• Desenvolvimento do sistema imunológico de-
As definições conceituais do Sepsis-3 foram
pendente da idade;
utilizadas para determinar disfunções orgâ-
• Comorbidades específicas; e nicas ameaçadoras da vida. Assim, chegou-se
• Alta mortalidade em todo o mundo. em um modelo final de quatro sistemas orgâ-
nicos (cardiovascular, respiratório, neurológi-
Assim, os critérios atuais de sepse/choque
co e coagulação) que foram incorporados a um
séptico em pediatria têm importantes limita-
escore, o chamado Phoenix Sepsis Score (PSS)
ções, a saber:
(tabela 1). O valor alvo de dois pontos no PSS
• Os critérios de SIRS não confiavelmente iden- teve alto valor preditivo positivo e sensibili-
tificam crianças com infecção em risco com re- dade mais elevada ou comparável para mor-
sultados ruins; talidade hospitalar em crianças com infecção
• Há discrepâncias na aplicação clinica dos crité- suspeitada ou confirmada, dentro das primeiras
rios, o que limita uma caracterização mais pre- 24h, quando comparado com a definição da
cisa da sepse; IPSCC de 2005.

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Departamento Científico de Medicina Intensiva Pediátrica (gestão 2022-2024) • Sociedade Brasileira de Pediatria

Tabela 1. Escore de Sepse de Phoenix (Phoenix Sepsis Score - PSS) em crianças

Variáveis 0 ponto 1 ponto 2 pontos 3 pontos


Respiratório PaO2: FiO2 ≥ 400 ou PaO2:FiO2<400 em qualquer PaO2:FiO2 100-200 e PaO2:FiO2<100 e VMI
0-3 pontos SpO2:FiO2≥292b suporte respiratório ou VMI ou SpO2:FiO2 ou
SpO2:FiO2<292 em qualquer 148-220 e VMIb SpO2:FiO2<148 e VMIb
suporte respiratórioc
Cardiovascular 1 ponto cada até 3 2 pontos cada até 6
0-6 pontos
Sem DVAd 1 DVAd ≥ 2 DVAd
Lactato < 5 mmol/L Lactato 5 - 10,9 mmol/L Lactato ≥ 11 mmol/Le
Idadef
Pressão arterial média, mmHgg
até 1 m > 30 17 - 30 < 17
1 a 11 m > 38 25 - 38 < 25
1a<2a > 43 31 - 43 < 31
2a<5a > 44 32 - 44 < 32
5 a < 12 a > 48 36 - 48 < 36
12 a 17 a > 51 38 - 51 < 38
Coagulação 1 ponto cada até 2
0-2 pontosh
Plaquetas ≥ 100 x 103/µLd Plaquetas < 100 x 103/µLd
RNI ≤ 1,3 RNI>1,3
D-dímero ≤ 2 mg/L FEU D-dímero > 2 mg/L FEU
Fibrinogênio ≥ 100 mg/dL Fibrinogênio < 100 mg/dL
Neurológicoi ECGlasgow > 10 ECGlasgow ≤ 10j Pupilas fixas bilateralmente
0-2 pontos Pupilas reativas
Critério de Sepse de Phoenix
SEPSE Infecção suspeitada e PSS ≥ 2 pontos
CHOQUE SÉPTICO Sepse com ≥ 1 ponto no escore cardiovascular
PaO2: pressão parcial arterial de oxigênio; FiO2: fração inspirada de oxigênio; SpO2: saturação de pulso de oxigênio;
VMI: ventilação mecânica invasiva; DVA: drogas vasoativas; RNI: razão normalizada internacional (tempo de atividade
de protrombina do paciente/controle; ECGlasgow: escala de coma de Glasgow).
a: O PSS pode ser calculado na ausência de algumas variáveis (lactato não medido ou sem medicações vasoativas
usadas; nesse caso, usar pressão no escore cardiovascular). Obter exames de acordo com orientação médica. Idades
não são ajustadas para prematuridade. Critérios não são aplicáveis a hospitalizações para nascimento, recém-
nascidos com idade gestacional menor do que 37 semanas ou aqueles com 18 anos ou mais.
b: SpO2:FiO2 usada apenas se SpO2 ≤ 97%
c: Disfunção respiratória de 1 ponto aplica-se a qualquer paciente sob oxigenoterapia, alto fluxo, ventilação mecânica
invasiva (VMI) e não invasiva (VNI) e inclui uma PaO2:FiO2 < 200 e SpO2:FiO2 < 220 em cças que não estão recebendo
VMI. Para crianças sob VMI com PaO2:FiO2 < 200 e SpO2:FiO2 < 220, ver critério para 2 e 3 pontos.
d: Medicações vasoativas (DVA) inclui qualquer dose de epinefrina, norepinefrina, dopamina, dobutamina, milrinone
e/ou vasopressores para choque
e: Variação de Lactato é de 0,5 a 2,2 mmol/L (arterial ou venoso)
f: Idade não é ajustada para prematuridade e o critério não se aplica a hospitalizações para nascimento, crianças com
idade pós-concepcional menor do que 37 semanas ou aqueles com 18 anos ou mais
g: Use medida da pressão arterial média (PAM), preferencialmente invasiva, se disponível, ou não invasiva).
Se PAM invasiva não for disponível, usar a PAM calculada (1/3 x sistólica + 2/3 x diastólica) como alternativa
h: Valores coagulação: plaquetas: 150 a 450 x 103 /µL; D-dímero: < 0,5 mg/L; fibrinogênio: 180 a 410 mg/dL;
RNI: baseado em referências locais
i: O sub escore de disfunção neurológica foi pragmaticamente validado em pacientes sedados e não sedados e
naqueles recebendo ou não VMI
j: A Escala de Coma de Glasgow mede o nível de consciência baseado na resposta verbal, ocular e motora (varia de
3 – 15, com um escore mais alto indicando melhor função neurológica).
Fonte: Shlapback LJ et al.6

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Diretrizes para Novas Definições de Sepse e Choque Séptico em Pediatria – 2024 Phoenix Sepsis Score –

Critérios para identificação do Choque Séptico o escore que indica disfunção orgânica remota
• Crianças com sepse por pelo menos um pon- (disfunção respiratória em criança com menin-
to no componente cardiovascular do PSS (hi- gite). Deve-se enfatizar o fato de que crianças
potensão grave para a idade, lactato sérico com disfunção orgânica representam um im-
> 5 mmol/L ou uso de medicações vasoativas). portante subgrupo de pacientes com sepse, que
apresentam maior mortalidade, comparadas
– Observações: a) medicações vasoativas po-
com aquelas com disfunção do órgão primário
dem não ser disponíveis, devendo-se iden-
(8,0% vs 32,3%), tanto em locais com muitos
tificar choque séptico na ausência de tais
ou poucos recursos. A mortalidade foi maior nos
recursos; b) a prevalência de choque séptico
locais com recursos limitados (1,7% vs 6,1%).
em criança com sepse foi de 53,7% em lo-
cais com muitos recursos e 81,3% com pou-
cos recursos. A mortalidade hospitalar foi de
10,8% e 33,5%, respectivamente.
Fluxograma para o diagnóstico
Critérios para identificação de disfunção
orgânica remota do foco primário de infecção
O artigo publicado pela força tarefa do novo
• Crianças que preenchem o PSS, incluindo aque- consenso6 apresenta um fluxograma diagnóstico
las com disfunção orgânica limitada ao sítio pri- para caracterizar os pacientes utilizando o novo
mário de infecção (disfunção respiratória isola- critério para sepse e choque séptico em crianças
da em criança com pneumonia) e aquelas com (figura 1).

Figura 1. Fluxograma diagnóstico de caracterização de pacientes utilizando os novos critérios de


sepse e choque séptico para crianças.

Criança que não está bem


com suspeita de infecção

Considerações clínicas Triagem sepsea


• Necessidade ATB
• Necessidade suporte orgânico Não
SEPSE SUSPEITADA
Sim
Pesquisar DOb
Considerações
Não Monitorar
Clínicas Escore Phoenix Total ≥2c e reavaliar
• Necessidade ATB Sim
• Necessidade suporte orgânico
• Transferir para UTIP Preenche critérios sepse
Melhora qualidade
• Aderências melhores práticas Não
Escore Phoenix Total ≥1c
Pesquisa Sim
• Estudos clínicos
Epidemiologia Preenche critérios choque séptico =
• Vigilância da cabeça e monitorização resultados sepse com disfunção cardiovascular

ATB: antibióticos; UTIP: unidade de terapia intensiva pediátrica.


a: Incluir triagem para identificar deterioração do paciente com infecção. Há necessidade de instrumentos baseados
em dados para crianças sob risco de desenvolver sepse, as quais precisam ser rigorosamente avaliadas em
diferentes contextos. O Escore Phoenix não é proposto para triagem ou reconhecimento de possível sepse e
tratamento antes das disfunções orgânicas.
b: Disfunção orgânica
c: Ver tabela para o Escore Phoenix
Fonte: Shlapback LJ et al.6

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Departamento Científico de Medicina Intensiva Pediátrica (gestão 2022-2024) • Sociedade Brasileira de Pediatria

• O termo Phoenix foi utilizado porque os crité-


Mensagem importantes
rios foram elaborados durante o Congresso da
Society of Critical Care Medicine de 2024 que
• O Escore de Sepse de Phoenix desenvolveu ocorreu em Phoenix, Arizona-EUA;
uma avaliação internacional com revisão siste- • Os critérios aplicam-se a menores de 18 anos
mática analisando mais de 3 milhões de casos e não se aplicam a RN com idade gestacional
de crianças com infecção; inferior a 37 semanas;

• O termo SIRS NÃO deve ser mais utilizado para • O novo escore é composto por um modelo de
diagnóstico de sepse. O critério antigo, basea- quatro sistemas orgânicos (cardiovascular, res-
do na SIRS, NÃO deve ser utilizado; piratório, neurológico e coagulação);
• Disfunção orgânica ameaçadora da vida em
• O termo anterior “sepse grave” NÃO deve mais
crianças com infecção suspeitada ou confirma-
ser usado, pois sepse é uma condição de dis-
da pode ser identificada em locais com dife-
função orgânica ameaçadora da vida com in-
rentes recursos por meio do PSS de pelo me-
fecção e isso indica a gravidade do quadro,
nos dois pontos; e
sendo, portanto, redundante;
• Disfunção orgânica remota e choque séptico
• O critério de sepse de Phoenix deve ser de uso associam-se a aumento significante da morta-
mundial; lidade.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

01. Rudd KE, Johnson SC, Agesa KM, et al. Global, 04. Levy MM, Fink MP, Marshall JC, et al; SCCM/ESICM/
regional, and national sepsis incidence and ACCP/ATS/SIS. 2001 SCCM/ESICM/ACCP/ATS/SIS
mortality, 1990-2017: analysis for the Global International Sepsis Definitions Conference. Crit
Burden of Disease Study. Lancet 2020;395:200- Care Med 2003;31:1250-1256. doi:10.1097/01.
211. doi:10.1016/S0140-6736(19)32989-7. CCM.0000050454. 01978.

02. Reinhart K, Daniels R, Kissoon N, et al. Recognizing 05. Seymour CW, Liu VX, Iwashyna TJ, et al. Assessment
sepsis as a global health priority - a WHO of clinical criteria for sepsis: for the Third
resolution. N Engl J Med. 2017;377:414-417. International Consensus Definitions for Sepsis
doi:10.1056/ NEJMp1707170). and Septic Shock (Sepsis-3). JAMA 2016;315:762-
774. doi:10.1001/jama.2016.0288.
03. Goldstein B, Giroir B, Randolph A. International
Consensus Conference on Pediatric Sepsis. Inter-
national pediatric sepsis consensus conference: 06. Shlapback LJ, Watson RS, Sorce LR, et al.
definitions for sepsis and organ dysfunction in International Consensus Criteria for Pediatric
pediatrics. Pediatr Crit Care Med. 2005;6:2-8. Sepsis and Septic Shock. JAMA 2024; 21:1-10.
doi:10.1097/01.PCC.0000149131.72248. doi:10.1001/jama.2024.0179.

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Diretrizes para Novas Definições de Sepse e Choque Séptico em Pediatria – 2024 Phoenix Sepsis Score –

Diretoria Plena
Triênio 2022/2024

PRESIDENTE: DIRETORIA DE DEFESA DA PEDIATRIA Natasha Slhessarenko Fraife Barreto (MT) REDE DE PEDIATRIA
Clóvis Francisco Constantino (SP) DIRETOR: Ana Alice Ibiapina Amaral Parente (RJ) AC - SOCIEDADE ACREANA DE PEDIATRA
1º VICE-PRESIDENTE: Fábio Augusto de Castro Guerra (MG) Cassio da Cunha Ibiapina (MG) Ana Isabel Coelho Montero
Edson Ferreira Liberal (RJ) DIRETORIA ADJUNTA: Luiz Anderson Lopes (SP) AL - SOCIEDADE ALAGOANA DE PEDIATRIA
Sidnei Ferreira (RJ) Silvia Regina Marques (SP) Marcos Reis Gonçalves
2º VICE-PRESIDENTE:
Anamaria Cavalcante e Silva (CE) Edson Ferreira Liberal (RJ) DIRETORIA DE PUBLICAÇÕES AM - SOCIEDADE AMAZONENSE DE PEDIATRIA
SECRETÁRIO GERAL: MEMBROS: Fábio Ancona Lopez (SP) Adriana Távora de Albuquerque Taveira
Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) Gilberto Pascolat (PR) EDITORES DA REVISTA SBP CIÊNCIA AP - SOCIEDADE AMAPAENSE DE PEDIATRIA
Paulo Tadeu Falanghe (SP) Joel Alves Lamounier (MG) Camila dos Santos Salomão
1º SECRETÁRIO: Cláudio Orestes Britto Filho (PB)
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) Marco Aurelio Palazzi Safadi (SP) BA - SOCIEDADE BAIANA DE PEDIATRIA
Ricardo Maria Nobre Othon Sidou (CE) Mariana Tschoepke Aires (RJ) Ana Luiza Velloso da Paz Matos
2º SECRETÁRIO: Anenisia Coelho de Andrade (PI) CE - SOCIEDADE CEARENSE DE PEDIATRIA
Rodrigo Aboudib Ferreira Pinto (ES) Isabel Rey Madeira (RJ) EDITORES DO JORNAL DE PEDIATRIA (JPED) Anamaria Cavalcante e Silva
3º SECRETÁRIO: Donizetti Dimer Giamberardino Filho (PR) COORDENAÇÃO: DF - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO DISTRITO FEDERAL
Claudio Hoineff (RJ) Carlindo de Souza Machado e Silva Filho (RJ) Renato Soibelmann Procianoy (RS) Luciana de Freitas Velloso Monte
DIRETOR FINANCEIRO: Corina Maria Nina Viana Batista (AM) MEMBROS: ES - SOCIEDADE ESPIRITOSSANTENSE DE PEDIATRIA
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DIRETOR: Marco Aurelio Palazzi Safadi (SP)
2º DIRETOR FINANCEIRO: Dirceu Solé (SP) Magda Lahorgue Nunes (RS) MA - SOCIEDADE DE PUERICULTURA E PEDIATRIA
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Luciana Rodrigues Silva (BA) Dirceu Solé (SP) Silvia Helena Cavalcante de S. Godoy
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TÍTULO DE ESPECIALISTA EM PEDIATRIA AVALIAÇÃO SERIADA Adelma Alves de Figueiredo (RR) • Atividade física
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Sidnei Ferreira (RJ) • Ortopedia pediátrica
Rodrigo Aboudib Ferreira Pinto (ES) • Pediatria e humanidades
DIRETORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS Claudio Hoineff (RJ) Jeferson Pedro Piva (RS)
Nelson Augusto Rosário Filho (PR) • Pediatria Internacional dos Países de Língua Portuguesa/
Sidnei Ferreira (RJ) DIRETORIA DE PATRIMÔNIO Povos Originários do Brasil
Sergio Augusto Cabral (RJ) Maria Angelica Barcellos Svaiter (RJ)
COORDENAÇÃO: • Políticas públicas para neonatologia
REPRESENTANTE NA AMÉRICA LATINA Donizetti Dimer Giambernardino (PR) • Radiologia e Diagnóstico por Imagem
Ricardo do Rego Barros (RJ) Claudio Barsanti (SP)
PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO CONTINUADA À DISTÂNCIA Edson Ferreira Liberal (RJ) • Saúde mental
INTERCÂMBIO COM OS PAÍSES DA LÍNGUA PORTUGUESA Luciana Rodrigues Silva (BA) Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) • Saúde digital
Marcela Damasio Ribeiro de Castro (MG) Edson Ferreira Liberal (RJ) Paulo Tadeu Falanghe (SP) • Saúde oral

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